A Provincia do Pará de 07 de março de 1947

Página 4 A PROVfNCIA DO PARA Sexta-Feire. , '7 de Março de 1947 ---·-·----- CARTAS A DIREÇÃO o BRASIL NA REUN I ÃO (Orgiw dos "Diarios Associados " Fundado em 1876 Diretor:- JOAO CALMON Redação. Administração e Ofici– nas, em séde própria: Ti-avessa Campos Sales, 100/104 - · Belem. Enàereeo telegráfico: Prova11 - ovos tratados da França PERTINAX (Copyright dos Diários As150clados) As fazendas, o problema da e o custo da vida !ASSINADOS carne1D!!2M~~ !R~S I POLICIAL 1Continua~ão da primeira página/ .As fonte& diplomática:;; fran– cesas fazem que!tão de assinalar que essa proposta foi uma. pura iniciativa de Paris, ou melhor, não resultou em ab10luto do jo– go das discusslies em cur~o 110. capital britânica. ou elo desejo de conciliar os ponto~ de vista nor– te-americanos com o.;; ru11sos, os primeiros mais liberais e este~ últimos, como de costume. radi– calmente hósti;:; ao direito das nações que nl!.o figuram n!I. ca– tegoria formal das grande.5 po– t•mclas. Mas repito que tenho motivo;, par~. adiantar que e~sa Iniciativa se liga, pelo menos nté certo panto. às reclamações bras!leirai;. Já hã tempos. quan– do ocupa.va a pasta das Relações Exteriores. ao mesmo tempo que Holanda. a Bélgica e a Noru~ mas todos aqueles cujos filho! vieram morrer nos campos de batalha <la Europa, em cer– tos casos partindo dos antipodas uas duas guerra ~ travadas com o .Reich, nest~ séc11lo. Os exem– plo;; sftr> muito conhecidos : Aus– tralia. Canadá. ~ova Zelândia. Telefone: 24-22 Vencia. avulsa, Cd 0,50 - Atra– z;ido$. CrS 1,00 - Assinaturas: Ano, Cr$ 145,0o; Semestre, Cr$ 75,00 .PARIS, via rádio - Um alto funcioná.rio tio Ministério de Re• laç.õe~ Exterlore<!' da. França, que esteve recentP.ment" em Praga para tra.tar de assunt-05 diplomá– ticos com o presidente Eduardo da diplomacia francesa. sempre se mostraram. sem dúvida, de– sejosos de alcançar a mais Inti– ma cooperação com a tnglater– ra. Mas todos, com exceção de Bium e seus amigos, se sentiram Representante comercial no Rio e em S Paulo: •·serviços de lm– prens=i Limitada" ,SILA}, Edi• fícío Odeon, sala 802, Rio e Rua !Sete d Abril, 230, 2.". S. Paulo. Benes. Informou ao chanceler francês George Bldault que Be– nes. fazendo uso de toda a sua fô.rçe. persuasiva. insiste na con– ctus~o de uma. aliança tcheco– francesa. tão pronto quanto seja desanimados com a política que Londres vem adotando com ·p!::.– peito à Alemanha. Não ousam esperar multo do tratado de ali– ança. com Londrer;, no que se refere à melhoria da situação do ponto de vista francês. A propósito do notlcill.rio e dos editori&is que tem A PROVIN– CIA DO PARA' publicado sôbre o aumento do preço da eamé ver– de, recebemos do sr. Alcino Tei– xeira. da Fazenda Santo André, no Rio Anabijú, municipio de Muaná, na ilha de Marajó, a se– guinte carta: - "Sr. diretor - Tenho lido, em diversos mlme– ros do conceituado e importante jornal, do qual é v. e. o dignís– simo diretor, as publicaçóé3 em que se debate, calorosamente, o problema. da carne verde, peço ventas a v. !l. para emitir a mi– nha opinião sObre tão palpitante Msunto. de Interesse geral. EÇOS Sucedem-se os planos de rea– Justamenw dos preço" do:< ..~– neros aiimentfc!os e utilidades és– S'lnciai~. e a especulação escapto a todas as malhas. cevando-se à cust:, da misério quP. desespera 11 populii.ção e alarma. o& poderes l)úblicns. E' que i politlc;1 dc, abasteci– mento nã.o obedPce a decret-03 t! sua execução coercitiva. mas à. lel bar.tante conhecida da oferta ~ d"' prncura. e h á. abundância, o~ preços baixam e o consumo aume11ta, beneficiando as classes de menor poder aquisitivo, ou mais pob-res: se há. escassez. os preços elevam– ~ e o consumo diminue, restrin– gindo-se aos endinheirados. Desde que não há. abundância ao alcance do poder aquisitivo 'lle todos indistintamente. cabe ao govêrno estabelecer severo ra( !o– namentof de modo que cada ln– tfülduo· possa receber igual quan– tidade, ou lutará. em vão contra fraude do preço e do abasteci– mento. provocando inflação, que é a anarquia financeira. e carên– cia alimentar. que é a desnutri– yáo. e ll, fome fü•vastando a po– pu!açll.o e a racR. Mas. o r"l.cionamento, medida r:irá.stlca, de emergência, servirá. para o govêrno encaminhar e o Pais' alcançar ,:, seu auto-abaste– cimento, dado que esse problema é mundial, J1ão permitindo solu– çê.o c~Jtn a urgência. que se im– põe e semp1·e aleatória. através d:;, impostação. Estabeleça., pois. o govêrno in– transigente racionamento, pro– movendo, ao mesmo tempo, in– tensa producão de gêneros ali– mentícios, 11em a. mistificação de um racionamento de que se apro– veitem os ladinos, da fortuna, ou do poder. e uma. agricultura de burocracia emperrada e verbas tnaplicaveis às estações do tem– po, na diversidade regional bra- 11ileira. Proceda-se a. um racionamento que assegure quotas proporcionais dos alimentos existentes. ao po– der aquisitivo de t.odos, lem dis– tinção de classes. E concomitantemente. intensi– fique-se a produção de1 gênl'.ros alimentícios sob o critério hoje uiliversalmente aceito como o mais eficaz. rápido e barato, das posst,·el. Em jnlho último. o ministro da& P.elações Exteriores tcheco, Ja11 Masaryk, agindo com instru– çõe:<. de Benes, procurou dar ini– cio a negociações em Paris para tal fim e, 1nclusivé, apresentou um projeto. Foi-lhe dito, naque– la ocasião, que o govêrno provi– sório francês não se considerava com a faculdade I'!!" aumentar o.; compromissos exteriores da Fran– ça,. Mas. agora. essa resposta evasi– va não tem mais lugar. A Fi·an– ça conta já com um govêrno nor– mal. A questão tem que ser abor– dada não só com a Tchecoslová– quia como também com a Po– lônia. O que nio está decidido é se Por conseguinte, tal como êles o vêem. o tratado de aliança fran– co-británico provaviilmente não será. mais do qu11, uma repetição mecânica do tratado franco-rus– _so de dezembro de 1944. Até esta data não foi inserida, 11enhuma c;/lusula que torne obrigatória para am!Jos os slgnatârios a con– sulta mútua antes de empreen– derem qualquer ação diplomática, no tratado não representa nada melhor que a. mencionada allan– ça franco-russa. no sentido de atingir uma verdadeira so!Ida– riedadE'! diplomática. o que. está claM, é deplorável. A impren3a. como o povo e principalmente quase todas as pessóas que se téin mal\l.!estado 5ôbre o referido assunte, ingnoram as diversa!! circunstê.ncias da vi– da de uma fáZl!nda. mas n!o de– vem desconhecer. entretanto, que todos os géneros que etttram nci manutençtto (!(L vid.a em gere.l, 1nclusivé da. fttzenda, cu:;tt1.m, d~ há, muito tempo ptI.r(L e~, preÇô! prandemente elevados. Como po– de observar "· s.. os g~nero~ de JUSTIÇA MILITAR Não se reunirá o (~onse– Exércit,) selho do o futuro pacto franco-tchecoslo– vaco tomará a forma de uma de– claração ou de um tratado ver– dadeiro: mas uma troca prelimi– nar de mensagens que teve lu– gar em J7 de agosto de 1944, en– tre o general Charles De Gaulle e Jan Desaryk, indica que ests. o .d t d e E · I d F A B , b gestão é mais um tratado do I prest en e O , speC18 8 . . • sera SU S• que uma simples declaração. A tituido terca feira - Outras noticias vantagem que representa. para a ~ França. esse instrumento dlplo- Não mttlco é de alcance bastante selho amplo. o que lhe dá real impor- t,!ca . teri;a o Especial da Aeronáuttea tA.m:i!I.. Sob o govêrno de Benes. a :<;t" reuniu. ontem, o Con- 1 Segunda-feira devtrá -raun1r– Permanente da Aeronáu- se o Conselho P. do E,iéreito. na A' hora marcada, Porém, en- e na quint.a e sexta-feiras o Con– contravam-se na Auditoria todos selho P. da Aeronáutica e Per– as réus requisitados pare. a au- manent~ do Exército. Tchecoslováquia re.solveu de !or, ma mais sa.t!s:!atória que qual – quer outra nação oriental da Europa o problema das relações com a Russta. Benes afirma em alta voz que os governantes rus– sos estão cumpn11do lealme11te a sua. promessa feita no tratado tcheco-russo de la de dezembro de 1H2, de não se imiscuírem nos assuntos internos do pafs. Benes, obviamente, é pessõa gra– ta do Kremlin. E' por 1sos que a perspectiva de atrai-lo como alia– do - ou seja, como um interme– diário entrE'! a França e a Rus- 1da - não deixará por certo de ser encarada com bons olhos por Bidault e os demais diri– gentes da diplomacia. franceba. Até esta data, a diplomacia gaUlêsa não tem sido feliz com diência, bem como as testemu– nhas que deveriam ser ouvidas pelo Conselho. O processo que seria aprecia– do pelos juizes, dava conta do furto de um '',leep" da Aeronáu– tica, e dos quais são acusados autores Deodoro Cru:z; e Valde– mar Alfaia. Pelo crime de rt"– ceptação, no mesmo processo, está sendo acu5ado o comercian– te Manuel Alves. que comprou de Deodoro, e Valdemar, a via– tura furtada pelo preço de sete mil cruzeiros. O Conselho deverá reunir-se novamente, para apreciar o fato e ouvir a testemunha Hildegar– do Fortunato, no próximo dia 13. quinta-feira. os russos. Por exemplo, o comu- NAO REUNI:R,A' O CONSELHO nidado Blum-Attlee, dlVUlgado DO EX!!:RCITO em 15 de janeiro último, em Lon– dres, anunciando que uma. allan– ç& franco-britânica estava em gestação, apanhou desprevenidos Stalin e Molotov. Não lhes fõra. dado na. verdade, o menor sinal ""º ,.,,... ...... ---- -- Para o Conselho do Exército não haverá. .reunião hoje. A audiência fol marcada para CIUVit' a testemunha Francisco Pi– nheiro que, todav!t1, nào poderá NOVO PRESID'.im'l'TE PARA O C. E. DA FAB Deu entrada. ont~m. à tarde. na Auditoria, um ofieiC1 tio co– mando da la. Zona A~rea, :pe- dindo a aubst!tu!~lo. na i,resi– dência. do Conselho Espeeí.31 da. Aeronáutlc'3. do tenente-coronel Anislo J3otelho. O motivo explicado :na comu– nicação em apreio é o de que aquele oficial supertor !e ausen– tará de Belém por estes dias, afim d1:: com•aleseer-se. no ltio. d& enfennidade que o ret.eve no leit,-0 por vários dias o tenente– coronel Anlsi<'.t :Botelho segue lJ. conselho médice, SERA' PEITO SORTEIO Para substituir (1 tenente-co– ronel A. Bôtelru,, na i,residêneia. do Conselho Espeei"l da Aero– ná.utlca, !!lerá. feikl sort-tt,io na .A11- dltoria, entre os offeiats SUJ)el'io• rp,;, rlsa. 'R'A"R: nu• at.n1't .., ª"""'"'""- 1 :terrageru;, farmácia, estivas e te- O coronel .José Faustino, inter- e!dos estão por um custo muito ventor federal , assinou decretmi: elevado. aumento este que natu– ralmente foi motivado por fato– res q~e também o explicam e justificam. Não ignora v. s. que os transportes, em consequência do custo do material de constru– ção, mão de obra e conservação das embarcações, como também do aumento que foi dado ao sa– lário das respectivas guarnições, encareceu eonslderave!ménte pa– ra quem possue embarcações e o frete para quem não as pog– sue. Na fazenda, como consequên– cia do aumento de preços de tu– do quanto careci'! para o seu cus– teie, e vida, tudo também enca– re(',eu. Um cavalo que custava ao faiende1ro Cr$ 250,00 a 300,00 em moeda atual, custa hoje a baga– tela de Cr:J 1.500.00. Sen1 este ani– mal é impoM!vel a vida de uma fazenda, pois o gado embravece– ria e nunca ma!G poderia ser tra– zido aos mercados. Não levam em conta também, ~s Mlnhores que comentam o as- 1;unto. as zoonoi:es que, per!od!ca– ment.e, afli~em os fazendeiros, matando rebanhos inteiros. sem que tenham, par parte de quem de direito, recursos técnicos pam U> menos minorar a situação, ~omo ocorre nos meios onde a ci– vilização e o progresw existem Reformando o '20. tenente co– missionado d<1 F~rça Policial do Estado Francisco Barata Corrêa, percebendo. nessa situação, os proventos de um mil e quinhen– tos e cinouent, cruzeiros . . ... 1crs 1.550.oo, . mensais. 011 sejam dezoito m!l e seiscentos cruzei– ros <Cr$ 18.600.00) nnuai;,,, Reformando n ~oldado dr> 'Ba– talhão de Infantaria da Fôrca Policial do Estado João Praéio ria Silva. recebendo nessa situação, (% proventos de duzerttos e eln– quenta. cruzeiro~, •Cr- 250.00i menrnls ou se.1t1m três mil cru– zeiros rcrs 3.000.oo, anuais. Reformando o soldado do Ba– talão de Infantaria d.a Fôrça Po– licial do Estado ,João Prado da Silva. percebendo ness11 situl\ç~o. os pro"entos d-? duzentos ~ dJ."1• quenta cruzeiro~ 1 Cr$ 250.00, mensais ou se.iam trê.-; m!I cru• zeiros 1crs 3.ooo.oo, anuais Reformandri o 20. tenente cg– misslonado da I'ôrça. Policial du Estado Francisco Barata Corrêa. percebendo. nessr~ situaç~0. 01< proventos de um mil e qumhen- tos e cínquenw cruzeiros .... . . •IJrS 1.550.00• men~ a.ls ou sejam dezoito mil e seiscento:,, cruzei– ros r_cr~ 18.600,00, anuais. r. -presldencia. do Conselho. no ga– glnete socialista de dezembro. o Er. Léo11 Blum enviou à noua embaixada em Paris uma nota assinada do seu proprio i,unho na qual respondia às i!oliclta<;õe'.'i feitas pelo embaixador Clark, declarando que o gov"rno fran– cês a polarla a~ pretencões do Brasil. E. dM conversas QUt tP.– YP. com o sr. Ra.ui Fernandes, no Rio, o -::hefii rto depn,rt:>.mento de negócios americanos do Quai d' Orsay. que 11ca'ba, de fazer uma viagem la. América do Sul, vol– tou de:::!dido a defender nma atl– tudt'! rle l'!polo. d;,1 p::i.rt.e da Fra:n– ~a. ri.os no!SO$ cteseJ()r:, nes,se 1er- re1v, Evlclentemtnte. ~ como s_, s;1bP. As notas do ~r. Raul Fernan– des a Londres. cuja extrema po– l!dez. caracter!stica. da maneira d!" ar~umentar cio nosso ministro das Relações E::teriores, não es– conde um certo tom causticamen– te desdenhoso diante da arro– gância dos destinatarios. tambem caracteristico do processo de pen– ::-menlo do se11 autor. vieram ;,,arcar a posiçáo do Brasll me- 1.hor elo <Jue qua11êas discussões verbais ., ca.so suscitasse. As ob– jeç~es das. demais potencias me– nores acabaram por formar uma verdadeira frente de combate tão firmE> e tão agressiva que não poderia ser ignor:-1da. Em tais condições, só ~. Ru~sia. ,~ue so, fai obedecei· pas.5lwm1ente peJ03 seus satélites, podcl'ta c011,ervar a liberdade de movimentn~ ne– r.ess;,.r111 parn negar. 110 fundo. tucto aos países rle~prNados pelos !!'.randes, ~em ~e "1.rriscar ,~ rf'ceber ou troc11 o contraiolp<' <iesse desprP-1,-0. de f!tto. , • _ ::cm uma antecipação pelo me- Concedida equ. 1paraçao 1' no" tão grandP. quanto /1 dn .6rn• De~cte q11(' ~ ~ chl'l !Nida~ po– t.enci?.s menores ;;e decidi&sem n. proceder com V')rdadeira en er– t;ia, algum resul! ad,1 hannam de obter. porque nirnntem Ell.tJe me– lhor do que a.~ grandes até que p(lnto a. ~ua grandez,a. depends do a.polo das outras. Bastari!l. por exemplo · - e digo de fato apenas para exemplifica.r, 1}1Jrque tN prá.– tlca a Questão sP. põe ~m t 0 rmo:; muito mais complexo~ -- que e<~ ses países meno,·c~. de.,prezado.s na paz. esboçass"m cie al:;um mo– do a predisposição ric nâ!" a-;om– panhar mais M grandes, na làUer– ra, para que ester. ~e \'i<s<i>m riian– t.f" de um abismo rl,; r; ,ueaças, com a sua rPt,ag-uard!'t e o, f1im– cos desguarnecidos. com as ~uas possibilidades estrategic?c. eco~ nomias e têcnicR,, rcdurida~. c.om uma i;êrie de ingnltas r1olíticas naqueles mesmos pontos doa ou i3 a.nt.P.~ brotiw~ a sol!dariedad~. As Os fazendeiros. como quase to– doi os habitantes do interior. vi– vem sem astistência, quer de ~aúde, o.uer de instrução ou de garantia aos seu~ direitos de cJ– dt1dã.o e propreidade, fator este c:i:ue é um doi: maiores respon– savei11 pel!t deslocação do homem do Interior para a cidade. d I t 't t d 511. ~.enão maior. m; i:!ema1s pai- o llS 1 .U O e , ses intereszado5 no assunto d<"- Educaçâo de Manaus , senvolve.ram tami,{'n1 uma, inten- • ,,s attvidadP. Junto aos Quatro RIO. 6 Meridional' - n, rnin!s~r:s i Grandes. Ne.•.;t' numero nunca No municipio de Muaná. como· na nha de Mara_jó. o criador não da Educação concedi'•> "'laipar:\~~ 1· fiiruraram naturalme_ntf' apenas sob regime dP lnspP.ç~,:, prellmln1>r "~ que têm tron+,.1ras O'.'lnl li 0-0 Ginásio do Tnstltuto de Educação I :">-lemanha. ou -toram por ela e.e Manau~. mvadidos. c,:,mo ocorri! rom :, tem g11-rant!a nenhuma de suas I p propriedades, pela. falta impres– cindivel que faz a. Policia Rural. que, a.pesar dos relevantea ser- ' viços que prestou. foi criminosa- ' mente extint.a, vol~ndo tudo M regime do desrespeito, do furto "'o E CONSUMO .,J. E. de l\1acetlo SOAR.E (Copyrli:ht dos DIA.RIOS ASSOCIADOS) e do ass&lto. RIO. Março - O sr. presiden– A's margem; dos rios. lagos, te da República reuniu o seu mi– titc. do interior, nascem t- cres- n!sterio para e,;tudar f! enfrentar. cem centenas ri.e rapazes que. mais uma. ve,-. o problem 9 da, pela, absoluta falta de assistência desa.balada caresti(:l da vida. Nin• indlspensin•els ao aproveltamen- lit'Uent duvida dll b6a-vo 11 tade e da. vos e indesejavels, pois se enca- diligênci~ do sr. general Gaspar mlnham pela linha do vicio e rla. Dut.ra em servir O país. torna:n– va.gabunda.gem, e con3equente- elo ao meno$ razoável;: as con– mente de> furto. dlções da vida nc> i;eu vasto ter- No i-io, l)nde moro. por exein~ rttório. Mas a prlmeir,i. dificul– t,lo, não tema& Posto Sanitário, dade r.lo chefe do ooi•êrno eatá nem Escola. e nem Policia Rural no próprk• govêrno. qu<? n:';.o f ou de qualquer out,ra. esplcle. e adequado a agir conveniente– para cumulo do absurdo. nem ad- mente nos dois ,;etores princi· ministrador para o cemitério lo- ra.l. 0 qual vive abandonado. pais: o da economia e o da po- lítica intern11. · desde o inicio da gestão do atual :prefeito municipal, ocasionando Na economia. vemos quP. o este fato CI seu fundonamento Trabalho segue em matéria de irregular e !legal, que ê um ver- p.recos e de suprim~ntc, dr>s mer– dadeiro atentado à.s lei sdo pais , ~a~~s._ ~!~~!, º?_ºs!a !_ tra2~da ~~- produtores. que pela deficiência.~ guerra:,: mo<iP-rna,; em grande es– º·ª" estradas d~ ferro ,,. d~ d, C'ala i;êCI necess::iriamcnte. inl'Vi• re>da em v!em-se e:rpost-0s gr~.• t;, velmente. guerra~ ele ali:mç,i. ,, ves e u-reparávels prejuiw~. quem diz aliança diz ag1ntiné!çf.o Ni.\o faltaram oportunamente de grandes e pecmenas potencia:;, 2Ylso:; sen~atos ao sr. general nu- A geografia e a distribuicio n;un– blema. d() fornecimento de lelt.e dütl de. mat('tias prknns. n~rn só à cidatlt. do Rio de Janeiro. A alueti,r 1t dai,; fatores d" m.;,1s fa– i;oulcão f&ntaslsM., que afinal foi cil a va!iação cstratégic:i. , lo de– dad11 ao problema. ai está prodn• masi11do desigu;ii~ e :,h:;ia·, Cl zindCI os frut.os amargos. pre,·ts- variante:- para. q•.tc qudquer pa!3. tos ,. 11nuneí11.dos an ehef P da se.la ele ns Estado;, Uni:l'ls. P05sa Nação rliijpen5::,r o ::1mti11n r,,- pntro; r 11- Po11do de fado a~ questõe~ oom- .Jn POder nPm de lr·u::;2 ~" lhe plexas d.o transpor!.~- heneticio ,. poderá comp:..rar. E , ,1r mal:; di11tribu!ç!o do lelt~ 1111. -cidade. QU<' " .io1ro d:i,s rel,,çõ~,. ""'>,1f,~ .restringindo-no:,; a." relativas ã, mica:;, ri?. ·, afin1c:i:ide~ dr lnt~ ..~s• produção - verificamos que a , :;ei; Politlros. ,•omc, acon~~c-,. µ.ir situa~ão ho.it pouco dlanto 11 :,.ó- l"Xf;mplo, n~ Common,.. ;.;;ltJ·, bri– bre 11. dos tempos da. farrula!l'.em. tânica. 011 (l:, ~ :i: 1rnxi.nr· ;õ°c:- ,: fo• Os produtores pediam uma ta grá.!lc~~- cletPrntinP. cm rrrande n..tni ~.._, .,.....,_,,_ ..." 11,..,,.._ .,,,,,.... cart.e .neln 111r-r.n n 1r.1nn t:l:,. •· .. !

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0