A Provincia do Pará de 05 de março de 1947

ciq rPpresrnt::intc (ln,.; con~uml– ,1ores, o sr. Morvan informou , •1° as nrovicténr.ia.s que o pre- ôe elii.r :, cr1~e o c1n-v o, e· que conslst.0 m, sbertura de novas 1~1! nar-. dizendo: ·· Existem 110 Rio Grande do Sul enormes reservas de carvã<' que aluda nã-0 foram tocadRi:.. O Estado dei-P..ia ;:i2:w11 incr.,mentar a extra~ão em lari:za escala. e e.sp1Jcialmente no extre– mo ,,ui mi região de Baii:é. Pelos estudoi;; realizados, llllo as mais possantes Jazidas <lo pais". Disse que o Brasil pode suprir a si mes– mo de carvií,o, acrescentandn que a. qu.estê-0 é desenvolver a mine– ração 110 Rio Grande do Sul e em Santa, Catarina. • Reune maiores possibi– lidades a candidátura Salgado Filho p .1.· ...,.._.'i':n. x. ri .c.1.:u. iv .1..1.'n... ,.c:u .n.z.ir ,o -- ~ ...., - ....., qÜ~r ~ii~nião, ~p;ih~lpal~e';,,'i~ R SI SóS. DE CONSE tJIR UMA REFOR- Acusa•·ão ao ln titutos de um. orlblal". Refeditdo-se às :!. • , narrativas !eltas por temu- ne. l', tl. rt, ! ~!}1)1'1; Jnot.!VOS que provocaram a. rnspensão pelo Banco do Brasil. das cotações da. libra estnllna. Tanto a enibai• xada braslleil'a f\nl Londres. co• mo A. Cê.mara de Comércio An• itlo-Bras!leiru nestn r.apit<"L es– tão sendo lnterpelad;i s por to• '<'"nl.e. Dntra tinha d.etermi– 'lt• p;;1•a. biüxar o cust,o da PORTO ALEORE, Fevereiro •• (Do correspondente) -- Sagrado Arcebispo de Poi:to Alegre, D. Vicente Scheren do pulpito a gua primeira cé.rta-pastoràl aos fieis metroPQlltanos. E' um lon@o do– cumento de fê e, vigor moral, n9 q_ual o novo Ant1stite desenvolve o tema. '' A Igreja. e a rr.staura– ~-0 social". O q~e se vai ler, a seguir, foi extrafüb tla. pàstoral. llA OCI L SERIA E DURADOURA de Prev1denc1a que de- nhas sôbre a execução dos 335 cindem completamente do aspec- 1 italianos as~assinados em gru- • 1 rlfl. fica.riam ao cargo do mí- lstro da Fazenda. Em segui– ,;,, [ol debatido o caso do sal. (' i;r. Nelson Dl Vicenzl, aten– dendo à sollcttação da e. e. P .. informou que o preço do s:ieo IoJ. 1:rnjorado em 50 por cento. Alvitrou-se que o "Ce- VITAR OVA GE M NIC O texto do tratado Anglc -F'i-ancê a sinado em Dunquerque e as esneranças que mani est m em; signatário DUNQUERQUE. 4 iAP• - O der,laro11: "Nos di0.s trágicos de• texto da. cieclar:-i.c;é.o emit.!da em desuno Jamais perdi a fé na conexá.o com otra.tado anglo- F-nmça, pois sabia. CJUP ela resis– franr.ês. diz: ··o t.ra, tado anglo- tlril'l e rPVJ,·eria. Popeb dizer aos francês dP :,.lJança e as,; istênr.la francP~e:; q11e j Yim à rança mutua dr.fine :-:.rranjos à serem inurnen1s ,·ezes. ma, qu~ nun<,a 1.ra- i:alha.ctos t:·ntre os dois paise:; nouv1~ moment.o m111s feliz para. pi;.ra, o esr,-9 ,elecimento em ba~es I mim que est,e''. Expandindo-se firmes. e dentro da F?strntura rl~ ! disse m11.ls Bevin: "Quando me um sl'gurc.nça coleti,·B. r.omo t!e- 1 recordo dos 335.000 soldados in– termiua a cart;:'. ~la ONU, ele ga- gleses que foram. levados sob um r:mt!s r1:ciprocas e e:s-peclals para bombardeio t.errivel. Isso quase "rltar irnv~ lrru:Jção da ameaçe. narece 11m mlla.c;re,. e é preciso 1-ermà.nica. Por oca~Hi,o fl assi-1 rnssalta1· () gl?rioso auxmo Pf~s– na furn des.ce tra.tado. o:-. minis- taclo pelo 11101 imento de re~ls e11- tn,, riri Extcl'\Ol' r!a Grê.-Brrt.a- ela. dos franceses !lvre11. que 8al• nlla "" rls Fnnç 11 ;mmifcst.a.m sua:.; v~·am a FrancR ·. C~nclnindo, f'operanças de oue PS8as garan- di~se: " Bouve um ll!V'> Dun– tias .~e r.ompJeteín em hi-ie,e coni r,uerqu<'. no ,-nt.m1.u para conflr- 1 ·ni>r 11. 1mzal'.)P, 1111e 11u11ca foi de– • mndusã.0 d,> trn.iadll entre '?' vertt'l rompide. ,n,.s para aeaflr- ' qua tm I"' !( ;·e~. lançando "" nd ·- mar a cordialid&de é a !lrmez;a r.õc.s p~~-a q t}r•s~·gn1am~11.t-0 f t!...~- m.ll5l1Hiooçàr1 ele Ale!lillnhl<l. " n~ metoàos àr rnlr:>cá-los em rxe- JA AIS PERDEU A F~ 1"A FR.IU ;ÇA OALAtS, 4- , R, - O n1ilJ.isi ro hritànko ·.se ·i.n. 1>,c, df'~emharcar J·,oJ<' fm ahoraado por um n~pre– .•nt..nr.e da imprensa. r,o rr..ial ) R AS I L TÃO m .JRi' E U J J(l Declaração do sr. Eu– Ye.Mo Lodi sob1·e a im– rortação de maquinaria ffl~ rom·em ~s rua;; grandes 11a– •;úes para a grande missão que tem II cumprir na e<liflcação de 11ma no a. Europa e de um mun– do novo·•. l !3EGUIU PARA MOSCOU A DELEGAÇÃO BRJTANICA LONDRES. 4 R• - A delega– ção britãn!r:e, ll. conferê11ci0, de \foscou. dmnn hojr est.a capital R caminho da Russla. A 1.tsta <i.a. <le!~c.ç&o, composta d.e 100 ç.essõas, enoonira-~e o ministro di, exterior Erneet Bevin. Inter– l~lado peslos jornalistas pouco :111t-es do embarque, Bevln decla– rou: ''Deixo este pl\fs com a es– r,Pranaç de realizar bom progres– so em p:·ôl da paz permanente. ~ião pro!'l'eti nada. Sempre pro– C.'Urei ·faz-er o melhor possivel. e todos terão que esperar o resul– tado até o meu regresso. Sinto– me encorajado com o fato de que durante minha ida à Mos– cou, avistar-me com George Bldault, afim de assinar a. alian– ça franco-brltã.nlca o que é um bom augurio". RIO, 4 1Meridional) - Insta– lar-se-A amanhã no .Rio a con– venção nacional do PTB com a presença dos delegados de todos os Estados. para tratar (le vários e importantes awuntos llgados à atual situação politica, e renova– ção dos seus quadros dirigentes. A candidatura do sr. Salgado Il'i– lho, eleito senador pelo Rio. O, do Sui à presidencia do PTB continua de pé, reunindo grandes possibilidades. Ouvido pela reJ>Qr– tagem a propoi;lto da convenção, declarnu inicialmente o ar. Bae– t11, Neves, presidente atual do P. T. B.: "A convenção é um esfor– ço de boa vontade de todos quan l.os à ele se filiaram para o en– contro de um entendimento per– feito, e busca do necessá.rio espl– rito de coesão atr!!,vês de uma franca troca de idéias a respeito da.s diretrizes politica.s que adota– mos···. Referiu-se, a seguir, aos resulta.dos do ültimo pleito esta– dual, dizendo que o PTa não tein nzões de queixa. pois elegeu Vá• rios representant.es . Quanto aos deputados do Partido Trabalhista Brasileiro eleitos co}ll as sobras, provisoriamente, afirmou o sr. Baeta: "E&tamos t,ratando do re– curso legal cabivel e o mandato de segurança para garantir Q di– reito daqueles nossos correllglo– nárlos ameaçados de esbulho em face de termos clarissimos da lei efoitoral". No tocante à. atitude do PTB em ace do governo A– demar dp Barros, declarou: "A comissão executiva do Pl'B pe u– llst.a esf;pve ontem reunida para a eleição de sPUs delegados &, con– venção. e alnds. não teubo co– nhecimento exato do 11.ue :foi de– llberarl.o. DPvo frlzar <mntuct.o que a no~za po~lção em São Paulo co– mo em qualquer parte, não é ne– gar colaboração, por serem con– tra os nos;,os prlncipios tanto o apoio incondicional, <1uanto a o– pói;ição sistematlca". Perguntado se na reunião de anianhã, o ,;1·. Hugo Bore,hi, conforme foi notl– ciadu, seria destltuldo de qual– quer posto na dire llfl?tidária, respondeu: "O :sr. Hugo Borgl'ü não detem atualmente qualquer po~to lia dµ-eção partldárla" • TAREFA ESPECIAL Cada .seculo teve suas preocu– p~.ões particulares. suas aspira– ções próprias P, poderb~-oios ~cres centar :sua, tar~fa providencial. Na atualidade, a.s aten,;ões 6e dlris-em especialmente t<;obre u questões sociais e a n~tssào dos homens de nossa. eptica parece ser a de achar o remedio e a so– lução do terfivet conf ,ll.to que no mundt, põe frente a frente, em pé de guerra àbertá, o capital e o trabalho, o patrão e o opere.rio. À classe obreira reclama impe– riosamente a solução do confllto; não se trata de um rugido lon– ginquo da te~_pestadé, ela jé, se desencadeou em todo o tseu ter– fivel furor. DOUTRINAS 11:-XTREMISTAS Muitos hoje não pretendem. untcamente como e~ outros te-tn– pos, atenuar e corrlglr os males da. ordem i;ocial ex.l!tent.~. que– rem o desaparecimento da socie– dade humana e á sua reconstru– ção sobre bases novas, completa– mente materialistas, lrrel!giosa,s e anti-cristãs segundo eles, o ateís– mo, a nega.cão da p_roprledade privada, a. dissolução da familia, a, extitJ.ção da, liberdade. indlvi– dua,i, alem do desconhecimento rfe outros direitos fundamentais da pessoa humana, tieriam o (:ami- 11ho certo e seguro para jnstaurar uma sociedade novi,, onde impe– raris. a justiça. 1J bem-ei;t;ir, "l bondade. o progre:;so, t> na qua.1 e, homem encqntraria com o .tSa– t!sfação de todas as suas exigen– cla.s, completo desenvolviménto de sua personalidade. Tais são o programa e 11.s pro– messas do comunismo ateu. E' essencialmente irreligioso é ma– terialista . Existem out1·os progi-au1as de reforma e projetes dt reconstru– ção .social, ilnâginados e apregoa– dos para ass_egurer ao proletaria– do as ~~lhftias deseja~lé. ~r~s- 0B il eoproblem alem-o Barreto Leite FILHO ICorrespondent dos Dlil.rtos Associados) ~IO 4 • MerldiClU~J) - A l'es– ce!i,o das medidas tomadas pek• r"n·e•·no ingles quanto à prqibi– ,:_b de maquinarias estrl!,nge!ras. , sr. Euvaldo Lod!. presidente <la J'"deração das Indústrias do Rio. ;;~darou à reportagem: "A In– i,-1:•I erra. suprimiu a expo:::tação de tr.da maquinaria. Todavia é obvio <iue os suprimentos constantes n9s ;,rordos devem ser mantidos. No e~•,.:> do Brasil não seremos pre– Judlcados, pois assinamos um a.– ccrdo comercial em Londres pa– ,a o fornecimento de material '.ô<>rro11iário, e material para as inrlústrlas basicas ". Acrescentou que além da Inglaterra o Brasil esi-á comprando maquinas em ou– tros paises, notadamente nos Es– ta.d~ Unidos, Belgica e It-alia. PARIS, ll!lereiro (Pelo correio aereo) - ô agora tive oportunidade d ler o te>:to autorizado e Integral dáa notas énviadas pelo Itamaratf ao con– selho de substitutos . dos mtntstros das Rélaçôes Êxterlores, que se achá reun1dl> em Londres, e l)aralélam.ente aos govérnos dos quatro pais,:,s que compõem esse organismo. Conhecia já resumos telegraflcos daqueles documentos, alguns dos quais continham trechos butante extensos da aua vers!o original. Isto permitia. uma aprecl1t4ão de conjunto do espirito dí, certas teses sustentadas pela Ji6Ísa chancelaria, especlalmente no que $é refere ao direito das potencias menores de participarem dos debates da paz, ma• não comporta.va uma. analbe mats detalh;ut. da doutrina que iamos defender quanto a.o contendo propriamente dito, do futuro estatuto d& .Uemanha. Etidenteente, a dlvulgaJlo, no Rio, d&s iiot1ts a que me reffro j& deu lugar ao eu estudo, por ;parte dá imprensa e demais orgãbs BEVIN NA BELGICA cemr,etentes da. opinlfi.o publlca braslllra. Cabe a este correspondente BRUXELAS, 4 (R) - Proce- encârar O assunto a lus 11011 debates que se llesen,olvem na Europa. . ....• dente de Dwlquerque. após a Precisa.mente em funçlo de atmosf11ra e'urot>ea multo mAls dens_a. assinatura do tratado franco-brl- teresses eontn.ditorios, é que me pareceu necessário chamar a atençãó como 6 natural, de odlos, de rHsentl_me~tos, <;tê apreensr,ea • de ln– tànico. a cammho de Moscou on- ouvidos nas discussõés' inlciadas em Londres. Em materia ,essa cm– de vai tomar parte na conferêri.- promissos morais e poUticos que assuml11.inbil ao exigir que fosse-mos eia dos ue.tro ministros, chegou das personalidades responsáveis e do publleo do nosso pais para os com– Ernest Bevin. i:ldade, não chega a ser suficiente, ou não é pleitamente satisfatorto 1 ter conquistado, por uma determlnitda contribuição eletiva para a Ti• REGRESSOU BIDAULT torfa. nem me•mo talvez l)efo ,aeriticio nos campOII de batalha, o di- PARIS 4 (R) _ Regressando relto d" opinar. l'ara qu• eue direito, cuJa _autenticidade é indlscu- • , ttvél adquira a plenitude do seu vigor e tia sull. autoridade, ainda é ne- de Dunquerque o nd e a~smou pela I cess~io que ele seja exercido de um modo a alargar o debate para o França o trato franco-mglês, che- piano das concepções ma.is fecundas e mais upazes de resolver real– gou o ministro dos Estrangeiros, mente os problemas i,ropostos. George Bldault. i · (Continva ~ 4ltava pj.J~ to moral e religioso da. questão e samparam SeUS egu• pos í:le cinco com as :.n~os ata- assl.m, praticamente, se mo~ram rados das às costas, KesserUng de- àdeptos da sentença marxista de c1arou em voz alta: "l:tealmen- .que a questão .wcial é de nature- RIO. 4 <Meridional) - O lll' te não posso empregar nesse za meramente <Gconomica, uma Alberto Renzo, diretor do Ser_- t lb 1 .. l questão de estomago , Quando viço Nacional de Tttb~cu!ose 9 a r una ~is P~ avras com que multo toleram a rellglãç, como Prefeitura, em entrevista conce- gostaria de dizer o que sinto assunto de iut~resse privado, mais dida há dias à imprensa cario- a respeito desse comporta- ou menos 1nut!l. ca, proclamou que uma terrlvel mento". E para dar mais en- Falam muito aos opel'arios ' crise ho&vita,lar assoberba o Dis• fase às suas palavras, bntflU direitos 4~sconhecidos de explora- trito Federei, principalme~}_e em com O punho cerrado a nalmà ção capitalista, e de t.iranla pa- relação aos túbilrculdsos. Nessa o- abertà. da outra mão Disse tmnal, despertam ambições e casião acu:sou os Institutos de . ' · odlos, provocam descontentamen- Previdencia que deixam seus lle• que concordara em mandar tos e revolta que tornam impossl- gurados absolutamente desampa- thata.1· 10 itàllanos por ca.da vel a mutua colaboração para o rados, a mendigar va~as nos hos- alemãb assassinado em Roma. as pes~õas que pos&uem liga– ções comerciais com o Brasil, as qual.$ desejam detnlhes. Nada, se sabe na embaixada e na c(!ma– ra, de positivo, e já se telegl'a• f0\1 ao Rio de Janeiro pedindo informações que a.inda não Uve– ram resposta. Entrementes. 0,-; homens de 11egôcio do el:!tt-t de> P,S• tá'o fazendo conjecturas ~ôbre as consequências da suspensão e su~ bem geral. ~!tais da p_reffltura. como se n!io porque essa era. em sua opl- ASSUNTO DA PAISTORAL tivessem 4ireito ª cousa alguma, ntão uma solução mais justa } Sobre o assunto um vespertino ' d ,.,.., Em meio a confusão de ideius fez ligeira enquete entre os diri- do que man ar evacuar. "ª" q4e se observa relativamente a gentes daquelas autarquias. o sr. ~ais desejei um lugar °f!-ª 1?,is– vida economlca e ;;ociel torne-se Aderbal Novais, presidente do ins- torla ao lado de Nero , disse pr.eci110 proclamar e repetir iue tituto dos Baqcários. dec;larou que Kes ser li n i{. "Disseram-me não bast.a. as~egµrar, antes de ,u- a inciden_c!a, da, tuberculose entre quan.do estava .:Prl.slo_nelro em (Ç1>ntinúa, na lerceirapágina) ZES DE C NTE R U S SI e p do e acima de tudo, o bem estar b i t d m m 0 te.rial. o homem nar.o vive só oR ancar os e ac_en ua ª co O Londres que não seria julga- w acusam as ':!Statist1cal!, mas o I. ' • • • de pão, tem necessidade de um A. P. B. mai1tem um serviço hos- do ~tn cou~~uo com es11es acon– ldeal que o el1we, de freio que o p!talar, sendo aliás O unko J,ns- tec1mentos· • retenha. de verdade que o 1lumi- f!tuto que possue tais instalações. -------------– ne. de vlr~udes que o façam ca- No Instituto dos Comerciários, o pat de esforços e socriflcios. Ne- sr. Jorge Cunha, presidente in– nhuma vida social e nacional e rerino, declarou que agora. é que posslvel onde os c!d11,dáos lláo e:,tá O instituto coi;necando suas teem uma vida privada honesta. instalações de ambulatôribs e hos– Onde o egolsmo domine. o cora- p!tal, não h1.wendo ainda sanatp– ção, a noç!l.o do direito faz esque- rio pi,,ra tuberculosos. O Lli.PI cer do dever, a sêde desl:lnfr< 1 ada aue çonta com o maior número de gozo suprime toda a barreira cie segurados. aproximadamente da. lei humans e dl.vlr,.a, o amor doii;; milhões, concede v.penafl apo– da coisa publica 11ão Impera so- sentadoria, pensão. auxmo fune– bre o amor mesouluho dos pro- ral e auxilio pecun!ãrlo aos i;e– prlos interesses. gurados enfermos. desde •que ~ Nessa nossa carta pastm·al que- enfermidade não ae prolongue a• remos tecer algumas considera- lém de 12 meses. ções em torno deste assunto. A assiste n c f.., medica eE>- Te e aprovação do Mi- nistro da Gue a RIO, ~ ( tr!dlonal) - o mi– nistro da Guerrà ein a,160 bai– xado hoje aprovou a organtza~o e à sér.lo.cilo do curso indumia.l de aut-ompv Is na escola. técnica do Exército. VALIOSO i~uRTADO NEL ASPECTO DO MUNDO , d, dep ·nde11do ainda. _da reg1.1la- ' d : 1:aent.ação do Miµl,&tério do Tra~ :fl',10, 4 <:Meridio11&D - A po- E realment;~ tragic51 , 0 • qmi: :~ balho. o IAPE1'ED ' 1 , ao que oi licia está invest!nhao o furto de que se nos oferece ª <1esoigiunza informe.da a reportagem. está. um nel de brilhantes nó valor ção da socled~de atual,- Um ~la- con~truindo um ~rande hospital. de 300 mil cruzeiros, pertencente mor de renovrçãp ?u, e-sé• )Or ., qui;tl resolver·:\. o problem11, da à. . Ana Paula. A joia foi fur– tods. n parti'. F'."la-.,e insii;,ent~: hospitalização e J.1.$."i!Stencia me- tade nos meados do me1- passa-· J')lente na necesi,idade de uma or dica "º" f>l'fõ\°Urados o. dem nova. Essa mudança radltal, j ·__,_··___ ·.___ .__________________ por todos desejada. esté. tambem E 1 ~ E nos planos de Deus. Mas, julgam. muitos que a 110- litica, a. clencia. as artes. a. for - E A J u ça, o dese11volvimemo indu:,tri:i! economico, são capazes de, por ~1 A O que diz Hoover 80• bre as forças americ • • , nas na Europa • e· SHINGT0!"-1, 4 cl'. PJ - Anuncia-:,<> que o ex-~re;. 1 - dente Herbert. Horn.-er dec1o - rou a. um grup0 ck senador<>, num ''meetlng" part.icule,r. que os Estados Unidos tinham de– masiadas t.ropas n;:i. Alemanha., para fins pol.iciais e uouqul&sl– mas paro. n.fastar 11rnJ.quer mo Yitílrnto russo possp:el. Um M• nad.or fl•i.e n."s1stiJ•a 1m1a i:!1n diversas confer.:, nci.as que, o ex– pres1denie reaJlzou com \,S 1 - glsladureo;. declarou ao :·ep·1r• ter que }Joover ammc1ara t 0 r sic;io aquele ponto de i;J.sta dos lidPr"i- militares com qu'i'm falarii clnrante su:;. excurs o pela .Europa. A Russia pod ,• ria Yarrrt• t,nda,-; ; s Jorças do t.errlt.órl0 eµrop<'1 d\' nt.ro d.e 20 ou ti"int.a dias ctc Qfen:<dva.. sós, produzir essa trausforme.çf 'º: No entanto mi renoVR. ef.iu e mister que ,;e 'opera primeira;11e11- te na eonsciencia e no coraçao de cada um. Transformando o ho– mem é que se renova o mundo. Falando no enado m ricano a :propósito de ·F-- 91 -e-·-eu _____ Trieste, pediu rápida aprovação a.o tra aâo esposa < e WASHIN'GTON, 4 lR) - Ja.- dl'de na. Europa, até que as fôrças Epsteh Inutilmente eo\'perarla.mos uma. mu.âança coletiva, exterior ins tantanea da ordem social. INEFICIENCIA DAS LEIS LONDRES. ,( CR.I - Fa!PCeU hoje num hospital londrino a se,– nhora Jacob Epstein, esposa de me Byrnes, ex-secret,ário de • de ocupação t-enham sido retiradas tado norte-amerlcano, durante e por acreditarmos que não .PO· as negociações que le\i-aram à dem s r retiradas na vigência dos daboração do tratado de paz tratadoi; de pez". Byrnes disse com a Itália. Hungria, Bulgaria. que tar.er de Trieste uni terrltó- Leis e lnsiituições. JuS t as e e Rumanla, pediu ho,ie ao Sena- rio livre, representava 11ma es- ---------·--•·- adequadai;, 1nd lspens~velG certa- -'- " d t colha Antrª. 1·•,•~ ou não t·A.r nc-'r- OS JUDEUS An.._trERI• conhecido esc11ltor. · mente, não renovara.o os costu- do a r..pida aprovaç..o os -rn- ,. " ~,..., ,. ª v H!. mes publlcos com vistas e uma tados, como um passo em•direção do. A Russla negava-se a deixar e os E o TRATA ordem soeiàl mais perfeita. Nem à estabiHdade e a. paz mundiais. Trieste com III Itàlla., e os l!:sta.- A •· - ,. tampouco a violencia e a revo- Falando perante a Comissão das dos Unidos, a Orã.-Bret1mha e a DO DE p ll ,., COl\tr "' lução aperfeiçoam 0 muTi d o por- Relações Exteriores do Senado, França e~tavam igualmente de- ' · .~r.-" J. .ti que não triunfam s.obre a;, cons- que inicia o exame dos referido3 t:ididos a não deixá-la com a AI ,E"MANUA clencias. No caso de produzii'em - n uma mudançá das condições ma- tratados, ó!r,se que enquanto con- Iugoslávia. '"Fui pal'tidárlo do teria.is da. exístencia dos privile- tinual'em os regimes de ll.rm !.stl- acôrdo· por mais 11m motivo. o llos. e ql,le gera novas rivalidades. cio. ':!Ssas quatro nações derrota- mP-u temor ,;Obre o rme aconm- WAST:II G'I'ON. 4 (R>-A ccn• As unicas evoluções que fazem ctas não poderiam olhar para O ceria no caso de 110 ~ 5:,,. proposta fcrenc:a dos Jndeu:;; t,orte-Ame• d . a human1·dade s"o a da rlcanos 8-IJl'CGentou ,Jo.ie uma rm:i- progre ir . " futuro livres da responsablliflade ·r.JVesse, sido aceita, e Tristes n- rde·m ~spirltual O gue nscre po!<te aos Quatrc> Granries acen- o ~ · · ~ · "e 1·nter.f.ere·n-c!a e1n tod 0 s a.s ia- ca~se com ~ Itália··. Dl.s:::e ciue via em 1848 o ,irande Veullot •• · « ~ ~ tuando que o traiaao cte paz com conserva toda sua atue lide.de ; "A ses possivel.s de iua vida na.cio- terlê. r.ldo possível uma séri°e de :1 .'\lemenha, <leve conter dausu– chagà. do povo está na alma. -é na!. ''As fôrças norte-america- dlstui:bios 0pós a, retirada dai' tfo· li!-" relatlvll.s $1"' tl'paracó"s a. ;;e– profundll. enveneneda e espanto- nas e brltãnlcas na Itália .iá fo- 1Jas britânicas é norte-amel'ica- rern pagas R.I) po1;n .iudeu. Além sa. As comitliuiç.ões pouco lllte- ram rectuzid[l,s quase abaixo d.o i1as. "A Iugoslávia teria declara- dh.o, os Judeus \Jl'Pconizam. ra rd o. os golpes de fuzil de nada nlve! <:la eflc,H~ncla.. O rnesmo nii,o do então ser necessário abafar os ?.-!mCiYo. IJU" ~- Alctrianha r!e- servirão ". Y!' :::cr iulgada culpada por i,eus As pre,,sões -ei,:tcrloi-cs podem ,;e pode clizér ôri.s fôrça!!! d11 rtlsturblo• •m IIUl\!I Jronteirfls. e crlmeli contro. or- Judims, 1.l pu.nl– modifk.sr 11. ~strut.ura dr.8 Est1<- ocupação dos outros paises que teria. enviado tropas a Trieste. da; dos: -por l'ii hão causam um~ me- de\·erlão l'Rir cl1mtro de noventa Uma It.áli<1 defumada nP.o po- S!'gundn 'IUP " ª.'.1'i• cemlti~mo lhoria socia.l. Jamais será í\os~i- dias s;:)p.-uint""G li. f'ntrad.a em vi- rlerla dr.t.f'r o,; iui;rm,Iavos. e pro- d.,vr- :<€r cteclR>'nclcJ ';orri <la lei; vel corrigir q,; inegl\vei~ abu~o:, , 0 ,. do~ 1.,~tach:,<s. A : 1 c~sa a,;ão ,·avelmente ha.vcrla um apélo no Tercriro. que r.5 JUd."U5 devem d~ Tegllne caplt'.1llst<1. e remedir-1 ;o insist.irn{os na :tprovacão des- Conselho rle 8efftlf!mça·'. Byr111,:3 ~oc!.et· f)IU~gra.r <· lev,u todos os as berrantes in.1ustlc1\s <le 110s,(l 1 .. . ~ , . , . · 0 , l . · .. . .".. . ~eu~ benr, . . organlzadin ~Of!i~l ,, .chts!v,m'l"ll· se~ i _ a,~do, ,nJ 1nf~1.r.ncmdll_ n-,a dl•:" i:i:ie ~ lugngla,iR peicebera I :,1ue.1. co, 8.~ prupu .C.lõtÍI" ruuba- te com medicfas JeP,islativP<. ·,<Jr c<Jnncça<> de que nso oodera h"• qur: ha ,:l!feren,;-a "ntre abalnn- dei: aos J11deus lhes devem .,.,_r (Cllntin.ü .u llital'& .fpâ&iWl,t 11e.. MtabeJeciment;Q fle normllJi- tContinlia na eru,ncla pá,(Ula# .rest,ituid!Utr

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