A Provincia do Pará 09 de março de 1947
PAgtna 4 ______......,__________---=A=--P_RO_vtN_C_IA_ DOPARA~ -------------------'---' Domingo, 9 de março de 1947 Fundado em 1876 Notas de defesa O 3 00 X 3 • comun i smo na p rát i c a Engene LYONS 1~-~~. ~~~ : 1 Dlretor i- JOAO CALMON .l.---------=-- Redaçào Admlnlatraçlo • Oflel• A is CHATEAUBRIAND agricola m Ma.noel: (E6,cr1tor e publlcl1LA norte••mtrlcano. U •dlret.or d.a f11mON re11W.a P0h!lc11 "Tht Amntca.n Nov• Yorlit, • autor doa conb~dot ltffOI .. A.Sgn lo OIOpla" • "Tbe Red Dec,de"J 1'-rcur,-. de nu. em &Mo própria: Tta \"~a Saiu. 100/104 - Belem, Endereço telegrMlco: Provan - Teletoue: ?4-22 VendA avulsa, Cr$ 0,50 - Atr•• ...se,: crs 1.00 - tnaturu: •Ano. Ct$ 145,00: Semestre. Cr$ 75,00 esentante comerelal no Rio em S Paulo: · SCnlços de lm– LJmitada" (Sl.LAI. Edl– Odeon. eala ~02. Rio e Rua. d Abril. 230. 2 •. 5 . Paulo ESTIMULO A' PRODUÇÃO Zm face dos suce Mvo5 au- 111•ntos dos preçoo doo gêne- 105 de primeira necessidade, qu~ Reram profundo descon– t•n·:o.,,ento. não buta procu– rar lançar a culpa sobre m; 1m rtadore< e oo retalh1atu. Som,.:; tambfm re21pond.vW por =• deplora\'el e•tado de coJc,v, porque não procura• mcs estimular :, produção lo– cal, conformando-nos em im– portar quul tudo o que con– ,um!moo. E' prcclw que noo utbertemos. governo e povo, da e.,cravldio d:1 fome. resultante da Importação de 11eneroa que noa é posolvel produzir abun– dantemente, multa cow m..- mo. dependente apena. de co– lheita e beneficiamento por M nativa . ~!'l'amog à ••t.aUs lca t!.o 6Jtlmo qutnqutnlo devidamen– te conlerldo, de 1941 a 1945. e a lição merece aer aproveita– da • ;,erlodo de 11uel'T1l. de dlllculdade• de lmportaçlo, mu preftrtm am,a -too • produzir. Nem ae altgue o nouo ufor– de guerra. com a producáo e mataria prima eaKnclal, orque nem &ó menog d• um erco da l)Ol)Ulação habita e rabalha tm ser1ngata, como o próprio pro11ram>1 deMe o·so esforço. fazia pam a produção de riencroo allmentl– lcs Pol bem: durante eaae quln– ênlo, enLre outros produtoo, mport.amoa doa ugulntea, a 1-dlll anual de cafi. que já rodu1.lmoa e de &Çucar que lo noa deixam produzir, 168 1 372 toneladu. ou 01'$ 010. ~2.se; carne e peixe, ue devlamos abaotecer 01 ou- ros, 79'7.000 toneladu. ou rtSS .107.53884; batataJ e ,tbolao. de facll cuUura, 2 mU J5 tonelnda.s, ou Crt ...... . 2111 .M0.54; tempero.,, alho, ruo pimenta, colorau. le1u– • • hortal!ç.,. 533 tonelad... u era 2.sD2.ou ,t2; aamente ao 10mando 968.340 lonela– de dlflcll e oneroao traM– , • a vulo de Cr$ .... .. 3118 .&84,10 da noua pobre- u outro tant.o aalu em lnh!'lro dlSJ)"ndldo com gor– ur veaetab e animais, uando aomos uma da re– l&f• mal• rlcM do mundo em olea1ln0Mll, para produçio ve– etal • en11orda de animal• de roduçlo d• 1orduru; e u– m lml)Ortam01 dlVM~ OU• roa produlo3 qu Já podlamos eirportllr. ZIJ a melancólica verdade, que pr I ur proc!&mada. vez de noa amentarmoa 1 manolra de Jeremlu. de•emoo oment.ar a no,a., produção de êntroo de primeira ncceslt– de, porque a t.erra "6 dadl– • boo". Re ta, apeou, ntar • ê pena que. aL hoje, o t•nhamoa reconhecido o rL~ du palavra. do o,crl– d,i frota de Pedro Alvarc• br.! Ululo Patat"J\1'"1 dr &duca– . hc,m"nagearà no proxlmo dia U 8 horu, o M. DJaJma Ca– .,. n J. dlreLor do Dcpartame.n– de ucaçlo que denl-ro d~ br - dllt.s det; r, ,asa funcAo. GUARUJA". 16 - Estâ mono e quase enterrado o carnaval de rua· opim como aucu.mbtu o entruC:C". seu lu.aar tomou•o o ,::ar:-1avA.1 de» b&llu. doe rec:lntm fechaoo . com :as cançõe5 cariocas• .:ao aoar dM qual5 01 foltõa organlt.am !S.:SV orttH branca:, doa cordões. Aqui. 0 hotel perdeu o carater dcaertl<'0 ~;b:1e;~~~-l;:!~ :~ i:::ítt~ dlo de gente alegre, fnendo um carnaval de da.ma.e. !em Jança– pe.rfumes nem H.rpentlna.s. Os que ae chamavam outrora o 11ugusto pr1nclpe Con.tetl e as $Cl'e.Dlsalma.s ro~~~u~'!t~~a N~lanaiJ! regional. outroulm. rstâ aposen– tado. Parece que esta.mal em Nl– ce ou Veneza, com um carnaval anU-tropical deste. Bebe-se wtm– ky como ae estlvugem0& na In,la– terra ou no Cana.dá.. como colori– do humano, como cor local. como pitoruco, estamos de O a 5. Com 01 dearegramenlo3 e oa exce~ do pusa.do . Vali.a a pena conaerva.r o Momo que u foi, em V6 de "!O· cá-lo pelo Momo dbcreto, cueiro. obrigado a whl&k:y e outroa alcoota alJenigena.,. NA.o vtm a GuaruJá pe.lo Carna– val aenão uma vez. O hotel era morto, mala ~do e menoa patu,co do que i hoje. Jlm todo o ca.so , depota de at.ravesar um ne– voeiro tmpenetravel na Serra, des– sa foga de que o CUbatlo tem o =~pe!ri:todAnd:.~~ :: &embarco em OuaruJ•. tomo, den– tro de um& chuva tmunu. d-Ola dedo! de agua at.l&ntk:.t. e durmo. A'• 10 hol'u. o proprlew-lo do ho· t.el , ar. Alberto Qw,trtnl Blanchl, i~t º=~~d~~-~ r-ffle, que , &0&d& a última hora para o Jantar. O que me tra& aqui 4: vi&.ltar o eent.ro de PutricUltur:i, dado por •~le mw nobre amigo a uta. ~~:.:~m~ 1 ~':,';tvel N..'od: 1 h~~ ~~if"~: Ji 0 ~::!° co~l,rl~~ para a noua C.mp &nh& de Re- ~~.J.• n~çÔ,=e O d~~~ te, qu&ndo um grupo de u nhoras paulltt.u me procurou para. falar ft ~:u~,::~e Jf~ ~u~: rleUltura. Z}a, ha•tam Ji lenn– t.ado uma pequena. aoma, de 30 ou Ja núl eruw,.,., em ,....,. de <•- r,'!9-~~iiu".~;:_:, ~ d!~•~ ,r. BlanchJ, contra um cr~o que lhe abrlmoo do 2&0 mll cruze.lr01, :.= ~~~~~~= r.:: ~.,;;~ !"l':~~I~=•: = ~~":.o" .::1~=r.~. ~Un!:F:'!3pan::.~~~~: no Banco com o qual trabalhava. o u obru foram lofo lnlcladu por d. Lahyr Reio, com a compe– tencta. energia e tenacidade que lhe alo habltU&II. Edlftcado o predJo, eram precl– lOS os ut.enslllos, qu.e o ar. Ociavio Rocha Miranda loto 6C apressou ~~d~:.•~·~.r.:::: ~: m• : ~ 01 aeus fandos à dei da lnf..nel& e dA m,,tanl– dade. HoJ . em compenh1a do ar. !1-=: 1 J:J;~~=r~•J2u:.; ocha em pkno funclonamenlo. A– c.ompanhou-noa dona. JDMflnl. e:a11r.:r:.: ~e:.~~~~~·f:.~ na de rem11te du obTu do Cen• lro, e a qua.l. por 3Ua v~ é fDha <IA cond Num o,.,,p1, doa· dora de dola Oent?ol. que lnlolà– me.nte alnd& n&o foram CONtrul• dOI : o de Rio Pret.o e o de lkJbn do Pari. r:· utnordlnarlo o que donu Joacllna Kh..tlr e ~nata Crll!ll e aeua com.,.nbelroa do ConH1ho Diretor J• re..u.m no Centro. &, le, dlo 300 mamadetn.5 por dt11. o ~~• ot~~.'\"~1c':~'."'O::~ de u f1cha&começam a ser pre– enchidu com o me5fflo desvelo, rur=~~~ ~°1!~c: e:; vtrino Penlra. e.m &otocaba. r ,ua v com uma 1ntxced1vel <ol&boraç&o do ar. Alberto Blan– thl, OuuuJi dlsú1bUI 800 IO})U tl<OIU . ndo o Hotel ou ruJi • o Centro ,. malrl& d a !nlclall• ''"· O que t loct,nle, oqul, t pan 1,. lo dona R4nata Prado noo cha– mara a at.e.nçlo, , o coocuno du dalllM llbanuu no ul1<1 do ~n– tro de Puericultura da cidade. l'!– lN ae ent.regam à falna da orga– nhação d03 aervlços com um zelo edlrtcante...&Ao apenas tnsupe– ravtls na boa vont.ad "!, como na vont.adt da o1erecer ao Omtro aa melhorH condJçW para o exito ar. DJalma O&\'ak:anu. RIW· doe obJeU,oe que ele tem em \i.,– para o Rio de Janeiro Junt.a- ta". ÁaaJm nos falava Rena nt com oulr auxlllar do Prado. ao tempc que tra prdti• 1 • to do OIIUU)t. E conalulu : n~ J Pau n ,. J)f1o P•-1 _ •·Toda vez que \-OC:6 lançar- •. do Lolde. • a unpreencUmmtoe ~ fllantro- IO - ta.tç <t. m cuo~. alem dos recur60s ordi· upel-me na uman• pua... n4rto,, a revbta e o recur&a ex• com a demora da JU!Uça no traordln&rlo. Tanto Importa cllz.er trito l'tdtr1l. Z' a'1!1u.nto ln • que fadlmen uma açlo reno– ,·,J. Nlo qut'ro, porem. a ele vat.orla ae prolonp por al1una nr Ili.o pua · raa•lo. a.ln• anos.. . cm n,~to que liga ao A ulllma lei do lnqullinsto po- de hoje: a apllcaçio da ltl deria ter derim1do algumas d - propriedade comercial. aa.s dü,•td , oomasnndo. cxpres• tgo a»lm e nlo "ltl de IU· 1a e deflnillnme.nte. u aoluçõea .. - como se diz. corrente• que a Jllrilprudencta acolhera na n\ct e como se te:n1 dito, tal- 1eneralldade dos cuo. - em re.– ., por amor à conclslo, al6 em laçt.o. por exe.m-plo, ao dl.relto - Judtclarlai. porque nlo da retomada pelo locador e à de<erla dar c,ta denomlnatlo dlapen,a. du lndenua,;6eo que 1 l que tue prtt mente o poua pertender o locat.i.rlo, nu. j,tll"o de. Z\caba.r com u •lu• a,u hlpoteaes. Nlo o tu.em .. No • O.mala. <&ta palavn é U• entanlo. emeUu t,lguru dlaposlU– u:;ada cm acepçlo Que to- vos &Obre u locações. a que gc ou na. glrla doa negoc.loe e nlo referia a "'lei du lu~l.5... provo- • com que figura nos diclona. cando no•u tncerte.zas. Ainda me perece !nua.la a Pdo decret.o n. 24 160 a a(io •no~naçlrt corrente tambem. renovatorta deve 1 er propoit.a.. -pe– J)("rQUe o objetivo principal da lo tocatarto ou pelo locador, des• Jel nlo foi. como J• dlMe. tu· de um ano aú. ae.ffl me&eS a.nte:s prlmlr "luva.a", ma.s. &lm. criar do termino do contrato. o to– • rel(Ular o que em P'nlnça M ce:,dor 't'O toma uu lnlclaUva. chama - "proprlaiade eomer- E o locat..a.rto. Mmpre, quem 1 clAl-. Por 1a1o mesmo es.,e tryU• exercita ,. necua&rume.ote. n&o tuto C"DtroU rm nouo Direito e a exercla se.n&o noa ~Umoa dia& u ··lu\.-..sM nlo duaparcce:ram doa do pram ltp.l. lato f, quando fal– nouo.s costumr:a ao contrario, coo tam apenu a.els meaea para a ex– unuam a M"r frequentemente pa. piraçlo do conLraLo de que 10 • pa e rtctbidu, apegar do dllpo- sa. Ora, ne..aaea curto& seta m 11u,·o que H proibe e que &ó tem a •cio nlo , dttlnlt.hamente Ju1: o c,1to de fraudar o Fixo. prl• 1ada - ma.1im6 ocorrendo a ta• nndo-o doa lmJ)OMoa que cobra• til e frequenta tnlerpoalçio da. "'-- nH~c.5 raw,. rHlat.a e do recuno e1\raordl• p,mo qu~r que ,1--eJa. é certo\ narto. PQ(leret apantar açõe8 dea– ,,,. u açbe!'I c1ecorrenta deNI. u. na\urua qt,,e. H arraatam hf. 181. ,s~1atmrnte ws a~H rena- mala de dois anoa _ e nlo c.he • ...,.tnrla", \o hoje d•• mais fre- ruam ao fim. Quu 1110 dla.er Q11"1te3 1. fóro. Tio detellU_013- que. ainda miamo quando vem a e lrnprecl· à _..,.-1, tanta.a duvl- perdu a. açA.o por decl.alo deflnl– 'das tf111 1,1~ •,itta 1ua apllca- tin. quando, portanto. nmbum 0 __ , a.. },:- tdterloru. de11n- direito tinha à pretendida reno– t,r". anoo•,e de ruol\·t.Ja.s, aln- vaçlo do aeu contraio. o locatA– dt .--1oram a.l;uma, out.ras - rio te.ri , de fato, prorroaado f'.ue 41 , ,. •u r t:-tbunals não K •· 1 m mo contrat.o e o rom do pri– c ••! ~ 11 :õb;·e ela·,. F'or l.111,0. tor• dlo locado pelo meno, 1tuaue1 tu- ..w,,..., - ~ - IIIIU.,. clw-...U. 11D1, ell dola 001 • Cumprindo o qut lhe promctf, NEW YORK, !e\·erelro - Num pia dé•noa gcnhoras 51rlo-Uban"- crime ~em nome da noss geraçAQ. ,·,nho explicar. ràpldamentt. ro• recente artigo Pbbre a teoria CO· saa para trabalhar. Ebs tomam n Doi.e dias antes do pleno de 19 mo de\'t" ser colhido material para munlsta. acentuei que a perJUnta ,er1o e cumprem qualquer ml&&io de Jane!ro Jant.e-1 com o sr. Adhe- estudo das doenças e pragas que mat.s hnportant,e que os comunla• que se lhes confie. dentro da cs- mar de &rros, em cua de meu &tacam a.a planUl~. tu: Julgam se 1)0568 formular 66· ~'::i ~m:r~~m~~~n.'!t!t~bc>~ compadre Joaé Paranho., do Rio De modo ger:11, ~ a~õnFºª bre a socled1.1de. ~ : Qual a ,ua rar'' . :~~o~ ~'i~t'inc~:~'à~;~ ~~~; ~~~~~~~e~!sp~a~~ d~~1ç~ac:; ~eru~e'fc!n~~~~~= ~~ A dotação de recursos exc1U!il\"a• rle perderia. a elelç:Ao. Terminado praga.s 11Ao o, ln.o;;etos (besouros, quando se chega A analisar o co• mente privados. com qut trabalha O Ja .nt.ar . fom08 Junt-Oft para a re-• 1 borboleta,, perce,·eJoe. m06Cu, cl• munlsmo em 6UB própria práUca. aqui o Centro. é enorme, o que dação do .. Ola.rio de Sào Paulo ". garras. etc.,: as doe-.ncas 5Ao cau• 0 fn.to mal~ ób\·lo a R U respeito mostra 03 lntuit03 amblcloso$ da e pa.lest.ram01 até mel.., noite . ~adas pelos fungc,,s H 'cget.ab rnut- 1 ~ um rato palitico : o e:<e.rcJclo do !~z:t~~~ ~=s :~c~e5~ n:l~ torla."J~.~~oocr! -º~d~~~~~; ~u~~~n~;R~~~!" ;!:n 1 ~ir:a~ ~~~:.otg 1 c3ru: 10 d:~~5 ~; nalldades . Acredito que neo. .li.um Barros. mu !ie eu \Cncer. \·amo- reehe.du :-a,; na ra~a. morte dos I hoje 6A.o controlados por comu– outro Centro de Puericultura Jl:a!• nos 8.S30Clar para a maior Jorna• 5:zilhos oue-do dr!'i frutos. podr!- nl&tas exibem ,:tTftnde,. diferenças te. no Br:u;U, roma parecida. E' o da que ainda \"lu sto Paulo. cm dão nàs ralze~. etc.. em sua estrutura F<>Clal e enor• companheiro 6.fmpatlco do g_ AI- ru·or da maternidade e da tnfan• o. Jnatt.M Elo an!mals que. du- 1 m,s variedade& em r:ua pritlca berto Blanchl. na tarefa de reall• cta ··. rante aua \1da. tom'lm diversos eeon0mlca. Ttm. LOdavla. uma ea• zaçlo da 3 ª th ld:id_~ do '!!labele- 1 Esperamos que o n.:,vo ,:o\"erna- upecto, dl!erenv·s. rnud!l-m com• racterfstica e.m comum : em todoa cimento, o 61". Jose K~allr. CSp()6.0 dor marche para faur este goal. pletamcnt" de tórmA Nao n\ !1-1 é.1cs. desde n Albànla até a Mon– da .sra. Josefina Kha1ir. Este e~- no qual Hscnta O tu uro de 110533 car de c.ab ~los arrcplndos. Manoel. gólia, o Partido Comunista exerce ia!. pelo mte.re ~ e pelo des\'C.!O erra e de n~ gente s em m~· mcs a 1~ 03 ai;?lmomcs chamam o monopólio do \"Udade.lro poder. PQ3toi na rehabil1taçã? das cnan- teria! humano não ha nação e O me am,.rlo::e" 1 A e~olha desta felçA.o polltlca ças rob•nutrlda~ e. mlhcravel, do que U'mo:s como material huDlano E.s u dando ,.._tu C'XplJcaçôt.s antes do que econômica medlan• 11 oral. pauh.rta, preciu,·a ciue nos- , $ão molambos de ("rialuru. lnlcla!J n&ra ,..ue -.·ocil rompreen•, te a ciual se póde caract.e.r~ o 10 go '1e.mo 05 mobiliz.J. ,e. afim de sabem qual a elfra da ~ n.ah - dp. melhor as instruções que ,;e- comunl5.mo na pr6Llca. nio e "tào os dois 158-lrem pelo Draitl a!ora. da.de infantil na Suec,a. de crta.n- cucm. ~urpree.ndente como pode.ria pllre- ena.lnando :lOS n~ comp,atrto• 1 ças entre o e 1 ano de idade? /1. vida do tnset.., ~"' ret-ume no cer à primeira ,1sla. Porque a tu como H d4!fende a mia.neta de 11 , ~q:u!nte : ~-:o. Jc.r.-a , t :ip.rt. :1. ta- doutrina comunista Hmpre tn!l- uma. Mçào. NA.o c:dste no.s olho& -: Tré 5 em m ~ purU. ml"nduruvA1 . pup:i ou nln- nou qut- r.om ,nt.e Rtr&\•ês da oon• doce:s e meigos da M'.l Jo~tma j r-io Brull slo ..oo un rruL to !a. crl..">lida «' inseto adulto. o qulst.a e dl\ manuL,nçlo de um Kh&IJr um tn.ço de ct.botlnt~mo. ha alaartsmo mala acabrunhador Ovo \'oc' encontra .sempre nos r:a- pod,r Eem llm.1tes 6 que poder, Ela se dA a esta obra fJorque ª':1ª 1 e mel11nco1Jco . E' como r.e th·eue- lho'lli. na\ r6lhns ou n,1 casca dt1s ~er le\·ado a efeito um radical as criança.a e de:oceJa que não ex.a- mo.s a pcdr&de Plo de AÇUcar 60• frut.u. A J;i.r.-a são essas laa:artas programa económico e IOCSal. ta.m no BruU crianças 1ntell.:es - bre o peito. que c.c-mcm as fõJhao;;; os biches Além dlsso. · geguodo a tlúslca A PAZ das trutas. e tõdns as \'arleda.des opinião mar:dsta, nenhum dos cie hgula., outras riur \"OC~ tn· pnlH'S nois quais os comunlsta.s contrar. altm rtas bróc'\S doa tron- 1C'Onqulstaram o poder f!nclusJv~ a coa e d06 galhos A.s pupu ou r. .ú.s.si 'I de 1917 1 , nenhum do! nal– nlnfu üo Cues bich'>I pa.rtcldos r~s em que!t§o csu.,·a maduro com um barriWJlho que você en• 1 parn sofrer tal traruh;-Ao. Eram contra na terra. e que ~o os in- , Lodos p~lsts c3mponcse~. n01 úto.s em transformação. Jst.o t. c,uals a tndlistrla e5t,axa )>Ouco prcp:u-ando-se para o \'Óo. para ciescn\'olvldn e n clo.sse operâ.ria !e transformarem em adultos. Ao; mdustrial rcpre.senuwn uma re– crbi.Udu d.o encontr&da.s rm duz.ida mlnorll\ da oopulaçlo. Os casulOE 1 &1.quinho111 pre50s b ár- comunistas, lonRe de tere.m &!do ,·ores.. ou sem casulo como peque- .1mrndos no poder por uma revo• nlnu Jóin.s de \"árias cõres. prin• Juçào proletAria e de classe, em elpalmente douradas e prateadas. qualquer dé.stes pJ.iaes. efetuar~m que i.e encontram quase ~pre na realidade colpes de c!tado na pendurad.is nas fõlhao:. Os lns~tns coníu!-ão d:l guerrn e do colapso adulLos isáo os btz.ouro~. ns forml- conquistando o poder: Nn Rtis.sia gas. u borboletu, ele. que ,·oc6 de 1917. r;eu programa pate.nteava conhece multo be.m uma desconalderacAo oportunt.sta fContinu:içio da prlme.lr: i pi(i.nal ·a \ ·erda.de , udo. naquela ce– rtmlm1a trl5te ~ cacete, era ainda ma1.1 velho do que a ial& e a rr.e.aa .. mal. velho do que Luli XV. Dia.nt.e da renovação Inces– sante de.ue velho u;pet.áculo ten\ aluguem o direito de &e surpreen• der !e u proclamaçõu interna• d ona.ls que pretendem por a lfU,e.rra fora da lei &e tornam le– tra mona ? Os tratsdos &e en– cadeiam un.3 nos outro~. há a.é• cuJoa: ma1 os elos dea.,a cadela IA.o forjad08 nas guerru que Já flruram nas entrellnh.u dases documentoa no lrutante meuno em que ele1 8ão ucritoa. Na li.ilia houve v,rtas u péciH de manlfestaçõe5 contra a pu que lhe ~ lmpo.gta. A lmpre.nu nactonalilt.a vem açulando hi multo tempa o povo italiano con– tra a htta.nç.a d& de.rrola fascis– ta.. Nlo o ta, naturalmente por esquedmento du rHt>Onaa.blllda• de.s que cabem ao super•naciona- 11.,mo totaUtârlo na cat,strofe a que • naç.l.o foi anulada, mu pTedl&Dlente porque M quer d,&– carta r d..... r poruabllldade. A b.t.tórta • sempre a mesma. e re– começa eternamente. Nada pode ser ma.b caracterbtlco deage jogo de d nbmo. de mal-entendld~ e de repet1ç6eJ do que o fato de tu cabido ao conde Sfnru ocupar a pe..st.a dn Relnç"a Exteriores, pra a a.sslnatu.ra da paz de mu– tllaçlo te:rrltortal e de esmaga– mento económico e polftlco do seu pai!. Nenhum homem se ba– teu m&L! con,ra a e.ntra.da da l~Ha na 1Ul"CJ'3 ao lado de Hi– tler do que o conde Sforza. Ne• nhum homem Jevott mais longe o~ uu.s e&.forços pe&SOai5 para Impedir 0 ~ue • lnoeo.,ata !rlvoll– dade musaollnJana rm~cJplt.uae a nobre naçlo n deu1tre de conaequtncl lrnparavell. Com n.implar coragem. conciente da opoliç.ào do., aeug compatriotas à guerra, chegou a propor a Da– ladltr que lnndwe o norte; da P~a. lançando uma procla– maçlo aoa u.s habitantes, para dlzer•lhea que a P'rança gc) de– oeJa•a llbuU•l05 de MuMOllnl e procurava p&Magem para atacar a retaguarda de HiUer. E quan– do. depal! de mesH de pa.saivlda• de do gov~rno francfs daquela lpoca dlante dos dlvlalles blin– dada, da ehrm.a.rch que de.&· clam \"tl-0rlosa5 do norte para. o aul. ,ontlu que a punhalada pelu coo l r de.teehada. dirigiu ainda ao re.t um 1l.ltlmo ai,flo no Hntldo de. sustar a perpe– tração do crime, advertindo-o de QUe a lnglat.erra reaJ.s lrla e de que aJ>9M,r du aparenctM daque– le mom,nlo. 03 ditadores acaba• riam por r derrotados. Estes aão ape.nu dob uemploa doa ea– forç06 de um de.moçrata U.allano lsolado no utrangelro contra a estuplde• do d , pota lodo pode• r~. Quando escreveu a aua car– ta ao pequeno Vlt.or Manuel. o conde. Sloraa Ji citava em vb– peru de pe.rtlr do \e.rrltórlo da Prança. que o f1:lto provbórto do nailimo la niergulh.llT na opru– $lO. Ma.s a.n~s e d,pou, na Eu• ropa e no.s Estados Unidos. o velho diplomata nào descansou na luta para arrancar o seu po– bre paL, do ulst@ destino a Que o fa.scl:smo e a monarquia o ti· nham condenado. Na ültima. crise mlniste.rlal de Roma um dos proble.ma.s dlflce15 foi encontrar um homem que quileae ocupar a puta das Re– lações Exteriores, no momen– to em que a paz de\·eria wr aa• &!.nada. 0& p&rtld05 dlrlaentes d• re,>übllca. democrâtlca•aistl e sociall.sta, depab de terem feito tudo quanto lhH foi pollt.ica e humanamente poss.Jvel para ate• miar u; implacavela cond.içõu do tratado, he!ltavam diante daquele ultJmo paMO, peracguldos como centu do faaclmlO, em plena re– orsanlz&çio e crescimento, que oa acu!am pelas consequ!nc1M d0> .. U5 próprl0> crime•. A J)O· 81ç&o dos chdea de um partido, e.m caaos como esse, é multo di– ferente da posição de um homem laoJado, que ,só tem u.tufaçõa a dar ã ma concitncla e nlo t.e.m o património de preslJglo e de autoridade de uma orpoir.açlo polltlca a dofonder. O conde S!ora i um homem aem putl– do. Podia, portanto, maio facll– mente, reaponder ao ap6lo que as clrcurutanclu lhe dlr!glam para aer o min.Lstro da. dura paz que a n,ua ~ obrlp.da a acei– tar. O modo de coletar ~se ma.te- pela ortodoxia. comunleta. e lhnt• rlal é almple., e 6 o 6:!g"Ulnte · t&\'ft•se a tr!s po.nto.a principal : Amanhã, porém, quando H na• ções vltorlOYa na guerra pela. de– O.VOS : - Apanhe fl fólha f")U outra parte dn plantn onde este– jam oa ovoa e coloque en1 uma caixin.h& com mais algumas !O– lhas novas da mesma planta. As f6lhu 6lo pan o CAl50 de nasce– rem 01 blchlnhoa na \'lagem. e a caixa deve ter uns buraquinhos para entrar o ar. LARVA : - Aptnhe .., larv&s e coloque em uma caixinha com fólhu para elas 6t ollment.a.rem, no cuo de se.r possivel elas che– garem vlvu, o que sempre , pre– ferfvel. aem eaque.c.er que a.s cal– xu devem ter um buraquinhos para que. e.ntre o ar. Quando não fõr J)061Sivel, pela dlstàncin, que elu cheguem vh"u. você poderá colocá-lu em um vidrinho com ilcool. PUPA ou NlNPA : - o ln..lo aganhodo nea.sa fase de transfor– maçlo, ou metamorfose como dl• sem oe técnicoa, póde aer r-..olocado em uma calxlnha com um pouco de terra. CRlBALIDA : - com ou aem cuulo deve er colocada em uma ca.ixinba um pouquinho maior, porém, aem terra. - mocracia houverem acaba.do de INStrO ADULTO : - ~ sem– sufocar a democracia JtaUana, pre preferfvel mandar o inséto com a pa.z de 6dJo que lhe tm- adu.lto. t mala d.l!lctl de apanhar, pweram, e O! conUnuadoTes do ~I~ ;::!'- 0 ~Ü~::onr:;::i~.é :~l:ti!~ fascismo, com este ou com outro do m!.ter1a1. Excetul\ndo ali bor• nome. volt&rem à tona, o conde boletaa, todOI os demais podem Slorza, ou a 1ua memória, 8UA !er colocados em vtdroa ou caixas o primeiro a Eer lapidado na.s j para a remeau.. t;Jes morrerão na ruas de Roma e de MUA.o ou de v1e.gem. mns lst.o não tem impor• Hapole&, 30b a acuaaçA.o de. W' ~~~el!.';~ªd~\,:;u:~ ~~a;~~d::: 0 responavel pela ru1na. do de maneira que não ll)es quebre pab. parte alguma do corpo. Apanha- A conferência se e entcrra•se um alflnêt:.e no meto do corpo, e.nlre as duas aza:1, e pre.ode•&e por !Me a.lfinête a do dr. Alceu Maru T· ~~ufe~~u;;~fs·el~e~~orr 1 :}t Obteve pltno 6Jtllo • p..teotra que o dr. Alceu Mula, lnapotor do S.rvlço Nacional de Doençu Mentaia. que eateve un nOHO Es· tado, e:.m vtalta. de inapeçt.o, pro– feriu na Sociedade Mldloo•OlrOr– glea do Pari. atxm1ando o tema "AJpecto, da H]-1eno Mental na AJallt4nel& aoa Pslcopo.taa· . Por lar10 tempo. o J)mqulatra cont.enlneo prendeu a attnç&o d08 Inúmeros mMlcos pre ntca, tendo ao UTD\lno d eua confe– rfflcla, recebtdo oa cumprt.ment.o1 de aeua 00Jep.1. Tendo concluldo a AU& m.lMlo em nOMO E.atado. o dr. Alceu Ma– riz:. deve ltr retornado. pela. ma– nhl de hoje. ao RJo de. Janeiro, onde o uperam us afuuea no Sen1ço Nac.ton1.l de Doençu Mentall. então, fecha.se aa azas, e coloca- 1e num envelope. e hse envelope dentro de uma tialxl\ para a re– mu&&. O mala tnteresaante da reme&– && i manda.r dlu.r a planta em ?it a;~h~d~ 1 c 0 ct'ti.tooJ ~~1t~~o éle Sõbre aa pragu dH planlu é o que tenho para lh':I dizer. De ~~;~ o~!ne!'~oe~b~~ ~h~e=-~ de mat.erl1I du doençH que ata– cam 01 vegetall. Ea<:reva, Mano,1. e diga aoa seus vizinhos que escrev&m ta.mbêm. O ende:reço vod Já sabe: mande n aua corre1poodfncl1 pare ti Re– daçlo da A PROVtNCIA DO PARA ou dlrtt.amcnte para o Prui- 1<1 de o.rua 8anllirla Vege ai, à praça Maronhlo, 34•1.º andar. sempre ao Inteiro dl6p0r de que.m neceuita.r doa mel.1.3 gervi– çoa. AGRIDt::FE5A Paz. Pão e Terra para os u.mpo– ncses, essa última uma brilhante lmpro, 1 ização de Le.nlne para Ir&· ~~i;;;à~l~~io n~ 05 :J:1~~~~i~1~ da recente guerra, o golpe de ca– tado foi executado com o auxiUo do Exército Vermelho. O que im– portava era conqu.istar o p,od~: • dlalft!ca nao poderia colidir com o:i, acontecimentos. O que ,•em ocorrendo na Euro• pa oriental tem ccrt.M uracter{ - tlcas familla.ra . A P'r1.mte .Nacio– nal ou Patrlólico. é " fachada de ~;~a~~I~;o1~a1 1::' ~~e g8:vf:ri~ de umo. minoria. Em r;egundo lu– sar, o plebt&etto, demonstração da vontade popular. resultando icm– pre numa votaçlo em maioria e. - magadora. pua o novo rerime. Em terceiro Juga.r, naciona11iaçlo das indústrias e a cxpropriaçio do capital estrangeiro. Em (luarto lugar, medidas multo aprcgoadu de reforma da terra e 11.Juda aos co.mponeaes. Em qulnt.o. uma nova. ~~~s~~~çã~~'ro~rt;~;.Ws[uve; ~~m~~b~ o~n~~~~t!;~ u:,t;er~~ Bismarck enfeitou a ccn&tttulçAo ~~x~rti;~~. ~e:;g~tâ~lol~'l:,)u ~~ ça popular n05 t.rJbunats do povo, para Julgar os; crimes contra o Estado. JUSTil"ICATIVA-' PARA 0:5 Ml!:TODOO Vi0LENT05' Torna•ae duheccaârlo llwnen– tar alnd• mais t !lota. A!JUJDII dutaa medidu rtr.reaent.un de íat..o reformas e progressos rcat&, mas nenhuma delas - e 1\1 está o àmRgo da que6tào - deveri colJdlr com o contr0le comunista das poslções-chavc., do poder no Estado. O Instrumento dêste con– trólc t o Partido. O Comité Cen– tral do Partido dec1de 11. poUtlca do & ta.do e aeu.s 11.genla. coloca– dm em todos 01 1ctorcs da adml– nislraçlo, garant.e.m que todo o nparelho Rovcrnamcntal - 1nclu• i;lvé aa auemblélaa naclonal11. 01 comJt.és pgpulnres e os trlbunata populares - agem de acõrdo com na diretivas do P11rtld'>. Atrnvé11 do mlnt.stérlo do tnt.e• rlor, o Partido controla aa mllf– clu e a pollclR de serura.nço; atra, 1 bl do ministério do Juatl• ça, controla oa lrlbunatis. O Telho exército é aUbhUtuldo por um no– \"O Exé.rclt.o do Povo (o Exército Vermelho de Trotsky e º" Partl– sans de Tito do e.xcmpJo.s\ , " ve– lha claue de oflclall é 1mballtulda por no,•os homena. A fidelidade ~t~ér~11tfJs9:1'ªn~d~e~~ e~~ go\•ernnnt,e é enc03t.ada ao muro ~!3~1d:d!ú:•~:i~ e~I~&~~ quencla do.i; necesaldade.s econõ– mlcu. A próxima geraçlo é 1•· nntlda pelo contrõlc du eaoola.a Ó ~~e 0 : 1 :~~Y:.9out~ Jeu:1;!d~ controlado pelo mtntsth"Jo de Pro- 1 d ditadura. 1'1\U, f'Ve.ntualment.e. pag&ndA e eeclareolmento, a cen- uma M >Clr:da.de HHt. Ju.sta , iftla-– ,uro e o contr61e dOI Jornais. To• lltirls. Suponhamo., entret.aot.o, dos os contactoa com o mwido que 1--e nAo acelV' aquelu prm,ta,. exterior NO euJdadOS3C'J'lente vJ- 3aS. Terrmos ,ni1:~ uma oplntlr, cladoa. t de particular import.ln - multo dtferen•- o l"fUt 11::ntnn. eia manter todos os eleme.ntol'I de o l"'..omunl\mo r.a r,r,tlca. Em úl– descont.en <1.ment.o e oposlçlo l•o· tlma onill<e. é 1...,, O dlflcll, ~ – ladm e desarticulados. 1650 ex- iatlvamente a uma revolução. nlo pltca a hosUUdade demonstrada contdste f'm tn:c16-la, mu e.m le• ~e ~«:n ª ~~ ::Ogf~~ 1 ~é.~1:m~f"ª ;i:!~º ,;~~n:; tala elemento&. principalmente a t.ante 6elUJ"O "cê:rca do 1Uceuo de Igreja· e os velh03 partidos poli- ~u.a revolução para rl"'laxar a prea– ticos. A campanha contra Mtko- são d ctma e confiar ao povo a JaJc11k, na Polõnla, e o reee.n!.. , ..,ttnuação do caminho. }io mo– julgamento do arcebi,-po Stept- mento em que a pr~•Ao de c:lma. nac, de Zacreb. Uustram multo é reluada. °" velhol Upoo de bem e.sta. honilldade. o partido conduta reaparecrm. J ? aconte• nlo tolara orp.nluçõe:g e eUtes cau na UcrA.nla e em o.tgumu du ~~ntin~~rr:r;~~r~~epe~ r~~-~le~~ ~~t:~~:~ rlgoe,o quando f orsantzado e pos• comunl8la tem a. t.uo. é rtforçar s-Oe lidera. o conlr61,. como comunlstas ,, Tudo la.lo nlo 6 m&I> do que .. tio lar.endo hoje na RC..!a. A um quadro geral du condiQ()e5 e.mergfflcia revoluclonArta tem de "\- igwant.ea: noa pal1H do leste eu- continuar, porque o comunJ a ropeu control&cloo pel0& comunls• nlo póde dar-lhe um, uída bem tu. Os e.lementoa comprobatórl08 aucedlda. Entre.me.nttt.. cruer o ::=: d":: 4J=~~~~~ ~6:° J: 1 c:n~;re~d~pof~:u~ 1 !!! correspond,entu que v1,eram e luntariament.t aband1Jnar o J)Odtr '-1aJaram au-avH da Uni.Ao Sovié- do que. qualquer o•ara. , iaa.e 10- tJca. da tu101lávta e da Bul1'1i.a. vt:rnant.e: da história. Sempre é Ma.a. trequentement..e, falta u.m apresentada 11ma no\R. razão pont.o neatea rdatoa. O verdade1- (cfrco dm pai~ c1ptbllltas. Ili ro comunista nlo ficará chocado nlo uht.e oinrn. det.rulpa melhor) nem desmentirá o quadro que. pan. Just.Hlcar o t.,,ruletlmento acabo de dtJienar Por mot.hos do domfnto do Parttdo. tAtlC03, a pr0R1,ga.nda d Unada A lu~ dlaso. \·tmoa rue n comu. 11.oa "cama.rada.s·· untlmcntals do nt.n:ao na prit!cl n o atrnJfica Odde.ntt, é aprese.nt.ada de ma- ttma dlt.adura temporárm do Par• nelra dlstJnta, mu o come.nt.irio tido como preludio • uma idade do comunb,a con"1eto 1er& ~tte : d, ouoro, m1iii o prolongamento " AdmllJmoa que ten\01 UA1do mt- lndoflnldo de ~ai ditadura. Em ves todos ,1olonto5, mu nóo oo UAI- da obollçlo de tl>d•• ~• cluaea, ma, oom um obJeth"o. De que 1m.. r-omeea a ttr lupr uma. noça dt– J>ON o 10trlmento de mel• dú&la /er,nclaçlo de cl....., rrl,talba• de pessoas quand.o se trata de 6' no poder um• nov:\ hlt-n..rqula. lançar 01 altcerc• de um.a nova Em ,·cz da abollçAo do 'Estado, o ordem da aociedade ou de 1."esu- poder dàate ~ enormemente tlU• rar a JuaOça AOClal a tc)dae aa ment.ado e todOA oa -obsticuJo., no claeus que a~ r ,:ora d~!a nlo &eu exercfcio do re:movldOL A.o deafnttu-am ? Os atua.ta rerimes lnvú do auto•govttno. é e.stabe• da Europa oriental. mumo o da !teldo um contrôle burocri loo rl– Unllo Soviética. nlo representam I g'ldament.e c,ntrallz:ado. Uma tal a 'P?"•t.ica do comunbmo, mu a ditadura. J)Oderâ dc\uar reformu ~r:~r~~:f=tot~~-C!; ~~~~:":ita~1~~l a d!.=,t;.; da aoeltdade comuntata. OI toft1· ou,erte aux talents" e o Códt,10). mcnt.os e u tnju.at.lçu inevit.i\le Em CCPt.U ctrcunat.lnclH, ))Oder, num movlme.nt.o revoluclonárto c.heau a. ter apóio popular. Na. sA.o Justlflcadoa; pe.Jo QUe e.atamoa R.uifta. J)Or exemplo, onde o reglme ~~d~!~::.«dà ci:e 6r=e11::~ ~~l!t~~:1~:JJ:d:l~ir~~ · sociedade humma • 1UU rela- dado a um grande desenvolvi• ~s ,.. ~~-1~ :n~~~a ,:n,dod~: Tl'!ORIA DA PR.ATICA o apóio l)Opubr. o argumento ~ poderoao, K aceita.me: . duu premilla1 comu• n1ataa : a prom1- matarlalllta ::o~~~~ ~ ~~~: oed~r!v:,1~ çf.o prtvlo. doa problemu da or– pnluçlo eoon6rnlu. e aocbl e • preml11& revolucl.on' -rl.a de que M pode.m rea.Uzar aalto5 noa aconte– cimento& hwna.noa • Jmp6r ec,lu- ~f:i5 /: 1 :u~: ~~ei:'~ce~~: moa t.a14 premluu, poderemos multo Mm a<:eltu • atlrm&çf.o ~:.~ ::03i::. ~~~i:=~ mente um per-lodo de. tnnal~o J USTIÇA MILITAR. No que tem de melhor. J>Qrt.an• lo, o comuntamo na priUca. é um deapollsmo eaclarecldo: no qua tem de pior, 6 o domlnlo corrup– ua I opreutvo de um bando. Ma.a todo o tempo anda à.a voltaa, CO• mo t.6du a,s fónnH do «ov&rno. arbttr,rlo. com o problema de ge . eatabtUzar. como 01 re.gtmei co– munlataa da Ruula e do Europo. oriental re10lverlo f1t.e problema ;1r:1a~ª~•~n,~:m~e!~r:~~ªô comunlatal pelo .. tabeleclmenl<I, de uma eocted.ade reelm,nt, Jtu• ta - é uma que.stlo du que tõea ma.la 1ntereaunte1 e urgente1 doa flOIIIJ,Og dlt.a. O Conselho do Exercito se reunira amanhã Serio inquiridas na t1rça:{eira três ·tes'fem~has· · do proc:esso de desvio 'de material da FAB re~~! 1 ' na u,ue hd°!UAut~ ~1re~t,m p::a ~ 11 !!~~:rt!n::-Jea~ desta Re,11.o o Con.Hlho Perma- falque e d.u .))tllÕH nele e.nvol• :e~~~~c': 1 ~ :..J~~OI~ vl':;.•·acuead01. ~: n~meroa de D, n, M • chefe do Servioo de devcrlo e.atar presentes A reunilo Encenharla R.@ftonal. aeompanhad01 d01 &tua r pcctl- da!~ie ~ Ír.or=la1° ~= :°rn1~?:º.f:Sd~ib~it~d~~tt~~a1~ quatro prOCUIOI que .erlo tubm•- horas. Udoa • aprecloçAo dOt Julla. aendo p NCIONARA' COM NOVO ~ue cm um dele, aerl cont.lnu..• PR IOENTE J.: ~~=: :,:u~Jn~-:t~ e:~. r;:~~& ~eer~7:t1~~r~un~ deou~~:e:~u :: i::J!:i :~~o nao;~fhi' ~:'i~dJ~ Contrelru MI terá ~men- ria . to na prollima aezta-felra, quando O oortelo que aeri prealdldo pelo gerê,a OU\•ldu u duaa ulUmu ua- auditor e contará com a presenca temunhu arroladas na denúncia do promotor e dcmal, func1ona– pelo re.preaentanle do Mlnllté:rlo r1oa do Julie, lndlcart. nmanhl, o Pt\bl1co. ~~i~~t!, ~~e c:=~~~1~, te~~:~: CON8Ek:lo~1~c"f DA ronel Anlalo Bol<lho, que vloJu6 T f tr aJ de I d para o Rio de. Janeiro a tratamm• am:~: ~e~n~'!e-'f' 1 () O:s'e1h~ l<> de &aüde. ~la! do Jtlatlça da Aeronautl- Rll(;EIJl!:RAM 0 8 l!F.U n - uca par& contlnu■r a tn.ltnlçlo TULOS do proeeaao rete:rent.e ao vu.Jtoto Ot ari,. Pn.ncl5co VaM:Oncelo1 e deavlo de mat.erial d& PAB. Ot.avlo Mendonça recebt.ram on• Por eM& ocullo Nrlo ouvida.a Um 01 aeu1 Utuloe: d1 nome.a.çlo AI tre, ult.lmu teatem.unhH tndl• J)U& OI CUJO& de J)rlmelro e H• cada, p, e.la Promotoria e rulden- 11.mdo aubatltutoa de advoa:ado1 t.u em Bel1m, 1t.ndo uma a ara. de. otlclo, respectiva.mente. Adoltlna 1'ontn da 8tlva, a-uard.a- Aqueles documr.nto1 depota de llnoa do eernooa de Controle e.m re1i!t.rad01 na AudJt.oria, foram Vai-de-Cana, e u du.u out.ru OI e.ncamlnhadoa ,quelea bachanU, lnveatlfadoru de pollcla que a.uxl- pelo ar. audJt.or. tre:a anos mais. . . enhwn loca– tarlo deixa. Portanto. de lnten• lar ação renovatorla. - até m • mo para perder. Ora\·lulmo& ~lo. no entanto. oa dano, que. podem ~ frer. e.m tal Ca.505. o mal.slnado& propr1ct.a– rtm. bs caaos de retomada do predto para reconatruçlo. os pra– zoa de llcença. da Prdcltura eacotam • arl&5 , ·u.ea . ex11tndo o pagame.nto reiterado de ttua.a ou lmpoatos onero30!: o contratos das obra.a tomarn-ae 1nexquecl– \'tL!, encarecem 03 preç01, aJle• ram• a eondJç6es em que K bueavam os projetos a rcallur. VIDA JURIDICA A e o propriedade judi ciario Leví CARNEIRO proprlado pe.lo e trtt.o crltlrto le• çl.o de be.na de proprled.ade J)ri- rtm. a perpetrar a Prefeitura do r-1.l. que o Tribunal de Ape.laçio e ,•ada, em favor, • l cu1ta de M· Dt.atrlt.o Federal, lealvo1 da pro– o Supremo Tribunal Federal decl• toclaQ6e.l pa.rtJcular,.s, incJualv6 prledadc privada, que. preetam dlra.m. em suceaalvos acordloa, c.lubea recreativo . am t.~ cuo , r coibido, pelo1 trlbunala. Refl• por oc;m.5-ldera\·eJ maioria de ,·oto,, pode o Judiclarlo fup.l.r-a.e a a- ro•me a determinações quanto l que a lndcnlz.açlo ttm de corre•- prec1ar a neeealdade ou a uUII- urba.nluçlo e ao gaba.rito doa ponder. Kmprc. ao valor deUvo dade públl.ca da dfaaproprlaçlo ed.lftelo1. SI.o normu 1mpreac1n• do tmo\·el, ainda que aupe.rlor a que, tm face do dtapoaltlvo c.ona- dlvel1 e:.m qualquer cidade mo- 20 \'ezca o valor locativo anual. tltuclonal, só l adml&.s1vel par ea- dtrrut.. F.m torno dtlaa - o que com a dedução de lmJ>03to1 e t.a• 1,,ea fundamento&t . noa 1!3tado1 Unidos &e chama xu oorrespondent.ea . Foi, Ulllm, Coo.fio em que se.h,a de maol- ..tonlne• - multo ee tem dito e 1arantlda, na conrormtdade da reatar res.ç&o favoravel , apre- debatido. Nlo pretendo, a10r1, Constltulçl.o Federal, a plena ln- claçf.o judiei.a.ria nessu e noulru reviver tall debatei. Ba.-.t&•II\II hj, de aubord.lnar·.., z.empre,.. -a.o \éa de decretos..Jcll que m d • denlzação do bem deaaproprla- hlpót..ese&. Tanto mala quanto a a Inalar a .tacUldadc .i;om que, lntereaae coletivo. Ma,, em 11 conhecl1.m ou violavam - qu•ndo do. OonaUtulçlo vicente impõe a in- entre. nós. ae t-tm tabrtecl• mumo, uae dlre.tw » m rtce PTO• comtuõe1 mcramenLe Rdmlnt1- Toda,·la, e tnfe:llr.mcnt .e. 1em ternno&o Judicial com 1Tande cldo e alteram cuu nor• teç . envolYe o ma.la fecundo traUv11 ae constltuiam para decl- aubsl&tldo, com certa pualvld&de, amplitude (ut. 141, 1 4.': ..A lel mu. H6. quem &firme qut. n&o utlmulo do trabalho. con,Utue o dir nobre de, em definitivo ,ex• o acat.a.mcnto d01 atos de desa- nlo podera excJulr da aprecia- raro, u modlticaçõe& vtaam •• fund&.ment.o tnd truUvel du de• cllúdos, por dhpostUvoa expreA- propri&çAo. abut,ocendo•te Juize.a çlo do Poder Judloiirlo qual- t♦ndtr a conYcn16ncJa peuoata. mocraclu bem o.rcaniudu. ,os recuraos judlcltrlos cont.ra t trlbunRla de aprcclar•lhe 11. ne- Que.r le.&lo de direito tndtvidual•>. Pelo meno,i, l moth·o que por Para coibir o, ·- dtaa pede:. que ae tJU.o t.orn&ndo fre• quente~. ba.st.arla que Julzes e trl• bunat, con gra.asem a repul.sa . li– minar SMlo de.apache ancador du a.ç6e - e por outro lado. lmpuau,acm ao tocata.rio, que de– cala da açlo Intentada. o enca.r• ro de pagar. de5dc a data ter• minai do contrato, nlo apenas o aluguel que neate ae haja cstlpu• lado. mu o aluauel majorado ft– x&do por arbttramento no curl50 de açlo E' certo que, de modo geral, aeua atol - foi obra "crdadelra• cueldade ou a utllldade, pública. A prot.eçlo Judielarla avlaora• vez.e.a e&SM modlflc'açóea ooor• tm face da ld de que tratamo , men1" masnJttca. "- que, a..s,lm Nlo de\'e caber 1,0mem.e ao Po· n e t.e.nde•N sempre que au- nm colncldentemrnte com a per• u decbõu d01 noMOs Julzea H quue delt)e.rcebfdamcote, rcallm- dtr Executho. creio eu. a prer- ment.am, ou II agravam, 01 abu- 10na1ldade prart.Jrloaa de C01\I• l~m lmprern1.do de bcnevolen- ram os tribunais ,em defe.u. do rorat1vR- de apre.cli-lu, declara.o- 110s e u: Jel6u que ela reprime trulr um edUlclo aneundo o pre• ela. ,. slmpat.la - a.lcumu veu. noAO verdadelro rtalme pollll• do•M, lrreparavelme:nte A reira, ou repara. dlo X ao pre.dlo Y, e nlo ao pre• ex11erad& - pela condlçlo doa co. que exclue da competencla do Aaatm foi quanto &o valor da.a dlo z. como e.atava detumlnado locatar1oa e. de prev~nçt,o contra Nem II limitou a eu C&M>I a Poder Judlct,rio o exame da con- deu.proprl&QÕM, a que a.Judlr. A no plano de urbaniu.çlo. ou de os locadores, Tambem f ttrto açlo Judlc.1'rla na u.1varuarda \ enle.ncla e da OJ)OrLUnidade doa Con&tltuJol,o de 34 permitira e.x- dar Ao mumo edlficJo drz anda• que eue e o &1ptrito domlna.n• de 1a.rant1u easenclall do prcclo- &LO-" lcglsla h•os e eiecutlvos nlo preuamente uma fórmula que u- re,, em vei de ollo, como f6ra te da lei dt 3' 10 direito individual outro eaao, pode 11er obloluta. nem compor• Mf \lra.rl & aoa podena pubUcoa 1lmlt.ado por ato kO\trn&mental Por ls.1o me.amo, merece desta em ou• ,e de1tnvolveu com r - ta cxaaeros. HA. sem duvida, Ja,... recurtlOI 11uftclentes para os maio- vtaente. De tudo nAultam. al,m que o alcance da Jurllprudencla tr1ordln1rio aloance - foi o da.a sra e.afera cm que u eurca lf. ru emprNNJMtfttos de utUlda- de atentados , e 1'-tira u,bana. ~r1a Justificada e meritoria a que. cm dota ponto, retevantea, de&aproprlaç6el. como ,e ube, " vremrnte B d6creçio administra- de: - a c.ontrlbulçi.o de melho- tesõea gravlultuu tios dlrfllol de ortentaçlo d& Jurhrprudencta nu- aoube resu.Jnr e p.ranUr os dt· lei h• muito Umlla a lndtnl • tiva. Hi, &em dúvida. uma pre- ria. :No entanto, a Prefeitura do proplodadt. a n\ldo. Ber1a conforme com reltos da propriedade: - 0 reco- ~lo • vinte VHH o valor locata- ,unção em favor dl\ convenl6ncta Dbtrlt.o hde.ral - e, como ela. Pqde prever•á.l f' durJar-n o, princlpoJI de equ dadt, que 1111- nheclme.nt.o do direito de retoma- rio anual do predln duaproprla- e; da oportunidade do1 aLOa ad- por certo, outru Prefelt..uraa e _ a ext111çlo da propriedade J)J'i• piram u melhores doutrtna:s Ju- d.a pelo proprlet.ario tal.é m mo do, dedur.lda. ainda, a lmport.an ... mlnLnrallvo3 e dM lelJ;. Mu, talvez a.lgu_ng .Estadoa - r-ecuaan- nda. Enquanto u o a extinaul• rldlcu conttm-poraneas. Seria Independente de qualquer inde..nl- ela dos tmpoatol carre1ponde1i1t . quando iC mostre, a todA. t\"lden- do adotar es.aa formula equitall• nm, pottm, de\-e, ptlo mcno • .,. coereate com a atitude que nOMOi za.çlo ao local&rta) e a llmtt.açlo A lei última rtpe.llu, porem, cer• 't.la " tncon\·enll11ch, do ato, a va e honesta, pre.ferlra.m auferir 11oeaurar-...e a Jsualdade de trata• proprioa tribunais e Jutus tf:m a 5 anos de pra.ao dos contratos t~ normaa que a J\D"ll'prudencla lcopo:tun!dade da dellberaçto, a \·antAaeru lmen&a.s, tomando, por mento dOI que p tf.m. AtJ porque. assumido ao apll~r cert.cn dl.s• renov&dbl. A lei nlo dls])Uaern. conurrara, tendent a proporei- le~ o do direito lndl"ldual t1Ut l)rl(le d, llena de proJ>rledad• n"tic ponlo, i,e trata de aJ1uma po1ttlvo1 da meuna let de pro- tlaramenu 10br"e nenhum deue 5 r nar aQA proprlrtarlot~ c tmonl11 dr-corre de uma. ou de outro, nio g:olvada • rnendendo-oa. ne todo coira meno.s dl•euthel que a pro• prledadc romerclal. doi& J>OnLOa. e ntm ,ie:mpre. assim deaaproprla.do1 1li;JmH cnmpcn• tttl como po. ..1m ór,t,o, Judl• ou em parte, por pr~ u&ron6• prJedade prlndn. - ltala-•.e d" &ta.moa num temp0 em que decidiram o• tribunala. Mu. no 1-açõe1 nu vantAif'nt b('lm Ju,ttíl- clános ab.-.ter-,e d,- tntcn•lr. mico"· Auim ee t"Vlde.notou a 1nl- is;t.aldadr de todo o < ldAdloa f' reuurge a velha apóstrofe de ttlenclo da lei, 10b a lnyocaçlo caveta: tal, por r.xcmpln, a. pre• 11rnno tm matrrl de d, aprn- quldade, a llt1ltlmldad1, a ln· do lrfjndo principio, comlnantl, Proudhon - la proprtet.6 c·cste le de principio• Jurldlcoa funda• rcrcncJn para readquirir a ,o- pr,açoc h6 (trl1t Jmltlra. que n ronatltuclonalldade da llmU.-,.olo ni, DJ,telto n Odr,rno. e deJ11 ro uJ• ,·oi. Sem chegar a tanto, hA de menta.li , aJurl!prud!ncla H tem bru do 1&eu prtdlo dt• p:or,rla- \ai r.tnt'tllllzando lJC•l'"Oli"IIUtnt... do prrco a p1anr ao proprletJ... 1 t.,nle; " dlatrlbuJç"'o doa en• reconhecer-se o acerto daquele., orientado nea.,e renttdo. do. CI Pf'de-r Lxel"ut,,·o ttm t1cterml• tio• t101 bfi:1 fXQi'ODttadOJ - car;.o•. do.: aacr,:trm , ua n1• preceito da. COnst.ltuiçAo de Wel- Quando o, direitos de proprle.• 1 Tão daino:n :"lmrnt'" Jnl<pa 1e na.Lo, ror clrr 1 ~·111 ,_m J'l(\f .. 1n1- qnr ,omo lf'<Ndrt, o triamais r,onttabUldadr. • ht\ d.- fazer mar - a propriedade obriga O , da.de aofrlam com surpreendente moS1rou. cm muito cac-o• A. li· rl~• c 1 ':, tn., <1 ·• ·üt, de 1111. \l!",P"11 r ,~cnnh~r:r. 1 1' t: .1r "t 11• ~ r,1, , ,do;; o.. mcm• :;;&L~Occllze:..,c..,..:;p~l lacWda<l4 ~ ~ ..... ~h••....,.,.- ._.~......;., """""" -• ac.a.,ro.i, ..,.! ;x;: ;,; • ouro, couunuam J>O· bro, da coletlvldodo.
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