A Provincia do Pará 08 de março de 1947

PÃglna. 4 ·-- - - ---- _ _____ _,,A'---ffl_R:5..:_-~..:..::=.. CIA no PA~R_::A:_____ ..=....,=-~---...0.:,-----eá_b_·ad_· o_,_8_d_e_m_a_rç_o_d_e_1_94_7___ t()rpo dos '"Dl&rtos Auociadoa") F\mdado em 111715 da p11ericut\l\lra na) e agremia~ões José Henrique GURJÃO ensino escolas femfoinas Par& .& PllOVrN'ClA DO PA.ll .\ jDOIS FÊITICE~ROSI Assis CHATEAUBRIAND Dlr•lor:- JOAO CALMON R•daçlo. Admlnls1nçlo o Ollcl– nu, em ai-de própria: Tta•eua C&mpag 5Alu. 100/104 - Beleln, Endereço tdeçillco: Pron.n - " M jovem, devem apn.nder o vlgtlancla atenta b mies, afim RIO, ma.rçe. modo d.e crla.r lactente-a, como de evtta.r "º adolucente a 3.QUl- Na.. cerimônia CU bctúm.o d.o J)Or tnaplração direta de: ,.. excla .. o aula 1mJ)ftrcitll. o condutor l.5en– e de&ejo lnUmo de quantos for,un to de paixões e lnt.eruse1 d& companheiros noa "Otário,. As• opln16o pUblloa. '• "0.tetA de ,ociado~" e no fôro do Rio de ·ottclas'' forjou R1 primeiras 11r• Jane.iro. mas de chefe de Jornal. Nos Tele.tone: 2-l-22 Vendll a-.•ul'Ul, crs 0,50 - Atra• zado.1. CrS 1.00 - MslM.tura.,: apnnde.m & Je.r e Hfrever", Jai aiçlo de hibtt.03 que posaam de- avtdo " Gabriel Btr"ardu", a.firmava Pinard. E' profunda- generar em \·tetos condenavel!; doado ~la Campanha Na- Ano. CrS 14õ,OO: Semestre, mente trbte para u'& mh o reco- rr.u como PoderA.o elu deaempe- cion4l de A.via.çdo ao Aero- E' seu padrinho o dr. Ribas "Di6rio, AMoclado"" brandiu es– Carnelro. Jurbcoruulto e ma~- u., orma.s com uma. mestria tln• trado, ,·ocação de &abcdor do dl- :;ulrr. C:-$ ~3.G0 P..epre.a.ent.Anto comtrc1aJ r,o Rio e ent 8 Pau;.,: - &-rYtooe de Jffl. pre.:l.!• Usnl:.ad.:I •• CSILA). Edl· fk!o Ode'!>n. Ma 802. Rio • Rua &ete d Abril. 230. ::?. 0 • 8. Paulo. nl".ecl~Dto de QUt a sua capa- nrar tal ,·tgílancla. &e nlo d!.!- dube de Corvn,tho. Mi11.a4 !dad.e paro. crl&r o filho ~ ln- põem ée arma5 nece2trf~ para Gerau. o IT. A1 u Chateau- ,uflc:imte: e a attuaçlo torna.•!e lutar e vencer? brlt'ntd dú.se a.r ,egufflt\'•a relto. que na.s sul.! mõ.o.5 de iedA Vtlo trabalhar conosco na.s é • talagarça mal.a fina e mal" co:idl,;-õc- ddlcadae. de mandn i– lt\e que uma inte!lglnc1a 1mtil r!'.l CE' uma dls!tdencta aberta no Pode.Tia tecer para ,·estlr o cor- col~g1o de 1c1on1sla'i d'O Jornal". p:, da JU5tfça. Esta respeltavcl Derrotamo-lo, no re.suJtado final senhora encontrn nlCalates incri- de ur.:a clctçito m~\'lmentad11., ,·ets. que CO!tum:im cobri-la de p3ra n dlretorin. do nosso matU• madapolão e chita de..'óRS mar- tino carioca. Cie e o dr. Ribu cu populare!, de.scobcrtos aqui carneiro rcprc::~nto.,·am a dis• para. en~anar a nudez do povo !ld~ncla r-.o curso do• dtbatu. os dunnte a guerrA e depois dela. procuradore!li de~~ .:c'ti..m1a arre• O Lucitn LAdong Ribas Carne!- gaçRm bravios. para n~. os pu– ro corta ,·este:i transparentes de nhos. .. Olhamos Alfredo jol panos diafanos. de muS!ellna.s ca- e PltnJo Barreto e ,·er!Ucamos (lUe ras. com que ele !u s. capricho eram de rendas de Vene.:::a. Nlo o tlgurtno ideal e ca tlte da Jus- pareciam advoaados. ma.a pala• liça. dlnos corte~s e Etnhorl!. Senti- 1lndJ\ ma!s aattln. Q~o ob- Por que não incluir nos progra• palat-ra.,: NrT"a.ndo outra.s criar.ça.1 t.1diM. m.u otlcla!s o eru;tno obrtga.tó • Meu caro preJJdente. De nó5 chega A conclmlo de que n 6!.IA r!o d~ c::.:c!pl!na? não ie dlri que prefertmos os O ENSINO f doentia e mal dt=::n\1>!\1.~;1 de• Por melo da.5 lfç~s de puerl- untos mUal1'elro1 de cua aos vtdo à !gnor-a.nd11 dos r.ut ., nt• cult:..:.ra, u menina.:. de noSEas es- heról.5 e ,·o!untlirio.s da p•trta. dlmenta.ru prlnclptoa de pue::-l- 1 cola;; blo adqulrtndo o hAblto de Temo.s na pequenn. leei6.o dos A UJ)Nlçào de rnnth·o tinv 1•· cu.J:Ur3. Quanta.• criMça.!, Q~e Ht:a.r com os pequenino, e uma "Diários A!&eclados" alguns com– da. pelo dtntor Ga E,juc.3.çlo ~o devido a erre» aJlmffltAr e erros r..oçlo mais conciente do uu !u- panheiroa que tombaram. na nõr lnte..""·c.:i.tcr no~ t3~o. 't.:.e dt':.- t.e tducaçJo, \lrlo fu~t.:ra:nente turo ~pel na wcledade ou na d.o.s ano.!, e com uma invejavtl car.m e anta C~teuma Juo,o• =.u..-nentar o número de :id::.zltos ~.-fQ cm çue terão de lngre!.Sar. !olha de sen·tços 10 pali: Pah·a vou. ro!:.tando 111. rie.,opç!o do I IJO!rttdnr mortvado ún.tc & e ex- Educa: po~ u mãe5 005 precet- Melra, Antonio de Alcantara Ma– decretl> que c:rtc.u a Yac:uld&de duin~n~. pela Ca!U ~e co• t.o:s da puericultura. é garantir a chado. Leonardo Truds. que LOd011 de F1losnna do Pa!'i, dá mar• nhec:bnentos d& -ar1.e d'! bem dln:tnulção da letalidade tnfa.n - foram noMO~ chde.5. Oep0Ls de rem • uma. ih'te rclex6e$. , criar a cr1an(1L". A trnorancla. til. é enriquecer o patrimonlo na- ~rto de 800 má.quina.5. batiza- Ju1UClcando o eu ~~~ido, e.m qu.e ,1ve a 1:11.!orl& d&s r:tlm ctor.al. mo3 hoje o "Gabriel Bemarde&-, t-nunclou o M. Djalma Ca\&,ca.n- a. re,peito da. arte de crt~• 03 -----------------------– te -r6r1a.s r&.%6es que dc?r".onstram, fl1hm i &e:.m dôv1da wn dos mumo tem que &e que:ra lDmar .,.~;-' Cat4r da morbUtdade e partido nos deb6t,, que ._.... mortalidade Infantil. Nlo &e dl– razóe& •e• at,,,,olcceram. contJnua• P que fatorn ocorrem rem no DruU o grande PTO· unicaJT"..ent.e nu elaRü tnferio- bltma.s do tlrocin!o educatt~o re• rea e Dio inst:rutda da IOC1eda- duz1dos atrula • um artutcio de de: ta.mbem r-.a d lte '.OCÚI e.a– lmfltutçõe& e progn.mu tndt• u lgnorancia tem .1:a.! :atzes. cientes. Preparar, a mulher, para a ane Mal crtmlco. JI. tõra ele denun- de bem er1a.r o, tubos, i uma ne• da.do, em termo.5 excaruatvos, cellfdade que nln,uem mala con• pela ct!eb:e. re.torma. do ensino, tnta. z como resolver esse pro• ~~ '!,: 1 1 ~~• nos recuadcs blema? Incluindo nos proc:ra.mu •A verdade é que o e.n.si.no d.a nouu, e.scc1u, o enaino obr1• ., hoj• • rl d li-"• ptór1o d d.lsdpllna. A Pll•· - , ª 0 'ª 0 ,tu-6- rlcUltuu , cuJoa conheclm.entos poa!'Tel a uma n,.çlo que ae de\·em acr dl!undldo. aõbr tod presume llr.e e ctvtttad.a: ' M forma, por todos os e lo!'I H que hA decad!nc-ta, em ,·ez • me e de progrts.s.?: é que aorno5 um atraYN de todu u camadu 80 • povo de ana1fabetoa, e, que ctala. pera que posa a mulher a rnu.a, deles deer no dta de amanhi desempenhar t em proporçto de.aupcn~ com concltncta o habilidade 0 donff'.ente lenta. i que a NU u. ,ra.do dever de mie. O m– !nstrução acad!mÍea utl, ln• IUIO da puericultura nu e1CO!a• tlnJtament.e lon,e do nt-vd sanha em economta, extemlo e clenU!leo duta Idade; • que eficlfncl&, dado o rrand• nõ– • ln1t.ruçlo secund•rta o!e- mno de alunas que por aí U'an• rece ao emtno auoertor uma altam a.nuaJrr..e:nte num.a Idade mocidade cada vez menos propicia para o aprendizado, mer• preparada para o reeebe.r: d de a.eu MJ>lrtto em formação, ~ que a lnatruçlo popular ainda. laento de erTOS e precon– nlo puaa de um d Ide- cell<Jo; • dai !rio elu lrradl&n• ratum,.. do pelos lares e lugarea onde ae &ltuaçl~ que Rui via lá flu,- neu..arlo oo conheclmentoa 6~ anos, o enalno aecund.l.rlo &O• que aprenderam no, bancos uco– lrendo pela lmpre,tablldade IUbo· lar • podendo 1m penetrar em ten(IA.I doa mitodoa praticados te.rrmo gquro e desempenhar na la prlnârla, e u.me.lh &n• com aegura.nça a 111& nobre m.la· ttmt nta a tn1truç&o auperlor de· ale de mi.e. OUtroa acrupe.mm • raupen.da s,ela IMUl lcttnct.a ra• tos e.sbtem, que bem poderi&m dica! da lnal.ruçlo preparatória, Incluir em &eUJ PfOIT&ma , a dl• rennanecem, aconaelhandc ?IO YUlaaçlo de tAo ut.et.s preceitos Pará, a evoluçlio progre tva do e.ntre aeu.1 uaoclado1, tais como: rri~lno, ou a cultura, de que 6 uaociaçóes femenlnu. a,-remta• b•!lca a preparaçlo prtmârl& oõea Oi,eBrlu, centros de ... c~d• \'ez meno; cuidada dlcaz- tudanus. auociações de clu.ae, ;ru,n e. etc. Ent.re os meios educativos A tm, a ulrutun.çlo d& car• temoa: pn,papnda eacrtt&, ar– reira do prof...,o prlnw-lo devo tisos de lmprerua, proJoc;õe& cl– anteceder a d.o profe&eorado de nemato,raltcu, paleatraa pelo r•• runura seral para o en1lno de dio, etc. •rundo gr4u, allm doa motivos O Decrolo n. 71H. de U de Ja• t'XJ)09tol. por r um tm.meratlvo nelto do cornnte ano, fra1men- da ~t Or1tntca de!U 1:nstno e 19u o enatno normal em diverso, por nlo noa 10branm recuraos curaoa; ,o ser elaborado 01 pro– orçamrnt&rloa para coua de rramaa, houve a preocupaçlo, de mal.! fote10, Incluir como ma~rta obrlptórta, i.:euvamenw,, a ollcltncl& do em todu u 1frlu. a cadeira de onslno prlmArto dualla a DO&&& CANTO ORPBONIOO • oulru capacidade e a n0&a& própria dJJ· matelu que Julram01 demeeu– nldade, como o maior e o mall úrW. sendo apena., a. cadeira de pemente do! nouoa pobltmu. puerlcuJWJ'a tnclulda na últlma Profeuorado devldament.e ha· &Ute do cu.no. hllltado • PIIO, lnatalaç6u • ma- Qual a Utllldade do canto orfe– tertnl eacolar capaze•, ensino con• õntco na •·Jcta pr,ilca daa tutu• ,m ·ntemmt,, procramado, obrl• ru mlu? NlJNHUMA. Poderio 1at J:-io • rratulto, denm me• eJu, com o conhecimento d r•cor u pnfermeta., da admlnl&- dllclpllna, aoompanhar com ... traçlo pObllca. como bue lndl&· ,urança o deaenrnlvlmento doa pe.mavel ao en11lno &ecund,rto e fll.hoe1 NAO. Eltarlo elu ao par 1uperlor. da& ftnome.noa comuna à primei• .E 16 ent.lo have1' oport.unlda-- ra lntancla e que tanto alarmam de reaJme.nt.e ütU de cuJdarmoa a., mãe.a que deaconhecem os mata do "'que ao envn de naacer pre• n.u11mentaru prtncJplol de pue-– ma u.ramr,te, \'mba a termo rJcuJ \u.ra? NAO. Entre a puberda• para Ylnpr•• de e a lnlancl&, lmpõe-ae uma Será pre idente da mésa da A ernbleia Legislativa o r. Tei eira Gueiros CO FIADA LIDERA ÇA D MAIORIA O DEPUTADO SILVIO MEIRA ATOS DO GO\l'UtNO Exonerações e nomeações O C"Ol "OQ.tl JON Pa Uno. lAI • ,. ter , trai, b&Ltou ct ~ t1Jln t.N .... &xonen.ndo, • pedido, Lusb ~\ll- 1& Ma.J• de Llm& do urro dt "otlc.t– &l- &ud.UU '"' - p,ict.rto Li, do Quadro 'UllJoo, lot•do :,,a Oh' d.e Dep do Dt~&&mc::to d ri ncu .Baon.-..nClo, a pt4 do, OloYU a.– moe 8unto. Go e: 10 da ' 11. da carrtlta (1 "l'Mr1 rlrio" - do Qu. act.rc Un.lc , J-,• da n Dl.WO • ltecel do D par\a.:na:D.Lo dt J"ln.u– <Ot Noma.ndo, Clo•LI 1'.amoa Ban-.Lo. ~ e.u .rcw. tu\.ertnam,nte. o ca.,.. ro d• 00 onaa1-aua111ar.. _ siad.tlo L. 4o QuaelrO Unll";"O, lota4o na Dt• ~ d• DffP4U, do DI-P &ttamt.HO de Pin .an.çu . u o R\ 1'1.ttude da H0Zltta(I0, • J)t"dldo, de Lu.&1.a Z\llla Mala de lJrn.:t.. lfom ndo Luala Zulla Ma.la de Lima, para ;1erur. t.nterlnamenc... o 1»1'$0 da taNe M. da ca.nttn. de "Onctu admlnll nt1TO", 4o Quadro Unloo n.co ttr.n a kaCAfere.uda de Ju1Jo Rlbdro Tuaru, 1oU.do na OODt&doriA (o ,..\ado lfomeando R tt 4a IU•a COIU. para ut.:c,r, 1.nkrlna.mmw, o carso da cl,.Qe H, da cart.U. de "16c:rt– u1'.llo"'. do q\l•dro tJn.lco, •aco com " u oneraç&o. • p.eclldo, de Clo•I• Bamoa BIUTe1-0, lotado u DtT1al.o de P...ecitU.a do D partament.o de n – n.ancu. Poru.rlal: o corone.1 J rauaUllO Jutenaa- t.or 1'ede~I. b&lxou u MCWAt.ee ......,iu: Manda .D.do ae:nlr, • ul\erlor d!.• uMrn.çlo, na atcret.uta do TnlJu– a al de Juatl(• do P.atado, ODdt • – t Jotado, 8tbUtllo Alua.ndu d.e ,ff'lu• uma. ocupante do carso da clau• D, da carreira de .. au.alllar dt es,critono·•. do Quadro Unlco. Ma.Dd.&ndo u:•lr. at.6 \llktlor d1- • Ut,en,ç&o, na JUDta Comerc.lal, Ana Qarret.ra Babe.lo Mend•. ocupante • cara.o da claae w. da c&rrdra da etlctal AdmiJllatnr.t,.o. do Qua4ro un1co. lotado na Dl•l-1&-o dt Dtfpeaa do DeparUfflt.Dt.o de Pln&n(... Ma.adando Ufflr. at.4 ultenor dtll• ...(&o, na DI -,1a,&o dt Reet.Ua do ~eDto de Plnart.ÇU, IUU pt. tacon.a Ponta, ocupante do ear10 d& ela.IM I. da earnln d.-, .. s.cn . tur"1o". do QUadrO Un.lco, lotado na Jwita comuc1&1. 1 ontem. àa ll bor . na ~e da L<Jiio l"omlnlna Maplble1 Ba– rata. uteYI reunida a b&ncada peuedlata, tltl a 19 d• Janeiro Oltlmo. Poram ta.da, ., n reu• nl&o. virlu provldtnclu r.ie – ~ntu t. poalçlo da bancada m&• Jorltirla na co lllulçto d& M da A&stmblfu, qu devui Inata· lar- na pró><lma IOI\IDda·felra. llerundo lnlonnaç6u colhldu pela DO&&& nportqtm, lk:ou de• Uberado, entn: outr cousu. a ucolha do or. António Telxelra ou.iroo para a pr dtncla da M . A llduança da malocla i confiada ao • · 80Ylo M1lni. Quatro ~ eatf.o dolmdmdo dlr•il<Jo ~ a ngt&o an– tartica. compne.ndendo oe mares, u te.ma e u Uhu que ae e.n– dem ao utremo 1W do cont1nen– t•. na dlroç&o do Polo. &o a Ar– pnt.Jna, o Obllt, oo l:otados Uh!· doo • a Inatatcrra. A Ara•nllna e o Chile untnm-at. n.,ae e&torQO. proc.l&m.a.ndo que a tua \1afnhan- :;p~t:: ~'!!'mJtªd:u~ma~ mente, dtzeltoa que OA de.mata n&o podem a1tpr para o ue.rclclo aU de IUA 10beranla. N aenUdo OI covemoa de. Bu~ Alru e S&n• tlago tfm tmlUdo ultimamente dJvcrau not.u olu:lal& • navtoo de auu eecauadru percorrem a– awa a Ant.arttca fazendo lnv 11• U~ ctmWi<:u e ataboeondo - de ocupaçlo permanente. Certos mare.a e terra.a relvtn. dlcadoa pelo Chile e 11t. Ar1ent1na alo. porem, reclamac:IO! agota pe- ~ ~ ~tt.rr •t'n,'t~ee:~ª! :':1..da~~ ~r;: !m~~~~ ~.~~ex. regilo antarttca entre 1502 e LG43 - ucluld&& u tncunõea para a caça • baltla • aoo lobos marl– nhoa - '7& e.ram brltanlcu. 29 noruerueua. 24 norte•amer1e&nu e 19 lranc,au - dia a nota publl– cada a re.apt.Jto em Londru oa., 22 e.xpedlçõe.a Importantes qÜe tn• vem&ram n11 ie:rru antartlca1, ntue meamo per1odo, 11 era.m brltanlcu. i., ~:~d~.:%:~~o ~ ~~= O estado de guerra Cada sentença !Ua ~ um mo- mos um fraco pelo cavalhelr'.smo de!o w;estivo. bem talhado. 150lto dos dob ga!an cadores. que esgrt. po: ai. afim de que a Uu,;tre miam os florete!li. el~anteti. cs• dama st apreunte aos no:.sos belk>s. deJlclosos de- nn 1 e., man• olhos, u mpre em dla com a mo- dando-no, c~tocadns de mestres da. 1rrepre.sensivel de chie e de d".irmas impecavcls. DOROTHY THOMPSON NOVA YORK, fe•.ere1ro. "Com a ajuda de Deus, reza e proclaD1'.ação do pre!tdente. de 31 de Deumbro, .. est.n nação ~ ae1JJ allAdos arrancaram de ceu.s tnimigoa a rendição fln&l e tn• eondictonal. Portanto, nóts Jun• tamente com u derna.is Nações Unldu. ln1clamos a edl!icaçdo de um mundo em que a Justiça 5U– b&Utua a tõrça . . . Com a Divina Prov1dlncta como nouo rJUla, rt– all7.amos grandes progres.so5 na tare!& de traduzir cm caz per– manente a vltórla militar. P.!m– bora alnda extsta um estado de guerra. , JJOS3lvcl declarar que ... u hostilidades t.erm.Jnaram,. ..• Em contraste com a. gratldio do pre.a.tdente pela ajudl\ de Deua na eon.secuçlo da \-itórla militar e com o crM1to que reconhece à Divina Provtd!ncla por orientar• nos no sentido da Justiça 1ube– tttu1ndo a fõrça hi a menaagem de Natal do Papa, ao mesmo tem– po mals humilde no tom e maia precl.5& na deu:r1çlo do estado do mundo. •A humanfdade mal acab& de H.lr dos horrores de uma guer• ra cruel, cujos re.suJtados enche• ram--na de angu.atla, e a1ora con– templa. com espanto o grande a– bt.Jmo entre u esperanças de on– tem e aa realldades de hoje, a• biamo que os eaCorços mais reats– tente.s aó podem transpor com dlllculdades, porque o homem, que i ca.pu para a de3trulçlo. nem sempre i capaz para & re..,_ con.atruçlo .. "'Uma cola& não padece dú• vida: ou rrutos de vitória t!m aldo. 1 ~ a1ora, nlo IÓ de um amar1or lndeacrtttvel para os der~ rotado.a, l1l&5 para oa nnctdo• rea. ta.mbem. vem-se revelando... uma fonte de amtedade e perigo.• Eataa pa.lavru do exatamente verda.delru, e o pre3JdeÍtte e o senador Byrne.s aabe.m•na& verda• delras. E mesmo as graçu que o presJdente rende a Deus e & Otvtna Provld~ncla, por serem aocl03 comandltartoa na guerra e na paa, reconrecem-na averda• deiras pela tra.ae: •embora ain– da exista os e5tadoa de guerra ... AA boatUldades terminaram hA um ano e melo. Mas que eatado de guerra exhte ainda, e contra quem 7 contra a Alem•nha, o Japão o a l tilla? O Japlo e a Ale.manha ut.Ao liquidado. como EJtado• sobora– noe. O prlmeJro , gonrnado pelos mUJtarea dos Estados Onldo:t. P•· ra ae verificar ac um govlmo mi• litar pode de,!lllWtarlzar e de.mo• cretlz.&r oe corações doa que alo mllttarment.e governados. A Ale– manha 6 ,onmada por Quatro potenclu estrangeiras. A Italla. dee:armada a um Ponto em que nem poderia defender-ge contra Yidnhoa orlen &13, nem con• tra DA ocldentab. goza de uma Cal&a aoberanta. No dta em que u at.u.ata Potendu ocupantu ae re• Urom. o d..Uno da It.AJla ..ta. r, na& ~ da Iugoalavta e do Prança. OU se.ri que ex-late o ta.cio de ruerar J)Or que os tratadoa da pa.z alnda n&o !oram formalmente 1~? EJ.ea toram ualnadot de fato em todo3 os Estados eu• ropeus or1entab, e produm-&m a mudança de uma ruen-a tn ema– clonai para reinos de terror, onde nenhum homem tem ua Yl• da. 1ua llberdade, ou IUa pro• prledade garanUda contra uma mioorLa de auper--sonhor l>O· li tooo todo-l)O<kl'0600, Impostos pela força • manlldoo peta ajuda da força pera aterronr.arem a ma.lorta e ra.ierem Cal&& 01t.enta- cM&arlu para roclamar dlreltoo aobre este ou aquele lrecho da Antartlca: a primeira 6 te-la d • coberto. a aegunda ~ ter permane• tido nele por d•term1n·ado ,spaço de tempo e a terce.ira e funda• mtntal i, depob <Ua6o, t. tmpla.nta– ,;Ao de uma admlnl&tnçto e1tivel no trecho reclamado. Nem ttm· pre 6 prec.U!O que o terr1torlo cm quutio tenha uma poputaçlo re– aident.e, mu no cuo da Tt.rra de Orahm. um "controle'~ perma– nente. Esaes dlreU.os podem cadU· c:ar qUAndo eS!e "controle", essa. admlnlotração deixa de existir. &ltendem aatm 06 ingleses que o descobrimento de uma parte da Antanlca pelo norte-amer1cano Charles Wlll<es. em 1840. Ji ca- ducou para seus efeitos l la. l!la u roclam&ções que a In&ta– lerra ocha vaUd.u para a Antartl– ca: a dela me....qna. de 20 a 80 enus de latitude oesle; a da No– va Zelandla 10bre a. Depe.ndencla de Roul, de 160 A 1$0 1raua de lon11tude out.c: a auatraUana 150. bre duu P&rta. de 45 graus a 133 gT&us de longitude éste, e de 141 p-aua e 30 minuto.., a HIO rraua de lon11tude Offte. na forma deacrlt.a. na. Ordem do COn– aelho, de 7 de fevereiro de 1933; a recla.maçlo franceffl. 1obrn n. Terra Adelaldt, que ertá attuada entre II duai, partes reclamada.a pela Australla, R. reclamação no- ~efo::~•d~in:!~ J~ Jo~~:J~ 0e11te a 46 grau.a de longitude oeate. çlo de toda5 ~ promt.5ll.5 de an– t~ da guerra. Nem a Justiça nem a lei 11um• onde cada go\'frno ?e funda. na tltulram a fõrça nc.Me5 pai.ses, propaganda controlada pelo Es– tado, noa trt bunal.5 L"Tupon.M– ,·etz, na. pol!ela polftlcn, nM uo– pu de choque de panldo e nas baloneta.s. Nem o preatdente. ne.m o sr. Byrne.s acreditam que o tratado italiano repreaente Justiça. ou ao menos prometa "'paz permanen– te". Nenhum dos dois Jamais o defendeu como aendo outra cot– u sen.lo o que é - "' a melhor coisa que podiam.os obter". O tratado Italiano nlo pode :ser de– frndldo em função de quaisquer padrões, etnogrl.!lco•. hlolórlcos, de deteaa, e econõmicos, ou m.ea – rno de Interesse próprio funda• mental do mundo ocidental. Nlo o defendamos pois, em nome de Deu.. A Justiça • a lei que. a6 olu, podem 5Ubst1t1Jlr a fõrça , 05 acôrdos int.emaclonala que va .. lham mata que seu pe10 em tJn .. ta só llUlo aloançados dentro de po~ltlt'a.! estruturas de refe• rblcia. O grande mlrlto da Carta do Atlinllco era oferecer um pa– drão, pelo qual ae podiam me• dlr a.s propoata.s e adotar d~I• roes banadu em principio,, em vez de barganhu de feira de e&• ,·atos em q1Je nações Jnteiras fl .. guram como cavalos. Sua aboli• ção delxou os aliados sem qual• quer e.stuttira comum de re!e• r~ncla, e o resultado i a com– petlçlo antrqulea pelo poder. sem dl!farces por pa.rte da UnJA.o Soviética e apena., encoberta do lado ocidental. pelo v~u da ht– pocrtala - a U1 Uma homena1em que a con1cl6ncia rende ao mal e a irracionalidade. o estado de guerra que ainda exbte é o terror clvU dentro dos Eolado,: l a contlnuaçlo da guerra contra povoa lnlmigos - como a recente Jact.ancla do "'lr– lrut&k Pravd&,., de eat&rem ... . 5.000.00 de priltonetroa de ruerra sendo empregados na Slbé.rta, co• mo condenados a trabalho !orça• do e, J)()51fvelmente, retldOB como re.fe11.1. para urna evoluçlo favo• r1f.vel na Alemanha.; 6 a guerra JX>lltle& a ru1ir entre os aliados. Quando• conledncta da "'paz" ee reunir em Moacou, o estado de guerra & aer Jlquld&do nlo ~ o da guerra contra a Alemanha, ma., o d& luta pela Alemanha. Esta é a verdade, e aerta me– lhor que enfrenta.ue a verdade. Se nada puderm01 fazer para re– mediar muJtoA malet, t.a.Jvu ve– rUtquemot que me.amo lato ainda ,i preterivtl a faunnoa mala colu.& errada& Invocando o nome de Deu, e a tornarmo. J)&rcetroe de mais tranaações que nem no, trarão a pu de fato nem a. p,.1 de eapirlto. Praticamente afastado do P. T. B. o sr. Hugo Borghi RIO. 7 (Meridional) - O advogado Anl:t AIdar. um doa repruent& nt.ea paullataa à Convenção Nacional do Parti– do Trabalhllt.a Braallelro, !a– lando à ropcrtagem. cllase que o ar. Hugo Borghl Já eat& efe– tivamente &tut&do de qual• quer poalçio de comando den– tro do partido, Poli que nem participa do Diretório Eata– áual de São Paulo. cahrme. Que tesourn Etgura. que Votam o t-, desgarrando dk dedos agels. que gosto apurado maioria. ,·atamos em Gnbrie.l e nl.o ttm o no~o Jmpecaxel Ri- Rjba,; Carneiro. para diretores bu Carneiro. Se a Justiça an• d'"O Jornal". Eles não p irAm dB.Me todos os dias vestida por tleltos. mas nA.o foi porque nlo ts!~ mãos. seu prestigio seria nos th·e.s.sem 68bldo conqul&tar eterno e sua sedução Jrre.slsth·el. o.s dois Ctlticelros. O cert.Q, po. O terrivel Elo 05 alfaiate! subur. rem, é que tréa meses mals tarde banos que surgem para envol\'ê- Gabriel Bernardes era eleito dl• la nu e,t-amenhu gros.selra.s. ln• retor tesourelo da empresa, repre• \'entad.u pelo máu gosto de~a sentando a dlssldéncia ,·enclda. gente. Que mantos dlaíanos, de Conqui 5 tara. com um belo pe.na - ~~n\:,:1v:e~t~m~~~a ~:~~~~a~ cho de &d\'ersArlo leal, o cario perfeita.&, nlo descobre o pari- ~~~á~::•~o~iaodc~a.r~u:r:rl~~ aiense Riba.5 Carneiro I do critico da nossa vida. Aa ve• Dentro daqutle CragU bambú ze3 Unhamos todos o receio que que era Gabriel Bernardes mo- tle \'le&Ee a baqueu, não l>Or rava um coração de lelo. cnvpl- falta de energia moral e de com• vldo numa tempera de soldaéio. "batlvidnde, mas po:que a a.aúde :u~u::;t: J:r:n~:,a d:~ 1 ; 0 _~~s~ lhe mtnguii\'a dia a dia, a olhos melhor das ruas energias Indo- vistos. Venceu, pode dizer•se soz.l• mavela, da aua crespa cultura. ju- nho. elapas durissimas de orga• rfdlca. O! que o .nlo conheciam nlzação a que emprestou o úlU– de perto, !Upunham que, para mo aopro daquele dinarnl!mo ir· advogar, recorria ao pai. Enga- rcdutlve.l. Era um chefe. no sentl– na,·am-se. As fontes de Gabriel do daquele que comanda, que dA Bernardes eram o aeu senttmen- ordena e se Caz obedecer, pelo to do direito, a sua experiência sentimento de autoridade que de do !Oro. a sua educnç.Ao e a aua si emana. Gabriel Bernardes, na blbllotéca. Nasceu advogado, com carlinga de um avllo de Corinto, a vocaçlo para debater o direito é uma. dh•isa. para a !rente, que o nos pretorios. Jngreuando no jor- dever nA.o tolera a oontra•m&r• naliamo, seria o doutrinador e - cha. Foi um esplendJdo piloto de reno, o articulista objetivo do tormentosa. náu batida por \'t.n• fato, o manipulador do comen- davais, que a sua coragem &0ube tárlo, onde a gente adtvlnhava dissipar e vencrr. D~PARTAMENTO ESTADUAL DE SAUDE Vá rios des pachos de ontem O sr. Waldlr Bouhld. Diretor do Departamento de Educaçl\o e CUitura, proferiu, ontem, os 15e.. guintes despachos : Em ofícios : 356 - Do Departamento de Educação e Cultura, rolJcltanêlo ~~=°o ~trritc,de _emRe~~~!: o laudo médico. -44 - Da Dlvlallo do Ro• celta do Eotado, pedindo ln&pe– çlo de u.úde em Pedro Morais Oard080 - Remeta•se o laudo m6dico. - g - Da Eatí-ada de Pe.rro Madeira Mamorf. pectlndo lnllpe– çlo de &atlde em Raimundo de Ollvelr& Llm& - Remeta•a:e o laudo m~tco. - 8. N. - Da Btcçlo Tlcnl– ca, dando Informações com reCe• rlncla ao PolfctR. Santtirlo Pedro Paulo Gonçalves Silva - A vista do que Snlorma. esclarecendo perw feit.amente bem, o chefe da Sec- ~~~-o1f1~:~t:-::,lf~I•ng:~ nlU.rio em aprfço, para verUlca– çlo do oeu estado de gaúde. -64 - Do Serviço de Enae• nharla S&nllirla. pedindo papel heU01ri!lco - Providenciado. Ar· qufve•ae. - 47 - DA Colónia do Praia, remetendo preataçlo de conl.As - J4 oficiado ao OF. Arquive-e. - 88 - Do Departamento de SellUfanÇ& Pública, pedindo ln&• peçl.o de ae.úde em Ab&alAo EYB• rlato do Nascimento •- Ao servi– ço de AuisUncla Mfdlco-Boclal. - 83 - Do serviço de .-...1,– tfncla Médico e Social, pedindo ~~rl: ~ªiw.ilt~t1.;;... re,to 0 ,1;-;-!~u.d~fex~e;,"~~fn~g ~:[!: ~~1Jtrfco~cre 1 ~oaq'i!:1r~º!._ 1: providenciado Junto 110 DSP. Ar· qufve•&e. -18 - Do serviço de Prof!• lula da Lepra, pedindo material - J' prov1denclado Junt.o ao D. s. P .. Arqulve-ae. - 20 - Do ot,penwlo Sousa Arau.lo, pedindo material - Jà nrovldenclado Junto ao DSP. Ar– qulve•Ml, -302 - Do Departamento du P'lnançu. pedindo lnforma– çOu ■óbre o uaunto conat.a.nte do oficio n. 31 do Banco do BruU 8. A. - A llecçlo Admlnlatnllva para ~~~ria Adnc!a Munici– pal d• Eotallatlca da Prainha. re– me ~ndo mapa demogr'11co do munlcfpio referente ao mh de janeiro - A sub-5ecçl..o de Bto• Estati8llca o Epidemiologia. - 10 - Do Serviço do RIJ!t• ne da . Alimentação, remetendo relatório do serviço referente a fevereiro - Encaminhe-se cópia à Interventorla. - 128 - Do Departamento de Agricultura, pedindo lnspeçio de .aúde em Adalberto Expedito Corréa da Oa ma - Ao Servtço de Assl•t!ncla Médlco e Social. - 20 - Do serviço do Mal•• ria- e Antl-Culex. pedindo medi– camentos para. o posto mfd.Jco da Pedreira. - Devldome.nte provi– denciado. Arquivo-se. - 70 - Da Oolõnla de Marl- ~~~Jr:~:i~e~cl~'J~ª~~to 00 : i~ B.~ ;'[~ui~-~ Hospital Julla• no l,Iorelra, comunicando a de• missão do eatagh\rlo. Francll!CO Augui.to Guerreiro de Mé.lo. - J' providenciado. Arqufvc-se. - 12 - Do Inafüuto de AA· alst.êncta. à Infàncta. <lo Par6, 'te· metendo o movimento do In!tltu– to, no mb de fevereiro - A Sec• ção Tl!cnlco. - 56 - Da Sub-Becçlo do Engenharia. Sanitária. remetendo d~rbt:~.~tr;gJb~v~l~ac~~~~~ mfnhc•l!ic à Prefeitura Municipal de Belém. Em pellç6es : 100 - De Orlando Augusto do OUvelra. pedindo re.novação de licença. para o funcionamento de Carm6.cla - Como requer, de acõrdo com o que informa a Sub– Becçlo de P'lscallr.ação de Medi• clna e Farmácia. -108 - De Cláudio Puelra da C0&ta, pedindo renovaçlo de licença pan o funclona.me.nt.o da F6.rmacla Céur Ba.nton e do J,,a .. boratórlo de Produtos Farmac6u• ttcoa e Preparadog IoJeU.vela - Como requer, de acôrdo com o oue Informa a 8ub-5eoçf.o de Fl&eallzação de Medicina e Par– màcle. - 112 - De António Bal1ado Velo&o, pedlndo reno,•açlo d.e ll· cençn pt1r11. o funcionamento da 1"a.rmácta Velo110, em santarém - como reciuer, de a.cõrdo com o que Informa a Sub•Secçl,o de Fl&-alluçlo de Medicina e J"ar. micta. - 115 - Balira Tclxelro. pe– dindo renovaçlo de Uce.nça para o funcionamento dfl F-arm4cta Modllo - Como requer. de a.cõr .. do com o que informa a Sub• PANORAMA CONTINENTAL Ingleses, Argentinos discutem sobre o e Chilenos Antártico " Bollvta e o Peru. onde fizeram r:~~~e c'~~t1:1~ :rn1::i'~~~: :i: JJonarlOA. regre.uaram pa.ra Salta, onde Oenuo faleceu. flca.ndo t,o.. doa oa bens da e.mpreaa em mioa de Ricardo. Velo cate t"ntlo a u.• bcr que po&sula. out.ros parenta ~fm~t:i~~iC:.~c~:e~r t1f:; Reivindicações da Inglaterra - SemiUita herdou 35 milhões - Aviões e radar - Contrabando de armas de .. Se.mtlUt.a'', tomou-se de en– t.ualaamo pelo pequeno ator, cujoe programas t.ambem pauou a •· ~r~~~:r a=ar~~~Õd~ 'J=~ brtu que ele era. aeu robrlnho. Ji velho e cansado. viajou para Bue- De Cora aó ticar1a Ulim o u- do repr nta.va no tudto da L. noa: Alru afim de conhece.•lo, mu tor compreendido entre 10 e 1601 T 15 de Entre Rio, de que ha- o 1aroto ae achavt. cntlo no Ohl• anua de Joncitude cate.. vt& herdado 7 m1lhÕCI de peaoa le. Ao regreaa.r a Salta. fez HU A Artentlna reclama 1it:U1 dJ. urca. de 16 mJJh6ea de cruzeiros: tuta.mento, Jeaando-lht a maior rettoa aobre o Nt.or que coincide A 1 d1 ..a,. ! 1 parte de SUA fortune. E aemanu com a rq1io du Uhu MalYln.a.a rr-a .. •~ 0 IUIJ)e.nlA para que depot,, n01 meado• de fevereiro. e O Chile sobre O Htot compreen. &e.Ui f• n& 10ube111em lambem faleceu. ScmUita abandonou '1.11 dldo entre 03 e iO rr•ua de lon- da !JT&ta nova. Trat.a-JC de RI• excursão pela provlncla de Enue gttude oeat.e lato 6· ,obre marea cardo Bort.eleçil. ma.Is conheci- RIOJI para tratar cm t:;alta do re• e terru que a l~IÀterra retvtn do por " Stml1Ut.a." 4'8ementJnha). ceblme.nto da herança. w1toaa e dica como eew. Na optnllo do 10 : Scm1111ta Col "dcacoberto" pelo tnupcrada. verno a.rgenttno o proble.ma deve.. diretor Carlos Borcoaquc, que h' AVJOES - A Britbh South ria ,ser reaolvtdo numa. conleren. cinco bu .u.11 •~01 o lançou no fll- , Amerlca Airwr,)II. QU~ jil mantl• ela tnternac.lonal, dado o Intera;. me ar1entlno On nuevo amane- r-.ha uma ltnha reauhr Londrta• ,e cada ves ma.for que a re,llo eer'', ao lado de out.roa garotoa de Rlo-Buc-noa•Atrcs pelo Atlant.lco antartica ee:t.A despertando J)Or meno,1 d~. 10 anos. ~ a.l_>alhou de• 1 anunctou aenr:i .um_, flUtra pcJÔ causa da.a rlquezu qu nela o la• poh em Pe. PIUllo . Sta. Can- Pacmco com n t•culnt•s e'\C&• tem • do papel que aerl cha.ma .. dlda ·• • t.1utr celuloldcs. Depois ln,: Ltt~drc• Ac~r'"'. Bermuda• do 1\. rtprea ~t.ar nu comuntc11.. dedicou-se tambem 10 n.dio. Jamalrq, ltn;.. Sir.ti'.\JfO, BuenôS ç~t;~~1of'::ur%m • rtl-1t.a• No começo do 1ecull.l chegaram I Alrc . lnau1rnr0•1-n. o tUrcter tlf'• menino do clncO\;\ e do ?lldJo da rta~::~.~·a :J~':o :~1e~~ 1 f"B~~ ~~~ld~o c::ng~~~~~· Jc,~~~~tn~~~~ Argentina \ lu-u de UDla hora fl:i• t~legnf, e.çtabelecendo•5t. drpols I Lancllrtnln qu.. ff'.'. o pri-cur"° ~~~t~~ ~~~r:~ºu~ ~ : 1 ~~~~u"d:r:1~:.º~!ti 1 ~~;n~ &!~; 1 :n;~~:r:~~ni h~:~~\ n~f ~1~1!!: Cortinas de fumaça para salvar Ademar J. E. de Macedo SOARES (OoP7r1&bl doo D1A1U08 .t.NOClADOa) RIO. março - No momento e.m que· a imprensa paultna oo.. meça a publicar 01 tremendo, documentos que mostram os pe.– culatoa e mal\'eraaç6r.s do ar. Adernar de Barros na aua ))UI& .. 1cm pela lnte:rve.nt.or 1a do Ea• tado - advQ1ado1, poUU001 e Jornafü:tas lnte.resi.adoa na DO\'& 11\'e.ntura dlo a.nda.mento ao J)la• no de anunciarem •urbl et orbt• a conformidade de todos os par– tidos oom a s.ltuaçlo crtada pela manlluta,;Ao daa urnu em 19 de jane:tro. Es!e plano l-1!1. amole• «r a ru ncia do ar. pttafdt.n– te da Rtpúbllca e diminuir a repu,nlncia du cla.urs armadu J)Or uma EOluçio de relaxamento moral, que em &J muma nlo é ,:oluçlo para cola& alguma, por• (tUt. &eJa qual fõr a. J)USil&niml• dade, o comodl&mo e o esplrtto de acomodaç.lo do efea d.u dlleronlu laççli,1 pollt!cu no eat.adual como no fede-ral - nc,,– ruem maio podui obscurecer o fato : Adema.r aproprtou-ae e dea– vlou dinheiros pObllcoa confia• do• à wa ruarda como lnttt• venlor DO Eatado. DuH modo Adema.r, que entrara empobreci• do .para o 10\:lmo (como ae pro• va com documentos irrecua.lve.ta > ulu rico e pr61pero <como tam• hém se P1'0va abundantemente,. ! , o I o ntngue.m maia poderi oi:.curecer que u umu. por um monotruoso lrro de r,eu6e, eJoge. ram um peculatárlo para COnT• na.r 8lo Pauto e que a comJ)la• unela suai, por tnt.erê..so ou por Incurável J:>&Vlvtdade. levaria o Brasil a ae condenar por ae.ntm• ç.a conua si me.amo lavrada. aoe.Jtando • dtamo:allza.çlo da autoridade • a d~daçlo doa poderu pObllco1. abrindo na Vi• da naelonal uma crise de lndlJ• Noticais 1\1.ilitares nld ade e duprutlfio. cuJu eon• (Oonllnuaçlo da terceira paJ.) =~fnclu nlnsu•m pod•rla pre. Tuct.1ro aarauu.o JOH vtana d• Ncrlio N suponha Que os abwoa Almtld•. 1,00. e mea praticados Jl()r Ademar Tt.tttJro aa.ra: ent.o Oeort• d• OU• na. Interventorla, 1W1CeUveta de vetr& Me.lo. 1'~. apreclaçlo moral, escapam cn• n, .. ~er,r:_cso u..r1ent.o ltatmundo au. tretant.o à ançlo lepl. Benedt• Tueelro arcmto Artur 0cn'I• •• to, Peisoto e rnuttoa outro& mt• 81 ?;:~:i·:· aar~nu, A.mertoo :aru.1- Uonirtos da ditadura camtnha. lleru.e ll.lc» , a.oo . ram caute.loamente, aem deixar L~er~~o.~fõ"° Raimundo ela rutro nag trevu doa poderes Ir• eeauodo .. ,wento J°'° Corria da rea:ponsive.ta do regime setultano. su.-.. s~. Mu Adema.r, por aofrtgUJdlo e c:n~= ::!!~~ 5 _:.unundo tia 1mprudfncla, e.mara.nhou.ae MI sesundo ar1ent.o carJoe doa aan- eacrüpuloa burocriUcoa. A eon- toa Diu. uo. tabUldado lepJ funcionou para seaundo .._r,ent.o )11,ual Al•• dt o conter, em meio de uma n0ftDI. 80 ::m.J~· 1ar1ento Pau.lo t.a aun de comprovante&. t.o,,... ,.oo. Doado que a cumpllcldade llOlf• deT'::::!º aa:::n'":.U: J~mU.ndo .Ah• Uca nlo funcione, i ab&Olut.a.men- tN"ota do o. o. L., de ontMA). te certa a demonstraçlo Judicial APRESn'TAÇOES - Apr...,,ta- do crime funcional pratlcado por ~:'a-::, ª: 0 Qa~·i. d~•-~ 0 T=~:S Ademar. Ma&, se tnt.ervter a CWD• waltaz, por te.r de •esult pia~ o Mu- :> 1 tcldade JJOlfUca., n&o mata po. nlclplo de Bra.pJt,ç.a, onde n..ce o dttá impedir a condenaçlo de C"UgO de dt.lep.do de pollcta: 0 prt• Ademar na contclMcla doa pau. melro aar1e.nt.o do JS. t. uarooa Qutn- ltlt&a e da Naçio bruilelra. ~ 1 :ºca~!:'°d, ":det;:d;'~~ = ..-:: Muntctplo de Muan.6.. , o cebo do e . Como dluem01, advocados, po- o. o .• B•n.cltt.o vucooeeloa, s,o,- ter lftiCOI e Jorna.Ustaa amtoaos peJo oonctutdo a connlacenoa, em cuJo rett&be.leclm.ento em 8lo "Pau.lo 1 ºfm~~~c:n~~DVIOO DB U· doa coatumea • licença., do tem– OA.LA - O Cotna!ldO CODClld..U I po da dttadun. - estio apre– d.1u de dlq>eua do -'-"'100 d.e •· soando falsamente acomodeç,6u cal& 10 prtmetro aar1•nio do e. o . eteandalO&aa que, na realidade. º·LJ'=Q,. r..o...!ei;.~ :et.rc !acecUc1oa JO n1o ee deram. Esaea mwnoa u – dlu de U01.nça. para tntt.meato de IOCtad06 do que ai,eram venha :~1:!n-:' ~1~::.º da o . o . Manutl de par a[, eatlo baralhando e con• nttlAS - o Coma.ado ooneadau ao fuft d lndo oa fatos mata comnt• cabo do o. e. o., Benedlt.o vucon- nhos 01 fatoa mata come.stnboa, u ce.1oa, o pertodo d• t'"1u, eon-ea• realldadeJ mais almplea llpdu po~~e J:.Ac)W)O- ao lllq\lfrtto poUcl&l-admJniatra• Foram deç,,.cba4oe pelo Comando Uvo que apanhou Adem.ar. :r,~;:,u:~u1r:':' eu:.º to:.~~ O. nouoe contradea do •o z.. e-e.Iro dito mua.too Joc.1 Oahlo da ta.do de 81o Pau.lo~ pUbllcaram ~ruzLo;:d~oa~~ a.J"r~C:!; na tnt.erra & den11ncla oferecida Gomea. Ma.rceuno a,... Oaul:I, O•· contra Adernar • que eatt na U,to Oll• Pa.rlu. .ibela.rdo AI•• raiz: de todo o J)?00el60. Nu pró- ~=º Jc:'plf~!:'t,c)~a .. ~J~ 'T'Z:. ztmu edJQ6ea data folha pretm- pee.tonad.01 de aaOde"'. deznoe MCl&recer • al.nleUar ta.ta Deocl6clo Lope, doe a.at.o1, n• fat.oe. tomando a queatto tio r!~r~~ nd:u~••=-=•U~:: : afmp~ea quanto posa!vtl, para qu, Titulo oara.nu .. de hnl••••· ..__ nlo eeolpe eompree-n.iilo po- \Jtua-1e & qu.u,lla -;ie cefti;' 1 d• pula.rt '"'':.~ cl'UNlroa (Cr9 110,oi) de aõ&rdó oom Nlo ~elnoa adi lnha T. .: u 1nrorm.aç6el"'. .,...... v r, #" ORDEM soau DUTACAIOlrf• ftOI llltenua PHft(Jalm.ente, Q ... .~ r' ,..-;i ºPi:!'J:'nda~ ~-=~d!º :~ aenlace Politloo da cr13e A~ serem ucalt.doa • ap,--aadoa 1 Vemos que o aovemo do ar. ff1 Oberta de Poliola, hoJ•. um O) e.• nenJ Dutra nio t.em m1nSltro bo • um (1) 10l<lado, anm dt NIUI• do Inte.rlor e JuaUça Jtto t ~man~':~°' para o Kunldplo d• vemo■ •~fala a puia poli&&~ BNTRBOA ns DOC't7IIJllfTOB - ca do ro•frno. A clrcunati&n• :"°troa:c~::."fo':: ._::..u"T:d'Ao • ela da carff!cla. do chefe da !fa- 1) Ao D. P.• Doc~toa 4, ln• çlo numa criae desa sravtdade. ahialo do 10ld&d.o Joe6 AlT• u eu- P0r eatar incompleto • deupare. ~:·e~:r~:~dº•~:,- 06 4 :C,~e:~~~ lbado o NU mtnJ&tArio, n1o a ll• dem1.r d.• Lua Cantanhede. Yra de peaadu reaponaablUdadH. 2) Ao cmi.. da C1a. o .. ,..._uws- No cuo pruente, con!u86e.l, em• mento da U•J>~• da. P~ PDllda.J, buatu e manobru nlo adiantam V&Jdtma.r da Lua Ca.ntanhtdt. nada. o pala ftmu-se em duu Becçlo do P'l&callaçlo d• Madlcl· na e Jf'a.rmkla. - 146 - De Pedro Pombo Ohcrmont R&lol. pedindo 1mpe. çlo do aaOde - ICncamlnhe-oo ao Interventor hderal Juntamenta com o laudo médico • cópia da !Olha do a..entammto do requ•– rente. - 1150 - De Aur611o da 8Un Roaado. pedindo licença para l\ln· clonammto do LAboratórlo do Produl<Jo J"armactutlcoo llllro - A Sub-llecçio de P'l&callaçlo d• Medlctn,. e J"'armicla. - 181 - Do Aurtllo da Silva Rooado, pedindo rmonçlo do 11· ce.nça para o functcmamtnto da Farmicla Nuar6 - A 8ub·8ec· çlo do P'l&callaçlo de Medicina e P'armicla. . -182 - De Silva Jloo&do & Ola.. pedindo lorneclmmto de c:ertlllcodo do lmportaçlo de en– torpecen!M. - A l!ub-Secç&o de 1'1acalluçlo de MedlclM. e J"'ar• micla. JUSTIÇA MILITAR .....-uvu: pode um pecutal6rlD ro=nar l&o Palllo 1 E, ae podt, que •pkio de ro•trno me,– o Brull?? Assis~o com Truman as manobras da • esquadra WASB.INOTON. 1 (A. P.) - Ollo m""broe do Consre.ao acornpa.aJ&&.. rio o pr-,,deni. Trwna.n a &a.o ..ruaa r:u,. s,rln.clploa d.& H.mana Tlnd~ para aaatatlr M manobra.a da eecaua.. dra no ma.r du Cara.n,u. a oonTtMI do ff'Cl'N.r1o d.a Ma.tinha, Porr_..., 180 o •qulotea oe ND&Oor•: ChaD OurneJ. da. Onurto. rtpubllca.oo; :=:.~~: 11 Ba~~~~ ~:Tuiu"i:: dflnoenta; • Burae1 B. Mar ban.k, da O&rollna do Sul. dtmocr&u Ot repr-.ntan* alo: X"111s JI. nw,. muon do Tua,, danocrata: O..., 9bon. dt Mlatourt. r""'bUc.no; 1 9terlln1 Cole. da. .Non Iorqu•, re,. M ovimento geral na Audi toria Oonlonm nollcla11101. o con– ~lbo PmnanenlA! de Juatlça do Exlrclto dolx.ou de ae mmlr on– tem na AudJlorla, por D6o - pout•el ouTtr u wwmunru requlaltadu, que aprNe.Dt&m n• cu,u lqillmaa ao auditor. l<Jo. Declarou tia 11111 fJll março a linha do Pacllloo -• a eor f~~ ~r01JwnTU4:;º1~1:_:e :.i:::;, para 32 J)U&llelroo. 11m .,oalo OI Tudor I aerlo em_.ioo na linha do Allanllco, u,ando-ae na do Pacifico oo Tudor n para 44 i>a.uaaelrol, 10 dele.a e.m e.amaro– ~- A~ntou que em San~la– ao e no Rio a B. li. 8. A. Ji •ti :~:,:nr~~ar~!"ru::~ ~= Udo a.oA Ae\18 avJõe 1ublrt.m e baiz.utm IOb a maia oernda ne– bltna eom a maxtma aesura.nça.. AllMAB - No FAlado de Obla· pu. no M•xlco. fronteira Ouate• mata. !oi d•oooberlo um del)Ollto ~:~d-:_~: :,mv~:c,dol~: caraa:ua, cnd.8 o dJtador Somou acoba. afinal, d• realiur •ldQ6ea f:"i,~~id~~:e j!lt,aem~~~~: EMl.1 armaa ae de.st.lnavam aoa ,e. volucionartos nJcararuea.... dele· Jo,.,. de liquidar o "oomoa!Dbo" por proces.,os vlolent.oa, , A Nlcan• rua f 11. terra do famoao S.Ddino. qut 8omoza ajudou a combater. obtendo, em troca. a prajde:ncla da rrpubHca J)Or um pertodo de tre., lu~roa. S6 num depoatto fo· r~m ~ncontradu, J)OI' denuncia da. embaixada c.fa NJcararua, 600 fui:IA, bomba, e dtt.enaa dt me• IT0lhadore1. O. •xiladoe liberal nl r•a:urnu.,, dr. RO'lendo Ar· 1-11ello e proft-MOr stwn,,rt-o Tor• 1t,. conft ar.-m-.w rf"lnnnuv11t1 O#'ln r.nnrr,_h,1-nttn, Por luo, conforme dollbtraçlo doo Jullt1, dlt.u tutomunhu ae• rio lnqulrldu soltlfflt, na p.-6,, xima -ta-feira, quando prnta• rio oa neceuA.rloa acla.rtclme'II• toa aóbre °" lato. que dewrml• nanm o procaao t'm que foram anolad01 como tntemunbu de acwaçlo. NAO HAVDA' EXPIIDIS!rff Durante o dia d• boJe Dlo ba• nri fxpedlenlA! esterno na Ala• dJtorla, HndO de,paebadOI lpl• nu oa papeta relath·oa ao mori• mmto Interno d- Jullo - paclal. 08 TRABALHOS DA PROXIMA &DIANA Na pró&Jma •mana deverlo • reunir na Auditoria OI HJUlnt.11 Conatlhoo: Nl ...,..,da • na aesta-ltlra o Conaelho Ptnnan•nte do Sdr• cito; na tarça•ltlra o Oonaelbo ~ da AtroniuU~ o na qulnta-lolra o Conaelbo Pmna• nente deau me&ma arma. DIIWOLVII>08 08 AUTOS Pt>lo rrprC4e.nt.ante do M1nJlt'9 rio Pdblloo foram dnolYldae .. autorldadea que dei• • eDOall ,.,aram, doto lnqufrltoa pol!el&II, que na aemana tl!Uma deram • • t.rada na Auditoria. Os moU•os apresent.adoa Promotoria dliem rupelto a 1a~ CUIIQ • dellcltnclu encontradal no.., auto:. que nlo 0Cerece111 .._ mflntoa oara de.mlncta.

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