A Provincia do Pará 09 de março de 1947

Dt •• em •IWldo dona Olln· levantava oa olhoa da coatu· , olbava llldoel&a para o filho, contemplava-o 1Uencloaamlilt• • YOltava •• -trabalho. Plllla Ji alf\lN minut.oe que ,, rapu •~ perava. tamb4m em lllenclo. "A pe;,u pusuntara ao c11esu : A Wlhora precl&a de atswna c,o1. 1a. mamie?" Dona Ollvia ,__ pOndua ...,. tevanw a cabeça : - Quero !&lar ._ voct. JUvenat aabla que a mAtltla repreendi-to, na. nlo podia •· tlnu com o mo<I.,,. Piara um rapfdo exame de conadencla - é depola recoatou•IO na pan,da ecpuando uanquttamente. OI o• lhos flxoa na !IJuta de ~ O· llYls 1empre cunada oobrt a =~~"':'9i:,::-::ª 1! 1:'E: t&eio CODYUIU' COlft Jit.llfna e a m'4, o retinha,. panc,ndo nio ter "'""'uma - em come• çar. "Que quereria ela? Pf1t causa de que aquele rilivel em baraço?" Conhed&-a IUflclente- menta pua aabor que ela -· Java J"epreendf·lo - alcwn motivo que ele desconhecia. mu estava embaraçada. aem uber por onde começar. Dona Ollvta era multo fra.nca - e ae.mpr-e que ch.1.mava o fj .. lho dlz1a de uma vez o que pre.. ctaava dizer, e atava acabado. Nu qora IORti&•M ,-)mente llldael&a. Por qut, t.flnal, ttta repreende-lo H, no fllJldo. nlo o ::;stc!~: :;!~in~3~~ ~ pela& ""' ttncuu. qll&lldo 1 confiança no filho e U• que nada ulâ1& entre ele e: Re,tna que DlfftceMe adY81Cn• ela? Maa J• o haYla chamado e •sor• era noceaarlo Jlquldu o auunto. embora compreendllu que. actndo d- maneira. ao lllvfa de f•ur um bem, estava deapertando DO filho um certo MDtlmento de mallcla que nio exiatla nele. Olhou..a de no•o e chamou: - Venha pua mala perto, lllell filho. Juvenat obedeceu. •pro,úmou- ~ 1em dlur uma palavra, o tt– :ou quieto na cadeira. OJJ)ffU>do. Dona ouvia começou com difi– culdade: -Vocf Já nJo i um menino, aabe 1 EI• fea um setto de __,11. =~d:r7"~~:enm::;~ : " que - Voei Ji fes l& anos - proo- (hN OI "'Dt&r1oa AaociadOI) .,..utu ela - portanto. nJo fica - Htv todo. o dia Junto com Kestna. De.UI Nbe andando por onde . Junnal olhava•• ape.nl& cto. Nlo abl& de onde partira ..,,,.. Ul&.ntt tdlla, mu ,enti&•N •ur• - · mqoado e lnf.U.. - Mu lllo i uma maldade. mamle. Quem tnven&ou eua bNtetra ? Quem meteu · 1uo na cabeça da Hllhon? Dona OUYI& lambem ootrla. pola eonhecta perfeitamente o fllllo - e tentla asora que nio !:i':r:~J!~: ..C-1~ cont.tnuou, vWnlznente putur. bacia. como ae cumprt.ue um de• YU' pe.noeo : - 9U ael que nio há nada. Juvenal. Ma, do .. ,,u- que ft.• Iam! ... - Mu sê • aenhora ~be qUt: n6o ba nada, que temo1 DÓI com "elff"l Z1a M perdia cada vez mal!. aem encontrar ar,um.entos pa– ra Ju.st.Uic&r • atit.ud_~_ que u– munlra - e lato • afUgla mais do que tudo. 8empre que o re.• preendla &abla bem por que e a• preaentaYa razbQ com a.s qual5 ele concordaYa imediatamente. Ma.a neaie momento tudo lhe jj&recla errado - • ela nio po– dia r=tmt, um oen<lmento de ra.Jya por descobrir que ele colo• ona melhor o problema do que ela. - •m :- d!Neporflm – compr-eendo tambem que voei tique masoado e ofendldo. Mu eu tinha que cwnprtr o meu de• ver. N'lo quero tâar out1ndo 1ndJretu desa 1ente a todo ln.a• teek. a :::. ~~ l::l-.~i~d~i,';~ de ftOYo eomo ae deue o aaaunto por tuminado. mu Juvenal continuou uaentado ao lado de• ta, abanando a cabeça neptlva– mente em l'lnal de deapro,-a• çio. -ll&m«nte levantou-se e - lndl,nado : - Ele. n1o tfm nada com a - vida. mamAe, Ooato mul- to de Resina e nlo deixarei de procuri-ta - C&l15& dlato. .. menos que a aenbar• o prolba . Maa a MDhara n6o podo fuer lato, -que bem •f que tudo 1 maldade . Dom ouvia olhava-• a,ora de frente, ldlz por ver que ee• tava Uvre da obrlpçio moral ~da pela falM. &CW1açio - e tamWm por aenllr algo de ftr. me e franco no c.arat.er elo !llbo. Sorriu quue com ttmJda. como ae pedbse que a per~uem. - .r..ti bem. meu filho; • ocf 11.be o que tu. Ele expUcou : . - Bu aó devo e.xpUcac6ff • ffDhor& mamlt . J!! 3e QUtr U• !e:u.~~~t! 1 f~~':~ a:~ ra do rio. puaum05 de canoa. da.m01 aempn uma \'olta pelo campo tela ca.ta m1úto de an• dar peJos campoa. m.1.ml. ~1. fa• umoe viattu ao l)HSOal da tur• . ma-de corue.rva da Eltrad.a. Re• rtna dia frequentemtnte que •· dara connrsar com u peuou !!implea. Ma.t a matr.:- ;,arte do ttmPo eat.am.0,1 na Zlt.açlo Jo• · rando xadrez - , dona Au.rea nunca eltâ auaente. 8a1m01 80• rinhoa porque dona Aurea. que i a dnlca ruponaveJ pekll atot dela, nlo le Jmparta. E 11,M de uma coisa? Mumo que se fm. P<>rta..ue. Regina nlo da.ria ne• nbuma lmPortancla • tuo. Re• gina 15e:Dle neceaaidade de a,er 11· vre como aente neeeAa1d&de de ar e de luz. dt!ecfnclutndo a expUcaçAo ele - Alem dt tudo a senhora ge esquece de que Regina tem ~ anos - 10 anoa mau velha do que eu . Ela é para mim como UmA innl . A!. doo.a Olivla arrbcou um argumento que esquecera : - E" por bto meamo . Voe~ ube: como Alice tem a liDl'UA grande. E' ela que anda espa– lhando par a f que Regina e&tá pervtmndo \'OCf. Já tez muita.'! ln,lnuaçõel a mim - e dia pa– ra todo mundo que •· 1510 é uma. "J)OUCO ver1onha . . . •• Juvenal teve raiva, não M p0 .. de conter : - t>ona Alice devia olhar pa. ra AI mesma, mamle . Todos 3A· bem que ela não é .. muito cer• ta". - Não tale uslm. meu !ilho. - Mu por. que eles se metem com a vida da gente. ma.mie? All.,ou de leve oa cabelos da mi.LI' . e &alu dnqar, dlzendo a Ultima pala VTa : - Nlo goeto de talar da \'ida de ntncuem, ma.a cenas eoiau dlo ratn - e eu nlo l)OS30 me conter. ., MON·AROUIA Peruou na mlaeria daquela di• !amaçlo, lembrou•se de tudo que Já ouvira a respeito de C.o– na AJlce, .ruu relações com o dr. Tan.rea. a.eu comportamento quue eacandaloao, Jndilerente à propria presença da filha. Toda gente 1abla du arandea 50mu que o medlco perdia ao.s aabados, no pocker que o marido or-,anl– zava. fingindo nlo perceber oe olhares 1lgnltlcativ0.9 trocadog . entre a mulher e o medico, ou u pernu de amboe entrelaça• daa 50b a mesa. (Páginas de outrora) (.l MB>IOAU DO M&tl TEL110 AM'JGO DR. QUIMC.lA CAIIJU.L) Romeu MARIZ Como uma crtaturR usim ti• nha a. coragem de talar em per. verdo? Sua filha tinha apenas 13 &n01 - e eerta.mmtc. Tia au• mentar d.ta a dia aquela lntlmi• d&de com o medico; por que nlo O.. Acadun.lt P&rMAN •• i.uu f Pan A PROTIXCIA DO PAllA• J o "''° la a findar, naquela Mlte mole de cllul'lacoo rml• tentea. Erradia. na tarp va– randa ondo a pa!Hlra tranlcor· rera frouu • puada, n.,an • aombra de uma tn.dlç6o d 1 ontem, envolnndo oa ,n1po1 •~• nu cadetru de ~– d , amplu • chataa, a -n• d m ftdaruta doa retll'OI da madeira o du tau, dolradu da aola 1ne1reclda. Ot -e.!· rói da sueca. em tomo · da me• aa redonda de Jacuan<ti, er– rueram•ae num rumoT tnfaa• •do a comentar talho& CK u• •unto, u porlpeelu do Jop coniquelro e avoen,o. Ne PN· rutçosa em que. a eÃcbimbar. dormitava, o •elbo • rijo .,.. pltallata, dntendendo OI 111111- culoa. num aeato de quem de· MJa conter um tro~ do• &nol, elforçou-ae Por lmpecllT um tonro bocoJo .,ponlaneo e lrremedl&Tel. ·Dormia " · .,,. ela? articulou lndilento 11111 Jovem deputado, que até mt&o. tom palrice etociuente. eom• pruua o uplrtto de uma ro• da de 1enboru, Vopndo ..,. tre o palpite do bicho, o clnt• lna • o an-alal. otrculo Yl•– q1e perconera tantu •--· ferW e futll, enquanto a ne– bllna lntbtento, oolndo li ftl• 11, tnlan,ueda t .....,,..,_,. u ,ra.nde 10nho, eonhado a te• H: preocupava ela com a aua detlr. u,rultel&do num'hora proprla cau l •nlevad& de amor à P'tria. .~~u ~~:j~dS: ::u~~ ·~t■:.:1°nbo~d~~~: :;;::r~ mu tal como 1ua JIJM, nlo U· •lma e do COr&çlo nlo envt• ~n:~~~d;, :rme:rie.rec: ~~ 111.... O nervo tltlco do Ml>OO, de muitos rodelot. tez alta6et úa rulo. do crltfrto, nlo can• <&IU. Regina, Porem. nlo au- ra na minha eldadt. Re!lna•H. portava este, lndecla6a . ~• JJUdeee. No peito de um nlho tranca. Yiva, leal - e goatava ~ eu. N nto tmbotam. nunl de,. t\ldo claror , ... "" uroubo,i ,do l)&lrlotla· nada~~•::, n~""Fa:: ::= ;;;. ª~~ =te:!' ~ ber de lntrips. Ma., se vou n&o Hplodir- ao lado da moolda- :!'!ª qu~1:~on:1~=? tudo, ;:~ ~O•~~~:• Jui'm&J ficou em silencio Por culpo u tevtandadu que pro- ~ j;~~ ~~:,=.: feriu, mu n!Jo ou• medlll ao- ~~~: ~~;]~º:,,~ ::,;. •= ~";-,= ::• o':. miso. . sanlm>o HPllbllcano; quo IIID· r,i; t!~a:: J:~adai"0ra'~ • na loucura edemlea doo dJrt. la 1 sent" da naçlo; no llplco mal llntlo Ju•enal u abriu de 46c ente- • -iota o uma .... lllperava que ela fl• ,..., lntoec:lonf o lllttrior do ra- C&He lnd1-nada • --· mu fi-, - - tudo bto. meu Resina tornou uma alltude Jn. C&IO. - a eortte no rcmHto toiramente tn:\Cda : rom- pan. oombat.r • uUlll'Uir a ~ .=:u!:r;:l. ~ ~== <aNllr malclla. :Ili, ei por ~-doo par_ _ a dentro da caaa, sr!· a,la, 16 Hjo um. menino. um -• que OI ..,.,_ oonau• •uq N>· Aur- .. A 1 urea ! Auera 1 -.Cuta Nta, lanclo • - pala Indicam que • apl.k(u1, moat.ram. aco.rue- A 1a.r~lhata cauda co_ 00 nltn 0 •u~_vlota ••u•_ lhui; apantam - • a tlfllra aoando ~ - ri.la • -uJ• do ancllo ena• cudtam .. palhadoa petoe om• oou, Uumlnada • maJDlftea. OI broa, a cabeça dobrada -a tru olbol f&ulbolol, a Yos Ululu- rodava cm torno de Junnal. lloh belos tom 11lo11 do c,mltrrto ta ~oledadt. Cm deles, .,,.. «"~que.rrt• . é o ,.,, rhf'lf' ~, f'llqu•dra Ped.ro da Cunha, que comandou a c:r:u2dra Imperial conoa o I abanos. Na lousa ttllo ,n,·ado1 esries Ttttot: ..A QUDt PSRDEO T ANTO Af"!PECTO 1-o,NOUEM DIGA NUNCA F.SQUT~E Q~ ACABA O ALEJ'r,"TO A VlDA QUANDO A SAt"DADE E8MORECE... O CE1\!\ITERIO de Nossa Senhora da Soledade , Ate principio& do skulo XIX. nio existia em Belêm. um ce• mltt'rio públtco. E' o que se depreende da Cartit Rêfia da tAda de 14 de Janeiro de 1801. autoriundo d. P'ranet&co de Sou6a Coutinho. 1overnador do Pari e Rio Ne• gro. a con.strulr um ou mai.5 cemitlrios - --onde ha.JAo de• ser sepultados, aem excepçAo, todu aa Pessõu que fallece• rem". Contudo. a. determinação real nlo foi cumprida. Oa nobres da terra conc.inuaram a Mr en• terrados nu lrreJaa, onde ain· da exhtem lapide& 1ndicaU\'as, enquanto 01 escravos. o~ conde. nadas à morte. os acAtoltcos e o., excumungados, no dizer dos cronl&ta.s coevos. eram· sepultt.· doe numa pequena area do Jar10 da Polvora. atual Praça da República, entre RS ruas de "'Sio Vicente de fora" e da "Cruz du Alma.s." denomina: du hoje avenida Sezedelo Cof'. rh e rua Arcipreste Manoel Teodoro. Nesse antigo trecho da cam• J)(na funcionou par algum tem. po o "Circo Providencia", aen• do deJ)Oi.4 aproveitado para a construçlo do edlflclo onde ea• teve inttalado o Jornal .. A PROVINCIA DO PARA", de propriedade do !a.mo !IO palltl• oo Antonio JOM: de Lemos. In– cendiado m&Ls tarde. em coo• aequencla de um motim J>Opular, foi reoonatruJdo, aervindo atual .. mente de Sflte do Instituto Pa• raenae de F.d.ucação e da Ac•• demla Paraenae de Letru. TP.:XTO E FOTOGRAFIAS nr Ernesto CRUZ {Para A PROVDfCt.A 00 PARA') donAdo logo após. No ano de 1850. ches;avam ao parto de Belem, com pro• cedencia de ReciCe. a barca dlnamarqutza "Pollux " e a charrúa brasUelra "Pernambu· cana", trazendo a bordo doen• tes ntacados de febre amarelo. Rapidamente o mal alastrou• .se. Apezar da~ provfd!nctas l\a• nitarlas tomadas pelo gover• no. 12.000 J)eM()a& toram ata• cadu pela peate. Elte numero representava, na época, um ter• ç0 da população da capital. To• dos oa recursos !oram mobl• llzados, não aó para debelar o fragelo, como pera liOCQrrer os doente&. ~nu impreuiionan– tes. ocorreram nesse periQdo ca• lamltoso. O pre!ldente da provlncla, conselheiro Jeronlmo Prancl5co Co!lho, numa da.s paginas do seu Relatório, datado dt 15 de Agosto daquele ano, escreveu a proposito, u seguintes U– nhu: "Muitos acto& de charldade e de,..·otaçio entre si praticaram durante a crlAe os habitantes de,ta capital. A multo,, lndtvt- f duos, a longo tempa Inimiza• doa, a compahtio e • piedade tu apagar em aeus peitos 06 sentimentos de ódio, esquece– ram aqtlgu o(e08a&, e MI oon-· • graçoram no leito da dór: e tudo Caz honra a s eua &entlmentoll de phllantropla, humanidade e cavalheiria• : mo ". Em pouco menoi de &els me• lei, a febre amarela deva.a– tou 606 VldM, 11,d.rog da., mesmu. ou em oe• mltérios a eles anuos. A ln• fração era punida com a multa de quarenta mll reis e 30 dlu de prlllo. O terreno do cemitério ficou dJvidido em qua.rtela. dtati:iado« pa.ra os monument.m pa.rticula• rcs. para caLAcumbu, para ae– putturu de J)e5SOa5 ltvres e para escra \'OI. A.. lhn&nd&d... OOrPoraç6ei de Ordens Terce.lras e reltrk>• M.S, ficava useaurado o direi– to de comprar separada ou u• socladamente o terreno preat• ao para o sepultamento doa MUa componenlea. Custava clnco mil reLs por bnça quadrada, o terreno ad· quJr1dos pelas associaçõea re– irlosas, Irmandades e Ordena, aendo obrtratorta a oonatruçlo da rrac1e de madeira ou fu– ro. o Rerutamento !rir.ava, po• rem, que a Irmandade Mtlltar do Ssnto Cristo paprta. 30- mente dois mtl reia por bra– ça quadrada, "em atenção ao vaUo80 aervtço que tem preeta– do u praçu de linha para a conatruç&o do oemtt-Ario". Para, que a Soledade flcaue IIOta– da tJ:Olu quatro lacu, a o.ma . ra MunlolP&l oomprou de Mar– tinho- d& Preltao •Noronha, 1 braças do terreno que eate ))OI;· sula contlcuo ao lado nort.e. Na& quatro a.nruioa do campo, foram demarcadu u areu para u lnnandad.. da "!l&nl& Ca.u ", da .;Ordem Terceira do Carmo.., da "Mílttar do Bant.o Crlato" e da ..Ordem TerceJ.n. de Slo l"rancboo da Penllan• ela". Em Dezembro de tll60, N– t.ando a pro\'lncia aob a MlmJ– nblraçlo do pr..tdente Paut• lo AUIJU.Oto d'Arular. puoou a Soledade ao do'!'lnlo da Santa O11.sa, com a obripçlo deata J>Af&r l Camara de Delem, o toro 11nu11.I de 100 reta por bra– ça de !rente do Ulrreno. o ACAbt.mento do cemltlrlo tio&– rla por conta da Mttertoordla aplicado na.a obru O deJep.ct~ que lhe deixara o cld&dlo Vt– cente Antonio de Miranda, um <OontJnüa na nona P'ltna) "''1"' ~ . ... ' 1 '· ..,....., ~ 'f::,1.... r •- Ivonne JEAN {Para OI "'Dllttol ........., .i cidadezinha dormia ao ao!. Um IOI MCO, hostil. mtlador de ener,lu, A tua crua. de doer naa paJpebru, !Ula ruoaltu a trlotea• du rua,. Aa caau - treltas, &Pfll4J mobUladu. um a mlnJma at.mode.r■. eataftlll Udondo. Pattcla que te111 ocu– pante. antes preferiam .,,...,. do calor do que fuer o -,or... to de pro~-se' contra eJe. Procurei em vlo uma culnha branca, um Jardim ai.,..., um pa tio oom l:rt!padelru vonne– lbu • cadf.Jra de vime. O .,... no que envolvia a cidade pare• Clla feito de t.odu u renuncia,, abulia• aoeltaçl)H • preJUlçu da provlncla. Dan vontade d.e arttar ou pular para quebrar uma mono• tonta que nada tinha de quie• t.ttda de certu ctdadea do tnte– rfor. mas lembrava ,mtee a 10r• dldH dat pelU6e, de Balzac. Da\•a \'Ontc.de de oonauJtar o "Come.lhe.iro da aleçta e o breviário da sabedoria breJet· ra ~ onde Julea Roma.ln& retra– ta as transsuru de ae\.e JDO• \'OI - · LN Oopalnt• - que re!'Olveram acordar ae mooolo– nu cidadezinha.a de Ambert • I.ssolro, transtornando . -ra.1.ut• tamente a ordem estabeleckla J)el&> lei, tacltas da tmulavet. J>rovincJa francesa. Dan von• t&de. enfim, de tuer qualquer colu. que fosse fora dai nor• mu de oonduta eternaa. Ma.a oontJ.nue.t, atmplnment.e a J)a.sse&r a~ encontrar uma praça com anore1, bancos, trucura e uma igreja tranquJIA no fundo. Na sombra come• 1'11 acordar os pen,amentoa Já aneateatados. - Serl. Po..,lvet que nJo hajt A,QUI um UDJoo CUll que ttvea• se apronltad.o " Quietude da cidade ptpQUena ))&J"a construtr uma - barmonlooa com Jar· dtm altar•. biblioteca conft>r– tanl, ala com tapetes claroc cuJu peratanu focbada& de amanhA cpn.terVam a trucura d'\ noite e sala de Jant.ar onde fruta.a aorrillm eru pra&os de barro e OI Jam,o ooottm no– ree de verdade? AW aaora só ai a cua clnsen– t.a como uma prid.o pertencen– te ao dr. X., ob.1tet.rlco, e a •· oola mlnuscula e suJi&alma, e o bunralow arruinado do ctr. z. lld\'Ol;JldO que vi sair de manhl com ar de elo batido, perae. 1Uldo pela yoz aruda da mu– lher e o choro, de um bebf. ltle tinha JIW>Cbu no .-.no UIII, ....,... na aola e uma puia. IUIT&da, mu ,...PtltabUbel– em be1xo do ._l - Hei de encontrar oór Jo .. cal, ruolvl. Nu todaa u Joju da ú.Dlea rua de n-,oclot apn– •n&a•am o mMmO up6cto po– eirento a HndJ&m u mumu panelu e os me1mo1 apatoe que noa tuburbtoa da qualquer capital. Nenhum tecido ortclnaJ, -um pedaço de OOW'O ln• balbado, nenhum .objeto con– foccloDado no luaar. Lembrei-me da maior aJcsrta du Ylqana que !Is na Sllnlpa: t. procura de objeto• ra-– tetl•oe de cada terra, eeJa um clllto auetdaoo, umu luva, hu.a.-araa, uma ceram&ca por– tu,u-, uma renda betp, uma IOda Italiana. uma bluea l\llJOI• laYa, Nm falar de obru mall utlallcat. MM aqui nlo aentta a mlnlma putlclp&çlo humana. Quanto aoa caixeiro,, llnbam o mau humor e a ,roueri& doa vandedore1 doa buarea de cS- !,~:..::se, eem a deecut_pa AI-moa numa Mia cheia de calxoirOI •taJant. ,ordu– obo1, perto da ettaçlo. Carne UM.da , arros, felJio e uma ••· Unha cuJu pataa erruldas pa. NClam pedJr deoeulpu pela IUa ma,r... Nenhum le,ua,e, nan• ,lluma fnite. Toalbu mancha- :;:;=.•.:.,:= 11111ao1-.. ... ..,.... Yal.~------ jlo .... • l'llklOI ...-. u,... - palltaftal .. • pltaftlB .... ·--– ____ ,.... --------– ... DOllolu ......... fbnalpau,......,..... llc:uem-lllJOI. - Mio• pode Jlllpr cidade 0111 ai..,_ ....., - marido. v- ....... --, Lnalltal-- - ......._ - nlo - tanto ........ l_de_trar_NN .. ..... ~----– ,---1m~ da alUrar por mate IMDpo a lndlt- a - qae bA da - - 'lida dltlll- por - llospede. A.-tanotajudou.- praça Jarp •rsuta- um - dlo onde uma placa 1oe1a.. r Conlar>atorlo de m- • -de ... -· A... • ·-a.-. tr-., .. NWdo • N cal'llllpftlB< - melodia lllrreallet&. Um Jo– vem de uns deaotto anoa ..... modelando uma cabeça. Contoo-noa que. lnlballla,a • dta lodo • apromta,a a !alfa do ~ para d- t - culptr um -· .,. mlUllul& o joftm. Admirei·- -.-. de o lmastnava na capltal, ccma prof uaor de -· - r.tf ido N.- Prof_., d- ele oom -~ ~ multo -1haa • -muJto_.. • ._ -- ao s,àdaumeopo de• dro uul euja V&DllpUeDCla V • t.lstlca deixava - wna - tlmplda. - Multo lnt.er.Kllte, ,S--. wando a fraN llplca - -· pre pannt&a - • falia ·abl!otuta de louvor Poalftl. -Maa tsto, o queº-· tou meu marido com .,. en1e,. vada. Duoollríra uma oallt9& • mutber de 11111& pa,- 8'11111- raftl, da -. lm~nJata. que parecia eatranha - confuslo de fuaalna • - tu de moctnhoo. - g· de um antito aluno que foi para Parta ~ multoo, mui• Uulmoa ano, e noe mandoUi .. te cabeça de lemllr-. Uma velhinha masra chlaoll com. um lino enorme que co- ~ na m- • •-· -Oo 8enboraYlo1-IJrv :J:1 ;, =:unaco!."":,'::: tio cbalo de -'811va - -•na-....,_.,.,.. pldamente... mu u el~ fu,lam • Por lllalt que - – rua pr_,.... o dlma do mo- mento pnlal nJo • ,....,.,. na IDIDha ...... o ~ - me pan11111ra ..,...,. uma n.- • _ma, !fio podia "– mÍllto para nlo perdu n ,._ peito da vllblnlla a dllJml llt livro de Yloltanlaa da Aadtmla de A... umelte116--– bra a arte - pnJ • a plll,– IUra em p&rtJeuJar que ~ , - Qnloa nnlapm - - • ottto .....f- o que, -- va eu. ,uprtrta a tall& de onst• nalldade! IIMt ~ -– melhor da proya ~ oom a rapldet cio ...iampap eram t.lo eonfuao1 qae 11111 ad.19'1"°;.,Dd"°!= .. pa-pn, -Aqui f tudo dlflell, oo– leva o rapu. Nio 116 andto .Ili• - pala arle. A&ora, -· not11, um or dor de 8lo PN• lo valo faatr uma ---– • fiquei muJto ..._ ftD11o OtDto I CIDQllellla ,-a lft• •nt.. l'on!UI ...... - ...... • 16 olDtma 1 1'14k>••• OoaYW– • tobre tullbol. .. A1111a pua ... - .. ....,_._. __ ~~•r:J>a~· ;· ~~.:-: ::: fuu o o/eito •IICO Aaqueta d• preulo lmpul&ha d01 ncn"DI Jauog_ Penaava. rdtetl& "°' dt1Uooa da pa\rla 1 .,,. ,,._ olhoa lnaUnUvameat.e cura– ram-1e pua nlo nram a horr1· Ttl ulnhap Porque marcha ui& lnf.U. RepubtJca. Nlo o'bl• t.e. numa apna,Ao tumultua• ~!~t~':.:~ dUlculdade P&· ria ele barol anll,o - um me- - VeJa. Aurea t>ona AUct nino, um 1011tent1 - a Mo• anda ttpa.lhando pc,r af qu 1 U· -:,,.,,. __ u1_a_·_ .._._________ ,_0o_n_11_n0a __ º..:.ª nona P'IJ!n&l Depo1a desse cemitério, augeJ• t.o a toda 80rte de profanações, tal o abandono em que vlvla, exJatiu um outro, na& mesmu condições do prtmelro. sem– cercado e .em capela, chama• do "Ceml~rlo Municipal ". en• cravado na rua de SAo Vlcen• te de fora, entre u eatradaa da Conatltulçio e da Vala, chama– du hoje Oentll Bitt.encourt, e OoDNlheiro Jl"Urtado, taundo fundo com a t.raveau. "Ohafa– ra do Blsbo", atual Dr. Morais. Afora Nte e.teve na co,tt.açlo da Oamara. a abertura de ou• tro na estrada de Slo Joaé. nM pro:rlmtdad@a -do Convento. onde boje 4 o PrNldlo. DePola de COl'l.8trido o muro, foi o ter-– reno Jul1ado Improprio. e aban~ O problema do cem!Wrlo pú• bUco que de hi multo vlnha agitando oa circulo& social e admlnlst.rativo tet·e, em 0008t· quencJa. !!Oluç:Ao imediata. o presidente Jeronimo Co6lho "° meamo tempa que proibia de maneira cate1orlca, os enterramento& nu trl'eJaa. mandava cercar e destocar o terreno do ant.110 .. Cemlt~rlo .Municipal" & rua Bio Vicente de fora, que con&lstia. segun– do IA expre~ do próprio conelhelro, "apena.a no terreno desprezado, aberto e c,q>os• to 1.8 profanaç6e11, e onde· M>· nient.e se sepultavam 01 escra~ v01, e algum mlseravel ou de&• valldo'". Cercado o terreno e conatrutda uma capela 30b a Jn~ vocaçlo de "No1,1a Senhora d& SoledAde", o governo promonu a lnau,uraç.Ao do cemlt.ê.rk , 1 1 de Janeiro de llb0. A benç&o da capela, que ainda hoje &ub. ~l!tf:. tot dada aolenemente no domlnro, dia 7 de Julho ..tuln– tt>. pelo vlfl'Arlo da Freruesl■ da Trindade, padre Ma.noe.l ERA tJMA VEZ ••• to melhor. T- wna - Ira • ª" andaodo multo t.em .. . lk&blmoo ... Co-.a!Grle. Um llnbor com pale de parp- l tant.e. meu amJ10, Tl com OIJ olhoa da 1.lm1. com OI oU,oa do coraçlo, com O@ olhe» do aenUme.nto. .. quldtl•m• nu• u dorme.neta aparente de , .• me dupertaram aquet11 picho– ta amador da manilha". Oh. ,·. uola. de•• tomato -. a• traordlnartu,., dJ.sae nu,ma per-- •• Ironia o pn,pn,..ttArto -– lamentar. ..Nlo, mw aml,o: ada de ext.raordlnirlo, de e hiuoravel dete.n~o do u l:l!f au:a't!•. •,~i..:i~::,. ~ - ca. vi apena.a a 'ferdadt, e ao lado dela. a arraatar.n amu• letada. <obtrla com a bolllarra do. rnandin.co ,, t.n.e&Ja.ndo a nau.ata a,arradlc■ du l&Dll't· n11. e,ta pobre patrla 1 ll'lel1 amlro, este d pacad• pot,, 11- t reslnle 111,nado. •nd• .. prohomlJll e OI supuhoman.s ae consJobam como num m.anl• cornlo 1aba11... Infernal. clllllt aquela ramOlla aurora, que eu conto como o c.reapuacul9 tul\N'eo 1 dusa lonsa nolt• vatpur9!11. que dura li •inte • 111& ano.,•. • . A ti aura do ttJho. com a vuta loatlla i. .n.ue - . Jante, utava de pf, ~ e 11\llJ.. tOla. De Junto. na -· Q111Da dt 1U& ntaueta - · espremido no eunlcbtamo clt,a Jdtae. atrelado ao paJurdto d1H114on90 dos aonlÜllffl,.., o cleput&do, a ..~r a al•a· rlN dt um NO bontfalriee. • Palheu, oelffll: •v. -lt-" tudo nearo. I!' natural, co• mo os 'ftl.boa. - com oe othol notlva,oa do .,. ••• - • yldo Hti.1111& du edad... YI• Ala decrepita. 111o e&ncada e. por ~u• llio dllfft Ylale ._r por que nlo d!Jer? 1'lllo 1-– trtotJca•. . . Viera ao ancllo a vu de oerrtr, rbo ._ ela quen, vf e de quem ee.nte Ce· "ªºª ece.r, na 1n11.11tla uveni... •éla · -~- Canto do Sol itário Belisário Leite de AND.BADE NETO . , IUO niA' 4 MOLJIU IJDtl<rrtVA. UI.A • n<eotnlA...._ . 11'0DtJA • Ml.l'TDIOIA COMO oe CAM:DfHoe D& Dlrtll.•• c:.,~~?À ~~~ ~:~IIP!.:oTO·A KO OOIU.QAO. . oe M0"1Man'OI DA IOA AlJI.A Dlllt'TJlO DA UI HJIA 4.1.MA • oa •TllDUOtlnlrroe DO ew ao Dl:NTJt.O oo NZtJ sa A BVA eoi.mu MC BEOVB POR TODA A PUTW . A IDa.tOAO DA evA PAUnOA N'ÃO MS A.IIA.N'DOJf.A ~ ~º"' UUlallnIV111, • ort111e•n• u &1100.. oow l'UQot!<cu to USO OLJUR 081,UlOftAJJO r: PIXO. Str -!_-= VleTO Dl&IOJ'a•U PAa.A MIM DO )laJO DAS MOLTtDOIB APaa:14UtAI K olA' A m: VJIJTO A' MUfllA UPIIRA NAS UTAADA.8 DADTA8 ' PAJIA 8~00\11.SGfDJ, AT8º, PAMA)Q)() M.O&aNTAl'flilOMTI: ~ Wll.AOII.S D.A UCAJLN'AOAO. MAO MAJa oo::J: ::.1.:::iut:~N'T~-~MO UlfA CJUAQAO. DO JffU APtJUTO, = COMO UMA R&AtJDADS AUTOffOMA g TANOIVSL. UT~ A TBN'RO V~TO. A SUA llZPll.&8-.NTAQAO P.8TAJlA' COMJOO. COMO oa ~~ a~tJ~Q~=o:·~~~ Pmuü1"9COA· IUSVSI.ADA CO!olO ... qo- AJUlDATADOe nLA KOIIT&. ~=O 1':, i:t::~C 0BeAPAft.lC1DA8 ICA NOlff DO& TSMPol. . :. t.am Dae<mBVl•LA, JC'DfOnM AL.CAJl'ç.A.a!.A DDCII.EV 'l•LA. •• ':ta. tu,.~ lliCPawAO D■ UTAll IATNDO D.U MAO. DO CIU.Af>OS ILA Tà DA VIDA. ~ A 011.ACA & O Pll&800A DO QIJJ NM> POD& WUllCK.U - 8111UA"":.~t..~.. ~ .. ~ tK01lTI.Wl)AJ)9. MU. •.u 11114' POPn.Aa •110,t>lll>u • ~~~IU~ l:JGM<> o HORSDO DAS n>Aoa A IOIQ -., .... OILlCO. .,,....._..... na 1JllA TllAOU>µ DiacoNJUcm... p~.... COI( ... ~ ~JlA VfTIEIUIITKN'Ts S ruOJl)JO, O TIU.VO Z,A AHOOSTIA. :O"' lll.A au e~==!: ~:- 8 PO,,.~.ar'A C4LMO S UOU110 A' BSlllA 008 •uOIPtOJOA •• COMO ~.:'.TA QOS o '"'° IIQRJUBO - POfl. vm.u J>li>SFl!fJVM, • TEMIPICO POtroo uoo.~:o~•,o:-vA JU.JllilOtnOliA UMA A.11:&AQA • UM,\ MALDlC,AOI•.• UCOlC1DC&lmo IIHCARA·LA, 1111 UNT?MI .U VSZl!S lJII Q.\LAPIIIO, o AU:acro oSU.:," lllP'alf'n, POII. BAIXO D& eu.& PAC3 JOvtµ. • l't71U, WLA IIAO &DJA l<DI ~VM, S OIIUIII, DA -..,.Ali alJ'l'lfell... ..,..VI DTA.U.I HOJ& NEM. DC OKT!llr P4ft.aCDJ'A •"""- , .... 41Alf DO TZMP0 E HAÔ eg m.mrn,10Aa.U oow: HDlftJM.A t,OCA. NA OAJUfS .aJl~ A.DA . AllfDA AOOR.A, DO .PARAt80 g TB..t.Jll.t., ~AJUA COM CD A. AQIQlU. co~ .:..~~OR Ltnu.a ■ NO a•UUTO CORTADO º' NOTU'AHA PI\0"-<~ 01%.A, au, ,,.. •AJUA 00tflnmb DA PJUMIIRA Ml7UID. AlffS A &XPLOSA.O OA OOL&gA. DlVllf.t. ~ TOalfA1l•~·t1~ vtaty,:- EXALTAOAO 1: A PL "lTUt>'&. O tffA8X S A TllAN8"0trJUÇ.lO • -, MDI HAO â,r •"" O INVlltvm. ■ AUDtVSL O IHAVl)tvm,. M48 JlllS4 ~a;~ IUJ8 O PAVOR. DO 81LtN'CIO, DA BOLJDAO S DA MORTI. UMA ALtJOQUQAO D4 ~~!º!~81oaA D S tHTEOll.AÇAO D• MDfll.& .aaaa A.i,JU. IIUTrt.ADA • SH'P ■R.WA . • ·11.1ques da Cunha Pinho. o encarregado da con1truçlo foi o caplt&o Joaquim Vitorino de Souu Cabral. cujoa reatoe mor– tal, repauu.m em artUJUoo tnauaolfu ereto na are.a do Senhor Santo ortato. a cuja Ordem pertencia. Data deua éµoca , o oficio que o pre,lden• le Jtronlqto CNlho endereçou • . Cam11.ra, recomendando que não permlt.tase lnscrlçbea mortuarlAa ou epttaflos IObre u aepuJturu, cuJos "'\.ermo. n&o fouem convenlent.c8 e proprlos daquele utabelecl• mento rcJlsioso.., AA obr~ da conat.ruçlo do ceml lhto de "Noua Senhora da Soledade• toram orçadu tm e lto contos de ref!. te.ndo o to• t'emo provincial dlsptndldo apena.a de 11elaoe.ntoa mU r'9.1. nndo o rttt..ant.e J>A-IO com do– naUvos parilcula.rea. O Prt l'dent.a Jtronimo Co6· lho •noontrou, de Inicio, for• t1 opoatç.Ao, n.Ao aó do clero co• mo de l>Mleu .,...du d1 cklade QOI d Javam o rutabolOCI• mento do ooatume d011 enterra– mento nu trreJu. Eram tn– \'OCldoa "'os UICNI tmemorlala e prauc._. de venera.ndu antiavl– dade". Porem. a 1odU a& "'" clam&çõu fez.•a& surde o COl'IM• lhelfo. 4 24 de Mu,;o de ll60, foi Aprovado e Jl!!fgutamen• da Soledadt, aitorado pela Jto. oluvto n. Ili de 9 de Dotem• bro do me1mo Ano. Entre 01 dbPollUvo, d•- Re,otuoto !!Jurava a obrtsatorld\d• ,to enterramento no cemitério de todu aa pe..'lOu falecida, na cld•de de B&l•m; mantida • proibição do pullam ntos "" inl.erJGr das lart,11.J ou ""' - Regina PESCE (P..,... 4 PJtOYINOU. DO PARA') &atava, Ji. aprodmanda a hora de moYlmentar u ,ra.ndu m6qulnu. pera a troptdaç&o fcbr11 de mala uma et.apa de trabalho. O dia -ra tob forte d~, chelo de 1o– qut1t..96e1 pelu ameaça, que loao ae concret.1r.ar1am. X. de re– pente, quebrando a expectatlYa rmru11t1ou que precede u bata• lhaa, hou•e o tumult.o. a Yio-– lencla, o tiroteio I S a d11trul• çlo, 01 uoombro•. o otlfnoto da mort.e ... A noite catu. de ma.na1nbo, tentando eeoonder a de,ordnn doa homens. . . Pareda a derrot.a ante o lnl• mlao m&lJ poderoao. Mat era apeou outra hlalórla da Bran• ca de Neve. oom uma prlDOlla de nome dllermte. A letar,ia· haveria de pa.uar com a cheia· da do PrincJpe Encantado..• Paauram.. N oa &DOI. 8e um 10pro de vida aacudlu o entor• -lmtnto, rol oola -•Ira: alnd1 n&o ua chepda a hora do de &perl.lr . Mu. enfim, allt"I0U O dla - • a "'Provlneta.. l'Ul\lfJ1U! Acordou num mundo dlten.n• lo. multo dlltrantol ou.. JUIT• ras larrlnb puNram Ptla HJt./ tórla sem chegar aos seua ou'f1• dos. E tUdo N b'&n&tormou..• o mundo que dt!xara, ao adormoear, não linha aquelaa rua.a, nem eaau ta.&&4 u.o a,1. tu! A& mulheres nlo anda•am pela cidade oom - d-nvol• t\U'& com que hoje 1t movlm.a .. la.m. N&quele 1rmpo, o mundo a&bla QUI e ae.rop.Ja.no era ape.. na, uma lentaUva anojada de um M>"'-ho louco, t.lo louco quanta • uperiencJa realiza .. d• polo rltntlata Italiano, dN• aando a de,enu d1 metros den• 1ro dr uma craterll do VuUvlo, d lm rl~ v~r :-;e c1t:rob:-h 1110 QUt ln1:-r•.,"1t''iiC B. Cl!nclA, z:-,.. u.a, o.a notic a.a que a{o5()mbra-- vam oa NU. leU.oNII, quando a ºProYlncla • dobrou a Cll!ma t>&Jlna de NU primeiro capttu. to. Hoje.. . Boje OI avl6a oo,. lH1 oi aru numa rapklat nun- •.a lJllaflnaú - • oo - ainda nlo OIIAo aUlfallotl Bo- je fala•M em forçu at4mlou, em bomba.rdUOI mort.Ueroa, DU• ma penlelllna alndora 1 A •ProytnoJa• o111ou - lraneformaç&o toda de - arnp.ladoa. Loto- PoNm. -.i– lDOU O ID-■- C fr&nlfÚ o to-. Atsuma ooi. Dlo lha era -.nba. uma - que pro•• - --., bo– Je u - palda que per. tubevam OI -.... de oo-: a PoUt.loa... Nu a • ProvtncJa• jA 11111 • atanna. O&nllou ...__ • .... oonf~ - ai. ..... - U NW>IUOO.,_oo__ ----•1-aa nlomorre. ---llo• lo. - -- tio IICllulla· do, aftnal, • tudo oln do bo- __,_ •• ..... porlanto, ta- - - ............. . •Pro-· -ia uma - .._ aoalanladora paio fUIU• ro. Que I UU pqlnat - 11· nh&m, e.nwe auaa nodelU, um _,."'1o feita aoln· um ato ..Dll'OIO, aobre um DOM bane· llcto t. humanidade, .. 11n uma rnetaçta nolnl M dlladnltaa que ela nlo •tu e u mlMrlu que, nlo eontou, que PGIIUD, aaora, "'lllformar-11 1111 0011- clu de paa • de bO& YODl.a– dt. A •Pro•tncla cio Par6• aoor– <lo~ mab forte • mala bonita. K dbt10sta a pro •«ulr, dOl'lt• "'•1'!'~· na aua "-tre.lra. con– tanco 11. vida C:?.;t.3 Po\'O que. ramo tod0.11 os po,·o.a, aotre. iu– t.a e ri. •• mlnbo, ...... ...._ • -· r1-llomvaloao--– oont.ro, -- um __ .._ rtcta oalr de 11111 llfto dll ~ _,..__ - Que aleerta ,... 1141, , , rapeaa ele ----•'-– tura, • rallalfll ..........,... deu111eaot«o.ieln,da11111 C:Olllpooltor ºmultO .abNldo no pala JnlaltD" a de wna - llnlala •1n~1e .. tll'Mlada·--..... .. ck.o oo -. a -- ao 0on. ..,..torto da A... llm. erua de A... !fio o ...._, IIOterau-noo • A BMloltea• dvu dllllU • - ela 11- - IOln _.._,,..., - -- Ylallat ..... - llallam---~ •DldJoamoa .... - • - ~ ......_.... da - A.t allnbu PIIIUIDat - r--.-.a- ...... ~ .... ,... ..... poof- -- 1'11111· -------– dfl&nldu. à - ._ PI- -· _ ...... ....,._ .... Nllalua.•----– _.............,. __ ._ ~-••ula,_,.__ ---~IOull. l'& Mia lllalor dllu .... lllullo IIIJldtu loea- a -----·---– quelrq mloa, lllqll&Dlo canla1'lla-ai..__ llurtlu ela ........ vro-"°l'Uldt de bet:an • ,... ........ outra •a... ·Da la •noi lauto - • Verlallil I ••• 8a1moo --– •d-... (oa IIIIJlto~ •elhu...... uma U'llal1!(.-. traduoOet 4f da•ollla 10oDIIGIIJl M • •

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