A Provincia do Pará 03 de março de 1947
llpff~tt)JJA!iA 'Jlit'M'.4_____________.....,....,.,,.._...-;::"':.:_~_-_::_-_-.::::::::::::::----- ~;;;.c; ~~h~sd~UAif ahetização I os p ER e A ~-~ .. º-c~-T~-~--R~-AJ_O_B 1- 1-S M-o' I~:.:~~~; J~;;:;~ Jtedaçào, AdmlnlJtraçào e Ollcl· 1 PRIMEIROS E PROMISSORES ENSAIOS b ,. ·•o de um combustlvel. que tem -tt·•o A •• ooo-raUvu. Tal tn- de&S& forma tio 1t1perlor de u- em lide próprl&· Travtsaa RIO :,ae Q\JÍ!!i o ma1i que per cooperaçAo. 08 enorme.! 0 5~ · ~ d - ._... .._ - ~~- Saiu, 100/ 104. - Belem. NO PARA' !eito a~aao-;;ue eu ..,ltwe ao n: culoa. que ainda hoje expcr!rnen- hoje tanto de caro quanto e crepação, qua.sl tndelevel, vem de ooclação economlca. Coibindo ... EndereçoT~e~~~,1c~~-:ovan - • Renato FRANCO nal de uma paleatra entre o s<>· t.abllmco••• ~~~~en~;_ dee .. ' ºu"'•l:,<>_:elrpou;, ~~':º;,,~n~~ ~~~~ ~~ ;:'1, m,;:,; ~~~g:;_ i:,!moo~~~~~•:1,; =o~~~ ==-: vemador eleito de São Paulo e o na~ - ._ &deir u to f tar d ~'J'c!~ ~~:oo°'!. O~t~ ; E:.!peclal pua A PROVINCIA DO PARA' mlnt.tro da F'&ttnda. Atnboa dl,- aqui estabel•cldu, para lmntar d~~ :~c~. n~ a p&Jc.,tra en- ::i:u.:'~.;,.:'nd:"":a v.::..:. :;o.:;, ".:no:::,\:,ai;:' 0 "':.,:.,, ~ Ano, Ct$ 14.5,00; Bemtstre. l citado de constata-la "ln-loco", cutlam o iegutnte item de go• capitala destinadoa à uecução de tre os dois homem, prático• &e que og seus capitais oferecem. nio combateu demutu np1ondoru Ct$ "l~,00 O Bra&ll não g, poder a que- 1 1 n-rno: que não M deve tolerar programu de ampllaç.lo do.s seug l'xa na urre.nc.ia de rar.ettm O& prOCW"&6M IIM:rlfiear OI 1ntere&- do comercio, tio &I\Jdu DOl llm• Rap:-uentante comerct11 no Rio dar diante. das campanhaa de fórn. ponto prtmarc a , execu- pros,,l1a • deMlfTepçáo do 'PQ- 5en1ços decorrera de um ~ tente b"ra,Uelros "._ns.arem c:n termos - do produtor • do conaum.l• poe IIU• correm. e em s Paulo· - se1v1çog de lm• alfabetização promovlda.s pela tado em noite festiva . A de- trimenlo de trarupone5 e de for- malrJ:o de 5U5pe .lt.as elaborado - ,.... pren,a Llmltadn" 1SILA1, EdJ. mór parte dos pal&u latino- monstraçã~ a.Mombrara. por ça eWrlca do BruU, esu seja pelo bt.onho munlclpall,mo do .,._ de eleu1cldade. sem ~ t e ,e- do~. t&lvea nlc ti._. m::• pa- No BruU, • IIOVerno federal !feio Odton, o.la cl02, RJo e ~ americanos . lnc5perada e tntmaglna\·el A ttrm!ce. O'J hldro. como \'lnha OetU.llo Vargu e ~eU5 a.gente...". remo~ uma colonla. e a ' m. uma ra exprobrar a oompete • ,:e antecipou nos moYimentoa IOC1&1I eete d Abril, 230. 2.º, s . Pa . No Mé:dco, de larga enver- um go\·erno, dedicado à lns- acontecendo. durante o! IS a.nos ''A Brarllaln Tractlon .. tem um co!onl& gucetJvel d! se.ri e=n- lhe taaem aa cooperaU..-u. pr - promovendo uma avanc;ada Je,ta- ___V __E_LH·o gadura comtltulu-.se a pro- trução, era dado dormir 50bre de go••erno eaudllhl!-ta Aquilo progra..ml'I. p&..--a 47, 48 t 4.9 de 150 gulada pelo capltabllt::"d ~r (')ptJ.ment.e. u acrlc.olN, que = leçlo trabalhtsta, CUJOS J)OltuJa• gramação do ensinar a ler e àquele5 Iour05 c-onqutstados. que conquLstamos, atravê.s de se• mU.hôt., de dolaree. Onde porem. esttangelro. A sensl e e • todo o BruD. procuram =tos. óos nlo permitem a prepondenn• escrever. escudada no aumen- Durante mais de umr hora raçõea, merd de uabalho. de tr tr,aca-105 te os prutamiatas deão do sr. OetuUo Varra.a nu .. diretaffl.e.nt.e os aew JJ1' ct& do ma.ta forte; o Juato deac&n• PROBLEMA to de 43 por cento da verba ouvlmo.s a pala,·ra ollcial, nu- pen everança • de e,plrlto de coo- <&nadaerue, e noric-amerlcanos ca te,·e ante_naa para compreen• evitando, por sentimento de ~u:• ço da velhice ' &ISelUrado pelol invertida na instrução, no ma expansão de incontido e.n- peraç.l o. entre c.ap.1ta.l e t~cnica t,!m pro!undament.e abalada a der o valor da energia, no~.. defeaa, a açào do oomwclan • institutos de pensões • aposenta• exemplo do presidente A\"lla tusta,;mo. em arroubClS patno- de tora. e a bOa. \"Ontade do~ b:a• '-U& contla.nça na. aptidão do 5 gres.so da naç.to . Ao conJ O tennedilrlo. dorlu, em pelno de.ae.nvo1Y1mento. Vieram ~ rccentel deba.teJ tõ– bre o aumento do preço da ea.r• n.e. com O fluxo e o rdluxo dos inuttlplo.s lntcre.!...ites em Jogo, re.s– au.sc.ltar. mala uma vei, a compte– xtdade de um problema., conheci· do Já e proclamado na época provtnctal, not&d.:lmente. atr• vé, de um t elat.órto de Ferreira Pen.a ainda hà pouco lembrado em do• CUIY'.ento o!lcl:1.1 pela ~caurança du tuu observaçõca e pelo acer– to da..s medida., p:-econ!udu. Sua gra.vtdade maa e rru.11 e tem acentuado porque. com o corter do tempo, u novu dem.ldades de população, a mutação do, pro– bltmu sociais e o novo padrlo de vtda tf-m situactn e&:!e , roble– ma em clima ea.da vez mais d.l· ttcU. E tanto i uslm que..para um llnlco mal, mllha.rea de re– méd.tos ~ apontam, !9rmulu aur1em a.os montea e r, ulvado– rea da Amuõnia pululam com planos mirabolante.& e tantá&tt• coa, ti.o mlrabolAntes e tantàatl– eoa como a.a lendu que enchem a no literatura folclorlea. de lrre&lldadea • utopl&a. Que o gado bovino par&erue nlo t!tÁ <uado em loeats de fa– cD ace&SO e de trançone ràpt~ do; que, quer o gado localludo .,.. rertões do Baixo Amuona.s, quer o que ae eapalh& pela imen• • planicle maraJoi ra, aotre os terrlveta tfeltot. do meto em que vive, tudo tuo é ,abldo, ampla– mente debatido, e tanto que, ainda na ProvJncla, ae co"tava da corutr çlo de uma eatr&da ligando Pori e Oolú, para que Belém pude e ,er •buteclda de pdo goiano. E&,a estrada, que ainda recentemente foi objeto de c.ome.ntArlol n06506. mereceu, &J1'a. do antigo Interventor M&· 1alh&u Barata, uma tndlafarça– vel at.e.nçlo, levando•o a !aaer um apelo a.n,uatiado ao ar. OetuHo Vargaa que, aorrldente, mio■ b c.oetaa, como aempre, nada tea. Para. ee.lvaçlo do pdo mara• Join. fraco, ab6Udo, esqualtdo, am çado tela meae1 de enchen• tu e tis meae1 de aécas, Ji Per• reira Pc-:Ja, no relatór-lo de aua.a o~. frlaava que o rom~– dto alo podia aer outro •que não o ca.na.l de c,gõto para u ,guu pluvla.ls e me.amo a abertura de reio.a e vata11, que pode dar lug&r a Iarsoa e11na1J. que o peso du 6,uaa ae encane,a de alargar e aprotundtr". OU!dando ainda do problema da carne. em relatdrto apresen• tado ao 110vm10 feder&!, cltila o ent.\o Interventor Ma1alh&n B•· rata: .. O. problemu fundamen– tai. da Dila de MaraJõ. de que deJ)OJldm a ,orle da noau ln– dllatrla putorlal, em lunç&o da qu&l e,ti a prõprla economia do Zita.do, compreendem o du lnun-– daçOta e o du &6cu anuais· . E noutro ponto, salientando usa anomaJJa: •Parece aW pa– radoxal que a nOMA grande Uh.a J>OII& ser uoolada pele !alta dq\l& ou de forra1em verde, QU&lldO 10tre de e.xceMO diJUa em certa parte do ano". l"ol pera cuidar precisamente de:uea pn,ble.maa que se criou. no 1ov6rno dlt.atorl&J, a · oomla– '10 de Estudo, e Obru na Dha de M&raJõ e Porto, do Par&•. no Dlpartatnento Nacional de Por– tol • Navqaç&o. Segundo o men– cionado relatório oficial, COl'l6e• ruiu comlMAo, em trabalho., dirigidos pelo ar. Inooenclo Ben• te■, a llmpera do Arar! e a dr&· , ..em de aJ&uns trecho, mala ruoa d te rio, levando no mf de deumbro, no m6xtmo da e,a.. t.Jagem, u maru aU • bõc:a do laao Arar!, clrca de ~nto e vln• i. qullometros da foz.. O que este trabalho reprHeD– tou paca a peaca d& nlUda td~l& do que põde ser CODM:guldo desde que haja os me.Jos de realizar u obras nece irias. O plano da rd crlda Corntld.o lncluJa a limpeza de grandes de– Ml\lldOUf'Ofl, abertura de peque– nos canal, de llgaçlo tntN eur– ..., digua, construção de uma ecluaa e compor-tu tm dJv-erso., loca.ta. tudo ,·bando bene.flclar a lndllltria pecut.rla da grande Uha. a maJor do oontlnente, em cuJO& 47.9M quUõmetr01 quadra– doo. 11 000 do de catnPo> pnl– prloe para a crlaçlo bovina. A nlo Eer a citação oUcl&I, Camacho chama.ado a a.l o en• tkos. antt comprovnção e\!- allelro.s. foi quue desb&ratado bru1le.iros afim de entenr· ...rem o do caudilho de S6.o Borba, os Aadm. a compeUçio maia ape.• Cabe, agora, que ae incentive a glno de um analrabeto, sob es- dente de resultados as:;ombro- pela. incon!ci~nd a de adminl.s- t ntro!A.mento do c11.plt.Al de fora srs. Corrê& e c u tro e Ad ~ tente do que real, que " COO• orp.nlaçio de cooperativa.a pelo& te traçado : soa, colhidos em limitado tem- tradorcs ineptos e imbeci.!. -:.om a no~• economia par& a de Barros ente.nde.m que a la ue perattva.s faaem ao comercio de atndlcat.os dl oi,erarlos. re.aolvm• "8et mui to bem que a edu- po de ação . No !eU provinelani3mo, corut.. proch;,ção de !orça. J'M, tclefone.s, cobre a qual cumpre apo r a ge.ne.ro.s, i , pol5, bem natural e do, ua1m. o mat, tntaeuante cação de um povo nlo con- Ao julgamento público com- dera,·a o !r. Getulio Var1a:s como e trawp0rtt.s bons e barato.s. i:x>lltica do futuro qu.inqenio ria .. expllcave.l, Realmente nlo seria problema popular, permitindo que sl&te exclusivamente em ell- parecemos com as escolas no- bu .e da naç:Ao Independente que nu dh-er&u comunidades do clons.l e estadual ~ o aprove;ta• Justo, nem ruoave.l, que centena.a OI lltUI uaoclados possam At.la:f&• minar o analfabet.lsmo, po- tumas . A parada da Juventu- · - o Bru U. o .---··-- ·~ pais ? mento da.s noan.a tonta de or- de traba.lh& dorea nu-ata ~-tl• Nl' suu neeesaldadcs lmedlat&a. rém set com igua l clareza de, grandiosa pela presen ça de constante aos parques h!dro-elt• o sr. Correia e Ca :st.ro . que está. ça hidro-eletr1CM, nu&Me.m a ae Mforoa.r para ua:1e• de modo menOA oneroao • mala que O prtmelro pauo tnd.1!- adu~tos e adolescentes, como trlco e térm1co. e de trU15J>Ortes longe do aen-llismo de alguru dos Dlr•se-á que entre o deae.)o e • flelar a dnenu de fellzardoc. conveniente. o rem&Slo para 111o pen.sa el é ensinar a ler e pe!o nümero de colegl&.iS, Ja- urbano e terro"ltr1os, con.ruba- no!..!os compatrlotu à campanha rea.ltdade existe uma enorme dia• Nl.o J)rdendemo:s menoaprear ª reetde, tndubtt&velmente. no CO• e&erever, e que. enquanto a mais atingido cm anos outros, tancladCM na~ e.mpr6U que. por do de6Cfedito dos comuni.sta.s rus- tancla. Ba.sta porem o homem ação neceS61.J't& do comercio, ~er.. operath1smo de consumo, aobn• metade dos mexicanos f6r tran.sronnou-se na consagra- delegaçlo do Estado, ~io conce.A• Em ou n11iUica.do1. contra a a.li • de.seJar, com vontade de alcan• daddra alan.nca. propuleora da tudo quando constderannoa que co:npo.sta de iletrados. ne- ção, pela Pátria, de :1eus fUh os slonlirtu de.Me u.rviço. Capita.ta ança do Braa-ll com u democra-- çar, para que amadureçam u e.$• d.tltrlbu.J~o daa riquea1; mu. hi quem a.firme que a ..coopera– nhum do.s outr06 problemas operários, consdos de seus de- pri\'ad05, na.clonaU e estra.ngel• eia., oetde:ntal.s, está tomando. de perançu. Tet.n1cos autorlAdO!, quando ~ come.reio deacamba tiva apareceu para extlrp&r da poderá ser formulado com a \·ere 5 , patenteados r,a ambição r<n, que trouxeram a civilir.aç :ão acõrdo com o c.ht !e da na.çào, enge:nhe.lros do valor de Bllinga para a de.sbone.stldade. - toma• terra o comlrefo usurpador•. egperança de uma soluçi.o justa de saber ler e e.serever . a zonu prim.iti,.u, a cidades l'l\A-568.S ll.lbat&nc\&l.5 de congelftdos já definiram a alt.ernatlva que se natural e Justo todo o movt• ddlne a coope.r1Ltiva como ..uma Jóglca e completa". Ecõam alnda ao.s meus ou- atrazad1&t!lmu. à selva abandona- lng1e3ts para apllca•los em em- te.mos diante de' n6s em mtt-t.e- mento de r~lo paetflca. Deve• assoc1açlo com O obJe.tl\"o de abo• Em Guatemala , com a cria- vtdos as saudações do lnsus- da.. tratava-os O caudllhismo bo- prestimos à.a compa.nhi&s de 5tf• ris de !orça. criadora : ou mobl• mos. porem, obeervt.r que a.a ec,o. ltr o lucro'". Compreenda-se. e.n• ção do Comité Nacional de Al- peito general Zacarias de As- tucudo como se fossem fomenta- viços pUbllco&, que precisam re· lizarmos esta. Serra do Mar, do peratlvu n1o podam pre,,clndtr treta.nto. que a cooperativa tnvea• fabettzação e. pela ,ic artllha de sunção, então comandante da dore:s do aniquilamento da. no&M erguer-se do marasmo em que ~plrito Santo ao Rio Grande, da açlo do comercio, poli que te.. principalmente, contra os ha• Leltura-E.,crttura para Adul- Oitava Região Mjlitar: "abra- tmanclpg.çlo r,olftlca -. arruina- Ja .r.em at.olodas. e volt.arem a en- afim de converte-la em mana.n- dele preelum para a a.rtlcul &ç.io cr0& indevidos·_ obUdos por tn• tos da Guatemala"; em on- ço-o com O coração de brasl- dore:s da r:.oua economia. Aa5iatl- rlqueeer o pais. Que corajosa e clal tnesgot,avel de energia ele- do seu moviment.o. A' evidencia, termediâ.rlo tnúW. 0 gTande duras pelo mHodo novo para te.iro orgulhoso ante e ste espe- mos à depredaçã.o consciente e cie.rh '1dentc l)Olltlca? Dez milhões trica pua. os bruile.iros, ou nlo o que, realmente, u eoope.raUva.t principio coopera.th 'Uta. 6 0 em enalnar ler a adultm por melo táculo. Tenho visto igual, me- incon.sclent.e da., mal~ belas 1nt- de libras est.lo sendo negociadas dl.sl )Oremos de armM oten~lva.s comba.U.m. slo oa monopóUoa, OI virtude do qual os lucros rea.ltza• de filmes preparados especial- lhor ainda .não" · ciat.lvas aplicadas ao cngrendecl• pua a "Leopoldina RaUv. 1 aY"; no campo da concorrenc111. 1nt.er - truste.a, sempre noc-lTO& ao bem dos, pen: uma e.mpr6& de \lendu, mente para O flm ; na Repúbll- Problema complexo/ náo mento da. p•uta. E' precl!o nf.o 7 e meto milhões para a "Brast- nacional. No Bru n de hoje au- e.sta.r IOCtal. ,e não d.o reunJdos do fundo de e.a oominlcana. pelo funciona- mais e.stã. na dependencla de olvidar que a.,: empresa! dtspen- Uan Tractlon": 4 mllhões pa.ra o mentar cavalos ,·al)Or deve.ri ser Sabe-&e que no monopoUodO reu.rva. d& &OCledade, para 11 • mento de 5.000 escola., de novas escolas, mas da organt- sa.doru enerita elttrlca. !o- Lloyd; 3 e melo milhões p&ra a constante da.s suft.5 elites de 10- comercio a rlqutr.a fica abust-,a- rem e.mpreg-ados em obru IOClaLI emergencla ; no Perú com a., zação da campanha para maio- ro.m 85 que maior ,-,ap11.ctd.ade Ceará Tr1UJ111i•ays e a Pará Ele- vêri,;o. E o que é precl&O i bater- mente clrCW\ICJ'tt& a uma mel& _ 6lo reatltuJdo.s aoa aoclo com• secções de alfabetização em res resultados . demomtraram afim de levantar trlc. Reatam alndC 50 milhões se contra. n. estupidez cava.lar de dutia de prtvtleglado1: reaulta.n- pradorca, na proporção da.s com• cada escola , Podendo ensinar Urge recompensar as pro- 05 ruvels de crescimento deat& que o ,ove.mo deve a.pl1c11.-los na governs.ntes que nl o 11.ssimUaram do d.af lamentan:l rravame , pru feltu. cerca de 200.000 adultos e ado- fessoras noturnas. autoras di- terra. Provocaram o aparectmen• aqul.51çAo de ma.15 maberla.l à.5 atA hoje a tmpo: tancia da ener- maioria d& popult.çio. que a.abe Vt-se, pol.s. que a verdadeira tescentes, além da.5 duas e.se.o- retas de35a iniciada e tnesque- to, em a.li \lns euos, e, em outrog, U61nu tngleau, afim de reapare- i,ia no desenvoh·im!nto da nação. Deus como vtve! A dlatrtbu1çlo da tntapret.&çlo doa princlploa 000 • ta 3 exprlmentals para estudo clvel labuta em favor da terra a expando de atividades lndua.. lh,.r aervtç:os do E.!tado e de com- Quando o m!;.ist:'O da Pazenda se riqueaa 6 funç.io aoctal economJ- pe.rativtatu eatl. norte.ada no lm1• do 5 método.., e do prêmto de paraen.5e . Com sacrtflcios triala que aó tAm ajuda.do o Bra• J)Bnh1u que, por dele1açlo deste, propõe ru er um cmpre timo de ca, de fundamental importanel& tido de nlo conaldera-las em tna1a de um ano de serviço ao imensuráveis, abandonando a sU a 3e libertar da df'pe.ndeneta executam tr&balhos de portos, '7 e melo milhões de Hbru l e, port.aso, deve m.e:reeu do So· opoatçlo aoa Ju .st.oa reaulta~oa do professor que altabcUzar 15 paz do lar e os carinhos dos de mercado.s estnngelros, maz,.u- terrovtu . gú. luz, telefone eLc.. "Brn~llan Tractlon", pa.ra que vemo todo o cuidado e &mparo. trabalho hone.ato, como premio a.lunoa, e, flnalmente, a Vene- ae.us , cumpriram o dever e fo- faturando produtos com ma.teria Que melhor apllcaçlo eneont.ra- ela ofereça ao Rio, nlo dua.& Esta.moa C10nvtneidoa de que IO• 801 que vencem pela habt:Udade zuela, .seguindo oa pa.sso.s do ram esquecidas ou premiadas prima exl.u..ente no aolo e subsolo r, o Teaouro J>Rra oa credito, (lUe usinas de pouco mais de 200 mil ment.e. o sistema cooperativo aeri ou pe.lll tn~llgencia. Perú e as baaes da aua cam• com o afastamento das run- nacionais. Que en Plratininga, t.e.mo ,; bloctuel11.do na Inglaterra cavalos, ma.s uma central eletrl- taJ)U de produ.sir o ~equutbrio" panha, age por etapaa, = zo- çõ•s . antes que ,urglue a Slo Paulo do que edqulrlr ali utilidades que ca, com Ribeirão da.s Lages 11m• d.... dlatrlbutç&o, Jt\&SllM noo J'lca ai a noua 1u11eot.Ao, dtrl• nas previamente escolhJdaa, BrasU ! quando sa berás. pe.. Tra.m·,i<ay Llght and Power? Uma f11.ça.m o Brasll camJnhar e pros• plUicada pa.ra 4~ mil ca,·atos temp,oa calamitosos de a.eentu&do rtd& nota.damente, , cluae pro• com a oflclaltzaçlo do mêto- los teus filhos, dignificar os aldeia onde re!.idlam proprieta.. i,e.rar ? que atitude mais construtiva pode tnnaclon.t.ano, em qu. noa debl• letArta, ao povo que aofre, e CU• do Lauback . qu• trabalham pela tua gran- rio• de café do Interior. Observe- Durante troa lu•tros o matutts- ao.,umlr o pru ldente da Repübll· temos. Ju coadlQ6el erlatenclala multo A campanha brMilelra, lide• deza ? e O que a abundante irrigação do mo getuUano atrasou o Brull ca para. atestar eua 1ndl.spensa- A erronêa lmpre.ulo de qwe u no& preocupam. Procuremoa, an• rada por Lourenço Filho, aerá Prosseguiremos na colabora - captt.al ca.nadenae nlo enriqueceu pondo cort&delru a um anhua.l veJ cooperação do governo com a cooperativa& aurstru:n. J>6r& to• tM que aeJa tarde de mala, co... modelada pela do México, dl- çáo cxpontanea à campanha esta cidade, a ponto de U-la tor- fogoso, que só queria galopar. O tnlclatlv• privada, na expand.o mar tocar ao 001Mrclo, ant.epo• rlrtr u falhu mala aerulvela da vidld.a cm três aeeções ou pe .. das campanhas, dividindo-a na.do , at~ há poucos anos, o mais eaplrlto europeu avançado do mi- de fontes de riquezas do pala? moa um ])Odero.«>arrwaento: ode aocledade contemporanea, vtaan• rlodos, com u mln uclu dlvul- em perlodos, compreendendo Importante distrito Industrial do nlatro da l"azenda não tem medo N• Espanha, o governo do a•· que todoa oa sr•Ddu palaN capl• do o bem estar coletivo, • o co• gadu . 0 prepa.ro da população pela orbe lattno-1.merlcano. de mobUtu.r o que temo15 em neral Franco faz empenho em tallat&a a democraUc:oa, eem ex• muntamo, eatamoa ce.rtoe nlo e.n• No Pará, •eua prlmelro.s e propaganda JomallsUca, ra- Udll.na moeda utr•ngelra para aplicar aplicar 275 mllhõe1 de peaetu ceçlo aequer, ~ o . do• oontrm lmblencla para utr.... promlssorea passos coube ao dlo!õnlca e p•las vls)iJdoru A verificação ~ te ' ª :e pucolu deasea credito, em servi• do orglo autarqulco, que i o ____ _ ___ __,;_______ _______ gov•rno Magalhães Barata. do.s Ia·e• pobres, por exemplo se poded chega':.i tªn tut':6 : ÇOO que, embora feitos por capl- Instituto do Fomento Industrial, o s1·stºma de repreC!entaça""o !m menos de dois anoa toram a, Irmãs de s . Vicente de lustr01 ° cons ª 0 10 ano, tala privados, corutttuem tipos de à Empresa Hldro Eletrlca de R.1- ~ ~ cria.da ., e eapa1hada.s pelo noa- Paula, sem dLscursos ou con- " reaçjo q~~ di'~ 1df ~me~ e-mpreendimentos pUblloos. Que bagorta.no 56 para ela t.or • so Interior 199 escolas . !erêncla,i, a penas com ensina- lado •co n s;:i:,,; ~a. -:fiºn i a Leopoldina senão um bem rentes .. prec:lpllam dOI Ptrtneua riroporc1ºonal A allabeUzação do adulto e mentos lncl.slvo.s e convlncen- 06 grupos que ' ~ anoa preciooo do patrlmonlo de 8 mi• ,obre a Catalunha. Um bUhl, do adol•scente paraen,e, lnte- tea, a eliminação de causa• dlapensam energia ªto 1 °' pon• !Moa de brasileiros? Se a Leopol• de ktlowato-hora, anualmente, , grou programa de lnatrução, atrofiadoras ou compromete- toa do terrltor~noc dna ' ~ ~- <!!na não \em trilhos, vagões, a capacidade da Oentr&l Eletrt- E. de Macedo SOARES conhecida a perce.ntagem ele- doÍ'a.s do seu êxito, seguindo.. .-iço de um si ma e ~voteu • combustlve115, quem sofre não ~ a ca que a empreu espanhola es- ccos,,r1,-1 doe Dtlrtoe ÃNOCtadot) ; ~~frtb~~:mq~:r:~! m~fra~=~ :•: o~i~~lz:if~ 0~• i;~~a~~ :~i:t::; ~~r~:~ r{~~ ~:1:~~:.,;,a~:q: ~: :1!~; ~u°."."'trutndo no ao~ doa Plrl• Usmo . glões, pa.ra . finalmente. entrar- tes arbltrarlos e 1rraeional6 ao peça mestra d& nOM& economia Por que vamos ma.la eaperar? Centralizada no.,,sa ação em 80 no combate que. por sua pan tranaportar mercadorlu, Agora meter mlos l. obra. e re- torno da! escolas noturnas, a vee, deverá d.lrlgt.r-se primeiro progres.,o do ::;:ud e, ª 0 m':z~ que produm.moa, alem de p&SM- cuperu o tempo i,e.rdldo durante principio despovoadas de tre- à capital do Estado e às sédes ~:,:;::· d~~~erca.:'ooºpr~i.:la::.; gelrol, num• <!aa areu mala po- tr~ qulnquenlo1 de ditadura. quentes, tomarem-se mlxtu, municipais pa ra com a ali&• da Inglatura, Esta<!oa Unidos, voa<!u <!a nação. Estamos aqui trabalhando sem sob o ensino dao pro!•MOraa betlzação deMe• centroa popu- Canadá, l"rança, Sulça, Holanda e Corta, como tenho dito, vt.r1.. planos, quando na Araenttna d08 turnos d.turnos, acordando loso.s obtermos o suspirado Beistca, Juatamente inquieto& com VC!e!, a Leopoldina uma das re- e general Peron elabora um dO& & d•sapareclela conltança e protes.sorado volante, dotado ilõel mala ., 11 otadu da monocul• capitulo• mala ambiciosos da hll· operando o milagre da atração de herols e devotamento, em • capacidade du auto rid a<!u Lura cafeeira no• Estados do Rlo torta do progreoso nacional. Dtr– pcla sua aegura e eficiente pro- condições de prOMegulr a mls- braallelru de trabalbarem com 9 Mina.a oerall. Nlo hi pensar &e•la que est.amoa esperando que duttvldade. alo pelo Interior afora . ele, num ..plrlto amistoso de em saJd 01 n& balança da& seus doente do nenlquh1mo polltlco e Ma.is uma vitória da mestra- •--------- neroclos ~icit&rios, pela propr1& economloo da edmlni8traçio Var• escola. a herotna destnterea- OPORTUNIDADES COMERCIAIS exauatlo de rrande part.e da zo• gaa volte a 1nfCAtar de novo o aada, por patrlotlea. & oervlço D& aervlda pelo• seus trllhoa. AI• pat.. Mas Oetullo Vargu deve da prosperidade do torrão na- alm aendo, que tem mala tntelt.. ser conalde.ra.do como um general tal. FIRMAS DA EUROPA E DO ORIENTE QUE genta par• tuer um governo que de "terra queimada", que aca- Vencldao pelo apelo a.migo, OCIAR COM O PARA' oe prer.a do que emprestar re• bou. Nlo poderemo, por t.to ole• ag re,peltavela educadoraa de.s- PRETENDEM NEG cur1100 a e11& companhia, allm de recer a egta criatura o lugar de conheceram dlst ànctaa, en- que ela recupere eeu n1aterlal médico de enfermo, cuJu chaa:aa trentaram a mala aguda cri- o Departamento de Publlel<!a- Siri& e Ubano: deqaatado! A tntervençlo do ao• foi ele mesmoquem abriu. A tue• ae de tranaporte e aob a luz de e Intercarnblo da A>loclação .,.;,~~0Ue~~:!:;,=~~ \'VtlO i tanto rna1, Iegtt!rna la de curA-las deve oaber a outr,m, mortiça das iã.mpadao e Quiçà ~ ~~a:, 0 ':.,1',;~ 1~~.l'o\~P!ii~~ Beirute (J Imm . A&em _ H&ouz quando .. ••be que • Orã-Bre- que nlo ao autor de/ad~••n• daa velas. naa noites de gr ve uma aerle de oportunldad.. co- 6aatle Beirute) preten<!e relacto- lanha, pala onde a Leopoldina toa que ainda nos epr em 11 e da Companhia de Eletrlclda- m•-lal,. originarias de vart01 nar ,. com a pr&')& de Bo,l,Jll ole- tem IUO. ~• . .. acha tmpoa,1- estiolam. As chagas de oetu o de, engrandeciam o Pará, en• pai~ ,. como a seguir se eapecUl• rec~do reterenctu e 01:1.trU tn.. blltt&da, no moment.o, de suprir Va.rgu alo de dupla nAturer.a: aa atnando a empregada domú- ca: formaçõea . com uma libra de empresttmo o do cunho pollUco e a.s de cunho Uca, o réco-rko. o forjador _ PJº~"•e••~ ...,. Carvalho, im- J'almlna: erarto da oompanhla. admJnl.15trat.tvo. Indolente. inepto da grandeza da pátria. dentro d, - A~ .1.ia ::a~ra.L':p;.~ta~ _ •Deveria O governo, euvt O e cercado por 95 por oento de au• da.s uaJnaa, enfim. o moço tra- r~:.~or d: e.~iai~. d{1.L~-~ e d.l.strlbulçio (P . O. Box 1770, o ar. Adhemar de B&noa ob&er.. xUlarea incapar.ea , o e.x•ditador b~~~~'::-,,';,~~~~:~ ·lado. pres- Wu~~.!"ci.'~~~~!~-: fr:u~~ t,~;~-;!.v ;.ia~ c~ o 4 ":!:er~~ :;i:; :'1"z!; 1 :,. ~':n:.;..~:: ~";;~f."~ ~a ~:~~1/ 0 6i~be~~ tlgl~ndo 1 i.ao e~ om •l9t col~o- ~~~':u:..pr.:!'n~:· v1!~:oau~~: ~~d':fe epr1:J::'a:_c1or, envtan- !oi ftnancolrOI afim de que ela ~l~~::ni;: i ::U~~:'~~: :u::. ran J°'d eatn va a ~ap~r~~ pira. cedro. m1Ma.randub8, trel• A corre.,pondencla a que alu- pou& eletrUlcar auu llnha.s, noa llne.ncelro foi um gera o ens o, os te pedl Jó e outras. dem Ili oport.untdadu comerctats trech<n de malor densidade de ra, no ca.mPo 1 , te Ru cacolares e comum en o re- & -panha: acima encontra ..ae na Secretana trate,o". trabalho prlmoao • can ve itn · tor de Educação. Emlnava-•e _ "Redl.sa _ Madrid'', rede tn- da AMoclaç&o Comercial (Dep&r- gou o pu, d88 horrendu an- a ler e e.crever, como exalta- temaclonal de reprnentaçõe.,( R. lamento de Int.ercambto), à dJa. - •r;• JUJtatnente O de que co- çaa da dltadure. va-ge o clvtamo e para tanto Dlqo de Leon. w, Madrid), com posição doa tntereaaad011 em rela- rtta o IIO•erno feder&! , abrindo o. &ri, Corrt a e Outro e Adhe• conaeguir tornou-se male.avel agencias em va.riOl!I pa.taea euro- ctonar-ae com aa tlrmu e orp.n.l• 1. companhia cr~to tio wlt.o- mar de Banoa &lo o anlt-Oetu.lto 0 horário e 61.mple.a, com o ln- peUI, enviou uma Usta de art.lgoe açõeg mercantla me.nctonadu. 80 em libra&, resJ)Ondeu-lhe o ar. no &e.ntldo da anlm.açlo du tor• d.lapengavel, a programaçlo. ~:SSY!~~de vender ao comercio COrr6a. e outro. o que o &enhor çu de. econom.Ja privada, pa.ra A metamorfose operou-ae. Tch«otlo•aqula: Bem suprido O tu em 40 com a Sorocab&na, pre~ que elu &e Integrem no pro• Provà-la ao governo. lncapa: _ Kompenaa Ltda ., de Praaa. · tenda o aoner&l outri:_ r~l~ greoao coletivo, bafeJadu pe- tnanurature.lros e exportadores "O d d T • em 47 oom a LeoJ>Old · t.o ' to apolo oficial. O homem de 10• nada mais .. conhece .Obre o Obechlho Domu 3 - Pn1a - Marca o e ngo dlopeaaar•lh• doo con1etados em vemo, que con,ldera uma em- du ttno da ComJISlo. Cuchoslovakla) oferece um pre- Ubru que temo, no Reino Unido, presa de transporta ou de eletrt- ldtlas, bõas e mM, nlo tf.m parado contra ma.la.rta - Ate.brt- uma, aoma que e.l& n 01 poua de• cidade como uma. tnlmtra do Es· Ullm f<ado para a aolução do na-Bayer. enviando uma U1ta de l\lO, , CM&rldlonal> _ lnfor- volver .,,, 10 ou !& anos, depola lado. só mereu O tratamento de problema. O que tem faltado, lNo preços em conaignaçlo. ma-se que o mercado de fa.rtnba de oonaidera-velmente melhorada debtl mental. E tol o que aoonte• llm. i o amparo direto e efetl• - 1~: tá Internaclonale Com- de tr110 eru:ontn-ae pleaameata a aua via permaaente e NU me- ceu aU 11Ho5. '" do governo feder&!, sem O mercto (5 . T. O.) de Trl..te (Lar auprldo, contando com 21.Ma.Ue t.erlal rodante. - la& ª Leopol• ------------ qual tão ddo nlo noo aerf. ))OS· 0 Panflle, 1 _ Trtelle) e>tá tn- quUoe <!e farinha. A16m d- <!ln& modemlar RU llatema da IAM rlvel rullzar obru de Tillto e l t'r...ada em relacionar-se com eatoque. várloa navloo carrel&doe traç&o, pelo menoo na Berra, aU LE : com u qual, nlo pode agora, tmportadoreo paraenaea, para clt· conduzindo trilOO ••t6o a caml· Petropólla. Uma vez eletrlltea<!a "O CRUZEIRO'' como não p()de no J>O"' do, arcar fenntea arU&oo. que relaciona em nbo do Br..u. a Ollrada ela ae libertará da pru- o orçamento estadual. GU.& corresponde.nela . JUO, f-lln> - ?:ai, Ili lat.er – ven9'o 1111.1& lnd... Ja<itl em m•• =~:t~•A ~1!: ~a~= lação lestata mata o espirita da lei e quando a lei deve rerwar o organlamo vtvo da aocJe.da~e poll• tlca, nada lha , 1111.la sravemeate err!Jeado do que a tnoompr-..&o, a chicana • o oott,ma da mafla• tratura protiaalonal. Ainda a1ora o procurador Ro• mio C6rte1 de IA<:erda, cio Tribu– nal Re11ona1, opinando eobre uma recl•maçAo do Panlclo Damocrata ort■tão quanto t. dlatrtbulç&o doo rutoo elettorala - produllu um ~~f~1J:":"·~~ ll"t! rala da queatlo. Arrlmando--,e noa elemento. hlatorlOOII doa tio re– ceot~• debatei OO !lltllulnt.eo, o procurador tr-anntou-N no eeu Julao. Intentando lorttfloar-111 no direito comparado, o ar. 06rtu de Ll.ctrd& &erVlu--se d& lei francta de 1919 11uaent.ando•N porem da evolução de vlnt• anoa de tdelu ~~~~~!~~tar.'r uma ■e· Em 11U9, trat.ava•N aJnd■, como obaerva o autor citado pelo pro• curador, ºde elelQ6e, prop0rcfo .. ~·t= ~ ~:::,;:t& ~'!: mtnorlu no ambiente reaciona.. rio do domlnlo maJoritarto. Doo• de 1919 para ci, a queot.Ao foi '" :-:i="3..."fd~~~= du em partJdoo, do participarem da !ormaçlo da vontade nactoaat. A verdadeira aubluuJcla do lllt&– ma do repreaent&ç&o proporotoaal, eot4, pola, em que ele ■e refere M ld•tu • oplnlõea cltoclpltn&rea, CO• =-d~ e~ f.!~~~ acompa.nharl.a o dlNllvoMmento !:J:rnaa:°~o~u~'r'" mab •lgntflcaUvu que fossem, ao mito do ma.Jor ndmer-o. No cJaaolco alatema maJorltarto a repreaent&ç&o nácloD&I OÃI& ao maior n11mero, Hm IODlbra de dlocrtmlnaç&o do aentldo clOII vo- :.J;!c~~~eoci,::,~!:! de repreaentaçlo proparclonaJ, os dlveraoo rnatlzea do optnl&o poUtl– ca e-xprlm.indo•ff naa uma.a. tfm o direito do repruentaçào pari&• menta:r. 0ada e&detra correApon• da a tim Mlor numerlto do eleito• ra<!o : ualm aocl&llatu ou· con• oervadorea, crlall41 ou matertalla– tu, votam e t~em aeua corre• lt,tonulog • l moa repreaen. tant.ea . M cad u 110brantaa •m conuquencla de reatoa tomam a aer dlatrlbuldu proporclonalmeata peloe caacltdatoa, de acordo com ,uu oplnlõea partldariu. N- 11latema nlo ha. poli, cadelru "dadu" de premio à ma torta l>OI' q_ue nlo H admite que votoe cria• tios 1erem represe.ntantea mate• rtallataa ou que bancada conaer• vadora en1orde oa cont.rarloe corn a absurda contrlbulçlo de &eu.a e• leltorea. !:la at o mecanlamo de ldélu po. lltlcu evoluldu, que o Ili'. 06rteo do t.cerda, prlalonelro do circulo reatrito dH lnterpretaQ6et l"lla• tu, n&o coDM:gulu penetrar n.m compreender. O aeu aJatem& rott• nelro de raciocinar levou-o N ln• t.erpret.aç6eo Jlterala, dai re1t1lt&ZI• do um parecer perfeito na wa ab– aurdldade. Ali&,, meditando com mala U• berdade de ••Plrll.o 110bre o pro– prlo alst-ema eleitoral conuarado na - Con.tltulçlo, o lfultre procura<!or teria notado que, em quatro dlapoaltlvoa que '" compla• ta.m, ficou clara.mente dettnJda aua Intenção de r.pr~ proporcional. No art. 134 declara ~~~~az:e:;e~~•o O v:Z8t'°..~ ereto; 1 fica auegurada a repr.. Mnt&ç&o proporcional doa partldoo pollllcoe naclonala, na forma que a 11I •tabelecer". Eu& forma - f011111m quala foaaem u manobrai !1t~~/:e"."~ ~rç~l&~~.:'":,; lnclao, 16 pode ser a que , .. pelt.& um llmlne", executando~. o ali• ::r.· ~eº~~~~ ct:t. nala elo o 68, ~,UO manda et11ar ::- .t:'m~d~e"re ª=~~ porclonal" e o ~ que, ao Jnno, determina que o Senado aeJa com• POOto "da ele!~ aesundo o prtn. clplo maJorit&rlo". Ptn&Jmmta o =:r-.:i. w:::~~t' :1~ "conatltulç&o du comlaa6u (par. lamentareo1 u■esu,ar-ae-i tanto quanto poa,lvel, a repreaenta(llo (Conllat& a& qubúa pl,tll&) MEXICO, fe\·erelro - Da vt.stt& nm aoment.e de aua biatorla inl· reallRd• pelo ar. Alclde d• Oo • guaJavot; de aua contribuição sem peri. primeiro ministro tlallano, a par&Jelo dada , cultura humana; Waahlngton, duran~ o mb ult.1- de auu lgreJu e aeua poJaclol; mo J' ae ocupou &.mplamente to- de aua musica e de seua colEgioa da a Jmpre .n.sa mundial. Oremos e convento.a: ma.a, alm. d~ &eu que en•re oa ar1ume.ntoa uWlta• sangue e de aua raça, que con.a· doe pelo prem.le.r italiano em f&• t1tuem sua maior preciosidade. vor da e&U&& de ae.u J)&.11. deve A'a mul\ld6ea de turtstaa que ter tmpr 1on&do profundamen- percorrem a. Europa nlo é dea· te o aeguinte.: "Se os senhorn conhecld.a a emoçl.o de que. noa nlo quJu.rem que a fome atire a sentimos presa.a ao penetrar no lt.&Ua noa braços do comunlsmo, P&nlheon de PI.TU ou na Abad.l& ajudem-nos na arttua tanta da de Weatmtnater de t.ondrea, mau– reconatruç&o de n~ a. terra... aol~us de homens ae.ntata ao lado Com regozijo para todos os de Julda.s de monarcas e de pe.r– amante.s da cultura. tot recebt- 10na1ens de ficnlllcaçlo apena da a deliberação do sovemo nor- local. e de Donat.ello: o Pant.hton du 1lorlu lt.allanu, decorado, como nenhum outro no mundo. com obra.s de Agnolo Oadd~ de L& Robbl& Orcagna, de Domenlco Veneziano, de Dona~llo, de Tad– deu Oaddl. de Ototto. etc.. Jâ .. ve que a ll&ta ~ incompleta ; ca.se ..boço, porom, dá Idéia de algo que. nenhum outro povo do mun– do con.,eguJu Igualar, tanto na blatórta medlavel quanto na ht.!– tórta moderna., NOMES UNIVERSA.16 PATRIA DE ALMAS José VASCONCELOS (P'UÕIIOto, hl.stor'la.doT • dlret.or d& BlbUot.ece- Nacional d.a Ctdade do Mextoo) (Copyrtgbt doo DLUU08 Al!80CIAD()&l um novo povo que conaerva, em de um panor&m& aurpreendent.e Roma, a pureza da verda<!e eter- pelu ool- e pela• &!ma.a. Inte– na, poLs. n1o 6 e.m vlo que a 01.. l.18enc1& noa rostos se nota. na dado do• ce_sar.. ' a cabeça da l"r&Dça, como na E&panha i OO• Crbtand.ade. mu.m a nobre prestança; uma o maior crime da guerra foi combinação, porém, de clareza 0 de ter propagado • oleaolaçlo mental, aoato refinado e trato num J)OYO como eue. ear-.. pnW uncua melodio,a, em que dai que a antua tarei• da recoru- ~ - cant.a • tem uma etg. trução mundtal deverf. ter, como lllftcaç&;, ... • ffrtflca em p•n– aeu ponto de partida. a tola! rea- huma Cllltra ~ • •undo, a bUltaçlio ttallaaa. Entendamo,- nlo aer M 'l'ooe&NI, Pn.çu onde a al.mA ae ele•a a pagear em Hberdade de com.. placencla - tio dJattnta e 1t1pe• nor a e,,u. outr-a Ubudade eem rumo e ac.m propositol nobrea, que é toda a Jlbardado abotrata, toda • Uberd&de , lmplesmeate Jurlcltca. toda a liberdade 11ec&, em suma. A tua é a liberdade que nos conaent.e de&trutar o Kr em sua amplitude e em aua profun• didade: liberdade da verda<!e conqulatada, definitiva e lmuta– vet, liberdade da li, a dnlca total, a. untca. ditou. Unção de tuaa porta& e de tuas !aeh&du; &legrla do t.eua Jarclttu e de teU sol ; Irmandade de COI• au e a.lmu. como na mensace.m ú Franct.co de t.eu vil:lnho AI· ali: rlorta de teu ambiente; Jol& da a.n.e e d.a. u.bedorta. tudo quanto perdemoo em pro- fundidade. Exlatancl& 6oa du lf&lldU \Ir• bel modemu. como _. PGMI• vel que .. eleft d- deaertoa, em que 1e acotoftl&m mllbõea de habitantes, aJ,wn continente de Jtmpldu enorstaa. -U'fel de empreender ou oooperar na obra de MIY&tntDto de Mlllo a de Pio• r~. de !llena e de Borna, de Venea e de Nápoleo • de Paltr• mo e de !liracul&? Uma Oriel& melhorada pala penwaçlo do Orlatanlllno, ela o que ' a IWI&. E' de IU& raça vlva, d.e ,ua senta, que todaYI& pode criar cl'fl!Jaáçlo, que falem oa .Elta<!oa Unldoa da Am&lca cio Norte e & Argeatlna moderna, que devem, t. parte 11&11&.aa de ou• pol)Ul&ção multo do mala ,rauoso que pouuem em matei& de cultura. Que o Ili&• o Mixlco colonial, cuja arte oonserva em lnoontavela napectos o aelo ltall&• no que rcaponda.m oa numeroa,a sobrenomes que por ali relem• bum a origem clvlltu.dora de nossa formaç.io nacional. llo conoedtclo l mJ.e da latlnld&• de. .Mala que ao tmp6rlo s-,lo queremos referlr-noo • Jt6JI& qua, detde a Idado M«tta a~ o momento p,weate collltltulu a nor da oJvUtzaçlo. JWJ& da H; IWI& da maxJma i-a1& QWI O homem coaaerutu prodmlr. Jtalla da 11m. A primeira nação qua, na corta de caat11llone, enatnou • li'&')& e o decoro du manetru. Jato ,, a roupa1em da cult.&• r&. Para que a IWI& quer ca~ 11 COUJ'&')&clos, ae RU t.emper&men• to auperou delde hi multo a tor• - d& ruerra e ae, na proprta ordem d& guerra. prodUIIU Cear, o maior capltlo de todu u 6poe cu?. -te-americano. 5f.lU-ndo a qual 0,1 Onde e em que lugar do tn.un • Estado., UnJdoa con«derlam 1. do, J)Orem, aer, poe,alve.t cncon• tttJla um emprú tlmo bem \'Ulto• t.r&r-!e e.ntre outras 1nu.menu 00 , o propóalto da ceodo d..,. rrandozu tmpereclttla, algo que dinheiro a aer empre1ado na otw& ae ~methe com a •Chia. Ct do reergutmento material da pe- Sant& Croce", de Florença? E' ntmula não M>:nen~ 15e tnçtrou. 10me.nt.e aU que o coraçl.o estre· numa tlna.lJdadc de auxUlo e noe mece e lodoa os aenlldoa 1e a11 .. deveres de aolldarledade huma- t&m e ae afinam à viata de la· na como tambem, leva em 15eu pldca que aec uardam deapoJos t,ojo O aÍto deatgnJo de aalvar, ou nome.a de ttguru de ablolut.a ara todos 01 homena o teaouro_ proJeçlo mundJal, como por P--,~·tltutvel que a Itália repr e,emplo: a tumba de Ml1uel An• u.w1uua lt gelo, o mau:solf:u de Dsmte Ali· tenta na ordem d& cu ura. ghlcrl, as tumbas de Oallleu e VINAL de Oh.llbert1, u lembranças de EMOCAO 'r/.. 1 -•- lh """· Am".zlco Vcapucclo, 41 •ToocaneUl O valor aa Itália ..- e .,.. · · O maior poeta do mundo: Dan– te AlighJerl; o :santo malj; evoca– do da era moderna; São Francl.s• oo. ? .,Pove.rello dl AMl.sl"; os tuósoros que superam Arlstoteles: ~ nt.o Tomu • São Buonave.ntu• l'1'\ Vullol da primeira grandeza, qut. abeonem toda a noaaa admJ• ra~,. não no.s permitindo, &e.. q~e notar a preacnÇtL do1 nco .. ka. anos, que se achariam de.a• 1 dos no grande Pn.ntheon de Pl~ença, embora êhtre elea exis– tam figuras amo.veia, como, por exe plo : Benedetto c roce, com ,un ,Ht.t.ória da Estético"• h tudo tato degenerou na ln· ~~ 0 do mussollnt.smo? Exato. 6 ,empre refaur-.., porem. aos bem: eOI& reabWtaçlo não Querida .,oreaça, nln1Uem que dever& au empnend.1da com a paaou J)Ot ._... •vt.e• delxou d1 Intendo e o cr!Urio do OOD&el'ft• IOnh~r com ll9U proprlo destino, dor de monumentos, ou do arque- em que tu• doçu.ra , de mtatura óloro, ma.a sim. com a U. e e com & tua rrandeza, 1he .,-op1 propósito de que a IWJ.a nlo é ctavam col.au maravilhou.a. Pa.• somente um mweu que perten- trlu du almu m.al.s prevtlecta– ce t. civll.lZ&çlo, como, tambem, daa, entre a tua gente o genJo que 6 lnterrada por um povo plural 11e torna ft.mblente. cuja elevada m1&11o ainda nlo Nenhum outro povo oterece--nos o dia em qua ,udo lsllO ae per– tluMI, devertamo1 rene1ar a c1 .. 10Ulzaçlo e amaldiçoar • mundo, culpado de tamanha cat.utro– le. A PALAVRA A' AMERIOA !oi concluldB. a. Jmpreaalo de bondade na.Uva Cruz.ada cm t11.vor d11. lt.illa, TOSCANA IMORTAL Relembre o viajante l\quelu povoações da To ,co.na , ,.u o h•bt– tanta conaUtua uma parta Viva va com e1:pres.sl.o t.ão refinada. ela que M! deveria empreender e IrrcJu em que ,._ prece se torna predicar, se o mundo nlo ae muatca, como um consolo que achasae tlo extenuado e u tor.. abarca a tntelra d6r, t.ornacb pa.do tio pequeno de tanto crcs.. poul& JJel& -14' ,IQJ ~.-~ ~ - ..... DECORO DAS MANlllRAS Uma. Am~ ca. que por aer es• panhola ~ Lambem JatJna, deva ,...... :, ....He.. t ... • Outroa: povos u ufanam COIII ru&o de aeus 1entoa nacioll&IL A IWI& produz, acima de qualquer naclonallamo, gen1os que em •· gulda ae convertem em moUYO de carinho e do admlraçto de toda a humanidade. Nlo exllta em todo o mun.– mauao1,u ma1I comovedor e mala su1eaUvo que o deue modal.o, no qual, em Ravena, estio suardMl.01 01 deapoJo,, mortat. do Dante. Ainda ncue dttalhr-. a It' 111 demoratra que f • ~ .. ..... ....
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