A Provincia do Pará de 07 de março de 1947

Sexta-Feira, 7 de Marco de 1947 A PROVíNCIA DO PARA Página 5 ____________::_______.......~"""""'="'"""""'"""""'""""""~"""""-----------------------------------------· DIVISÃO DE RECEITA . 1 DESPACHOS DO DIRETOR _V_I_D_A_ CATOLICA 1 Departamento Estadual 1 R E G _I S T O de Saúde ! JJ E O B I T O S 1 1 (Continuação eia terceira_piclna) j Nas reparticÕl!S competentes O Diretor da Divisão de Re- ral, verificado, entregue-se. celta do Estado, exarou os ze- 805 - Jaime Benchlmol & Cia. guintes despachos: -- Ao func. Jayme SoarP.~ para hPARA QUE CANTAR AS ROSAS?" EM PETIÇOES - assistir e atestar. nesta e na 2.• /'-'ada mais .mrpreende nem emociona o jove)I) poéta. Antes. çor- N. 741 - Banco de Crédito da via de Exportação. a medição e ria, feliz diante das cousas belas e chorava sincero deparando com Borracha, S 'A - Ao chefe do baldeação. a tristeza. Hoje. é apenas um homem decepcionado e incompreen- serviço no Cáis do Porto para - 807 - B. M. Costa - A' 2.ª dido. Seu cabelo jci. não anda co1wencionalmente em desalinho, providenciar. :secção para informar se foram suas mãos já não deixam transparece,· aq1tela inquietação <1lle, no _ 799 - B. M. Afonso & Cia. pagos os impostos. dizer de dois ou três amiços, Jazi4m parte de .ma personalidude. _ 800 - A. L. Fonquinos - _ 669 - Marcos Athias & Cia. O jovem poéta mudou muito nestes três últimos me.~es e ninguem Verificado, entregue-se. A' 2.ª secção para extração voltou a assistir aos seus gesto:; exaltados e de revolta quando alguem _ 697 e 698 - Gonçalves Pe- do talão de serviço extraordiná– Jalava em poétas modernos e citat)a poema,, sem rima e 8em métrica reira .,_ Cia. _ A 2.•· Secçno pa- rio e, depois. arquivar. E essn era na. realidade, e, única atitude que nMrecia rP-speito, em- ra extri:tcào do talão de Serviço _ 806 - B. M. Afonso & Cia. bora róla e atra~C:a. no jovem. literato. l-ffJfe. /i unicamente prn- extr::iordinário P.. depois arquivar. -Ao !une. em serviço no Cáis do cista, ganhando comissões de tonto por rento na renda dos produtoti _ 802 --· li.. Guilherme & Cia. Pôrto para assistir e atestar. nei;– que consegue colocar. Convencido ele Q1lP- os Jreg1u.se.~ nân •'" dei- __ Processando o despacho co• ta e na 2.• via do manifesto as .ram ludibriar com poesia, insensivei.~ criatura,. o n.Q,qSo her,íi esque- mo pédP.. medições totais e parciais e o eor- ceu os mestres nntigos. Seu lápis já 1160 alin/!o catorze 1:eno~ _ 1103 _ M. E. Serfats & Co. te. seguidos, usa-o apenas para l!screver mim.eras, pn.rcela.s P totaT. ~ Dir,a à 1." s~cçno. :.purancto El\/C OFICJOS LOflO em seguida 1 1 .ma multiplico,ção, àep0i~ rápida dimsa11 e. 1) P-X- a responsabilidade J':!lo extravio .N. 3!l a 48 - Serviço Esp~cial t 1 ate tem a certcUL de .1eu.ç lucror. diário.~. . · do 1tespncho. de Saúde Pública - Embarque- Tudo, sérea humano.,. cou.~a-~ e o.nimais qne o r.P.rcam. rontribuirn/ll ! _ 801 - · Trmilos Assmar - , ,;e, para SP-?t irrevogavei afastamer..to da.~ rim,n r da• musas. AtP m-111- i Ao func. em serviço no Cáis do ! _ fll5 _ Serviço Especial de mo a namorada que, d~ntm em. hréve. e.çtará diri11i7:do .seu for. dei- , Põrtn paro. assht,ir e atest:<r nes- i saúde Pública - Dada baixa no çou, trn.nsparecer. d~ 11111- m.odo r,m~ltante. o pouco •:nteres: e q1;;-P, lhe : t íl. ~ na 2!· via do Mn.n1_rest0 as I manifesto geral, entregue-si•. _ despertavam os 1,ersos. Sera posswel, Senhor. .sera possivel , 1 medicõe1- totais e parciais. __ 54 _ Serviço de Proteçao O rapaz interrogavn.-~e achando a h~manidade prof1mri.amen':c i ·- 803 _ M. E. Serfaty & co. aos Indior- - - Embnrque-Fe, ommaltza,in, inr,,'.Lpaz d.e prncurn,· o Jel1c1datf.P- no <;.11P. h.11. d,, mm., 1 • • Ao protocolista para infor- pu.ro e belo. A nwnorad(I. i11.terpr1,tavo o luar de ,mia outra manei- , mar. Em J.1etkõ,.,: ra que, nem por t3SO reconl!ecia o jovem. deixavn de pos.~uir menos _ 54A _ Peres Sobral & Cia. N 760. de PereB Sobr~J d, CI"- - A. poesia, i - A' 2 _,,. Se,~çho para extração do 1.ª Seccl'.o. para extração do atestado , I 1 d f' · p · f I pela segunda. via do manifesto. ...ow:o <wcr, ' mrra, e mm-a. or1m, • uon rnuo11 a amu- a. talã.n do S?.rviço extraordinário --810, de valente J3rlto & eia. - Nos prim.l!irn• dia.•. 30/rr.n nrn ito. R,wordoi1 Plogi.ns I' rele,, iá e, depois arquivar. Ao chef~ do Posto Fiscal no Ver-o- com menos de.spcitn. 1,111. artigo que. .s(J,íra em 11 mo rr1,i.~la desvalori- __ 801 _ Pachá Mutran Ltda. Peso. para conferir, permitir a sRlda e devolver 111forn1ada à. segunda Sec– zando s1ut nbr(t.. Viu-.,ie. novainrntr,, P.nfre amiqo~ que, opo.~ <i te.,·- . " 7fl7 .... S!llame & ,·11veira - çáo para 05 ulteriores de direito ceira cerne1(/. o achavam ,:, mainr pol'.ta dn mundo. Al gi.r m / /J,I' 1 A.o fl'ni: . em serviço no Armt1- -303, de M. E. Serfat'l & Cla. -· d.!zia que entre ~e,,.~ 11er.ço.s e os ri.e Rtmbaud hrrnia uma li_q,u;ão qual- Í zem 1 o. pr.ri . ai-sistlr P. ar.estar, A. primeira Secçào para processo pela r · l M · h · primeira via. fazendo as devidas ano- quer. .. 111nn i9acao qua Q1U.T. . as e/.e nrro con .ec,a R m1baud. ' nesta e n:i 2." via do Manifes- tações na, duplicatas das gegunda e ()utro apontava grandes influéncio.r- de Baudelaire e P-/1' 1<1,-m.ais havia medições totais e paretada quarta vias. Indo <>m ser;ulda à Te- ltdo Baudelaire. Nem. poris.Yo deixava de ficar satisfeito e de se e O corte. sourarla para certiflce.r o pagamen- •-tir e:ctraordtn-11.rtanumtl' fe.li -1 _ 807 _ " · to. mediante o que autorize-se o em· .....,. ,., .M. Co:-ta & Cia. barqu,, . Âf/Ora, que lhe imporl.ava. poe.~itt ? N 1 mca mtt1.s U1r1a vers()S. D :1.dn baixa no manifesto ge- --814. de José dos santos Garcia Intimamente, rP-conhecia que. niio .~e. l'~tava rla.nn: o mr,1 vrn es~e mo~ ____ _ ____ - Ao che!e do ponto llscal no Ver- o-Pe~o para conferir. permitir a t ai– tivo. O qu~ etc niio .,abia. entrP,fn.nto. é Qflt'. ~ei, 11ou:;o l!n./or, sna !--------------- da " ôevolver informada a segunda tncapacidade. pnl'flco, havia surq;rlo incnn.ciente·11umte quanr 1o iêru, 1 secçáo pan os Wtt>rlores de direito. cm algum,:,. :iarte • • ' · • • · J MOV J ME N T O J Proce..1!~~ 0 d~ ' 1 ci.esp:~~';".c"cofnoCl;~d;: " P4ro. rm,: C/Jnt<i~ ~q roa!'~_.,. 1 --812, d~ Kosmos capltallz:>c;n.o Fai. com qut nasç,:r.m. ',til t4!11 • ver90.~". - - 1 H o s p I TAL AR I S:A - Dada baixa no Manltesto Ge- ANIVERSARJOS Sn.t. ADAH GUIOMAR DA LIMA --· o di~ de hoje I\Ssina!a o natalício d;:1 srta . Geny Cordo• '-il de Lima. filha do sr. Augusto Lima. já falecido. e de sua espô– sa, sra. Gumercinda Cordovil de Lima. Brta. ADAH GUIMAR DA SIL– SILVA - Comemora. na data de hoje. o seu aniversário natalício, a srta. Adah Guiomar da Silva, professôra normalist.a, filha cio sr. Higino Silva. t de sua espô– sa, sra. Marita Guiomar Silva. DAISE MARIA - O dia de boje é de alegrias para o lar do sr. Otacllio Braga Nascimento. e de sua digna espôsa. sra. Anto– nieta Brag~ Na~clmento. pois está amverss,riando Daise Maria. filhinha do casal. CARLOS MANUEL Estt aniversariando. por entri, o Jubi– lo de seus pais e o carinho de , seus avós, o ~raves.~o C:oirlos: Ma- <.Ju .... a.t1bl1.&..i..1.r..11,,- Comuleta l, I J ral. verl!lcado. entregue-se. --815. de M. V. Ivo - Diga a res- i 1 1 pe11;0 a segunda Secção. dlscrlmlnan- D. LUIZ I do os Impostos pagos a mais. ENTRARAM Antonio dos l Santos. Ana Maria Araujo, Anto– . n!o Alve~ da Silva, Lucio Moreira dos Santos. Mario Magalhães Sil– l va, Ceei Guerra, Maria de Lour- 1 des Pereira e Valdemar Barros Rocha. 1 SAIU - Alvino Queiroz de Al- 1 meida. 811, de Ovidio Bastos & Compa– nh\,. - Ao chefe do Posto Fhc!l-1 do Porto do Sal, para designar um guar– da a!lm de assistir e informar. - - 720, de Martins Repres. ·- A vista da Informação dada baixa no Manifesto Geral, entregue-se. --818, de Francisco F'. Lima - Ao chefe do Ponto Fiscal no Ver– a-Peso, para conferir. permitir a sslda, e devolver Informada à se- 8; sai- gunda Secção para os ulteriores de TOTAL Entradas: 1 das: 1. SANTA CASA PENSIONISTAS direito. --816, de J. C. Pires & Cla. - Dada baixa no Manl!esto Geral, veri– ficado, entregue-s e. --817, de Marcos Athias & Cla. - Como pede. A Secretaria para de- signar os funcionâr!os. Entraram - Raimunda B. de Almeida, Celina Santos Condurú Otavia Enedina Sodré e AntoniÓ Oliveira . --817, do mesmo ....l Ao oficial de JoGo Paiva para Iniciar o serv!.ço. Sairam - Eulalia Gomes Araujo. José Maria Carvalho S!lva e Deolindo Lima . da --808, de Emprésa Ex;oo,·· dora Paraense Ltda. - Ao !unctonárlo João Paiva para assistir e atestar, TOTAL - Entraram: 4; ram: 3. sai- este na segunda via do Manifesto Indigentes - Entraram, 9; ram, 9. as medições totais e parciais e o sai- corte. --819, de Panair do Brasll SIA - Dads baixa no Manifesto Geral, en– tregue-se. PAVILHÃO INFANTIL Entradar., 4: s:i.idas. 4. MATERNIDADE PENSIONISTAS Entraram - Sílvia Maria da Cunha, Maria Madalena M. de 1 Hamilton. Ruth de Vasconcelos e 0 • , .M!l'ia Mendes.;.. -820. d" Elias Filho & Cla. L~dt\. - Feito o deposito, volte a despacho. --658, 657. de José Cohen - A. segunda Secção para eJttração do talão de serviço extraordinário e de– pois arquivar. 623, 763, de Taclto & Cla. Ltda. " 670, de Marcos Athlas - A segunda A CONFISSÃO "Nada de comoções fortes~ ! E~te miseravel preconceito já perdeu multas altas ! Adoecem o pai, o esposo, o ir– mão, o filho ... Depressa ao médico ! Chega este. examina o doente, ordena os curativos, sál do quar– to do enfermo e diz logo: Nada de emoqõe8 fortes ! Correm os amigos, os vizinhos. olham o enfermo. informam-se do seu estado. apertam-lhe a mão e sáem dizendo: Coitado ! está perdido ! O doente. oiegante. cansado, oJh.,, todos que entram, interro– ra o ~emblante de todos, como ..-. querer saber como está. Mas um silencio profundo enche o cubi– culo do visitado. porque este nào pode sofrer grandes emoções ! .. . Ao cloente se oculca, a gravida– de da doença ! Sinistra. ordem do facultativo ! Se. pois, uma criatura amlga e piedosa, compadecendo-se do enfermo, lhe diRser a verdade, e fazendo um aoêlo aos seus sen– timentos cristã.os . lhe di~ser: "F.. estás seriamente doente: é tempo de chamar a sacer– dote . . . " Virá a baixo o mundo. - Cha– mar o padre? ! Dizem: o médico proibiu. Está em todo o seu tino e bem senhor de sl ainda ! Não pode ter co– moções! - Exatamente por isto - diz a alma caridosa - é que deve confessar-se agora. para -que po,,– sa fazer uma bôa confissão e oferecer concientemente a Deus os seus últimos momentos de Vida. - Mas isto é }Jrecipltar a mor– te ! Se êle vêr o sacerdote ! ..• Não pode ter comoções - é or– dem do médico. - O sacerdote lhe trará o con– forto da Religião e a palavra de Deus. E as bôas palavras não matam. - Mas, os últimos sacramen– toR •• , - Os últimos sacramentos fo– ram instituidos por Deus para os bons ou para ó'.s doentes ?... - Compreendo. Mas é prudente esperar um pouco ... E, voltando-se aborrecido, diz o interlocutor: - Sobretudo é necessário evitar as grandes emoções ! Chega a agonia. . . os olhos vão perdendo o seu brilho e o mori– bundo vai penetrando no misté– rio de uma outra vida ... - Depressa, - gritam - cha– mem o padre! Vem o padre, inclina-se piedo– samente sõbre o leito, observa que sus assistência é inutil. Dá uma absolvição condicional, aplica o oleo Santo, diz alguma oração, mas já é eternidade ou– tro cenário em que mergulhou que se evitem também pan;, êle:i as grandes emoçóe.~. . . Entre cristão.;; não se compre~ ende a prática tiío funesta de se deixar a confissão do doente para a -última hora. com o perigo de perda d2.s almas. Chamar o :,acerdo,e qu:1ndo sua presença é inútil é como se cha– mar o médico qu2.11do o enfer– mo já morreu. Não é verdade que o .sacerdote aterra o doent.e. Poderá aterrar o doente que não tem ff ou a um cistão inrllferente. inveterado no p?.cado. Mhs, ainda assim, :a: P.rá melhor que :se comàva um pouco e faça sua confis~a<;ão que o ha~ bilitardá pai a uma vida melhor que a p,·esente. 'Todavia, 11ão raro. o próprio doente quer que se chame o pa– dre esperando o confõrto dl! Re– ligião. e a palavra da animação para o terrlvel momento do qual estó. pendendo uma eternidade. Muita vez o doente espera li sacerdou,. A privação deste con• fõrto poderá deixar sôbre quem a motivou uma terrível e peri• gos1-i responsabilidade. Se mais o enfermo, não o pri– veis dessa última con:,olação. de:i~ ~a melhor prepan,ção para a morte Lembrai-vos de que foi para os doentes que se fizeram os 1:fa– cramentos de enfermo. E' palavra divina: •'Está alguem doem-e 1:11tre vós ? Chamai o :;acerdote ... " Chamar o sacerdote para que assista aos eI1fermo~, o:-; 1.:onfó,•..: t.c,s com a confissão e o Santo Viutico e lhes apl!que a Extrema Unção. é um dever gravissimo. Preparemo-nos para a grande viagem e não recusemos na h<,ra da partida regular o nosso pas– saporte. Há entre cristãos verdadeiros o hábito de conservar consigo um cartão em que se declara que à última hora, lhe cham ·:n um sacerdote. DIA 7 DE MARÇO Santo Tomaz de AQ'Uino, Confessor e Doutor Morreu a 7 de março de 1274. Tem seu tumulo em Toulose, es– tando Eeu braço direito em Roma. Diz-se de Santo Tomaz que é: "0 mais santo dos sábios e o mais sabio dos santos''. Sua obra principal é a Suma Teologica, que contem a exposi– ção e as provas de toda a dou– trina católica. Era de uma pu– reza consumada. Seu companhei– ro. habitual. que foi também seu confessor, asseverou depois de sua morte: "Eu sempre o conheci tão pu– ro como uma criança de cinco anos. Jamais um movimento d~ carne o manchou nem consentiu Lopes Henrique, e ~Imundo Fer– l'elra Pl11,l'1u - Devo!v1,-se a Prefeitu– ra Municipal d~ :a~Jém, 89 - Do Centl-u de Saúde n. 2. fazendo -,01n11meHçào 3óbto! rnatel'lal de serviço BCG - · Responde, que esta O . G.. está d<, acórdo com "" su– gestõeG "prese11t>1.das. autorlundo d– quela chefia a entrar em entendl– .u1ento~ colD o InstHnto Calu1on. 76 • . ])e, Serv\éo de Assistência MéJ.!co e Su·~lal. Ú>n1ettndu rel:içao cte Juoclonairloa ~njelt.os à f,,réia• ment.o - Provictenc!ado. Arqnlve-;..- 16 .._ .Do~ Laborat<'>rlos, rem.-,~ndo 1·eh,t;á,1 de pessoal ~,1Jeiw a 1arda– ,n..-t,tr, - Pro\1!de11,.·tae1u ArqulVt'.-S~ 61 - Do Centro de, i-rn.fate H. 1. remetendo relaçào do Pl'~~ual ~llJelto ,t ,ardarnento - Provide11cl•1>.o. Ar– quive-se. li!IN - D,, Sub-See:çê.o de Contrôle dus DlsLrlto,, do I1it;,rlo,. reutetendo relação cto J,J""ªº"J sujelw & farda– n1entu. 28 - . .Dos Ho~plti.l~ de lsc,Iamen• to, remetendo balancete daA df'.spe– s11s dlversas refen,ntes a 1"vereiro Devidamente enci,mlnhado ao DSP pelo oficio 227 da 8. A -· · Arqmve- se. 18 - Do Dispensário "Sous" .\l'&ll• Jo' . remetendo reJaçíi,o lle fu11c1on•• l'IO~ dUJeltos R rard&hli!Il"•º· 375 -- Do D S. P .. pedindo ln~– peção de saúde eu1 Argemlru Bentea do Llnu, - Ao s.,rvlço de As.s1ate11- ch. Médico Soctul. 153 - De Luiz Cuuh,i. de Mele,. BÕ· bre ncurao d~ lnfr11çAu - Ao Cen• tro de Saúde n . l para dizer. 15', - De Josf; Antonio Guedes, pedindo ,·egularl.>>1.çlo de diploma dte deaenhlstf. - ·· ,\ Sub-Sec;çt.o de F1,c11llza~ão de M~dtclna e Far11t,._ ela. OUÇAM A· registaram-se ontem os seguin• te~: A trave,~sa Qt:!Ht!no Boçaluva, 328, Mareio Gu!:nnr!i"~ Corrê:.i, paraP.n~t, branco, c:)5 ad.o. com ·4fl anos; à. avenida Generalissimn Deodoro. 407, Olga Engelharr! Pinhefru. paraense. branc.a, ea – sada. dnm,~stíca. row 40 onos : :i. rua Carlo;; dt Cai·valho. :;fo_ .An– tolllo da Silva Matos. t'{Jrtugue,, branco, solteiro. com 65 anos : i<, avenidà lo. de Dezembro. 320. Radamos Pereir>\, paraense, bran– co, com 15 fttl•1s; no Ac.ampamen– tu. 93. Niosa M . .B,u·bosa. paraen– se. brauc11, li anos: à passagem Engelhard, 15, ,Tosé VasconcP.lo.~• paraense, branco, com 7 dias ; t. travess._:i João Ba.lbi. a 'n .. Maria Paulina díl Conceição, riog.-an– densP. do norte, parda, viúva. do.. mé:.Llca, com 68 anos: à rui'1. João Silvestre, s ,n., Raimundo Rodrigues Gama . paraense, pr,.r– óo, 1,olteiro. pedrP.iro. com :l5 unuis; à pa8fJagem Vai-Quetn~ Quer. s 1 n., Andrn Cabral d;;. sn. vit, riograndens~ tio norte. par– do, :-;olteiro. estivador. com !ili anos: à t.ravessa da Anguswra, 620. 1 fétu, p,,rdo. do i,e~o ma~– cul1110; à. travessa d•1 Choco, 102~. l féto, branco, do se,w mas– culino; à passagem Vitória. l?, Jor1:e Anjos B iubosn . paraen~(' , pardo, com 11 meses: t> ur• Hos p!tal tk Caridade. .Antonio Go- me,, Cavalcante, riograndense do nvrt.e, l.mi.nco, v111vo, agricult.or• •'.Ont 56 anos de idade. '.[·O'I'AL -· 13 óbitos, sendo " I( T pit" féltos, 4: de crianças e 7 de aclul- : RAD ) U .1. , t.011. A NOITE - A'!'.l- 20,00 - \',a.e. DNl, lJllhersal Jo~nal, 521.-2.; Pistoleiros f:em Pistola· ABBOT e COS~ELLO ~ COlll --e-- A ESTREIA J)F. Amazonas dos Ares COUl Loretta YOUN ,. e ,. Philllp TERRY~:. Cr$ 4,511 e C"r$ 3,00 "• i: VITORI A 1.'S 20,Dfl HORAS -· NJ\C. DNI. ·Í Maldição do Sangue 't: de Panter (lmp. até 10 ;i.nos) ---e--- Id-ili S inc do

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