A Provincia do Pará de 06 de março de 1947

P!glna 8 A PROvtNCIA Dô PARA Quir1fa -reir~. R Ôfl março nP rn47 -----·-----------------------------------"."'" ............ __________ ..,, ___________________________________ ...;..~,--~---- ----- • NTE-PROJETO DA do n o st euniu-se ontem a Comissão encarregada de elabora-lo - Fixado o numero ele vereadores - O· filhos dos expedicionarios paraenses não agarão taxns e emolumentos nos estabelecimentos de ensmo oficial Reunlu-i,e rmtf'm n comis:sáo encarregada cli, c\;1hnni,çao dn ante-projetn cl(l. ConstU.111,;àn. que í1<'verá i;er apresentado à Assem– bléia Es~adual. Estlvernm pr(>.,eules à ;;e~•1P, o desembargador Arnaldo Lobo, nresidente. o sr. Edegard Proen- . secretàrio, e oh membros: O âv!o Meirn, Lourenço Palva. t\ ilino àe Leil<>. R;c,lmundo Mou– ,. e Otévio Melo. Por se ~ncon– t ar em :reunião do Tl'ibunal n eno, deixou de comparecer o d<"sembargador Nogueira. de Fa– r Entrou em discussáo a pArte cio projeto entregue pE'IO i<r. Otá- 1·10 Melra na última reunião e cuja. matériA está subordinada ao;; títulos: V e IV da Parte I, respectivamente, do Ministério Público e da Organização Muni– cipal; Parte II, Declaração de Direitos: Part.e III. Disposições Gerais e o Ato das Dii::posiçóes r.rans!tórias. ~upcrior A 5 anos. que poderá ser rleqtdo até :,;-o anos, quando se tratar de :.rtigos de alimen– t:.ição". PERDA DE MANDATO Ainda µelo sr. Raimundo de Sonsa Moura foi propo6ta, tendo sido aceita pela comissão, a se– guinte emenda: ·'Perde o mandato o governa– dor que atentar· contra a Consti– tuição Federal e a do Estado e, e3pecialmente. contra as enume– rações do artigo 89, da Consti– t,uição Federal". ALIENAÇÃO DAS TERRAS DEVOLUTAS DO ESTADO Prev<l o projeto da Constitui- ção. que as terras devolutas do Estado, ~6 poderão ser alienadas em Hasta Pública, desmembra– das em pequenas propriedades de áreas, não superiores a 25 hecta– res. o titulo definitivo de compra, dessa. tendo só será expedido cin– co anos depois daquela efetiva– da. mrdiante comprovação de ha– Yer o comprador a tornado útil pelo trabalho agricola ou pecuá– rio. COM 08 INTEGRANTES DA FEB No ato das disposições transi– torias, foi incluída uma emen~ da isentando do pagamento d~ taxas e emolumentos, nos esta– belecimentos de ensino ofictal, os filhos dos expedicionários pa– raenses que integraram a FEB. Quanto ao número de vereado– res, ficou resolvido que este ee– ria no mlnimo de 6 e màximo de 12. Antes de encerrar a sessão. o desembarga.dor Arnaldo Lobo marcou nova reunião para sexta– feira, às 9 horas, quando então apresentará o projeto, na sua re– dação final, da qual está incum– bido. ISENÇAO DE IMPOSTOS PARA 1 • As INDúSTRIAs NovAs Apelo dos telegrafistas do Pará O sr, Raimundn de Sousa Mou– ra, propôs que na parte discuti– da na sessão anterior, Poderes da /lssembléia, fosse feito um adita– ment-0, concedendo isenção de impostos às indústrias novas. De– pois de alguns debates. o sr Ot,á~ l'!o Melra apresentou um substi– tuitivof tendo ficado assim redi– gida essa emenda: ·- Artigo 21 - Letra K - Con·– ceder isenções tributárias às in– dústrias novas que se vierem a instalar no Estado. por prazo não A reunião do diretorio acional da U. D. N. . RIO, 5 (Meridional) - Falan– do à reportagem o sr. Mangabei• ra admitiu a hipótese de ser ,idiada a reunião do diretório na– cional d& UD:N. convocada para o dia 21 do corrPnte. ao Presidente da Republica Está à classe em situação aflitiva, mal remune– rada, e deseja minorar os seus sofrimentos Esteve ontem em nossa reda- próprias ao desenvolvimento do ção uma comissão de rádio-tele- tifo, malária e outras maléficas grafistas do Departamento Re- doenças, não só pela 1nsalubr1- gional dos Correios, solicitando o dade da região como pela falta apoio de A PROVINCIA DO quase que absoluta de gêneros PARA' à causa que decidiram de primeira necessidade, pois o defender em beneficio da classe pouco conseguido é pela raiz dos a que pertencem e ·que se encon- cabelos, exigem do sentimento de tra definida no telegrama que -chefe de familia de v. excia: e, dirigiram ao presidente da. Re- apelam aos seu sentimento de pri– pública,. do teor seguinte: melro magistrado da nação, no "Exmo. sr. presidente da Repú- sentido de minorar seus isofri- blica. mentos, o iseguinte: Férias regu- Palácio do Catête - Irmana- lamentares de (30) trinta dias dos no sentimento de irrestrita anuais; gratificações adicionais; solidariedade aos colegas sul pais, aposentadoria após 30 anos de os telegrafistas do longinquo e serviço; aumento de 50%; inclu– esquecido rincão paroára, cobaias são leis trabalhistas referentes - ------------~--~------~ -- ta a Colégio Estadual "Pais de Carvalho" Rlasão dos aprovados nos exames d época •· Outras notas s ln tituto A ro ico a fen O sr. Felishe.rto de Caman{o. cliretor elo I. A. faz declaracões em .1 naus Foram os seguintes os alunos aprovados nos exame:, de segun- da época: · l." StRIE GINASIAL Amazonim•. Ernestina Oarvalho dos Santos - Português. 7,l - Latim, 5,8 ~ Fl·ancés, 6 - Ma.– temãtica. 5,1 - História. 4,5 - Geografia., 4,6 - Desenro, 8,1 - Canto Orfeônlco, 4,7 - Média geral, 5,6. Benedito Gomes da Silva - 8.1 - 4,4 --- 5,1 - 5,2 - 5 - 4 - 4,6 - 5,8 -- Médlo. geral, 6,1. Oonceicão Fernandes Conde - 6.5 - 6,3 - 4,3 - 4,6 - 4,7 - - 4 - 5,7 - 7,2 -· Média. geral, 5,4. Carlos .Benedito Cunha de Me• nezes - 7,8 - 4,1 - 4,4 -- 4.3 - 4,1 - 4,4 - 6,5 - 6,3 - Média geral, 5,2. Carlos Alberto Martins Pinto - 7.2 - 5,1 - 4 - 6,2 - 5,7 - 6,6 - 5,2 - 6,4 - Média geral, 5,6. Eudes Rome!rn Prado - 5,9 - 5,4 - 4,6 - - 5,1 - 5,4 - 5 - 5,3 - Média geral. 5,3. Ivaldo Coêlho Ribeiro - 4,6 - 4,9 - 5,4 ~- 4,8 - · 5.2 - 7,1 -- 5,3 - Média geral, 5,2. nze Coélho Ribeiro - 6,6 - li - 4,5 - 4,8 - 4,7 - 4,3 - 6,8 - 6,1 - Média geral. 5,2. José Moacir Neves - 8,6 - 6,1 - 6,7 - 4,8 - 4,7 - 6,1 - 4,1 - 7,8 - Média geral, 5,9. Júlia Tavares da Biva - 5,2 - 4.6 - 4,4 - 5,1 - 5 - 4,4 - 6,3 - 6,1 - Média geral, 5,1. Luiz Oarlos de Carvalho - 5,2 - 5,2 - 6,1 - 5,6 - 6,5 - 5,7 - 6,2 - 7 - Média geral, 5,8. Leoveg!ldo Bendelak Amoêdo - 5 - 4,9 - 11,2 - 4,1 - 5,7 - 4,6 - 5,9 - 6,3 - · Média geral, 6,2. Luciillar Rodriguee Santana - 5.7 - 6,4 - 4~4 - 5,9 - 5,5 - U - 8,3' - 6,9 - Média geral, 5,6. Lucy Faciola Ladeira - 6,8 - 6,7';___ 4,6 ~ 5,8 -- 4,3 - 5 - 5,6 - 7,8 - Média geral, 5,6. Maria de Lourdes Barros Fi- gueiredo - 6,9 - 7,IS 4,6 6,7 - 4,1 - 4,1 - 4 - 8,4 .... Média geral, 5,7. Maria Benize Moreira da Sil– va - 5,8 - ISJ4 - • - 4,4 - 5.2 - 4:3 - 5,7 - 5.7 - édia. Zilda Almeida. de Araujo -- 6,3 - 6,3 -- 5,4 - 4,5 - 4,4 - - 4 - 8,6 - 8,1 - Média geral. 5.9. O problema da a ne - borracha (erá que ca· Nenhu a cri ~l" Sll:RIE GINASIAL ameaça o vale - Favorecido o Baixo Amazonas Adalr Bogocvich Lage. - Por– tuguês, 'i,2 - - LP-tir.1. 5,3 -- Frnn– cês, 4,8 --· Inglês, 7.'> •- Mate– mática. 5.6 - História. 4.4 -– Geografia, 4.7 • -·- Desenho, 8.5 - Canto Orfeõnico, 4.3 - Médl?. geral. 5,9. Carlos Norbertu Pereira da Fonseca - - 7.6 --- 6.3 - 4.l 6,3 - ll.3 - 6,8 - 6.3 - 6,2 - 7.1 - Média geral, 6,lt MANAUS. 1 M<'rld10n?l, - lo ~~- T ;i.mb ~•'II r,ogltamo, " utrod11çl o grando a comltl•;" dn g, n Ata I blmnF d 0 butalos. no Vale do Tapajóa e pa– d<" Men~ze5. 1>.ncontrn-,,e n Rr. l"ell,· ,·a .Isto já dqulrlmo• 11m lote de llO bertô Can1a:tgn. dir.qtr.1;- rto Tn.s.tltutn en1n1n.h;. ns llha ar, ~,tttl"a,10: nu, Ff' A9:ronon1ico do j-;f)rre A nrlmtnti,-:"-.rti.- t' nndo lotA de 2n {i~niets p arR. Ford– dÓ1· dai plantaçt\e1 <.i 0 3elterra ~ hnü!P : e dois lo\es vindos do sul, Fordlandta.. A u1porta~:en\ " ~<!.soe!(: - ,i,. ioprodntorr.~ hnports-:do~ dlretE" ... da" procurn,1. t1?. t :\1·de "' o n t!'r, . , i•_i~nte do O.ri~ nte. pel0 sr. Antenor avl3tar-•e com aquele ,écnkri. r· "Lo·, 1 '.¼a<;hado. Este, anlmllls esam m 11> saber do3 proposlt,0:< <nl" ,, 'tr•K· ~ :-.,tc:la 800 qullo.. e procluzem 1,am– xeram "té aqui. " <la, •·ls.o,el'~ <r..·• , h~m. em n,ftUA. li litro~ <l~ lclt~ c.om tem feito através do t ~rr!tórlo 1\mr• 1 i "- por • 1 ,t~ ,;ordurn. ztmlco. aos pontos in~J~ lon,~lfüJ'\03 ! J'sr:i ,. crlaclio do gado desUnacto e f.rontelrlço3. 1 "" corto e!• 11 • ~eer I'ord!anclia. a– .\bo;.-,_..hdn 11 ot- altn~ da " .A r~a. vn- ! 1.•:--=':ente1 nri mlnt. tro da A~rtcult11rA.. Clarlnda da Silva. Feliz ·- 5.5 ' te <!e 'Paris", loce.1 ot!dr .,,t~. h0•1· 0 - , dw, .s st:!,;Pstô - ,5 3 - 4 6 - - 4 5 _ Jj 8 _ 4 9 _ ·- cJa'10. ,.., )ornallste m•nhv f'l'Ohn • i " ,,;•!tiío OI I fad •- .~e lhcr ,im . rnl re o gado esse. lote bon5 ' 1 • • ~ ' p;adP. palestra con1 o . 't, '.FeU-:~ile rtn i.0 1 !> rle VA.cn • 1th l 6,6 - 6,6 - •1.6 - rvred!a ge- camargo que. a um'l 1Jl"ff!t1nt 11 i;llb, ~ comum e Jun r • ral. 5.2. riual pra 0 fim da 1mn jorn!\da. pa_s• , cp;odut".lrcs Olr. Carlos Gome::; Lopes _ 6,7 _ .,,,,, R - talu • . 1-iUf:~stôr.s mab lnteresssn•,es - · C'"'!at~~n de un1 gad ô htbrldo. a exetll• i:1,4 - 4,1 -· 6.1 - 5.3 - 7.0 • ESTUDA O BAIXO A.\!AZONAS ;,lo d(• trabalhn da-~'"- Gertrw:\e. p~- 5,4 - 4,5 - 7 -- Média geral. í" cruzamento dn ntr cr.irn G,.hw,·z 5,tT. ~ 1 Há l5 dic'\~ 'JUr! . " 1 P. t1;.. dr.m ('ln b:·. 'ª 1 0 ~rne:• . .. Cec11ia do Na~clmento Araujo tnlnl~tr.n ria !\grlculturn. r,.;rudo n O BAIXO AMAZONAS SER~' 1 Baixo Amazonas. a. prr:w..1ra r.;., "mo. FA\'OREC}Dt) - 5, - 11,4 - 4,0 - 4.0 - 5,0 - · 1oca.11,ladA. para 1\ -~" nr!t,.d\n fie um~ Contlnn&UdQ, rllfts" n nosso entre• 4:,4 - 4,3 - O ·- 8.6 - Média i;:~t.a~iln b .<pezlme,·•tal ~ r, l :1s;,tl\it0 · ht:l.d0: "'Uma ''"Z q,11, o Vala do geral, 5.4. AJ;(r 0 nonll"" do N'"•t't'.:' ••t"'1P r~r-!·!0 'Tapajós esteJf\ a.basteddo. ~s ctdf\.- le1tos r-:studo!t- esµf?.da.11;.s~., ... ü ,;. r.1a, Juts (es: <li) .Baixo Amazonas serAo um .. Carlos Alberto da Cruz Viana 8 produção de cereal~, ,..m ;,r n <'-~ " • l.>Nn favorecidas. Dentro de 10 ano,, - 5,6 -- 6 - 11,4 - 6,9 -· 6 - caia. afim de combater a ,;11rcst1s f\~, o '.face do Tapajós poderã ~mprlr a B,l - 8,4 - 6,1 _ 7 3 _ Méd!ii, v!cta. éhd~ d e Man~.ua•• 1 A Juta 6 um r,rodu~o d <:> n1c,mN\· O i10 DJ: 8 8.1. O li gera , 6,B. ~o Depois di. del1beraçl\o do ~o,·êruo Nc,te moment.o, a. UO$sa rep0nn.- Dárlo Raimundo Gome,; - • 5,2 br!tàntco ,i,. r-er livre <> <'On>érclo de gem apart.,,m1 o sr Felisberto Ca• - 6,5 - 4,4 - 4.8 -- 5 1 5 _ 4.9 _l,1ta. o nosno pr 0 d11to tnm q,1~ abcss• mn,;o. \'f'<;;rnntP.ndo-lhe qual o tre• _ 6 -8,2 _ ., ,_ "'l1édi!l 1;ecer totlo o terr!t•l~lo n ccl•mnl, C•)• bcit;o que tem sido Cle8envo!vldo pe- " -''- ger;i.l, com tambe111 o d'l A;-,;e11tb,a. Els ai lo I. A. N., no setnr da hena. ao 6,3. o grande pronlema qne està E;endo que nos respondeu, Dorl1< Ramois de Miranda _ 5,9 g.tacado em todos Qs seus ·ponto:;. "O 1 ,rnbalho prlnclpa.J do I. A. N.• Num>\ loc1'lldade tlo Dnlxo Amr<.ZQ• no Vale Amazônico, é o dP. form1'• - 5,2 - 4,8 - 5,5 - 4,0 - 4,9 na:.. que V, ,..scolh1 }Juri. a monta• çlo de SPr!ngals, problema velho e - 4,1 - 7,4 ~ 5,5 - Média ge- gem -ia ERtação Experimental, e que desprezado, mas que não deixa de ral, 5,2 previamente serâ e.dqulrlda pelQ I. ser um problama bastante baslco. A. N. r.ultb•aremos ~ 1•1t'.l ~•m grande pois a. cultura. dn Rer!nga será a es- Ernesto Calandrinl de Azeve- escala. e.o mesmo tempo que s!!rA perançt. do soergnlmento do Vale do Matos ~ 5,8 - 6,6 -- 4,6 feltA uma Leleção d:\s sementes, mais AmazOnlco. npezar da borracha do 7,6 - 6,7 _ 6 _ 7.1 _ 5,'.i _ ta?de fornecida aos s~l'lcultons. para Oriente e do produto sintético. 8,8 _ :M:édia geral. 6 _ 5 _ que seja aumentada a produção. ParA a realização d~sse trabalho. outro a.3stmto de .;rande impol'- o l. A. N. aPresen ou e.o sr. minfo- Esmeralda Teles da Oosta - tàncl& a se,· ~ono!derado é o coco tro da Agr1cuttura a comissão de 6,2 - 6,3 _ 4 _ 4,5 _ 6 _ 4 _ da Bahia., para cujo bielo do cul- Contrõle do~ Acôrdos de Washlng– i,O _ 6 , 6 _ 7 , 7 _ Média ge- ilvo, jã. foram adquiridas 3 .000 se- ton. em jUlho de 1945. um pia.no mentes que jé. se encontram '!!m de tr11-balho. Esse plano s" Intitula ral,6,3. 8ementelr&S em Belterra pela impor• "Bugeatllo para o Planejamento .Eoo- Elsa Tereztnha Brito zahluth tancla de IJrS 100.000,00. constan!io nomico, Relativo à. J.l'ormaçlí.o de se- . dessa quant!dde três quillldades do rlug&h de Cultura. na Rrglão .Am11- - 4,8 --- 5,2 - 4 - 4 - 6.1 - produto: verde. amarnh e vef,mo- zônlce. sob o Regime cto Coletlvls• 4,6 - 6 - 5 - 5,2 - 7,1 - 5,3 lho. mo". Fol neste trabalho que, pele, - Média geral, 6,3. Este, rJoco da Bahia, no te1·ceiro primeira vez, fol sugerido o empre– Geraldo de Siqueira C!tvalcan– te - 6,4 - 5,5 - 4,1 --· 5,2 - i,1 - 5,9 - 7,8 - 6,5 - Média. geral, 5,8. Herberto Nunes - 7,1 - 8,5 - 6,3 - · 7,8 - 4,8 - 4,3 - 7,2 - 5,8 - 5,7 - Média geral, 6,2- Hercll!a da Costa Brandão - 5,1 - 6,9 - 4,4 - 6,9 - 8,2 - - - -- - -- a110, começa 11, produzir economlca- go de 3 por cento da renda. da Unl!lo mente, e & sua :fonte de rlquez.it E9• pelo prazo de 20 anos. o plano foi rá e. gordura vegetal. que vem aba• 9provado pelo ministro da Agrlcul– ter com vantagem E> gordm/\ "Ci,.rlo- tura e Comlsailo de Contrõle ,1 08 ca", ! Acordos de Washington e ser!,. apre– sentado agor!\ à Câmara do, Drpu– A CARNE CONSTITUE O.tJ':tRO PRO- ' tados"' • BLEMA lMPORTANTF- l A BORRACHA T A' QUE CAIR Assim prosseguln o diret,or do I. A seguir, prosseguiu o sr. Felisberto fl.. )'r.: .. 0 govêrno garantiu a safr9, C~piargo: de 1947. mas n~o poderá permane• o ministro da. Agricultura está cer neste preço. e este plano cté– interessado no problema da carne, ~ monstra que a. borracha pode 11er P.1:~: 16 ~ _ P~~el~'!:!!1}; ,.ª,P..~h!1;. i vendida a Cr.l 5,00 o qu~lo ou ~e- môe., "' boca do JuruA. ~preseD,ta condições 1d.,,ntic3~ ~ rndhor zô:iié. 1e produção de borrn~ilB, em Su– matrp _ O late,r do. seringueira con– tem. ,;m médl", 30 pot' <:ento de bor• racha ~êca. e 70 por rent".l dlJ agu&. NAo havenct,:, uma distribuição dt rhun, nãn poclerá haver um& ~ prr,ctuç!i.o ri-. borra,·ho.. Em 'l"onte Bôa, no més mais st co, 11no, e q~• do plu ,1om"trkn li supe;rlor a lQO mtl!m~tros. Urna '.lht,rlhulçl.o mw pAr!elta não ~•ht em tr,t1n o Vàl'e /\mnzõnlco. A Estaçiír, 11:~;perimonl~l do B&lxo Amo:wnas. •,\rii -pre,,i~, ~u.....111011 à rr!'IAf' de Ma1,a11r-, co.n r ~a– b<\lhos de exprrlm91i.açr.o d~ Juta 13 produ, Ao dP Mlmrnt . A taçào do Bnlso 1- mal\ona M• rá uma verdaclelra•-,scola. de cult~ df\ varzra, desttnt.da II ensinar d • monatrar a. possibllldacte da. procf~• 1,;âo de gêneros allmentlolO!. Dl,o <mltura de van:ea, porque exll!t~ no Vale Ama:iiônlco ttu.aR 6el y culttµ:a: a de v~rzea, P r o • gadlço, e florestal, em Wt o m-."~ (",\RNE PA.nA O 4. A~nNAII ·•p~ctl ao ministro da A;ricul para. em Fonte Bôe, criar um to agro-peauã.rlo d..t!na,do à crtA• çlo ele butal01' aquatlcos, para !l.b!l!l• t eelmento de carHII "m toda " regi!! , Esse bu!alos ,,quo.tlcoe e.dapt,un-& 1v\mi.l'avelmente ~qul, o que nlo •• con ecc ('.om o gado vacum, de '1.1\0 1.1 l\Jt,,. preclpitac,;ào pluvlomet~ dessa, regliio, o que se torna lm-pró prlo para a orlaç!o dessa. raç11. E~ta é &, razão do I. A. N, pretende orlar e e.n'!'xal' à Es Ei.:perlme11tal de Fonte 1.lõa um llt • vlço de crlaçilo de bufaloa aq•.1atl• CO$ da pura raça Indiana". Com est"' última declaraçil.o asl'&• decemos a gentileza dlspenaad& despedimo-nos do sr. 1'el18bêrto ca. margo, que e.stã eaperando o Aera• Mlllta.1· para prosseguir vle.gem zlnha caplt>\l paraense. O taba tlo Pará adores =' a cares ·a de vida A U.G.P.P. fará um comido no sábado Teve lu~ar domingo llltimo, na séde da União Geral dos Prole– tários do Pará, uma ampla reu• nlão dP- organizações sindicais. com o objetivo de discutir a po• sição dos trabalhadores em faee

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0