A Provincia do Pará 07 de março de 1947
• Sexta-Feira, 7 de Março de 194i APROV1NC!A DO PARA Página 5 ~::e11111nrn===--=s:1111Clr-~-::-::-::={°..i:-~•=::.=::•::.::-:-.<>"'"'"'->:>: DIVISÃO DE RECEITA j VIDA S·OCIAL ~DESPACHOS DO DIRETORI_V_ID_A_ CATOLICA 1 Departamento Estadual IR E G I S T O ,C:1)::,::-::-::-::t:•::•::•:-✓.:-:,::,::,:) "PARA QUE CANTAR AS ROSAS?" Nada mai.s 1urpremde nem emoetona o fovem ~ta. Ant~. ,or• ria frlfz diante deu cou,a, bela, e chorava .tlnccro deparando com a trútua. Ho1c, é apena., um homem decepcionado e 1ncomprern• dfdo. Seu cabelo fd ndo anda convencional,nente em dt1almho, tua.a mdo.1 fci n4o detzom tra.n,partcu aquda Inquietação qut, no dú.tr cu: doU ou trü amioo1, Jaziam parte dt 1ua ptr1onalldalU. O fovem ~tts mudou multo nutu trl1 último, muu e ntnÇlltm volto:i a u1Utir ao., .seu, gatN ualtados e dt revolta quando alguem Jalara em potla.t modff'llO.r t dtaca poema., 1tm rima t um mitrfca E tua era na rcalutadt, a única atitud.e que merecia rupeito, e-,n. bora tóla e a.tra:e( a, n.o jo'Mm literato. Hoft, t. unlcamentt pra• dita, ganhando com1u6U de tanto por cento na renda do, produto, quf! con.seou.e colocar. Conuncído de que 01 fregue,u n4o rf! d.ei – .r4m ludibriar com p,oe1ta, fruetuii:ei.s cr'4tura,. o no.t10 herôi aque– ceu o.s meatrt& antigo,. Seu ld.pú ;á ndo alinha catorze verso., aegutdru, iua-o apena, para ucrer;er número,, pcrctla, e total. Logo em 1tgv.ida uma multlpltco.çdo, túpo~ rápida dlvi.tao e o tz– Nte tem a certeu de ,eu lucro, d.ídrlol. Tudo, ,~rei humano,, COUMU e oni,nall que o cercam contrlbuiram pa.ra ,tu iruvogaul a/a.,tamento du rima., e da., mu..,a.,, Ati me,– mo a namorada qut, dentro em brtv,e, utard dirlgindo ,eu lar, CUl– çou tran4partcer. ~ um m()do rttJOltontt, o pouco lntneue que lhe 4,t.spertd\Jam 0.1 vc-10.1. Será poutul, Senhor, 1erá pouivel ? O rapaz tnttrr09oi,a-1e ach4ndo a humanid4de profundamente animalizada, fncal)(U! d.e procurar a Jehddach no que há U moi.f puro e belo. A nomorad4 lnterJ7Tttoca o lu.or de uma outro manet– ra que, nem por i.110 r~htda o jovem, deLtova de ponuir menos pouta. Louco, lovco e burra, dt/iniu-a. PMtm, COPltinuou a amd-la. No. r,rlr.uiros dUU, KJ/rtu muito. Recordou. elogios t releu já com. m.cno, dt1-,,elto. um an.tgo o•e 1aíra em uma rn,llta duvalorl– zantlo 1ua obra. Viu:-1e, n01>0mffltt, entre amigos qut, ap61 a ter– ceira cur:e/a. o aclt.atJOm. o maior -,,oét4 do mundo. Algue1n Ih.e diria. que entre ,eu., ur101 e o, de R1mbaud haoia uma llg~áo qual– quer... uma lígaçdo qualquer. Ma.s lle não conhecia Rtmbaud. OutTo aJ)Ofltava grande, i1'/htbt.cúu de Baudelaire e. lle tamata havia lúlo Bau:deloirt. Nem p,ori110 driia.oa de ficar 1atú/tito e de ,e ,cntir utraordt1'orlame11te /tlU. Agora, que lhe lmJ)Of"taoa pousa ' Nu:nca mal.r /a.na ur,01. J,s.tfmomente, reconhecia que n4o ,e t tava dando mal pc;r t !!t mo– UDO. O que ile n4o ,abfa, t11trdonto. t qiu ,ev pouco r:tllor, ,ua fflCGpadd4"- poética, havia ,urgido lncondtnttrrMlnU quanc'o itru, c-m algvmt1 :,arte: ·•Para. oue canta, e, roaa.,? Tu com que na..çom em tau VfflOI". - M. O Diretor da Dl\'lslo de Re- ral. Yertncado, entregue-se. celta do Estado, e.xarou 015 &e- 805 - Jaime Benchlmol & Ola. JU,lntea de, pachos: - Ao !une. Jarme Soares para EM PErrIÇOES - a__~l..gtlr e atestar. nesta e nR ~-• N. 741 - Banco de Créd.Jlo da \'li\ de Export.açAo, a medlçAo e Borracha. s A - Ao chefe do baldeac;Ao. serviço no Câl.s do Porto para - 801 - B. M. Costa - A' 2.• providenciar. secçft.o para informar se foram - 799 - B . M. A!onso &: Cla. pago.5 o:, 1ml)0.5l0S. - 800 - A. L. Fonqulnos - - 669 - Marcos Alhiau & Cia. Verl!lcado, entregue-r;e - A' 2 • M:cçio para extração - 691 e 69&. - Gonçal\·es Pe- do talão de serviço exlraordlná– rclra as Ci.a. - .A 2 • Sectl'lll pa- rio e. depolJ, arquh·11.r. ra extração do tallo d, Serviço - 806 - B. M. Aforuo & Cla e:ctraordlnirio e, depoUI arquivar. - Ao func. em nrvh;o no Câls do - 802 - A. Guilherme & Cia. POrto para aMJa:ur e atc11t.nr. nes- - Proce~ando o despacho co- ta e na 2 • via do manHesto a, mo ~ e. medições total.s e po.rdals e o cor- - 803 - M. E Sertat\· & Co. tt. - Dlp. à 1.• Secç4o, apurando EM OFlCJOS a responsabtlida.de p~lo extravio N 39 a. 48 - Servic;.o Especial do despacho. de SaUde Publlc11. - Embarque- - 804 - lnnlos AMmer .e. Ao func. e.m aen·tço no Cáls do - 615 - Serviço Especl~l de Põrto para a.ashtir e 1.te.star nea- 1 SnUde Públlca - Dada bnlxa no ta e na 2.' vla do Man1!eato as l mani!eno geral, tntregut-M" mecUções total5 e J)tlrctala. - 64 - Servh;o de Protroção - 803 - M. E. Serlaty & Co. a04 Ind1os - Embnrque-!e. - Ao protocoll.sta para lnfor- , mar. r.m p,1lcõe,: - M9 - Peres Sobral & Cla N 700. de PtrN !'obrai & Cla - À -A' 2.' Secçt.o para extração d~ i ~;lAs~~~~ºod~•~/~;:r.~~~l~~~ot~~tAdo t&IAo do Serviço ex raordlm\rio -810, de \'alente Brt•o & Cta. - e, depol..s arquivar. Ao chdP do Po,to Fiscal no VPr•o- - 80l - Pach• Mutran Luta :':~o~:;~ 1~ºr~~~~!:d/:r~~tn:a•;~~ e i97 - Salame & C'?h·elra - ~lo pua o. ulter1orN dP dlrPlto Ao tunc. ,m serviço no Arma• - 503, de l f E serraty & C\" - zem 10, para assl5tlr e atestar. :r 1 ~,ii~'[;.! 1 r:-i_.~etc:!':i!ir:,. J~re°:te;:: :ne~~ nesta e na 2.• via do Mant!es- taçóes nu dupltcatu du 111rJ{und• e hledtçõe.5 totals e pa.retada quarta T"laa. Indo rm aer,ulda • Te- e o corte. :~:~:ia:~:ª 0 C:~~1!!~~r~1:,~::~ 1 ~,~~= - 807 - B. M. CO.StA & Cllt. barqut - Dada baixa no manttesto ge- -814. de JOU dos Bantoa Garcia - Ao chete do ponto !lsc!\! uo \'er- 1 o-Pe&<> para con:er!r. permitir a aal– da p duoh,r Jn!ormad11 a ae~u:1<1e Secçl o para (MI Qh,ertore1 dP dlrtll.O 1 M O V I M E N T O ---813. de J ?onSPCl'l &.: Ch,. - P,oc,u••• o d""""°· como o••• 8 A - Dada t>alu no ManHut.o Oe, A C O NFISSÃO NNada de comoçõe& tortea" ! E:1te mlsera\'cl preconceito Jl perdeu multas alta., ! Adoecem o pnt. o esposo, o ir• mõ.o, o rnho... Depre.ssa no mldico ! Chega este. examina o do,ntt. ordena o..s curatl\'o.~. sAI do quar– to do enfermo e diz logo: Nada de emoçór.1 /ortn ! Correm os amigos. os \'lz.inhos, olham o enfermo. informam-.!-e do seu estado. apertam-lhe f\ mlo e 5Aem dltendo: Colt.ado ! está perdldo ! O doente. ofegante. c1uv.ado. olhã todo., que entram. inttrro– ta o semblante de todos. como a querer saber como está. l\lJls um 11lltnclo profundo tnche o cubl· culo do vt~tado. parqut ~ste nfl.o pade iofrer gr:rndcs emoções !... Ao doente se oculta, a gra\'lda• de da doença ! Sinl5tra ordem do facultativo ! Se. pol.!, uma criatura amiga e piedosa, compadecendo-se do enftrmo. lhe dlcser a verdade. e fazendo um ap~lo aos seus s-tn• tlmentos crlstAo.s. lhe dl35er: ~ F.. estb s-erlnmente doente: é tempo de chamar a ucer– dore. " \'ln\ a baixo o mundo. - Cha– m:ir o padre ? ! Olzi;m : o médico proibiu. EstA em todo o seu tino e bem M:nhor de si ainda ! Não pode ter co– moções! - Exalamtnte por isto - diz 1\ alma car!d06I\ - é que dtl•e confessar-se ngora. para que po.– sa fo.zer uma bOa conflMA.o e o!ertcer conclentememe a Deua o.s seus últimos momentos de \'Ida. que se evitem lambém para !lea as grande., emoq6t>1... Entre cristão3 nilo se compre– ende 11 pré.tlca tão tunestA de se deixar a confLssâo do doente para a Ultima liora. com o perigo de perda d::.s almas. Chamar o 5acerdott quAndo sua prf'st'l1Çtt r inútil é como se cha– '""r o méc!lco Quando o enfer– mo ji\ morreu. N"A.o é \'erdade que o sacerdote aterra o doente. Poderá ate.rrar o doente que nlo te.m fé ou a um cbtAo lndl!erente. Inveterado no p~cado. Mas. ainda u.alm. ae.ri. 1nf'lhor que se com0Iia um pouco e raça ~ua con!t.,saçAo que o ha– bllitardA para uma vida melhor que ft prCRnte. Toda\•ia. nlo r-uo. o próprio dotnte quer que !e chame o pa• dre e5perando o confõrto da Re– ltglAo. e a pala \Ta da animação para o terrlvel momento do qual está pendendo uma et.ern1dadf'. Multa \'ez o doente espera o ucerdote. A prl\'lçlo deste con– Cõrto poderá deixar .96bre quem a moth·ou uma terrh•el e pcrl• gõ.!a respcnsabllldade. St- mais o enfermo. nAo o prl• H is dessa ultima consola , des– ! m~lhor prepar-açlo pua a morte. Ltmbral-\'OS de que to! para os doentes que se fizeram a.. Sa• cramentos de enfermo. E' palavra divina : "Está algutm doente , nt.re ,·ós? Chamai o sacerdote... " Chamar o sacerdote para que assilta aos enfermos, os confo:-. tos com a confl.sslo e o Santo Vlatlco e lhes 11.pltque a Extrema Unção. é um deve.r gravlsslmo. de Saúde JJ E ó B I T O S (CoaUauaea,. da t.t.ru.lrapf.aloa) Nu repartições compotentea topa HeDrlqu.. e Jt&.1mundo Per• rtln Pinbo - De•oJn•M a PreleStu• ra MunJclpal da Bel,m, 19 - Do Oentro de saoae n 2. tn~odo oomuntcacJ_o 16bre: mat.erlal de N't"YIQO BCO - Reapc,ode.J" que e,ta D. o • tati de aoõrdo oom aa 11U– ieet.õee aprnentada.•. autortundo •· quela CMfla • e.ntrar e:m en\.eoCII• ment.oe oom o lnn.ttuto Cahnon. i,. - Do su..-ico dt Aalt.tlncJa l.H4Jco • eoc1a1, rtmtt..eodo ralaç.lo de tuoclonArlOI auJeltos l ft..r4a• IQt'OtO - Pl'OYldencladO. ArqUlYe-M' 11 - Doa J.a~t.órloa, nmrt•odO rrt..ç&o de p~l auJe:lto a tuaa– mf'nto - Pro•ld~tlado. AfQUlU•H CI - Do 0.0lTO de &t'\do Jl. 1, remetendo relaC1o do p 1 auJe:lto a f.a~enw - Pto•ldenctado Ar– qulT"e-H. 8 l'f - O. Sub,S.cçl.o dt OOnt.rõle doa osurttoa do lntfflor. remete.ado rtlaç&o do ~I auJtlto a Jarda.• meuto, 21 - Doa H019le&ll de bolam.t."O• lO, l"etnf'tendo ba\Ul.ce:\4 d dMl)e– u.g dl•eraat1 re:fe:rrnte-J " fnuelto - 0.t"ldame:nt.e eu~lhbado ao D8P pelo oflclo 227 da 8. A. - ArqUIH• .. . 11 - Do DlJpan.drlo "&oua.a Ar.U• Jo", Te:me:tendo n .la.çlo de tunctont– r101 1uJe:I~ a ta.rdamento. 3n - Do D . P . Ptldlndo lna– ~ &o de uôde em AraemJro Jkotee de Lima - Ao 8erTICQ de .i.sal•Wn• ela Midtco SOCl.al. ua - De Lut& Cunha de Me.lo. 16· bra r.curao de lnfn,çio - Ao Oe.n– u-o de S.Ode n . 1 para d.lHr. U 'l - Da J°"' Anton.Jo Oued.., pedindo t&f\llt,nueao de dJpk>n-.a df' dCMDhlata - A 8ub-8~M> de F110.llu.çao de ).le<llc.tna e Parma– ela OUÇAMA: "RADIO TUPl" re,lsLara.m-ae ontem os aeruJ.n... te,: A trav.... Qulntlno Boçaluva, 3:11, Mareio Outmarw Corrla. pararruie, branco, ea.•do, com 48 ano:;; â ave.nJda Oeneralt1.11Jmo Doodoro, 407, Olga En11elhard Pinheiro, paratn~. branr:a, t-a• da, do~sUca, com 40 ar101t: à rua Carloa de Canalho, 315, An• tonlo ela Sll•a Mato,, portugub, branco, 30ltetro, com 65 anos: i\ ave.nida lo. de Dezembro, no, R.adamos Pttttra, paraenae, bran• co, oom 15 anns: no Acampamm ... t<>, 13, Nlosa li. Barbota, paraen• M, branca. 8 anos: à pua.sem Enge:lhard. 1$, JOff Vuconce.?01. pan.tn. .~. branco, com 7 d1aa; à. tnv.... Joio Balbl, 1 n. Maria Paulina da Concelçlo, riogran• denae do norte, parda, v11lva. do• mútlca, oom 68 anos: â rua Joio SUvestra, 1 n.. R&lmundo Rodrlru Oama, p&raeme, p&r• do, 1011.elro, pedreiro, com 25 anoa: t. J)Ulalem Vai-Quem• Que.r. a n. André CabraJ da Sll• va, rto,ra.ndenae do norte, par• do, >0lt,in,, estlvador, com 116 anoa; t. tnv da AnlUlw.r&. ao, 1 Ili<>, pardo, do auo maa– cultno; l traveua do Chaco, 102P, 1 fito, bn.nco, do """° mu• cullno; t. _,,m Vitória, 12, Jor11e Anjoa Barbou, paraenac, pardo, com 11 m ; e no Hos• pll&I de Caridade, Ant<>nlo Go– me& Cavalcante, r!Olftlldt.me do norte, branco, vlilvo, a(l1cultor. 4 m se anos de Idade. TOTAL - 13 óbtt<>a, sendo 1 t•tos, 4 de crtançu , 1 de adw-· lOI. ~-::e:!•::~::-::,::,.:MN}::,::*::-::-w ... ::~...,::xs.... =~ :-: :-: :,; 1 H OS P I T A L A R -812, •• Ko,mo, Capltall,>ç•o 1 ral, verlrlcado. entrr1t1e-at' 1 ---- ____ 1 -815, de M V Ivo - Diva a res- - Mu L,t.o é precipitar a mor– te ! Se éle vér o sacerdote ! . .. Não pode ter comoções - é or• dem do mkllco. Preparemo-nos para a gr&.nde \·!agem e nlo recusemos na hora da partida. regular o nosso J)(U· &aporte. li 'PROG8AM/i5 PARA t/OJE . EMPREZA (:,,qRou~o J. L OPES - pelio a ae1und:1 Becçl.o. dlacrtmln11.n- ANIVER8ARJ08 l D LU'lZ ( do os tmpoatot pa::~ a mala ENTRARAM - Antonio doa n:~~--d"-' 0 º;~~~~ ::-;-::t: 7 ~~~P!~ :-: ::: :..: _SEMPRE OS ME~tW 'ã fll.. ME 25 . Santos, Ana Marta ArauJo. Anto• Porto do Sal. para destcnar um guar- nlo Alv~:, da Silva, Luclo Moreira da a!lm dp ualnlr e ln~ormar Hll entre crlstJ.os verdadeiros ~ llrat. ADAH ouroMAR DA LIMA - O dia de hoje aulnala o nataHeto da trta. Omy Cordo– vtl de Ltma, ftlha do .-r. Augu.,to Ltma. ji talectdo, e de aua espó– aa, ara. Oumerclnda Cordoril de Lima. , doa Santos, Mario MagalhAes 811- r.o. C:t' Martin• Repru. - A - o sacerdote lhe trará o con– forto da Rella:t4o e A palana de Deus. E as bôl\'i palana.s nAo o hAbllo de conservar consigo um cartA.o em que se declarA que l ü.Itltna hora, lhe chan1.•m um ::iacerdote. iEM,1 ib·1'J Srt&. ADAH OUlMAR DA 8llr SILVA - comemora. n& da.ta de hoje, o lotU anlverd.rio natalfclo, a 1rta. Adah Oulomar da Silva, profea.sórA normalbt&, ftlha do ar. HJ1ino Silva, e de sua espõ– u, ara. Martt& Guiomar 8Uva. DAlSE MARIA - O dia de hoje i de aJes:rlu ))Ara. o J&r do ,r, Ot.aclllo Braga Nucime.nto. e de aua d1gna espósa. &rA. Anto· nleta Braga Nuelme.nto. i,ol.a eati anlveraariando D&lu Maria, fllhlnha do eu&!. OARLOS MANUEL - a.nJveraarlando, i>or entre o Jubt– lo de Aeus pais e o ca.rJnho de 11ieu.a avó.,, o traves.ao car101 Ma .. nue.l, tuho do ar. Baatllo Olórto, ehde da firma c. A. Ribeiro & ... ata.. e de 1ua J)O&a, protuaõra :E'dUucllda Ribeiro Oaório. Comemorando o terceiro ant– vera4rio de carlos Manuel, os uw progenllores recepctonarlo .. ~ de IU& relaç6ea IO– elai.. Br. AUR.EUO DA SILVA RO– SADO - Transcorre, D1' dali' de hoje, o anl•er•rlo nat&llclo do ar. Aurello da Silva R<> do. O anJveraa.riante, que i. chde d& firma SUn R<>udo & Ola.. proprletúla da 1'11rmiela Nua– rf. receber,. por ee.rto, o tute• m\lJlhO do apreço em que • lido por MUI parente, e amll()I, que lhe preparam homena,en,. Sr. JAOY PEDR.Zll\A - li comemorando o aeu anJvuárto natallc.lo . que hoje deoorr , o ar. Jacy Amtrlco Pedreira, ad•osa– do em noua capital. Ao llnlveraarianle, ri.o e.nd1• reoadu, por eua amJ101 , cole• 1aa. u ftlJcltaoõu que o aeon• teclmento Juollllca. l!ra. P'EIIRONIA D u ARTE LOBO - A data de hoje, a..lna– la o anJve.rairlo natallclo da ara. J"tbronla Duarle Lobo, ,10,a do ar. Manuel de Siqueira Lobo, que u:trceu o cu10 de dlrttor do Orupo Escolar de Curuçi. A ve• ne.randa aenhora. que , ,,nJto.ra do ar. Manuel de Siqueira Lobo l'Uho, l)tOIUIOr do InaUlu\o r..u– l'O 8odrl-.•recebul, por certo, u ltllelt&ç6' dt todo, N que com– p6em o !eu cl~ u.lo d amludt. NAl!CIMENTOII PllDRO AUGUSTO - O !.• nente aviador Pedro AUfU,ato Va– lente do Couto. l'hde da 2 • lke• ç&o do Q . O. da. l. 1 ona Afru, e 1111 p&a, ora. Llla Valente do Couto. ainda celebram com u • taç&o o ,rrato acontecimanto. que oa HUI coraç6ea rec,buam com alqrla, \Orlllcado no dJa ,e de leYutinJ ultimo. ...,. data, no Hospital d& Anon,uttca de Be– lf.m. l.nfreMOu nute mw1do o rar6to Pedro Auruato, ndo ca– rinh0&&.rnente recebido por 11u1 papu e P<•"6a• do uu rtlaç6u dt &mlzade. AORADEQIMENTOII Ccl. MIRANDA POMBO - te\·e em vtalta no redaçlo. o ar. cel. Miranda Pombo. membro d.a aecçlo eat&dual da U. D. N,. •1radecendo 11, publlcaçlo feita em A PROVINOlA DO PARA', por oculto da _.,em du -bc,- ALBA VENINA - Complela, hoje. duu prlma.-eru a lnte.reuanl-e Alba Ve.otna. fllha do sr . .Antonio de P1pelredo CardOBO. comer• daide em Parlnlln . E.dado do Ama.aonu. e de •• esposa. senho– ra Marta da Conce:lçlo Nobre Car• doeo. Alba Venlna. que é o en• canto de HD.I u·õs e Uo,. com quem rulde, ftHlA eapltaJ, en,l:l aos NUa papá1, atuatmr:nte auae.n– tet no dla de hoje, mult09 be.ljoa e abraços, pedlndo-lhea as btn- - - - - - çlos - - - - - du de ouro'" de aeu feUa con• aórclo. CASAMENTOS Sr. JOAO SOTERO DE 50U- 8A•Srta. MARIA HELENA DA 81LVA - 8'bado pró-xtmo. na vUa de leoracl, re.aUzar-se-i. o eu.lace conJu1aJ do ar. Joio So· tero de 8ouaa. rundon,rJo da Ernprfaa Morala. com a 1entll &rt&. M&rta Helena da Silva. rilha do ar. J~ Carlos da Silva. OI nolYO! fixa.rio re..tt1fncla naquela localidade. VIAJANTES Sr. MOl5&5 BARCE55AT Viajou, ontem, para a cidade de B"we,, o ar. foi.lés Barce t. lnduatrlal rln1aUata no mu• ntclpkt do momo nome. O dl>tlnto viajante. que t pai do nouo companheiro Jaime Barceuat. t~ve um concorrido e.mba.rque. com grande anu~ncla de am1Jo3, que lhe apr ntaram d..,pec!Jd . PROCLAMAS DE CASAMENTOS Llt.lo cor:-endo os proclamas dos aegulnlea caaame.o~: Arlindo MoreJra Carmona. co• merc.tanle, rutdente t. rua do Ar• Rnal. 123. com a 3'-nhorinha Ma .. ria da Conceição Bandeira do. M.en • pre.nd dom~tlcaa, r-..- 1.ldonte à lrav...,. Qulntlno Bo– catuva. • n.. Ambo.3 o nubentes elo pa.raerue.J e 101te.lros. - Osvaldo Al •u CardOIO, co– merclirlo, ruldtnte â travuaa doa Jurunu. 3-4.2. com a ae.nho– rlnha e.leoa Oomts Pt.rrelra. pre.ndu domh lca.,, realdente à rua Pai> de Carvalho, 329. O. nolvoa do p&raell.1CS e eoltelro.1. .- Jooê pamp01 da SIiva, fun– clonirlo p@Uco. nucldo , rui– dente nesta clda.d,. à rua .A.lmt• rantc Wand,lkok, 704. com a &e· nhorlnha Mo..rcellna de Na• r.ari da Silva Barbosa, pre.n• du dom Ucu. realdenle à tra• nua Marquh de Renal, $89. CM notvpa alo natural3 do Pari t toltelr~. SINDIC TO DOS TRABALHADORES NA DUSTRIA GRAFICAS DE BELEM l T IMPOSTO JNDICAL EDITAL Pdo pr ent ficam cltntltleadol 01 ar,. tmprtcadores da Jn– dllJtrla Gri!lca, para que, de acordo com a Lt1l>laçto Trai.ihl>la em \'J.aor, dtacont.a.r durante o corrente me,, de seu1 ,mpre1ados, a lmportancla correapondente a um dia d.e nu aa1'rtos. recolhendo a me ma ao Ba,nco do Braall em nome den& entidade, e.m aulas oor nóa fornecidas, at.i o dia 30 de abril prózlmo. ::elfm, 2 tlr m,rço d1 1047. Jvn:;:tiJ.AJ MO&AJI - Pr1Jne1ro aec::nti.rto. ,·a. Ceei Guerra. Maria de Lour- 1 vht.a da lnrormai;'1o d11.da bal:u. no des Pereira e Valdemar Barros Manlfesto Orral, entre11:ue-at- Rochn . Ao-;-hª~~~ ~~ ~~'!:~1ac~~l ~~m~e;: SAIU - Al'llno Queiroz de AI- o-Pe&O, para conferir. permltlr a melda. aalda. e davolver Informada à H• TOTAL - Entradas: 8; aaf- aunda Secçlo pAra oa ulteriores de da.s: l. dlrt'lt.o SA,:..;TA CASA -816. de J C. PlrM ~\:: Cla - PENSIONISTAS Dada balxa no Maolf~t0 Ot>ral, ,·erl– Entraram - Raimunda B . de ~i'::1~ªEn~~·:~: ~:is e c~~f~?o Oliveira . Sairam - Eu1alla Gomes de ArauJo, José Marta Carvalho da. Silva e Deotindo Lima . TOTAL - Entrarnm: 4: sal– ram : 3 . flcado. ent.regut'-at"' - 817, de Marco., Alhlas k Cla. - Como pedt> A Sttretar111. para de- atinar M !unclonl\rlM --817, do mesmo - Ao o!lclal Joio Paiva para lnlclllr o aerv•ç-o. -aos, de Emprl-lla Expo• dor11. Paraense Ltda - Ao ruoclonirlo Joio Paiva para autatlr e atestar, este na se,tunda ,•la do Manl!eato aa medições totais e p11.rclala e o Indlgentt5 - Entrnrnm. 9; ram, 9 . sai- corte -819, de P•nalr do Brasil B'A - Dada bal:io, no à!llnlfeeto Geral, en– tregue-se. PAVlLHAO IN"FANTIL Entradas, 4: aaldas. 4 . MATERNTDADE PENSIONISTAS Entraram - Sil\·la Maria da Cunhe. Maria Madalena M . de Hamilton. Ruth de Vasconcelos t Maria Mfndes. Salram - Carmen Lira Hall, Marta do Carmo Cha,·es. Erme– linda SUva e Ana Marta da Silva . TOTAL - Entradas, 4; aaldas, 4. -820, de Ellaa Pilho & Clll Ll.da. - Ptlto o depoaltO, YOlte A de,pacho. -E~. õ.57. de José Cohen - A se~nda S~çlo par:1. extraçlo do tallo de aervlço estr11.ordlnArlo e de– pois arquln.r, 623. 763, de Tacllo & Cla. Ltda. e &70. de Marcos Athlaa - A segunda Secc;lo pan. utnçlo do tallo de arr•lço extr:1.ordln: \rlo e depois 11.r– qulvar. -7112, da Oomp. Ind. do 8 ""'11. e 714, de Beochlmol &. lrmlo - A prtmelra Secc;lo p:1.n. extraçlo do atestado pela ae1unda •la do Mani– festo. --809, de J. Berrull\ & Cla. - Ao runclontrto em 1enlco no Cala do Porto, pua 11.UlaUr, at.Mtar, neat.e e da na aerunda •la do Manlteato u ano– taçõea parciais • o corte. Indigentes - Bem a.lteraçlo. · ORDEM TERCEIRA PENSIONISTAS Entrada., - Não houve. Saldu - Benedito Gomes Sllv& e CandeJarla Cid Artas . Indigentes - Bem a lteraçio . HOSPITAL DO INSTITUTO DOS )1ARJT1MOS Ni.o houve altet'açio no qua– dro. Zrn oftcloa : N, 104, de SerYlço de Cadutro Ru– n l - A prtmelra Seccl.o -3. de Delegacia E. de ln•eatl– gaçlo e Capturas - Acuau o rece– bimento. HOJE - Mas, os ú!Umos sacramen- tos... - Os úlllmos sacrnmentos to– ram lnst.lluldos par Deus pa.ra o.s bons ou para d's doentes? .. . - Compreendo. Mas é prudente t sperar um pouco ... E. voltando-se aborrecido, diz o Interlocutor: • - Sobretudo é necess,rio evll&r as grande& emoçóe.t 1 Chega a agonia ... os olhos vlo perdendo o seu brilho e o mori– bundo \'ai penetrando no misté– rio de uma outra vida . .. - Depressa, - gritam - cha– mem o padre! Vem o padre, lnclina•se pledo• sarnente sõbre o leito, ob6t:rva que sua asatstêncla é lnutll. Dá uma absolvição condicional, aplica o oleo Santo, diz alguma oraçlo, mas Já é eternidade ou– tro cen,rlo em que mergulhou aquela. alma, que uma falsa pru• de.nela deixou partir deste mun– do sem o pa.'illi&J>Orte d& out.rf \ \ 1 lda. Quem sabe se nlo se perdeu esta alma!? Agora choram, artt.am, aemtm descol1801ados, pais, ·lrmloa, ts• posos, tllhos .. . E· neceseirlo que descancem o LEIAM: "O CRUZEIRO" E AMANHÃ, DIA 7 DE MARÇO Santo Torna.:: de .A.quino. COfl/ t llOT e Doutor Morreu a 7 de março de 1214. Tem seu tumulo em Toulose. e.a• tando seu braço dlrclt-0 em Roma. Diz-se de Santo Tomu que ~: "0 mal, u.nt -0 dos sí.blos e o mais aab!o dos sant01". Sua obra principal ~ a Suma Teologlca, que. contem a exl)O.(l– çAo e as pro\'as de toda a dou– trina católica. Era de uma pu– reza consumada. Seu companhei– ro. habltu&l, que tol tambim aeu con!,ssor, useverou dei>ol.s de sua morte: "Eu sempre o conheci llo pu– ro como uma criança de cinco anos. Jamal5 um movimento da carne o manchou n~ coruent.lu l?lll um só pecado mortal. rNPORMAÇAO LITUROlCA " ª \'&IPKRAL - A'I 14,H e IAUU la A'I tt,IO UOaAI s S:u-. ONI; Unlnaal .ln!'"tlal Stl-4 - t: EITR&l~•P~~~e~:ÕIA OI: .& NOJTI - A.'I n.oo - Nac. DNI; •IHral Jornal, su-2, Pistoleiros i;em g Amazonas dos Ares um ABBOT • COSTBLLO j{ t'Offi I..OAlta 1'0UNO; e __ e __ Pistola :ip· t l . A BITlll!:lA Dt: 8 is O eiros sem Amazonas dos Ares k P istola ............ vou"º , ~ cc.m ABBOTT e COIT&U,O 1"hutlp TERllV ti.' CJ"S 4.SO e C,S J,41 Crf ,,u • Cr$ J,00 X -- A' SOI TK -- ti c~,.... c,n,oe VITORIA R u N I V E R s A L ,....... HORAI - NAC. DNl. S •·• ,., .. _ ,..,. º"" Maldição do Sangµe ~ A T A C A R ! de Pantera 8A BATA~ =O~STANUA (iA Princesa e o Pirata li ,...... . ,, li .,,..) ~ &NTIUUA - Crt J.-,0 (hop. at.6 lt anos) Idilio Sincopado um "ª' K1Hr • aua ci,,atttr:a SN'TllAOA - Cllf J,N !' ) Mlu a d• Santo Tomai: 8 DOMINGO M•JINAL GRAJIS Do Cornum do.1 Doutore.,. l m n , 11111 medfo Erceto: a 1.• oraç4o e a f\l __J NO __ c:om a I Nrle ae ;~~~:i: d~~• s:~ 10 :~contram "º · INDEPENDENCIA O Monstro e o Gorila 2.ª oraçdo - Da Teria E• HHkl coatlnu.u a. pa.rtlr, du l,>f horu .,,. oroç4o Imperada. \ A l&OUI&! _ UM DIA NO OPIAA" - COBl ,ludy CANOVA Ultimo Evangelho do Ftrla. o COIUÇAO DK UMA ClllA.DS - Hlll IU,a Raywortb ; • A z.• Mlua ' da Feria ocor- • o CIUMII 00 FAROL ABANDONADO - com Richard Ois: rente. c:,u.u,-..;o,:v~~unc~IOUiCK~~i:--...rA: ~. 1 ,;u A 'S IS E A 'S ?O HORAS ULTIMAI d• Jud1 OARLANO e Van -- H~FLIN em -- O:®i,~ ,ROI BI GUARANI •·· .. RtU. LILY A TEIMOSA l&aUe.l Gol•W11t aprllff.Dt.a~ DOMI O ! HOJE, A'S 20 HRS.: ESTREIA Waller M ITOH - auUi CHATl'EllTOK u ruaou oltra • e lt■d&lr Lt•I• A'S 9, 14,30, 16,30, 18,30 e 20,30 horas e.sPETACULílR 5UCESSo!: *** UM fllME DA PARAMOUNl, A MAR C~ DAS Quarta-feira, no OLIMPIA Betty GRABLE, DICK HAYMES g ; ~g 'FOGO DE OUTONO ro• Paul LUltAI, Dnld NJVEN, Marr .AITOtc. • Na.ria O P 'NIKAYA Ul&IÇAO Dt WILLIAM WILl.l& OOMJ.NOO, IM. MATlKAL, DE'IPEDWA. D& e a a • u a e u L o (Jproprlo at.6 li •noa) Esposa de dois marido MO~A 21 (lmp. aLt H a.noe) 1 IRIS Insuspeitos co,1 ,loa.n caAWFOIIO HOI& - A. '1 Jt HO■AI - ESTlll;JA Dorou,, l,A'tOUft, ~m A MORTE DE UMA ILUSÃO em MULHERES E DIAMANTES Terca-h.lra - l'IN'IIOll ucaUT.& - t•• ROkrl WALlllll • Ooa•a U&D CONCLU O DO CAPITULO XX - Eu o encontrei há mais ou menos um mês, dlMe o Prlnclpe, com uma mela de ••da amarela no c.hapéu, fa– zendo de pluma. Que nova lou– cura seria essa e o que sl,cnl– flca. - IMO slgnlflca. disse o •r. de Orleans, que ele est.ava a– moroso da Vllller, do palácio de Borgonha e que ela de•em– penhava um papel no qual usava melu; amarelas. Ele ma.ndou cumprimenta-la por Trl .st.ão o Eremlt.a a proposlto de aua perna. Ela ent.ão tirou uma du melas ~ a ,nvlou por Trl >t.ão , declarando : "o, o •r. de Jolnvllle usar esta mela no chapéu, duran~ três dlaa, à guisa de pluma, poderá. vir de– pol.s pedir-me o que quiser", - E depois ?, perguntou Mme. de Sablé. - Depol.s, ele uaou a mela trfs dlu e ai eat.i meu primo de Oulae para conltrmar que no quarto dia ele só retornou ao palaclo de Guise à~ onze horas da manhã. - Et. uma bela vida para !~/~; ~~c~~~fl l, mia- - Neste momento, conti– nuou Sua Alteza Real, é de Mlle. de Pons. uma gorda loura. da rainha. que ele utá amor0110. Um dia deita ela tomou um purgan~. Infor– mou-se ele do endereço do seu tarmacêutlto e tomou a m es– ma droga que ela. e,creven• do-lhe: "Não ac poderll. dizer que toma.a~• um pursante e que cu ao mesmo tempo nAo o t.omel t..ambem''. - Ah ! disse o duque, Isso me explica por que o louco le-,. vir ao palaclo de Guise todOII oa vendedorea de clea de Pa– ris. Imaginai que um deste• dias. entrando em cua, en– contrei o hall cheio de clea, <fularçados de todas aa ma– neira., posslveis. Havia ma.Is de trezentos com uma trinte– na dt dansarlnos, cada qual com sua m• llha. "Que fazes ai. Jolnvllle ?, perguntei-lhe, "Um espetáculo, meu pai", vespondeu-me ele. Adlvlnhato por que fez vir todos es,cs ea1- tlmbancos ? Para prometer a cacto. um um luiz se. durante trés meses, oa trezentos eles sabloa de Paris nlo sa.ltassem senão para Mlle. de Pons. - A propósito, disse Ga., tão qur, com seu caro.ter lnqu16to. catava achando que ocupavam dPmMlado com a mesma coisa, r-=:>~~==~~tc=M~r..m-»i :,; t . ~ A ESFINGE VERMELHA ::: ROMANCE m sTORlCO DE il ~ ALEXA ORE DUMAS 8 lnédll<> na Uor,a f)OriuJUeM - Dlr lto1 de traduçlo e 1 !! reprodaçb ,....ruradoo a A PROVtNClA DO PARA li ,. em todo o Estado - Cc,p7rl1hl t'ranee-Pru,e ;'i ;~t:-:v.:-:,-..:-::..w.:-:Y-1-!:,::,:s,:: :-1:-:w...r..wr.r.,u111;.c1;1: a - na vossa qualidade de vizi– nha, deveia ter notlcilu do po– bre Plsanl ? Volture deu-me ont.em algumas que nio eram multo má,,. - Mand•I pedl-laa est.a ma– nhã e me Informaram que os méd1cos aarantem o 11eu res– tabelecimento. - VamOII te-las mal• lre1- ca.,, Deixei o cond, de Moret à porta do pal:lclo de Ram– boulllet onde ele quis Ir em µeMóa busca.lia.. - Como. o conde Morei ?, perguntou Mm•. Combaltt. Co– mo é então que •• dl.:la que Plsanl tentara mandar mata– lo ? - Sim. dizia-sr. lnlorrnou o duqur. maa parece que não era verdade. Nesse momento abriu-se a port.a e o criado anunciou: - Monsenhor Antonio de Bourbon, conde de Moret. - Ai tendea, comtntou o duque. Ele vos narrará ele próprio a colaa e multo melhor do que eu que gaguejo toda ,ez que tenho de dl1,er mal• de vinte palavra.a. O conde de Moret entrou e tod o• olhare• ,e voltaram para o aeu lado, partlcular– mente. devemoa dize-lo, oa das senhora,. Não tendo ainda sido apre– sentado a princesa Marta, t-~· perou nn port.a que o er. de Montmorcncy 105't busca-lo e o conduzisse à princesa, o <tt:I' 1'" apressou o duque a fa– :ter rom A. r,r.1ça co!ltum~lra. Nào menos araclosamcnte o ~::!'." t!fl~~f:e A~d~l~. PJ:: a ~ ~~~t• i::~1~ 0 ~~}x~f•rtou• lhe em duu palavra, notlclaa - Preclgo reve-la e falar• do duque de Rtthellola com lhe. Estou apaixonado. ~:iu":, ~;~~': :,~"J:'~:.'!'. m;.i°a °.i'-: o'::~;~• mu mui• de Lonrue•llle, apanhou o ~ lmpertlnente. como fl "bouquet" que, ao abrir-lhe chama ela ? caminho, deixara cair Mme. _ Nlo sei O acu nome. de Comba.Jet e e'htrerou-lh'o -E' ao mtnos bonita ? com ncantadora re•erhl• _ .Nunca a vi. ela. Depola de lncllnar-ae pro!undamen te diante de - E' Jovem ? Gastão de Orleallll, foi tomar - Deve ser. luaar, mode•tamente. ao la- - E por que assim do do duque de Mont.morecy. Mla ? - Meu caro prlnclpe, dia- - Ptla aua voz que ouTt, se-lhr es~ quando o cerlmo- pela aua mão que toquei. pe. nlal terminou. Juatamente ao la sua respiração que aenU. ,ntrard,s l1Llavamoa de vós. - Ah I meu primo, como - Oh I Sou eu ent.ã-0 um dlr 11 usas cou aa 1 persona,em tão Importante - Tenho vinte e um anoa. para que de mim 1 e ocupem Digo como o alnto. em t.ão bõa companhia ? - Oh I JuventuM, Ju•m• tude !, exclamou Mme. de J1'ar-o - Tendes razio. Monsenhor, Jls. Diamante stm preço e qut,; dlaae uma voz de mulher. entretanto, desmaia u.n dl4 Ent.ão um homem que quortm pre 888 1 ~.-~~~~a~rr;~n••~.~::~~~nf~ - Caro conde. lntmeJo • • duque. aabels que todaa _.. merece que a ae-nte ae ocupe senhoras e&túo clum,ntaa de dele ? vo. a prima, como ouvi cha• - Olá, dlMe o prlnclpe. Ela mard•• Mmt. de l'Ar(l'l.s, Elu umn voz que conheço. Não é querem &Rora aa.brr como e a de minha prima ? p0rque ftt!tstt• nmo vll<lta ao - Sim, me. Ire Jaqn,llno t h~mrm que tentou lazor-•oa rc1pondru Hnr. d, Fnr~J,. a-i :u.1 s.lnar. va11çando e cat.endendo-lhe a mão. (Conllnua amanhQ
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