A Provincia do Pará 06 de março de 1947
Sob a pres.tdencto. do deum– barpdor Arnaldo Lobo, teve lu– gar ontem a 27.• aeaalo extraor– dinária do Tribunal Rec-lonal Eleitoral, ha\'endo comparecido todo., oa Julzes e o procurador re– gional. Os trabalhos foram tnlctadoa com a leitura da ata da 1lltlma ,-., ordinária do Tribunal, que foi J)Or todos aprovada. &eg'Wndo– u após a entreg& de • aut.oa pe- 1 gn. Julzes. todos com a.cordAo. C:evtdamente a.utnado. JlJLGAME• .ros • N& aesdo de ontem o Tribu– nal tomou conhecimento e deci– diu dolJ recu"°" lnterl)oltos pela Unllo Democratfca Na.clonai con– tra a decl.slo da 19.• Junta Apu– radon. de Monte Alegre. tendo. porlm, a ambos negado provi– mento, para confirmar a decl– .!6es recorr1du que coNJderam &Jtd.aa a, 110uraçõe& das urnaa du 20.•. 26.ª e 33.• aecçõea de Santa.rim. O ar. DJ&lma Caft .lcao.te .. d.lzlJ,OI" do DcpanMnen.lO de Sduot,('&o e OUl• tura batxou poru.rtu : Trarutertndo a ptdtdo, • protn• eor-a Ouloma.rtoa Cella Jlandtin, da escola de ...,unda c.l.a•e do Jupr tp.raJN do Baixo. munlctpio do Aca.– r6. s,ur a ncola da meema cate• gorta do lupr No Artaip, 110..m•• rno muntctpio; e a pro1.-on Ro• ■lida d &un.cn Ribeiro. da MC01a i..otaad da ucund• cl.MH do lugar Jendl!. munlc1plo de Brap.nça ~ra a e:.cola de 1cUa1 c.t.esorta no lu• pr Urubuqu..,_, no meemo mUAIC1- pt;:,..a.■t1rllld.o a peclldo, w •1!8U-ln– tet proteuoru: Nonnaltata Mt.rt& 4- Nu .a.rt Pleu da Mlra .0.da . do crupo ea,c;çlar ..Jua• te Cbetm.oni-, l?a&f o sfupo eeeolar ..Prof...ota An-1• ... Normallata Ot&Yla P'r&nco Ramoe. do rru,po •cotar de Cu tanh&J, para o srupo eecolar da Tila de Icor-acf Norm..al.11:ta OUUa Coita de Mo– r.&a, ela eMXlla .. Raimundo EIPln• dola.. paar o ,rupo .colar "'Profea– eora Ao6ma... ALI.Mendo 110 qua reque.rem M pro– !-..ora■ MarUa f'erTeln da Coeta e Oolor~ de Brito At.Alde. regen ee. ~~~e:i:.:-:o ~~lm~~d,~ da rodOTia da Vl,ta e do lupr Pa– NDd.a. no munlctplo da V111a. con– ceder p...-ml.aAo para permutarem e.nt.r• à m reterldoe csric,. VIDA CATOL ICA A CON F ISS Ã O ATRAVESSAREMOS A FLORESTA Oh. chopeu:fnho vernulho, inquieta ena ·aço, n4o te oJ)ODMCll dia,itt, da nectuictade tu atTavenar ,O2.enha a QTande florufa 1 Jd du / llaram em t~ J>ffl'Omtnto o, t~rTh ,.,. pnlgot que encon• tra.rd.s nes,a viagem 1 H4 Jtftlulrar horrlp&Jc11tcJ, UJdmtlldu • cabeluda.J, montada.s em cabo, de ra 0 ouraJ, cujo, tarfnha.., m4ft,– uu mor,fmentam-,e opt:na.s para dlt~rmfnar a ir,• ".J~llo do mal. 1 E.xbte um abl,nno profundo, um ab 1 ffl!O «m. f'" e ó.t da.qvtle q,,:• 1 rolar no prtclplcio l N4o urd jamoJ., encontrado nenhvmo cora• cana H a.rri&car4 a procurá-lo, 1omente. o, jornau J)1tblfcor4o Zm&- 1 ga, e ilustradu rt.porlageru tdbre 1110 tksgr~a.. e al,;ru,.m lamen– tard o fim dcconhtcldo daquele qui- n4o l1~~ilori t'..., H arrúcar. For tmtre aJ' dn:orn 1tC1llortJ pa,:•am rápido o, JrlD1 Jontarmu 5e;n repou_~. que au u, tam crlança.s, atravt am f)Orla,, ou oemefll 1 =~~:.t~~;a ~7o~!~:.d: ::a:':':111'm,';'a'~~":,':,' ,=en~ ,::~ 1 no, JHlO C'Qmlnho da, tret'OJ. Atrd.t de cada drvore, vr.ao IU,T• ! ~=~- . I E. OJ bandoldrOJ. o, 1altt.adore1, OI crlmlMIOJ f V,tlro.,, ho- M.tr.J um alma q:,e jamaú conh.ecnam um oe,to CU t,rnura~ n&J te auu1ta n::c t:Lstlnclo , Hd tam~m a., /rrtU /a.mlntOJ, J)OT'qu, r!ln11a JUha. na /lort.sta iente-,e tamblr.i a /alta de cerne "1'de • Em ambo3 o& procCNOe MTViu como relator o ar. Lucto Amaral. Pro66egulndo 008 aeua trabalhos "Não tenho neceatd&de de confe.s14r-me. Nlo cometo peca– do. ". de uecuia-1.a anW do t1MC!men– to da a1a.nça. Entret.anlo a ora– çlo du outra.,s martlrM: aprusou o na.acimento e e.la deu à luz uma tuha. Como aofraae as doru; do parto, um d01 guardas Ibe gri– tou: ' '2tm açouguu o-.i cd.mbk> nevro 1d irittnn. Mora oU um gtgant., 1 /ilho do t>ento e dai t'rlrria.,. que unte o cheiro ~ ca,-na humou à dbt4ncla, _ _.. D~ fr6nlco. mtJmo somente o lobo mdu, /rancamt:r"al.'l do Olr• narat, ltmpr.(' se JantOJfondo de acoztnha para ccm.ugufr olocr,t.ÇGf' .seu.s o'bjet1ro,. O lobo mdu quer ~ Je: dttterl:r, con.ta.r offedota, de papag.aio, cantar ,amba.s e beber ctr-Nla. o Tribunal conheceu ainda da co– munlcaçio que lhe rara feita pe– la dectma Junta Apuradora de Muant. que anulou a votação da. urna da terce.Ira secção daquele munlclplo por excuso de 10bre– cartu. mantendo a decla&o da Junta. CHAMADO A bem dõ!I aeua lnte.reues, deve comparecer, com 1l mixtma. ur– gencia, ao Tribunal Regional Ele.l <,ral, o cldadAo Jos~ Nerl de Bri– to. Credito especial tr:~• ~~~ 11 !!~) à C,~u:1~~~ me!lll1e.m do realdenu, d.a Rep<lbltca a6bre a neceutdade d3. abenura de u m afdlto npectal de 70'7 .IIO cru• r:d«- pa,ar atende.E;. .. detl)eu.e da com.lN.&o d• reparaeõn, dt sue.rra. no uerc1elo corre.nte J U D 1' SabelJ o que dàie 8lo Joio a rupelto doo que afirmam n&o te· rem pecados ? -"Se dlzela que nlo pecala, menttJ · 1 • El1. polJ um ment.trooo. 81m– pleamente mentlr010. 8ó lá duao Hl)OCle, de pe,aou que nlo pecam: u criança., que i\&o checaram ao UIO da rolo e oa loucos que a perderam. A que cl&ue pertencei.a ? Dla I de mareo - Santa,: Perpetua e PeUeldade, Ma.r1ln1 Sofreram o martlrlo a 7 de m3rço de 202 ou 203 em Cartago. O ~e•1ar1o conta o •mocionante ep!Jodlo: O dia doo Jo;oo, duran– te oa qual.a ela.a deveriam aer en– t.reruu à.s ftraa, e.atava proxlmo. Felicidade ut••• triate. Teceando au obripda a e,perar Jh&i., tem– Po que a.a outru, pcb eatava l'J'•. vida de oito meaea e de acordo com a lei nlo K tinha o direito H o _ ..Se Jà aofrui tanto. que nl o fa.rú qua.ndoa fores eXJ)08ta à.s féru 1elva1en1?". -••Aaora eu aofro, reapondeu, ela. portm 1A haverá um out.ro em mtm que aofrerà por mim, porque tambem eu aotrerel por Ele. Durante o parto ela de1:ca,·a t1eapar gemld01, porém aua ale– gtta transbordou. quando ela foi entreeue àa fúu . No dia 7. u herolnas foram conduztdu ao anfiteatro e em primeiro luaar cruelmente açolta– du. Foram depol.s exposta., a uma vaca feroz que u arrastou du– rante al~m tempo, u rasgou e f1nalmente u lançou por terra. Admlrivel fé. a dos Martins! Apoucada a noau. Enve.rgonhe– mo-noe e diremos como os Apos• tol01 : " 8enhor, aumentai & nosaa w·. lntonna.9,io liturrlca : t.• MlMa com porBmentos ro– :101: - da feria. n - orac. du Santa.s Martl- r... TII orac. Imperada. Oraçlo aobre o J)()\',J. 2.• M.lssa com paramento& bran COI : -do comum d~ Manire.s: Me. exapectavenmt. - Oraçõea proprta.s. TI - Orac. da te.ria. m - Orac. Imperada. Ultimo Evangelho rta Feria. NOTAI que a elegância do tra– je produz no homem um bem estar lnco11ll)&ravel e a pró– pria vida lhe sorri melhor. Mandai, pois, lazer as vossas roupas na Casa Ramos & grande alfaiataria de nossa terra. que J)OMUe o maior e mala novo Hstock.. em cue– mlraa e todM os outro., tecidos da moda. O tino corte, o per– feito acabamento. aostm como os preçog, nlo encontram com– pe~ncla. Rua de Santo Antonio, - N. 60- J E: A'I U Z A'S 20 HORAI ATE' SABADO UM RO)(.ANC'S MlJIICA.L QI/Z .. UMA rBITA1 V A >l n1 '.\IAK n 1 5O\fE:STE AS COSTAS - Qu.ando 01 operadores clnem.a1octin ro1 da ".\r1'htr Fllms". que e11tlo filmando "0 F'lm do ftlo'· u1au m loca.llzado1 a J 000 milhas acima do rio Amazonu, tlnnm de fa . n,r r:ac• a um problem.a de pessoal : o, dnlco1 urros QU~ 01 acompa.ah ■ram at6 li eran, Sabt) e Ulbl Ferreira 1que ento de pi! "m frente i cu.a). E.m outr.u palau·u . alr-n■ dos lnte1n.nte1 tinham Ct' ■parect"r ua.!I aequenctu lntulores. :t.Jora fllm.adu ern Plne'tlfood. Bucklncham1t11r,, na lntl ■te.rn ., A lncrnnldade torne• ceu a aoluç!o: apena.s ronm tllm■do1 0 1 pu1ona1e:n1 de co1t.a. Q.Ue tf:m de faztr p,pf'1 duplo. aulm a ano– nlm.a atrll. bru:llelra, de cotu, pan a camera, YU'll.r•u-i e aeri Tlst.A como Antonette C't1Un. ~ rstrtb. C!o fllme croto da Reuten . uclad,-ldade de 1,. PR0"1,·c1A DO l" \ N \ ). ---------- Furtado o Hotel Quitandinha PETROPOLlS, 5 tlle.rldloo.a.l\ O nottl Qultandlnha tot furtado e.m cfrca de !1 mll cru%e1r0tl em louçu e talheree. tefJUndo a que:I~• ap~– ae.:i.tadA por M"U aereote i PoUcla Pol prdO o sarcon Jo.\o Pirite, acu• aado de ter organtudo uma quadrl• lha para rurtar o hotel REGISTO DE ÓBITOS Nu repnrtlções competente.111 re– gl5taram•se ontem os seguinte,: A· rua Be.rnal do Couto, 96, Raimundo Angenor Haleher, pa– raense. branco. com 7 anoa; no Hospital da Caridade, Jori:e dn SiJva Ferreira. paracnse, pardo. solteiro. agricultor. com 33 nnos: nn Moternldnde da Santa Casa, um feto, branco. do Jlexo mascu– lino; na Estrada do Sacramento, Ili n, Florinda Melo da Silva, ceo– rensc, branca, casada, ,;oltelrn. do– mestica. com 26 anos; no Hospl- ~~l s!~~~~ºp;~~º!i~~•p;~~g. :s:::: ro, com 28 nnos: no Hospital da Caridade. Joaquina de Lima Ro– drigues, rlogranden.se do norte, parda, domestica. &0ltelra. com 85 anos; à passagem Alberto En– gelhard. 60, um feto, branco, do sexo masculino: no Hospital Ju– Uano Moreira, Maria AmeJla Men sJder. cearense, branca. viuva, do– mestica, com 6G anos; no Hospi– tal da Santa Casa, Pericies Silva Costa. p:.uaense, pardo, &0ltelh:>, morlttmo. com 31 anos: no Hos– pital da Caridade, l feto, pardo, do sexo !emlnlno: à rua dos 1\1:un- ~~~e~~'. ~~r:e~t~"_1ªp~r~: md 0 o~e.~~ tlca, casada, com 35 anos; à tra– ves.,a Castelo Branco, 644, Nata– nael Magalhães, paraense, bran– co. com 33 dla3; e no H0,tpltal 8. 5ebastlão. Valter de So\15:l 0a.s– tro, pnraenae. branco, aoltelro. operãrlo, com 20 anos. TOTAL: 12 óbitos. sendo 3 !etoa, l crian– ça e 8 adultos. CINE MA MÉRA C O INCIDENCIA E' mais ou menos conhe– cida a hl•tórla Já multo an– tiga. de um cuto cidadão, que Jla os Jornais com um atrazo de anos. Embrenhado em longtnquo Interior, cui– dando da fazenda. pela qual linha um amor selvagem, a ponto dedicar-lhe toda a exl• tencla , procurava entretanto não descurar do cultivo do espirita. Para Isso era asst– nante de diverso• Jornais e revistas que se amontoavam em pllha.s pelas sala• da casa senhorial. De longe em longe, por qualquer mótlvo. e principal– mente quando tinha vl•lta•. lembrava-•• de lêr. Abria um Jornal. Lia-o atentamen– te. paglna.s. coluna• Inteiras. Depots tirava os oculos. E comentava: - Ora veja ! quem di– ria ? O Brasil declarou guerra à Ale.manha ! · - Mas a guerra já aca– bou - dizia o visitante. - Não senhor, eoiá no Jornal. E procurava novamente o perlodlco para verl!lcar que a noticia tinha apénas cin– co an03. De quando em quando no Modl!rno, no Ollmpla ou no lracema, lembro-me aempre de:1Se bom \l'elho. Certa vez IRACEMA no.111 - A•a 1G IIOKAI: ULTIMO DIA DE P~ IXÃO devendo Ir à cidade com a esposa. pbs o., oculos. fo– lheou uma revista e disse: - Escolhi um bonito mo– delo para você. A entrada do casal na ci– dade !oi um espett'iculo. Em 1943 a senhora apresentava um vestido que !arta inveja à tradicional elegaJlc!a de 1918 ... E é só no cinema que esse velho me vem à memória. Não sei bem porque. 'O cer– to é que quando mais dese– jo concentrar minha atenção numa cêna. numa sequên– cia. esse velho Invade-me a lembrança. E' passivei que os filmes tenham sofrido muitos cor– tes. E ' passivei que eles te– nham três, que tro ou cinco a nos. Mas porque. só no ci– nema me vem à lembrança aquele velho ? Quero crêç que, como no Inicio de certos tllmes. qual– quer semelhança entre os filmes e os Jornais antigos daquele velho não passar:i. de méra colncldencla .. . TY LEIAM: "O CR UZ E IR O" GUAR ANI' UOlE - .t.•s 20 DORAS: ULTIMAS DH MO ÇA 217 Se QUl.st.TtJ. t u te acompanha.rei. A Uu lado, pularemo!, ~ rtce1o o abt,mo Ja al, utranvulartJ oJ /dtf rcu. crlt:ard de bã.rl, 0.1 mal/t1tore1 e ru animou /n-oru tremtr4o 4 nosso passagem. O l lobo mdu que ndo se atrn,a a. crlOT ca.tOI, J)OTQU.e ien4o Urmfnar~– mo.1 no poJIO policial. Dd•me tua mc!o, chapéMzfnho ~ff'11Ullto, e ramos d~;,reua a-nteJ que ca!a a chura. - f. ANIVERSARIOS Sra. NADIR MAruó!UES 00· :UE.S - A data de hoje assinala o antn rsirlo na.talfclo da sra. N::tllr Marques Gomes. dJrna es– pósa do sr. Valdemar OOmts. MARIA JESUS - Antvena– rlA no dla de hoje a 1nteu..nte garõl4 Marta Jesus. filha do &r. Manuel Duarte de Jesus. Pelo feliz ennto. recebe.ri u congratulações de suas amtgut– nha.s e oa \'Oto5 de fe11cJdade doa amigos de seu progenitor. RITA - O sr. Jaime Ma&alhle.s Borba. funcionário csta.c1ua.J. • sua e!J>ÕS3, sra. Ester PereJr& Borba. estão cheio, de aleg:rta pela data que hoje decom,. A ln– teltge.nte Rlta estA aniversarian– do, recepcionando os seus pat.J, J)()r esse moU\'o, as pe.ssõaa de sua!i rel&ções soclata. Sra. H ILDA CHERMONT ARAUJO - Pestejou. ontem. o transcurso de eeu nataUcto, a sra. Hllda Chermont Araujo, eJpõoa do ar. Carlos Melo Ara.uJo, do alto co~rclo de noua praça. e wn dos dtret.ores do Banco co– mercial do Pará. F11l'W11 de relevo em nossa 10- clcdade, onde dispõe de lnCmcru amtudes. a dlltlnta senhora foi muJt.o cumprimentada pela pu– sa1em de sua. data nataUcla. Prol'. DIVA PROENQA - 00• me.mora. boJe, o seu t.n1versàrJo nataltcto, a prof.• Diva Proença, ant11a e eattma.da preceptora pa– raenae. · · A dfltlnta anlveru.rlante, que é lrmA do DO$.,O contnlle Edpr Proença, receberi, pelo aconte– cimento, oa parabens du pea- Discursará o ex-ditador RIO, S (lhrtdlota.i) - Secundo ~~r:~1r': ~ ·l•~•~'!"~e~~1:. d~~ encunmui\o d.a con•ençAo naetonal do PTB. à io do conente. de seu l&rgo circulo de e.qd • zades. OILSON - Para o lar do •• Ollson Rufino Oonçalvea. 3. 0 _,.. acnto Jaboratorllta do Exúclto, ..rvlndo DO Hospital Militar dll Bellm. e de sua e.spõ&■• sra. Lu– cUa Oonçalvea. • de r.. ia. o dia de hoje. em que decorre o na• tallclo do tra,-euo Ollaoo, fllht• nbo do cual. Sr. TORRES PILHO - A data que boje tra.nacorre marca o anJ• ve.rúrlo do ar. Torres Pilho. lo• cutor da Ridlo Clube do Pari. ~115 amigo, preparam-lhe ma• nlfe~dea 8R. ANTONIO FERREIRA DA COSTA-Elli •nlveraarlando oa data de boje o sr. Ant.onlo hr· reira da Costa. oficial de DOOI& marlnba mercante. li MOVIMENTO 1 HO S PITALAR í D. LUIZ I ENTRARAM< Elza Damaaceno, Ew;ldece ~ :e~~~b~ Lourdea Sllvi, SAIRAM: H•maol Paea Oonçalveo, Ma• rla de Lourdes N\m... Perl AU• ga:toA=-~• ~~w~n sg~t: tou. TOTAL: - Eol.radu, 4 - llel• du. e. SANTA OASA Pmáonlltu: ENTRARAM: Manuel Lo- da Silva • Lull ~= t RochA. Osvaldo de Oliveira, Maouei ~AL~ ~~!:1~ ~vt~; du, 3. Jndl,e.nta: Entradu, 12 - 8aldu, J~. PAVILIL\0 I NFANTIL EDtradU, 2 - 8alda1, O. MATERNID&DE Pen.tlonlatu: ENTllARAM: HEFLIN '1 RTHA EGGERTH e as orquestras GA RL A D DE OUTONO - - OOM-- PhlUp DOiilN e Ma'7 AITOll UM 1'1U1E nusso. B, A PEDIDO A M O K (hnp. at6 11 anos) ASSISTENCIA AOS PSICOPATAS UMA CONFEIU:NOIA DO DR. ALCEU MARIZ Maria da Luz Cardolo Bru, llabel Alv da Silva, Dlonlll& Purtado doo R<!IJ, Maria Emllla Coquelro, Oovaldlna Oonçalv.. • Leon.tJa So\15& do Nucimento. TOMMY DORSEY - e BOB CROSBY POPULAR POE IRA • AopeclOI IOCiall da htal!oe mental na aaaiJ:tjnola a pst.co- · patu". eeri o tema abordado, boje, pelo dr. Alceu Mariz, oa oon !e.rfnc.la que. proounclart na sociedade M~lco-Olrurrtca do Pari, lo 20,80 horu. SAIRAM: Ralmuoda Paulo Cabral, Pirei• la Pereira Souaa, Maria Pauli• na de Ollve.in. Carmen Maca– lh&eo e SIIYla R. Pinto. CAPITULO XXI 0 INICIO DA COMtDIA Era com efelto a primeira ""' que, publicamente e em melo de uma grande solrú. o duque de Orleans ae apr..cn– tava em caaa da princesa Ma– ria de Gonzaga . Facll era constatar que ele &e veatlra com cuidado., eape– clala, exibindo um gibão de ve– ludo branco bordado a ouro e nm manto semelhante de ae– Um cereja . Suas calçu •ram de veludo cereja. do mesmo om do manto . Contra o., &eus hàblto,,, e todo o mundo no– taria IMo, ao entrar no aalào ae deacobrlr& e tinha à mlo um chapéu de feltro branco com um alamar de diamante& e pluma, côr de cereja. Maçoa de maa du duas cores por ele adotadas saiam. abundantes e ,:..elos de elegê.nela, de todu 1:-:i.·, berturas de aeu gibão e à Mlj!lra das ligas . a.a.tão de Orlcans era pou– co amado, e atnda menos eati.., ma,o . Já narramos o mal que lho havia leito, neMe mundo bra.vo , ele2anle e cavalhetres– cii. aua conduta no proceMO de Chala18. Asalm, o acolhlment.o que teve foi um all~nclo geral. Ouvindo quando o anuncia– vam, a princesa Maria tançàra um olhar de lntell~encla à se– n hora de Longuevllle . Duran– 'f) ' e, dia Unha sido recebida ':ijfl carL~ de Sua Altcea Real _;;;;;•i~~~ ~!ft~ p!~a~nJ~~; cil,1lndo-lhc, se lhe fô,se pos- - •x- L I L Y, A HOIX - A'A Jt n o aA.8: ULTDU.I D• Oorolby LAMOUR, em A MORTE DE 110,111:, A ·s 1'.30 e /\ '8 to HORAI LTIMAS DE CR E P USCULO TOTAL: Entradae, 8 - Saldu, 1, TEI~OSA UMA ILUSÃO """ ARTURO DE COROOVA, • - COM _ Nó s VOLTAREMOS o tkolco do eemço N1clooal de Doeoç.. Mentall falari pe– rante elevado mlmero de m6dt– cos paraen.Ms, neua , a qual contarl tamWm~ com a pre– u nça. de acad~mtco1 de medlct– na e advogado.111, pec.lalm.e.nte coovldadoa pelo dr. Prlaco doa Santos, preaidente da refe.rJda Bocledade. OR DEM TER EIRA Penalonlataa: 11:NTRARAM: Oeres Nerl de Morlm e Mallldl Prff•ç,lo d• Joe PAITaJUUCK Coita. --,.,,.a-- Arturo de COIU>O"A FIime nu■o (hnp. al, li •no) Saldas: Nlo houve. lodlrenla: A M E 1' Jl 0 0114a MA.llTllA ZGGBA2'H cantando "IUJBaLAJKA.. 1 OU T 1' : FLOR DO LODO ~m aay MI.L.LA.HD • Peulette OOODA llD MULHERES E DIAMANTES AMA NH Ã, ll~ ~N N O E -- S M '"F OGO DE GUARANI' >lar, AITOK OUTONO" NAo houve alleraçlo. BOijPITAL DO INSTITUTO DO MAJIITlMO O tUa de ontem noite h5!; • puoou-ae 11C1D alteraçio; n&o ,;endo entraau, nem tam ..1c1u. r~~-::-:v.:-::-!*r.r...:w~~--=-::rJ-.r....rr✓.v.:-:v♦✓.~.::,,-~~.:,cv-~ j·i li c:om 9ett7 OlUIIL& • --- COM --- " it ii slvet. obter alguna momento. de palestra com a prt~eaa Marta, à qual tinha, segundo dizia, colau da mala alta lm– portlncta a comunicar. Encaminhou-ao para a prln– ceaa Maria aaooblando uma pe– quena â.rta, ma.a como era aa– bldo que mesmo ante a rainha ele não •e controlava para dei– xar de assobiar, ninguem ae Incomodou com ""'ª Jnconve.– nlencta, nem a princesa Ma– ria, que lhe eatendeu gnctosa– mente a mlo . O prlnclpe beijou-a, levan– do-a forte e demoradamente aos lábios . Depola aaudou cor– tezmente Mme. a viuva de LonguevWe, lnclinou-&e ligei– ramente diante de Mm•. de Combalet e dlrtgtndo-ae dire– tamente ao meomo tempo aoc cavalheiro., e damu que fa– ziam circulo em torno da prtn– ceaa Marla 1 disae : - Por minha !é, senhoru e senhoras, que lhes recomendo a nova lnvençlo do sr. Sou1- carrlérea. Palavra de honra que nlo pode liaver nada maio cômodo. Ji a experlmentaatea prtncesa? ' - Não. monsenhor . Tenho ouvido falar dtla algumas pes- 1õas que empregaram esse vei– culo para vtr saudar-me esta noite. - E· na verdade um& colBa multo cômoda e ae bem que eu e o ar . de Rlchelleu nio seja– moa grandes amlgoa, não pos– so deixar de aplaudir eua In– venção do qual deu privilégio ao n . d• Bellegard• . Seu pai, que é erande escudtlro, nunca Dtt.k BA\'MJ.I Paul 1,UJtAI -- & Duld NIVEN h_.~ • Q:X"'~~-::,,.:;:,.::.'='-~::-::-::,::.~r..-::1:-::,::,:.:,:x:~:::M:WAM:•01~g uma vez findo seu MJrviço :iun- ~ O NOSSO FOLHETIM t, j to à rainha, v1rã esta noite co- .. ____________ ti muntcar-nos uma cart.a que R * I recebeu do barlo de Lautrec, ; Ã ESF I N G E VERMELH Ã !1! ~ th;fo~~:. e:~~ ct';;~q~!'"à"~ jj ROMANCE m TORICO DE g - Maa, perguntou ou~o. H :~ podem tua.a nottclaa aer tor- :, - Pensa o barlo que alm e 1 ALEXANDRE DUM AS : nadu públlca.s? Inidito na lfnrua porturvcu. - Dlrrlto11 de tra.duçl.o e ~ 0 dJz em aua carta reprodu(lo a ruradoa a A PRO'VfNCIA. DO PA.RA :J . l !,! em todo o En&do - Oopyrtrht France-Preu o n - Em troca dar-voa-e no- ~~..:ua :::::e:4.,.:,:~-!!•!!•:Y.:-1:-tt Õ ~~91nr:r~~o;~, u!~lc::z :~: na vida criou nada semelhan- 1 quem aal está no nlvel do solo. te e eu proporia dr e o produ- Tenho para mim que eaaa in– to de aeu., Jmpostoa ao !Ilho, venção vai se tornar moda . pelo &er-Tlço que noa presta. Eu vô-la recomendo. duque, Imaginai, prtncosa, um carro dl:1Se ele dirigindo-se a Mont– magntllco, forrado de veludo. morc.ncy e saudando-o com a com vidros quando se quer ver cabeça . e cortln.. quando não ae quer - Hoje mesmo a utilizei. dls– aer vtsto, e onde a gente senta- se o duque tncllnando-se. E ae conlortavelmente. Há umas estou intelramene de acordo para se vtaJar sozinho e outra., com V<>&aa Alteza. para quando som03 dois. E e.s- E. após, voltando-se para o se carro tocado por homens duque de Oul•e : que andam ao pas.so, a trote - Bom d.ln, meu prt1110. Que ou a ralope, de acordo com as noticias dn gue a? nece..tdades . .. e a retribuição - E' a vós, Monsenhor, que doa paaaagelros. Experimentei devemos perguntar . Mal• os o passo quando eotava no Lou- ralos do sol estão próximo• de vre e o trote quando sal. T~m nóo, melhor nos Iluminam . o pusa bem codenclado e O - Sim, quando não nos ce– trote suave. o • '< cômodo é gam. QuanUJ a mim sou uma que essa.o cad, , vêm bus- negação em polltlca • se Isso car-nOR no ve. l.,mlo, se faz conttnúa terrt de pe.dtr à prin– mãu tempo. onde não Poderiam ce~n Maria. que quetra pedir chegar a3 carruagen . E nota- um quarto para. mim a seus vel é, também, que nilo exls- vl1lnho• Quinze-Vingt.,. Lindo estribo nã~ hó. posslbl- Se V°' ~ Altna drstJa sa– lldade da i;ent.• se _.nlamta r hrr n'\ nn\'ld:\d<":s. podrmo~ sa– Porta a cadeira no chão - Isso tlslaur-lhe. R,rrbl aviso de chama-•e uma cadeira que iute. lsabcllo de Lauuec, renunciei à polltlca. - Dl1a, Monsenhor! D11a1 exclamaram rindo u aenho– ras. - Mme . de Combalet, por hàblto, cobriu o .rosto com o leque. - Aposto, dwe o duque de Oulte, que ldes falar do tra– tant.e que é meu !llflo. - Justamente. Babela que ele pede aoa outr01 paro. lhe pasaa.rem o manto, como um prlnclpo de sangue. Oito ou dez peMOas fizeram a tolice de pusar-lhe. Mas, hi. pou– co• dtu, pediu-o ao abade de Retv. que, tingindo Ir receb~-lo, deixou-o cair no fogo onde ae queimou enquanto o abade pe– gando o chapéu aauaava o aala. - E fez multo bem. dlsae o duque de Guise. Cumprlmen. tá -lo-cl por laso na prlmclr:. vtz que o encontre. - Ousando U>ma r l pala– vra. dine Mmr <le Combalet, ,et qur Jl1 lez pior - Oh! ronlr. ronte. Mada– me, exclamou II sr. de Oulst. - Pois é. Na 6Jtlma vWta - que tez b. sua lrmii. Mme . de ii pjiJ ~~nc~,;,'~;~\oe: ar~t ':'1~ .;:~: !,I, -r;,&45WJl4I trou no convento como um - ·~ --- - prlnclpe. Depola do Jantar, et- " lo com seu.a dezessels anos a H V&IP a.u. - .,4,•, 14,M • ■ARA correr atràs da.s rellglosu e, ~ - •·• zt,ot HORAI: - ::~;r::!~:t~ª;1 ~o~'t!d!.vi~: f{ ~~~~t -º~!~ort.~•;~llt:::"~o jou-a . "Meu lrmioJ gritava f: Mnn. li - ■bon ; A arte de Mme. de Salnt-PJerre. M ~ 1 f: Joiar 1o1t - üort: Irmão! Que fazes?! A.1 esposu ~J ADBOTT e COSTELLO, ua. de Jeaua crtatol" - "Bom, rea- !{Pistoleiros sem pondeu o biltre, Deu.,, todo- , poderoso, nl o permitiria que !-: p · tol se belJuse auaa e•posu ae ia.o i; IS a nlo !ósse de aeu desejo". - :: "Queixar-me-ei à rainha ! dl- ti A T A e A R ! VUPJ;Rl\t. - A'I H M ■OM.11 !"ACIONAL, DJrQ; Até à Vista, Querida A Princesa e o Pirata e" 3,>0 • Crf , ... Aº NOIT& - A'I lt.OI ■OUI: XACIOSA.L, D!'fll Pistoleiros sem Pistola u. Jornal, Sll-?: A arle de ,..., - ,:olf - ehon - --•--- ~!1~ ~~!f~~~l:~J":ª:i~~~/ rª }:A ,... TALHA º" Nov.. BRSTANU• teve medo . - "Beijai aquela ;t' TARDE -:..e~,~• ,.. t,40; Idilio Sincopado Já também", dl"30 ela ao prln- I: " ,. . • e" ,... e",,.. ••·" '·" ctpe. - Aquela teta, Irmã? .·; - - -- ------- MM ela é horrtvel! - Por Isso !{ U N IV E R SAL V I T O R IA mesmo, pola assim paNcerá •.• A'IJ .. 0 ., 1-,mTE _ A"I :t.ot uou11 que ~udo !oi uma lnf• ntUlda- " • · 00 - Nac. DM: ~ 110 r u,f •· de. .. ;.i RKO-Path'1, " - nport.; :,-: \{"IOS,\L DSI; • • a • -· - E' mesmo prectso que O HAté à Vista, Querida O Monstro e o Gorila fG.ça, Irmã? - Se núo O fizer- :': (Jmp. att 1t ¬) e z. ,!~':P.;_ ~ 1 .' • 1 ~ ª!'s,~.. dea a bonita se queixará . ;;A Princesa e o -- • -- - Pois vá làl J :i. que o dese- " e fl 't D'Al Jals, meamo !ela, ela será bel- v Pirata on 1 OS m~ 1 Jada". E beijou-a . A feJa pa- u (tmp at'1 to ano,> 1 cia1,. ª'' 11 Ullet) rece que gostou e tmpedlu a }i I ntuda .- t:t1 3.so t:nuaM _-_cr1 s.oe _ _ _ bonita de queixar-se. ;j ,. N 11 _ " o,- - E como nout>eatu tudo 13- iiMODERNO e I DEPENDE. CI . Estréia! 50, bela viuva ?, porg~tou • •t ;,i;,;r~;:~;,;;~:,~::~111~ A~;;::~ A: " T ~ ;;~; :~:;1 r aga doa Oulse que só fez rir- :: - - 'º -- - w• • 1 r •• - st t H JNDEPENDENCIA O J.\lonstro e o Gorila :: ,~, •r~ "'~ ,o,r,,t, , r,uTUt "'"' a• uoa (Continúa nmanhã) ......................,.•.~:-··•;.•:-.. ,•x-:;• .. ::::::•::::-:-::::;.:::..--c:::::x-..:x,
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