A Provincia do Pará 06 de março de 1947
' A PRovmotA DO PARA Quinta-feira, 6 de março de 1947 ~a4____ ~----------~~~~=::...::..:=:_________ =-:______________ _ ,..;~l4b,~IPr~deDcialismo··na Unlão Transfugas, adesistas COL;A:•; o E Aproxima conferencia da paz •~ d "Dlartoo Associado&") Fundado em 1Bi8 Diretor:- JOAO CALMON ~. Administração e Olicl– r,..._ em úd• própria: Travessa Cempos Bales, 100/104 - Belem, End.._ t,elqrá(lco: Pronn não implica presidencia- • derrotados Tu ~!c~acFYLtg s E ooRoTHY THoMPsoN ll ·smo nos Estados J. E. de Macedo SOARES (TWolocls... do D•pan&mento de (Oop1n1M ... DlAlUOa ASSOCIADO&) (Cop,ngbt doe Dlutoe Auocladoe) Saúdo! NOVA YOR!C. fevereiro - De- ra, tudo ut.t delormado, delde 1 Pua A PROVISCIA DO PA..ll.A pois do que vi na Polonta. a.ndo a pala4a:em aU, o que ~ mutt.t> rui& Raul PILLA RIO. !eve~lro - O drama que no, qutntala de •= r..ld@nclas. ren~:•:::1a::i.:,/~~=~~::r;; pensar u nlo lomo, precipitados Importante, ao egplrlto 4 ia cmo- ( ,,___" doe Dt.'1'toe Aaaocladoel 05 paullataa estio vtvendo con-- Moat.raram que Mo .sJmplt5 par• exi,lndo ele1c,6es e realizando con• çõeps de nações 1 lntdru. Telefone: 24-22 Venda aVUlsa, Cr$ O,!IO - Atra• zadoo. cri 1,00 - A.alnaturas: _,>'.,...... sl!te no 1.morall&mo inato de au.a tlcula.re.s cm São Paulo, alguns aurot.erapla na tuberculose pul- ferenc1at de pa.1. 01" exemp o, toma.'"Bm-ae mut• Finanças e O da Segurança que5tlo poUtlca. porque M! trata tAo desconhecido! que poderiam manar, dão em conjunto. rerui- Y~!ec~u~~º;,.':!u~ 01 ° d!c~~deo ~ }~~ 1 ~:'~:t}~~u~e ~ Ano, Cr$ 145,00; Sem<otre, eri ~.oo Representante comercial no Rio o em 8 . Paulo: - Serviços do lm· prerua Llmltada" {SILAJ, Edl– !!clo Odeon, l5ala 802, Rio e Rua 5ete d Abril. 230, 2. 0 • 5 . Paulo. PORTO ALEGRE - Que a Assembléia Nacional Consti– tuinte não quú tomar obrlga– tóda para 03 Estados a doa– ção do regime presidencial, col6a é demonstrada pelo pró– prio texto da Constituição e corroborada pelo el•mento hlstórtco . Se esta é uma In– terpretação clara e lndublta– vel nenhuma outra há que o ~ ser em matérta con.stl– tuclonal . feú~~:,osã:o:!~~jr~n!~m~~= :~. tg:2 U:°::~~~~~din!~: ~o•cln:~:1~n~~~:~t\ 1::r.:; ta~o5e!ª;~~~:\"ed~ :~~d::i·o- ~t;°u!eapa~~: ~ ac~~~:! ~áaf'c!~1!.,en~, ~~=mmo= t.ro ..,, são eleitos pela leglslatu- bados ou mal ganhos. que ae em- pan cumprimenta.rem. Outros se de Koch , tem sido ah·o do e 00,.05 pedaços de p:1ptl que 01 para acreditar que se trat.a de ca– ra, ou flca sujeita a_ sua no- pregaram com u tacllldadu tne- 6'.o. pelo contrário. conhecidos estudo de uma coborte de e.xpe- aconteclment-oa podem varrer pa- sos que u.l"io reabertos. Nada 6 meaç.ão à aprovaç.ao dest.a. rentes &OS lucros de ar.ar ; de de ma.ls. Slo conhecidos ptjon1- riments.dores. ~~=e• ·qu1:'.!ªr~:~~ ~: :ª1~d~~!e~,l~:an~':n &e ~lqc: LIVROS ESCOLARES Neata ~poca, de reabertura. doa curaos do eruino, entre o., atro• pelos criados aos alun01 • acua resporuavela, uti o da aqulalçlo d06 necessArtos livros escolares. Trate•se do curao .upertor, Je• cund&rlo ou primário, de rtcos e pobres. 1overniatu e opo151clo– nt5taa, as dltleuldades nivelam tudo e todos. A degordem na acloçào du obra.a dldalle&a, a escassez destaa e con.sequente e,peculaçlo de pro– ~ es,otam a pacl!ncla e a bolsa du mais realstentea crtaturaa. Que objetam, porém, os feti– chistas do presldenclalli:mo? Simplesmente que, tendo sido adotado o si.tema na União, violada estará a Con.stlttúção federal, se ele não for adotado tambem nos Estados. Para tal3 Interpretes e argumentadores, o regime é Integral: ou se pra· tlca na UDláo e n03 &lados, ou deixa de existir . E' lncrlvel, maa semelhante argumentação de.nota apenas ã•sconheclmento da estrutura de Estado adotada em 1891 e restaurada em 1946 - a ~'ede– ração . Caracteriza-.. EOta mo– dalidade pela coexl!tencla de duas orden.s de Estados: o Es– tado Federal, que exerce a •o· beranla Internacional e aten– de aos Interesses da vida co– mum, e os E.stados-membro8, que dotados de autonomia exercem todas u !unções re– lativa& à sua vida própria . AI.· sim, a con,tltulção federal tem por objeto essencial regu– lar a atividade do Estado com– posto e as constituições esta– dual!' disciplinar a atividade dos Estadoo-membro,. Se eo– tes não possul!sem autonomia, pela conatltulção e pew leis federal! lhes seria regulada a atividade, e não por uma sua con.stltulção especial. L1\-ros adotadot durante. um a.no letivo ou apenas me.wa ; ln– d1caç6e.s lmprecL!u aumentando a contudo; d~lcl@ncla do co– múelo moamo por nio the ser tnieruaante arriscar capitala coll esu,.ques de consumo aléatórlo; e, eobre.tudo, preços proibitivos, constituem outros. tantos .enera,– ,·q ao ensino gratu<to • obrlga– tórto dos noMOS devaneto, de cultura e democrac13. Junte•se a W.O o alto custo doa artigos de popetarla e utili– dades escolarea outru, e t.er- se– á uma ld~la doo pnmelrol puaos na eatrada do enstno. Entretanto, o Pará nlo prect– aa copiar modelo& de bibliogra– fia e material escolar primArlo, porque aindt. devem existir rea• toa do q4e de melhor e em quan• tidade baatante !omecla aos gru– pos e eacolu de todo o Eltado. Reataurado e ampliado esae e.rvtço, fixando preços razoaveta rua oa que J)OMA.ffl pagar, e o lncllapen,avel aba.,teclmento rra· rutto aoa demais, o Estado con– correrla com ponderavel cont.ln – crnte em bene(tc!o da lnatruçAo. Qantq aos cur303 secundário e ..uperlor, o Instituto Naclon&l do Livro. o de Estud01 Pedagórl· coa. e a contrlbuJçã.o que nunca falhou de e.mprtsaa e de par– t1cula; . ntste aetor, asaegw-a.m facUldade.s de toda a nat.ureu, a organlza;Ao de blbHoteca.s ea– col■r . de t:.!tudo e conault&, para o, ahmoa e aU mesmo para oa protusores. Hoje em todos os palaea eue aspecto da oraaniz.■çlo escolar recebe culdadoe especla.18, e ~ re– forçado peta obrlaatorledade atrl– tulda 11a bJbllottcaa pllbllcas, de MCç-~, destJnadu aos u udos t1lditlcoo /\ Alemanha Jenn • 1ua pe:r– , ..,..!o a tacultaJ a retirada de ro. da.s suu rn■gnltlca.a blbllo- ' ~ .. , rara 1,ttura domlc111Arla, ":-l 1·· O•I\ mata a,radavel e ' 1 ~')rctudo, aos t:Jtudantea. ( '"'~ ·Idamente, era a Jnglat.er– , qJr rr.latrava, a e rNpetto, u maior movtmento de JlffOs. Ho)t . o E&tlldOS Unidos. altm du 1uaa oobcrba1 blbllotku ofl– clala. d mala opulenta do mun– do, a Llbrary of Ooflil'e11, na capltAI federal, 11a munlelpall roni todu u comodidades man– tldu l cu.,ta de um Imposto espe.clal, o penny-ratr. apresem-– Iam uma ln!lnldado de blblloti– cu pQbllca., ll,reg •free publJe llbrarlt5... e nlo menor nu.mero JnaUtuldu pela lllantropJa do rei do ferro, u • Carnegie Pret1 Libra ri• •, afim de ótimo, labo• ratórl01, tACOl&l, mUECUJ, ln.sU– tutoa cJenUJlcos e quanto po proporcionar aoa mmoa abaet■ - doa oa prauru e plrltuab dl' \Ida. Hi multo uemplo bom, dentro • lóra do pai,, para noo animar– mos a dar no Parà, um puao m 13:, no aatMO u obru d1d&U– cu e da cutura em aeral. etcrminação do chefe da Nação sobre o abo– no familiar RIO. & C1Uldlonall - Odete aanto Rocha • outro, <'lriJrlram– te ao chdc do govêrno recla-– mando .Obre a conces.s&o do abo– no famillar. No procesao, o ee• cnttrlo do l>~•ldtnte da Repü– bllca. dOll)IIOhou : "Solicito ao mlnlttro do Trabalho, do ordem do PrMldenle da Repübilca, que seJam conslderad01 oo elementos conatantea do proce e promo– va.zn .... u llledldu llectadrtu e com brevidade, afim de que 0 abono lamJllar atenda realmen– te U IUU finaJldad , e 11\1 po. f~ento efetue•se rerutarmen- Portanto, quando o estatu– to federal adota o regime pre– sldenclal e não declara expres– samente o contrário, somen– te na esfera ledora!, somente no Estado composto foi que oe eotabeleceu tal modalidade de organização de poder••: 03 Es– tados-membroo poderão afas– tar-se do modelo, sem que por 13to esteja afetada a prátlca do regime na União . Uma coi– sa é o governo da Federação e ~utra coisa dl3tlnta o gover– no dos Estados . Ou loto é cer– to, ou não há regime federa• llvo. Realmente, êm que se altera ou deturpa a prática do regi– me presidencial na União, no ca80 d• um ou mais Botados adotarem, no &eu próprio go– verno o regime parlamentar, tratando-se como se trata, de duas esferna dWJntas e não coincidentes ? Seria Inter••· sante que o demonstrassem os delen80res da tese. E certo que não •• Umltam os pacto, federais à organiza– ção do, poderes da União . Há, além disto. coisas fundamen; tais, que têm de eer flrme • unl!ormeménte estabelecidas para toda a Nação. Tal3 são o, direitos e as garantiu dos cldadi!.os, que, no Interior do mesmo Estado, não devem fi– car no arbltrlo dos poderes lo• cal3 . Te.Is si.o a democracia e o •lstema representativo, pol3 perigaria e deixaria de existir a democracia na Unlão, •• os se\18 membr03 ee pude38em or– ganizar autocraticamente. Mas. neste caao, ju,tamente por •e tratar de Jlmlte.çõeg à autonomia estadual ~m tals re,trlções de eer expressa. Dai decorre o principio segundo o qual aos Estados é llclto tudo quanto não •eja proibido pela constltulçio federal. Pouco Importa, pois tenha o estatuto de 18 de setembro adote.do o regime presidencial; ele o adotou par& a União e não para os ~lados, já que nio Incluiu expressamente tal regime entre os principies con•tttuclone.l! de obrigatória observancla para os Estados. Esta é a boa doutrina. que até agora 80mente pollllcos, ma& não propriamente constl– tuclonallstu, ou.seram contes– tar . Para desfuer, porém, qualquer reoqulclo de duvida, vejamos o que •ucede na fe– deração que foi o modelo das outru e tem aldo o nOMo pa– radigma; os Estados Unidos da América do Norte . Temos ali. na Unllo. o re– gime presidencial tlplco, só ex– cedido, ao que perece, na aua si.temat.lu.çio, pela nos..<a Conatltulção de 1891, onde os neófitos foram além doo mes• tres. Pois, contrariamente ao que geralmente se Imagina, é multo varlad& a orpnlução OUÇAM A: ~ll~~;itg~al!'.l~d~o~. ~ Não está at uma grave alte- outro lado dlnhetros um pouco Uva.mente. !Ao homem que en- P~~~~Ô. 5 ~~~~ parte da Amerlca e da Inglaterra. parte da Europa, do que a auaen– ração do regime estabelecido m.L!terloaos ou dinheiros bem ga- traram na \-ida pübllca pa:-a &e a as.serurar ao povo J)Olonb uma eia de processoa norma.ta de n• para a União, segundo o qual nhos, iruplram amor ao& donos. , &en'irem na particular. SU!\5 tos outros de 1 ncon1undh·e.l \"a• manifestação mtJa ampla das auas ctoclnto e previsão nu aua, atJ• não passam 05 mJnlstros de que não 05 pl!persam facllmen- crede.nclai.s Mo os negód os; suas ler, multo t~m concorrido :para i,raterencias poUtJcas, nlo pa.MOU I t:Jdt.8 e op1nJ6e&. meros secretários pes.soa13 do te. Se Ade.mar e Borghi com- umas o concha,-o e a bajula- a e,·oluçlo e dUu.slo dessa vallo- de um a.rtlficlo :\;uue perfe.tto pa-1 Po;r conseguinte. llmA cola me pres:tdente? Não está aJ uma praram a.s respecttvu :po.siçõe.s, ção: 5tU5 fdolos o poder sob as sa ~rapla da peste branca. ra conservar o a ual rav~o atn- rui.:.,e ce.rta.:ada do que far re– violação clamorosa do decan• nada· impedlrla que os ricaços espécies do ~r.crro de ouro. Os efeitos terapeuttcos canse- da com malt flrm= no e.ri er· , SO nf oe:,rr d oacou dna r~ tado principio da 1ndependen- do "P. 8. o.- tlves.u-m feito a ~JX>ls da formld.i\"el lição de guldos estão em re.laçl.o com a O :pen~ t vrdo u:: CU~~ e ~1CS:en~ ~r:U~ac1P.ur3~ que i:• ela dos poderes. já que a cons- caixa necusárla. a enfrentar 05 19 de janeiro. duvidamos multo form& clinica do CASO e a natu- :!'..n~ ~ terminada. quanto cora · e.xiat.e poder, durar. Tu~ tttu1ção de um deles val de- aventureLros. Os correU.g1onàrt01 que O sr. ·"-dema.r de Barros co- rcu. da lesão, e dependem dos mais cedo tudo voltar l normalJ- esta e.m tronsformaçio e contl• pender do outro? do & . Mirto Ta.vare3 preferiram gltt! realmente de em:c,arcar na fenômenos de auro-rui.sttneta dade melhor, que a normalidade nuará a sofrer e.Ma metannofo,e Entretanto, nunca ninguém adlm!tLr 8 eflci!ncl& da màqulna !U& canõa um lastro lnutUe mal- ou .senslbllldatle. dos sinais de in- consiste em oonclulr acordos e as- aW a um ponto que o esptrito hu• se lembrou. nos Estados Unl- oficial, a qual. atUl&l. gem. a lu- vtst.o de banquelros, parentes, toxlcaçlo e intolerancia. aln~u traqut:!O:a~ g:zE\1ropa com- m;::t!i'°~?e~::1°'tnutll dos, de dlzer que estava gendo brt!leação da "grana• nto fun- am1gõ3, su.splrantts l! carpldeiros tu~~:c: 050 1ll1llae rqeuee•!~ ~~!~ 0 preende que O qut aconteceu nio asatnu trata.doa que derem lff a- :o~~~t~~~f:r~J: ~tlli!fs:: clo:o~:=~~aoe~ th ~o~o =~n~t~:. 1•:r~~:c~;:l:r.d~: lns~ tu1do o tratam~to. m':u';. ~ed':1" .::1!°:. ~mc:~1ni:!: ~~d~ Af~:6:mim~~~ ta O estabeleceu para a UnJão go\"êrno de Sào P,i.ulo foi. :por• brlel Monteiro até o do não me- rantldo se.ri o sucesso a.lean- te europeu foi abalado como nun- de aobra, que u alta.a autortd&dea e não para os Estados. tanto. um.a competição de negó- n05 falecido E:. MA.r1o Tavares. ç.a.do. ca antes na 5Ua histor1.a. Para a,. amerlcanaa e 1ngleas, que tratam Em suma para que a adoção elo. Os que nele acredit&:ram pu• Por mais ignorante. 1.n.sen.sato AMEUTLLE, em gua.s est&tuti- :~~lo ~~1!\~':m,~~~ C::.~J ~~~~~1:i =~:ta Aqt~; do st.stema parlamentar por 'leram o dinheiro. Os cético, e e l.rucnr,:mloso que geJa o 51". ccoª'm· ªmP:~h°"o:'.~ ev':"'delns ,~ª. D11!!..~~ ao ~odo que medioÜ entre • nlo se realize :porºe.nquanto a con- um Estado Importe em vtola- vacilantes nlo puseram, por ls!O Adernar de Barros. nlngue.m lhe ~ •- ~ u~ ed d undo BlltllO e o a1,o- ferencia de Moscou çáo da constitulçáo federal, perderam. não obst&nte a vanta• recwarla golpe de \'ista. ,1g:Uàn· REST e seus colaboradores, 52e-;, ~~erª d:;.. crutl. Na verdade, O nouo peMOal eln Berlim eatá preciso será que esta. alargan- gem p..iticológtca do .sltuadonbmo. eia e tenacidade na dtfesa de de me.lhoru radtologlca.s. J)Odemos. estar assistindo. oomo otlmilta, pelo me.n0,1, multo mais do a utera du suas atribui- contudo, oa que perdenm por 1eu lntt!reue. Pergunta-se, pois, ~~r~~:ru; eex:;~ ~ ~~e~ =~er, ao encern.menU> ~ ~~v~;~~a.u:d:~~!f; çõe,, declare expressam_ente, falta de !~. querem •~~! re- ~~~c~":r'"::'r::.~~~~ ~~b~::;,.oº 45,;. de paradas de surto, evo- Uma ruerra que t6n efeitos nenhuma melhoria ltja aparente para os Estados, a obrlgaçao de cupcrar pelo princlp!o YeL ome • maJa aravet IObre 01 n.lo •comba.• em relaçlo ao ano pusado, u au. adotar a sua própria organiza- &traz.ada Nlo ttm nem alegam ços dos pa:t1do5 ,~encldos, nota- lut1,·os. que nlo tratados i,elos tent.ea dt, que aobre OI combat.en • torldadel confiam em que a.s cot• ção dos poderes. O prestden- direito ~l~m. P~ l!W . mo!- damente a.s suu qulnquilha- !&is de ouro ou abandonados a AI tes merece aer eotUidff&da a}Ju• au começar-lo a melhorar daqui a clallsmo na Untão não implica tra.ram a nulidade palftioa de rla5 desparelha.du , completamen• mtwlo. sofreria:n uma parada ma coiu ma.is do que uma atmplea aets me1e1. Neua epoca, !ar-se-lo neceS6Jlriamente O presldencta- uua presttg:ios eleitora!!, entt.r• te in.aproveltâvei.5? somente uma espontA.nea no máximo de 5~ . guerra . sentir 01 e.feitos de modidu mala tismo nos Estadru, como O de- ra.ndo O ar. MJ.rio Tavares na.s grande !lmpllcldade de e.splrlto LOMIERE refere 771 melhora& A Buropa foi v..,-rtda por. um e.a- 1ntallgenta. mon&tram a doutrina e a prã- suas fazenda.e. na.a suu casa& de :pennltlrá a .esses desamparados em 287 casos. t&cllJmo, que ain4a. ee acha em Mu u medida.a mala 1nt.eU,en• ~ vtre.m de: pubJlco oferecerem se Em cinquenLa obsel'\'aç6ea ca• estado de oonTUlalo • nenhum te& rel\llt&ram não de uma anall- t1 __ ca_ . __________ _,,i"c,m_tr_c_1o_.__ no_•_ •_eu. __ba_ n_eos_ ,_•_ para 0 clreneus do' "gostosão": o talogadas na noSM clinica espe- ~~ .ta.do" pode reeoJ,er catacUs- ~~~0:--~.8 1 ~~en:;:a:. .r-,::-::-::,:::,::-::-::-:::-::•::-=•=:::~-::-:--..::-::--.:-::-::-::-::-::-:--..::-::-=-~✓-:·::•::1:-::.::~1:-=-::~-~; ~~~~~:!e~•:~sa;u~~au~~f:u~:~ ~cl~olnltagrªdeS50~ aeeNt•Puc,"leos};ltaddd••lvuaTul!ª~t_! llhot;~d•~.~~~1or'°amd:arr:"an~ca: :°'prquojd~uu~cae.~~~:le1oreco.:11ª• :_, .. ;,_: o D 1· re1·to e o FoAro i!j:.1:, dtlreleruo~.tasonrr,___ e pl,ca o 61ho aos ·- = - ~- .. ~ ....ulo ,,,.. .._ - culo5e" reunJdo no Rio de Ja- dai violentamente do NU meto tudo ou terlo alguma probabW• Adernar ~ e\1dentJ.ssimo, ,·ai ou neiro em 1939. comegulmoa O ae- nat.ural e e,pelhadu da 81ber1a dad1 de ordem • deaenvolvtme.nto. ê-::-=-:"'✓.:-=-:::-".:'♦!~-=-=~-=~~✓., c,::,::,::.:-r..r.:1:-rr--:1":-::,::,::,: nlo vaJ ao go,•~rno, conforme guint.e resultado, butant.e algnl- at~ ao R.elno. inedJt&a Ore.lo te ae está u::::{ 1 ea nd0 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ACORDAO N", 19.515 Recurso ·•ex-o!rtc.t.o" de "habeu • corpua" de lgan.Pl-AÇt\ Recorrente - O rtr. Jut:1 de d1- re~~~~r~~•ma.l Tomf de Pa– rt'i:e.tator - Dtumh:lrgador Maurt– d o P1nto. vi.c.oe . relatados e dtacu1Jd01 estee autoa de recurao "ex-offlelo". de "ha• t,eaa,corpus". ortu.ndos da comarca de I1a.rap6•Açô, em que 6 recorren– te, o dr. Juiz de dlretto da comarca; •• recon'ldo, Ju-.enal Tom6 de Pa• ~ ·~~COROAM 011 Julua do Trl– bUnal de J uailça do !.atado do Pari. -por matort.a de •otoa, ac:e.ltando • preUmlnar le..-antada pelo relator, Julpr este Tribunal tncompetent.e :rae:'U::;e ~~~~to d: 0 dr:u~ uConlda. pe.rfeltamente enquadrada nu dlS-poatções do a.rtlgo t 19, tnclao m da Conatltulçlo Federal de 18·1-IMS - "BabeU •COfl)Ua" em ma– t6tla ele.tt.oral - . denndo este pro– cl'UO ur remetido ao Zcrklo Tfl• bUnal Eleitoral. o competent.e pa.ra conhecer e decldlr ao'bre o uaunto. a.1,m do Par,. 12 de te•e.re1ro de 1947. - (aa) B~r1que Jor1e Hur• ~ • r~et!r~ d~~ Ja ~ic:'~ ~: d~O 1511n - Raul Brsp - Inicio o uUhon . Pu.t preente, Louren~o Pai•• · Foi •oto ••nc1do o do umo. ar• deumb&r1adot' Augwto R. de Bor• bonma e o Julgamento rol prealdtdo pelo exmo. 1r. deae.mbar1ador No• ru"tra de Parta, presidente do Trtbu- na!Ddxou de •otar. por impedido, o .,. desembargador Antonino Melo. ACORDAO N. 1 .518 Reeuno crlme de AlenQu6r . Recorre.nH - Manoel da Paldo, •uA':'co~2~º~· Jta~ç• Pt\bUca. R•la10r - Delembarp dor Jor11 8 'lf~"~- relat..dOI e dllcuUdot est.d autoa de recurao 't:rtme da comarca de Alenquer. em que 6 recone0te Manoel d& Pala.lo. n.1110 "Manko", e, IcorJ~M.• O:ºj~ 7: 11 -t:tbuoal oa JwUça do lado do P r,. J)Or malorta. d&r pro•lme.nto 10 recureo ~~~r:o:c1•. m;:!~~:i:~·or 8 :! no ar\110 121. pute geral do CódJ10 Penal, •Llto nlo ae acbar prOTada n01 autoe, a qualUlcaUn do ~ri• rr:if;o ~~~ 1:.~'!o"·ct1:0~"~': puu..ndo de •ee.manta lndtcloa a au• t.orla do crime at.rlbUlda ao r6u. ou11.u. na forma da lel. Be.lf.m. 12 de feurelro de tHl. - (H ) Nosuelr-a de Parta, pretild.nt.e. - Jorg BurleT, relator - Curdno 151ha - Au,uet.o R . de Borborema - Raul Bra1a - a.tau.rtcto Pinto - Inà• do Outlbon - Antonino Melo. nn– cldo. Dttcordamoa N&lm da cJa.ulfl• caçlo feita J;alo (leepacho de pronO.n– cla, como da que naultou do •oto •mcedor conalgnado no Acótdlo 1u– pra : no. aut.oa nada H coUce que autorlze, com crt frlo de Just.tça. a recol'lbtcer • autoria certa tio 1erl• mento qu11 •tUmou Antonio Lopea Conda. o crime ruult.ou de uma luLa de que par\lclp..,-am trf1 ou ::Jw~ ~na~: '::!,° :rm,~: qualquer dM t.atemunhu &.n.wpe.1• tu ,,,. r o ato dO ter1mento praUcado na •ttlma, bt.m como quem • prall• ::i.~:~~·r11 ~iu!:.co~~~!~•: pre"t'U pelo art. 137. oartcrafo ' 1.nl• co tio Cõdtco Penal. Nem .. pr•ten• da, como pen.a o eamo. ar. d..em– barpdor Raul Br.,.., que • rtu pe• ~:r'm:~:1::da~~=: = :~ famlUu sua.ado deuJo Ge Tinpnça. em direito pc.naJ. rln t a dlJ-pata u– tr• ma1f de du..u pus6u, que rcdun• d.a em T\u de facto (Von Lb:t. tra,• iado de Dt.rdt.o Pua.&1 Alemio, tn– duçio Ge Jod Htstno. tomo n. i>a· :riou~• r:ta,•~~dc:.=:e:n~; y&J1.u pe • uplod.lndo eubtLa• m111t., por deito de um mo"fUD.e.nto !rJ:!:i°:',. •:,t!::Ue::~.~e.:. ~~~= r1o., eo-p,a.ntdpa.ntM. (COJU . d• D1- relta Crlml.Jlal, apendte,, pu,cnfo segundo) . Preuup6e o nouo Códlao, no caso d• riu., • tnettt.e.u da aut.o• rla doe ferlment01 ou do bomtctdlo. ntatul..ndo uma pena menor para a falta de lHbee sra•• ou Ge mon. d• um Goa contendor•, e uma maior pera o euo Ge que reeultam 1N6ee gra•ee ou o bomtctdJo. !'Ate 6 o euo doa autoa. mu ba•endo ■Ido denun• d.ado apenu um doa co•pa.rttctpant.a. n&o pode a açl-0 p:ocuaada aubah– ur: portuo, da..moe pro•tmento ao reeuno, para anular &b lnltio o fd• to, a ftm de Hr tnataurad• no,·a aç&c penal contra todos 01 copartl– clpant.ee da rtxa, como tneu.noe nu penu do preelu.do art . 137. par•– grato \\nico do mencionado C6dteo. ACORDAO N. 11.llT Aptlaç.&o crtme da caplta.l. Apelante - Zrnnto 15o&ra D1u. Ape.latla - A Jwt.tca Pa.bUca. Relator deatg:nado - Deae.mbarp.• dor CUrdno l51ln. Vlst.os, relaudoe e d1acutd01 eat.N autoe de apelaçt.o crt.mlnal, d& co– marca da eaplta.l em que a&o: ape– lant.N, Ertte.to eoaree 01.u; e ape• leda. a Ju1tlça Põblloa. ACôRDAll. em TrtbUnal de Juatt– ça. pua prortme.nto em parte, l •Pt· lação. para reduzir a pena tmpoaLa ao r6u a doLI metN de detl:!lç&o. pena mlnlma do an. 12t, padpa• to IU1.0, tio CódJeo Penal. Aasirn deddem tendo em ,-ata l tnte.n.ald.ade da culpa, &OI mott•os etrcun,t&.nelu • conaequ&nelu do fato culpoeo. F-altando ao aemço o motorllt.1- do i6~ e:i;n~:~~e:_u::rft•::11tc\~: mu oe pusa1etroe, alerantlo preclea• rem ru para .-uu ocupac;õel, tnalatl~ ra.m para qu• ele ft.z-e • Tiacem., Diante deu& tnalltenela, vlan40 aer \\Ul ao ~. nut.a crlM de trana• porte, 6 que ae rNOl•eu au1ar o -.e1. culo. Netsa ocaallo GM&ba forte Chu– ... • ele iruta•a o carro com prudan– cl&. oom mareh& redu.stda, at.6 que, pelu recla~õetl dot J>UAptrof, que e.atavam aeutlo molhadoe, abriu um guarda•cbun, à ma.nelr• de pira• brtza, aem, no entanto, preJu41eu-• lhe a •lsibWd&de, e continuar• rular aem nenhum acltll!nt.e. 86 qu.ue no fim da ?lacem • que, pt.ra n&o ooUdJr com um boa.Ge. pro– curou mon1&r oe trllb.oe . d.ern,panelo neua ocui&o, J)Or eatarem oa trt.lb01 esconesadloa. tn.40 o carro de enecn– tro & uma pe1metra da a•en.lda 14 de N~embro. llt.o • o que e1t., prendo doa au- '°'· ve..... pot,, que ... culpe, • mtn.t- ma. porque, pretendendo Hr \\UI l :~f ~~'·n~c:S:~ •~e ,:':l:º~ : chu.-., que molhou e. UUboe, e • clrcu.ntt.lncla da ª"rtç&o do bonde em ,enudo oon.t.r&rlo, o acitlente nlo " teria r.it &ado. Alnda mah, o du ccn.daata o onl· bua em marcb• redu 1<1•. o que N• nla a wa prudmcla • c:uldado. Toelu e,uu etrcunat.&ncta& fnori– vei. ao rtu 1u.em com que a aua ~~ ':~~~~:•::r ~m:e:11~~ Cu1t.aa, tul forma da lei. Bel~. 15 de fe•ereiro Ge lHl. - (M ) Curclno 151ha. rtlator d.eal,na- ::,_~;.~ri;:;!rl !. ~:1 X~o;, •e.neltlo. Al:»01'11.a o r6u. por nlo N• t&r prontla • Lmprude.ncla. nem a lmper1cla, nem a n..Ugmeta. Put J)f"eN.n\.e. Louran10 P&S•a. &ate Julpmen\O foi prM-14.ldo Jllllo umo. u . det-embarp.dm !foeuetra de Parta. FOR UM EXPEDIENTJ. DE & DE MARÇO DE 1847 JUIZO DE DIRlllTO D,' l.• VARA, dut& capital - JnJa. dr. lnáelo de 8oua Molte. No requerimento de Perl Ho– landa ele ArâuJo - •o. A. Sim, pre.atando u declaraçiõec lesa.ta ". reaja a dignidade, o civismo e o ficativo: - 28 cuos fu'Oravela: e;':!,.".::"~e~~= tt,eram =-Olm;i: ct:., ~eman~ ~ lrutlnto de con:iervaçl.o do po,·o • parcialmente favorave!.I; 10 e.ft.ltol nlo apenu tia1cos mu e.:x;perlmcta. vão começando a com paulista. Ma.s, tanto numa como m~;º:f::d: ::~\onstJtue.m na ~~:f:d:=~ ~ft>~°:êt~º; re=-: ~ ~e~omd•!•~: =tr:o h:~~i(d:~:'~i'~!ºa~:: hora presente. a tera:peut1c& qui- mort.la aofrua.m uma revi.alo e pa ~ que um cancer no eeu q,ra. &lata. Que lhe a.dlantaria, noa mioteraplca mal.s eflcu e. atfva. 1 decerto que nlo fot para melhor. olo N eatendri a todo o cõnti• o problema, portanto, , criar uma nente. trame& que atraveMA, o concur- da tuberculose pulm?nar. ordem quue de qua'4Uer especie, :a• r&IO&Vel, port&tlto, NP«II' so de politiquelrN vencidos, va- O precioso e cobiçado metal, num caoa prtmttfvo, numa aelva que daaut a um ano Jil.J& ~ zlos da mfntma subst&ncla :polf- que tem sido moth·o de tant.oa de cabos retorcJdoa, cidade& dee- tnaenaatez e maJs pruaénc1a e:ftl Uca, esquecidos de Oe\15 e dos sonhos e amblçõu, de deaenga• truldaa e vtdu e e,pirtU>S oonnil• todos 01 eetorea. Cada um dos a eleltore!i ? noa e dealluroea. se redime ago- afonadoa . Onnd• aprenderi. talves da~ Nlo. Adernar eonverga com os r&, com 1ua ,·•IIOS& col•bor~o ,.,,1'~;~-!:,~t'.: ~u&~i::: ~~~ll~=~~~ voluntA.rlos adesJ.stas, mu cutu• no tn tamento d& nossa maior ,•er 01 acontecimentos doe llltlmoe au ttm. atdo mutto diferente e& 01 comunistas por debaixo da doença. a.no na aua. verdadetra lua. Aro.. ~e uma du potenctu de mm. Estu lhe darão aa ruu, os ólo elPI"•••• X.O devja cem !:~ 1 I'~!~~esu:~=-~d~!~rco:0 D. G . DO DEP. DE FINANÇAS &~~brt~,:a1bmi.., governo teli. o resto, lato t . a uma cõnferencl& da eJ, ft~ llll• mâqulna, o dinheiro, a pollela. D h f • d O J)O't'O d& EUropf. ~d~U• Não preclu.r& do rebutalho de es p a e os p f O e f} 0 s :Ji:i: ~~~ nt == nulidades do .. P. 8. D.". :postu- do um ~• ~erencta ::d~~ aq~~o '!~ c1."r:i11~!~~~~ r1J'io°'dl~~'t.'1n~ª~• 1 :~J~ 0 '•- d, 7 ':!.i;. ~o ~u!to ~.~ C."."'eo ~ for, u~~ lncapocld&de. «r!~l•J 0 n;;: E. 5 _ <remeten- rllicado, entrecue-ae. mde~~::c~~on~ do prestações do contas) - A' - '"'tr~!d~•oL. ~o:8' Jl:o dia. ~ Paralizada a Fundação da Casa Popular RIS, S (Mertdloual) - At.6 hoJe. na.o recebeu a. Punda.clo da Cua Popular. a lmportancl&. (le 180 mi• lbõn de c:ruz.elroe dtstlnada. pelo ohefe do godrn.o ao Inicio da eGDa• truç&o de caa,u popularu ptl& 1.n.a• tttulç&o. lg-t1,ora•H o motl•o por que • 1mpoct.ancla nlo rol entrtrue, uma •n que ae trata de 1nlct1t1.. do próprto prtllden.te da RepUbllca. - -n. A. C.Omo requer, deaJgna.n– do o dl& e do corrente, à• 8,30 boru, pe.ra . a vistoria, dando-&e eifncla à parte cont, irl•". Eecrtvi Sarmento: Inventário de Emtlta F,onseca Dtonl!lo - Em declaraçõea !Inala. Idem. Obra nova. Requerente• - Manuel Joaquim Estens Cor.. deiro e rua mulher - Requeridos - Mimosa Blchara e aeu marJdo - ..Subam os autos à. 8u:perlor Imtancla, no prazo d& lel e tn– dependente de no,•u lnttmaçõea". Escrivão Interino eampalo ; Ar– rolarri.Dto de Bruno 8agratllhl - Mandou entregar o documento pedJdo, mediante recibo. Idem. InventArio de LeonUla Nunu d01 P&UOs e aeu marido - Jul1ou por ae.ntença a adJu– dlcaçlo feita. Eacrlvão lAlão: lnver>tirlo do Marta Queiroz Nunes - "A• per– tllha, t,g 10 horu do d.la 10 do corrente, 1ntlm&doa oa tnt.erea• Mdoa". Idem. Imlallo de l)O&IO, A. - Raimundo PantoJa Rei.,. RR. - Humberto e Alberto Leal Bar•– t& - Mandou que o autor, no prazo de .5 diu, aupra a omi.a– do e.xiltente, pa.ra o que. deve– rio 08 auto , em d1U1tncla, tr ao contador. -p&n, a oont.a du cua– tu de exceçlo da tncompe~n• ela do Julr.o. Idem. No requerimento de RoM Mala Rodr!JUe• da Rocha - •N. A. Concluso&". Idem. lnventtrlo d• Anaelo de 8ou1& Pinheiro - Mandou que oe auU>a at:Jam apr ntados ao dr. curador gual. Escrivão Mala: lnvenlárlo de Vicente Aln,• Pereira - • Venha a requerente por me.lo de IOU &dvopdo o procurador 1-1- mente habilitado, para ruldlr em J\ll>O". D . D ., para exame e conferencia, pede. 453 - do Departamento &ta- ffl - de llrull klr&tlYa IJ. ooffiiNõM !!TADO :::'.';;te?)• ~•';_~°Jj~~~I~~:: r.o~t :11ta.: ?oor~t'=-d~ (°""llnut&o da '-oin IIAlf\)• denciar oobre • pr...nte oollcl- mediante a aprNent.aeio do del- tação . &/:li YolvlZMkb lt.D6o. MI.e expedlm1.e 448. 44a - do Dep. Eot. de Saude P 791°'_ da Oompanhla tndl!llrlal a - MCrilàrla Oen.l. • (remetendo prestaçõe1 do conta,) do Brull _ Ao l'Unclolw1o em l'Mnlldada de Odontolocla til - h' D. D.• para eume e eon- ltrVlço no Cala do Porto para u - Par& - <Recebimento do clrcif• !~f~·da c . R . E . em Soure olstlr e ateat&r, neste • na •· 1~:~e ~!~'"cio b, ' c,ollcltando pagamento) - A' D. ""' d ª via do Manlfllto u me- ri - <Recebimento da clrculff) D.. para atender, •m term01 . dl~ ...:°!:;':,..ro.::a:;,.:.o a,~'. - Olente. Arquive-se. 1&8 - da Dlvl.llo de Matertal _ Ao chefe de _.,i 00 no p, 1'11· Departamento de Bducaclo (remete expediente) - A' D. D., cal do Vor-o-P-,, para dtlic• Oultura - Capeando ollt!lo -n. a., pan atender. ne.r um ruarda atlm de atHlar, da Paculdade de Direito do Pa• IM - da Dlv. do Materl&I <r•- nMta e""....,- Yla, do Na- rã, com anexos. Tirar copia da / metendo conta d& firma BUva, nl!O&to, aa modiQÕft total&, par- circular anua • remeter ao DO. Silva e Ola. Ltda .l - A' D. D. , clala O O corte. De_......eDto de Agricultura-- para conferencia e P•1amento. g,,, potJ'6ee: (Recebimento do Portam>- CI• 400 - do Dep&rtamento de E- N. 508 _ de 1'&1mlmdo PIDlwl- ente. Arqu!Ye-se. ducação e Cultura Coollclto Indo• ro Lobo (encamlDhaftclo requttl- Oomando Geral da F1>rça Poli.• nlzaçAo> - A' carteira de empo- mentol _ lnlormODI ao DR e 01"1 - COert.ldlo da tempo cl'e llho, • à Dlv. De1pesa para ateu- OPTO. IUCe&!IHmonte. ~~-!lc::l•~~.. ttº~~~ ~for~~~!"!~~~~- noa termo& da N. 399 _ de Julia. PerrelrJ de de do aegunda p&~ 3&8 - d• Dlv . Flsc , Tomada Hol&nda (requerendo monwlplo) do ::,..,i:'';:r~erldo no orlcio de Contea <remeto petlçlo de J . - Ao parecer do sr. dr, ProeUn- anexo, da Becretarla Offal do ~-f.'r,~ :. ~~ c;;'~,:· i!;r~r.~ doi,.~I:._ de Oav&l4o D'eça ~~oda~~~~:· Força PoU• cessar a cobrança nos termos do ~:~~o d~~J::=~ ~ .4gt,: cJal - Manuel Bernardea de lJ• ~r:r.-~~~~I ::·~~~ilm~~tervento- ~~ if.f~· OU'olill& h O&m- ~ •.;- ln~•~Ja.. d~~ 157 - da D1v. Ma.teria] (remete , vt,t,. d.d 1 do do Ama.r.onu com ottct:91; :f:~â~º:~ i;'rm~. D. D., para f:'nn=çaeu;;.: e t.rakndo-!1; IPÔepartamenlo du Munlctp&ll• B.n . - da Santo o.. a. de MI- ~~~:'.':: :=";,J:':·:.~ dadeo - Antonio Barroa do Sou• urleordta do Par& (remete con.. trocentoe e ottenl• e nOTe cru.. aa Ba.rallna - <Reprcaentaçlo :,-_>,a-;;;e!;,, Odeºcrspm~~u~n~ r~ .:e~~uento centavoo ,, , •• ~r _Prt•l1tun~l~~al ~ ~/~~~~e d~~:~!nt Pa~~ N. U6 - de Orulela Plre1 ~el= J;"~~r o:'tt~esu..; !unclone.rlo Ralmundo Cha&M ~ > <~ ~en:,:e1~: provldenclu que o uguto requer. Bezerra cuJo de1COnto dever, let' mar. Departamento de Educação e em trb prestaç6e& Iguala. N. l030 _ d<I Prancllco Mont.el- Cultura - Maria da Lourdes 81• cc~~u;;-iJ~º1e· ~Ct!n~t,U[i~ ro N01Uelr& à Cia. (requer pa.. ~:::~ ~r':e~i::1~º :e J::: cenclado) - A' D. D., para oa g;'~~~~) ~&rs1::i~ 1•wn: rJa1- Santarbn) - Ao DP para devidos fina . slder&Çl.o de 8 . &ela. 0 !I', coro• e1C1larecer por que a profCS10ra 21 - do 1nst. OentU Bltencourt nel Interventor l'ederal. !ftrla de Lourde1 Slrotheau Cor- (remete ae,unda. ,1a da renda) - N. 44f -= de Joio RodrtcUee r• nlo vem recel Mf~º· conldl orm,• A• Contadoria do Estado pera 01 d diz, aeua ve.no menloo\,O. e ar u . devido, 11111• ~:~I~ =~~~'ftua~ Departamento de EdUcaçlo • 11& - do Dep. de Agricultura ae l Intarv111torta Ptderal com CUitura - Pedidfnde .ri~~dadel (remete copia• de erm01 de COD· as lnlormaçõea pr..tedu. - ~=~:,,~ d: ºEducaç&o 0 trato) - A' D. D.. para cuml- N. ..i - de Joú Ablllo Lopes CUitua _ Manuel Qulntlno da ~!°tu~ proceder .. •not.açõu de- i~!• m~:~~J'::t1m~ntR:.OU: CoDGelção - (Podido do e!etl- 400 _ do Dep. E. cultura (re- - vldade - Acar*> - Ao exame e mete prOlt&çlo de eontu> - A' 01 ~ . ~~~J,:1t!"J'~ ~.,1;,;l~ par=art~!!!'.:· de Educaçlo e D. ~~J::"r!n~~," • eon!erencla. :,~:a d~~~~f~ ~. ~ CUitura - Llgla Oome - <Pe- blf:,; ~-; ~g~Í,~I~~- parNa. J!;f~arde ~~(n•.~._rVe<JUerlollndoo. ~:o~i e!~:ldJ:.:r-; ;:.~~- mentool _ A' o . o .. para 01 de: - ~ ~ Vlrl Departamento de Educação e v1::r:~ ~ da Cunha w!te ~~~~~~!,;,~\~ :~:!Eee~~:1r:~ ~l,~i (pede pagamento de credito Cru- IOfm&9ÕOI prut.adu pela conta- DSP aobro o que pede • pro!u– to a pairu> - A' o . o.. para Jn- ~~ 11 :0 ~':;,~:" .. ~ aora Arlete Pranco do Carmo e 1 ~ :'.. de Alberto da Silva Re- verba na proamte data. IU~t!,~io de Educação e aente (pede papmento de dUe- hl m.........,dum: ~l~ra<Ped~~! ~et~~:"2: "RADIO TUPl" alguns deste•, por exemplo, certo. aecretàrloo, como o daa fu1r, cotuum&Ddo• • porfm, por 101,n, fe.t1me.nt01 m.&11 oa menos (ta'f"M ou a morte de um ou de d- No requerimento de Luiz Me– delroe Lobato - "D. A., por dep., citem-se oa lnter...,.doo e o dr. repruentante do Mlnlltélo Pll– bllco e da Paoenda Pdbllca•. Idem, ldem, de O&rtos 0ardoao ~:': :: ::."i~•~~--;.-d!º it,: LI~:~: ~ A~1:J~t~• :,;.~ e. c . de Odlvelu - Ao parecer col. nhoo e l DD, para cumprirem. DSP. Eacrl•lo Pepes: No requeri- (Oeactata M ol&an ppi,-taa) l't.lO - Fevereiro - ?d,recem == a~~r::.i.:a e:i11~i.:~ çlo de adultoo . Com e!tlto. do! srar,lloe problemu do Brull, ne– Dhum eobrt.leva em tmcrtanci& o ~ -i~~:'':ri:n:1ucl:'21 ~à!; de brutlelro. vtvem merrulhados na ncara noite do anaUabetlsmo CRoo~eamento de 1940). Deases. ccca ue 8 mllhõea l)Utencem à !!~~ ~~~top~i~T!i. como teD'lO&, Pode •t~ mumo poa- 1ulr- uma populaç&ode homena rob\lr'.01. mer11 beatas de caria <o que nlo ~ o DO&!O caso). me.a nunca &e ter6. real progruao e. ci– dadãos na acepção próprio. do ter– a:>, l'1 & maua do povo permane– tdr iletrada. O. amerlcanoo tm NaW. cstJm■vam a capactdade produtiva do trabalhador brul– lelro como correapondcnte l li& da de um americano. Multo re– centemente um Jornal omertcano ~~v~~~c ;:.~J::~d:ir~::x,~: l de 8 milhões, apenu, de habi– tantea. 8abe•ae que oa a.rgentinoa :'::~ªb~:11':r':.~~ 1 ev~dcif~~; ft°~~~~~.°b:~ê : n~ ~P~i:: çl.o de COr • eonstllulda, em sua ganO::tta=~~'!t. f:to~~~- força viva de uma Naçio. Em ve.a de aumentar-lhe a produtividade, pua-lho na m"iutna econõmlca. lncapu de comprttnder. nada crta. Nlo tem ldeola. E' um tn- =i~:~-m~ci:e ~~ ae radica. De.tu len.r-1e pela ma– r~ dos acooteeimentoa. Nlo cola– bora. Va1 de alto e.m &alto, de desilusão em desiludo. Uma Na– çAo de anallabetoo i corpo 16. l"alt&-lhe e1plrlto e alma. Por conaequencla. a conaclenc1a de aeu ~rj~ ~~,~~O ?~~~ '°~~ çAo adequada, ae aa noua.s ,utu e prlncipalmentc ae OI nONOs bur– gu.e5e-1, à cuat.a de cuJo tncrlnl ~obmo JA cedemos tanto teneno o.os comuntstu. d.l3:t>u■erem-M a uLr de aeu torpor e colaborar, vo• tuntarta.ment.e, com o caverno. Hn.Ja vtata o caao do Mb.tco, onde 0 analt.abettamo v&I aendo e.llmi• nado cape:t.acularmente, graças ao po.trloUamo de uua filhoa l MuJtos btaalle.lroe &e espantam do pro– Jrf"eMO doa Eatadoa Unidos em re– lação ao noe:ao. E' verdade que o pala delea é rtco e acceutvel, o cu– ma ftmeno e o homem enúglco. r4u tudo la.so nlo baatarla para !ut-101 prcloper01. E' preelao que 1e lba que, Iniciada a colonlza- :0J°:, ~~l!. ~J~e::1:~dt~t veratdade de Harvard, bem como eacolu element.are! em todoa os ~l~olm~~~~ ~ pleno •l•orecer colonlal, exlgto que cada comunidade de 60 ca.saa auatenta.aae uma escola. Toda.a a.s colonial.a recem-fundadas toma– r~ o ensino compulaõrlo. Em coa.,equcncla de.saa d.Uuslo de cul– tura, a.lndo. que elementar, apa.re – cla, jA e.m 1839, cm Cambrldae, o primeiro Jornal que ac v1u a luz do dJa na Am~rlca. De resto, todu u colonlns amerlcanu conhece– ram Jornais, macu.tnea. almana– ques e a~ me.vno livros de mérito duradouro. A Primeira blblloteca d& Amútca sura:tu em Boaton, cm 1656 e a Primeira con.atltulçlo u– crtta do continente, trut.o da cons– ctencl& po.UUca de um J)OVo em marcha uccnclonol, apareceu tam~m na Pl\tria de Llncoln. em 178'1. A'1 v&:pcru da ~evolução Ubertadorn. Boston J)OIIUla 6 Jor– nais e Phlladelph11.\ 3. Easc.s fo– ram oa fundamentos. HoJe, o coc– !lclente de a.lfabetlzaçlo dos E&ta– dos Unidos é de mah, de 90 J)Or ctnto, a tlrngcm o.nunl de ,ew H– •ro, 11lcsnça :"I a.s!ronõmlcn cl!ra de eo milhões de cx"ll'\Pl&re.s e &l- "Alfabetização de adultos" Ten. Cel. Adalardo FIALHO CP&ra oe "Dliri01 Asaoclados") rumu dA! IUM Unlversldldes P01· suem •~ &O mil alunos. Qulo dllerente f .... Quadro da pollt.tca aeaulda no Brull pelo portuauh colonludor 1 Venha iMO em nOMI- de.teaa, em– bora Jà tlveasemoo tempo, deada 1822, d• noa ruarelr d0& preJuuoa causad01 pelo foros IIOlaclonlamo de ecptrlto doa Ju.so-coloni&la, que emperravam. aenlo proibiam qualaquer man11utaç6ea cultural, dos nOSIOI ancu&. n.ia. Enquanto que o tnglh tundava u ..... .,. lonlu à bue de representaçio po. pula.?' local, praptctando-!het .,.. pla liberdade de falar, de 1mpren. sa e de teuntlo. be.m como pau– tCL.ndo t.odoa 01 IC!Ua atol pela maior tole.r!ncla civtl, religiosa e ro.c1al, o portuguh, ao contré.rlo, centraUz:iva. o aovemo naa m.101 de capttl.cs- morcs (ma.Is ta.rde. nu de Vlce-Rela) nome.111.dM l )e.la co– rõn, auprlm1o. u l!buC.adea, tmpe• dia 1\ prop:J.~"o:)o de lnduatrlu e douco~-ai...ir-- • tro. Tratava-se de uma ..queima" de llvroo u1&d01. Entramos e eu– mlnamo•l01. Tudo vendido a Crt 1,00, 2,00. &,00 • at6 10.00. 01 mais caro11. Ve.rdadelru velharJaa tem ~=~:_j~rire!'lân~~OIRJ~:o!'t~& 0• ,..apirlto humano. Lixo da e&u. J>ola bem. A caixa realatr&dora da ttrm• tilintava eem cusar. Gran– de era o movimento de compru Essa é a 1ltuaçlo cultural clp noo- 1O JlOVO, e.ue bom povo que, â fal- }iV::.d~~e~:fn~:1fa!8ªS1t~~~! do t:1plrito. contenta-se cm Into– xicar-se com o bolor daa livra• rta,. Não lhe falta ,·ont•de de elevar o oeu egplrlto. Esca... ta.Jhe, po– rfm, recursoa, diante <ta pn&n• ela d03 exploradores do comff'Cto de livro,. Slo, pola, mereccdorea ela ma1I o ntual miniatro da Educa.çf.o ,em i~~:tdº ªg!~:ª!~,:~=: nOQO., tletrnd01 ndultot. u quata. ~ornada.. b que ordenaram a &bel'• Lura de 2,000 ..coilla i,rlm'11u em todo o tttrlt.órlo n11rlonal, na ce11 tio do AeU ant.ect•!IOr, o mlnlt1t,. S:>uaa C&mPoft, ·fm rcrcactn\.ar, ro livro "F.1ucac;-4o,. r.ultura" cto lfl"l\'nno do ttenrra1 Dutr .1, um p/lrina de uoecl&l rei.-.
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