A Provincia do Pará de 08 de março de 1947

e etua as :Ú~:. ;u ~ n ,,:~re/ut::i.·"";:~~"~.r~~~1 O f'AULO, "l IM ,-tdione.h -· 1 A'bdai'à. te11lrn clito f,Pt pi'Opósíto O sr. Ademar de '8a.rros fa.lando do .r. Ademar R~rro:,; aderir ao reportagem, confirmou que.o !Ir. JO, 'f •Meridional) - o de!P– partldo majoril-ãrlo com N\ s.eus Novelli Jttnlor seri º. eec1·etário da ga~"! d F,ço11omi11. Popular, ~r. cc,mpanhell·nr-: elo PSP. E como educaçto do ll \l o,- rno. Meno Lucena. lncremento1i llnlA. ind11,gá~81'mos, t.amb~m. se e. UDN _ "hlitr." !1nntra os exploradores do participa.rã do govêrna de pecifl- F o R"'1 A e o povo. J8, numerollOS açougueil'OS c 11 çií,o que o s.r. .Ademar pretendi' 1' 1 fnl'am a,utoados por furtar no pe- inaugurar, o dr. MiRU"l Reale res- i;o e outros por câmbio negro e pondeu-noi; q.ue tudo t.Pndc 1\ in- D A E A l!Onegação do produto: As quit:m- d.lcar oun l'Jlm. apC>sar da. reação da:,; e armazéns tambem i;ofreram de cerfas 'f'l"ll,oas qu" "l'!e t.ran- o ai:s;éctlc, da. fi,:tiali:,,ação. As t.ur- cam no11 e!rcnlos ele l'l!F!, própria DA e AM ,l RA lllaf< entrara.m hoje em 8Çfí.o con- ,. idade julgiindo-11e spôi<tolos in- .. :'\. t.ra , li& feiras livrt?s, l'!endo r1:_aliza- temeratc,l'; na democre.ofa e da das novas autoações e prisoes, A dignidade pnullst11.··. 1 p goc•a campa11ba não se llmitará apen.as ro eguem 8 ne l • IW pequenn comérrio: l\, me11mo, O O E(, ,T SA EDUCAÇÃO - d UD l'stender-se-â f'lll nm l'f'nti<to . ÇOeB, opon O-Se 8 mais :i.mplo. O PAUt,O. '7 1 Merld.iona.l' -- à did tu So ----------- 0 &·. Aden1!'11' Barros co11tb1ú11 can a ra usa N D ) - m1,ntendo ent,endlmeutos l't'Jnl O C'o ta ovas ec Rraçoes filn de romt!t,uir C') seu secreta- do presidente da CCP l'ia,do. 'frê11 >'>errrtorf ~, f:nt.ret:m- · · · -=- 'RIO 7 M i"i ~•1 •• u RIO, 7 (Merl.dlonP-1) - l!lm deola• , , · l t"T v ona... - .nE · •· raçõe<!! à lmp,:en,;a , o coronel Me.rio ING gocl ÇÕI' em tõrno ela mesa da vOJllP.S. novo presl(forite da CCP, Càme.ra estão entr11udn agora M adiantou ~u• o presidente Putra., flS• J 1 :I ~11a. fa~e d!'llil!liva. A can.didat.ura tã. deaejo5o ,i.., M~ol..-.,r a anguatlosa. O O de Sousa Costs, que é le,mbrada eltuação ~m qu., ••tve o povo, e, pro– p~'l" elP.mento,; do PSD, ,:em en- curand'> riH eoluçlio I! r,rie,:, que cont,rando cm& r I t#,neia dr,, ~vaR• 0 l!!. " ~raail, vai coneed"'r to– p rte d UD , e se8Undo afir• doa i:is elementos l'!e,:w,i,Arlos para J N L nlan ' tart~ ..,...,ferência um nome que ~" proceda d,roroaa <i enérgica , '" •• •··" repreSlõão contra os exploradores do menos ligado com O Estado ?{ovo povo e ponha-se termo à lnsactavel C nf S50U•Se ÚnÍCO pado do masacr Arcfoatine ! e o dit.ador. Doutra pan,e o PC ~i,.nnncla dos lucros tnconceblvels. 1 i procura entendimentos com a U. Prosseguindo, afumou: "Recebido U • 1 1 n. N. no sentido de a11segurar pa.- mlnlst.ro do Traballio poderes espe- ,. t .. t n l)lals para a minha nova missão e te- de ra os seu!! ._.epu ª"º~• pos os e. ret da parte deli! f-od& 11, autorldatie". com!Sl!ão. Como !!e aproxima. a P-inallzan.do . afirmou oue todos co– instalaçáo do Congresso, o sr. Ci- nhcem que,t, 111!.o os p;opOl!ltoA do rilo Junior, de ecôrdo com o sr. pre•t<llmt!'. Tem demonstrado :nlo ~ó VENEZA. '7 (Rl -·· 0 oex-m11.re– ehe.l de campo Afüert Kesserllng reispor1d~u raivo1Srimentr,. '!Uando e5tava sl'ndo interrogadn, hoje, -p<õlo Tribunal de crimes de guer- 1~. "Não sou menino de escola. para ser lnt1>rrogado durant.t> vé– '!"fa.s hora.s sôbre cousas que de– V€is per)?u.ntar a. sari?entos•·. Mas 1ogo clr1sc 1 1lpo1i-,,e quanclo o juiz St\rllng. tranquilamente. decla– rou: "A promotoria ,:,stfl, tratan– do-,011 <:om grR11de cortezia.. Pc– ço.·voi; q11!.\ t.r-nhai1< a mesma. ati– tude. Ao que çi,~erlln~ respon– deu : "Er,t,ou t.ào excitado. Perdi a linha norquf' me sinto 1·esfria– do ". O jul1?amento foi. 1mtão, ~usp ni;o, pela que.rtA. ,·ez, desde OUE' cn.meçou hé dezes5els dias atrás. Nereu Ramos, convocou todos os em atOB como em deApAchos ·qne 1> lfdttres da maioria, mesmo os que cont.rAr!o a todo e qualquer Mtm®– i;e e..noontram ausentes, para uma 00 do cusro de 'l'tde.. Portanto 1,uas reunião que terá lugar segunda- rerome nd acri~,; i?fl!:I n •F.'l r,Pnt.lt!o. feir0. Nessa reunião serão resol– vidas, de modo definitivo, tôdae as questões relativas à composi– ção da me~e. da casa do legisla• ttvo. Sete ferido num desastre RIO, 't tMeridional) - ta• cular desastre verlflcou-se na manhli, de ho,le. na praia. de Ra– mos, ent.:re um caminhão e 11m a,uto-pipa.. O caminhão, que tra– fegava com 05 faróis apagados, colheu o auto-plps.. arremessan– do-o a cem metros de dfstA.ncia. De\'ldo ao choque, oiç vasilhame!! '' OU O 1· 1 ~nco CUU'M O" dr.. lei.te desloearam-!8, saindo ro- ! Jsndo pela avenida, pa.ssando sõ- • VENEZA. "! <A. P,.> - O mare- ' bre as pernas e braços dos que ena! Kesserlmir ace1t.0u a respon- haviam sido jogados ao sólo. Sai– l !abilide.de do massacre nas caver- ram feridas sete peseoas, sendo nes Ardeat!nP, no dia 24 ?e mar- uma s;ravemente. ço de 1944. no qual ~5 italianos civis perderam a vída. Kesserling declarou à côrte militar britâni– ca : "A ordem foi dada por mim. Aceito a. inteira responsabllldade. Não posso compreender porque o general Von Makensen foi conde– nado à morte neste assunto, por– que se existe algum culpado, sou eu, e a culpa é minha somente". O general Von Makensen foi con– denado por outro tribunal britâ– nico em novembro passado. A ses– são foi adiada, depois que o mé– dico declarou que o marechal ~esserling não estava em seu es– tldo normal de saúde. Apoio Uberal à oposição LONDRES, 7 cA. P.1 - Os 11t>u&ls que norqialmente apotam & pollttca externa e colonial do govêmo. anun– ctgfam que estarão ao l&do da opo- 11,\;!ó conservadora na próxima sema– na. com referência à polltlca eeonô– ·mfoa. Os liberais acu~aram eevera– mente o govêmo dit "demora'' no mã.• é crlff m<1'uitr1a1. Movimentam-se os bancários para novas reinvidicações RIO, 7 (l',l:erldional) - Upi v~– pertlno 1nforiiia que eatA 11endo le– vad!l entre os ba!leArtos um movi• mento di, relnvindlcaç1w:s. Entre?l.a– tado a respeito. o 11r. Pêlxoto A!QI}• car declarou que "i:q,uJ_ws cot.– paaam fome". O probleint. aert re– solvido com a oolaboraçlo dos ban• COI t Istltuto doa BaneArtoe. G ~1- ntstro do Trabalho poderA soluctonár o caao, e.utorlzando o ?natituto a fa• l!!er " tnatalaçlo dt um rest&~&n\t 1 e os bll.nCOII, por l!IU& 'l'l!S, fl;jUdareps o custeio da!! despi!lll88, entr&lldO eom · a quota de sacrtfloio. Os banci\rto3 neee11Sitam de a~ento de .vene.t– mento quanto antes, pois, segundo CRtatlsticas o custo de vida súbtu qua.a11 a 200 por ~nto. O aum11nto concedido em teverelro JA sossobrou com a ms.joração d&a ut!lidadeti, in• cluslvé o aluguel de Cl!,6&. Finalizan– do, revelou q_~ dez mU bancár½!f! eerlooM neeeiidtam de uma grande oooDerattva. AGIU COM ENERGIA O MAGIST ADO D respeitado por um ofi.eial de Marinha o juiz prendeu-o RIO, 7 (Meridionr.l • - A pro~ pósito (lo incidente h1wido entre o capitão t,e11eute Pa.ula 011,sti– lho e o juiz ,Tosé Agufor. o "Diá– rio da. Noite" entrevistou o juiz, o qual afirmou: ".\ visl'A do e.,1. dente de.srespeltô à justiça. pra– t ,ic11.do :i,elo ca.p!tão tenente Pau– la tlvf' que lhe aplicar a puni– ~º prescrita no artigo 219, do Código do Processo Penal. Agin– do as.<Jim evitei o desprestigio e desmoralização do poder". Con– cluindo, acrescentou: "Todos sã.o iguais perante- a lei. O cargo não dÁ. o direito que decorre da QUa• lldade do cidadão. O cargo dâ deveres e quanto mais alto, mal!' rigorosos. E' preciso que se com– preenda. isso para evitar fatos desrespeitosos como o ocorrido, que têntam contra .. Jqstiça". Navios de guerra norte-americanos esperados no Rio B.l,O, 7 (Mt"ri®>tlal) - ~entro de P9µcos d.IM ~'lí'v1?ia de gu,erra ame– rtca.nos es1:arliô na Gu11.nabara, em visita de ~~rteeia. TJrilbem chegart. o crumdor br!tAntco "Shef!leld'", vencedor do "Bls;narck", q1,1e tra.râ a 5e11 1lPrc10 q vlçe- almlrants wn– uam Oéorge l'~n.- • - taque nos meios dlplomi'l.f.icos, educaetonais e jornslisticos, lns– ta,lou-se solenemeutll a Socleda.de Brasileira das Naçlles línidns. A reunião foi i:ecretarlada pelo sr. Celso Kell:v. Nessa. rl'n.miil.,,, o sr. Raul Fernandes dv;currou. alu– dindo s.s finll.lldades da1.1 orga– nizações das Nações Unidas, di– r.endo do que obliervou 11uanrlo da at.itude doir. 11.Hadüfl M pa.rticipa.r das reuntõea em Parls. Acentuou qu11 o mundo preelsa de pal'l e to• dos temos qµe nos esforçar no l!ent.ldo de dE"monstrar. com fA• tos pol!lt{vo:s, ~ todos · os povos dar,; Naçõet1 Unida~. que hi n11- cea.sidade de se untrem num es– f orc-0 com.um 11em preconceUos e sem C()mplexos de es~cte algu.– nut. o ehancel#r Raul Fernan– des, ap6R outras conslderaçõe.s P.ôbrr. a função da ONU. afirmou que. as at,ivldades educacionais ne~es anos vindouros de pói; guei-rn. 11s.•umem Jmporta.nci11. re– levante - Jâ que às or anlza,- de.de 5'l para a PRZ. FlP-l'Jsal– tou a finalidade dR, Sociedade Bnt!!ilP,fl"a da1< Nllçõe13 Unlcfas. q11P. !iPria m11ls um organii,n,n positi– vo l)& Jnt,lt <IA conquisti:t rlR paz. A seguir, o minli;tro de, F.xt ~rim: leu o projet.-0 d.os e ~tat.ut.or ; e os nomes dos componentei- do Con– selho Admlnlr,trA,tivo Aleitog 1'10b aelamacl!.o, quf'> 11ão (li' embaixa– dores Hll(tP.brando Adnllv e '.Be.r~ ros PlmPntel, n minigtro Hélio Lobo, srs. Barbosa Carneiro. R-o– bert.o Mendes Oonçl\lVf'S, Beran– ger Ce11ar, Re,nato Almeida, Aus- trege~llo At.ahide, Paqlo Bltten– court, Elmano Qardln, Levi car– neiro. G!deol CJ,ark Junior, Bran eo Fialho, João Neves ela Fon– toure, Hermes Lima. Jorge, Ro– drigo. otávio Filho e Haroldo VsJadao. 1"o1 também eleita a diretoria da nova entidade, sen– do presidente o sr. Tom Sloper, de:111, part.Iclpando 011 srs. Afonso Bandeirit Melo ~ Herbert Moses. da Fazenda RIO. 7 <Meridional) O ,ni- n! 11f.ro <IA Fai:enda. remh·eu in– cluir PR, proibição que tra.ta o ar• tigo i . . dr rlecrP:to-11'! 9.1147. de ago,;t,o dl' 1946, as seruintes mer– cadorias: fn1ta., frePc11s, anana– ze". 11b,v,axi, banana, lar1.njas, llmõe,s e outras cítricas. Decla– rou o mlni~tro dn Fazenda. que ficam ei;eet.u11c!111S d!t prolMçlo os r.mbarque11 destlnad() ao cum– primelro de negóeioa ajuste.doa anteriormente à data. da presen– te portaria./ amparados os crédt• t.os 11.bertos pelol'J e,,pecttvos eom– prndorel!t e~t-rftngeiro11 até a mu– ma, data pela Cart.eire. de Expor– tação e Import.ação do Banco do Brasil. Empossado o govema• dor da Paraiba JOAO PESSOA, 7 !MerldioQ.1) J)Oll !cu, qu1nt o que hi ~ o gulnte: ·'Manga• beira torce por Kelly P. o~ minei~ ro., 'P()'l" Vtrro1ino. Não há. "ter– tiu11;" e o ·pareo viti 1,P.r duro e t11 lve.z ehf>lo de espln.hos ~. FALA O SR. MANGABEIRA R.IO. 'f 1Meridional) - A ,i\ei– ção próxima dll. UDN eatli. cons– tft.uindo auunto politico · de in– t-eresse na. seman.a que tranacor– rf'. ll.el )llcando 11, obf!ervat.&o 10• bre o !mpedlmento e!lta,tudrio em que e.i;taria, o M'. José Am~rie('I, concordou o ar. Mangabeira no ' foi lançado a,o mar ; :i.qu! . A u111- dade rnereant~, que foi construi– da pela íirma WlIJlam Gray, des– t.ina-se n. Sociedade Paulimi de Navegaçá,o Matar1u:..10 Limlt~qa, e será. 1111ada :princlpe.lmi:ntP por,1 a nnvegar:;ào entre o Brasil e Q5 E::r– te.dos Unidos, dr,stinando-!51' ao tr1msporto de cereais. o nsvlo i o primeiro a ter çaldeiras no eon– vês e está ainda i-endo 1.1,parelha– do com todos os moderno.~ aper• feiçoament.0'1 eia naveira.çáo rn11ri– tlma <'le!lcfe o 1'6Cl!lr s.té o equipF.– mento elt'trlco para a carga e descaras,. i: movido po1· mot01·es 11 óleo e ter! unm ,,eJocirlAde !is dez e meto nói;, CONTINOA O TER O O IMPERANDO EM JE USA .JE·n EDIFICIOS MINADO. , EXPLOSÕES DEPOSITOS DE ARMAS DESCOBERTOS NAO COGITA A RUSS A DO Tl!ATA C M A. ALEMANHA - Sob a presidência do ,;r. l!'lt.• ,JERUSALllM. 't 'AP) - Anun~ 'RAJADAS vio Rlbf)iro, reuniu-se 11, em- ela-se oficialmente que ap6 o D , M.FJ' l'RALHATJClRAB bléia para. proclamar o goYerna- "relaxamento des re11tr!ções te- JERUSAL~M. 7 (.AP) ·- nt- dor eleito, o er. Osvaldo Tri,uei- lefônlc.flS intei-nu em Tel-a-Viv, versas explosões oram .,uvMa. 3 ro. Foi nomeada, uma comt ~ forem feito,,; dois ehamadog- ut- às proxtnlicladr-:, dr Nath11.nva, ll'!– para introduzir o governador 110 $81ldn que o edlffclo ds. estacão planidp, c".~telra da PalP~tina . .-P,~ reci11t-0 da ~essão. o i:1overnador :l'errov:ttrh1. tinha. sido minado. guindo-se imlmera.s ra,Jade.s ds prestou juramento assinando o ~-------------• m1>tralhadorM. Continu!lm 011 re• termo de compromisso. Depois " No T R E Do conhec! rnent.os aéreoi,, FRlt~~ cte- Procurará centra izar toda a atencão sobre a . Austria, na conferencia de Moscou sr. ,João Sant.a Cruz u11ou da. ps.- talhe1<. lavr11, expressando um voto de, PARIS. T iAP) - Fonte.'-' th~– gadas ao." alto!' meios díplomá.– ticos dizem que e, Russia.. não Alimimta a fntençtfo de redigir o tratado de pu eom "' Alemanha e slm centrali:r.ar toda :i atenção sõbre a, Aust,ria, n,a.s conferências que se realiarão brevemente em Moacou. Um . diplomaui, que se especializou em assuntos sovié– ticos durante anos e que pessoal• mente conhece vãrtos lideres do Kremlin, detj_arou que a11 diver– ~nclas de ideais entre oi; Esta– dos UnidOR e a Russfa são pro– fundas. Os lideres ruS1Jos pe.rsls– tem em que seu11 pontos de vl11ta sejam de base fundamental. Eles protela.rio até a pxóxima safra de trigo, quando esperam que a. Russia, internamente se 1mcon– tre forte. Declarou mais que ~e Marshall insistiir nos motivos com rete~ncla ao ce.so da Ale– manha, a confer~nct11 não t.erâ– êxito e oii: rn~~o~. ne~i<e 011.:<o, niio contribuirão em absoluto para um melhor entendimento. Será, d!– flcil <;,\legar-se a um a.cõrdo com respeito ao tratado da Austria. O diploma.ta acrescentou que as 1d~ias russas e americanas con– cernentes à Alemanha são dla– metralment.e diferentes nestes Po!lto:-: , torDJA or ~nvêr1v1 alo>– mao - "" dt'Ve ,:er torre o podei' central ou fraco: 2} Reparações e nivelamento da lnclt'l.6tria. ger– mânica.: 3) Desm1z!ficação em seus aspectos fundamentais: 4' Quatro fronteiras alemã~. O di– ploma.ta . diz que a palavra "de11- nazlf1cação" significa. para os norte-americanos a eiccul111'io de todos os ex-nazistas dos postos de responsabilidades na ,,!da pú– blica e industrial do paf11; puni– ção dos que cometeram crimes e confiança ao govêrno, em nome D J ~ T R J T O DEPóSITOI"; DE A • do PCB. O interventor Jo1<é Oo- iJ ; JERUSAU:M, 7 lAP1 - As mes, juntamentr, com O seereti>.- ' tropas britânicas prenderam mai& ria.do , aguardou O governador F E D lj' L 1 21 pessôas $U1tneita;. ele :>tMdRd.~s eleito na porta do Pllliclo, ha.- , EI _ _ terrorista:<. e descobrirflm JJ"lo ,,e,ndo n11, ocasião, s. t~lssi.o menos dol.s dl'p6~1ios de armas e do poder. Numerosa. il!tfDcf& Proclamados M erea-l munições em três pequenas clda– aclamou O novo rovernador. d I i , Oe Jud:ilcns que ie encontram ores e e to em nume-1 fôra das árells abraniride.~ pela. CONDENADO A MORTE REVELIA ro cinquenta ! lei marciRl. Circu!o.5 offo!::il nunct ram qur. Jc1lguru; rre.~os Desordens comunistas em Pundjab q_ue ficaram provadai: iouas culpe.– 'bilide.des. Aos russos a palavra. acima mt>ncionada, tem um sig– nificado mais dile.tAdo. Tod.a a indústria deve ser nacionaliza– da. as terras divididas e tomando completi:1.ment ,e di!erente todo!i os s1.stemas de vidtt sollial e econô– mica de. Alemanha. :E111haixadm· Norte– Americano acusado pelo governo polonês A pena imposta ao mi• nistro da .T ustíça do governo de Vichy PARIS, i lRl - Rafael Altbert, ministro da ,Justiça do govêrno de Vichy, foi condenado à morte pelo Tribunal de Versalhes, à revelia. pc>r colaboração com o Inimigo. Oeorges H1lá1re, que !oi secretá.rio geral do Ministério do Interior em Vich;v, também jul– VARSOVIA, 7 (A. :P.\ - o govêrno gado à i·evelia, !oi condenado a polonfs e.cll!lou o embal:re.dor norte- be americano Artur Bl~hlane, de anun- 5 anos de prisão. Ali rt foi um c!ar ,1ma campanha anti-polonesa dos responsaveis pela promulga– R.IO. 7 <Meridional' - O TR do DI t.o J'ederal proclamou os ,,ereador e Auplentes a. sena - dores eleJtog no Df~trito Federal e Terrtt.ório . Compareceram à. cerim6nia. os desembft.rgadores Toscano Espindola e 61ml Gus– mão e altas autoridlld . Foram proclamados os vereadores elelr tos, em número de 50, dos se– guinteR partido~: PCB, 18; UDN, 9; PTB. 5; >.TD. 6: PR. li: PTN. l, :PRP, l, e ED, l. Segutu-ae a leitura do relaMrio ~hre a re– visão do pleito nos Territórios. Os deputados eleitoi, nos Terri– tórios do Amapá e Guaporé, to– ra.m J)OMe. Apó.,; ti t~rmino da proclan1ação, o sr. Mranlo Cos– ta congratulou-se com os mem– bros das duas eomíssõel! pelo êxtt.o . dos trab!l.lhos. nos Estados Unidos, campa1'1h& essa. çáo de leis ,·aci~tas e discrimi– "preJudlç,lal" às relações entre os natórlas contra os J·udeus. ma- R ciola pai-. o gc>-..êrno criticou tam- eprovaçoe-s em massa 1 bem 11. declaraçâo feita pelo dtplo- çõea. comuni!tas e degaulistas, · mata norte-americano, quando de tendo cassado a nacionalidade . 1 ,ua chegada à Nova Iorque. dos general De Gaulle Ca.stroux e :RBCIJi'l!l, 7 (llcl(l.Jc,nal\ - De no- LEHORE, 7 CRJ - Dezesse11: 1 _ _____________ . • venta .., aete cand1datoi l.nacrlto• llO pessoas foram mortu • 663 fe• 1 • Le Gent1lhomme. concurl!O de llabllltal)lo para a &- .id Pundj b d-- : Conselho Internac10na) ,-----------~----- Cõla. d• Agronomia fon.m apenai!<•· r as em a , .,.,,,.e que c,o. • • proffldos s. çaram u c1.esordens entre os co- de Trigo l Navios para o comercio ;---------•__ munistas, segundo llolluncta um ' I • ' N d • comunicado oficial. Acrescenta o su americano i omea o secretario .\ I . _ RIO, , <Merrd!onal) - ~untr-ee-fl, 1 • ' comunicado que ª. s1tuaçao está! no dia 18 do corrente, em Londres. BELFAST, 1 tl',,, l'.l - 'l"of lança-' do diretor do DCT - controlada. em t.oaas as cidades o Conselhc> lnternac!onal do Trigo, r.o ao mar o 1uv\o cargueiro "Sall- 1 • ond~ irromperam ~eso rd ens, in- ;~!fº~ 0 Q'~u;'~~~ 8 p:r1'r~d~f:fr1g~1;;; ~:~~1i~nJ;1:1.:;,~f ~r~!~e~~~~rc~ºo!~ 1 r-1.10, '1 , Meridio.:111,1, - Por dem• clus1vé Lahor, Anr1thar, Renal- de suas ::otas comerciais. A !lm de i pa.nhls •l~ füwega,;âu a Vnpor <.lo :r~- to .d, l,oje foi nomead.a ,, maJr-1: Ru• pindí e Multan. Nessa última ci- tomar parte, Mgutrá para a lngla- , ':if!co. On;,.v!o -r.e:i·, ,.~omo<l~çoe~ pui, 1 hen 1:c,satlc •r,.,txelre. para e&etttr o dade foram mortas 90 pessôas e t~rra o ~r. Alvarc Ba.rce.tos. diretor tlo ; ti•Jze pe:::sog"•~r 0 r,. St·.l· i- 1:- ·ocado 1·1n· :i.rt. ' <'ttrg~. e:::: com1ssãtJ ele secret:~r:o do f i ... .,," serviço de pesquisas <la Agrlcultu- ' ne,t~ vetáo outro na.lo do mesmc ·i ôlret-or r,fral ~10 Departs.mcnto dos er ,..as ,..,.,. rs.. tiJ;g "Salama:nclio"'; i Cor~elo.~ t Tele:;;ratos. fu,em part.e d3 organize.ç1><1 sub• terrAnea Jud.aka. N ~ O E eu r,1 A EC o V T r • , t" ar1os pa1se:,:; man em representações diplo- máticas na Espanha L.AKE SUCCESS, 7 ,R l - Hoje altos funcionários das Na– çõe., Unidas. estão preocupados pelo fato de- que todas as nações que tinham chefes de missão di• plomática em Madrid. não terem retirado esses rP.presentantss, conforme recomendação da As– sembléia Geral da ONU. Os palses que não rntiraram os che• fes de missão, conforme decisão da Assembléia, foram Salvador e República Dominicana ao passo que a Argentina eiviou um em~ baixador depois de ter sido apl'O• vads. a resolução requerida. Os memi:>ros do secrP.tarlado das Na– ções Unidas revelam preocupa• cões, cuja situa,;ão atual poder~ servir de pre<:eàent{'; para estlmu• la.r os paist:s membros das Na.e côes Unidas ,1, ignorarem as comendações da .A.ssembléla.

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