A Provincia do Pará de 06 de março de 1947

OITO PAGINAS ç : o o,. o --.....--..."""'"""'"""",l'l!!"""""'!'e- BELÉM-PARA - QUINTA-FEIRA, 6 DE MARÇO DE 1917 • . ~A ES DENCIA D C. e. .o C EL. MARIOGOMES en DCI o m1n1s Con a int n ificar-se, por todos o can po h8 contr a exploração do 10, 6 <Menr:t!t:n1a1, -- 111101"• \'!1a, o •·'Ol~rlo da .Noite" que o c0ronel Arlo Gomes , Uva. a,;– ,,llmll.'!!.• ,Pxt~- f~lra. a pre~ld n• d 11. dA CC Acre~cenu1_, que o ex -int,ern:mto:- ,, ... Paraná,, 11.n t' modo , a preço fo a 1 ! rle arett r d rm1n11,ç~n o chefe. dr, O\' rno. pediu e rt branca pa gil ,: n r& l\('Oll"lp nh11,do pi!lO t t rlO d~. Ar.rtoultur . <\e5p c-hou r,om o preflldente Dut1·a . em PetrópOlis. Apurou II port sem ciue o pr"• (cito lt\W)II p I' expnr RI) J)ff'El– den o Outra., o piano do novo sls– tem de preço , com . u«est,õe par medida!! concretll~. -vt111111do " bA1·atea.mr.11 u, d i: rce.s utth– d d , o crm1el mento doi; prr:-• ços d nu r&~ normahz:açãn do b1I clment.o d um modo geral exl ÍE' SE:U SUBk_ T J plorndoreP do })O\'O, n o 1 dlclo. CO IRMADA NO, li ( Mld!onalJ - O co- ro 1!I àt lo Gl'llnes conflrm t tfpo.rt m A 'Ull dt. l ação, pelo prestrtent.f' da. &p1\blica, pa– r s Co ão ele rcçns. Infor- mando que sul\ . e f tu I Tl!lN IFICAÇAO 1i:N RGJCA DA CAMPANHA POLICIAL a ■ ""' negoc1aço RIO. 5 1MeridionaJ 1 - Oon• _____.....______ ~ - ------ s é. ama.nhA. O LA O ·ovo F E ô form, dlantArno ' o t"h fp dP Po- A A r· I T u DE A liclA recomerutou à DPII' t de MAR HALI Economia Popular mll !nt n.si - . · !lcaçllo 11nerglca da camp1mha UDEN J ST AEE {T. u p RA A.,, :RIO. li 1., forldl011al1 PttJ&• ~eguern no Ministério da Fazen• da e na, Prefeitura os estudos pa– rll. elaboração do plano ral de re11-ju11tamM de pr ços. de acõr– <:\o com as tni;t.ruçõe:1 pe~soais do i,re ldent dll R pübllca, e do que foi decidido na reunião mt– n1.sterf l de s;exta-fetra. paMada, no P alicfo Rio ep;ro. oJe. d– do. !1> prefeito Hildebrando ™ta, VANÇANDO FIRME O p ER o NI L 1 M o contra x loradores do povo. .. J O tttulttr do Departamento. til". N o p R Á .:J • · • • t!'~ 111 _L~~~n:.:a;~~~d~ 1 !/e.~~:: Duvida que o t atado (ie pa1. com a Alemanha ~!º :' 1 \ t~~: 11 0 ~e 1 ;;:::Jl:::C,~ Declara O r. Agostinho posso ser completado agora Causa repulsa uma de- visitan<lo. em média. cêrca de tre- Monteiro que será de WASHINGTON. 5 (R) - O ge~, à Alemanha é completamente dl • claração do sr. A.game. unto 111.&beleclm los comer- 11eral George Marshall. llecretário ferente. Cont.udn esperamos que i\. Ih d 1 . dlt\rlam~nt~. A ftl!r:ali1'la- espectativa r.ie Estado, deixou hoje em avlfi•i talvez cheguemo:i n. um acordo fl- non 1''.Jaga . âes çlo t6. proc ando com o esta capital, a caminho ele Mo..- nal". .RIO. 5 •M:ertctionali - &egun- máxlmo r igor. SomPnt,e em :fe- lUú. s (Meridlonal1 ·- o de- cou, a.fim de tomar 11arte nr; reu- CONCRETIZAR A PAZ do tnformam alguns matutinos, vere1ro foram t urados 101 puttido Agostinho Monteiro, rc- nião dos min13tros do exterio.t'. na reunião ontem do Conselho pro<:f o& eontr comerciante:. presentante udenist3 pelo Parã. Falando aos jornalistas, ·declarou WASHINGTON, 5 (AP> ;_ "Te I Diretor do PSD, o' 6r. Aiamenon abordado pelo! jornalistas sobre que parece duvidoso que o atual mos todavia de dlscut.!r e chegar afirmou: "Eu, um totalitário, fui delh.on &l.oll'', Indagado wí 0 situa.ção da UDN em face da texto do tratado de paz com a a um acordo iiobre os pont.os fun- obriizado por circunstancias a de– i)(') ~ibUldRdP d biluta dos pre- eleição do sr. Moura Carvalho Alemanha possa ser completacl" damentais. -nos quais se baseiam f Pnder ~s idéias do brigadeiro. çoa noa art.lgo de coraumo 1me- para governador de seu Estado, para corulderação na conferencia. " elaboraçao do tratado de par. Defendi a. democracia que estava cUato, re J)Opdeu ; •'Certamente. declarou-nos: "A nossa atitude é acrescentan<;!o que reconhecfl q11e. com a Alen!anha. Se ~?rmos fe- ~endn. trucidada por Demerval Bast para bso qu ~e faça. cum- de expectativa. vamos aguardar as negociaçol.'s em Mosco11 serão _ llzes_, em atmg!r esse desidern- PP!XC'to com aplausos da UDN". 1 08 atos do governador para to- extremamente dlflceis. 1 tum sentir-nos-ema~ bastantr A prop<'>sito. ouvido por um pr r O de reto qu'J determine, 0 marmos poaição. Desde jà posso a- Referindo-se 3.o tratado de p:1z ,;a t b;feitos. Apresentam-se. con- vespertino. disse Lima Cavalcan– congelamento de preços vlgoran- firmar que a. UDN não farà opa- com a Austria, disse q1u, tem e,- tudo, pontos duvidosos capazes de ti: "O:< homens que representam tes 8 1 d fevereiro de 1946". sição sistemática. Podemos até perança de que haver . um com- embaraçar 8 conclu 5 ão do t~atado ram em Pernambuco 011 ideais dó OrlUcou "' autoridades do Es- colaborar com o governo nos as- pleto acordo antes do término da em foco nessa conferencia • dls- brigadeiro. e por eles pelejaram 1 do do Rio d nlo cumprirem auutos do tnteresGe do Parà, pois reunião. Frisou que se sentirá se O general Marshall. Em sub- repelem de maneira indignada à. a lei da Economia Pouular, afir- a UDN não pretende entrava.r o multo satisfeito se os mlnistror. ~,equente declar'!.ção, afirmou· - declaração de Agamenon. Esses mando: No !latado do Rio t.udo progre880 do pais, como, altãs. lograssem obter um acordo !!Obre Temos gra nd ª,. respon~a.bllld:,.d.q ideias jamais seriam defendidos é • •-n•·.. e. Nio hA ta._l•mento t,em demonstrado em todas as os principias fundamentais que para com O pn ° amenca_no em por um homem truculento que tl- GENER I "' J ..4 Vai concentr r toda as ativid de. --- eia inte na ional - -- M OSOOTJ. li rR• - ,1\ renm1~ eia do generallssimo Stalin ao post-0 de ministro das fôrças ar– madas soviéticas, tem o caráter de um acontecimento alarmante. O general Msumiu este posto du– rnnte a p;uerra. afim de dirigir ;i, naçã.o quando um . pulso forte se tornava necesd,rio. Ho,1e, aos 67 anos de idade, ainda desem– pe11ha várias .e importantes mls• sOlls, quer oficiais, quer .do Par– tido Comunista. inclusivé o de prel!idente do Con,elho de Mi• ntstro,. sua influência e decisões ain– da pes!l.rão sõbre o :r,,1:i11ist~rio da. Guerra. bein r.omo sõbre outros assuntos que afet-A.m 011 es– forços politico!I, econõmicos e mi– litares da União Soviética. Sua renuncia liberta-o entretanto . de certos serviços adm1n111trativos "" rr>tina. no momento em que. ''é:sp"r dA r n( d m!nt,.tros rtn 'IPrinr, nesta e&• pltal, é preciso que o gener simo concentre toda::: as suas ati• vtdades no campo da, dípfomactg. int.emacional. St.alin. al«"ll'i dr hr funções equlv:;.lP.l1t.f'1:1 à" clel prl.l;v•.l\'o m1• nistro na Grà-R:rel~nha. fl 'Fr::i.n• ça, ~ amdi:i, secretado da. · nus• são Gero.l do Partido Con1unis• ta e chete do Pol!buro. e sem prestigio no ooder, permanece lmpar. Durnnt,e o:; 1 lttmos me~ ~es devotou ,.·nnsirteri,vel JJetf.odo de tempo P.os trubaihos mêrário~. O general Bulgn1n, que foi no• meado para :;ubstitni•lo no Mt~ .nistério da'5 Ffirca:< Arm~das. á um l!<ler do Polibus0. membro do conselho de Defesa. " nre.sidente do Banco do F.st11dn. durante o~ primeiros tempo,; de, guerra. após o ~onfllto. O PAIS ENTRAR EM 8 EV NUMA FASE DE RECUP.Eii AC O Comentario de um jor– n Ide N. York no ani– •er ario do governo argentino •u ,.... """ • suas atitudes. A UDN aerà sem- devem servir de base para o tra- con~retlzar ;:,. manutençao da ranizou cerca de oito anos o sneu • a explor o campe& de:sen- pre um .partido em eterna vi- tado com a Alemanha. paz · Estado. A democracia. de Pernam- _ • • . d f NEW' YORK, fi (A.P I - !r d •• gilancia, e sempre levantar, 8 O 'I'EXTO DA DECLARAÇÃO RUMO A PA.RlS buco nunca !oi "tr 1 1cido.da ," se- Declaraçoe obmtstas do senador AI aro A_ oLo " -~ ·•1,eel< •, c-m . u ~r .tgo O SERA RKORGANIZAD A co sua voz nos momentos em que os . , :1 gundo expressão matl'! Impropria • • , d S nelro anlvuT rio de p - governos não servtrem ao povo". W~HINOTON, 6 IAP) - Eis 1 _WASHINGTON, 5 (AJ:'l - Com de Agamenon pelo sr. Demerval ao chegar ao Rio - A v1tor1a o P. . o. "Todos o trRdlclonalJI e MlSSAO l"I8C L LOCAL DE varlos membro:; <ia delegação. in- Este fez foi desmontar parte da PBl' PREÇOS o texto da declaração do general clus1vé John Foster Dulles con- máquina eleitoral articulada pelo RIO, 1 <Mmdionali _ Btgun- O falecimento do prof. Marshall, na ocasião em que par- selheiro dos negocios estrangeiros grupo de Agamenon Assim l RIO, 5 (Meridional) - O se-1 orçamentário. adiando-se todai rog, d dlvulg sdo tia para Moscou: "Reconhecemos o general Marshall partiu pará tabeleceu. -se um cl. uni de iguaJJ:_: nador Alvaro Adolfo. represen• as obras de f;,chada. ACT!Uilo . de ---~~--- ·- -º--, .....- --...... :"""..__~blfti.-t..,..º- - - - - ª...,"....._com! local Leitão da Cunha que as negociações em Mpscou se- Paris. onde 11erá. recepcionado de e confiança ém Pernambuco. tante do Pan\ pelo PSD, chega- que necessitamos é ent'lrar cor~ ~ ~--~-• rão emam d1fice15 e as gulnta-feira pelo presidente Au- sem a, acã.o rlo sr. D•i:.u:im:IIDJ. _as hoje ao Rio, disse-nos em josamente 4, cati.sas que tênl

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