A Provincia do Pará 07 de março de 1947
Págtn_s _4_ __________...________________A_P_R_O_vtN_:..:..C:..:..IA.:........:DO::....::.....;.P.:.:ARA,:___ _ _ _ ______ ___ ___ Sexta-Feira, 7 de Março de 19_47 _ _ _ ~!~~=~.~~~~!~~ Movos tratados da França CARS TAS ADIREÇAO fazendas, o problema da carne ASSINADOS DECRETOS O BRASIL NA REU N IÃO tConUnu.a(l o da prlm'dra pi g-tna, AI. fonte• dlplonáttcu lran- Holando. a Btlglca e & Noru~ cou.a fa zem que1lão de aa.slnalar mu lodo, aquele, cuJO-' fllhol que e63& propoata fol uma pura rleram morrer nos camJ)Os de iniciativa de Paria, ou melhor, batalha da Eu.rapa, em cer- Fundado em 1878 Diretor:- JOAO OALMON !tedaçAo Admlnl!traçAo e Oflcl- PERTINAX (Coprrt1bt doe 01,r1oe Aaaocladoe} e o cu to da vida REFORMAS NA FORÇA POLICIAL ll&5, em ffde própria: Ttav= Campo11 Sal... 100/ 104 - Belem. Endereço telegri.!lco: Provan - PARIS, na rtdlo - Um alto tunclont.rlo do Mlnllllrio de Re– laçõea Eltterlore., da França. que e1te,•e rece.nte.mente em Praga para tratar d& uauntos dtplomA– tJcoa com o presidente Eduardo Bem~. informou ao chanct'ler franc~ George Btdault que Be– nta. faaend.o u.ao de tod& a sua fórç& persu.uiva. 1M1.lte na con– clusão de uma aliança. tcheco– rrancesa, tão pronto quanto aeJa da dlptomacla frauce&a &empre se moatrar&m. acm dú\1da, de– &ejo.so.s de alcançar a mala lntl• ma cooperaçAo com a. Inglater– ra. l.W todos, com exceção de Bium e seus amlgm,. se Rntlram deaanlmad03 com a J)Olltlca que Londres vem adotando com .e,– pelto à Alemanha. NAo oU5am egpe.rar multo do tratado de ali– ança com Londre.°', no que u: refere à melhoria da ~ltuatão do ponto de vUta rranch. A propóolto do nollclirto e doo edltorlab que tem A PROVlN– OIA DO PARA. publicado .Obre o aumento do preço da c:ame ver– de. recebemo., do !1'. Alcino Tei– xeira. da Fazenda & nto Andr~. no Rio Ana.bijú. munlelplo de Muaná. na Uha de MaraJó. a se– guinte carta : - ..Sr. diretor - Tenho lido. em dln no, mlme– ros do conceituado e Importante Jornal. do qual ~ v. a. o dJ1nL1- 1lmo diretor. u publlcaçõn e.rn que se debate. caloro!a.mentc, o problema da carne verde. J>N;o ,·enla.6 a '"· e. p ,e.ra emitir a ml– nhA opinllo &óbre tão palpitante &MUnto. de lnteres!e geral. lerr&&era. farmácia, eathu e te– efd01 estio por um cuato multo elevado, aumento este que natu– ralme.nte foi motivado por h .to– rea que tambi m o expttcam e Ju.stiflcam. Não Ignora v. a. que os tran.&portca, em congequ! ncla do custo do matu1al de constru– ção, mlo de obra e con.se.rvaç:Ao da.s embarcações, como também do aumento que foi dado a.o aa– lárto da& respecttvu (Uarnlções. encareceu conEldc.raYe!mente pa– ra quem Po.!!Ue embarcações e o frete pu a quem nlo u p01- ,u,. O coronel José F-au3tlno, inter- nlo re.aultou em abloluto do Jo- tos caaos partindo dos antlpodu ventor federal, assinou decreto&: go du dlacuu 6es em curgo na nas duu gue.rru travadas com Re.formando o lo. t.,nente CO• mJMlonado da Fõrça PoUclal do Estftdo f' ra.nc- lsco Barata correa. percebendo. ntssa 1JtuaçAo, os pronntos de um ni.n e quinhen- capital brlt.lnlca ou do deaejo d• o !telch, neste ol!culo. Oa nem– concUlar os pontos de vl1ta nor- ploa .tão multo conhccldo1: Aua• te-amer1CAnos com oa n.wo, :, os tralla, Canadá. Nova ZtlAndla. pr~lros ma.la liberais e estei: A.s: nota11 do tr. Raul Fernan• úlUmoa. como de, eoatume, radJ- de.! a Londres. cuja extrema J)O• calme.nu hoaut ao direito da.s Jtdcz. ca.racterlstlca da m11netra naçõe.s que nlo tt,unm na cà- de ar11.1me.ntar do nouo mlnia:tro lego.ria formal da., grandts 1)()- du RelaQ6ea Exteriores, nio ea;. t.encla.s. 'Ma.a repito que tenho conde um certo tom cauatlcamen• moth'()(,, pua a.dla.nta.r que e~ te desdenhoao diante da arro• lnlctattva &e 11.ga , pelo menos glncJa do5 destlnntarlo!II, l&mbem atA ce.rto J)Onto, ls reclamações caracterlattco do Procea!O de pen– bra&ilelru. J' há temP08, qua.n- -".'mento do geu autor. ,1eram do ocupa, 1 a a puta du Relações r.;ucar a posJçlo do Bra•ll me– Extertores, a.o mNmO tempo Q.Ue lhor do que quantaA dhcuuõn a "pre.stdenel& do Come.lho. no ra- verbat.s o caso RJ5ella.s.,e. As ob• ginete soctailat& de dezembro, o Jeçõe da, demab Potenclu me• fr. Léon .Blum n1viou à noua nores acabaram por formar uma embaixada e.m PUU uma not.a \'eJ'dadetra frnlte de combate tio &&linAda do seu proprlo punho firme e tAo agressiva que n1o na qual re&Pondla à& aollcltaç6e• poder!& str Ignorada. Em r.t, reltu pelo emboitxador Clt,rk. condlçõe1, oó a Rusala, qu• .,, â,cla.rando que o governo tran- fu obedecer pa.uivament.e ptlos cu apoiaria aa pret.enç6tJ do &el.1! YtAllte.s. ))O(lcrla conservar Brull. E. du conversas que te- • liberdade de movlmentoa ne• " com o sr. Raul Pernandu , no cea,._rla para negar. no fundo, Rio. o chde do departamento de tudo ª°' pal&u desprezados pelo, negócios ame.ricanoa do Qua.l d' gra nd es, Rm &e arrtacar a rrceber Oruy, que acaM de fuer uma e.m troca O contnrolpe de.sae ,1agtm pela Amirtca do Sul, vol• deaprem. Telefone: 24-22 Vendn avul5a. Or$ MO - Atra– n dos. CrS 1,00 - A3Siil&turu: Ano. Or$ 145,00: Semm re. Or$ 75.00 Representante come.retal no Rto e em s Paulo: "Serviços de lm– prerua LlmJtad&.. CSILA). EdJ– llclo Odeon. oala 202. Rio e Rua l!ete d Abril. 230. 2.•. S. Paulo. tos e clnque.nts cruulros . .... . CCrS 1.550.00). mensals. ou ~Jam der.oito mll e selM:ento.J cruze,t. roa (Cr$ 18.600.00l nnuals. PREÇOS _.ivel. Por con...cegu.lnte, tal como fles Sucedem-e oa planos de rtt– J~ta..mento do& preçoa dos at – ner~ allme.ntfcl03 e utUldades u – iencl&l.!1, e II apeculaçlo tscap& a toda., as malhu, cevando-se à cu.sta da mWrla que desespera a popula.ção e alarma. ~ poderea públicos. Ent Julho lllttmo. o ministro cwo Relaçõeo Exkrlor.. tcheco, Jan ML!Aryk. agindo com IMtru• ções de Be.nea, procurou d.ar 1nJ- cio a negociações em ParU pera tal ftm e, inclusfvê, apre..... ~nt.ou um projeto. Pol-lhe dlto, naque– la oca.slio, que o gov~rno pro•l- aór1o fn ncU nlo ae considerava com a faculdade de aumentar os compromtuoa e:rterlorea da Prao– ça. o vffm. o ln.lado de allzmça fra.n– co-brltt.nlco pro,·avelmente não aeri ma15 do qu, uma repetlçAo mecànlca do tratado franco-rua– ao de dezembro de 19-44. At~ esta data não fol !Me.rida nenhuma c2iu.,;ula que t.ome obri8atórla para ambos o !lgnatártos a con– sulta mUtua antes de empreen– derem qualquer Ação diplomática, no tra.tado não repre3enta nada A lmpreru;a, como o pavo e principalmente t;uau todu as peMÕa.5 que .se têm ma.n.11e1itado ~ôbre o referido uaunto. ingnoram H diversas clrcuMtlncla& d.a ,1. da de um11.. turnda. mu n!o de– vem deuonheeer. entre.tanto, que lodo! 03 g~nero3 que entram n.a m4nutrnçd.o da. rida em ge-r,it, fnchulvi da. /a.u:nda. CUJta.m. de hd. muUo tempo para cd, pr~O.J grandemente elevodot. Como J>O· de oblervar ,·. s.. 03 1!ne.ro1 de N& faunda. como coru;equên– ci& do aumento de preços de tu– do quanto carece para o seu cu!– t, to e vida. tudo tamW-m e.nca– rreeu. Um cavalo que cuata,·a ao fazendeiro CrS 2~.oo a 300.00 em mot'da atual. cu.sta hoje a bagn– t.da de CrS 1.600.00. Sem e:5le tmi– mal é lm.por.slvel 11. ,i da de uma turnda, J)OII o gado embravece– ria e nunca mau podtrla aer tra– zido ao.s mercados. Reformando o soldado do Ba– talblo de lnlantarta da Fõrça Policial do Esta.do Joi o Prado da SUva. recebendo ne&Sa 5JtuaçAo. 03 proventos de dUt.entos e cln– qu,nta cruzeiro.! <Cr- "0.00) mensais ou seJie,.m lr!s mil cru– zeiros fCr$ 3.000,00l anual.!. Reformando o toldado do Ba– lalã.o de Infantaria da Fõrça Po– licial do E.o;t.ado J oio Prado da Silva. percebendo ne l!!ltuaçio. 0.5 pro,·cntos de duzentos e cin– quenta cruzeiros <Cr5 1'0.00) mensals ou :.cJem t"ts mil cru– .:ctroa tCrS 3.000,00> anuais. E' que A potftlca do aboAuct– rnento nlo obedece a decreto3 e aua execução coercttJva. mu à lei bMt&nte conhecida da ofert& e da procura. se M abundlncJa, os preços baixam e o consumo aumenta, beneficiando as cla.saes de menor poder a,qulsttlvo, ou mals pobre.a; U: há escassez. 01 preços elen.m– ae e o consumo dlmlnu.e, restrln– gtndo-ee "°' endtnhelrado,. De,de que nlo hA abundincla ao alcance do poder aqutslU•o t1e todos Indistintamente. cabe ao govAmo e5tabe.Jecer uvero ra.• o– namento( de modo que cada tn– dlvlduo· poasa receber l,ual quan– idade, ou luta.ri em vlo contra a fraude do preço e do abuteei– mento. provocando ln!laçlo, que ~ a anarquia tlna.ncetra, e carf.n– cla alimentar. que i a demutrl– çlo e a fome devutando a po– pulação e a raça. Ma.a, o racionamento, medida drll,tlca, de emu116ncla. unirá ,:~, :rc:~:!rm! !~caa~ ~:~u~ cimento. dado que eue: J)roblema i mundta.J, n&o permitindo aolu– çlo com a urcfncJa que &e tm– p6e, e aempre aleat6rta, at.rav& datm-~. Eotabeleça, Pois, o govlmo ln– tra.ns1gente racionamento, pro– move.ndo, ao mesmo tempo, tn• tenaa produç&o de reneros all– menttcloo, oem a mbltllcaçlo de um racionamento de que U: apro– veitem oa Jadlnoe, da fortuna ou do poder. e uma agricultura de burocracia emperr&da e nrbu lnapllcaveb .. ~ do tem– po, na dl•enldade regional bra- 1Uelra. Proceda,-ae a um racJonam.ento que auerure quotaa proJ)Orctonata do& alimentos u latentea. "° Po· der aqulalttvo de todos, i\m dJ.s– Unçlo de ela..... E concomltantement., tnlenat– llque-ae a produçAo de r6neroa allmenllctoa aob o critério hoje unJvenaJmente ace.tto como o mala eficaz, rápido e boirato, du exeluatva neceaald&de nutrlcto- 11&1& da& populaçõea. A guena ult.lm &, cll)u conae– qutnctu eatafflOI, como o mun– do tnteJro. aotre.ndo, enalnou que eue proceuo redua m6a a m&s o fla,elo da tome, debelando•o P1'0ll"e.u1Yame.nt.e. no menor e.a– - de t.emPo J)Olllvel. Os p&bes, como a Intlatarra. que o adotaram, venceram t.odu u dlltculdadu do HU - ~ – menta. J& que ae acham eatudadu , e podem ser caract.ut.r.ad.a.a com re– la.Uva aegurança, as car6aoJu aJl– ment.ares do povo bruUelro, N– tta de,perdJçar dinheiro e eator– ços com a produç&o de aJJme.n• toa nio csaenclals, por questão de comlrcJo ou caprichoa do pala– dar, quando oa allme.nt.oa J)rot.e– tores oa nutrlcJonaJa em aeral, de redtatdo nllrnero. prodtatdoa au– flclantemante o. PoL!. a preço, ace&&lvel.5 a todoa, garantem a dJeta necl&l.rla l &allde e a de- 1t1Jada reruJarldade do aba1t.ecl- 1r>ento pübllco. Nl o dearute. J>Ol.3 o sovuno, a rua autortd.ade com provld!.nclaa lne.flclentu n,, e setor. tio pro– picio t., exploraçõe aubaJtomu . DEI'. DE l':DUCAÇAO Despacho em oficios e petições •-~ ar. DJalma Cavalcant,. dln– - do Departamento de ~uca– f!:' :.. ~~~·: prol,rlu 01 aeruJn- Em ])<tlçõe, : tarta Anunclaçlo de Sou.. Al– v - Pedindo ~111m,nto de rr•– ~:rf!t - 8u l coruidtraçAo -Ba~Ula Tcnorlo de .Lima _ Pedindo nom,açto - De acõrdo. A vaca a p.re ,nchu d ln&· a uma du premlaclu P<lo 1. R. P.. - Maria da Penha s . Pereira - P~lndo lice.nça.repcu,o _ Sullmeta-.. à ln&peçlo de aallde. - T.rmnha de JHU& T. Pin– to - P~dlndo pagamento dt ven– c.lmentoa - De ac6rdo com a in– lormaçAo ,ó pode rec:ebu al6 o d1o em que ntlver llccnc.lada. Faça-ae o expediente ru pectlvo. -Mariana Ferreira da 15l1va - Pedindo Hc, nça-r'!poUIO - A' ~-~~iJ:iªTJo~fi:h~· Pedin- do Ucença para tratamento de y llde - A. 2.• aecçlo, para In– formar. Em oUcloe : Do Ohe!e do l&beltclm,nto de 6ub61.atencla Militar - Remete 3 exemplar., d Bol,ttm de Aba • t.eclmento - Acusar e a.gndecer. Em petlçõa : 6 -3- 047 . Mnrlna Emllla Brull Vieira - Pedindo gutlllcaçlo - Suba. com o pareci:,;,~)~~der;:'º ~~~~ Ftrrclr&- Pedlndo papmento de aluguel de ca.aa - De acõrdo. auba à cona=.;!º J/),1/"'J~r ·eouto - ~ ~ ~ fer~=ç~ ~;t!co~:~~ ug! à. conatderatão superior . Desfavoravel a uma resposta à Russia LAJU: aucr.ss . s fA. P.) - war• ~ ~j~~-to !~'i~'::!e1h'!ide&.:!:U~ anta da ONU, anuoaJou 1er contrf.• lto a que ae d• uma rie1po1ia ao 111· timo ataque da a uuta lllbre o pia.no de cootrõlt atómico n.ortc-a.mertca• no. Mu. agora. eMa rupoata evui– •a não tem mau lupr. A Pra.n– ça conta Já com um govAmo nor– mal. A queatào tem que ser abor– dada não 16 com a Tchecoalovi– qula como tamWm com a Po– lônia. melhor que a mencionada alian– ça tranco-n.u.M. no ~entldo de atingir uma ,·erdadelre. .50tfda– rledade diplomática. o que. e!tá. claro, ~ deplorâHI O que nt.o eatA decidido é .. JUSTIÇA MILITAR o tuturo pacto franco-tch.ecoalo- Não se reunirá selho do o Canse– Exército Nio levam em conta uunbém. m senhores que comentam o as– aunto. as ioono.se.s que. periodica– mente. anlgem og taundelros, matando rebanhos inteiro!, .sem que te.nha.m, per parte de quem de direito. recursos técnicos para a.o me.nos minorar a Eituaç&o, tomo oeone nos meios onde a ci– ,1Ilz.3.çA.o e o progres::o eXUtem Ge !alo. Re.Cormando o 2o. tenente co• mlMlonado da FõrÇR PoUela.l do Estado Francisco Barata Corrta. pe.rcebendo, nes.s.n &Jtuaçlo. oa proventos de um mil e quinhen- tos e cinquenta. cruzeiros ..... . lCr$ 1.550.001 meruais ou aeJam dez.oito mU e ui5cecto., cruzei• ros <CrS 18.600.00l 11.nuats. tou decidido a de.fender uma att- Desde que as cham.adu P<>• tude de apato. da part..e da Pran• tencla& menores &e decldiaae.n, t1. ç:a, a.o.s no-'!a& desejos. neue ier- J)roceder com vc:rda.deln ener• rtno. rta. &1rum resultado haveriam de Evidentemente. e como ae ube obter. J)Orque nlnguem sabe me• lbor do que u grandes a~ que e d .d . ã com uma a.ntecJpe.çio pelo me- ponto a aua .,..nde•• depende do OnCe 1 8 equ1paraç O 1101 tio -and• quanto a do Bra ••• - vaco tom.a.ri a forma de uma de– claraçio ou de um tratado ver– dadeiTo; mu uma troca prelimi– nar de menaarem que teve lu– gar em 1.1 de •101to de UHf, en– tre o general Charlea De Oaulle e Jan Desaryk. tndJca que .,ta gutAo é mala um lratado do que uma almple-s declaraçlo. A vantagem que representa para & França ..., !Jutrumento dlplo– m&tlco é de &Ieance bastante amplo. o que lhe d.A real lmpor- 11.ncta. O presidente do C. Especial da F.A.B. será subs– tituido terça feira - Outras noticias Os ra.undelrO!. como qu~e to– c!01 os habit&nte5 do inte:-lo:-. ,·i– ,·em !cm as&ist~ncla, quer de !,&Ode, quer de Instrução ou de rara.nua ªº-' aeus direitos de cJ– dad1o e propreldade, tat.or este q,ue é um dos malore.3 reApon– iavei5 pe)& dulocação do homem do Interior pua a cidade. i:t• · • ap,olo da.s "Outraa. Bularia, por do Instituto de !~ 'j!~ma,:::·:; =~ 1:~: exemplo - e dlgo de tato •P<nu Educaça - 0 de .-anaus .. nvolvuam tambem uma lnten• para exemplUlcar. Porque na pri- ., Uca a questlo se põe em tfrmos RIO, 5 (Merldlonall - o mlnlJtro ~r..:~::.d•;~~':m::O' ':::i~= muito ~ab comJ)lexos - que es• da Educaçio concedeu e<&Ulpara('io figuraram naturalmente ape.nu : ~ :=:!;de d:i:r!ª!!: &eb rt>glme de tn~pe(:to prtllmlnar os que lém trontelru o~m • do a predlaJ)oslçlo de não acom• ao 01nta10 do InaUt.uto de Edueaçto I Alemanha, ou foram por ela pa.nhar mais 05 grant1es, na ruer• ~~ MAnau.1. . tn,·adldoa. como ocorre com a ra., para que estes se l'iaem-dlsn• Sob o aovtrno de Benes, a Tcheco&lováquSa re.roJnu de for– ma mais &&ci&f&tórla que qual– quer outra naçlo oriental da Europa o probfenu. da., relações com a RUMJa. Benes aflrma em alta voz; que os governantes ru.,. aoa ea:tio cumprindo lealmente a aua prome.u,. fetta no tratftdo tcheco-ru.960 de 12 de dezembro de 19-42, de nlo &e Jmlsculrem noa auuntoa lnternoa do JMla se,,.., olmamente, é - era: ta do Kttmlln. Jl· Por laoa que a perapecUn. de atraf-lo como alia– do - ou Ae:Ja, como um lnterme– c:Uár1o entre & França e a Ru.s- 11& - não deixará por certo de aer encarada com bons olhos J)OT Bldault e OI de.mal.s dlrf– gentes da diplomacia franee38. Atl eota data, a dlplomacta gau.Uoa nl o tem aJdo feliz com NA.o Mi reuniu. ont,m, o Con- , Segunda•felra devf'rÁ reunlr– ae.1r o Permanente da AeronAu- u o Con3elho P. do Exirclto. na ttca. t, rça o F.&peeta.l da AeronáuUea A' hou. marcado., parêm, e.n- e na quinta e sexta-fetra..s o Con– contravam-se na Auditoria todos se.lho P. da. Aeroniullca e Per– o.s rfus requllttados para a au- ma.nente do Exkctto. dllncla, bem como as te3temu- nhu que deveriam ser ouvidas NOVO PRESIDENTE PARA pelo Coructho. o e . E. DA FAB O proceMO que seria aprecla– do peJ03 Juízes, da,·a conta do furto de um .. jeep· da Aeronáu– Uca. e do., quat.s são acusados autore! Deodoro Cruz e Valde– mar Alfaia. Pelo crime de re– ceptaçlo. no mesmo proc.e.sso, eatá sendo acu.sado o comercian– te Manuel Alve.1. que comprou de Deodoro. e Valdemar. a via– tura turut.da pelo preço de sete mil cruulros. O Oon.,elho de\-eri reun lr•se novamente. para apreciar o fato e ouvir a ttsteniunha HUdegar– do Fortunato. no próximo dia 13. quinta-feira. Deu enlrada. ontem. l t4rde. na AudJtorla. um oflcto do co– mando da la. Z.Ona A~rea, x,e– dlndo a aubstltulçlo. na prHl– di ncla do Conulho Eapeclal da Aeron.6.utJca. do tenente-coronel AnlaJo Botelho. O'-motJvo explicado na comu– nicação em apreço é o de que aquele oflclal auperlor M! au.sen– ta.rá de Belém por este.a dias, attm de conva.le. !lcer-ae, no No. da enfermidade que o reteve no leito por '°'rlea dlu . O tenente– coronel Antilo Botelho 1ecue a conselho m~tco. No munlclplo de MuanA. como C\.a Dba de MaraJó, o criador nlo tem garantia. nenhuma de suas propriedades, pela falta tmprek– cindtvel que faz a Policia Rural. que. &puar dos relevantes 3e.r– viços que pre,.,tou, fol criminosa– mente eztlnt&, voltando tudo ao regime do desrea:pelto, do furto e do unJto. PRODU ÇÃO ECONSUMO J . E. de l\laeedo SOARES {COpJTICht da. DlAIUOS A.&SOCIAD08) A·• ma.rgeni dos rloa. lagos, te dA Repübllca reuniu o seu ml- da.a estradu de ferro e du de etc. do Interior, na..,cem e creg- nlstérlo para estudar e enfrentar. rodacem vffm-ae upo1to1 a cra- 0tm centena& de rapaus que, mal.5 uma vez, o problema da ves e trreparávela preJuJaoa. RIO, Março - O sr. pre.siden- 1J)rodut.ores. que l)ela.s delicltnclu pela. absoluta falta de u.slat~ncla deu.ba.lada care.,tia da ,1da. Nln• Nio tatt.aram oportuname.nte !:~ 15 ;>' 1~d•e: 1 t. v:~. •~~v~ta.e:~:= guem dn,·ida. da bõa-vontade e da a.,·llo& HJU&toa: ao sr. rener&l Du– minham -pela linha. do vicio e da dlllg!ncia. do sr. general Gaspar blem& do fornecimento de leite vagabundagem, e con.sequente- ~ u:~ ':enS: ''~a~àe:1~ •: r:~: !,~~d~.:~::, ~:/: ~~~- t~ me.nte do furto. alções da vida no aeu vaato ter- dada ao J)roblema, 11..( u ti J)rodU• pl:.o ;1~• :_~~ ~% J>O~n~~%- rltórlo. Ma& a J)rlmeira dltlcul• zindo os frutos a.ma.rSos, prtvla- O& ruaaoe. Por ~empto, o comu- NAO REUNIRA' O CONSELHO nldado Blum-AttJee. dlVU!gado DO EX:t:RCITO SERA• l"l!!ITO 801'1.Tl!lIO ~~mde~ ~~Q: e~e:: :u:~~:i~.rai :depr~~rl~he!~v:~o~ º;!~~A:°'~ ~çl:. anunclad0& ao chefe. da para cumulo do absurdo, nem ad- ~:~ead~os ad; :lfse=-~~re.npi~:: pl::.~dododetrl!~~r•~u . .. belõen••liccolome- te de um abismo de ameaças. com a MIA retagua.rd& e oa flan- 003 dN,U&mecldos, com IS ! UBS PosalbUldades ..tralé1lcu. eco• nomlas e tknlcas redutldu . com uma ú.rle de tngnltu J)Olltlcu naqueles mumoa ponto, dos qu: 1.ls antea brotava a 30lldarltdadf'. As ruerras mode.mu em grande ea• cala do necessartamcnte, tncv1- tanlmente. ruerru de all11.nça. e quem diz !\!lança diz arlutlnaçt~ de grand~ e pequcr.as polenc!~. A geografia e a distrJbulçlo n1un• dia! de matcrlas prim""• r,11ra l'iÓ alutll,r a dola fatores de m,ts fa– cll avaliação c.strat~glc.,, ~10 de• m~lado destgual& e cheia, e, va.rtanta J:)llr& que quclqucr pab., aeJa ele oa Estadoo Unldo1, dllpenaa.r o AU~ilto de OUtrOA cu– jo poder nem de lon;e l'>C lhe poder, complU'ar. E p:ir ffl.'\!S que o Jogo du relaçõu cconõ– mlcu, das afinidades de lr.tc: t.l• ~ s pollttcos, como acontcc~. por exwnplo, na Common••talth br1- tinlca, ou da.., aproxl.mRç6c.5 r,eo• grifleaa, deterntlne, cm flTl,ndo parte pelo mccanlamo dn" rJ!,._ (85 de ln!lucncla, R C0ffillO~tlo doa blocos. estes não ae formem Ee.mprc de um modo t.lo a~lo– millco quanto e PtnsA, e 1.3 , a• rladaa clrcun, tanclu de um con• fllto podem permitir uma certa liberdade de eacolha, entre a atai• te.nçl.o, a adedo ou a proprta o• J)OSlçlo que rcpre· e.nt. & rucoa enorme,:. Oeralmcntc, na ,•Ida ln• trrnacional, um pouco como na vida 110cl1.l, os fracos ce deixam tiranizar pelos mala tort po;– quc nlo adquirem a conclencla oo dlfe.rente tipo de força qu5 N uconde na. 1ua traqueia.. t o lntereaae doa forte,: c,t em nlo levar aa cotsu tlo Jon11 que aquela conclenola ae torne cl.a.ra ~1• hCCt&lh1adc. em 1, de Janeiro tUtlmo. em Lon– dres, anunciando que uma a.llan– ça tnnco-b?1tt.nJca estava em aeataç&o, apanhou dupreve.nldos Stalin e Molotov. Nlo lhH !Ora da.do na verdade, o menor tlnal do que ae preparava.. Isto, aem d0vtda. foi &implea falta de ba– bUldade ou neslliAncla Para melhorar u reiaÇ«a "en– tre a 1"'rança e a Rusala. a cola– boração de uma personalidade do eltõto de Benu n1o aerta su~r– nua. :Senea nlo aprova o plano fr-.ncf:1 J)&la converter a Alema– nha numa d•bil !tderaçlo. •Re– pele .ebfl plano como tantbtJco. Ma& eat4 de acórdo com 0 ponto de vllta do «o•6rno lranUa de que 01 •UI.dos devem exercer rl– aoroao oontrõJe aõbre a tmpor– tanUM!ma Nlgl&o do Ruhr. .e: fari o J)OUlvet pua que a l'"r&n– ça e a Rua.aia atuem de comum • cõrdo no que dla reapelto a e.Me Ponto capital. A16m da Tchecoaloviqula. a Polõnla Pode &e unir à França ant.u de que traMCorra multo lell\Po. Por um vtneulo Polltico. Durant.e lodo o ano. Z1rmunL ModNJewô.l, atualmente aecretá– rio de Ellado para aa Relações Exte.norea da Polõnla. e at, o mh P&U&do aub•Hcretf.rlo, vem tnal.stlndo Junto a Bldaull para conae,uJr que a Jl'rança ace.tte um projeto de declaraçlo. e6U– pulando que amboa oa pal&es ae comprometam a aJudar-11 mu– tuamente para obt-u ou conaGr– var u 1rontelraa qu malhar lhe convenham, anm d aalvaauar– dar & aua &e1ura.oça • conu,u.1r • 1\1& pro pe..rldade econõmlca. Aqui a propoata Polon... foi um tanto moderada, mu o mala pro– vivei , que muito brne ae oon– cretba. Quanto à aliança trr.nco-briti– nJca. BldauH. comldera que nlo lhe reat-& outro cam1nho enlo o de eumprir a prom que Bium I• • Alt!H. Todoa OI que tlm Udo &Iro a vu com a orlentaçlo RIO - Março - .. A lnlorma- çlo Econ6mlc e Plna.ncelra '". em editorial d 24 do Janeiro p. p., ~fi:~n:::e:=o '°~1~ º1~: brando 10lu~ que devem eer co• m,ntadas . "O &nu, do B<ull _.,e tttta de '78 a«Uldu pe.lo inte- ~~d': P~ !:'e c~:emao:»-: •senda. o Banco promonrla a :U:~~o c!HJ~~- Coos,uaUn. IO~ o~ob~:ap~~:rd~J~: alo do C?fd.lto, tornando-o euen– clalmenl.t "locai". Mu t de var qu, , a H r adotado e crltúto ainda uslm acrla 1>0uco difundi~ do. J) e.la eJ1:t,uJdade do n'ilrn t:ro de i~~•:~~ o'ri!F~~ ~a.te l n- n '"0 Banco e.nlrvia co"' • me– l.ade do capital ln.lelal . Os N• r.=.e~ar~::r~, ~ todu u coopaatt autm tundadaa.. . Nlo encontra apolo na ltgbla- L'.°n~1~~~ 8r:.,u ~1~:~ d~ coope.ratlvu. Mu admitindo a partlclp&çlo, almplean1cnte para comentar. tttb. arbitrário o crt– túto da metade do capital, Q.uan. do a nenhum u.,oclado f licito parttclpár de mau de 1 3. m " O Da.oco paasa..rb a re.alb.ar ::..e~ ·f:!:~a:,o:i~=:. :~ ?\IENTE par late.rmldlo du co• opwaU'fN (emptt1Umos hipo– tecArfoa, pa.ra colh,ltu, para be.nfe.Jtorlaa, aobre o produto, etc., etc.) , Para. o Conselho do Exército nlo haveri reuni.lo hoje. A audl6ncia foi ma.reada para ouvir a testemunha. Prancbco Pl– nhelro que, todavlt\, não poderá comparecer à Auditoria, por mo– tivos Imperioso,: e do conheci– mento do conselho, PM• pre!tar e,cJareclmentos 3dbre o fato de que tratR o processo em que " Promotorta indicou aquele cJda– d,o como testemunha numerá– ria. SOMENTE NA PROXIMA SEMANA Em vlrlude de am,.nhA nlo ha– ver e..t~dlente uterno n.a Audi– toria. -. atividade, Judlcll.riaa naquele Jutzo 36 terlo prossegui– mento na 1emana vindoura. NOTICIAS DIVERSAS (Continuaclo da 1e111.nda pi&".) teve, ontem. em Palácio. hlpo ► eando &0Udarledadr ao coronel José Faua tno. pelo modo como vem se condtWndo o aeu governo nn repre.s&Ao ao cA.mbio negro. OIU.MAI>A DE Pl'I.OFE ORAS Para !llbl!tltulr o tenente-co– ronel A. Botelho. na pre,idtncla do Conselho l!lspecial d~ Aero– n6uUca, ur, feito aorteio na Au– ditoria. entre os ollclab auperto– re,; da P'AB que aq,ul ae encon– tram a.ervlndo. A ttttmõnla do aortelo terá lu– gar, pos.,iveJmerile. na terça• fetra próxima, dia 12, com a. pre– Mmça do &r. auditor. do -promo– tor e do eacrtvlo, conforme man– da a lef. Pronunciará, hoje, na conferencia, o dr. Alceu Mariz: mlnlatrador pa.ra o cemi~ rio lo- ....._ - cal O qual vive sbandonado, pais: o da economia e o da Po- dlstributçlo do Jett~ na .cidade. de.ade o Inicio ds. ge.st.lo do atual Utlu interna. restrtn,tndo-no.! u reJatJvu l prefeito municipal. oc&!lonando Na economia ,·emos que o J)roduçlo - vertttcamN que a eate fato o 6'!U tunclon&mento Trabalho segue em matlria de gJtuaçlo hoje pouco dtantou IÕ– trrerulu e Uegal, que ~ um ver- preços e de suprlme.nto dos mer- bre a do5 te.mJ)Os da fa.rrula1em. dadelro atentado u lel ado pafe , cados, linha oposta à traçada pe- o ., produtores pediam uma ta• e aos mals comez:lnhos direitos I lo sr. presidente da Repllbllca. Na bela de preoot que n&o toue rui– do cidadlo, pala d.o teltoa tnhu- Viação. o eplsódto du eatradu nosa e desmoraltu.nte da lndUS– mações e exhumaç6ee sem a me- de rodagem contiadu à en,ge- trta J>Utor1I. DueJa m que lhes J1or formalidade legal. nharla mllltor. recupe.radu a comprusem o leite nu J)l&ta- Oomo aabe v. , . todos 03 rato- pretextos burocráUcos pe.lo Mi- formu da.g u inu no interior, res que determinam os aconteci- nl!térlo da praça 15, most.rR Por Uacallaadu H veramente && rea– mentos em questão, d .o deeor- seu lado a mesqulnhanria. doa tn- pectfvu entreca.s para &.final re– untu una dos outroa, isto é, &e tültos do respectivo tnlnl.At.ro. Se cebere.m o dinheiro oorreaponden• nto houver &Mlst.f:ncla e não o Ed rcito eslA corutrulndo as te U vendaa qua fl•aeem. obedeOf.r a lei da relatividade, eatrada.s &atls!atorlament.e, tlran- Em vez dluo, a CooperaUva qualquer indüstria ou ramo de do de tais tare.tas temu de trel- Central. suceuora da "C, a:. L.•, vida estar• , fatalmente, fadado namento dR troJ)a _ nã.o u: com- Iniciando 1uu atlvldadtt no pe– a fr&euaa.r• preende que tal regime seja alte- rlodo du ,~u. nlo previu o Ora, a fonte de receita em uma rado apenas para satltJ'Aur um honHto eacoa.mtnto do nalur&l fazenda l o gado e 11eu1 derl- Jogo de verba., orçamentârla.,. excuso de produçio, promovendo vadoa. No poHtlco. e.atamos nos rindo lu i,U leu, na etapa militar, ao Como J)Oderá uma propriedade das lnfanlUldades do Pobre ho- um umo eventut.1 nu t8CO- H manter, M: o seu produto nlo mem oue ocupa o Minl1têrto. um meno.s ao rancho da. Jrul)O.I ali► t6r cotado por preço relallvo ao govt rno sem mlnlstro do Interior Ueo& D05 QU&.rtela do Exfrclto, cuato de vida da meoma, perlel- não ru pollttca. E um rov4rno ! \ ;~~ ~çã~ºt':;;• ~ :i.=I~ tamente a tuallr.ado que não taça po)ftlca vai 10 ~ nhuma 1nJclatlva tlUl para ob,•iar r,:m:rteu:: oo:~o •~~!~:~ ~:. dul\, iem rumo e &em obJe- inconvenientes conhecfdoa, a Co– mente dealrnada pelo Oovfrno e Há muitas medidu r.ériu ll ~per~Uva Ct.nlra.l ca.lu na roUna compoJ1ta, nlo de puaõu ..graú- tomar. '"ªr& o transpo~- e a dlo- a ",_· E. L." condenando brutal· du", que aoment.e conhecem a .,.._ 'l,,Ç menl,O u re.meNU do Jnt.arlor ou vida, comodl\ e conlortavel dl\ ~~:u:~~~:~ :r~:: ~= 1 ~ m 9 cuem 111 o~ JnuJtercedpt&ndo tala rtme.saa!\, u– ctdade, mu de elementos que q van o • re.meM& doa lat.bes de aabem. bem de perto, o quanto dades popularei1. Mas, aem dt1vJ- retbrno. cuat.a. a vida trab&lhosa, arrllca• f;~ ºmipr!~~!Pª!e~om:ra:!:~ Eatamoa nos aproximando da de. incomoda. e aem oonforto, ea~lo da atea, na mala comple- "º 1Ns nTu To DE EDUCAçAo Condenado um agente· atlm de que aeJam entlo harmo- da vida é O da produçio agrlco- ta duontem da produç.lo . Oa.re– nizt.doa oa int.ereaaes e direito& 1 ª e pu torll. ª mal.s de&t&cada cemoa do ap61o dp ao•t rno nu• do Oovtrno com o produt.or e o "" rui criação da rlquez.a. mJnenN nu que1t611 relatlvu a Mu ta qu tAo no11 conduz a uma outra de tmporuncia tzne• dlat& não m,nor. 0 1 -p~·orr 01 que aeJam feitos 1raçu l luta du potenclu mediu e pequena.a para fazerem ouvir noa ruJu ta• mento., da paz, crhun para cstaJ a rrave n1ponabl1Jdade de le• vantar uma voz que multaa ve• ze& nlo pode &er a da, vandea. porque Lu procedem tm tun• çlo doa u1 lnt.ere e11 dtreLo e numero10.,, ma.a que, no plano hlatorlco. poderi ser. Por Isto mumo, multo mai. rica de con• 5eqlftnclaa crladoru pela , ua adequaçl o obJeltva à naturra lntrlnaeca doa probJcm11. No ca• ao da par. com a Al~manha, um pais como o Brull. Independente da aua partlclpaçl o na rutrra, aó tem no fundo, do Ponto de vi.ta mora.l. e al.ll polltlco, ,, d!• retto de reivindicar A facuJdade de dlacuttr ae C5tlvtr preparado para t.rue.r a ut.a dl.scuu&o uma– ldfla, uma formula, UnuL auge.a• ti.o qualquer que acre.acente ao uquema d Le. em p.reAença pelo menos de um elemento que u torne mal! fecundu ou que abr& uma pen pecUva mtlhor pa– ra o futuro. Terei de tratar delta auunto mala em det.albe-no pro• xlmo arttro, PorQUe eate Ji vai lonro. M.u nlo queria deixar da lndlcA-lo Imediatamente para U• a1na.la.r a 1ua ttt1t.a relaçlo com o tema precedc.nte, fator a meu vtr euenclal na que11:;t&o. Uma cola& , 1.JucparaveJ da outra e a aUtude prellmlnar que aasuml– mos condu.& tncvttavclmente a um combate muito mala duro. cat,~ 1 ~ ~ r~t :::,!~~~i~1oP~g,=: do "cambio negro" ix,vo. Ora.to pela publlcaçto, O ~r. ministro dR Agricultura fornõCJmtntol de baae oomo ara- aubtwJrevo-me. etc.... tem u agitado multo; por or& me farpado, 1ramp()I, fernmen– ru conatan ,s da no a abalxo e que requereram lnscrtçlo de ma– tricula à &egunda. at rle do ae1un– do clclo. a virem. hoje. aem !Alta. à Sec::relarla. do l natltut.o. a bem de M!U., tntcr . Zllah doe Rei,: Morala. Helena de Araujo Costa. M.llka. Patvn de forab. Maria de Nu.ar~ FreJt Marta do Carmo de ArauJo San~ toe. Elra Mende3 Valmon e Lin– dalva Alvea De.1 ado. OUÇAM "RADIO TUPl" Ot lntclo ,•ertflcamoa que o B&nco &e.ria. 1lmulte.neam'-n e. ~~~~º 4~.pr;::~u~~~: com 03 prove.nt <>1 da operaçio qu~ flze e como financiador. O ou– tro upecto do problema ~ o ca– ráter espcclaUr.ado atrlbuldo a &eu crM.lto, quando ele n&o o tem. Por que o Ba.nco do BruU "M)• mente '' flnanclarta por lnterm~ 4 dio das cooperatlvu. 11 ele o.lo f órgão eape.cJallzado nata cate.ao– rta de crldlto? Além do mal&, Por que bloqu r 03 produtore.s nlo anoclad05 a coopera lvu. delxan– do-01 ao deMmp ro do cr~ lto? Ainda outra pergunta: Por que dirlglr-ae o Banco do Bra!U, ne1- te ca.r,ter exclusivo, à3 cooperati– vas. ae Ji exlatc o órflo federal eapeclalizado nua me.ama ativi- dade • I\' .. D coope.ra.U•a im fu.nda- f:!donºirf!'tods'&~co,~~ te!: ~: : ~~,:.d!~ '!"::p~fstf:!: g; ou,ros 8enlços obcdecutam. apen.u, ao crlt&io do •oto". LoSo de tnlcto incidiram em ara,•e erro de doutrina, eatabt.Je• condo atluaçlo de prlvt!éifo em favor de um da& uaoclados da coope.nttva . Arrepia e espanto. a ld6la do.s " pode.rea ditatoriais na parte financeira e dos empriatl– mos", pua quem, al6m de deter 50 J)Or cento do capital aoclal ainda ruardu.se, como prlvttirto: o direito de ae.r o prealde.nte J)IJ"– ~luo da IIOC.ledadc Vem~ ainda que tAo façanhudo ·pre.sldent.e po~ derla ..dlt.atorlalmcnte" allnear ~~~raie l~v~~~f ifae~~;:1~..do V " Onde o Banco n.lo tenha • rcnt.L&, procea:sa.r•&e·la do mea• RIO. 5 (Meridlonall - O Juts da 13.a vua c.rimJn.a.J. tmttn– cl&ndo em proc . condenou o cldadlo P0rLUJUM, JOl4 Partira Nunea. acuaado de 11pecu.lt.r no clmbto nesro, vendando mucado– rlu por preços acima da. tabela, a sei! mues de prld.o. 2 mJI eru- 1elro,g de multa, e fêchamento do seu utabelee1me.nto comercial por ttta dia&. ordtn&lldo. tambem. a extraçlo doa prlncipa.ta documen– to.s do proc , pa.ra umeaa ao Mlnlat6rto da Justiça. afim duto promover o proeesao de expuJ&lo do condenado. Condenado à morte um colaboracionista fran cês VZMALHU, f ( A :P l - Tt.rnand dt llrlll0D, P•r Pf•ffl n do So· •tmo d• Vlab( Jun\o u •uLorld&dN fM'ffllnJcu •m Jl'atla durante • ocu– ~&o. foi eondt.nado à morte hoJ,. à noU.e pela ai\& çõrte da rrança, depc,U dt qu o es•"pnmltr" Eduu d 0.1adl prttto\l depolmtnto acu an– do Brlnon d• u r amJ,o do, na• mat.1.1 d.-dt Jt33. PLANO INCONSEQUENTE Valdiki MOURA fO.S,'11111• de» Dl4rtoa A&aodadc») mo modo a a,lr dan~o da eo– opvaUn., OOIDõ N f~ 11111 itrolonr• fflto do pr6prt1 &n– co". Em paru alguma do mundo uma orpnlDçl.o privada ou de regime econõmico mi.to, "'tranha e~~l!f.;ri:,:,~~u".6 Ao!~ ~leira. allia. é multo up!Jd. ta, quando a!lrma que •·nenhuma cooperativa poderi ficar aob o ~';f~~tl~~d~•i:..n=:a:.o S~i'. ~~~o exi::~ai:'~ 1:1'.c!~ nom.Ja d11 cooperatfn.a .. eomo • ~J':::i~~olon• a.mento" de aua. vt ••v<;.,l~~l~"f=be~ ~ dare,I na meama aequencia da .aprestntaçlo, começando Ptla primeira : " Ali eoopc.ra& hu KIUJD a conttnua,olo do BaJtoo e Rblt.t. tulrlam u a,ruclu noe lupre1 onde nlo exbtem e,tu". Pela reciproca podtremc» ver1- flcar que tambem u eoopaatlvu nlo ae poderta.m con&l~enr " con– tlnuaçio do Ba.nco '". poJa. quando mutto. ae.rtam corrtfl)Ondent.es. E onde n1o cxl1t-la5.em a1encJu do Banco nem cooperatlvu? " O 8aneo te.ria todu as ••· T&ntlu que km a.tualme.nle (é um tunclonirtn seu que, oNtfe– ce.ndo •• 1ur11, ordena. rr-solve. " par&.4•~ '9 :1'4 habitando o local. ..U hab!U– tado a julpr multe mala ...,,. ramek) - aereu.ldw do e.n- 4oao da.e Cooperatl•u nu ope– rao6ea". cc!~mu = -~1! ~~r1.~e:J: ~ ~~:i=aaª=ª!= ae.u tunc1onirto, como pruldente., obedecet1a. E' Jntueaa.nte ,·er como u conclua6ea alo eanhutru 1 capcJ01&1. A dlretorta, consU– tuld& de elementos loea.11, nlo ae– ria aullclent.emant.e hibll para "J°lrar ae,uramente"; boata, Po· ~~l ,Udlo ~ ~cl:r~~i.;~~= do o local ", J)&.ra. que u ope.ra – ot,e.A ae conduum com aceno. vn " O Banco J>Me&ria. a neJoclar com um ndme.ro mvtto me.nor 4e clle.ntea: N Cooperau,.u... Ut~J:·~ ~~ng~poud~aB~: co do BraatJ. deaerta empenha.r- ~~u~o!°'::ua,e~W:n'tt; a.lo~ , ~ deH aer aeu 1ntertue a reatrtç&o da clientela. embora i.uo , alllf\Jmu • eae,, contr1bt1a x,an 1lmpUflcar o trabalho burocr,ttco e baratear :C,~ J:I!ºâa M~t:rr: om~i; ~: nlo ae.r o Banco do Br1111l um ór– cio espcclallmdo no ('rédlto co– operativo, e que devc~ e ltr. por luo. o prtvtléato de ..aomenle" operar com lal1 AOCledades . vrn - ~ ;l'll~~ t. ~ nlo lhe sobrou t.empo para. visl• ta.,, aementu e mat.e.rlal vetvl– tar t programar aa attvtda.dea nirlo, bem como naa de tona• l~nlca..s da!\ duu ru end&&-mo- ,,amento que. de& l@lu.du O ano delo de Sant.A Mõnlca e Plnhal• p&311do. dt:ram na alarmante re- 1ais, cuja., movimentações pritl- duçlo da produç&o lalt.tlra. cRa poderiam orlent.ar e enca.ml, .- o 31'. prtald,nt.e d.a RtpúbJlca nhar toda uma z:ona rural. que Jl ube que J)&J'a bave.r con umo fornece de géneros 111lment.Jclo1 , preelao que haja J)roduçlo; para • Caplt.al d• Republica. haver oon1Umo barato , 11tceaa1.– o \'!nico Auxilto que o aovfrno rio que haja. produç.lo abundan– J>Oderla d&r soa produtorea do te e em condSQ6u econ&tnJcu qut vale do Pa.nlba scr1a tranal)()r- barateJem o produto. Pora dtaaN te adequAdo e r,autar. Pois é lu1a.re1•comun nlo hi tanta.ala, exatl\mente o que recusa a e. , nen, novidade.,. economfoa.. a fl11C1&1lu~i.o dot emprl. tlmos, e.nflm toclu u "a..nt.acens que u orranlu.ç.6et cooperaUvu oterectm seriam aproveltad.aa 11tloa asaoolado1" . O Banco teria, apenu. oa pro• ,·ent01 materJaJs do rontrote dt– t.atorlal do ttnancla.mento. en– quanto u obrigações " rlam trana te.rtdu às li0Cled1de1. Como con– dutlr uma "educaçlo econõmtca" em termos democratlco,:, quando o conlrole da 10cledade e, U. to– la.lttarlamcnte 11.b&orvido J)Or um a.ssoctado-flnanclador, que dct.tm o prJvll~alo dos poderea dllCJ1clo– nir1o.a. como pre lde.nt.e pcrma• nentt? "D01 lucro da.a: Coope.ratlvu, 1leU.rrnlnado1 pd a dlfermça de fasa enlre o que pap_rta ao l3i\.neo do Bru ll e o que recebe– ria dos de.ec :Jorr,, uma parte N• ria. aplica.da . '-ffl n n1'M be.netJ– (')o,- para os &UO<'lados. outra pa.r&.e em dJTldendo • e, fln.al– menk. u re.e.rva,. t-m AQOES 00 BASCO DO BRASTL, o - •• ~::,r:u:c:u.i ~~:rJ: º:ró~~ Bsnco ". pr:u!:'1:io"~t~~n:~:~v~ ~~ ver a orra.nliaçl.o cooperatlvllta, enquanto o Ba.nco 1ert& forta.Je– cldo por um controle deapóttco. Que.. tncluatv,. lhe aumentaria 01 ~:~~ a:r~crõ8rfl~~- por um J)ro- UmJtcl-me, quue. a tranaorc– ver oa J)Ont.O& fundamentaJs deue plano &em eatudo, iem a&&e.nto, iem lc)g!Cft, aem objetividade aem rea llamo, desconjuntado, tritarU– <'UJado, tncon~quente. Na \.crda~ de ntlo valerla aer com~nlado. moa de lDI formn u reatlrmftm °" (1(3. ?'10. 1lAf.ra»l~ :b. ~\3~ : ~ Transferido o-~aJ• Nelson Miranda JUO, 8 ( erldtouaJ) - Jli,r nfil'." • l ldad df'! • "1«- fot tn:nlf.rtdc, do ~ .e.ado Maior tfll SI-Um.A null') Ml• li\ :- f"Ara lnltnitor ds E'lr'Ola dl tedo Maior. o nuuor lf.ito.a Ml• ...... ..
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