A Provincia do Pará de 06 de março de 1947

na. ra 5 ela ·tdl\ do pafs. na com 1 [oi r~,.spenaÕ à;- is hÔra . ;n , ã, 111j;_u,wlo com rereren no eé,bado. 110s jamais''. qn"'r social, lm1Ustri1d em to- -------- - -----------------------------------------·---------__::___________ recuper . o ta aua.– ''<:!fll&ndo uma eris muito 11.cen• tua.da, a qual ~ mala de ordem eoonõmtca que financeira. Entre– tanto, penso que muito breve es– taremos numa. fase de maior de– senvolvimento de - nossas fontes produt.ora.s, e a adoção de medi– dal!I destinadas a restringir as d'!lspegas do país, se farão sentir. Quando se discutiu no Congres– ,;o o plano de obra.!' e equ1pamen• to, t.eve-se em vista dar o mAxl• mo movimento ao govêrno na ordem econ6mlca nacional, afim de promover a construção de es– tradas de ferro e o desenvolvi– mento de nosso sistema rodoviá• rio, a recuperação de diversas outras estrada,s de ferro, como 9. ei1Írada de· ferro do Tocantins, que não estão aparelhadas, a abertura de canais· e obras de saneamento, principalmente nas zonM amazônicas. Tudo isto deve IIA!r feito dentro do progra– ma polttleo de restrito equ1l!brlo ~;~~;~~ot,ec~~~d:~~sh~~~ Cr1·ara' a paz per t"nt.,:, r!dtculo, porem seu f'fel- : • ªª te tera~ tr• imediato é trazer 1,1- economia, nn p í~ ao rontrôle de Peron. o ~~'l~~fu~1;:j~~~~Ji~~!ª~:~:=1de iaterv1· deeid1•d·a g srocins com os contratos governa- na u erra 1 11entais melhorant o comer lo". '' r:,rtlgo afirma que Peron tan- :;~~f!f~:r~f:l~t \~~;~ !E~ Como define 3 pos1 11 ão_ dos EE.UU. I DESAFI' AI>. o ~A~R-. -A--_D_U_E_L_O_ IFmais pode formar um bloco ~ ~E:i :r.ii [~~:~1~~t~f~,!ipr:~ o enador Warren Au tm, da O.N.U. 0 S CARL S L CERDA ('f:o a PPr on no exterior diminuiu ,·onsidera.\"eln11mte, not!tdamente Espera que cedo ou ta de SeJ· Q con eguido 1ffl1 • nR atitude dos Estados Unidos. Aneza1· de tudo, termina O artigo. acordo com 8 União Soviética n neronismo contlnúa m rchando firmemfl'DtP, Libertadas mediante vultosa fiança tUO, J1, rMrl'id1on f\ nm .,- per- t-m,.. tntorm~- q11e < 6 ;, ch•m nn JHo P'lor D 11 r. B• by Crrqulnho. d ... !ta goe!eda<1P •:Hloca., presaa pellt rnllcl& francesa quando desemb~rca– . m em Pij~ls. .-:onrl1.12"1ndo contra– "'-ndo de ouro. Acrescentou que am– b s foram eoltas mediante depoalto ~-r "ulto~a f!e,nça e agua.rdarão no l\raEU o JU'Onunri~m~nto (IA Ju f\ ~encesa re,;p~!•., As re xportaçõe britanica LONDRES, 5 •R• - A Or • Breta.nha reexportou um milhão ~ noverent:>": mil libra~ -~terli• nas dP 1,r, r,,,,nufatnrns e um m!Jhlo •.d<c'Pnt ~ mU llbr ,. terlin d~ horr rha. m nwa- turad:i, em Janeiro último, ao qu revela oflcialmf't,te ne~ta ca– i,Jt!t.l. As rcepprt r.,Çõ tAltA-1lta- 1·am cérca de cinco milhões e cem mil libra~ !'sterll:111,. As exs,or– Ulções l'le. elevr,rrm n noventa, mf– lhões e 400 mil libras esterlinM. r..evanrto rm cr>nte. 11, alta dos preços, o ,,olume d!\!: ,cpott ções é avaUadn ,,m d ~e p r cento ma,is que em janeiro de 1936. Declaração de Trumen sobre a paz OVA YORK. 3 <RJ - O se- obrigações", continuou A~ln. n dor Wauen Amtin, represen- f Em seguida, declarou: ..Devem01 1.ant <lOB Estados Unidos, na Or- conservar-nos firmes no apoio e, gi1! çlo da ções Unidas !alan um sistema de contrõle, interna– do na 21oite de ontem no "Press cional da energia a.tomice, e fJll• Clube" declarou que este país, t.ra~ armas adttptllvefs à. destrui- que é possuidor da metade da. ção em massa. . cap cidade produtl a do mundo, " Mal1; adiante C1 11enador disse: est re lvldo a art 3 r condlçõ com pactencia e firmeza de~ q ue fav m a paz permanente vemos continuar 05 nos1rn.~ esfor– reça . ços para chegar a um acordo com ou, em caso contrário, a, intel'Vll" 11, União soviética, ne11Se as!!un– com todo o seu peso na. balança t.o. Acho que cedo ou tarde con– da ,uerra. A Amér1ca. não pode r;eimiremos e 88 e acordo". i;e isolar das consequencias de ~l!1:' .guerra. seja ela. onde for, -· Vem servir no 26 B. e. "Para cumprU"mos nossa missão jtmto às Nações Unidas, estam ri-solvidos a manter o poderio mi– litar e economieo deste pais, afim de que nos seja passivei atender a todas as no11sas necessidades e. DESAFIAM OS MEDIDAS RIO, 5 (Meridional 1 - o te– nente Trederlco Bu;n,;. da. Inten• d~ncia da OU JT&, foi designado a ervir no ~-º . e., de Bel~m do Pa . TER80RISTAS B I ANICAS Cad ez mai grave a situação em J - Mais expio ões de bomb t JERUB~M, 5 •R. - O chefes da Agencia J da.t a que &l' encontram nJ. Inglaterra e E t dos Untdos, foram convo– cados para uma conferência que e célebraré. nesta cidade, em um quarto do :Hospital Hadassah, onde o presidente da agencia. David Ben Gurlon, encontra-se doente. ttrro– rlsta Inguu, Zval e Lenin de- tln aovel'no da 'l'erra GIGANTESCA. BO :MEXICO. 5 (AP, 1 - o presi• safiara.111 e noite o "toque JERUSALEM, fl (R.} ·- Um edlf1cio de proporçõea on - deraveis :tol completament,e destrutdo por uma bomba que explodiu num patto mmtar de Haifa. O prédio em questão estava situado no quarteirão Judeu que se estende na.s en– côstas superiores do monte Carmelo. clente Truman declarou que é de- de recolher" e a lei marcial, tf'rminaçlio dos E~tados Unidos coloca.ndo cartazes nas p re– e do México, preservar a paz do des, com estes dizeres: "A mundo nesta éra de energia atô- despeito da lel marcial e do n'ltca, afim de evitar a destruição toque de recolher continuare– da civ1lização. · mos lutando contra os ingle- A quesCo ela libra esterlina LONDRES, 5 •Rl - O cnibal• Xador do Brasil, Huni:11 Aragão, em companhia do primeiró secre– t-trio Rugo Gouthier e do adido comercial Souia Gãinara, vi51tou hoje o l\finistério dn.s Fi."l1mças. o motivo d<' r-ma visita nli.o fol rP.velado. mas., gcralment~. acre– dita-,-;e que a mesma se liga com os créditos bra{;ileiros, e, mais especialmente, com a recente de– cisão do Banco do Brasil em ceesar a compra de libras ester– linas. ses''. Tambem a. "Ha.ganah", org - nlza9ão da defesa judia de ca.– rater moderado, violou o "to– que de recolher", para colocar cartazes, advertindo os terro– ristas "contra o derram men– to desnecessário de sangue". Os esforços da comunidade ju– daica, afim de Impedir a de– portação para. Chipre dos 800 imigrantes judeus que foram retirados do navio "Haim An• Jossoroff", que se encontra ao largo de Halfa, fracassaram ao ser rejeitados, pela Suprema. Côrte da Palestina, o pedido de "habeas-corpus" apresenta• do contra o secretário-chefe O acldent,e não causou viti– m . Tanto a sentinela que ee encontrava no telhado do edi– ficlo, como o funcionário que descobriu a bomba com o fu– so já. ardendo, conseguiram escapar antes da e~losãd. PEkTO DO Q. G. DA RAF JER.USALEM, 5 (A, P.) - Grande explosão abalou no 1n1c1o de hoje à. noite a parte leste de Jerusalem, ouvindo– se logo pós violento fogo de artllharia na área de se– gurança britânica. Tambem ouviu-se foio esporadlco den– tro da cidade. De fontes não fidedignas, sabe-se que a ex– plosão ocorreu na rua dos Pro– fetas, onde se acha localizado o quartel-general da RAF à poucos quarteirões da zona onde se acham o comando do Exército e o Escritório de In– formações Públicas. EM RESPOSTA DECLARA QUE RIO, & <Meridional.l - lnfor• ina, um vespertino que o sr. Hi– malaia, VlrgoUno, e:a:.-procUTador do TSN, desafiou o jornalista Carlos Lacerda para um duelo de morte. Ouvido a. respeito, o sr. Bimaleta. conf!'rmou, dizendo: - "Fui atingido por Carlos Lacer– da. Lauçou-me injurias, quando comcnt-Ou o parecer de Alceu Bar– ))edo sobre o fechamento. do Par– tido Comunista", acrescentando que sustentava eesa, aflrmaçõe:<i com os advogados Adalbert-0 Cor– rea e Augusto Pinto Lima. In– formou que o duelo será a pistola ou revolver. Lacerda, ouvido pe– lo telefone, afirmou: "Falta an campeão idoneidade moral para. provocar seja quem for. Virgo– llno não é propriamente palhaço, porque esse titulo merecidamen– te pertence a Barreto Pinto. Vir– goUno é, i11to sim, desclassificado". Depois de dizer que não é de bri– ga, adiantou: "Quando voltar ao Rio, amanhã, vou rir muito da Encerramento dos cur– sos do Galeão RIO, & (Meridional: - A o- la de espeei&llstas do a.leio res.- 1 !1.ou hoje a habitual cerimônia de cerramento de s us cnrlios declarandO mais UI\'ll.l, turma. de as_plrant.88 a oficial e JUeea.nlcoõ• especlallatas, cuJois componentes aerAo desde logo promovldOIS ao Posto de t.erceiro sargento. O mt– uffltro d& A nlutica. presidiu a, solenidade, e entre ou prên1los aos alunos que obtiveram primei• roa lugare1 cm todos os periodos do curi;o. Também o brlg:t.deiro Gervas1o Dullcan, chefe do· esta– do maior da Aeronáutica, com– pareceu na qualtdade de para– ninfo da. turma. Braden não recebP., " apelo do major Belmonte W.ASHINOTON, !J (AF) - (') Departamento de .Estado decla– rou que o assistente-secretário Braden, não recebeu apêlo do major boliviano Elias Belmonte, sôbre o julgamento de que fõUa, presença no hemisfério ameaça a segurança do mesmo. Belmon– te declare,ra ontem ter enviado apêlos aos presidentes Peron, Manje, Gutierrez, bem como a Braden. AO Só HIMALAIA SE BATERA VIRGOL I NO A CINTURÃO rttitude ridicula do gozadissimo Vfrgolino''. O reporter perguntou: "Se ele o provocar na rua?". Res– pondeu o c11,ndidato a Vl'reador mais vota,do: "Então levará uma ~urra del cinturão. O duelo de cinturão é coisa. absolutamenté nova e digna, portanto deve ser ai;sistida na época em que novi– dade é tudo". VIOLENTO ATAQUE DE Im~rtante ~iligencia pobc1al no Rio GROMYKO AOS EE.lTlJ • f v::lt~õ ~n;::;!dl::n,, -;,JJ: ;.tá. r..UUndo desde on m certas dlll• DJ• • f t" • d• t t 11,enctu b ttgor050 elgllo. Aerescen– . rige O p 800 3 OffllCO Ire &men e COntr& 8 1 ClUt J• fot detldO \ID'I e-1,o 1n- • d d • d • dlvlduo, tJTI eujo podtt a, po1te11 a• tll pen eDCla O QUtrOS p&I e pt'HlldetU varlos fl'fOlnrM, h1bll– lD n cUatarçadOJ de lapt1e1ra. O c'le- LAKE SUCCESS, 5 1 AP) - Andrei Gromyko, delegado wvié– tico, falando em imdês no Cnn - selho de Segurn.nço. · da o; 15.27 às 18,45 hora-s, acusou os Estados Unidos, cujo plano nt.ómioo ;,. di• ri1rldC1 diretamente contra a ln• dependência, dos outros países. de.datando. em t-0m :forte. que o C!teo do veto não G obstár:ulo no contróle efetivo da energia atô– mica. Em seu mais violento ata– que, produzido contra as propos– tas norte-americanas, Gromvko reafirmou que os •t.a.clos Uni– dos desejam. ma.nter o monopólio IIObre a. energia, atômica, dizendo: "1) O govl\rno soviético não pode admitir que ~Utl economia nacio– nal se.ja conti:olada por um de• partamente de eupervisão uni– vrrsal: 2l Um dos palses, obvio os Estados UnidC>s está tentando manter seu monopóllo sôbre a energia 1.1t6micn; 3> O coutrõle 1;ldo d tarou qu, !nTentan o Te• convençã.o fort&lectrla na a .,olw J)6n 11.n1 lllduatr111a. porêm, to .,., .. d 0""" A R ! PolleJ1 nJo d I hlpo de au r1,,aue a •• .,. -li a lar ,. ., eervtço de Jn r po- contlnúa, lnt,ranslgentemente Elm t!CIOI, Uhnitado da energla atómica. pen· uma, autoridade univernal, como Pl'Opõe os Estados Unidos, signl– fff'a dei<'lstroF.~ int,éferencfa- nos a-ssuntoi-: int.ernoi; de , qualquer pais; 4) O veto no Conselho de Segurança. que m: Esfridos Uni– cios insistem que não se deve apli– car no conf,rôle atômico, foi esta– belecido pele!!! 1:(,rte-americanos, Inicialmente, e nã~ pela Russia". QUER A ABOLIÇÃO DA BOM– BA ATOMICA LAKE SUCCESS, 5- (AP > - Reus propósito1< para que os or– gRnismos de. cont,rõle devam ser elRborados dentro dos prtnclpio do Conr;elho d Segurança.. oro.. myko também foi nontd.rlo ao pleno norte-americano p&ra um contróle universal d tooos oe assuntos at,õmico'! em reral. Iaso 61gnificar!a um contrôle s6bre a produção de uma. tt\brl , com a– racteristlc:v; de propriedada~ o que é co11trá1io ao ponto de vista da Ru~sia. Sôbre o veto, diste que at.é o mon1ento nlo h! J)OMibt~ Udade de se cheg r a um acõ1·– do. até que outras nações pen– sem diversamente, o que é con– tJ"ário à, Carta da ONU, FALOU EM INOL~S LAKE SUCCESS, ó <AP) Lendo em inglês um manuscrito de 29 páginas, Gromyko decla– rou que há pouco comentário no Conselho de Segurança, com res• peito à,s propostas n1 parB abolição completa das arm115 aM– micas e estabelecer uma oonven– ç/fo de contrõle e salvaguarda para o ernprêgo da, en rg1a i\tÕ• mica f"m fins pncif1cos. Chegará a Belem no dia 8 o coronel Amadeu Diniz Gron1.,vl,0 declarou que n faleci- RIO, f\ (Meridion:i.J) - O coro– elo Roosevelt, pe,,soalmente, deu nel Tenfllc> Am:i.deu t>iniz, de-– o/i primelt•J'- paGsos pa.ra a in- signa.do parn o Estaclo Maior da tradução do veto na constituição Oitava Heglão, aprcwntnu-st>. da ONU. hoje, ao r.1!nJ~tro rir,, Guerra O O dckgadCl ~oviêtü:o l!Xlgl" que nov0 <'hefe do E.:~br:!o M~ior se– a bomba atómica deva ser abo• ] {ll.iirá :i;ara Belém no próximo lida aiora.. declarando que wru. füa. oit<1. tenico n Polonia WNJ> , a - o Mir nl.urto das ff(' Exterforee enunciou ~ue slr Donald Gatner, embaixador brtt&ntoo no J\lo, tol designado _-embalJte.d r n PolO• n1a, sucedendo Victor Cavendish Bentlr k, nom do hã duas se• manas pan. ocupar o po~to de Ostn,r, no Rio. O aniversario d toma– da ne Castel Nnevo RIO, 5 I M, dional 1 - - A All– ilooiação do11 .Ex-combatentes. sec• ção do Distrito Jl'êdl'ral. publicou u'a mP.nsapm ao povo brasileiro, fl, ropoi;ito da, comemoração hoje, da. h ólca fomada, de CM• tel ucvo, por nossos ••pi-acl• 11he~". A men agem desci-eve a vitoriosa açlo de 110.5sa,; fõrçRs. l.erminando fazendo este relato: "N6s tlvemoa 11, ventura de voltar ao sólo de nossa querida, pá.trla e 11enttmos quanto é [rtande nosi;a responsa.bll!dad<c> porbnte 11. memôria daqueles companheiros que vtmos tombar, vnradoe r,elaa balaa naz1st.as, lutando pela pre• nervação rio:; prineiplos rt~mo• cráticos, pelos quaii: sacrifica- ram-~e. S~ por ,,,,.. :,entimoi: &, 110,$8 r;ram 1 tsabiJ idade, por outro f> orgulhosos. pois defent wsfo Brasil. ,tJuchmos e Js dl!t-< Nações Unlda~ a 1,. mundo amea- çado em su. ade", ae -u.,-eu:n J mercaclo int.i>rnr, e M : 0 '.'gnrar a sltuação de r.:oldos eo11-~tante.s na balança inte1narional. Devemos portanto ~ombater a,s rausas e não os efeitos, como aronselha a lógica e o bom sen~o". Em i;eguida.• declamu: ''Quan~ t.o ao aspecto pror,riamPnte ,101í– tico. devo dizer que 110 PRD nã.o existem "ca:sos". Nas i"1lt1mas eleições. 11ão há. dúvida, m"il' uma vez foi com=1>~rado o nosso par– tido, pois vencemos em vários Estados da Federà.çll.o, conso!i• dando, assim a po:,!çf!o dCl PSD, No Pará a. vltór\!l, i)P.!'.•Póista foi retumbante. e mais significativa, pois lá lutamos sozinhos contra uma coligação política de três pitrti.dos - PSP, PTB ~ PRP. A nossa ,,ttória. 110 Pará é uma, demonstraç!i.o de que o PSD ain– da é o partido maJorttárlo em todo o :Brasil". LOCA-' NO B REFUG A' s DOS Uma comissão special ·ai se ·nstafar no 10 LONDRES. ~ 1 A. 'P , l _., O Comit.é lntel'-Governamentai Obre os refl1;:-1ados a.nunciou que u · m!ssfo <>spec!al está endo organizada no P..io, com o. finalidade d" focaUz,ir os :re– fugiado n o r rp:üdado. ., da, Europa. DI A' C0.\-1 1lS AUTO• S m~/\!'ó;JLEI.RAS LO REB. lJ ,n. - Uma comls i1i ~,,peciet1, pnr desig– nação do Comfü: lnt er-gover– namental de refugiados. será, lmtalada 110 nto de ,Janel.ro, afim de discntir com a~ auto– t1dades bl'aslleira,, as questões concernentes a tra ferência para aquele país, de refugia - dos e pcssóas deslocadas. A re– fel"id:i. missão iniciará seu;, trabalhos 110 -próxlmo dia 7 ele março. O chefe da missão é Ralp11 T2,ylor, que víistou. o Brasil, Argentina, Pa1w··ual e Uru– guai durante o ano pa,ssll,do. O Cana.àâ e Para~ai tNão tam– bem representantes oc ·manen– tes n.o <Jomlté na:, respectivas capitaJs. F:spf'ra-se que o mesmo ~e dará relativa.mente. à Argen– tina (~ Uruguai. O Perú. segundo se apurou hoje, pretende acolhm: nm nu. meroso continge:.te de per-soo5 deslo-:adas, alcançando prova~ velmente, cêrca de mil ramt- 11a3. gntremenies, prosset;ue.r~ 3S diSCUSSÕ<'I' (·om 8.S autorl– dAdes, sôbrP a questõo de tran:; porte maritimo. O Comité pre– famde comccar o movimcn !or, dos rcfugia(fo::: en, mnio, P,m_-• born nenhum ~J <'ô :·rin nesse sentido tenha sitio ainda ~J. cançado.

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