A Provincia do Pará de 07 de março de 1947

-- .............,...,.,,.._," -••-...._~, ""1.1.1.Jo.11.&\.'l.a «fl.l Esse processo reduz mê~ a. n1êll o flagelo da fome. del,elando-o progressivamente. no menor eE• paço de temPo Po&Sivel. Os pa!ses, como a Inglaterra, que o adotarem. venceram tod11s as dificuldade[• d<' ~eu Abasteci– mento Já. que se acham. e11tudedas, e podem ser caracteriza.das corn re– lativa segurança, a11 car~ncias ali– mentares do povo brasileiro, ,e– ria desperdiçar dinheiro e esfor– ços com a produção de alimen– tos não essenciais, por questão de comércio ou caprichos de pala– dar, quando os ali.mentos prote– tores os nutricionais em geral. de reduzido número. prr,duz!dos su– f!c.!ent.emente e. pois, a preços 11.ce~ !veis a todos, garantem a, dieta neceõ~1h!a à. saúde P. a de– ,;ejada 1·eguJar!dad.t do abastecl– anento público. Niío desga~tP, poL~ o g,~ 1 :êrno, a. !U8. autoridade com providências :Ineficientes ne11te setor, tào pro– picio ài, exploraçóes 1inbaltemas. boração de uma p;~;-~;lid~d"';•d~ estõfo de Benes não seria isu~r– flua. Benes não aprova. o pla110 frane,11 para converter a Alema– nha numa. débil :federação. Re– pele el!SP. plano como fantástico. Mas está de ac6rdo com o ponto de vista do govêrno francês de que os aliatdos devem exerct>r ri– goroso contrõle góbre a impor– tantis.sima regllo do Ruh1·. E' fará. o J)Ollsivel para q_ue a Frs.n– ça e a Ru:<sia. atuem de comum acôrdo nr, que diz r~speito a esse ponto capital, Alt§m d11, T~hecoslováquia. i, Pol6n!a pode :se unir à Françl'I, antes de que transcorra muito tempo. por um vínculo polít,ieo. Durant-e todo o ano, Zygmunt Modzelewgki, atualmente secretá– rio de Estado para ai; Relaçõe11 Exterl.ores da, Pol6n!a, e at~ o més pai;sado 11ub-secretário. ""n, insistindo Junto e, B!dault. para, c.01111eguir que 1. França a,ce!te um projeto de decl11ração. esti– pulando quf'! a.mbo~ os pal5es se Promotoria indieo11 aquele- ctda- :o;ença- de> gr. auditor: d.o l)rómo– dão como te~temunha numerá.- tor e do eserivl,o, conforme mi,,n- rl.&. da a. lei. SOMENTE NA 'PRôXIMA SEMANA Em virtud!' ele amanhã não ha– ver expediente ext1>rno na. A11dl– tor!A. ~-"' atividade~ judiciâriai; naquele ju1zo ~6 terão pro.~segui– mento na 15emana t•indoura. NOTICIAS DIVE SAS (Ccmtinuarã.u da seru.nd11. 1n!r.) teve, o!'ltem. ':'01 'PalãciCJ, hipote– cando ,;olídaril!'dar]f" ao coronel Jo11é F1mst.ino. pelo modo ,:,-0mo vem ,:e co11duzlndo 0 sev ii:overno na repre~~ií,o an câmbio negro. CllJ .MA.DA llE PROFESSORAS AO INSTITUTO DE ET>UCAÇAO ·------------ Pronun.ciará, hoje. na mnfenmcia, o dr. Alceu Mariz o dr. Alceu Marii, m6dieo f!&• rl'l.ense residente no ~io dfl Ja-– neiro. atualmmt~ nuta etdadt, em :mis.o;ão do ~rviço Naetosal de Doenças Mep.ta.t11, pronunci1n·á hoje, n11. SQCledade Médieo-Cirllr– lliea. • · eoiwit,ei des3a assoeiaolo congregadora dos m~teos do :Pa• rÃ, interell!(&nte eonfer1mcia 1obre tema. dfll l'iUa espedalid.&de, 11, i,.si– quiatria, nborclando, ajn(la, em li– nhas , er1.is , o plano nactonal de Msisteneia 11011 paicopa,ta.s, e}a.b(i– ra(lo J;ielo Min!stél,"io de Ed1,1.ea9A.o e Saúde, de cuja divulgação, p«1- nnte o roverno e pc,vo deste J!:s– tado, se enc.-,ntra illeumbido. J.ttW• re:r. que determina.m os aconteci– mentos em que&tão. são decor– réntes uns do1: outr<•~. isto é, t,e não houver ass!stêncl,i e não obedeCP.l' a lei da. rf'Jn,tividade, Qualquer indústrifl QU ramc> de vlda. e$t$,râ, fatalmente, fadado 11. fre,ea,IIQ.r. Ora, 11, :fonte d,. receita P.m uma. 1az.enda ~ o 1tado t! seus deri– vados. Com,o l)()dMà uma. vropr!edade l!t manter, se o ~u produto não fôr eotado por preto Tf'latlvo a.o e11!to de vidR dll mesma, perfei– ta.mente 11,tu111izado fl~calizada~ 1<e,·eram!'nte I'~ re11- r r "ºª~ drcun~tn 1 1cm, r!r 11:nl con« nistér!o da praça. 15, mostra por pectiva1< ent._reirar. para afiniil re- fl,it.-0 _P~rlrm pe1--;1i.tir__ :~'1-~• ce;~~a. seu lado a, mesquinhanria do:;: in- cebl!l'em O dinheiro corrl'Sponden- r h:>emaC!f• de e~_co,hs, ,:r,,,c a :;,,~– túito!< do resprdivo ·ministr('>. Se te h venda.~ f1Ue flz:41 em. tl:'nçãn. A adet:.n ou n ·prop!'rn o• " Exército "lltá.- ('Onstruindo &:s Em Vf'r. di~o;o. 11 Cooi,erativ11. posição r111e r('p1·r::cent11 r\~r M e!ltradas satisfatoria.mentE". tii-an- Centl'lll. snee1:,gori1 ds "C. E. I,." , enorlllt'~. GeralmcuLr. n~ ""!~ ,;,. do de tais tarefas temas de trel~ t · 1 iniciando !'IUIIS atívtd rte!l no pe- ~rnRC'lOD.\ . lln1 l'""CO (:C''>,n 'l'L na.mento da tropa - não Fe com- riodo d!I.~ á. uai<, nã.o previu O vida ~oc·iAL o~ fri,_rns • . rl~ixl'm preende que tal regime seja alte- honeeoto eFcollml'nto do nRtural tirau!z:u pelos m:ü~ fl'ri.f'S ;:,o;·– rado apena~ para sati.1;fAi1er um ~xcesso <le produção. :i:,romovendo qU!• nií0 :idauirem co'1e;rnrirt jogo de verbas orçamentárias. las público, nR, et.ap ,1· milit11r. ao ao diiercnt<> tipo ck f0rc;, •IH!' No político. e~tamos nc,s 1·lndo um col'lsumo eventu I na~ 11eo- ~e f'!lconrl<' n:-i BU"' ír:1qur7.,i. - ~ das infantilidade!'( do Jl')bre hQ- meno~ IH) rancho dos ,trupo~ at,lé- o intP1-c~sc rlr.1!< mt"" r , "l cm mem one ocupa o Ministério. Um tico1< nol' quartel~ do Exército, não levar Rs coi~a~ tên lom•" •)ue gov~rno sem ministro do lnt.eriôr da f'ollcia Milit,11r, dll. Marinha RqUf'IR conci<:n<'t:-i ~e torn1;; c!i;,ra i1ã,o faz polit.!cçi . E nm f:OV~r11r; , da. Aviação. Não tomando ne- })!'la nrre,;.«:da<jr que não faça oo)!titm. vai 110 nhuma iniciativa útil para obviar Ma~ r~tll Q11e~1-iio nn• c-,mrl•1:r. a Deu11 ds.rá , ~em rumo e sem obje- inconv,nient.e,; eonhecldM. a Co- nmn. outrn dr importanri!l iin~– tivois. "Pe-:-P.tivit C•ntral cBill n11. rot.!na di:1ta níin mennr, o~ r:·""rP ..<H!/l •------,··------·-•-------- compronietam a a.j11dl'r-se mu– A rlirr.t0rrn cl.o 1111,lituhJ de Edu– ca.çáo está chamanr\l'l R<\ pr0fe~so– ra.1i constantl's da. not,I!. abaixo f! que reqnerl'ram inscrição de ma– tricula à .segunda férte <le> 11egun– do ciclo, a virem. hoje. sem falbi, à, S&reta.rip. rio InRtituto, n bem de ~p11~ int-<?resses. Condenado um agente do "cambio negro" ~mente um estudo acurado, feito '()Or uma comissão devida– mente de11lgnada pelo Govêrno e composta. nã,o de i,eefõa.5 •·grnú– du", oue :romente cnnhecem a lida. comoda e con!ortavel d11. cidade, mas de eJement<,:<; que sabem, be.n1 de t,erto. o quanto custa a vida tra,balhosa, arrisca– da . incomoda e sem oonforto, afim de que sejam entã,o harmo– nizados ol!I l.ntereE<ses e dire!to11 dô Gcv~rn,:, eom ô prod11tor e Cl povo, Gn1to pela publieação. 1mbaerevo-rrie. etc.... Há muitas medida!< ~éria.s a. da "C. E. L.'' ccindenando brutal- ouc ~e.iam fpjt.o, irrrac;as il luJa. tomar. µara o tra.n5portP- e a d!s- mente M, renies~M cio int.P.ríor 011 d,i,; potr.nr.is ,I'( mf'<1 ia~ r pr011PJ,R.s ~ribuição dns artigos ri!' consumo, intl!'rc.-puindo tal~ rl'mes.sR•, !'~- pnrn fa~('rr.n, ntffir 11 ~ l'"fl.i11st • que formam a base das nec!'ssi- qul.vando II reme~:s11 do~ Jat.óe. de mento1< dr, pn:,;. cri:-lm JJRrl' t:~!~'I dades populares. Mas, r;em dúvl- retttrnn. n. grave rPfp,1n.,a 1111íd11 d í' dr 1~– da, o principal campo de hllta- E~tamn,c no aproxim11ndo ria. ,·a11tar umi:, vnz. q11r mnitn ;: ,.,.e lha ni:t luta pelo bll.riitcament" t'stai:ãn da éu. na mais complP- :/:P.1< n~o podf' ~rr n flAs s:rnnd"'•• da, vida é o dn, produção agrico- ta desordem dll p't'odução. Care- porque e~t.~,; nr 0 e~d<·1 1 1 <>n 1 func la e pastoril. a mais destacada ,..,moi. do ~POio do IO ~rno flu- r,ão do~ ~('u,; interrs.,,,, ri\r~1m "' na Yeal criação da riquez!'I. m!nen~e na 5 qut t6e r,Jotj,,u , nunwi·orn~. mF11- ftlF'. nn pJr.,:ari O sr. ministro da Agricultur!\ fornecln\entos de bn como ara- h1.5t,0rico, poctrn• _,.-r. pnr !1<tn. tem ,;e agitado muito; por ô~I! i mi' fari:ado. rampo.•, 1 rramen- IUl'!l!mo, muit." 111nis rir~ de •r,n- tuamente pa.ra obter ou co1,ser– , ,,ar a15 fronteira:; que mP.lhor lhes Des acho, em ofidos I t.•onnmham. llfim dt ~alvagua.r- . - · , õar a :r,ua l'egurança e conseguir OEJ'. DE EDUCAÇAO RIO. ,; IMeridiona.l 1 ~ O jutt dr. 13.11 vera- criminal. ~ent.en – clando em p't'ocesso. CÓndenou o eldadiío portuguê1s. Jose Péretra Nune5. 11çusado de esp~ular no clmblo llefl'O, vendendo mncado– rias po1· pt ·eç.os aelm11 da tàbel8., a seis me.:,;es de prisã.Q, 2 mil cru– :,,;eiros de multa, e fé.eha.me11to d(I seu estebe!ee!mento comerell.l por trê11 dias, ordcuiando, tambem, a extração dos prineipail'. documen– tos do p1·oces~o. p11.r11, reme ao Minister!o da. Jm1tiça , afim deste prmmw t' o i,roce~o de IPlfPUlalo Condenado à morte um rolaboradt>ni ta francê:11; não lhe sobrou tempo para vt~t- tar-, t-ement~~ ,. bl!!tA'ri•l w ·tio.rl · i;equcnch,11 cr111dr•r~,, ílf'I<> ~11 tr-r e programa l' s~ atividedes nárío. ~m romn na de forrs- 11dequaç{!o nbjctn·n r: 1 l'•t11rf':-a, técnice.s rla.s duas fnzenda~-mo- geainento Qlll'. desleixad O ni, intrlns!'e11 çinr problc-1nf\s.. Nn re~ (' pctJroeS ~ua Pl't'SPl'l'idadF. eeonômica. Aqui a propost.11 oolrm foi mn t-11nt.o moderada. mM o mali; m·o– vá.vel é que multo breve :ce -:on– i:retlz delo de Santa Mõnü:m e PinhP.i• PM ~il.do . deram na. al!!rma.n ~ 0 011 pa, ~0111 " ;\?,,111a11l1r, . mn r11is. r.uj :H; 1l1f)Vimentae;be11 pnit-1• duçáo da producã.o leitM,- s.í~ rnmn " B1·A:o:il. incl cn,.nrl~n,f' O f1". Dj:ilP1a Caxslrnntt. dir • tor ,1,., D('part:imentf'l rle EducR. çã-0 r-. C11ltur,i, nrofe-ríu 011 • guin– tes ee~pachof' · Em pet.içõe•: Quenk• ã aliRl'IÇII trnnco-br11.é - nicri. Bidault consider que niio lhP. rest,i. out-ro caminho !',Pnlo o ól' rumprir pro1n ~~ que Bium Z.ila ,1 dos H!'is Morais, Helena cll' !\rnUJl'l Cost.n. 1-1:ilka PaiYa de Morais, Maria de Nazaré Frl'lt.1'.S, M11rla ,1c, Cn 'm<> <l.f' Ar11u;o Sim~ tos. Elza Ml'ndi>:; Vnlmont. f' l.in – dl'lVB Alw•.c Drkad(l . V:tm.SALHES. 15 ( A F.} - 1'em1,nd e;as poderiam oriet1tar "' enciun!- o 11 r. presidente da ~i,úbltc <ln ~u,:; pnrt .icip:tr.âo n~ t;p1i;-1-r?. , nhar toda uma zi,11:i rural. q_un já M.be que- para hav,r con umo ró tem no f1,11d11, rtn nnnt n ,.;.. fr>rnec~ de género~ 1illmenUc10~ i-: prl'elso que haja produção: ))ar vl:-t mn,·,J. " ~u, pnlít\""· " tii~ li. Cap.1t.s.l <IA, Republlca. hevl'r consumo bera to i neeessá- r!"ito de reivindfr:,r n ft>q1Jdari , Marfr1 Anunclaçâ,, de Souz.a Al– ''E':S -- Pecl!:1tio p!>i;r11,,,,.nto d<' rrra– tlfir.:afii" - Snbi, ~ rom:ldrnu;ifo EUperi•s; . fez; ;i Att.lee. Todo!' f1 quP m --B., ~íli!l Tr!u,,ri1J dr _Unia _ 1 ti(lo ale:o a. ver com a orien•açlio ''RADIO TUPt" cio n~ d . de :Srlni,n, eir:•r<!lll'i,,;ent,.nt" <lo gr>• vêrno d" Viehi ;unto 4J nutorl.d11d•l!I s11rmliil.ea< !i em Fui, dur•rite a oeu– paçio, !oi tondenado à morti, !,_i,je. s, noite Pt-111, ftlt" eôrt" d" l"r"nça., def)oill de qUI' n ~it-"premier" JJ:duftrd :Olll9'dler pre~tou depotm~nto e.,m!s.n– d" Brinon d" l!M l\ml~ rios nll- o único 11.uxilin q111:, o govérnf) rln que he.js . produção abundan- de rliscut!r ~P. ~•;r.lvf'I' prqxirado ~ocleria dar ,ªº" pr_odutort111 do. t!' p ~m rondlçõeie ecônllm!cu: que pnrR. trA r.f'r :ci "-•l;, <ii.•ru.•1•<"0 um i;a!.- do P;,ra,bs ~-l'rlfl transpor: 1 barittelem O i:,rodut.o. :Pors, de~~"'~ idfii:1. nmn fol'111.'llP. uma :iuges• t,e adequado ~ T"'1,:-uhu . Polll f' Juc::trf'l\•COmun~ -não h& fimtasia~ tJfJ qu!l.Iquer {!Ut' ;,.cr'!scentP, ao e:;atamente o quP. recu5a 11 r.1;-.,P~ i nem no;·ld dt , "~quemri rl;ic, !Pr"-~ <»n nrP~('nc;a. Fedimlri norneaçl!n - - DP. 11côrdri. A t·:ig;, fl pr.,l"ncllc-r clPstin11-~e 1t um11 (l,;i:; prPmiad:i~ pf'lo 1. R.. P .. --· -M~ri.e da Penl1::i, S. PerP!ra Pedindo licern:;a.-repn11!1n Bubmet;,-~r à insprc; .ii.CT de F.aúde. ---Teni:smha cle> ,Jesus T. Fin– to - Pr•rli11dn prigam,.nto de ven• cimento~ - - Oi> ,,..,ôrrlfJ com a in– fürm3.çá (, !1ó pnr!e recrber 2te o <i!a em qUP "~th·er l!cenc!a.dit . Faça-sr 0 exre• if'ntr. respectivo . --- -:Maria.1ii, FP1Teira d.a Silva - Pedindo l!cf'nça-reprmso - A' 2.a. r-ecçãn, n~.ra infonmn . •----Rosilda Coutinhc> - Prd1n•– d.o licPnçn pp.ra tr11t:arnl:'nto de sa.údf - · A' 2.a ~':'cçiio. para in– formar . Em •1firi0F · Do Ch,,fe dn 8stabr1F-cimentô de f,ubsistencia Ml11t1,r -- Rpmete ~ exemplare~ do Bolttlm de Aba~– teclme11t,o - /l r usar e ;,gr~dece1· . Em petições 5 - · :J - - !l47. Manna Emili11 Brasil Vieira, -– ·PedindC' gratificação -- 511ba, com o parecer, à consideração superior. ----1:.eopold!nn <la Trlndade F'erreirll - PPdlnclo )'lagamento de aluguel de case - De 11c6rdo. :;uba à consideração superior. -Marina Elói do Couto Pedindo licença para t,ratar de .seus interosses - De e.cõrdo, 1mba e. consideração ~upf'.rlor . Desfavoravel a uma tesposta à Russia 'LAKE SUCESS, ti.' A P., - We.r• f'en Austln, delega.do c!os Estados llnldos junto ao Cons!'lho de Segu– nn.-. da ONU, nnu.ndou :s!'r contr6.• tio li. que ..e dê uma respo,;ta ao úl• Hmo ataque da RuBs!a sllbr!' o plano de controle atômico norte-america· i'10. ta11 d ,, 11133. ----·---- - ---~-------------------- - - - ---- - ·--- - --- ---· · ·- - ·---·~---------~- --·- -· P"l" menu,, clr um el ement.u qu!'l 'R-10 -- Março - ,, A lnform - ção Ec,:,n6mica P, Financeira", em tdítorial de 24. de- j3,neiro i, . i, _. téce com;id!'raçõr~ ,;obrP ~ nrga• 11izaçin do r't"kiltn rural , lrm.– brl!ndo ~oluc;õe q 1 1r df'vem Eer Cf:?• menta da~ De inicir• \·erl!li-amr~ r111e o PL NO INCONSEQUENT eeonomic<!-. a fif!c-afüaoito do, b<'Ja11 norma coop,r:1t,h·!!!+,a11, qUf" a• t.r,rne ma!R fecn,.1ct11 5 "U q11 Banco serir. , ~imultaneam1>n!e, 1>mp1•éstlmos. enfim fodas a~ 1111" ron1tldero no dnt.t 1ncl«lina- abm uma persµertirn mc-ll1or p 9 - tl ·estanlist;i P. nrpstaté.rio. 11uto- "~nt•.,.en· ,.,,A "~ or,,ani~••o·e~ vel de d•n1 ·• J _ ,.· •~ ~.,, ~ -., ~- ... , - .. ~-, • " 1ne1a.l' f" ~l':c arer.er os ni o fut,uro. Trrei d <' trit~r dl'1<t~ enPfiriando.. sr. romo A.~~nciaclo. rooperativas ofeyecem seriam errai,; f" incongruencia1;. r-om o:; pro,·entos da optr11ç!ío (jUf' 'tíaldik1' ~xouRA aprc.>veitadns l)f'fo<; a.,soc.iaàos''' Ri-~unto lnl'ÍS f-111 detn lhP ni> pr n- fl?:es•e como financiacJ..,r - O cm- v J.\'1 o B-nnco teria, a.pena~. os pro- N!io h;. quf! ,:lneul1tl' 0 Banco ximo i,rtlgo. porr1m~ "i<te J::í vi t tro ;ispert.o dr, 11roblema é ci <'a.~ ff•l1 • •- -,rl~• A••oei~do•) t t l i d t l -'! à~ rooperatfvas, senão "m ~eu 1 •r · · 1 · d ~ ~• • .,_ ..,, -~ = ~ ~ v<>n os ma era 11 fJ ron .ro ~ " - mutu() ,._ rater de órgão lin:?.ncla• ong('>. " a~ nno quenn r f'lX8l' ráter csper-1alíz:,do flt.rilmlrlo II si>u t !ltor!al elo financiamento. u1- ínrl!cá-ln imE'di'lf ,a.mt: n.te p~1·a a,;. ' Cre.dito c••1nno·o pJr, ,,ão o tem '--t,f ,-• u b' ll qu nt br· • J ·i cior "' dl1mte~ . Quant.o ao maf.s, . • ,, ,. · - · • mo modo ""1 d 11tz.o cl ... ta.tt4o ~ ,.....,, .,,. a 1 - a o a.11 o 1gacoe~ ~rr am re.ns sinal~r ~ !'illll cst.rdl11 rrlaç o r oin Por que ,:, B11nro d<J Br1>sil "~o~ ntl'l"a., como f 4o 8 , itdpr tnaito ma-is 111 • 'f~riclas às i;ocied11de~. comn con- há que ti!' ,·espeitar II autonomia. 1 d i f t "O Banco lfn 1111 po ae rr11 d 70 a«mr p~lo l"te• rlor de> pab. F.m cul& um das cidade!! em qm! po ue om. 11cencll!., o &:neo promo,·eri a. a, ,criação de uma Coo-pttati-rit !\tista dt' Cl'édlt.o" . mente·• flnani::íaria uor int.E"rn1é- rofonr&m~to do n.mttnt ) _ ;aer~ld&!! do en- duzir uma "eduenç~n PccnõmJc-11 " das coo1,trat1vas. 11em l)rejuiro dE' 0 _em:t prr('C cn "· r. or :,, meu dio dai; ,:-nnperativo~. · r-e Pie não é r~". c10!!9D d Cooperativas·n!l.l'l ope.- em t F.tTi1o1; (lcmorrat !cns. f,;•JRndo lhe pedirP.m as garant.ias 11ece1<s1i- ,,er es,Mmcial nn flll" ~t.il 1 J . l 1 ma ói•g(lo especializacln uest.n c11t.ego- "~". o contrnlri d a !'Odi::dRd.e Pl"tâ to- rill'- ~m ~a.d11 r,11.~n. O l!lam:o 4§ coisa é lmcparnvr>J da outni e a !'iá de crédito? Alem do m:il~, p(\r Em P rt., a~um.a. do mu nd0 B,,_n. 1. e~tA nro.•~I-""l va.nt ~geni, telitarfarnentf' :,\1sorvi<:Jo l>or um um:,, jnst.ituio&o d(' re.,.ime el'.ono- atit.ude prel!mmnr riu~ assmr.i- bl d t " uma organiza privada ou de " " ,,---~ " ,. "' que oqueer or, pro u ores n..o como n• d•mllil", •eria unilateral, a~ociado-financi:o;dor. que ,letem mit:o ml~to. dô "Ual partic1"a.m o mni; condu;,; ine,•itfn•elmc-nte " un1 i d ti , - 11 regimP. econômico mil'-to, Ntranh11, " ., 0 -.. ,, arsoc" o~ :i coopera nir-;, c,eixa - enflmd poderia intervir ris vida, isto é, bent.ficiaria apenas ao Ban. o prl.v!légío dos ooderes ~!ii;cricio- gn;•erno e pe õa5 juridica11 ):)ri- combatr. muito mais duro. Com. egt.a solução prete11dr te-– solver o problt.nia da maior difu– são do créditô, tornando-o ei;sen– cialment.e "local". i\1:?..i é de ver 11ut>, a ser a.dotado es$e critério, áinda Msim seria pouco difundi– do, pela exiguldarle do numero de coopera.tive5 sugerida.a, face à, ..,,__ cio-o~ ao dts-11mpa.rr) <lo crérlitn? co interveniente, a. cujap ordP.ns nário-~. <:0mo prrsi,!ente perma- vadas. Tem que manter ser,•iços A . ., t un t "' que priva a, das coo.,,.rativaa. A lei O • mua 011 ra P!'rg -~ · ,.or · brasileira, aUâs. ''i muito xi,ll.c1- seu functo11ário, como pre.1;ldentf', 11er1tP~ proprloE e independentes do ll.dmi- diriglrá•St'· u B"llnco no,. Brn~n, net~- ta, nuand" e:firmll que "nenhwnll obedeceria,. F.' interessa11te ,•er ••flt:tl!' forro~ d~~ <:oni,r.rativaF-, niculo rl.e t1rga11f;i:açõe~ :,;ub.sidiã.- te c 3 r ter PXC usiYo, "~ cnnp"r" · 1 • ·, 1 b como a• coneJ···"e• •ão eanhf'~trl'i; ,.,,._'ernu·na-'os nela "t'ferft11."a d• rln 5 ou colP.boradora~ . -· e~1·~t ó " f rJ ral corrr,crat-lva poderli f car ,o o " """' "" , ,. ., ~ r .,, ~ "ª~· S!' J 9 .., ~ -e " rf" ') ,. C' l e- capciosas. A d!rét.orii,_, con~ti- t t ri especllll1zado ne~sa mesma !l.tlvi- c~ntro1e ou dependenc1e. de nua• oxa en re O que Pªíª a ao Exii;t-1', em efetivo fm1cion11- r tid d u º~pociaclo'-r E' tulda- de elementos loc11!s, não ::.r- P.1111<'0 do Bn,sH e 'l que 1·ecebe- n: ent cal d ,.. '-d't eo c!at! ~ que en a e o a,o,o , • ri• ~ .. ~ief■,nt .. -en•-. h.,__,. 1. 1 PBJ"f' .. 1 o, a , xa e ...,r., 1 o ope- portanto extravagante II ld#-la do ~ .,.... .., ._.,.. ~ r,v ' la dos deveúore~ uma palie. se- rativo. que é o banco nMional de tensão territorial do pais. •· na. roop~rativ.1 ~~im funda-- TI dada, o presfrle11w ~ria- l!m • o B~nro ~otraria com a me- fundonárfo do Banco. que f€'i'fa. t&dt! de.> capital lnlciill. º'" n-~ podrres ditatoriais na pa.Tt~ fl. gulamenf.os r,reviament'- otu- ·qanCP .i.ra e nns empréstimo,. Oi; dadM, seriam "ata.ndard" para ouf.rQI!! t-erviço.s obed.Meriam. todas as cMperatlva-!\ ustm '3-pf'na!<, 110 !-rit.,rio d_c.> _votn•· . fundadas" _ Logo de 1n 1 clo inc;dJrarn em Nã.o encontre apoio r1a legisla- , grave Prro de doutnna, .e!'tab""le- ção vigente 9, participação do cendo ;;ltuação de ~ 1 r;nléglo em Ba.nco do Brasil no capital da,1< favor º" 1 1m <:los . ns.•or.ludo.!' da cooperativas. Mas a.dmitindo a ~oo_perauv~; Ar1:eprn. _€ csp_Emt.a a participação, simplesmente para. 1dé1a d~s po_deres ditatoriais_ na ,.omentar seria arbitrário O cri- partf' fm1mceira e rlo~ emprestl– térlo da { neta.de do capital, quan- mos", para quem, alé~ de rl.eter do a nenhum associado é licito 50 por cent,o do capital . i;o~!~l, participar de mais de 1:3. ainda _guardasse, como_ pr1vileg10, o. d1re1to de ser fJ presidente per- " DI . pétuo da i;ociedade. Vemos ainda, Banco do Brasil int~rvir na 0 • "julgar ,:f:!gur11mente"; ·basta, rio- rii< aplica-c:l:a- em n11,-,:,"' benefl- amparn 11, essH sociedade1>;. Nào nomla de~ coo~ ra.tt ,·M "como se rém. ~ue um funcionário "dit,a- rios para ns assocfados, oufr:!, estão O Banco do Bri,sil f! os t:le- foss,; um prol•,ngament,0" de gu1, tor1al' do Banco t>~ e.fa "h11biten- i'~rte Pm rlh-idenrlos. e>. fh1R.J- mrús estabelecimentos bancários nrganl.rBçJí,-, . d o local'". parn que at- operi:t- m~nte. as reservas, .-m. AÇOES proibidos de tarnben1 com elas Vl O P.dit.orial im_ge.re al,umM "vllntagP.n11" qWt tn.mbem abor– darei na, me,:nut i;equenci11. da l'!.presentMão, eom~and.o Ia pr!mr,!ra: ·• 1b «'ooper11t.iv1,11 uriam :a r.outinuii~áo do Banco e ati.tt~ tuiriam III a1ent1ia.s nos lv res onlfe não exll!ltem estu". ç6t"IS 11"' ronrlm:11m "ºm ~certo. no BANCO DO BRASIL, o que operar: mas. o ~u~ se ruí,0 pode- ,n >'lfl." poucos se tornaria uma P· ria concr.ber. e,ra que Uve5se o uri- "O nco pass::trfa a, ne~(lciar r-,mtia a mais para. o próprio Ylléglo de "º operar com 8.15 mes- eó-m um núml'rt' multo mio.nor Ra,neo ~· ma~. Parii. isso foi criado <' ôrsão d clientes: n.s Coope-rativa!I". Em todo sentido dei ••plano''. ~ próprio, com r.iocnrll!oR do Tesouro Parece hav~r engano . Uma ini-- preocup:tç!fo é u11!lnt.era·1: absor- Nll.cionnl. t,ituição bancãr!11 do tipo do J31m- ver a orgRniza,ção cooperativista. EnLref nnto,,, maior incongruen– co do Bruil, de··erla emi,enhar- 1mquant-o o Bnnco seria. fortale- cll\ <le21,e "plano" é i, entrega. ~ porque f6sse sempre maior o cido por um rontrnJe dei;pótíco. passiva e paelfica das cooper2tl– nún1ero do11 seus clientes. Não QHP. incluslvP. !hl' :i.umentariii O!I \·a11 ao Banco do Brasil, com o pri– dl!Ve ser seu intere~se a. restriçi'lo recursos de cp.pftal por um pro- vilfg!o de nomear sempre funcio- da clientela. embora i!.sa, algumas ces~o <llscric!onârio. nârios seus, como presidentes de vezes, contribúa para i;impllf!ca.r _ _ _ podere1: ditatori1).i,". . . o plr.no o trabalho burocrât.ico e baratear resi;ente-s, de au!!teri<tadt!. Fa.lta- a operação. M1u1 o erro maior da Limitei-me, '!UII~". 11 trnnsrl"P• lhe uma l:nha de eq_uil!brio. E se Descjc1 a Fnmç. Garantir a Segurança da Jmfo.China .PAR.IS . 6 ,R.l -- O prune1ri, m!– nigtro f'a.u! Rn.n1:11 '1 jrr 1 "l'l1 t::ntrr--Yi~, ... ta concedido. ho)e à imprens9 .. •le• claron: "Entremo~ '1" Indo-Çh1na com um~ man~agem de r,az. mas nã" fra queza. Queremos garantir a se• gurança tanto cio povo da Indo• CMna como a <lo po,·o francü" . To• d• a ,.ntrevlsta foi dedlcarla à. 1ndc,• China. cujo probleN; Berá debatido amanhã. DP. A•s~mblé1r, Naclnn"l. FP.• lando •ôbre a 3lt,1• cão mllitAr 11. r, "preml•r" disse que o aspecto ge. •l desta ~,·a multo favorav~L A• trope_a !ranresa,- já. dominavam Hanol e o ~entro de comun!caç<'ip•, em Man– Din11, ~O milhas à, suleste daquela. primeira cidade. Transferido e majOJI Nelson Mh·anda O Ba~co passaria a realizar que tão façanhudo presidente, po– <>S flm\Jre11tlmos ªlft'lcolas nas deria "ditatorialmente" aline11,r suas diversas modalidades SO- bens e imóveis. independente do MENTE por intermédio das co- controle da assembléia geral •1perat.ivas (empréstimos hlpo- · · · tecários, para colhelb111, para V Pela reciproca. ):)oderemos veri– ficar que ta.mbem u cooperath·a1 não se poderiam considerar "con– tinuação do Banco". µois. quando muito. seriam correspondente.s. E onde não existissem agencias do Banco nem coonerativas? "O Banco teria tod-.s as g11- ra.nt.la, s que tem atuaJm nt., (é um funclonirlo ,eu qu~, o'bedP.• cendo as suM ordens, resolve a part.e 4• ~lll'i.a.111~ ~ :,o.e. conclui;fi,o ae al!Senta 110 fato de ver fJS pontos fundamPntai5 desse tomei a tnieiativa do eomentá.-lo, não ser o Banco do Briu:il um ór- plano :,em e~wcto. ,cem r;.sg"'nto. o fiz. tão somente, por r;er da. rPs– gão especializado no rrédito i:o- sem lógica, sem objetividnde, 11en1 pon~ahilidade redar.lona} c!:t um operativo, e que devesse ter, por rmlismo, de~conjuntado, inart.i- órgíi.o que circula l:!m llOBsos meios RIO. 6 <Meria!on.,11 -· 1'0r nec'!S• isso. o privilégio dl' "~omente'' cula,do. 1nccmsec;nente. N1t verda- fin~ncelros, t?era1men:e pouco es~ ~1-:,de t s~rvtcos ~ot t.rr ,:i_sre_r!do do oper11r com tais godedade;.s. cte não v11lerJn f,er ('l'lTI1!'Dt~do. l'll~ll e}e1.'rcldos tobr'l e:~ ~,bjetivos e pe•: ___ s,~do, fator ~" !:I _tim~ ocegrào M!· benfeitorias, 10bri; o produto, "Ond<> o Banco não ten.b.a etc., etc.). a,encta., processar•&e•ia do mes- l V·n1 ,, t I f f' . d . ' ! . l d . . , • 111,~.. 1. aro lns,n,tO) rJ .• Esrr;)a dll ,,f' .a .orma se rea 1rm11m os <:J~- r,n, iwir,a '"<' t1€~~e f.l~•tl\'la ccono~ Eatatio M1tJor, Q niaJoi t,eleo:g Mi• ~ ""•_,....,.,,_ ~~ ~·i.:» Sla.p~t~ ~ :;i-<'>~,k$~llC : ~ ~~ 1'8ncr-.

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