A Provincia do Pará de 05 de março de 1947

- .~.4 - '\.2 - 5.1 - 4.8 - 4,21 - -- ' 3 - 5 5 - 4 ~ - 4 s - 7 - 1 - 7,4 - 6,8 - 4 - 5,9 - 6,1 - o, , ., , 17,1 - 5,8 - 4,2 - 8,3 - 7,4 - 9.2 - Média gerRL 5.4. Média I 6 3 Jacob David Azulay - 5,6 - gera '. , · 6 .1 _ 4 _ 3 _ i;,, 1 _ 4 __ 5 _ 6 , 2 , . Eunice Pmheiro Oadelha. de !'i6 72 81 M'd' ! Lima-G,ó-7,8-5-6,7- ;,:s.- · - •' - e 1 ª gera · 1 4.8 - 5.2 - 7,1 - 5,8 - 7,1 - Ligia Loureiro Pinho - 5 1 _ 7 , 3 -:- Média geral, 6,2. 5 _ 2 _ 4 . 9 _ 4 _ 4 _ 7 _ 5 ; 5 _ Emlda Jucá Soares - 7 _ 5,8 ' 3 5 2 6 5 8 5 Méd' - 4 - 5 , 4 - 4,5 - 5 - 6,6 - .,. - . - . - ' - ia 4 4 - 6 5 - 9 8 - Médi . 1 geral, 5.4. 5 • 8 • ' a gem M01,nuel João Vicente de Leão ' É t 1 B t Obad' 5.~ - 4,9 - 4.8 - 6,2 - 4.3 s re a en es ia - 7,4 - 4,6 - 6.4 - 4.7 - 7,7 - 7,1 - 6 , 7 - 5 ,6 - 8;2 - 4,2 - 5,8 - - Média geral, 5,5. 7 ; - 4 , 2 - 5,8 - 7,5 ..... Média Maria Helena Menses Me,r- g ral, 6 , 2 · reiros _ 5,7 _ 5,3 _ 5 , 3 6 , 3 Filomena de Freitas Leites - -u-u-u-u-uM-u-~-u-u- - 8 - Média geral, 5,8. 4 · 6 ~ 5 , 8 - 4,3 - 7 - 6,4 - Maria. Amélia Pinto Bastos Média geral, 5,S. 4.,7 _ 5,4 _ 4 . 8 _ 4 , 6 _ 4 J 1 Hortencia Corrêa Gama _ 7,5 6 - 71 - 65 - 62 - 69 - 6.5 - 4,8 - 6,8 - 4,6 - 7 - Média, 'geral, 5.6. ' ' 8 : 4 - 6 ,l - 6,5 - 8,6 - Média Maria de Nazaré Addario - 6 6 geral, 6 , 5 · ______________ . Jurecí Bentes Pinheiro - 6,7 ( - 5,4 - 4 - 4,2 - 4 - 4,9 - 5.3 - 4,7 - 8,2 - 6,8 - Média tinlla.ção dit 5ext11. pagina.) geral, 5,4. nlidade dos mesmos que deles oontas tódas as segnn– :teira.;;, por ocasião da reunião DJr ria.. 'I.") - O primdros sêlos, isto 5 que tiverem os primeiros ero", serão autografados por e nai1dade de nossos meios no- icos e esportivo, e serão iei– ~ em um ·:los intt:rv8Jos <ie partida.s em que o Pai– ! dú tomar parte. 8. > - Criar-se-á o Livro de Q.w'o no qual sen\ inscrito o no– . o associado ou uiio do clube concorrer C'Om pelo menoE– fli.iolos. cabendo uma meda– de ouro. 9. 0 ) - Apôs a passegem do úl– timo tijolo, e:; llUlllfclros do,; l'-ê– lo ooncorreráo a um sorteio -– p ~ extre.çáo da semana. da Lo- .r!a. Federal - de u·a medalha e ouro, comemorativa da cam– panha e oferte. do clube. com a seguinte legenda: - No verso O distintivo do clube npoiado um tijolo. - No anverso: - -!1- iratid!io do Pai~andú Espor- Clubi:: - Belém". 10. 0 ) - O clube realiz1u-A mn stival esportivo com o concur~o e clubes suburbanos e 110 qual & prova de honra será jogada pelo seu juvenil e um outro con – génere. Nesse fest.iavl o preço da é trada será em dinheiro ou em los ou seja equivalente em PESSô AS QUE VAO AUTOGRAFAR o qHe se refere o item 7. 0 das s, t oram estas as 15 pesa:ôas (lue vão autografar os 15 primei– sêlos: 11 - Major Moura ~r\Talho, governador eleito do •tado; 2) - Senador Magalhães e.rata: SJ - Cel. Alberto Enge– hard; 41 - Prof. Paulo Mara- nhão, diretor da:i ''1"olhas": 5) - Alfredo Sade. dos "Diários lados" ; 61 - Prof. Santana arques do "Estado do Pará" ; .t-dgar Proença, do Rádio Clube; lt'i - Lindolfo Mesquita, do "Lt• ~ernl"; 9) - Sr. Flrmo nutra, <l!rétor do Ba.nco da. Borracha; iq> - Sr. Orlandino Couto. ge– t,mte do Banco do Brasil: ll) - r. Otávio Meira; 12) - Sr. Lou– renço Paiva, presidente do C. R. D.; · 13 1 - Sr. Teodoro Augusto da Silva, preGldente di;. :P'. P . D,; H> ~ . Sr. Adriano Borges, µresi• dent,., ela Tuna; 15 - sr. Nes- José de Ribamar Darwich 6,6 - 7,9 - 4,6 - 6,2 - 5,9 fl.6 - 6,6 - 8 - 4;â - 4,9 Média geral. 6. ,José Pantoja Ruivo - 5.7 7,l - 4,1 - 6 - 4,2 - 5 - 7,7 - 4,11 - 6,8 - 7 - Média ge– ral, 5,8. Luiz Ripardo da Silva - 4 - 5,4 - 5,7 - 5,5 - 4.4 - 6 2 - 6,8 - ií.7 - 6,1 - 5,3 - Média geral, 5,5. Maria Helena Trindade de Mo– rais - 7 - &,9 - 1.1 - 4.3 4.1 - 5.3 - 7.8 - 4,6 - 6,4 - 8.2 - Média geral. 5,7. Maria Odaléa de Sousa - 7,1 - 6,5 - 4,4 - 1,1 - 4,8 - 6,1 - 6,5 - 6.2 - 8,1 - 9 - Média geral. 6.2. Maria José Barbeia da Silva - 7,6 - 5,8 - 4 - 7.1 - 4,3 - 5.9 - 6.1 - 5,7 - 5,9 - 4,1 - Média geral. 6,6. Nadim Darwfoh Zacarias - li - 8 - 4,3 - 5,8 - 6/2 .... 52 - 7 - 5,6 - 5,l - 6,4 - Média gerBtl. r,.s. Osmarina Frezão qa, Silveira - 7 - 7,7 - 5,3 - 4;6 - 5,3 - 4.6 - 5,3 - 6,9 - 6,8 - 4.7 - 6,7 - 6.3 - Média geral, 6,1. fütimundo N'onato Catnpos qe Oliveira - 6,8 - 6,4 - 4,6 - 6:1 - 4.1 - 7,1 - 7,1 - 7,4 - 7,4 - - MédiA, geral, 6,2. Rodolfo Gµijherme Braga de Carvalho - 8,T - 6,7 - 5,8 - 7,8 - 5,3 - 6,6 - 6,4 - 8,1 7,6 - 7,8 - Média 1eral, 7. Rubilar d!>. Baraúna .._ 4,8 5,6 - 5,S - 5,5 - 5 6,5 7,6 -- 6,9 - 'l - 6 - a. ge- ral, 5,9. Safira Pa~iu Leitão - '7,l - 6,9 - 4 - 6,3 - 4,2 - ¼,9 - 7;9 - 6 - 6,1 - 5 - Médiá ge al, 5,7. Wladir Cava,icante qe Li1™1- -:- 6,3 - 7.6 - 6,5 - 7,7 - ~.i ..,,.. 5,4 - 8;4 - 8,li - 7,5 - 7,4: - 8,4 - Média geral, 6,2. Wilton de Quelrqz. Mor~jra -:- 5,1 - 6,6 ·- õ;'i - 7;1J - 4,6 - 5 - 6,6 - 5,4 - 6 ..:::. 6 - M~la geral. 5,6. Zaira. Loureiro Boztnho - 6;8 - 6.3 - 4,'r ~ .. 'f - 4,7 - 6,.9 - 7,5 - 7,1 - 7.9 - 6;3 - ta geral, 6,8. MATRICULA Hoje, a5 17 horas, encen-ar-1,$– á . definit1vamente, o recebimento dos pedidos de matricula. ' SÉRIE C FICA dencla da .\ustria, o Itamare.t[ :raz al– gumas observaQ6es que, apesar de ex– cessivamente ~umarlas, contem uma advertencla Indubitavelmente opor– tuna. a esses fabricantes de pa[ses que não se dão ao trabalho de indagar se as suas engenhosas criações pollti– cas reunem o minlmo de requisitos ihdispensavel ;para sobreviver. Mas, por enquanio, gostaria d,e examinar de pre!eréneie. 2 paràgrafos da uota em que se contem aqueles comenta– i-los. remetida pelo Itamarat[ aos re– presentan~s dos Quatro Grant1es, reunidos em Londres, com datá de 21 d.e janeiro ultimo . Depois de lem– brar a in_cape.cidade em que o siste– ma de Versalhes deixou a pequena republlca austrlace. de se me.11ter com os seus recursos. a nota chega t,, questão alemã. O primeiro daqueles paràgra.fos que destaco, e que traz no texto o numero cinco, declara: "No que diz respeito á Alemanha, o go• verno brailelro julga lndispensavel, em beneficio da paz do mundo, dis– truir-se a unidade do Reicll, instru– mento de ação do pangermanismo. Merecerá. todo o seu aplauso qual– quer medida que se vise ã. autonomia. dos pa!ses englobados no Retch. Ao estabelecer-se ali a estrutura federal ou regime de carater equivalente, tor– nar-se-à nece55arlo dotar-se o país de um estudo economtco que pres– creva as barreiras aduaneiras inter1o• res e que torne posslvel o equl11br1o de forças entre os Estados federa– dos." O paragrafo seis alude à tese francesa ele lnterna.clonallzação da bacia do Ruhr e d.e criação de um regime economico especlai para o Se.rre. O sétimo. que 6 o l'!egundo que desejo comentar especialmente, declara que o Brasil dé, o seu apoio a essas medidas, conelderadas co– mo complement-area, em outi;p planq, das providencias tt.i;sentaclas em Yalta e Potesdam, Em outras palavras, a peupec~1- va. que resulta dai é a de nm a.polo sem reservns á, W$e !wncei;a, Mas o que se chamava há tempos e. tese francesa, no q,rn se refere ao estatu– to polltlco da Alemanha.. jé. perdeu multo do c11rater peremptorio dM su– as primeiras formulações. A op0111- çllo encontre.da pelo Qu~I d'Orse,y em Londres " Washington fez com que o governo de Paris t ornasse multo mais !lextvels os seus proJet,os Bé. poucos dias, o sr. Hervé Alpharid, membro do famoso çorpo de inspe– tores de tluançM, lretor dos nego– cios econom1coa do lnlst~rto das :Relações Eaterlores da França, e uma dM tn&l.s .i;Jta.11 8Ulllldades do pais, nos assuntos da wa t>.!lPeoiàltdade. anuncie,ve. em uma conferencia de Imprensa o projeto de controle do sistema lnduati'lal do Ruhr, oo– mttn1cado J>elo aeu govery.o ás d<1~ mais grandes potericlas v1tórlo68s. :e;_ deçlara qu!I, embora a Fràn911, não homresse rao.unclado por completo o eu plano po11t!co ele 8eparaçlio dP, nenan!a e do :au11r, aqialu PióJe– t-e econ9mk::i çtla. sct!tptayel a qual– q~er reglm,~ (UI.e T1ea!le a s&r e,,ttt• ~lecldo pára o pau; e para as re• lfiões em causa An~lo.qxiente, como &e 8be, em úm projeto de fede– ração da Alemanhe, o gov~r,i,o fran– cês, seni renunciar 05tenal.vani"nte Inglesa e norte-americana, alhaa e por compl€.to á!i bUas e,;:lgêncl~ re– ee aproximava basta.nte da pôsl11ã0 lattvamente aquelas du&11 zonas, ;tê. qu sempre 11s opqndo a cei·tGS se– quências d,!>s·tas ,_() .1-t.iµ 'UIS J:!.O que 6!1 refere a um governo ceutral do ~h. ;,_at~;~;;,-~---~e~ ;1~nc; ·podem eer U.tUt$t/O ai p.L C DJ.UCJ.J.tn.CI, -~v •;VUOÇ H.t.V modificados; não, porem, 0 ta.to e~tando disposto porém a nego– mesmo. ciar seu apoio a qualquer candi- A tese :!ancesa admite o estabele- -datura já, lançada. J..ll; ~ ,LIC J:1.U.l J.~LAV ~ .1,.1,°",."''"'"'I"""• ,.,.... Í - Cia. pedinão renovação de licen- Asilo D. M ce o Ct™,a. - a · l!'ec– ça, para o funcionamento de de- ção Administrativa. posito de drogas - De acordo 24. - Do Servlço de Pronto So– com a informação da sub-secC}ã.o corro remetendo relaçã.o de fun– de Fiscalização de Medicina e clonários sujeitos fl, fardamento (Contlnuaçlo da aexta plgina) sorriso de quem não quer nada, de quem preferP, ser :aolicltado mais vezes ..antes <!e ~a.tis!azer ao dese.io do próxhnn. e:-munii:a e sorri. cimento em !lerlim de uma espêcle ----------------– de admlnstraçio central, encarrega- da coordenação de. economia. alemfi, Excluidos do p. T. N. mas s!)m poderes pplitlcos. Isto po- Fflrmacia, como requerem. - A' sccçA.o Administrativa. derá. funcionar art!tlcle.lmente en– quanto oa exércitos aliados ocupa– rem e, Alemanha.. Mas ou se estabele• ce desde já que esta ocupação se– rá eterna, ou aquele aparelho central 1dquirlré. lnelutavelmente um con– teudo polltico, porque nço 6 pos– sivel dirigir tode. a economia de um pais sem exercer :!unções J>oUticas, que elas tenham ou não este nome. Evidentemente, nada disso Impede que a Alemanha recebe um estatuto federal, como querem os norte-ame– ricanos e britanicos. Uma das mais generosas corrente& do pensamento polltlco alemã, o que se pode cha– mar a, con·ente antl-blsmaclana por excelencia sustenta mesmo que o verdadeiro genlo de55e povo 6 fede– ralista e dá. ao termo "Relrch", em lugar do sentido autoritario de ·•Imperio", con~o costume. se t1·a– duzido, uma aé&pç_ão que correspon• deria é. fórmula brltantca de "Commonwetlth", :palavra te.mbem intraciu.,.tvel em portuguez mas que quer dizer alguma coisa. como co• munida.de de 1nterest> ou o que os latfnos chamavam "Res Pública", origem notorla da palavra "Repu– bllea". Jt,, se Tli que encaradas as coisas com um pôuco de vontade de compreender, oomo <!Ueria Spi– no-za, a os mat& 1·ebe.rbat1TOS e ms.is antipát.tcos termos do vaca~u– do, comprometido, torna.n.do odio• adquirem uma. lição ramtitar para os 'fflpir1t9s mal..'S lli'res. Deve dizer, aliás, que o q~e se larfo pollttco germanlco. deilS'Jltlª" so pela estupidez fanática de Hitler, chama a tese :trft.ncesa é eoenas a. tese de uma parte da optnlfi.o tran• cesa. o genio da Fran9a é demasia– da rico e luminoso para que todos 0,qut teuhem e, mesm9, opinião, se– blema. Na verdade, nestes mesmos dias, as te8es referidos estão 11u3ei– tas a um11, critica lnfle11tvel, por par– te d.e fornMs como "Combat", nas– cldo dfj, reslstencl~. e recll!fltlaO por ja ela $/)bte o mais aµgustiante pro– tes, e por parte de outros eapeciàlta– um IJ1,"'UP0 de homens tndependen– tas, incl~slve de membros autorlza– zados dt> Pitrtu1Q eocia)i&ta., cu)" dóutrina, allá.5, sempre :foi contraria a 1, 1.ma. P1tiil implacavel. O ae5un1tJ demaelad9 eon,}l)lp.o P.~ra sei- discutido em um s,:I art1çô. &'.as repito, como tenllo dito outros ~~~ q~é J¼,O ç:uri;o deste &;!,lo nê,o faltará. óportuniaacte de voJ:~r a ele. ão pensa em candidatar-se NOVA YORK, 4 (~F) - J. J. RlO. 4. IMe.i:lctional) -- O lflrPtçrio nacional do Partido Trabalhista. lifa • cJonnl reuniu•&_e. Compareceram além dos ml;'mbros do diretório, os repre– sental)tes d,e Mlnii.s, ~!io Paulo e Rio. Após longos debates. o P'trtldo resolveu excluir das fí!elras os se– guintes membros: José Dionlsio Ola– VQ àelxas, Fram;l.sco Barros. Manuel (?), A!ceblades Sousa, Alton -Fonse– ca. Artur. Armando Castro, Alvaro Sllve., Noriva.l Âlcantara, João Fer– reira, Alcides Paiva e Nilo Pinto. Os exc1uidos desobedecertUn as or– d":ns do Pa,rtido. A convenção nuc1o– n~l do PTN recusou tambam por una11imidade o pedido de demlegàq apresentado por escrito pelo presl– dente ·Der.lo Parreiras. SiN - De Nunes da Silva & 22 - Da. Escola de Enferma- Cia., pedindo renovação de licen- gem Magalhães Barata, pedindo ça para o funcionamento de De- verba de n,.ateri!ll de. consumo, póslto de Drogas - De acordo pa.ra ocorrer ii,s despesa.s de pron– com a informação da 88 de Fis- to pagamento no mes de março. calize.ção <'!e Medicina e Fàrma- -A 'secção Admiplstrat!va. eia, como requerefn. 23 - Da Éscola de Enferma- Em ofícios: gem :Magalhães Barata, presta- 82 - Do Serviço de Assisten- çâo de contas de despesas de eia Medico e Social (SAMS) re- pronto pagamento no mes de fe– metendo laudo medico de Estre- vereiro - A' secção Administra– la Gonzalez Navegantes e Euge- tiva. nle, Holanda da Silva - Encami- 82 - Do Departamento Esta– nhem-se os laudos ás repartições qual de Segurança Pública, pe– requ!sitantes. dindo ins~o de saúde de Bia- 1115 - De> Hospital Juliano Mó nor de M. Bona.. para efeito reira !emetendo a relação de de nomeaçAo -- Ao serviço de fuucÍonar!os contratados e dlaris- Assistencla Medica e Sõ<:ial. A PRIMEIRA PASTORAL DO ARCEBISPO DE PORTO ALEGRE.• IContinua1ião da primeira página} A religião, a obedienciil, a todos mais indispensaveis que elas se-1 os preceitos de Cristo para a sa1- jam. vação eterna é a boa nova que dos demais e. suat- vantagens pessoais e no bem est&r proprio. E' por nsturewa, egoísta e o egois– rn.o é por excele11éia um vicio an– h-soc!al. R~LIGIAO E P« LITfOA Não haveria socialismo nem co- nos cabe anunciari ela nã(I só mu11ismo, se os chefes dos povos assegum a felicidade porvtndou– não tivessem desprezado os ensi- ra, na benaventurança de Deu , ziamentos da Igreja, adverte Pio nw,s prodigaliza igualmente à XI, na enciclica "Dlvini Redemp- humanidade incalculavels benefl- torls ". cios de ordem temporal. Toda a nossa. a.çã.o há de tie- EVOLUÇAO l\'IORAL Sflnvolver-se acima e fofa da oo- Tido o nobre esforco que de- A FE', NORMA DA VIDA Utica ua.rtldaris.. Ma8. recordâre- seµvolvem os benemeritos govP,r- moe, sem ces.ear, os prjnciplos que -Pas1-oa logo ,:, rei:ort~. P'JàYió ! O imperativ0 <lo peó.id9, despeJI!.• do assim de chofre pela força · dê uma velha intimidade que eids~ te entre o jornalista e o "coach"• nã.o perturba, o nosso entrevist-ll• do. Flavlo medita. P-.bre o palet ó, e desdobra cautelosamente ó •·suêlto", na ponta dos dedb5, fa-:– lando, comentando em vo.r; quase imperceptível. CRAQU B QUÊ A' JUS'FIÇ Enquanto desdobrava a to!q_a cortada à, mão, as 1.1alavro.1S iam caindo ti!'\ .seus labiós . -Eu me lembro de Fausto. Fausto também pensava que po– dia derrubar toda estrutura do profissionalismo com um simples recurso dirigido ao Trlbunàl có– mum. E como ele, o noeso bom Batata.is. At.é B11.tatals iludiu-se com as previsões dos doutores em Direito! Mas, um e otttro acaba– rem, com o tempo, verlfica.udõ que nada do que lhes fóra pro• metido pudera. ser cumprido••• nantes e egl'e~ios estadistas, to- A igreja, certamente, é óbra dévem informar e dirigir a atue.- das as lutas e trabalhos empreen- espiritual mas seus e{eitos moe- çiio dos cato1icos no campo pollti- O SEGREDO DO R.ÉÇOR'l'E. •• didos em prol da elevação do pro- tram-se tambem !\O plano tempo- co. letariado, todos os aumentos '11' ral. "Meu reino não é de5te mun- Poi!'l, tamb.~m a Politica, por si:tlarios e o aperfeiçoamento de do", explica ,Jesus ao governador ~er atividade humana, esté. subor– nosm bem orientada legislação romano. Nas suas origens, nos dinada a normas et,icas. A moral trabalhista, não obterão o alme- seus metodos e na sua finalidade, cristã, a~~a toda ,•ida. humana, jado resultado se à evolução so- nada permite equipa_rar a Igre- tauto privacla como P.Ub!lce,. li, clal não precede a evolução mo- ja a um impe.rJo terrestre. Me.s, palitica. no seu 11,specfo etico, f ral, fruto da religião. A reforma é 110 mundo que Jesus 3funda um capitulo ruoral. Já nessa, eltura, o peda.ço 4e jornal est-a.va à. nio:,tra. Qtie di· zia ele? QUf' contava? Que imi• rnuwa? Divuli.aw. a.penas q1,1e Bata.tais tivera o seu recui:60 e– jeitado pelo Tribunal constituido pFu-n. iulgã.-lo. Ttatava-:;;e de um caso e, parte, de assunto do -~ bito da legislação desportiva p O• fisi::ional. da soc~edade supõe a i-eforma dos para que nele se desenvolva: é . Certamente. há no terreno po– lndbriduos, de ricos e pobres. de sobre a terra (lUe Deus deve rei- htlco uma serie de B/!Súntos pu– operarios e patrões. Sem esta, nar e que i;e deve fazer a eu·a ramente tecnicos qué não tem aml;\nhã veremo" o inverso do que vontade .sa.nt11:11;ima. relação direta e necesserfa. com e hol_e existe. a saber, o ressurgi- Tudo O que pen.~amo~. dizemos moral e a religião. Tais são, por o CRAQUE 'l'AO,\ PERDE mento de apetites ferozes. de 1ri!- e praticamos, ha de ser llúP'lina- exemplo, o sistema eleitoral. ~ quidades monstruosas, de opres- do e dirigido pela. fé. A adEipta- forma de governo. 0$ aF&nnlos pt,– sões, de sofrimc11tos e de bruta.li - ção consciente de nossa atividade ramente administrativo • Perten– dade tão 1mmportaveis como são às normas de vida ditadas pelas cem a alçad11, ~cl ~1 'A cltJ pode!' as que constituem o motivo das Verdades eternas r>roduz uma mEt,- civil. queixas de hoj . neira nova, de agir e ~e reflete so- · s. 1w Vll.!to campo da vida Impossivel a reforma social sem bre a familta, sóbre O trabalh,o, ,:,.s PUÓlica. há a.Uvldades estreita e que se cumpra. a palavra do · Se- relações sociais e tQdas as atit.u- 1:gseparavelmente liga.das à mo– nhor: ''Buscai, pois em pdmeiro des. Assim se transforma O mun- ral e a religião, parque envolvem lugar o reino de Deus e sua jm:ti- do. Priilc1p1os etlcos e religiosos. A ç~, todas esse,s coisas ~erão dadas polltica então toca no altar. Al'- de acrescimo" (Mt. 6,33). ) INSUF C'JEN I n \ F A &tm acontece quando se acha P-m BOA NOVA • l . -~'. ·A . ' ORÇ cluoussão a constltulcãó da faml- Eu trou Jesus. certo dia. ne isi- l\1.A .F.RJAL lia, a educação da :li1fanci:l, e da na goga de Naooré e deram-lhe A força e as leis .são :inca;p~-es ni~tdade. llberda.de dé ensino, como tema de leitura do dia O$ por si sós de coubeguJr un'iit fe- os direitos da pe$soe. humana, a ljvrf'!S do profeta Is1:1,ias . O divlno iorma social 11 éria e duradfüira, legislação social e quando se ira– Salvador abriu o 11olume e leu a Querem muitçis i;ocialfstas revo- ta da liberdade e da vida àa Igre– seguinte passagem: "O er:pirito lucionarios substituir a ordem ja. Não podem a Igrej!I, e os ca– cto Senhm.· Jahvé repousr. wbre atual pelo regime ~ 06 seus so- tolicos dMl.nteres!!ar-se de, politi– mim; Jahvé me consagrou pela un nhos empregando a força. Éntre- ca estendida. nesiie sentido, par ção; ele me en viou para levar a tanto, s 2 lti,, aos olhos que . me- que nesse terreno e.<Jtão e~n jogo boa nova. aos infelizes. curar os diante uma. subversão violenta, seus mais caros e irrenunclavels corações feridos, anunciar aos não se suprimem injustiça s ou prh1c!pios e direitos. cativos a liberdade, dar aos ce- ttesigualdadet< aaciais pará iuau- Nos regimes democratlcos. os gcs a, lu11 c!os olhos ao.:, pr1sionel- gurar uma nova idade de ouro so- cidadãos :lnediantê o \roto contri– ros o indulto, para s.pregoar um bre a terra. dom meios violentos buem, dlret11, e indlretamebte, pa– ano da grnça de Jahvé e um dia mudam-se os detentores da. pro- ra a isolução dos graves problemas Flávio espcrP. nacientemen 'lue peu·orrnmos :i vista em ou;– t,fo,, l'P€!istoi:. a incia à vista, no m<c>sm0 neriodlce. Depois torna . a dobrar o recon e. · -Eirr-ou gus n !ando-o para Ji,..\r. E" o presente ')Ue reservo à. ele•.. - Temos a impressão de -me .Ja1r. com esse procedimento, éá- ui, acarretando cUficulda.des · r;i mesmc:,. Vo«é 11ã0 pensa mesma forma, Flávio ? -Não! Não penso como VOc . O craque. em casos assim. é · o que menos perde. Perdem os clu– bes, que ;r;ão jogados uns contr!I. os oútros, que se a borrecém à, três por dois. O prof!ssiona,l, nun– ca. O profissional só g1u1ha, por.r que mals e mais val6r1za 4 "cartaz''. VENDER JAJR t\O 1/'L,UlE!líOO SERIA <) MAIOJt l\fAL QUE SF. FARIA AO FLA:\IENGO de retribuição" ,1,c. 4,16-19J. priedade, substituir-se uma classe da Vida publica• Termh1ada a leiturn, <:!!ase Jesus: por outra de:safogàm-ile certas E Flávio, oensativo, mas Vff• "Hoje se cumpriu a. passagem da paixões, mas não se cura cha.ga J,fGA ELEITORAL VATOt.ICA ement e, conciue sua observaçi"o, ~critura que acabais de ouvir" alguma, não i;e suprime nenhun1 assim: (Lc 4,2P • .As admiraveis palii,vras abuso. Estes reaparecerão igual- No intuito, poifl de pron10ver O -Quer saber do que ainda há cio profeta :!escrevem a missão de mente inumerosos e into1erâveis. triunfo dos principies cristãos na pouco ciisse a um velho amigo Nosso Senhor jesus Cristo, nele Debaixo de formas e nomes <li- z.olução dos problemas transcen- meu do Flamengo? Pois bem; se nchavam realizadc>. ferentes existirão os mésmos ti- dentais que envolvem ós legitl- percebendo o entusiasmo e a pá,1. no_ ll,?llW te ~lata i:Uplomã.t!J;;o, ou set9:, do ponto de vfata 411, sua C!>· :i,aoldade de traba.lhah <'l:t> acori:lo com oo 4e!llai8 Trê• Grande5, o 111- oQJ!.Venlenti> da atitude assÚlnlda Q• rlgÍna.lmell;,.~ Pe~r,, . a França reslµja. R em não oonipórtar nenhum aJueta– mento, te!l er& a distancia que a se– a,araTa. doa norte-ame~oo.nes. brl• tanicios e russos. Do ponto de vill• Vailarjnos, embaixadõr do .Pàn!l,– U?,á em Washington interrogado ~bre os rumores de que pensava )Jlnçarrse coqio càndldato presl•• dencia1 em seu pais, disse que pnesare, ir so Panamá no fim do ~. e " 41 ~"e vou como vou, ê co– mo um soldado dç, llberaUsmo p11,– i:a ingressar nas ftlefras da tinião Lil>eral, e servir na capacidade qUe óS meus con1patriotas llpe– rMs fM:J'ei:Utam qúe possam lhes SE!l' ufü••. õ s-;. Villarinos falará aií>,da estQ, seIDJ\na num almoço o,.f'ereciço P~!a Soyiedag.e Pan?A– merica1+a, que te.rã lugar no ho– tel W11:ldorf ,Astoría. ra. deu a Inglater– à comunicação dos EE. UU .. LI.;ÊM. AO NOSSO 'BRAZAO ranos e as mesma:; explora.çoes do mos lnteres~ee do Est!).do bem co- Jcáo que dominam esse camatA• lnscrevcmos um mclso dessa homem pelo homem como agora, mo os _Gii-eltos inauferiveis da da de longa data, declarei que o passagem bíblica como divisa em provavelmente exercidas como na Ig, eja, faremos observar escrupu- maior mal que o Vasco poderia, nossas armas episcopais: " Elvan- Russia com mais dureza é cruel- losamente a pàlavra de ordem dB, fe,!ler ao Flamengo. Ileria vender golizare misit me", somos cm 1 ia- dade. Como nos sonhos de Fa- Liga Elleitotàl catolica que rece- ao proprlo Flamêngo, por qlia.– dos por Deus para evanftelizs,r. raó, os grandes devorariam os pe- be inspiração c!a Jerarquia Ecle- trocentos mil cruzeiros, 0 "pas– Etimologfoamente, Evange ho sig-1 quenos à espera de que fossem siastica. Não é ifi~O fazer politica se" de Jair. com toda certeza nifica boa noYa. Essa foi a missão I devorados por outroi. e através mas defender a religião e contri~ · de ,Tesu~, de anu~iar e trazer da sucessão cte crises' v!olenta 3 a bult para 0 reconh.ecimento dos voce perguntará oor que penso t.a.~i:~~n.d~u<1!\o;_u!1~{/~l3~: a boa nova da rededção, da gra.. ~ociedade i;e encaminharia para dir eitos soberanos de Nosso Se- as~im. Vemos c;onvir que não sl:!– aumentar mais uma turma na. Eijtàdos Unldós sõbre o auxll!o n- ça. da vtda e da fej.icidade eter- 6 anarquia e à m1Rerin universal. nhol' na yida publica e particu- rá preciso tirar conclusões mui- 1.ª série do ourso Cientifico diur- n)#t:élro ~ Gréeia e man:µtençio de nas , Essa tambem e a finalidade são insuficientes 1\ força ma- J to profundas para atingir o mal tropas brltánicas naquele pâ!s. o santa e sublime 91.:e a Igreja te- teria! e as leis para aperfeiçoar ª~1cançada essa flnalidade. de da queS t ão. Eu, por exemplo, não no, em virtude de haver diminui- conteudo da resposta. ainda não foi cebeu do seu d1vmo Fundador: as sociedades e reformar os CO''- b quereria que meu clube adquiris• do u~ ti.rma na 2.ª série do revelado, mas sabe-se que não val de "ide f i di • 1 t d ~ oa Vontade, deixaremos a outros se qualquer jogador por pré,:o ta da natureza. mQSma do probleml\ àlemlto, • esforçOIJ rea1tza.dos Ul• encontfo à8 deciarações recentes brl- ' aze ~cipu os. meus O 08 tumcs · O homem P. arn~tado por O estudo acurado e a solução o- tão alto! Seria provocar a revol- Curso Ginasial, e não por det.er • tãnicas de que as tropas ihgle,'las na os ~ovos. batizando-os cm nom<" t.nclo:.; ns r;01rn instintos ã contén- port,una dos miméro.; 0 6 'l graves ta dentro de muitos que merecem m!naçii,o superior. Essa turma orecla serão, con1>!deravelmente re- do '· !ldre e do Filho e <lo Esplri- h :-Tse a si mesmo. a prcoc1mai·-:-,e :!ssuntos _de natureza ei,se!1cial- igual deferencia, ma:s que. atá ~erá preenchida obedecendo cri- duzlclas dentro em pouco. e que t.o Santo "' ensinanf10 <i, todo~ "'· :! 0 i;uas c:ornndidade,• (-'.a raiis~2- menre pclmca e i::,rofam1, situar- aqut foram Tl'l"-::~r!qs a um tri·«• t"' ..... "lt~~t~A.0. """. a retirada de r.Qdas as tropas se oro- observar o q ue "'li ,·0f ~enho man- çâa de seus \ntere~:e.':: ,-, 1,;1r'lrà1- ·- e , , J · • .,.. ..._,., "' ,-- - ~• ._ jl,QIU - ,, ~. a.MI~ .. ..a... aJi cou,·eniencia.s e o.s direitos ::,s_- mo:-. ú0r. r;;1.~. ,:;11 P ~.no _Gu-1 '? anonim::ito e percebendo \'el __....,.______ ~ _________....:__:.....,_,;__~...:..:...:~:._::._:_:::.._..:..___~_:..:__~~~:_:.::::.,:_:_~:=:~==-==..::_::_:::~~-~==- peno.r J:l r.oda ;polltica part1d8na ' . ~1ramente uma ninharia •••. t r_ . te do em.o.

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