A Provincia do Pará de 05 de março de 1947

.,, A Plõfflfoi'tA ffi P'ÃJt\ r~!~=~~ c~A~~h~sd~UAif abetização) os PERCALÇOS DO ÍAêÕÕINfSMOI ~ 0 mer~~~e~~y~~~~~~~~~ i mo n~!::!~r~~~~tsia~~~ict- PRIMEIROS E PROMISSORES ENSAIOS Assis CHATEAUBRIAND Queixa-~ o comercio da com- senvo1vimento e o rorta1ectment$ nas, em séde própria: Tn,vessa , - RIO. 28 _ Quts O maw que per- cooperação. Os enormes obsta- são de um c~mbustivel. que t.en :_ petição da.li oooperativas, T~l in- dessa forma. tãC' superior de as• Campos Sales, 100/104 - Belem, NO PARA fl culos, "'Ue ainda hoje ex=rimen- hoje tanto cte caro qu_a.nto d~ crepaçã.o, quasi indelevel, vem de sociação economlca. Coibindo ex• Enrlereço t,ele.,.,.áfico: Provw - feito aca 50 que eu as 5 1t!sse ao • ,.. ,,_ d 1 por 1s 0 ~ ..,es 1 · nlclosos resultantes do ,.. R FRANCO nal de uma. pàlestra entre o go- tam as empresas de serviços pú- escasso, e O qua_, ~ "' · longe, porém sem motivo P aus1- cesllôs per • Telefoue: 24-22 enato vernador eleit.o de São Paulo e o blicos nacionai1- e P-Rtra.ngeiros, mo. o mundo cada vez mais tem vel. Se <êMe comércio, agindo não cambio negro. dos monopollos, as Venda avulsa, Cr$ 0,50 - Atra- Especial para A PROVINCIA DO PARA' ministro da Fazenda. Ambos dllS• aqui estabelecidas, para levantar r\ecessidade", zara.s vezes, em •erdadetros mo- cooperativas tomaram-se fator da zaãos, Cr$ 1,00 - Assinaturas: can1ta!s dest1·nados à execução de Dai por diante a palestra e1,- nopo11·os, abusando da vantagem, prestigio economico do povo, pois Ano, Cr$ 145,00; Semestre, ,. cutlam o seguinte 11'.em de go- ., "ti d i 1 d Cr$ 75,0[) o Brasil não M poderia que- citado de constata-la "in-loco , verno: que não ~ deve tolerar programas de ampliação do~ seus tre os dois homem:. pr.,, cos se que 06 seus capitais oferecem. não combate as emas as expora onis Represe.atante comercial no Rio dar diante das campanhas de fôra ponto primarcial, execu~ prossiga a detagregai;ão do ll8- serviços decorrera de um a.miente fixa. n~ urgencit,. de fa.zer_e_:11 os procurasse aacrifiear os interes.. do comercio, tão agudas nos tem• e em S Paulo: '·Sel'viços de Im- alfabetização promovidas pela tado em noite festiva. A de- trimonto de transportes e d.e for- malsão de suspeitas elaborado braslleiros pen:iarem em 0 -r.mos E.elo do produtor e do consumi.- PoS que correm. prensa Limitada., ~SILA!. Edi- mór parte dos paises latino- monstraçáo assombrara, por ça elétrica do Brasil, esza seja. pelo bisonho municipalismo do sr. de eletricidade. 8~m o ~ue S<!• dor, talvez n1o tivesse motivo pa- No Brasll. o governo federal !feio Odeon. sala 802, Rio e Rua americano,~. inesperada e inimaginavel. A térm!ca. ou hidro. como vinha Getulio Varg-M e seus agentf!s. remos uma colonia. e ai sim. uma l'A exprobrar a competência, que antecipou nos movimentos saciai~ rs~~~:.i~~- ~3~:-~~.0:_:.~· No México, de larga enver- um governo, dedicado à ias- acontecendo, durante o11 l~ anos "A Brazilain 'I'ract!on·• tP,m um colon!a sucetivel de ser estran- lhe fa~m as cooperativas, prln- promovendo uma avançada legis• VELHO PROBLE:t\1A Vieram os recentes debates ~o– bre o aumento do preço da car– ne. com o fluxo e o refluxo dos mult!plos interesses f'm jogo. res·– i;uscitar. mais uma vez. o. comple~ ,cidade de um problema. conheci– do ,iá, e proclamado na época provincial. notadamente .através de um 1P.latório de Ferreira Pena ainda há pouco lembrado em do– cumento oficial peli,, segurança das suas obser'7acées e pelo acer– to das medidas precon1zada5. Sua ç avidade mais e mais se tem ecentuado porque. com o correr do tempo, as novM densidade3 de populaçé.o. a mutação do~ pro– blema!\ sociais e o nl".l'70 padrão de vid11, têm situado esse proble– ma em clima cada vez mais di– Gtc1!. E tanto é assim que. para um único mal, milh0res de re– médios ~e apontam. fcrmul11.s wrgem !LOS montes P C"' salvado– res da Amazônia pululam com pla.no ~ mirabolantes e fantâ8ti• cos, tão mirabolantes e fantà.~ti– COI! como as lendas que enchem 9. nO!'l,C;fl literatu'ra fnlclorica de ·f,rrealldades e utopias. Que o gado bovinc> paraense não está. situado em locai~ de fa– cll acesso e de transporte rápi~ do; que, quer o gado localizado na-11 regiões do Baixo Amazonas, auer o que se espalha pela imen– ii,,, planlcle marajoára. sofre os terriveis efeitos. do meio em que vive, tudo isi;o é sabido, ampla– mente debatido, e ta.nto que, ainda na Provlnciit, se cogitava da. ·eonstrução de uma estr&da ligando Pzrá e Goiás, para que Belém pudesse ser abastecida de gado goiano. Essa. estrada.. que ainda rP.centemente foi objeto de comentários nossos. mereceu, aliás. do antigo lnt.erventor Ma– galhães Barata. uma lndlsfarça– "el atenção, levando-o a lazer um 11,pelo angustiado ao sr, Oetullo Vargas que, sorriden te. mãos à5 cost.as . como 11;empre. nada fez. Para , P.lvação do gado mara– joira, íra~o. abatido, esqualido, ameaçP-.do reis meses de encht.n".'. tes e seis meses de sêcas. já 'Fer– reira P,,:1a, no relatório de sua; observaç6ei;, frisava que o remé– dio nã<> podi3, ser outro "que não o canal de e~gôto par!· as Agu~ gadura constituiu-se a pro- trução. era dado dormi_r sobre de governo caudllhl~ta. Aqu!lo programa para 47, 48 e 49 de 150 gulada pelo capital colonizador cipa.lment.e. u agrtcelu, que em lação trabalhista, cujos postula• ~ramação do en.sinar a ler ~ àqueles lourns conquistados. que conqulstamo11, através de ge- milhões de dolares. On,:l.e porem. estrangeiro. A sensibilidade dt. a.1- todo <' Brasil. Proc\lr&ffl vender ôos não permitem A preponderan• escrever. escudada no aumen- Durante mais de umr hora rações, mercê de t,rabalho. de ir busc&-los se os prest.'\mútas deão do & . Getulio Vargas nu- diretamente M &flWl produtos, eia do mais forte; o justo descan– to de 43 por cento da verba. ouvimos a palavra oficial, nu- perseverança e de espirita de coo- ~anadaenses e norte-americanos ca. teve antenas para. compreen- evitando, por sentimento de auoo- ço da velhice é a~se7,urado pelos invertida na instrução, no ma expansão de incontido en- peraçlo. entrio, capital e técnica ~êm profundamente abalada a der o valor da energia, nC1 :rm:~- defel!!!-, f!, !1-Ção do comerciante. ín- in:o:tituto11 de pensõe:- "' aposenta• exemplo do presidente Avila tusiasmo. em arroubos patrio- de tora, e 8 , bôa vontade dos bra- ~ua confiança na. aptidão dos gre 515 o da nação. Ao contrario term.ediirio. dorias, em pelno desenvolvlment.o. Camacho chamando a, si o en- ticos. . ante comprovação evt- sileiros, foi quase desbara.t4do br11,sileirot1 afim de entenh ?em o do caudilho de São Bor,fa. O! Assim. & ~mpetJçlo m11i.s aJ.)8,- Cabe, agor11.. que i;e Incentive a. dno de um analfabeto, sob es- dente de re:-ultados assombro- pela i1 1 conseiência de adminis- entrosa:tmmto do capital de fora srs, Corrêa e Ca15tro e Adhemar tente do que real. que 8.S c.oo- organização de cooperativas pelos te tracado : sos, colhidos .em limitado tem- tradores ineptos e imbecis. ..:oro a nos,a economia P/'ll:'a a de Barros entend em que ª base pera.tivas fa.zem ao ccmercio dti sindicatos de operarios. resolven• "Sei muito bem que a edu- p::i de ação· No seu provincianismo, consl- prod1.;çãC1 de :!orça. gá.~, telefrmes, more ti qual cumpri!- a.polar ª generos, é, Polis, bem natural e do, i,.:,; 11 im, 0 mais lnt~ress:!nte cação d~ um povo não con- Ao julgamento público com- derava o sr. Getulio Varias eomo e transportes bons e baratos, politica do futuro quinqenio na- explicavel. Realment-e não seria problem11. popular, permitindo que siste e:~clusivamente em ell- parecemos com as escolas no- base da nação independente que nu dive-rsa.s comunidades do clona! e estadua.l é O aprovelfa- Justl.>, nem ram11,vel, l'J.™' centenas os seu"' !'lssociados possam satisfa– mlnar o analfabetismo, po- turnas. A parada da juventu- , .. o Brasil, o ,--•··'-- '·- país? mento dll.S nossa.s fontes de for- de trabalha.dores rurais conti- ,.er "-UP.~ necessldadP.!! imediatas, rém ,sei com igual clareza de. grandiosa pela presença de constante aos parque 11 hidro-elé- o&. Correia e Cast,ro, que está. ça hidre>-eletricM. nuusem a. se esforçar para bene- de modo meno~ om!roso fl mais que o primeiro passo indis- adu~tos e adolescentes, como trico e Mrmico. e de tran~porte~ longe do servilismo de alizuns dos Dir-~e-á que entre. o de!\ejõ ll a !ieiar a dei1tmas de feli.mrdos. r,onveniente. o remMio para isso pensavel é ensinar a ler e pe!o número de colegiais, ja- urbanos e ferrovitrlos. consubll- no~os compatriotas à i::ampanha realidade existe uma. enorme dis- Não pretendemos menosprezar a re 5 tde, indubitavelnientB, 110 co– ·escrever. e que. enquanto a mais a tingido cm anos outros, tanciados nas empreS!!.s qu~. por do de~r,:dito dos comunistas lU$• t&ncia. Basta porem o homem ação necessarla. do oomercio. ver- opera.tivismo de consumo. sobre.. m P-tad,;, dos mexicanos fõr tran s formou-se na consagra- delegaçll.o do Est.ado, são conces- sos ou russi!iciidoR, contra a. ali• desejar, com vontade de &le1tn- dadeira alavanca, propulsara da tudo quando con~iderarmo1< que composta de iletrados. ne- ção, pela Pátria, de :;em; filhos sionárias desse serviço. Capitais ança. tio Brasil com as democra- çar, para que ama.dureçam a.~ es- distribuição das riqueza!!; mr.s. hã. quem afirmP. que A. "coop:era – nhum do;; outros problemas operários. consdos •fo seus de- privados, nacionais e e11trange1- cla..,r ocident&is, estn, tomando, de peranças. Técnicos autoris11.dos. quando êsse comercio descamba t iva, aparP.ceu p:ua extirpar da. poderá ser formulado com a veres, patenteados na ambição ros, que trouxeram a, civillza.ção acõrdo c.om o chefe da nação, engenheiros do valor lie Blling11 J)ara a deshonesti.dade, - torna- terra o com~rclo usurpador.". esperança de uma solução Justa de saber ler e escrever· a zonas primitivas. a cidades maMAs 6Ubstanciais de conp:elados já de!inira.m a altl! !rnat.ln que se naturd e justo t.odo o movi- define a cooper~ tiv::i. ~orno "um& lógica e completa"• Ecõam ai nd a aos meus ou- atrazadls11tmas. à selva. abandona- in,s-leses para aplica-los em em- temos di~nte de 1.16 5 em mate- mento de r~ão pa.efflc-.a.. Deve- associAcão com o objetivo dE" abo.. Em Guatemala, com a cria- vidos as saudacões do inSus- da. tratava-os O caud!lhismo 'bo- prestimott às companhias de sP-r• ria de força criadora: ou mobi• mos. porem. observar qlle M coo~ lir O luero·•. Comprer.i,d::i-s!'. en.. ção do ComitP- Nar.lonal dt1 Al- peito general Zacarias de As- tucudo como se fossem fomenta- viços púl!>lleos. que precisam r"'• lizarmo.s esta Ser:ra do Ma.r, do perativas não podem prescindir tretanto, quP. a coop~ afr.-~- jnves– fabetizaçáo e pela "Cartilha de stmção, então comandante da dores do aniquilamento da nossa erguer-se do marMmo em que E11pirito Santo 1w Rio Grande, r;lit 11ção do comereil'). ))Ois que te, principalmente, r..ontr;i. 05 lu• Leitura-Escritura para Adul- Oitava Região Militar: "abra- emancipação pol!t!e:a ., arruina- Jaum atolo,das. e voltarem a en- afim dl:' ronverte-la em manan- dele preelsam para a :\rtieula.çio cros inde,,ido~" _ obtido" po:r in• tos ela Guatemala"; em on- ço-o com O coração de brasi- dores da 1 ~ossa economia. .AM;l.l5ti- riquecer o pais. Que corajosa e clal inesgotavel de enerina ele- do seu movimente>. A' evidencia, termediário inútil. 0 grande duras pelo método novo para leiro orgulhoso ante eS t e espe- mos à depredação consciente e cl~rivldentc Politic&? Dez milhões trica para 011 brasileiros, ou não o Que. rea.lmentt. a11 eooperatlva.s principio r.oop,.r?-tlvis f1. ~ 0 em ensinar ler a adultos por meto táculo. Tenho visto igual, me- inconsciente das mais belas ini- de libras estão semio negociadas disporemo!'! d!' arm11.s ofensivas combatem. são oi; monopóUn/J. m vi.rtude do qual os lucro10 realiza– de filmes preparados especiaJ- lhor ainda não" · ciativas aplica.das ao cngrenclee!• para a. "Leopoldina Rallway"; no campo da concorrencia 1mer- trustes. sempre nnei'l'os ao bem dos. por uma emprêsa de. vendas, mente para o fim; na Repúbli- Problema complexo, não menta da pátria. E' precil!Q nf.o 7 e melo milhões para a "Brasl- nacional. No Brasil de hoje au- e~tar 1,eclal. ie nlin i,;::,,0 reunidos do ! vndo de ca Dominicana, pelo funciona.- mais está na deperidencia de olvidar que a.s empresas dispen- Uan Traction": 4 milhões para o mentar cavi1,los vapor deveré. eer Sabe-se qu~ :no monopollo"tlo reserva ria. ~.oc!edade. para ~e– mento dP. 5.000 escolas de novas escolas, mas da organi- sadoras energia elf'triea. ffl- Lloyd; 3 e meto milhões para a constante das suas elites de go• comercio a riqueza flea abuslva- rem empregados em obra.ô' sodais emergencia; no Perú com as zação da campanha para maio- ram as que maior r,apaeldade Cearà Tramwll,ys e a Pa.rá Ele- vêrno. E o que -é preciso é bater- mente circunscrita, 11. uma meia _ ~o rest!t.uidoi; 11.ns H<>cioc:: com– secções de alfabetização em res resultados. demonstraram afim de levantar trie. Restam ainda 50 milhões se contrll. 11. estupidez cavalar de duzia de privUegiados: resultan- pradores. 1111 proporçi:\o das com.. cada escola, podendo ensinar Urge recompensar as pro- os nlvels de cre.scimentn de.1Sta quE> o governo deve aplica-los na p.:overnantes que não assimilaram do dai Iamentavel lf&V&me á pras feitas. cerca de 200 .000 adultos e.ado• fessoras noturnas, autoras di- terra, Provocaram o a.parecimen- aquisição de mais matJerial às at.é bojt' B im.portancia d& enP.r- n\&ioria da :população. que sabe V"-se. é d .., i i i d · 1 ln 1 fi d · . t d ã .., pois. ciue. 11. VP.rd ,i.deíra lescentes. al m as uuas esco- retas dessa n c a a e mesque• to, em a!a11ns casos, e, em outros, us nas IJ esas, a m e reapare- gia no descnvolv1m!!n o a naç o. Deus como vive! A distribuição da t ,._ d interprf>t.ação dor. principios coo- las exprimentais para estudo civel labuta em favor da erra a expansão de atividades indus- lhar .serviços do Estado t. e com- Quando o m:nist:·o d!!. Fa,,enda se riqueu ~ função. .soeial eeonoml- pera.tivistas está. nort.erH'.fi. no :sen• dos métodos ~ do prêmio de paraense. Com sacrlficlos triais que só têm ajud&do o Bra- panhias que, por delegação deste, propõe fazer um emprei:timo de ca, de funda.mental im:portancia. t.itlo de não eonsider;i-las em mais de um ano de serviço ao imensuráveis. abandonando a sil s. ~e libertar da de""'ndeneia exeeuts.m trabalhos de portos, 7 e meio milhões de Ubra.s à e, porisM. deve merecer do ,to- ,,~ te opoglçãc ao~ Ju~tos r1.1~ultáqos do Professor que alfabetizar 15 paz do lar e os carinhos dos de mercados estran"eiros, ma.nu - lerrovtas. gás, luz, telefone e .. "Brazlliari Traction''. para que verno todo o cuid11óo e a.mparo. ,. trabalho honesto, como prenuo alunos, e, finalmente. a Vene- seus, cumpriram o dever e fo- faturando produt.os com ma.teria Que :melhor aplicação encontra- ela ofereça M Rio, não duas Esta.mos convencidos de que so- aÓl'I que vencem pela habÜidade zuela, seguindo os passos do ram esquecidas ou premiadas prima existente no solo e subsolo rã o Tesouro para. os creditas que usinas de pouco mais de 200 mil mente o sistema COOJ>f'.rttivo será ou . pela intellgend~. Perú e as bases da sua cam- com o afastamento das fun- nacionais. Que era Ptratin!.ng&, temos bloquelado na Inglaterra. cavalos, mas uma central eletr!- capa:i; de produzir o "equUibrio" panha. a,ge por etapas. em zo- ções. antes que surgisse a São Paulo do que adquirir ali utilidades que ca, com Ribeirão das Lages am- de."ll!la di!tribul~. maxim~ nos nas previamente escolhidas, Brasil! quando saberás, pe- Tramway Lighf and Power? Uma façam o Brasil caminhar e pros- pl!f!cada pa,ra 450 mil cavalos tempos calamttoso11 de acentuado com a oficialização do méto- los teus filhos, dignificar os aldeia onde residiam proprieta- per1Lr ? que atltudf! mais construtiva pode infiaelonlsmo, em que noa deba- do Lauback. - que trabalham pela tua gran- rios de café do interior. Observe- Durante tres lustros o .ma.tutis- ai;sumir o presidente da Repúbll- temo,;. A campanha brA.Sileira. lide- deza? e o que a abundante irrigação do mo getuliano atrasou o Brasil ca para. atestar essa indispensa- A erronêa impressão d~ que aa rada por Lourenço Filho, será Prosseguiremos na colabora- capita.! cana.dense não emiqueceu pando cortadeiras a um animal vel cooperação do i;ovemo com a cooperativa:,: suraire,m. para to– modelada pela do México, di- ção cxpontanea à campanha esta cidade, a ponto de tê-la tor- fogo~, que só queria galopar. O iniciativa privada, na expansão mar Iopr ao comércio, a ntepo– vidida em três secções ou pe- das campanhas, dividindo-a nado. at~ hã poucos anos. o mais eapirlto europeu avançado do m.i- de fontes de riquezas do pais? mos urn podero!!() argumento : o de riodos. com as minucias divul- em períodos. compreendendo Importante di1Strito indm;trial do nlstro da Fazenda não tem medo Na Espanha, o governo do ge- qu~ t.odo~. 011 l'!'&ndee paisea ca-pi– gadas. 0 preparo da população pela orbe latino-americano, de mobill7Ar o que temos em neral Franco faz empenho em taUatas e demoerat!cos. sem ex~ No Pará, seus primeiros l'l propaganda j ornalística, ra- A verificação cotidiana, a que moeda estrangeira para aplicar aplicar 275 milhões dt. pesetas ceçio sequer, tiropugnam o de- promissores passos coube ao àiofônica e pelas. visitadoras ~e pode chegar durante 06 tres parcelas desses creditas em servi• <\o orgão auta.rquico, que é o ___ ______...______________ _____ governo Magalhães Barata. dos 12"'-JS pobres, por exemplo lustrOIS do oomula<io getulia.no. i ços que. embora, feitos par capi- Instituto do Fomento Industrial. o s1flstema de representa·ça~o Fica ai a nossa sugestão. diri• glda nota.damente. â classe pro– letârla. ao povo que 11ofre., e cu– jas r.ondiçõei: existenciais multo nos preocupam. Procmremo5, an• tes que sej11, tarde de mais. cor• ,rigir :v: falhas mais scnsiveis da. socieda.de contP.mporanêo. visan– do o bem est.ar colet.ivo, ~ o co• munl!mo. ~stamos ~'!rtos não en• eontrarã àmbiencia. pará agir...• Em menos de dois anos foram as irmãs de s. Vicente de tais privados. c;onstltuem tipos de à Empresa Hidro Eletrlca de R.J- _ criadas e espalhadas pelo nos- Paula. sem discursos ou con- "rea.ção quase di4ria de um exal- empreendimentos públicos. Que bagonano i-6 para ela tor- so interior 199 es colas. i tado jacobinismo oflc!a.l, contra ": a Leopaldina l!lenão um bem rentes 11e· preclpita.m dos Pirineus • 1 !erências, apenas com ens na- 'lS grupeis que há 60, 45 e 30 anoa "' proporciona A alfabetização do adulto t- mentes i_nc~siVOJ e convincen- dispensam energia. a virios pon• precioso do patrimonio de 8 mi• sobre a. Catalunha. Um bilhã"I _ _ _ _ _ _ do adolescente paraense. inte- tes, a ellmmaçao de causas I t,0s do territ-0rio nocional, a.o ser- lh6es de brasileiros? Se a. Leopol- de kilowats-hora, anualmente, ~ grou programa de instrução, atrofiadoras ou compromete- ,fon ,.,. um «i~+...,,..,. ..i.. • ,.,..1,,..a.. d1na nlo tem trllhoir;. v11.an, ,,~. .. .. -~~ ..,......... .,_ __..__, -•-•-' ------ conhecida a nercenta.crP.m elP.~ ., --- - ~ - - , ., · ·

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