A Provincia do Pará de 06 de março de 1947

A PRõviNCtA 00 P'A'R1t 0 •,A~:::~ !AOOAt. :OS SAUDE MUNDO PORTUGUta "·•f;'I,• :\~,; ,' ~,•Jc~. ~ --------• ------- CRÔNICA DA CIDADE M danta d E critório ~ ~úe~-~~~ti,_ & ~~ COJ!l\1111~ l'altlt8 1!:~ tl.J.m!-. p tfS,6es e ofldos ~• pachados OEstado NovoeaAssist A nciaSocial O • comerc10 @ os preços fiti seu novo escritórfo, à RUA 8, DB ~. f. 232, E1t~C Panzuttl (loja). As comunicações telefonicu serão reeebidM pelo!! aparelhos na. 8281 e 958. hos !lustres componentes dê& classes médica. e odoqtologioa. participam que estão aptos a fornecer os m.énores preços para ma– teriais e moveis, não só para pronta. entrega como para embarque nas praças do sul, para o que se encontram devidamente habilita.– elos como continuadores das operações comerciais até então dirigidas nesta praça. pelo sr. Manfredo Silva Rocch1giani. Belém-Pará. l de marQO de 1947, C. M, ROCHA & JRMAO Confirmo: MANFREDO SILVA ROCCMGIANI, Avisos Funehres gna 10 Caldas AGRADECIMENTO - SA .:.... CONVITE O Presidente, qg Diretores e os fu.noionários do BANCO DE êRÉDITO DA BORRACHA S/ A., cumprem e> doloroso dever de, por este meio, a~Rdeoor as provas de oonfort.o moral que lhes foram presentes a quando da. trágica morte de seu ilustre e inesquecivel diretor IGJ.VACIO SORIANO DO AMORIM CALDAS, desapa– r~ido de maneira impressionantie,, na ma.nhã de do– mm ollltimo. Aproveitam a oportunidade para convidar as au– t.oridades federa.is, estaduais e municipais, OB seus amigos e clientes, bem como os pa,1-entes e amigos do O&udoso extinto, para assistirem à missa, com "Libe· ra-mie", às 7,30 horas do dia 8 do corrent.e, sábado, no altar-mór da Basílica de N. S. de Nazaré. Aos qµe se dignarerr compa,recer àquela. so.lenida– de religiosa. hipotecam, desde já., o testemunho pú– blico de sua imperecível gratidão. • gn CI MISSA - OONVITE O l;lANOREVEA ESPORTE OLUBE, gr€múo dos hmcionários do Banco de Crédito da Borrachai· S/A., vem por este meio convidar os seus sócios e os seus amigos, bem como os parentes e amigos do sr. IONA– CIO SORIANO DO AMORIM ÇALDAS, ilustre e gran– de amigo dessa associação, para assistirem à missa que manda celebrar, às 7,30 horas do dia 8 do corrente, na Basilica de N. s. de Nazaré, pelo descanso eterno de sua bondosa alma. O Ir, Wald.1#' Bo\lhid,. :ç)jretor do Dift,arlaml!nto :tl:'liffldUjl d)! Sadde, proferiu ontem ~ segulri– tes despachos: Em petições: 156 - De José Mende11 Conten– te, requerendo renovação de ll– cença para funcionamento de FarmaciA - A' Sub-Secção de Fiscalização m! Medicina e Far– macia. 127 - D& Organização Mer– cantil Paraanse Limitada, reque– rendo analise e registo no Labo- ra.torlo de Analise deste. Direto– ti.a Geral "'do oleo comestlvel "Ideal" - De acordo com o re– sultado da analise a que i,e sub- meteu no Laboratório, como pede. Eµtregue-se a papeleta com o respectivo resultado, mediante re– cibo. 146 - De Pedro Pombo de Ohermont :R.alol, requerendo licen 98 para tratamento de sa."úde de sua esposa - Ao Ohefe do ~– pediente para fa,~er juntª'1' copia da folha de assentamentos do i,:equerente. Em otlcfos: 486 - Do Departamenw de E– ducação e Cultura, solicit-ando inspeção de saúde em Ralmunda Eulalla Tavares - Ao Serviço de Asaistencia Medico Social. 509 - Do Departamento de E– !1Ullação e Cultura, solicitando inspeção de saúde em Mària de Belém Cardoso - Ao sérviço de Asslstencia Medico Social. 45 - Da Divisão de Receita do Estado, solicitando inspeção de saúde em Maria de Carvalho Va– le - Ao Serviço de Assistencia Medico e Social. 118 - Do Departamento de o. Terras e Viação solicitando 1rispe– ção de saúde em Sebastião da Paixão Portugal. - Ao Serviço de Asslstencia Medico e Social. 16 - Do Serviço de Profilaxja da Lepra fazendo pedido de ri111- terial de consumo - A' Becção Administrativa. 20 - Do Dispensário "Sousa Araujo" - Fazendo Pedido de material de consumo - A• secção Administrativa. 3 - Do Posto do Jurunas, re– metendo relação de ferias dos funcionários do mesmo - A.pro – vado - Ao Chefe do Expediente para as devidas anotações. 84 - Do Serviço de Assisten– cia Medico Social, remetendo o empenho n. 3, do Asno D. Ma– cedo Costa, Despesas Diversas.i...re– ferente ao mes de março - rro– videnciado. .Arquive-se. 22 - Da Escola de Enferma– gem Magalhães Barata, solicitan– do providencias afim de ser en– tregue à referida Escola a 1m– portancia. de Cr$ 6. 000,00 para ocorrer às despesas de pronto pa– gamento, e que deverá ser entre– gue à secretária da escola, senho– rita. Hilma. Viana de Brito. Pro- videnciado. Arquive-se. E · d i teste unho d +'dão 23 - Da Escola de Enferma- aqm e xa O m . e sua gravi: a gem Magalhães Barata, enviando quantos comparecerem à.quele a.to de pidade cristã. a prestação de contas da impor– tancia de Cr$ '1 .000,00, recebida (2 14 do Departamento de Finanças do . · Estado com a ficha s!n, de 6 ~ na&ío Calda AGRADECIMENTO - MISSA - CONVITE ura d AJ eida C alda.s JO.'l@. a;rii:i nA AJw,~i .do 1"',.1,-i,. "ai....-:_ 'l"-..,..1. -" - f ~ de 194'1, Providencitido, 1Vé~sé. - Do Servigo de As&isten– cla Medico Socil/J remetendo di– versos laudos medlcos de func1o– np.r1os - Encaminhe-s às repar– tições requisitantes. 298 - Do Departamento do Ser vigo Público, solicitando inspe– ção de sallde em Alulzlo Passos da Silva. Encaminhe-se o laudo me– dico. 268 ·- Do Departamento do Ser viço Pdblfoo, solicitando inspeção de saúde ein Agol!tlnho Nogueira de Sousa - Encaminhe-se o lau– do medico. 41 - Da Inspetoria Estadual de Transito, solicitando inspeção de saúde em Carlos Silva. Enca– minhe-se o laudo medico. 173 - Da Escola de Enferma– gem Masalhães Barata, solicitan– do inspeção de saúde em Fran– cilloo da Cunha Miranda - En– caminhe-se o laudo medico. 768 - Do Departamento de Se– gurança P(iblfca, Bolicitando ins– AAÇA,o de sadde em Alcides Sal– vlpo Barreto Luz e Murilo Xa– vier da Silva - Encaminhe-se o laudo medico. 439 - Do Departamento de E– ducação e Cultura, solicitando inspeção de Saúde em Maria de Lourdes Pinheiro Tandala - En– caminhe-se o laudo medico. 2110 - Do Departamento de Fi– nanças, pedindo inspeção de saú– de em Francisco Serafim Coelho - Ao Serviço de Assistenc!a Me– dico Social. 540 - Dos Hospitais de Isola– mento, remetendo balancete refe– rente à verba Material de consu– mo do mes de fevereiro - A' sec~ Qão Administrativa. 541 - Dos Hospitais de Isola– mento, remetendo balancete da verba Despesas Diversas duran– te o mes de fevereiro - A' secção Admnlstrativa. 520 - Do Diretor do Hospital da Aeronáutica de Belém, comu– nicando o comparecimento, nesse Hospital, da policia sanitária que prestou socorro às vitimas do de– eastre de Ananlndeua, asua medi– cação por se achar intoxicado com vapores de gasolina e agra– decendo o auxilio do mesmo. PS - Acusar o recebimento e agra– d®er a assistencia prestada. ao policia sanitária. I DR. p o JÜ CA N / TAPAJóS l 4_jcHco do [1!1JHrsto de Prote– ção e Asstn'8i.c!a à Infancia. 1 DOENÇAS DE CRIANÇAS S9,nsul~ório : 15 de Agosto - .l!iCI!. Bl!:RN - Salas 25 e 26 2. 0 andar - das 8 às 10 horas TELEFONE, 1401 Residência: P.r~ da Repú– blica, 12 - p·o N E : 1 9 21 LEIAM: "O CRUZEIRO" Marcelo Caetano, Ministro dos Estrangeiros - H Congresso Ribatejano - Sentiu-se sozinho na Conferencia Internacional de Trabalho Outras noticias O LIQ.&I,T CAR,OLINA.. l\Jl.CHAE– LIS TUA' NÕVO EDIFlCIO PO.~TO - Jé. fol feita a propoRta, na lléde de. Junte. das Construções para o Ensino Técnico e Secundá.rio - Rua Oarci& de. Orta, 88, em Lls• boa - para a arrematação da em• preltada de construção do novo edl• ttcto do Liceu Carolina. M1chaells, de,,ta cidade, com e. base de llc1te.– ç!o de 8.744.374$00. NA CASA DO RIBATEJO LISBOA •- Reuniu-se novamente, na 011,8a. do Ribatejo, com larga rt>• presentação doe seus membros e sob e. preslctencla. do sr. dr. Em!l!o In– !a.nte da Cã.mara, a Comlss!o Exe– cuti ve. do II Congresso Ribatejano. A reunlilo decorreu com verdadelrO' entusiasmo, tendo sido tratados as– suntos que aa prendem com as festas integre.das. nos trabalhos dn Congres– so, como a tomada. em beneficio aos J)ObrP.S do Ribatejo, o corteJo !olo– lór!co e a Exposição Industrial, Pe– cuária e Agrlcola. Foram empossadas as sub-comissões <l,e Propaganda., da Exp0st~âo e do Cortejo Folclórico. de. Toirada, de Recepção e de Festas. A comissão executiva tomou conhe– o!mento dos resultflr.lo~ da conferen– cia havida com o sr. presidente da Câmara Munlcip&l de Santarém. Re– solveu-se recordar h, ~,,ma.ras muni– cipais os pedidos que lhes toram !e!· fOIJ para subslõlarem as despesas do Congre&So e que, 1in ,.,esmo sentldo. a r,on;i.!t!Sllo e.ic.ecut!<r'.1 se dirija aos pr!n.c.\pals organismos e pessôas do Ribatejo. O DJUJWADO POR'.1;,U,GUM NA CONFl'lllillNCIA IN'l'EltNA'CIO– N'AL DE TRABALHO ~OA - O delegado das classes marttimas po~tuguesas na Con!eren– c1a Internacional de Trabalho em Seattle, José dos Santos, encontron– se sozinho, o que d!f!cµltou a sua m.1~11.o. Os 24 palses representados, que.se todos tinham assistentes. P.W,()FESSOR DE ARQUEOLO– GIA . :PORTO - O dr. Armando de Le– mos ?ai desempenhar e.a !unções da prof.essor de arqueologia n1>. Escola dP. Belas Artes deste. cidade. BE!)fEFICENCIA E OS GRU– POS ONOMASTICOS PORTO - Existem presentemente· e.!11 Portuga.1 dezesseis grupos ono– mâsttcos, que somam algumas deze– nas de milhar de sócios. Dedicam-ia grandemente a. obras de benef!cen– ol!' e. ver!!lca-se que o mais antigo é o dos Carlos que conta com avul– te.da. ~ obras de humanitarismo e tem enormemente contr!bu!do pare. o bem eoclal. HOMENAGEM A UM PRO– FESSOR SINTRA - A Câmara Munlclpa.l resplveu cole.bora.r na homenagem ao professor António Joaquim das Ne– VP-S, que foi o grande mestre-escola naquela vila. NOVAS AFRICA. INDUSTRIAS EM ~BOA - O sócio gerente de uma. Importante firma do pala, Va.rela & Gaspar, sr. Jóaqulm doa se.nfue Va– rela, seguiu de 8'1'lão para. a Sulçe., aoompanbe.do do sr. engenheiro Pe• drose. Valente, onde vlo tra.te.r da aquisição de Te.rias ma.quine.rias para se proceder à montagem de uma nova 1ndúetrla que esta. !!rma ..-e.l ln@te.– le.r numa das prlnctpa!l!I cidades da nossa provtncla. de Angola. CONSTIUíÇÃO ])~ 40 lU}\U– DIAS DE RENDAS ECONO– llfICAS AVEIRO - Junto à r11a do Oe.la• bouço, lntciaram-ee os trabalhos pe.• ra. a construção de quarenta moradias de renda.a economlcaa, ae quais vAo ser edificadas pela Sa.nta Casa da M!serlcórdla, com a compart!olpaçllo do Esta.do. Aquela instituição, que, com esta 1n1c1e.tlva ge.ra.nte um reu– dlmento matar aos capitais de que dispunha, vem contribuir deste mo– do para al!vlar aprec!a.velmente 1\ crise de habitação com que lutam nesta cidade, especialmente, as clas– ses pobres. O louvavel empreendimento mere– ceu o maior aplauso da. população da. cidade, sendo de registar, entre 011 • trae de mf'nor monta, a oferta d<1 todo o material Banltárlo, que deve Mc•mder a mais de duas dezenas df' <::ontos. pelos Industriais avelren11eJ1 de cerâmica, srs. Oervâslo e Cario~ Aleluia. LISBOA - Deixou a pasta do MI• n!atérlo dos Negócios EatrangelrO!I o sr. José Caeiro da Mata sendo no– meado pare. exercer, tambem elevado cargo. o ex-ministro das Colõnlas, sr. dr. Marcelo caetano. FALECIMENTOS UNIDOS MORTE NA VJDA E NA FOZ DO ARONCE - Faleceu na sua. resldencla, no lugar do Poinbal. desta. freguesia. a sra. Maria. da SU– va. que conta.va. 80 anoa. Pouco de– pois seu marido, Alexandre Pedro,so. de 74 ano,, propr!etl\r!o, que ae en– contrava. doente, não resistiu ao cho• que moral e morreu tambem. Era.m multo amigos e durante a longa vida de casados ninguém lhes conheceu uma desavença. Depois do casamento das suas filhas, viviam apena.s um pa.ra o outro. Foram a enterrar no cemitério desta fregue– sia com gra.nde acompa.nha.mento. O acontecimento, nest aterra. causou grande impressão. LISBOA - Faleceu a. ara. dona. Cristina Ferreira de Sena Mt.rtlnez, de 81 anos, viuva, natural desta cl• dade. -Faleceu o ar: dr. Dom!ngoa Pul!do Garcia, de 79 anos, mêdlco, natura.! de Moura. Deixa viuva a sra. dona Ma.ria da Consolação Orta cano Garcia. -Faleceu a .sra. dona Em!lla. Ve– lez Cela, de 78 a.nos, viuva, natura.! de Belas, mil.e do sr. Caetano de Cela ALCANTARILHA - Faleceu nesta loca.lide.de o sr; Jooé Inácio Mimoso, de 75 e.nos, um· dos heróis de A!r!ce. na., lutas contra o ·regulo ·Oungu- nharra. . OLGA ENGELHARD PINHEIRO PORTIMAO - Faleceu com 84 anos, a sra. dona Marta Prancisca Ribeiro de cana.lho Blva.r Welnholtz, viuva do sr. dr. Augusto Blvar Wetn• holtz. A extinta, que era. grande be– nemérita· dos pobres, :rol durante muitos anos pre11tdente da. Aaeocle.– ção de.caridade e coadjuvou em to– da.s as obras .de beneftcencta.. Com o eeu falecimento entra na posse da. cAma.ra municipal o pe.lâc!o da :re.– mllla Blvar, doado· pelo cómendador Manuel Almeida. Blvar, O !mieral ree.Uzou-ae com grande ·acompanhe.• mento. A urna coberta·com o estan– darte de. cidade .i, muitos ramos de nores. foi conduzida numa ·viatura- Francisco de Paula Valente Pinheiro, T ~- ,... _ ~"• Os preç()S_dos gêneros em Belém variam como a lua. Se na rua Joio Alfredo uma coisinha. custa. tanto, na Manuel Barata essa. mesma. coisinha Já custa a meta.de do que pedem na. João Al– fredQ, e Isso Bem falarmos nas avenidas lndependencta e Generallssimo onde coisi– nha igual custa dez vezes menos. Nos grandes centros nós sabemos que a disparidade· de preçoi:; é um fato entre uma e outra ca.sa de co– mérelo, considerado o perl• metro em que está ela loca– lizada. O que na av. Pas– sos custa X é certo que na Rlo Branco custa dois. Mas porque ? Luxo ? Exata– mente. o freguês paga o lu– xo, paga luxo para o proprie– tário. Quer dizer que se o proprietário da casa comer• cial compra um belo estofa– do para o seu estabeleclmen– t.o. estofado onde l'lÓ ele, do– no da casa, pode sentar-se, quem paga ao fabricante do e. !ltofa.do é o freguês. Mas isso é no Rio, onde de qual– quer modo a gente vê ca– sas comerciais bonitas, en• :te1t.adas, cheias de léro, lu– xuosas. Ma.s aqui, em Belém, onde é que escondem o luxo, que nlnguem o vê, nem a maior policia técnica do mundo conseguirá. descobri– lo ? Positivamente, não está certo. Um pacote de "bõa noite", por exemplo, na rua João Al– fredo custa 9 e 10 crue;eiros. FATOS POLICIAIS Na Manuel Barata esse mes• mo pacote já custa 8 cruzei• ros e 50 centavos e na ave• nida Independencia há ca– sas que o vendem até por 7 cruzeiros e 60 centavos. Co– mo se vê, a diferença não é pequena. E porque isso, por– que tamanha disparidade de preços, quando Belém, se– gundo a classmcação de um forasteiro, é do tamanho de um ovo de pata ? Será que a~ no "bôa-noite", o cida– dão "entra" no luxo. tem que paga-lo para poder dor– mir ? Não, não pode ser. 8e na João Alfredo o pacote custa 10 crue;eiros, porque, então, na avenida Indepen– dencla custa apenas 7 e meio cruzeiros ? A primeira vista parece nada, mas conferin– do bem o dinheirinho a di– ferença é de 2 cruzeiros e 50 centavos. E o melhor não é isso. Lembrei-me agora que na Ttto Franco existe uma casa que vende a caixinha. de "bõa-noite" por 7 cruzei– roa apenas. Vejam só I O preço <\a mercadoria está baixando e o do "luxo" 'ilstá. subindo. Mas tinha que aer 1sso mesmo. pois está máls. claro do que agua que no bairro do Marco da. Legua, ningueµi se atreveria a co.. brar "luxo". Cadê coragem para cobrar ? Por tudo isso é que o povo deve reagir, não pagar luxo e fazer as suas compras de "bôa-nolt,e" ri'o Marco da. L&gua. O diabo é que não eabemos o nome da casa que vende "bõa-nolte" y.;i.W.- tão b4\ ato. - o BEBEDO, AGREDIU O CO 1R8 Acusados de furto Ontem à ta.rde, o. Hrventl!l de J)e• drelro Ia&e.c Rodrllfll'.éll e o carre– ga.dor Ra.lml,llldo Nonato, bebiam juntos em um "quloaque" situado n• na praça do ~logto, em frente à !armac!e. "Na.clonai". Por motivos banais entra.ram oa doil, á alcoollzadoa a discutir, exl• gtndo Ille.ac que o carrr,gador pa.gu– '"' mala cachapa. para tomarem. Ni,o satisfeitos por6m. em sua pretenoão, o ae"ente de pedreiro agrediu-o, vi– brando com pequena taca. de que estava. armado do1s golpes <tm Beu companheiro, atingindo-o no del– tolde. PR«80 O AGRBfUIO.R O agreuor Iga,ae Rodrogue11, ~rvett• te de pei:!relrO, rlogri.nden.e do n~– se do norte, pardo, l!Oltelro, de :u anos. eem domicilio, to! preso tJJD flagrante pelo guarda da Pollcla :tn!L• rltlma Valdema.r l"el!x Junior, 114111• do condusido para o poato pollOlal da Clda.de Velha, onde tol identi• rloado. Raimundo Nona.to, <l&rregad9r, t'&• raense, aóltelro. de M anda, rftldetl.• te à trav- do Ttmbó, na. Pedrei• ra. foi medicado no Pronto l!ooOrro e mais tarde ho1pltallmdo na Santa. caaa. ..n .....,.,_;_..&,-iA 'WtAA- QI.I.Mla•-'- ...... _ Chantagistas presos 4QYSAD9S D!ll YQR'f() - Pa;a aTfll'itU&çÕee IIÕfSre ftlrto. a.cha.m•se deUdOII na Oentral de Policia, Ei.1- rtco Pereira de Sousa, amazonen– se 1oltelro, de ~3 anos, P.&Utagor. t~~ ~1dente à Padre Prudencio, 128 e lvo Queiroz, pe.rna!bano, <te. :ii anos, . ç,a,~ sjMto, cozlnb.e1ro, residente t. ave• Uida Alctndo Ca.cele., 138. OHANTAOISTAS - '.Foram 11,presen, tadoa à permanenc1a da Centra.! pelo 1nv•tlgador Raimundo Soares, oi; ln• dlvlduos Prano!sco Negreiro. cee.reri, · IO, ■oltetro, de 21 anos, vP-ndedolT a.iXlbl.ll&nte, rellldente à travessa Pa• dre Eút1quto, 21'1: Ieala.s Alves Pin– to, baiano, eoltelro, reeldent11 à tra;. veaea. do Ohaoo, 377 e Miguel Mo'.n• teJro, maranhense, casado, d,;, 25 11- noe, ..-en.dedor ambulante, residente à travt1$!1a DJalm1t, Dutra., 346, por terem ez<1rcldo sõbre l.lm o!dac!l!.i"!, o ch~madó golpe de "maneta". · ])FSO:SDBM lll XADREZ - :Por. se tercim el:nt,enbado ~m lute. corporal a bordo de UJÍI& canO& geleira, no Ver-o•l>eao, foram det!d011 pelos guar•· · daa marlt1mo1 ns. 27 e 24, os indl•– vtdu~ Rll.lmundô V!lhénl\, pe.raense. de 25 anos, peixeiro ambulante, sol– teiro, residente à ..-ua Barata, s!n e 4Jeides Mala de Lima, paraen!!I•', sol- ~.:i. ":!__ 28~~~!!~~ ~~;:~1:1_o, ,._ º~:

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