A Provincia do Pará 07 de março de 1947

' 9:' . , OTICIAS J)f'VERSAS l<'ATOS POLK!L\$ PLANTÃO DE FARMAOIAS O Plantio noturno de hoje _.. dado polo primeiro gru– po, constltuldo daa gegulótes tar– .1i>i.clu: O11!:SAR kANTOS - Rua 8&11- k> ~tg~.: 1 ·!'·AvenÍd• ~ de– ~i~~;i~AMP<>B Avenl· da Padre Eutlqulo, ?10. AVENIDA - AYenida,. Qenera– laaimo Deodoro, 8l5. BRAGA - Avenida Ooiuelhel– ro Furtado, 1304. 8. JOAO - Avenida Senador i.e:.~01500 - Avenida Pe– dro Miranda, MO. VITORIA - Doca de sou... Pranco, 238. PAGAMENTOS A Divido de Dupeoá _,-,, hqje, dll 8 àa li hora• da ma– nhã : Repartição Or!mln&I, Porum, Junta Comercial, Secretaria de ObrU, Terras e Viação, Serv!ç,, de Clasoltle&ção e l"tscallzação de Produto<, servtç,, de Cadastro Rural e Mat,douro do Maguarf. AllRECADAQAO DE RENDAS A Dlvtslo de Receita do Eotado f:~ª:í.f~~~• a lmportàncla ...,g-~~~.: ~ ~trtli~~~o- CAMPAREQAM A' 81!0RETARIA GERAL DO J!lltADO - Devem comparecer, ~d':,';g~~•t:..~:,t-.r.a ::.u~ too de aeua Inter..... lU eegutntu _., Marta lira Menezea de Carvalho, Mllagrea Conde Gar- ~.&'k~~ªsál:!~~ºf#~•: reira de sou.a, Rachel Pretre da O'roz OOuvb., Amúlco Pereira Monteiro, lilh Oodlnho, Joaquim Orllto IAasance cunha, procuni– • ~ groteyor &J)C)Ulllado Jooé V.._. • Maur11a de Ollmra Ben- teo. . A be m de . .us Inter...., de• ~ ~ ~r.ri .:::~.·~~o ~= portame nto de Pina do Eata– do : Hospital JullUJ.O Moreira, Centro de Sa\lde n . 1, Ito Costa Teixeira, Silva, Silvá'& Ola., Joaé cruz. Jamtl Alaad, Matadouro do Maguarf, Francl&co Gullhon Mo– reira, Joellna Pedroaa Oome.s. Ma– noel N . Pereira, Pedro de. Morab Cardoso, Tito Leio de Paula FI• lho, Tomia Qutrlno d• Silvo, Jor– ge. Oliveira e Anlbal Nuclmento. AT<>S DO PRETEITO O Prdello Municipal de :S.lêm baixou ontem oa segulntu atos : Concedendo oa aforamentos de te.rre.noa a Mar1a de. Jesus da Sil– va Santo&, Jooé Agootlnho Noguel• ra, Januirlo Rodr:tsuea Diu; de• tedmlnando a todos 01 diretore.s, chdea de. Departamentos e agen– tea munJcJpa.11 que. organ!um oa aeua pedJdo& de. matertala pua o trimestre. de. março a m&lo; de.– tenn1nando aoa ars. dlre.tore..s ge– rab de Departamentos e. che!ea de Seeções, lncluslvé oa agentea munlclpala que façam recolher, qutnu.nal e integralmente, à Te– aourarta, todo o produto arreca– dado. VAGAS GRATUITAS PARA A U. A. P. O univeraitárlo WUton Barroso, presidente, em exerclclo, da Unllo Acade.mlca Paraenae, esteve on– tem em PalActo aoJJcitando do li'. Interventor Pederal, 3 vagas gra– tu.1ta1 na Academia de Medicina, u quala Mrlam d.l,tr!buldll pela enttdade. mixtma dO& DOSIOG e.s– tudantes auperlore.s a Jovens que, áe.aeJando fazer o curso naquela escolar superior, nio podem arcar com o pagamento du taxa.s e menaaltdadea ai cobradu. .i SOLIDAllIEDADI!: AO GOVERNO Uma comi&5.Ao de me.mbre& da Untio Geral dffll Prolet'1106 es– (Contin.Cta aa Qurt.a pi(1na) Avisos Funebres Cecy de Araujo Bona AGRADECIMENTO t- Clóvis Bona, Hilda de Araujo Bona e - Pery de Araujo Bona, pai, mãe e irmão de CECY DE ARAUJO BONA, profun– damente magoados com a trágica perda de sua querida filha e irmã, agradecem, seruilbilizados, a todos os que, por diferentes meios, procurã:ram confortá-los em tão angustioso transe. Confessam, de público, sua inolvidavel grati– dão ao Comandante Braz Dias de Aguiar, que não poupou esforços para auxiliá-los em tão dolorosos momentos, bem como ao Comandante Sílvio Azam– ouja Mauricio de Abreu e ao Ajudante Técnico da Comissão de Limites Rubens Nelson Alves, a cuja dedicação e perseverança devem G conforto de ter nato sepultada, em lugar adequado, sua prantea– !a filha e irmã. Manilestam, outrossim, seu reconhecimento, L todas as autoridades militares e civis, federais, estaduais e municipais, assim como a part iculares, ispecialmertte aos sts . Raimundo Dynelli e Her– mógenes Ferro e Silva que, demonstrando elevado Mplrlto de humanidade, contribuiram, com o má– rimo de seus esfor-ços, no sentido de encontrar o torpe de sua idolatrada filha e irmã . Cecy de Araujo Bona MISSA-CONVITE Clóvis Bona, Hilda de Araujo Bona e Pery de Araujo Bona, desolados na sua dôr de pais e irmão, convidam seus pa– rentes e amigos.Para assistirem à missa que, por alma de sua inesquecível ~ECY, será celebrada na próxima segunda-feira, 10 do corrente, às 7 horas, na igreja da SS . Trin– dade . Antecipam sinceros agradecimentos . Cecy de Araujo Bona AGRADECIMENTO • MISSA • CONVITE 1 O comandante Braz Dias de Aguiar, Chefe da Comissão Brasileira Demar– cadora de Limites - Primeira Divisão e todos os funcionários dessa Re– partição, sinceramente compungidos pelo brusco desaparecimento de sua dedicada auxiliar e colega - CECY DE ARAUJO BONA, testemunham sua gratidão àqueles que os auxiliaram e confortaram na triste ocorrencia. Convidam, por este meio, os parentes e ami– gos da_faleci?a a assistirem à missa que por sua lntençao .ser3: celebrada, no próximo dia 10, se– gun da-feira, as 7 horas, na igreja da SS. Trin- dade. . Formulam, com antecipação. ,sinceros agra– decimentos. Obrig~do o ·'t~ antos" a sti~pendoc a. v~da <k> "cafezinho" V entffa carne a 7 cruzeiros o qurlo e foi m~do em CrS 500,~0 - Outras notas am repren.11& 1 .mude d01 oo– mó-ctantes pn)}:lrieUrt01 de barea e carM que de.Ut>t;raram o aumento do preço do catttJnbo para 30 centa– •oa a XI.cara, a polida lntc:tou ontem, noTa campanha. A prlmeln dlllgencll~ -.laou o co– nhecido "Car, sant01". onde rol co– municado a aeu proprtetlrlo que a maJoraçlo dota del11ar de Ttgonr em Tlrtude de contrartar os tnteree,aea da coletlrldade. tran,!ormando•H num putetto at~tado à bolsa do p,o't'O. O propr1et6.r1o daquele eate.belec:l– mento upc,:11 u razõee que. • HU nr. h:npoaslbUltaTa a cont1nuaçlo do preço de :ao centaToa a 11ea.ra. ale• 1•ndo deapuu e maJoraçAo de ou– tras ptodutoa. Dla.nte do Tlgor da poUcia deddlU-H, f!Dtl.o, & euapt:n• der a Tenda do ca/ez1nho at,1, o mo– mento em que pudesse Tende-lo a 30 unL.uoa. vmmIA OARNB VXRDB A Or1 i ,00 o QUILO - A camp&nha pollcial ccntn.. o "cambio negro" d& carne de pdo. uaumtu ºº"ª !a.ae. M au– torld&dA poUctala determlllaram qull! !osae rtgoroumente !bcallzada a Tenda de carne Tf:rde nos talhos e mercadoa. anm de eTta.r que os 11.çou– guelr011 cobrem preçoa mais elnado. que os permltld01 pela tabela. Pela manh& de ontem. em cumpri– mento U non• det.ermlnaçôel, os ln– n,ntgadores P«tdro Brtto e Rui Pln– prtlho .urpreendera.m em tl&grante o açouguelro Joio da 8lha, proprte– t6.r1o do talho n. 2S, ldtuado à. rua doa ltundurucúa, nqulna da roa 3 de Mato, quando Tendta carne •erde ao preço de aet.e cruz:etroa o quilo. o 1.çoutJUelro, 1.udaclou.ment.e. ne- 1011-ae a Tender a carne que poa- ~~• ,~o PJri 1 ~~~:do, ou eeJa Conduzido à Delepcla Bapecl1.l de Ordem PoUtlca e Social, o titular da metima, ar. Aurello do Carmo. aplt– ·ou llO ln!ratcr da lei da Economia ?opular a muna de 500 cruzeiros. OUTJlAI OCORRl:NCJAI ogpB.J:DOU O XADREZ - Pela t.&rde de ontem. !ol tran.a!erldo d.a 1ub-delepcla da Ped.retra. ond.e ae ac:ba..-a detido. pua a Cent.nl de Po– lida, Joj,o Sala.ur da Slln, paraen– H , pardo, aol~lro, do 24. anoe, de pro!WAo tanonda. realdente à tr&· Teu& Prutuoeo Ou1insrlu. n . 101. N&Qutla eub-delegacla, Baluar de– predou o :udrez a. que tol recolbl– do, em~nhando-te a.inda, em luta. oorporal com 011 guarda, de ae?TlOO, tendo ocaatonado pre)u1ZOII ■uperto­ rea a mil cruze.troa. Na Central repetiu a• ctnu de Tio– le.neta, aendo a multo cu.1to condukl– do ao :radres. PRllSO POR Ol\l:MJ: D.E AOR.all– SAO - De ordem do primeiro de– le1ado-aunlla.r. ar. Entuiro do Car– mo1 !oi detido o pintor Ralmundo do Z.ptrtto Santo. paneiue, pardo, aoltelro. aUabeUzado, de 24 ano■, residente à Pa.Nacem Albut.0 En– gelhard, numero 1'40, ac:u.ado de crt~ me de asresdo. MOTOR18TA DtTIDO - De ordem do d.alegado Jof.o Fernandea. da 8e– gW1da-d.elegacla aui:.Ular, !oi apr•– aentado à permanenela da Central. o motortata protlAtonal Otartan Ca– la.ndrtnl de Olln:lra, panenae, par– do, C&Mdo. al/abetlzado, de 32 anoe. de Idade. ree.ldente à uentda. Alcln– do Caceia. 4CM'. C&l &nd.rl.nl. butante a.J.ooollndo. enccnt.raT&-H guiando o umtnhlo chapa 21•33, na au.nlda Tito Pra.o– co, tendo Jopdo a aua T1&t\JJ'& con– tra o cano celular do D~ P. nlo •e MBN'OR ACIDBN'TAOA - A ANl.1- lfncta PCbUai. .ocarrelt ~ 15 boru de Olllem Cdln.a da 811n Pe.reln. pa.raen.ae . branca. de .S ano, de Ida– de, realdt.nte a an.nlda Aldndo Ca– cela. 1.338. Ao calr em aua reelden– da aotreu lui:açlo do ncapulo hu– menl equerdo. Após uceber 011 ao– corroa de UJ"'lencla, retlrou-ee para aua re1ldencta. ESM.AOOU A PAI..ANOK nI UMA JANELA - A.a 17 hora& dl!! onte.m compareceu ao Pronto Socorro o a• Judante de nscal M.a.nuel Pedro Ra– mo,, pa.ae.cae. branco. ca.udo. de 40 anoe;, residente à rua O' de AI• melda. n. 502. Em au.a. realdencla. teve o dedo m~lo da rn&o eáquerd.a, compri– mido em uma Janela. aotrendo, em conaequ!nc:ta. esm.a;fO,mento da tercelts talange do referido dtdo. OPBRARIOS ~6 - No bar– oo "J urarlndeua", o ope.rlrlo Pra.o• cbco A-rellno de Andrade. pu-a.ibano. 1101tetro, C!e 19 ano,. re.31de.nte à rua doa Tlmblru. e n, fertu-se em uma tolha da nandrf!■, ao!re.ndo ferimen– to lncllo no dono do ~ dlrelto. De– poli de medlcado conTenlent .eme.nt -e no Pronto Socorro. retirou-se para aua reside.neta. VlTl.M.A DE QUEDA - Ju Hl,U da ontem !ot medicada no Pronto !!ocorro. a eacolar Deu.urina Rod.r1- guea de Abreu. paraense. b:-anca. de SI anos de Idade, rl!!61dente à trave&• u do Ttmbó, 283. Vlti!na de queda ern eua relltdencta, aotreu !ratu.r& do terço uterno da cla-rlcula direita, SERVIÇO POIJC,IAL PAR.A HOJE - Oelepdo de PIJ,nUo - Delec;3do Edgar Contente. d.a terce.ln . delega– cta-eui:Ular. Permanencla - Comladrto A!on– '° !'.etevea Duan.e e e1crlTAo JuUo Soares Peito.a. Rond.u - Comt,.a6r1o Joa! Umun• do Campo■ Perea. Prosseguem os traba– lhos da conve11ção na– cional do P. T. B. IH llIO. e (Mttldiot1.&1) - Prouea:ul– n.m boje 01 tn.ba.lhoa da connnçl o nacional -do PTB. ~• reuntlo tot pre,tdtda pelo ar. Eaeta Neve■, pre– •ldent.e do Partido. . e secret.6rlad& pe.loa an. Alberto Paa-quallne e Ero– zUdo EaraUna. De ac:õrdo com o pro– IP'ª amantertormente elabondo, na 1eulo de hoJe tar1a lugar a aprova– ç&o do proJeto de regLmento eelet• çlo da ccmlulo para dar parecer aõbre o proJeto, programa e enatu– toa. O& deba.tu uthera.m a.nlmad0.1. u.aando a palaTTU -.artoa ccnTen– d onat•, entre 011 qu&ll os ara. AdJaU Lemo■ do Rio Grande do Sul, e oa deputa.doe Bepd.u Vtana e Ourge.l do Aman.l, do Dlltrlt,o Federal. bem como 011 ■n. Pedroeo J unior, de Blo Paulo, e Tom Silva, do Ceul. Fa~ lu-am alnda oa ara. Alberto Pu q_ua– llnl e o deputado Romeu Plorl, de· 860 Paulo. AproT•do o reglment.o tn– W no. paaaar-•m oa con-.enclonals a aerunda parte doa trabalhos. ou ae– Ja, a elelçlo dOfl componente.e da com!sd.o do projeto do .estatutos. que !lcou autm corutltutda: prest. denW, Pedroso Junlor e demala mem– bro■• Am.tm Saldar, Ourgel do Ama– ral e Leri Sa-ntoa, mte nreador pe.lo Rio. lgnacio Caldas AGRADECIMENTO - MISSA - CONVITE O Presidente, o 5 . Diretores e 06 funcionários do BANCO DE C~DITO DA BORRACHAS/ A., cumprem o doloroso dever de, por ute meio, agradecer as prova.s de conforto moral que lhes foram presentes a quando da trágica morte de seu ilustre e Inesquecível diretor lONACIO SORIANO DO AMORIM CALDAS, desapa-. recldo de maneira impressionante, na ma.nhã de do· mingo último. Aproveitam a oportunidade para convidar as au– toridades federais, estaduais e municipais, os seus amigos e clientes, bem como 06 pa.rentes e amig06 do saudoso extinto, para assistirem à missa, com "Llbe· ra-me", às 7,30 horas do dia 8 do corrente, sábado, no altai-·mór da Basílica de N. S. de Nazaré. Aos que se dignarem compa:recer àquela solenida– de religiOM, hipotecam, desde Já, o testemunho pú– bllco de sua lmpereclvel gratidão. (~13 lgnacio Caldas MISSA - CONVITE O BANCREVEA ESPORTE CLUBE, grêmio d06 funcionários do Banco de Crédito da Borracha. 8/ A., vem por este meio convidar os seús sóci06 e os seus amigos, beni como os parentes e amigos do sr. IGNA– CIO SORIANO DO AMORIM CALDAS, Ilustre e gran· de amlgo dessa as.soclação, para assistirem à missa qire manda celebrar, às 7,30 horas do dia 8 do corrente, na Basillca de N. S. de Nazaré, pelo descanso eterno de sua bondosa alm~. E aqui deixa o testemunho de sua gratidão a quantos comparecerem à.quele a.to de pidade cristã. (214 RENATO TAVARES CONTAL I cna~ío Caldas t HUda Tavares Con– tal\ viúva daquele que em vida se cha– mou Renato Tavares Contai, comtlnlca aos seus Contai, comunica aos seus parentes e amigos, e ao c<>– mércio em geral, o faleci– mento de seu espôso, ocor– rido ontem, na cidade de Abaetetuba. Cassou o pedido JUO, a rlJtrtdlonal) - O rnlnl•• S o da .Educaçio ca.aou o pedoelo U 1111pe:çlo prelJt ·'nar conccdtdu ao, c:urlOI c:omee.lala. bblco e ticnlco da. aecretarta e cont.Abllldade da ea~ cola tknlca. de comfrcto .Remlnatoo, do a.la, , AGRADE CIMENTO - MISSA - CONVITE . Aura de Almeida e aldas, José Maria de Almei da Caldas, Maria José de Aln_mda Caldas, Maria de Jesus dP Almeida Caldas e Aura Parnaibana de AI· meida Cald_as, ainda Imersos na dor profunda e intrad uzivel que lhe reriu a fun· ?º o coraçao e a alma, com a morte trágica e inesperada de seu Inesquecível e msubstltulvel esposo e paJ amantlssimo _ IGNACIO SORIANO DE AMORIM CALD_AS - cumprem o dever de, por este meio, agradecer as provas de conroi to moral e recebidas a quando do rude golpe sofrido, quer das da Di· retoria do Banco de Crédito da Borracha. s A. das autoridades federais, mi– litares, estaduais e municipais, dos funcionário~ daquele estabelecimento de crédito, da sociedade paraense e das pessôas de suas relações de amizade. _ Hlpoteca~do a qua ntos, desta ou daquela maneira, os confortaram em tao ~oloroso quao amargo -transe, a sua lmorredou ra gratidão aproveitam o enseJo para os convidar a assistir à missa de 7.º dia, com "llbera·me", que mandam celebrar às 7,30 horas do dia 8 do corren te, sábado, na Ba.slllca de N. S. de Nazaré, pelo repouso eterno da alma do saudoso extinto. Nestas linhas ficam ~avados seus sinceros agradecimentos a quan– tos se dignarem co~parecer aquele a,lo de piedade cristã, numa última ho– me~agem à memória de quem Jamais será esquecido na saudade de sua esposa e de seus filhos. ' . (212 ., sm-a:rM, '7 ite Jl~ <le 1947 !ttl . 1 u i 6 MUNDO PORTUGU:ts CRÔNICA DA CIDADB ASSISTtNCIA SOCIAL EM PORTUGAL POBRES MANGUEIRAS. Boião pelando u manrud– r ag da J 5 de Agosto. Ao que parece, os homens do Hona Municipal desta vez ni.o ti– veram pena do sexemplares que se encontram flncado1 na no..a principal annlda e baixaram-lhe oa terçados a t orto e a direito, delxando-oa pe.ladog qúe aó marreca no tempo da "muda". aam a &Yenlda, pola a IODI• • bra. que delu ee projetava em toda a eztenaio doe pu– aeloe Impedia que o 101 mal• trataue a popu]açio como hoje má acontecendo, Querer argumentar com 11 eaWtlca, dizer que u man– guelr&1 com u auu copu longa.a e boJudaa, prejadl. cam a e.Utlca da ••enlda. , melar mala pel01 pared6es doa prM!oa do que pela pró– pria aa6de, on pela aa6de de outrem. HOSPITAL ESCOLAR DE LI SBOA (EIII CONSTRUÇAO) Numa cidade como a no,– sa, e.m que, mesmo agora, no Inverno, o aol e o calor deJ– xam o cldadio quaae que em estado de com.a, não é poa– slve.l se compreender aeme-– lhante trabalho, que aó pre– Julzoo e aborreclmentoa a– carreta para a CO!et!Yld'!de e despeau para oa cofree públicos. Podar man,uelra nlo 6 ti• rar dela t.odoa 01 galhos e toda.o aa folhu, deixando– lhe aomente o tronco. Nlo, no n08"0 cllma, #, pelar a ar– vore, arrancando-lhea aW meamo u folbaa que ainda eatio por nucer, E !ao foi o que fizeram e continuai!( faundo 01 empregados d&' Munlclpalldade, para &1onl&, noua, minha e aua, caro leitor, que pauamoe dlarla• mente pela 15 de Agoato. Ainda no firme propósito de Informar a colonia portuguesa neste Estado, esta seção, rde– rir-se-á a um assunto que mul– to iotereuará. por certo. sobre– tudo em se tratar dos francos progressos de Assistência Social no no.sso pais irmã.o. segundo a obra ·· Cadernos de Ressurgimento Nacional" que gentilmente o sr. dr. Manuel Fernandes Bugalhe. consul de Portugal em nosso Estado nos ofereceu. não se pode conhecer o que é a assistência em Portu– gal sem estudar o conceito da asslstencla dos portugeueses. e a evolução histórica desse conceito e da prática da assi.sténcla na– quele pais . E' 1mpossivel apreciar o ,•alor da assistência em qualquer t– pcca e em qualquer pais, e por conseguinte em Port\lf;al, que Jâ completou 8 séculos de Nação livre, sem conhecer as especialis caracteristlcas do seu melo. da sua população. dos E;e\15 recur– sos. da.s suas ideias. da sua psi– cologia. dos seus senllmentos. O povo português. que é es– sencialmente caritativo e bondo– so. (como sobejamente provou, ma!.s uma vez, no modo como a – colheu os refugiados da guerra) é tambem, cm geral imprevi– dente . A sua modiflcação 66 po– de conseguir-se com o presttgla– mento cada vez maior das 1nst1- tulçôes de previdência e das &uas admln1strações, com o a– perfeiçoamento das mesmas e com a educação da , população, de modo a ensinA-la a ser pre– vidente e a incutir-lhe cada vez mals confiança. O Estado Português tem pro– curado aperfeiçoar cada vez mais os serviçais de ssslsténcla, quer oficial, quer particular, subsidiando progressivamente estes, esttmulando•os e orlen- tando-os e defendendo-os de mé.s admlnlst.raç6ea e para!itla:- mos. • Comparando o que existia em 1900. em pleno regime monAr– qulco, em 1925. em pie.no regime. repub!Jcano democrático, e em 1945. depols de 19 anos de re– gime do Estado Novo, veritlca– Ee um progresso nolave.l no va– lor da osslstê.ncia ,que.r nos or– çamentos, quer na criação de. Instituições. multas delas liga– das â organ1r.açáo corporath•a. A mator part.e dM lnsUtutç6e1 de a.sslstencia portuguesas é de– ,•ida à iniciativa particular. des– tacando-se entre elas. M Mise– rlcordias, espalhadas desde o ~ – cuia :>.."V por todo o pais. o Estado Portugu~s nAo con– sidera suficiente o ntimero de. Instituições atuais. nem impec• - · vel o funcionamento de muita.a delas. A prova est.á e.m que tem crit– do ultimamente nova.s institui– ções. erguendo grandes hospitais como o que representamos na gravura acima. promovido a me– d.Jclna preventiva e a assls~ncta prôfilâtlca, quanto pos.slvel DM moldes rnals modernos e seguin– do as normas do 5erv1ço Socia 1. Bairros econ0nimos, campa– nhas do tipo '' Socorro do Inver– no•·. "Socorro SOCial", "Socor– ro às vitimas do ciclone", quan– do tremenda calástrore feriu o pafs Inteiro, têm sido obra de homens 11u.st.re.s, d.s e. fortes que preveem um amanhã maia social para todos os portugueses e um grande exemplo de huma.– nltarlsmo para o Mundo. E ai temos um resumo da. obra que nos foi oferecida e que mui– to penhoradamente agradece– mos a. colaboração do ilustre &r. consul de Portugal em nos tra– zer !atos reais, da LusttAnla de hoje, com o seu oferecimento. Não sabemoa de quem partiu a Idéia de eefacela– mento du mangueira.o da a– venida. Desconhecemos tam– bem qual.o u vantagens que foram vistas com a e:,:ecuçio deMe serviço. Beja como fõr, adiantamos daqui que a Idéia foi má e nenhuma vantaaem ))O(lerá trazer o t rabalho executado deasa mane.lra. Multo ao contrário dluo, as mangueiras que oa ho– men.s da Prefeitura ..tio maltratando Impiedosamen– te, com as lJUU cópu e ra.– magens de antes, em multo fnoreclam oa pedeatrea que nu boru de canlcula atra– vessavam e ainda. atra•e•- J: o pior #, que oa homem du mac~dlnbu e doa ~~. çadoe ainda nlo deram por termlnada a aua tarefa. 8e· gundo dlsem, aW ago~ trataram do corte, :!alta 9 fuer ü apanç6el e 01 · • quea. · No,aa ,lebbora I Be O 1 1 goelo uafin como eetf. eOQ.ltltue Hrla am,aça elda4<l, lmqlne11Í91 o '. nlo aueederi depois qu, fel$9 g,, 'l:\!11 • a GOWRNO DO ESTADO DESPACHOS DO INTmVllffOR E DO SECKETi RIO CIRAI O coronel Jooé Pa~. Inter– ventor federal, profe.rfu oc • · gulntes despacho,: 22 - Jo~ Matlu da CU\!lbo. Capeando oficio n~ 370/0lM do Departamento de lt:ducaç&o e CUitura, oom ann:oa. (Pedido de vaga gratuita) - Deferido, do acordo com o que informa o D. E. C. 833 - Carmen C&nlooo Ttt.&n. <Internamento de menor) - Ao Dr. Provedor para atender. den– tro d.u poulbtl!dadOI. gs,,p _ _ (PN, íilenor> - Ao - •-et. . ~- 503-~~-- n . oom adú:OI. dem ) - Dr -~.,.d~dae ; ~..:..Biida 1· O grave problema da habit&são e sua consequência moral e social 834 - llfarclll& Laranjeira...n– tana. Capeando ot1clo n. 4ilO do D.E.e .. oom ane.z.01 Cintem&men• to de. menor) - Ao Dr. Pm•eclor para atender, dentro du pout– bll!d.adea. t.&, oa-ndo :t"~,~ ~ ~to da J:ducaçio a Cullura, oom anao. ~ repouao) - Ddorldo, r...... • &lo, - f- da lei. s11 - ou.ia Maria ootlho Conool;io. Ca-ndo oficio n. S?J /0.48'1 do Depa.rt.amento da aiueaç&o e Cultura, com ane• llO, (Llc:ellça-aaúd.e - MOJ'Ol - O "Cidade de Lisboa" no Tejo - Um incendi,o em Funchal causa prejuízos irreparaveis - Um estadio para Evora e outras noticias 5.0M - Domlncoa Bar- da BUva.. C&-nd.o of!elo n. 3.723/ 0.314 do D. E. e ., of, n. 118/212 do D. 8 . P., of. DOI. 5.ltl,77 do D. E C., of 2, e I do O. J:, P. O. com anexoa (Recurto aobre de– =~ ~::-:1~:e d~"':-s Y. .......... 621 - Lula Jlodilcue& MendM. Com anaoa. (Pedido de matn• cuia. - OORU'QAl - A.o Dr. Pn,. veddl' pua atênd1r, dentro d,,. poutbllldadaa. LISBOA - Está a agravar-se o problema da habitação. E' raro o dia em que não .se ouve falar em cartas e recla.mações, queixas, 6U– gestões nos Jornals. Surgem di– versos casos. O s.enhorio de pré– dios com rendas antigas acusa os ~~1f;l~~! ª:e~!~~~~~ :JL~~: ão. contudo, pagá-los, visto Que muitM vezes são mais rtCos ou tem mais haveres que o proprletario. Por sua vez os inQullinos apontam os senhorios como verdadeiros es– peculadores porque exigem rendas altt&Simas, frequentemente iguais ou superiores aos orqenados, salA– rlos e rendimentos totais dos a.r– rendatarlos, pretendendo receber ainda por tima 1l1cltos trespasses e indenizações fantâ.stlcas. Os proplretárlos que auferem rendas antigas denunciam o triste nego– cio dos quartos alugados e partes de casa, cuJoa exploradores sfi.o Lambem objeto das Justas criticas dos hóspedes, obrigados pela fre– mente necessidade de se agasa– lharem a pagar mensalmente quantias que excedem as de uma casa completa antes da guérra. Os construtores quetxam-fe de !alta e carestia dos materiais; os forne– cedores da irregularidade da pro– cura e do atrazo das llquldaçOes. O capitalista, proprltárlo terminal das casas fcJta..s com fins Jucratl– voa, lastima o aho preço de ve.n– da. provocada pela ganancia dos empreiteiros e inchaç0 dos 1nter– medtarlos. cUja nefasta ação ori– gina a subida das rcndM . E no melo deste c0ro, onde os ataques e defesas batem reciprocamente e por tnbela uns aos outros. surge slbtuno. melutuo. camaelóntco, o perlg060 trntlcantc do "mercado negro'' da habitação n complicar e piorar o problema. na slnt.o;tn. faina de enriquecer com o traba– lho do.s outros. aparecendo npena.s ouve o gemido e o choro para lo– go se esconder quando a sã alegria tnunda os lares e os corações. En– tão o caso assume dimensões so– ciais cUja re5SOntmcla social e mo– ral é dUlctJ de prever. A 's causas profundas da cri.se estruturnt da habitação vem Juntar-se os cfel– tos de 1numeres sltunções particu– lares, concretas, Pe.1580!\ ls e locR.Js. E, o que é pior. os reflexos dessas injustas situações b:1.ralham-sc, confundem-se. cruzam-se, anu– lem-se, multiplicam-se, tornando confusa a figure rcn..1 do problema. E' quasl lmPoSmvel re,ro1ver n– través da lei, da regrR. ~ernl. ob– jetiva e lmpessonl, 05 m1lhares de cru,oa parUculnres sem se correr o rlor;co de lesar patrimonJos. peTtur– ba.r vidas, substituir lnJusLlça., a lojust.lça.s cm vez de rea.Uzar a e– quidade. A crtae profunda. Cl'F.a 00 póde resolver-se com providências que reformem por completo a estn1tu– ra jurldlca, econômtca, ttnancel– ro. e ~nica do direito ao rolo, dl- 1 eito de habitação. exproprinçôe8, Industria da construção c1v11 e lll– brtco dos materlal5 de const.roção. Tudo o que não seja de paliativo no decuno do,; anos, como cst.á provado pela Hi!t.orla, irá agra– nodo o mal em vez de o curar. o " CID~~ 1:üi"iv':;~~." cRt:- 1 LISBOA - A nova e garbosa f unidade da nossa mnTinha mer– cante. o " Cidade de Llaboa ·•. che- Í a• ao nos.,o porto vindo da Guiné 1 vlo. F\mcha1. Nele viajou o Fr. · en,g. Rui de Sá Carneiro, sub-se– cret.a.rlo de E.-.tado das Colon1u, 1 que ae cnconlrne,'\ na Guiné. co-. mo enviado especial (.) noa.•o o– ,,e:mo ao encerramento da1 comc– mornçõeA do V Centel'IA.rlo daque- 1 la cotonln. Ul\f F.STADJO F. llF.f'F.rTORIOS PARA TRABALHADORES EVORA - Os componente:, dn delegação da Fundaç.'.i.o Nt1clon:i.l pua a Alç:grla cio Trabalho. acom– panl>ad0i d01 u;. J o,;// Fcllx lW- ra, governador civil daquele dis- ci&lo tnterventorlal) - O qua trito, e engenheiro Hlglno Quel- pretende o Dr. Domlnro• Barbou. rós, presidente da direção do mes- da Silva, neste reqÜerlmento n10' ~o ;~g:~~s~~•e~~t 5 ~a'"~ edec~~ tem amparo -Je,a.t. Arquive-te. breu, ministro dB.S Obru Publl- 5.Hl - Amlrlco Pereira Mon .. cas. e ·dr. -Cas1ro Fernandes-: 111ub- · telro. Capando oficio n. 22/Tl secretario de Est&dQ da;5 Corpora.- do D. P., com anu:011 (Baercl– ções e. Previdência SOClal, com os elos findos) - A informaç.lo ~u!s~!t~~~:Oi/~ 0 ~&1'~~ ~i~~~ prestada. püo D. P . ucl &re.ce clonam com a construção, nesta perfeitamente. 0 a..uunto desta. cldp.de, de um estadlo e refeltortoa petlçl.o, a qual pode ser Ilda pa– para trabalhadores. lo Sr. Ca.pltlo Amfrico Montei- VIOLENTO INCENDIO NA CA– PITAL MADEffiENSE FUNCHAL - Manifestou-se violento Jncendto no palaclo de S . Pedro, onde estão instalados o Museu Muntclpa.1 e o Arquivo Dis– trital. O rogo teve húclo, ao que parece, na cozinha da resldencle. do diretor do Museu, situa.da no andar 6Uperlor do palacJo. Apesar de os restantes comparttment.os contiguos serem habitados pela familia do diretor e criados, &ó houve conhecimento do ince.nd.to quando Já atingia proporçôe3 As .. sustadoras e por se ter declarado de madruga.da . Logo que foi dado o rebele compareceram piquete.s das duns corporações de bombei– ros. que ver1rtcaram a tmposslblll– dade de dominar o tncendlo sem o concur50 de todo o pe3&0a I e n1a– terla l exlistente na cidade. Quel– mMam-se, ent.6.o, morteiros como sinal convencional pera chemar socorros. Toda a p0pulaçlo pôde ver, nesse momento( que uma vo– lumosa coluna de fumo assinalava o laçai do sinistro. Acorreram em socorro lodos quantos podiam prestar senlço. apesRr da defi– ciência do material o rogo foi crJ– LE-rlosamente atacado, sob a dire– çfi.o do comandante do.o; bombei– ro., mun1clpals, que conseguiu lo– calizá-lo vinte minutos depol.s de iniciados os trabalhos. Não e.stáo ainda calculados oa prejuízos nas prectosld:ides artJ.s– tlcas do Museu. tanto por CRusa das chamo...s e do rumo como por causa dn agua dM mangueiras. No entanto, sabe-se Já que a cole– ção de qundro.s do falecJdo pintor mndclrenõe Alfredo Migueis ficou completamente destruJda, a.sslm como valiosa., gravuras antiaaa em madeira . No nndar superior. al~ da cozinha, onde se preaume que começou o 1ncend1o, o fogo quei– mou dUM casw.. uma das quais ~crvla de nrrccadaçào do Arquivo D1 !itr1t.al . onde arderam muitos proces503 judtclet1 das coma..rcas destn cldnde. R APOSAS NAS CAPOlill!AS OLEIROS - As raposas. nAo se sabe se uma ou mru.s, penetra- ro. 293 - Jo..f!na do Miranda. Monte.iro. Com anuoa. (Interna– mento de menor) - Ao Br. Pro– vedor para atender, dentro da poas!b!l!da.dea. 71 - Ninfa Machado Mala. Com anexoa. <Pedido de fndent– uçlo) Encamlnhe•N I Prefeitu– ra. MunJclpa.l de Be1em. 17 - Edgar Hecla de Vucon– celos. Capeando oUclo n. P/"1."1&1 da Consultoria. Geral do ltstado, 25/6.260 da 8e.cretarta ~ral do Estado, s/n. do I>epartamenLo Estadual de Segurança PubJlca e peUçlo U27 de Edgar Tecla de Vaaconcelos, com anexo1. CPe.dJ– do de. reoonalderaçlo de ato - SOURE) - Caao resolvido. Nada h6. que de.ferir. Arquive-se. 470 - Angeta Evangellat.a Ca– valcante. <lnterna.me.nto de me– nor) - Ao Dr. Proved.or para atender, dentro du posslbUlda• d04. 345 - Francllco de ArauJo Ma.rtl.rui. Capeando oflclo n. 372/ 0.468 do Depar14mento de Edu– caçio e Cultura. com Rnexos. <Pedido de pro•lde.nclas - MOS– QUEIRO) - Nlo é poulvel, 4e acordo com a Jnformaçlo do D. E. O.. 479 - Marta de Lou.rdu Sam• pato. com anexos. (Pedtdo de ,n.. formação a exame.> - Ao Sr. Dr. Provedor para. atender dentro du poo3lbUldadoa. 500 - Da!Ua Peuóa de SOuu. ram na capoeira pertencente ao ar. Augu1to Pemande,:, prea.lden– t-e da Ctfrnara Municipal, e mata– ram 5 perús, 9 patoa e 10 gnl!nhu. VARIAS llEPARAÇOllB sr ~:/:\,;,:O:~~~~~~~~ 68 a Camara Municipal deat& vi– la., que rC10lveu mandar proceder a repa.rações de varlog c&mlnho1 e estrada& dgque.le Oon&elho. &86 - Lauro Pinto P._iba. Capeando ollcjO n. 141/IIM da Alfand- de ilelam. com IIDUOB, (Oertldlo do te- de aerv!ç,, :: ~,~· ~~aer:!r:' = :;',..: dar cer\lllcar o que conatar. ,. &OI - Adoenúa Martin.a Pinto' ~ 1 1'1' Ç&peando olleto n. 415/0.641 d; ' bepart.amento de lt:ducaçlo • · OUltura. com anexo. CLlcença– repouao) - Oonoe<lo, na forma da lei. Ao D. 8. P, pera IXJ)ed.l• eote. 588 - Marl& Joaé Pinto ~• AI• molda. <Pedld.o do nome~) - Ao D. 8. P. para Informar. J:M OP10108 - 290/ IIOII - Tribunal Retional J:leltoral do Pari. Com anexoo fPedldo de _to, 1 llrm. Se.bino BUva & OI&.) - Ao D, P. pora pagar. 33/585 - Alllllencla Judiciaria do Clvel. (8ubotltulçlo de fun• clonarloal - Ao D. B. P, para d.lzer. 8/n./532 - Prefeitura Munld• l)a1 de Bailo. <Cotlltruçlo de um traplche) - Ao D. M. pora ln• ronna.r. 171/517 - Prelellura Municipal do Belem. Oapeondo petlçlo n. 848 de Jandira. Pacheco AlYel, oom anexo (Pagamentp de d'• clmaa) - Ciente. Arqutve.-ee. D/0.47'1 - Prefeitura Munlc1J)lll d.e Nro. Oopeada pelo oficio n, 173/0.553 do 8. O. E. e petição n. 573 de Ot.&v!o Duque da Ro• cha e outrOIJ <ExploraçAo de ca,1• t.anha) - Tranamlt.a•ae 001 Ili· local, u lnformaçõe, presta4al 5/043 - Deport.amento de Asrt– pelo 8. e . Rural. cultura. Com anexo <remeua de telgrama,1 - Ao D. P. 78/552 - Departamento Ella• dual de Segurança P0bl!ca. <Pro• J)Ost. de exone.raçlo e nomeaçlo d.e Eduardo .Mendonça d• Oll•et• ra e outro) - 8lm. L&vrem..e oa atol. 444/0.561 - Departamento de Educação e CUllura. <Dea!JD&Çlo da profeaosra Maria Araujo de xo, porlntumM!odaPrefettura natarloa cio abaixo au!nado ane• Plruetredol B!m. L&vre-N o ato. 379/ 0.471 - Departa.menlo de Educaçlo e CUitura. Capeando (Co•tlala aa oUa•a .......) IGORIFICO BAR UNIÃO SITO A RUA 13 DE MAIO,N. 0 58 A FABRICA UNIAO, comunica à sua distinta freguesia, que, em virtude da deficiência da corrente elétrica, fornecida pela Pará Elétrica, está procedendo à montagem de um possante dinamo, que ficará fu ncionando dentro de três dias. Avisa ainda que, pelo vapor " SS Pachitea", a entrnr da América do Norte, a iodo momento. receberá, DO SEU EMBAR• CADOR EXCLUSIVO,. uma grande partida de maçãs, peras, be• te:Tába, batatas amen cam:.s, ervllha.1 em conserva, aspargos, pes– r~;.os, damascos, marmelada, goiabada ' e um variadíssimo sorLi• rnento de outras rrut:.s qu2 serão vendidas a preços especiais. • Visit em o "BAR UNiii.O" onde tarubém encontrarão cerve• j:i e oulrns bcb:d1s :;cladi~sima~, ~lém de acc p· pes à minuta. •

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