A Provincia do Pará 06 de março de 1947

• 1 ' 1 OITO PAGINAS l'lll(IO , 04 .... I' f'UNDADOA: ANTOmo LEMOS - Orgão dos "D!Arlbs A•sooladoil" - •. JNTI\DO BM IS'ré ANO LXXI SELtM-PARA - QUINTA-FEIRA, 6 D.E MA NUM . 14.7114 COM PLENOS POD . . . , . NA PREs1DENc1A DA e. Renu"ncia · de C.P.OCEL.MARIOGOMES --talin ao m1n1ster10 Começa a intensificar•se, :por todos 011 modos, a campanha contra a exploração dos preços d as ruo. & (Meldton&l> - Infor- acompanhado ptlo Mertlárto d& ma o "D16rlo d.a Noite"' que o AV1au1tura, deapachou • com o coronel MI.rio oomea euva, aa- pruldente Dutra, •m Pelrópolla. aumtri aexta-lelra, a pruldfn- Apurou a reportasem que o pre- forças armadas . , . sov1et1cas cta da. OCP. Acrescenta, que o feito ltrou pera expor ao preal– n:-lntenentor dn Parani, antu dente Dutra, o plano do novo ata– de aceitar a det.ermlnaçlo do tema de preçoe, com 1u1eat6u eh.te do 10,tmo, pediu cs.rla para medldu ooncretea, '1Hndo branca pua aclr contra os n:- o barateamento de certa.a uWl– pJora.dorea do povo. aend.o a.ten- dada. o con1elamento do1 pre- Serão ext·remame 1 dificeis E' sEu suBsT1TuTo•o GENERAL BULGNIN dldo. çoe da oulru e a normalla&çlo CONPIRMADA do abutectmento de um modo • Moscou 11.IO , 6 (Mtrldlon&l) - O oo- geral, rol\01 MI.rio OOmea conflrmoll t típo,;lacem a 111a dtal,naçlo, INTEN811'ICAÇÃO EN'tRGICA as negoc1açoes e Vai concentrar todas a atividades na diploma• --- eia internacional - ptlo 'preatdente da !Up(lbltca, pa- DA CAMPANHA POLICIAL • ra a Comlaalio de Preços, Infor– mando que au& poue efetuar- • 'amanhl. O PLANO DO NOVO 818Tl!MA PIU:Q08 . J\10, a <Merldtonall - Pros– eeguem no Mlnlstérlo da Puen• da • na Prefe.1tura. 01 eatudos pa– ra elaboraç&o do plano genl de reaJu,tamento de preços, de ac6r– do com u tnatruçóea pu1oal1 do prealdenle da Repdbllcs, • do que foi decidido na reunlJ.o m!– n.t•terl~ de eexta-le!ra. -da. no Paliclo Rio Negro. Hoje, ct– do, o prefeito Hildebrando 0611, AVANCANDO FIRME O PERONISMO Comentario de um jor– nal de N. York, no ani- versario do governo argentino "=..e!<?,~ !u ':Jko -;,i,:! ., primeiro antveraarto de Peron, ~1:i,aº~::Ui~ ~::'c~na~~~~ ll Peron, entraquaee.r•m•ae por d1-nç6ea entre elea. Peron, por ~ua vez.. ttnha tamMm controla– do a opo&];lo llrmo du Unlver– llldadu. Todos oe proteuorea do !d~I•• polltlcea conlrir!aa à eua foram afastados, ou obr1pdoe a ,. dtmltl.lem. o IOYml0 ln\er– velu naa fuea: da vtda do pata, ~:::-os~~ ~~u:a:àª~e ~i:: na. O plano de cinco anos ~ um tanto rldlculo, porem IOU efei– to tmed.lato 6 trazer a economia rto pala ao contrõle de Peron. O plano vil& non prooperldade pa– rR multoe lnduatrtall, que os ne- 1ocl01 com 01 oont.ratoa aovema– mentaia melhoram o comercJo ,,_ f:, ,nuã:u a1::: =h~er~r:n •;~~ 1>011:f{a ex\elor durante o pri– meiro anJvenirlo de aeu governo. amais pode formar um bloco :~J!r~:,_cn::m :~~ ~°: ~~~~~ n°ou~:~• ~m~f~ conalderave.lmente. notada.mente na atitude doa Ea\adoa Unidos. Apezar de ludo, termina o artigo. o peron.lamo conUnüa marchando !lrmcmente. Libertadas mediante vultosa fiança 1UO. a fMuldlonal) - Um ••Pet• Hno Informa que 1t acha.m no .Rlo Piora bell • BabJ Cuq\llnbo, 'd• !'lta 1odedade c.rloca. prfllU ptla pollcl• fn.oceu quando deR.mbrarca– nm em Par1.1, condu.dndo eonlra• bando de ouro. Actes«..otou QU• am.• ~ .~io: -;t~':., ~~~~:~~': Brull o pronunciamento da JUIUça tr&ncl!IU • r peito. As reexportações britanicas LONDRES. 5 (Rl - A Orl• Bretanha reaportou um mllhlo e novecentas mil llbru eaterU• nu de lf. manutaturu e um mllhlo o bcent&a mil Ubraa eat.e.rU.nu de borracha muna.ta • tunda em Janeiro 111umo, ao que revela otlctalmente nuta ca– pital. AA reeportaçõu \otall&a– ram cerca de cinco mUhõea e ceni mu Ubru estullnu. As expor– tações " elevaram a noventa mJ. lbõa e .00 mil libras eaterl.!nae. Levando cm conta a aUa d01 prec;oe, o volume dos uportaç6t ~ anilado. •m do por cento mall que e.01 Janelro de Hl3e. Declaração de Truman obre a paz MEXICO, 6 (AP) - O preel• dente Truman declarou que 6 de– ttrmlnação dos E.ltadoe Unidos e do M.úico, pr~ervar a s,u do mundo nHta éra de enersta a\õ– mlca, oftm de evitar a deatrulç&o da civilização. A questão da libra esterlina LONDRES, 6 (Rl - O emi.1- xador do Bruu, líunl1 Ar11lo, em cornp&nhl1 do r,rtmelro uc.re– tirlo Rugo Gouthler e do adido comercial Souaa Cl!.m&re, vuttou hoje o Mll'llsté<to da, Finanças. 0 motl\'O da tua •l1ltn. nio fol revelado, nuu1 .. ge.r.lmente, acre• dlta-se que a. mesma ac Uaa com OI crédltoa br..llelroa, e, mala eapecJalmente, com & recent.e de– cltlo do Banco do Bru ll em cl!&l&r a compra de Ubraa eeter– naa. ----------- vtaperu da oonterlncla dN RIO, 6 (Meridional> - Con– forme adlantamoa, o chefe de Po– licia recomendou t Delesacla de Economta Popula.r uma int4nal– llcaçio enér1lca da csmpanha contra 01 expioradorea do povo. O Ulular do Dtpartamento, ar. Mino Luc .e.na , ouv1.do • respcl• to pela reportagem, dl.ue : "Te– nho aela tunnaa de invutlgado– rea a eervlço da flacallaaç&o, vlaltando, em media. úrca de tre– r.ento, eat&beleclmentoa cozner– dala, dlartamente. A llacsllal– çlo NtA N proceuando com o múlmo rtror. &>mente em fe – vereiro foram Instaurados 10, procesao1 contr& comerclant.ta delhone1toa •. Ind&aado ae ni posalbllldade da b&ln dos pre– çoa na. utJgoa de COIIJUDlO ime• dlato, respopdeu : •eertamante. Buta para isao Que ae faça cum• prlr o decreto que determina o congelamento de preços vtgoran– tu a 15 de fevereiro de UMS". CrtUcou aa autorfdadu do :Ea· tado do Rio do nlo cumprirem a lei da Economia Popular, afir– mando: •No Estado do Rio tudo é à vonla.de . Nio hA l&belamento e a e,rp]oraç&o e&ml>ft deaen– treada". A ATITUDE MARSHALL DEIXA OS ERA NAZISTA UDEN IS TA EE.UU. PARA A CONFERENCIA E AGORA E' M0800U, 5 (R ) - A renun– cia do generallaa!mo Stalin ao poato de mlnlatro das fõrçao ar– madu sovl~tieu, tem o ca.rlter de um aconteclmenta alarmante. o general u:sumlu eate J)Mto du– rante a ,u.,,.., afim de d!rt(lr a naç&o quando um pulao forte ae torna'fa necessir1o. Hoje, aos S'I anos dt Idade, ainda deaem· penha virlu e lmporl& nt.oa mll· 1õu. quer oficia.is, quer do Pa.r• Udo comunt1tR., lnclus.tv~ o de prealdente do Coneelho de MI• nlatros. mlnlatros do El<Urlor. neata O&• pltal, 6 preelao que o 1enera.lla– s1mo concentre toda.a as 5UU ati• vldadea no c&mPo da dlplomaola. lnlemae!onal. N o p A R A Duvida que o tratado de paz com a Alemanha DEM oe RATA Stalin, &16m do ter tuno6,I equlvalant.es t.e de prtmtlro mt• nlstro na Orl-Bretanha e Pran• ça, ~ ainda aecrelárlo da Coml&o alo Oeral do Partido oomunla– ta e cheio do Pollburo, e eem prestJgfo no poder, permanece !mpar. Dura.nta os lllttmos me– aea devotou oonatderawl perlodo de tempo aos trabalhos 11\erA.rloa. Declara o sr. Agostinho Monteiro que será de espectativa possa ser completado agora Causa repulsa uma de– claração do sr. Agame- SERA. RIIORGANIZADA A CO– M188AO PI8CAL LOCAL DE PREÇOS 11.IO , 6 (Merldlon&l) - 8qun– do "' dlYUlga a comlulio local de preçoe aeri reorpnllada. Ádlanta-ae que o aec:retl.rto da AgrtcuUura da Pn!eltun, Ji for– muJou conYltu pan. o preenchi– mento d.. trf• va1aa e:llat.enlea nt. coml&aio. RIO, & (114erldlonalJ - O d•· putado Agostinho Monteiro, re– presentante udenbia pelo Pari, abordado pelos Jornall.atu sobre a situação da UDN em face da ele1çlo do sr. Moura Carvalho para governador de aeu &t&do, decla.rou-n0&: ..A noa.,a atitude f: de expeet.at1va. V&m05 aguardar oa at.oe do governador para to– marmos poalçlo. Dtsde Jà posso&· firmar que a UDN não larA opo– alçlo slat.emátlca. Podemos at~ colaborar com o governo nos u– euntoe do Inter.- do Pari, pois a UDN não pretende entravar o prog:re55õ do pais, como, aUU, tem demonstrado em todu as 1UaO &tlludea. A UDN aerá sem– pre um partido em eterna Yl· 1ilancia, e aempre levantará a aua voz..noa momentos em que oe goTernos nk._~em ao povo". O falecimento do prof. Leitão âa €unha RIO. 5 (Me.rldlonal) - O Mlnla– lfflo da .Educa~. por mou,o d.a morte d"' sr. t.,,,,lt.t d• Cunha, m&ndf'"ú roue haneada em funeral a bt.D• d~lra do M.lp1■W:rlo, cuJo ezped.len\.9 rol ,·~peiuo U 15 ~MV- WASHINGTON, 5 (R) - O ge– neral Oeorae Menhall, secretário de &,tado, del:r.ou hoje em avt.Ao uta capital, a caminho de Mos– cou, a.ttm de tomar parte na reu– nilo doa mlnlatroa do exterior. Pala.ndo aoa jornal1stu, declarou que parece duvidoso que o atual texto do tr&tado de paz com a Alemanha possa ser completado pa.ra consideração na conlerencia acrescentando que reconhece que •• neaocl&çõea em Moacou serio extremamente d1ftcel1. Referindo-se ao tratado de paz com a Austrla, dtsae que tem e1- perança de que haverá um com– pleto acordo ant.ea do término da reunJAo. Frisou que ee sentirá multo satl.afelto se os mlntst.r06 lorrauem obter um acordo robre os prlnclptos fundamentais que devem servir de base para o tra– tado com a Alemanha. O TEXTO DA Dl!CLARAÇAO w~mNOTON, & <AP) - Elo o texto da declarac;Ao do general if:r;~! 1 •J~1!~~nf!J:~; que aa neaocta.ções em Moscou &e• rio extremamente dlficeb e sya., conaequendaa eerlo de grande >mportancla. <>o aceJIIOlea do• m!– nlmO!'I ~~ ~de ~~'Teº~~& com & 'l'=a. :,,~: t~ a el.~ com refpr~cla. à Alemanha ~ completamente dl– rerenle. Contudo esperamos que talvez cheguemos a um acordo fi– nal". CONCRETIZAR A PAZ WASHINGTON. 6 (AP) - "Te mo.s todavia de dlscutlr e chegar a um acordo aobre os pontos fun– damentais, nos que.te: se baseiam a e.laboração do tratado do paz com a Alemanha. Se formos fe– lizes em atingir esae ''destdera– tum" sentlr-no&-emos ba.stante satl&teltoli. Apresent.am-se, con– tudo, pontos duvid0&03 capazes de embaraçar a conclusão do tratado em toco neaga conferencia", dta– ae o general Marshall. Em sub– sequente declu&ção, afirmou : - "Temos grande responsabllldade para com o povo americano em concretizar a manutenção da paz'\ RUMO A PARIS WABHINOTON, 6 (AP) - Com virioa membros da delego.çAo, in– clu.stvé John F~ter Dulles, con– &elheiro doa negocios estrangeiros, o general Marshall partiu para Parta, onde será. recepctonado quinta-te1n. pelo presidente Au– rlol e terá oportunidade de ccm– !erenolar também com o "pre• =:;,·~~p~erM~sc6~ãoél:~~~~-. provavelmente eetará em Beriim no d,bado. non Magalhães doª 1 1~fo~::4: 1 :i=> ;;;,.~: na reunilo ontem, do Cõnaelho Diretor do PSD, o u-. Apmenon afirmou: H Eu, um totallt6rlo, ful obrigado por clrcunatanctu a de.– render as !d!las do brigadeiro. Defendi a democracia que eatava sendo trucidada por Demervat Peixoto com aplau.soa da UDNº. A propósito. ouvido por um ve3pe.rttno, dtsae Llma Cavalcan– tt: •• 08 homen., que representam ram em Pernambuco os tdeala do brigadeiro, e por ele.l pelejaram, repelem de maneira tndt,nada a deelaraçlo de Agamenon. Essea Ideia• jamais ..rtam delendldoa por um homem truculento que tJ .. ranlr.ou cerca de oito anDa o meu F.stado. A democracia de Pemam- ~~o n~:~ ••~~d~;r:i:; de Agamenon pelo ar. Demerval F..sto fez foi desmontar parte da máquina eleitoral articulada pelo grupo de Agamenon. Aaim. a .. tabeleceu .. se um cJ1me. de trualda– de e confiança em Pernambuco. Bem a ação do ar. Demerval, M elelçõeo nio teriam sido dlapul&– da scomo vem sendo. voto a \'o• to. Aqui, no Rio, Apmenon po– ae falar em democra.c1a. J!:m Per– nambuco e para oa pernambuca– nos jamal1". sua tnllufncla e decledea aln· da peaa.rio edbra o Mln!1l6rlo da Guerra. bem como eõbre out-roe: a.sa :Untoa que ateta.m o.a ea• torçoe polltlCOI, eoon&mlooa e ml– lltan,a da Un!io 8o•létlcs. 8ua renuncia Uberta-o entretanto de cert<>a 1ervlço1 a.dmlnlatnUvoa de rotina, no momento em que, O 1eneral Bullnln, que foi no– mKdo para 111betltul•IO no Ml• nllltúlo du Põrçu Annadu, 6 um Uder do Pollburo, membl'o <lo Conselho de 0.1..., e prutdentt do Banco do Estado, durante 01 primeiro• tempos da ,uorra. • apóa o conflito. O PAlS ENTRARA EM BREvt NUMA FASE DE RECUPERAÇÃO Declarações otimistas do senador Alvaro Adolfo ao chegar ao Rio -A vitoria do P. S. D. Criará a paz perJDaliente ou terá guerra RIO, 5 <Merldlon&l) - O ae· 1 orçamentário, adiando-se Iodai nador Alnro Adolfo, repruen- u obru de tachada. Aquilo de t.ante do Pa.rA pelo PSD, cheia• que ne.cesaltamos é encarar cora• do hoje ao Rio, dlaae-noe em JOll&IDenle ao ceuaas que thn con,-eraa na Mde daquele parti• JO' &vt.do a crtse. e reaultado1 do, que •a atulll alt.uaçlo 6 eape- promluorea ae podem comeaulr ra.nçon. e pe010 que o pata e.n- oom o desen\>'Olvlmento em larp trari multo bren numa face de Ilia da pr,xiuçlln nacional. •Hill recuperaçlo. o pala eal.i at.ra. • de atender aa neceuldadca do Yeasando uma crlae multo ace.n- mercado interno e aaeaurar & tu.ada., a qual , mall de ordem altuação de aaldos conatantea na eoonõmtca que financeira. Enb'e• balança Jntemac.tocat. Dc, 1 emoa tanto, -pemo que multo bren a• portanto combater u cauaas e t.aremoa numa fue de malor de- nlo 0& etettoa, como acometha. a Mlll1"0h1mento de· no11&1 fonta lógica e o bom semo". de intervir deeidida na produtoraa, e a adoçlo de medi• Em ae,uld&, declarou: "Quari• • du deatlnadu a rea\rtnglr aa to ao aapecto propriamente poli• deepeua do paio. ae fuio oen\lr. tlco, hevo dlur que no PSD não Quando ae dlacuUu no eonar~ exlltem .. cuo,•. Nu últlmu 10 0 plano de obru e equJpamon• eletçõett, nlo bi dõvlda, mala uma to, teYe .. N em Tilt& dar o mf.st ... vu fot comaarado o nouo par• mo moTimento ao aovtrno na tido, poli vencemos em vàrloa ordem eoonõmlca nacional, afim l!atadoa da Federaçlo, coruoll• de promo•er a conetniçlo do ea- dando, ua!m a poalção do P8D. tradu de farro a o d-nYOl'fl• No Pari a vl\õrla peuedlat.a foi mento da nosao alltema rodovlf,- retumbante, e mala elgnlflcaUva., rio, a recup<raç&o de dlvtraas poli li lutamoa aoz!nho• contra outraa eatradu de ferro, como um& coll1açio polltlca de tre., a eoÍUda de ferro do TocsnUna, part!doe - PSP, Pl'B e PRP. que nlo eat&.o a~relh&du, a A noua. vttórl& no Pari ~ uma abertura de ca.nala e obru de demons\caçio de quo o PSD a!n• Como define a posi~ão dos EE.UU . DESAFIADO PARA DUELO o senador Warren Austin, da O.N.U. o SR. CARLOS LA e ERDA Espera que cedo ou tarde seja conseguido um ..,,, acordo com a União Soviética NOVA YORK. & (R) - O ae– nador Wanen AuatJ.n. represen.. tanto doa Eol&doe Uni~. na Or· ,ntuçio du Naç&o Unidas falan do na noite de ontem no "Preaa Clubeº declarou que eate pala que ~ poullldor da metade da :r.:-~=1~1t"'!ul~rd 0 co::'cl\= que favoreçam a pas permanente ou, em cuo cont.rirlo, a !n\erY!r com todo o HU peeo na balança da ,uarra. A Amirlca nio pode ae llolar du eonsequencJu de uma ruerra, ,eJa ela onde tor, - dlaae. º Para cumprlrmoe noasa mtas&o Junto t.e Na~ Unldu, es\amoa reaolv!doe a manter o poderio ml• mar e economlco dute pala, afJm de que noe eeJa poaatvel atender a todu u noeaaa necesstdadea • DESAFIAM OS AS MEDIDAS =I•=~~ d:"tar~"!''!,~= conaenár-noe ttrmea no &J>Olo a um 1l&tema de cont.rõle, lntema– ctonal da energia atomtca e ou– tru armu adaptivela • destrul– çlo em muaa. Mail aCltante o aenador dilM: "com pactencta e tlrmez.a de– vemo, continuar 011 n01101 utor- :o5 J~ c~':tit!a~ri=~ to. Acho que cedo ou tArde con– gegu.trem01 esae acordo". Vem 11ervir no 26 B. O. IUO, 6 <Htrldlonal) - O te– nente 1'rade,lco Buya, da Inten– dfnota da Ouerra, !oi dutin,.do a - no :ie.• B . o., do hltm do Pa,.. TERRORISTAS BRITANICAS EM RESPOSTA DECLARA QUE RIO, 6 (Meridional) - Infor– ma um vespertino que o ar. HI• malaia Vtr10Uno, ex-procurador do T8N, d... llou o Jornall.sta Carlos Lacerda para um duelo de morte. ouvido a respeito, o sr. Himalaia confirmou, dleendo: - " Pul atlnsldo por Carloa !Aeer– da. Lauçou-me lnJurlu, quando oomentou o pe,reeer de Alceu Bar– bedo gobfe o fechamento do Par– tido Comunia1&", acre10entando ~~ ~~:.::ai~~·~ rea e Auguato Pinto Lima. In- ~n;~oa~. o i::~~:r:u:is~~ lo te.letone, aftrmou: ' 1 Fal"- ao ~~ ~~o1g::;, T:.ª 1 vC:~ fino nio 6 propriamente palhaço, ~rque u.se titulo merecldame.n.. 0~1:to· .=.d~l::i~ ..~;: E::pota de dizer que nio 6 de brl- 11. adl&ntou: ..Quando voltar ao Rio, amanh&, YOU rir multo d& Cada vez mai11 grave a situação em Jerueaiem Encerramento do11 cur- - Mai11 explosões de bombal! sos do Galeão JD08ALllM, & <R.> - O. do 19vtrno da Terra aalit.a. ruo. & (J,{uldlon&l) - A J:aco- cheru da Agencia Judaica que OIOANTZIICA IIO'M!IA ta de e,peclallaÍu do Oale&o rea- le encontram na lllaJatetTa • Jli:RU8ALEM, & (R.) - Upi ll10u hoje a habitual oerlmõnla ut&dos Unidos, foram convo- edltlclo de proporgõea 000111- da encuramento da ""' curme. cadoa para uma conrertncl& deravelll foi completament.e declarando mata uma turma do que ae celebrari neeta cidade, dutruldo por uma bomba que aaptn.n\M a oficial e meotntcoa– em um quarto do Hoopltal ezplodlu num patlo mWtar de eçec:!allat&a, cuJoa componontee Had.uaab, onde o pruldente Hatfa. o prid.lo em questão Mrlo deede 10110 promo'fldoa ao da asencla, David Ben Ourlon. 1 utava altuado no quartelrio posto de t.erctlro saraento. o ml– enconlra-ae dotnte. 08 terro- Judeu que ae ~nde nu en- nJatro da .uroniuUca preatdlu a. rata Inguu, Zv&I e Lenin de• cõstaa auperlores do monte aolenklacle, e entrefOu prtmto, aafiaraln eeta noite o "toque Carmelo. aoa alunoe que obtt.. ram primei• de recolher" e a lei marcial O acidente não causou vltl- roa 1u,area em \odoa oe portodoe colocando cartaseo naa pare- maa. Tanto a sentinela que ee do cureo. TamWm o brlpdotro dea, com tu dizeres: "A encontrava no telhado do edl- Oervaeto Duncan, chefe do cata- ~~!IC:e ~~~-~~n;,.r~~ ~:!~~bc~::1~ ':i.,~;l°c':,~~ ~~~ :=rn:a q::i"~~t~:· :,~: moa lutando contra 01 lnglt- ao J f. anlendo, conaegulram nlnlo da turma. oes". eacapar antes da exi:i)osáà. 1------------ Tambem a "Ha1anah", orsa- PERTO DO Q. o. DA RAF Braden não recebeu o nbação da defeaa Judia de ca• JERUBALEM, D (A. P.) - ra\er moderad.o, violou o "\o- Grande exploslo abalou no apelo do major que de recolher'', ))ara colocar Inicio de hoJe. à noite a parte carta1e,, adventndo 01 terro- tMte de Jeruaalem, ouvindo- Belmonte rlataa "conlra o derramamen- te lOCo al)ÓI vtolenlo fogo • \o detnece&Sárlo de 16n1U•' de artilharia na 4r01' de oe- WASHINOTON, a (APl - O O. edoro011 da comunidade Ju- 1urança brl\An!ca. Tambcm Departamanlo de !!atado decla– dalca, nflm de Impedir a de- ouviu-se toao UJ)Oradlco den• rou que O ua!alente-aecrelárlo portaçlo J)&ra Chipre doa 800 tro da cidade. De fontea não Braden, nlio recebeu ap,llo do lmtrran\es Judeua que foram fldedlgnaa, aabe-se que a ex- maJor boliviano Ellu Belmonte, retirados do navio "Halm An- ploeio ocorreu na rua dos Pro- edbre o Julgamento de que •ua losaoroff", que se encontra ao retas, onde ae acha Jooallzado preaença no hemla!~rto ameaça lo.rgo de HaUa, frncasaaram ao o quartel-aeneral da RAF à a segurança do mumo. Belmon– ••r reJeltadoa, pela Suprema poucos quarteirões da zona te declarara ontem ter enviado Cõrte da Paleatlna, o pedido onde se acham o comando do aptloa aoa prealdcntes Peron, de "habeae-corpus" apresent.n- Exército e o Escritório de In- MonJc, outtcrrez, bem como a do contra o secretário-chefe formações Públicas. Braden. • AO Sô HIMALAIA SE BATERA VIRGO LINO A CINTURA:O aUIUde rldloula do ªozadt..tmo I surra de c!nlurlo. O dualo d aeneamento, pr!nclpalmen\t nu da 6 o part.!do maJorl\4rlo em Virgoltno 11 • O reparter ªperguntou : ctnt.urlo ~ cola abaolut&menJ sona.a: amaaõnicu. Tudo 1.ato todo O BraaU • " 81 ele o provocar na rua?". Res- nove e digna, partanto deve ae.r dne aer teJto dentto do procra• 1------------ l:i°:i~e~ot~C:"•~~:i1i'o ~ev~":.~! ~~~ul"t~~~ .~poca em que no,1- ma pol!Uoo de mtrl\o equ\l!brlo LoeALI zARA' VIOLENTO ATAQUE DE !:ir::~~ R~~ige n ci• GROMYKO AOS EE.uu .,=~:1:~.i~:E Dirige o plano atômico diretamente contra a ,... e1u oob "- "'""· ...,_. ~n1~. J!nt~~~"': =. i:,: independencia dos outros paises :=~~~=-. i::~: U40 CINlarou que la•t:11...,.. o U• LAKE SUCCE88, 6 (AP) - Andre! Oromyko, delegado 10vl!– llco, talando em lnglés no Con– eelho de Segurança, daa 16.27 àl 15.45 horae. acu<ou o• Ellladoa Unidos, cuJo plano a\õmJoo 6 dl• rlgtdo diretamente contra. a ln• dependencia dos outroa pnlHs, declarando, em tom forte, que o ouo do veto nAo 6 obeláoulo ao contrõte efetivo da energia ato– mica. Em seu mat.. violento ata– que. produzJdo oontra as propos• tu norte-ame.r1canoa, Oromyko rKltrmou quo os Estado, Uni– doa deaeJam mJ1n\er o monopólio edbre a ener1la a\6mlcs, dl1endo: • 1) O ,ov6mo 10vl!1Jco nAo pode &dm.ltlr que IU& economia naclo– nal aeJa controlad& por um de• PAl'tamento de supervW.o unl– vtrae!; 2) Um doa palaea, ob•lo 01 Est.adoe unJdoa ealá lenl&ndo manter eeu monopólio edbre a t nersta a\õmlcs; 3> O oontrõlo Ilimitado da enersta a\õm!ca por uma autoridade. unJversaJ, como Pr0J)Õe oe !!atados Unidos, a!,nl– llca dtaulroaa !nlerlertncta noa aaaunt.o. tot.t.moa de qualquer pala; 4> O veto no Conaelbo de Se,urança, que 01 Eatadoa Uni– dos tnsl5tem que não se deve apll .. car no contrõle atõmico, foi e11ta– belMldo pelo& 1~rte•amertcanoa, lntclaJmente, e nê<. peln Ruas.la". QUlllR A ABOLIQAO DA BOM– BA ATÔMICA LAJU: BOCCJ!:88, ~ IAP) - Gromyko declarou que o lolecl– do Roosevelt, J)(!510almcntc. deu O!I primeiro& J)l\l&OS J)UrA a In– trodução do veto na con1t.ttulçlo d• ONU. o delegado aovtéUco ••Ire que n. bombn RtómJca deYn &e.r abo• lida a,aoro., dcclara.ndo Que uma convençio fortaleceria mala a autoridade da ONU. A Ruaola conllo0& !ntranlllgenwnent.e am seus propóoltoa para que oe r,r. 1anlamo1 de oon~la dnam aer elabor&doa dentro doa prtnclploa do OOnaelho de Segur&nQa.. ON>– myko tamWm !oi oont,-irlo ao pia.no norte-americano para um oont.rõle un!veraal de \odoe oe &a111ntoa a\õmloos em seraJ. Iuo at,nlllca.rta um oont.rõte aõbre a Produçio de uma fábrica, oom ea– r&cterlaUou de proprtedad~ , o quo é contrf.rlo ao Ponto de 1'111& da Rwala. 8õbre o •elo. dl- que ai.é o momento nlo hA -!bt– lldade de se cheit.r a um acOr· :o~~r.lO n:.::.~;or::. u_,. tJ• • ""100 de laNNIIII po. uueoe. Novo embaixador brl• tanico na Polonia L0"1)Ra, 1 (AP) - O MJr nlaWrlo du Re)afOII. ~– anunciou qua alr Donald Clatner, em1-lndor br!t&nloo DO No, fOI dul,nado em'balndor na PolO– nta, aueedendo Victor Canndlab Btnt!cl<, nom- "' duu N• mo.nu para ocupar o r,oet.o de ótlnff, no Jl.lo. do, ai.é que outras na9(5ea pen- 1-----------– aem dJverumente, o que , con• tririo t Carl.a da ONU. Chegará a Belem no dia 8 o coronel Amadeu Diniz RIO, 5 CMe.rldlonal'I - O coro– nel Teo!Uo Amodcu Dtntz, de– tlt:ne.do parn o t ado Maior da Ott.a,,a Rtglâo. I\J)r e.ntou-u, hoje, ao mtnbtro df\ Ouerra. O novo chefe do E,t:\do M:t.1or. ..e– Ruln\ i::ara. Belém no próximo dia 0114. O aniversario da toma, da ne C1111tel Nuevo NO BRASIL REFUGIADOS Uma comi são e pedal vai se instalar no Rio LONDRl8. 5 (A. P.) - O Comité Inter-Governamental aõbre 01 rerugladoa anunciou que u•a mlaalo especial eeti aendo oraanlzada no Rio, com a finalidade de localizar 01 re– fqladoa nlo repatrladoe d& Europa. DJl()UTJl'I.A' COM ,U AtlTO• RroADES BRABlLEIRAS LONDRES, a (R.) - uma comlulo ell))eclal, por desll• naçlo do comité Inter-gOTer• namental de rcfu1tad.01, te1' tn,talada no Rio de Janeiro, afim de discutir com u au~ rldAdh brulletraa u quest6et concernente& à tra ferêncl& para aquele pai.,, de refugia• doe e peaaôu dealooadaa. A re– ferlda mlasáo Iniciará aeUf traballloa no próximo d.la 7 de março. O chefe da mwão é Ralph Taylor, que vlls\ou o Brull, Argent.ina, Paraguai e U111r IUAI dlll'ante o ano puaado. O Canadá e Paro. t terio t&ID• bem repreaentan a permanlll• te. no Comité nas rNJ)eCUVU capltalJr. Espera-se que o mesmo • 4arâ relativamente à Arsen• tina e Uruguai. O Perú. aesundo " apurOII hoje, pretendo acolher um nu• men,30 contln1c·.te de pea6M desloco.da.a, alcançando pl'Ofte •elmen\e, cerca de mil faml• lias. Bntrement.ea, pl'ON8llllle cis dlacu.ssõea com a, aulad• do.de.s, sõbre a quea\ão dt b1ull J)Otte marltlmo. o Comlt6 pre– tende comcço.r o movimente doa refugiados em maio, ffll• bora nenhum acõrdo nt1N sentido tenha aldo ainda ai. cançadQ.

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