A Provincia do Pará de 08 de março de 1947

sra. Hllds Piqueira. Dlniz. i!ile esp&R. d.e 'Ir. Carlos Dinlz, co– merciante em nossa praça. per– t~noente à firma proprietária da Casa Leio da América. A distinta i,enhora. qu, ha~•ip, seguido pi,,ra Portugal na aom– ps.nhia. de seu esposo. em vi !ta a 1<eus pR.is, deixou dois Hlhos, OE, menores Angela e Carlos, também pe,sAA~eiros t!G na,•1o onde se verificou o .seu desen– laee. I'ROCLAMAf: DE CASAMENTOS &tio correndo os -proclamas dos seguintes casamentos: Benedito Pereira ela Trindade, polidor. c:om .Joveltna Ma.rtin1 Trindade, prenda.s do~stieas. ambos residente à ma 25 de Se– t@mbro. 41116. -· Anis10 Pereira Gonçalves, maritimt). rP.sidente à, rodovia Snapp. 379, com Raimunda. Bar– bosa Machado, prendas domé~ti– cas, residente à Vila-Nen. l!:n .. -- José Alves de Miranda, operário. residente à. avenida Conselheiro Fl1rts.do, :,P. eom Argemlre Corrêa de Miranda. prendas domésticas. residentes à. tra,'eEsa Bom Jardim, 392. -- Raimundo Vilar de &>u.sR, brac;.al. com Felizia Pire~ de. Lm:. prendas doméstica.s, residente à avenida Alc!ndo CacelP. números 1586 e 1534.. respectivamente. CAPITULO XXI - Nio maig do que à Mm . n;:,::-::-::-::-::,::-::-::-::-tt-::-::-::--♦:•:OA}:O.>.:-::,;-:.r.- Anllinhâ, ~.-peral, ia H ,30 t! ! " a.olu, " 19 e .u 21 boru o N' Pa•J Lll&,U, Da1'ld NIVWN, Mary ANO& • 0\1.... A f, DfNt,1.0 »lll WILLIAM wtuaa IRIS iro MORTE ~ .l. Ã ROJ&AS ..:--ut,ma "'i;° Datothy LAMOUR, em DE UMA ILU ÃO ..:t•!t.:m-::•tt•::•::-:m-::•:.-:m-::•:}r. •. !! e dednzia-se que o pé devia es- I.sabel empalideceu. e a- -::•SMWS-tt,JC.~NMNHff?-HU -- Principalmente, rP.S'1on- dP. Chevreuse, ponderou Mme. ~ deu o conde de Moret com "ua de Sablé. ti encantadora ,,ivacidade. por- - Pois o pobre Pisanl pen- !'.: l{Ue não ~IJU ainda.. embor:t sou que era MmP. de Maugiron i i:! com certrza venha a ser um quem farta minha. feliddad". i fi dia, primo de .Mme. de Ram- Certo defeito f!síco que ele I:~ bouillet. t"'m torna-o 1;u.• ettve1 e ('.er- . :-: O NOSSO FOLHETIM •·• 1ar em harmonia com as mãos, poiou-se no "fantenil'' da prin-1 H •:_: d 1· d d b O d d M t " .;, c 1 1 seja. tino, e 1ca o, e e- cesa. con e e ore , per- i.• ESFINGE RO. ~·cE mSTóRICO D }i las curvas. cebeu sua emoçá<.> t> parecPu- ;{ · s': ' No momento em que ela se lhe ouvir o canto dos anjos. :~ VERMELHA íj ,•mv:wa diante àa princesa. entoando llinos no N~u à gló- :-; :: i esta tomou-a nos braços e bei- ria de Deus. i: -- Por quem ? Perguto1.t o sr. lat- que o Pspelho lhe diz tor- 1 ~: de Orleans, que se aabava de nt1.m-no irrascivel. Em vez ele j M conhecer iodas as ~enealo- mt. r-hamar ao terreno no qual · ií gias. Explicai-nos isso, sr. de llll praz irozamente o atende- 1 !:: ALEXANDRE DUM A S 8 í jou-a na testa. Ao anuncia-la, o porteiro f • 1 - A Deus não agrada. dis- havia ciito 3eu nom . Ele ptr- · !"t ' se ela, que eu deixe curvar-se ~encia, pois, . I!- e !1 vPlha e 2 , t: , 1 dlante de mim a filha de um ilustre 1arn1lla t, Latrec. m i :~ 1 dos melhores servidores da cuja tradtcão h' tórica eleva- : ,J.' • ~"Tí– ii I nos.'!a casa e que vem mfl: tra- pªeJ.nase ao nlvel dos princi- 1~!··s ~ (LJ\L · Moret. ria. encArregou um esbirro cta i'i - Por minha prima de Far- tma Questão. Escolheu porém, :~ lnéditfl na lln~ua. portu - Direito, d.e traduçãp t\ reprodução ::u1serur dos a A PROViNCIA DO PARA em tod() o F.mdo - Copyright Fra,nce-PressP. :l zer bôas noticias. E . cari11si- ., :) - ■- • ■ gis que desposou o sr. de Jl'ar• um e.sblrro l1onesto, que re- :-:C:·!t•::-::-::,::-::•tt~-tMM:·t:•:: gis d'Angennei;. primo de Mme. cusou a misi;áo. Como vêdes. de Rambouillet. ele nio t~m sorte. Qutz matar leal qne se desenhava t>m Sl'!UlS - Sois então primo de Mme. o esbirro e fracaasou. Quis labios. de Fargis ? matar Bouscarrtéres e quem Mal ele acabara, de falar. a- - Isso, redarguiu o conde não :Calhou foi e'!tf'. Es a é a briu-i;e a porta e o porteiro de Moret, P nosso segredo, ni.o higtórla. anunciou: é, prim9, Marina. ? -- Não essa náo é a história - Mlle. Ii;Rbel de Lauh•.-c. - E', primo ,Taquelino, res~ toda, insistiu "Monaieur". Co- No momento em que eia P.n- p~mdeu t'inrlo Mme. de Far- mo é que fOlitf>!'! fazer uma vl- trou via-se, atrás dela, um va– gis. . sita. ao homem que queria que lete com a Hbré do castelo, - Além rli~o. an~s dr Iler. vos a.ssassinassem ? que a tinha acompanhado. primo de Mmto.. rle Ra.mbouil- ··- Ora, porque ele não podia Percebendo a jovem, o conde let. fui um dos seus bons mi- vir ao meu encontro. Sou uma de Moret experimentou uma gos. bõa lma, MonRfmhor. e~tranha sensaçào e dPu nm - Mas, disse Mml". de Com- Pensei que o pobre Pisanl passo como se !osse a ela, se balet, .só vos vi uma ver; ou poderia acreditar Que me dese- dirigir. duas ~m casa dela. jasse vingar e isi;o lhe daria Graciosa e ruborizR.da, Ii-11- - Foi ela quem me p diu pesadelos. Fui por lsso apertar• bel adiantou-se para a prlnce- para cessar minhas visita,;. lhe francamente a máo e dl· sa Maria, e inclinando-se l'es- - E por que i~o. inda ou zer-lhe que. de tut.uro. se ele peltosamente anté o .seu ''fau- Mme. de Sablé. ou outro qualquer tives..,;e quei- teuU". disse: · - Porque o sr. de Chevreu- xas de mim, que me procuras- -·- Madame, fui incumbida se ~stava com ciumei:: de mim. se pessoalmente para resolver por Smt Majestade de trazer - Mas com t-0do eBSe rodeio, a diferença. So .• um simples R, Vo11sa Alteza uma cart~ _de disse Mme. de Mont Bazon, gentilhomem e não me Julgo, meu Pª! contendo b?as noticias temerosa de entrar na berUn- no direito de recusar repara• ! para v~s e aproveito a ,,ossa da após :ma r-unha,da., o conde ções a qualquer um a quem eu ! nermissao para depositar com não conta a história do seu as• tenha o!endido. Apenas, pro- 1 os meus res:peitos essa carta sassinato. curo não ofender ninguem. aos vossos pes. - Ah ! é verdade ! Mas O jovem pronunciou essas As primeiras palavras pro- ela. ~ bem simples. Compro- palavras com uma. tal doçnra 11unciad::i.s por Mlle. de Lau– meterei Mme. de la Montagne. e uma. tal firmeza Que um trec. o conde de Morer.. estre– contessando que aou ,eu apa1• murmurio de aprovação res- mer.eu até o fundo oo r.oraçã.o. xonado ? pondeu a.o aorrLs0 tranco e e, pegando a mão de Mme. de • ;,::•:!-1:•:t•::-::-mw.-:~\l ma fllhà de tão bom amigo, Durante esse tempo a µrin- ·! i{ fort4!- diz vosso pai Qtw essas no- cesa Maria 11cabal'a a leitura 1 ~YflnRAJ, _ • H,oo • tlABAV Fargls e aperta nd o-a t,Jcias são só para mim ou eu da cart-a . :1 ,, 10,00 aoau mente. exclamou: E' ela, a posso <·omunica-las iiq_neles a -- Senhores. clfase ela, ei,; ai; 1,. rior:: l>trr; crn1nr11a1 .TurnBl !IU 1 -- E:i-la, ei-la ! qHem amamos ? notlciM que 1ws dá o pai dt> 1~: re_portar n1. minha amada, ! . --- Vereis no ''posl,-scriptum'' minha querida I.,abel. Em sua' t! Pistoleiros Como o cottde de Moret ti- Madame, que ele foi autoriza- passa~em por Mantua avistou- :-: . nha imaginado sem a conhecer elo pelo sr. de La Saludie, em• se com o sr. de La Saludiê, en- :'.i sem pistola sf.m 1,abe1: seu nome. só com baixador de sua Majestade, a viado t>Xt,raordinário df' Sua :•! - -- • --- a mara.vilhosit intulçã.o da ju- difundir na Italia as noticias Majestade Junto às potencias i'i Amazonas dos Ar .S ventude, MllP. Isabel de Lau• que voft envia p que Vossa Al- da Italia. O sr. de La Sf1ludié 't~t t f d t b la d d -- ' 1'41lDlt -- rec era pro un amen ·e e . te7.a pode tornar públicas em estava encarrega o e comu- f: c,s 4 , 5 ~ 11 Crf ?, 411 mas duma beleza diferente da Franca. nicar ao duque de Mantua e fi __ A' sorT- __ que ostentava a princesa Ma- A princesa Maria lançou um ao Senado de Venpza. em no- : -': c,s 11. .. <'11 1.0ll l'ia. Esta era trigueira.. com olhar lnterro a t.ivo à Mme. de me do Cardia.l. i!. tomada ele I fl - - -- - ··-- -- ·· olhos azuis. Isabel de Lautrec combalet que, com 1 m 1 sinal La Rochelle. Estava lnc11mbido I i: U N J V E R S A L era loura. com olhos e super- 1mpercept1vel de cabeça, con- Lambem, de deciarar que a ' 3'! _ _ _ ... cilios negros. Sua pele, de bri- firmou O que vinha de dizer F'rança se pr~paravn. para 1m11- I t; A', 19,3n - Nac. DNI: !bante alvura, fina e transpa- a beln me-nsageira. ttntar Casale e ~~.ssegurar ao l ;{ Pistoleiros rente. tinha a nuança dclica- Maria. primeiro, }PU a carta duque Charles de Nevers a N da de uma petala de rmia. Sl"u baixinho posse de ~eus Estados. Passan- ft sem pistola pescoço, 11m po 'i!O longo, tl· Enqmrnto lia. a jovem, que do por Turim encontro11 o du- ,; cc;m ABB.OTT e cosTl!:LLO nha a ondulação encantadora até então não vira senão R. que de Sa.voia, Carlo:1-Ema- f: -- ,. -- que se vê na.s mulhi>res de Pe- princesa sem reparar nas vtn- nuel, e convidou-o P.m nome iiAté à vh,ta queridR rugino ou nas da primeira fa- te ou trinta pessóas que se es- do rei, tieu cunhado e no do f1 '. • . se de seu discípulo Rafael. palhavam pelo salão, voltou- Cardial. a desistir de seus em- (: <I~p. ate w ~n,,~, d . M tf :_. llntra,h.. ....... , ..... e"' a.• A 'OITE - A'S %0,0D - ?>lac. DNJ; l1r1hreraal Jomal, :121-2: N 1mru , rn1 ; Amazonas dos Ares --•- Pistoleiros Sem Pi tol RO"JA: ........ , .. , <:r$ (,60 JA: ........... •• C.11: 3,00 VITORIA 4. '!iô 20.00 HORA~ - SAC. l)NI, Rl!:c,i-P::,tbtl, 34; Prhne~ (l11<' ~•h-lllll sll.orr; e estrPI•. do teenlc11h1r: A princesa e o pirata nmv. a.té JII anos) füH,.Rda: ............. Cr$ 3,:st Suas mãos compridas. finas c> se P. ousou. por a.ssim dizer. preen 1mentos em on er- :.: -- . ·-· .. . brancas, pareciam modeladas percorrer com os olhos o resto rat. !.~UIANHA - MATlNAL GRA.'l'IS, no INl>EPENDF.NCTA: ,·om ~1~•-;étiP à Imagem das da Gioconda, de da assemblé!!.'.. o i:r. <lf' Bemitru part.iu per?. :·:de O MONSTRO i,; 0 <'ORJJ,.\, em ~r-•süe~ continu"~ a "~rtlr tias 1,so: Leonardo da Vinci. Seu vesti-· Chegado ao conde de Moret. a Esn1:1,., l1a ,, , 1 ,<;r. de Charna- :;e 00 .lllODERNo ,~om entrada pa,:a> - PTSTOLEIRos SEl\l PISTOLA. _. t d - •t i: A.' Mrde • à. noite, programai ,rr~.ndln<os e ,.-nsactnnais vo, arras an o. nao perm1 ia seu olh::ir rruzou-1'e (,om o seu r.F; para a An,;1,d<>. :>., Alem~- •• que se percebesse nem mesmo f' ambo.~ fuzilara.m, reciproca• rih::i p a /s'l""Ítl. ('.O!'l )dPntir,p,, :~TERÇ,:\-FEIRA. nn MODERNO - l'M. DlA.N•\- orER.A.. ~J1\ .Judr C;;- a sombra dos pés, mait deixa- mente. e,~sa centrlln ektrira j ins'~rur;:,~:5. · ti nova e Roe~ Runt11r; oUAltTA-°!,'FIRA. 110 J\JODER~o " INflEPENt>EN- "ª adivinhar a leveza, a flexi- . que i:;ubmete os corações ao 5 e_u ::CIA - ,:, COitAÇAO D!'; !.'MA CIDAOE - rnm Rir.o. Havworth: SJ".,XTA• (: Ff',IRA - O CRIME DO FAROL AJMNDt)N,41)0 - ~,~m Richard D11. bllidade e a esbltez do. talhe domínio. ,co:•~tinua amanhã.) ; :•:t•!:•:t•!:-::-::..~-!!•!!•!·•~~.+!-!'!•'•••!....... ,~~,~-~•.•,.~:-~.!,.,!."'•~·~·~·~•t!.,••.!f•:!t•tt.t!.. ~-~,!o!.tt,tt..,.~

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