A Provincia do Pará de 02 de março de 1947

w,, muu:,iur>rt 11,mazomm- vê~ prÕv!d'íínéiár-· SÕbr~ a ordem ie11. r11itru:ou não existir nenhum púbUca, estuder todas gg nec~l!si– inotivo de temor qul\nto à e11ta- clades e ocorrer com as medidas bmdaàe Monômica do vale ama- adequadas". t:õn!co, fundada na indú~tria ex- Já a Constituição republicana tratlva da, borracha. dado tiue de 1891 !oi lacontca.. Afirmava 11.s. tem a 1,aiavra do sr. prel!f- simplesmente: "Art. 68 -- Os Es– ~ente da Rei,úbllca, assegurando ta,dos organizar-se-ão de forma que fique assegurara a autono– tiue em seu govêrno etise produ- mia dos municipios, em t~do to será am))arado e ga,.antido, e quanto resµeite 11,0 seu peculiar t expans~.o de, indllstria no i;ul interesse". . dr, p~f,. não i,ermltirA a repe- ExpregsÕel! de caráter um t!l-n– t.Jcão M cr!IN! que hA 34 anos t.o va~o ttue delnvam ao cnte- 11 ni<>1•1, Mtl. refilo. rto e s11-bor elas constituições esta- duais a, autonomia municipal. ""'1Mi<:t 1.tn< :ta e sr. Firmo Du- "Per i;u11. vez a Constituição de t:-a ~tt:p1lando o sentido dM 1934, de ·vtda efemera, determina– ~:.:P ~ r-rôor1:u: !ntelatlvM. expos- va que os muntclpios sertam or– ta~. :-e.,"' \'dtad,, 1trttgo. 11. neeesst- ganlzados de !orm& que lhes !1• 1.far!t, ,fo m dttrmos. al"m da cul- car;sa assegurada autonomia em tudo quanto resp!!lte ao seu pé• tura :h •hevea ~, d'l melho!'11- cuUar lnter"ll~e e ospeclalmente: lnen\.,, no;., Hi>o& dt produçfo e 1> eletivlc' 9,·ry ,10 prefeito e do.'> 11 , riroeeS&Js de ~11--flclameut.o. veree.dore:; <;,, Camara l\.1;ui1lc!pal, Qu :,to I tnelhorl,, not1 tipo.~ "podend!> l'lqlle1e 11er eleito por no beneftclamento. illo ~ertn e-ltB ~: :o n decretaQ!ío dos seu~ t~ r.a.. l!tv.N: l'lf'M!lll!d!ldP. "lll! lmr,,~ e t11.:iw.s ~ a nrrec11.dação ·• t t.p!iea,çê.o dai,. 11u11,s rern\M: 3) jã a.ntm.C!O\l t. ~-.0111:tru~ão, pefo ~ !'.lrgantza~ão <ioa 6"ni.;0, de i;ua, ~ nco ~e P::uirl., d~ 'tlm '.U'l1\à- eomp~eia. "S,st•belecta tambl!m tam. modelo M~t.1t ~.ptta: P. • llUt! nc mun1o1p!0 (!1)1, capital e nas i,o~ tnstahc~,, d, :rms. •tsl- e.1t,a:no1M hldr<•-m!n•rnt.. os pre– tl,e ln04ema de lav11.ittm. ,,apiu: !~tOf. -pooal'!ar.i ~e.r <lt:_ nnmeae:ãn t br-•- '-- ! do• Governador•& dt> h ,t.ad <:i. Fir– a ... _ • .mJlrl l'.()n.mmiõc, ; rn:1va. atruh ,' Qll~ p~teneli.\m aos lt!C9C'llln I muntetpl°" "' ~intes impos• 'ITalam-H, mdent.emenbe. de - 1 t.r111: :, 11 lm!)o,io de llr.~nca: 2; ~l'lt..• que com,bomm o ott- , 11 tm~o 1>:-~!11.l e o. t~_ritorla. lbll'TT!r, d• 1tlN1 reeenw declara_• , urt>ano aob~ados e. ,;;ruue1yo l!!Ob • · · a torm;;. de aeetma 01.: de cetUla de ~ tRnm mali! Que. &t - e.natb- nada. !) e lni~o :!Ohre dlver- ~ t dr, IM'lct d&., ~QJdades 195e.a pdbllr.u: 4'1 . e, 1ml)O!!<tO celu– lnct•.tl't?1al~ hil llOQOO dlvullt'Bdu ! lar sob,. a rend& de !move.Is ru– "°' ~ ,_ DM J)ermttem uma vi• ra.111; fíl 11.11 tan.s 1obrt' lffl'YiQl'ls tio ~an e ceirur. .de que, ma.n- n1unlctp1'ia. V'6I uq . ,c.tl :)w:iao, •o qu:aJ '1 ~mpu~ç-n1 e. espada de Floriano, ?>{andou fazê-lo senador pelo /.mil:( )nft.ll o sr. Arth.ur Bernardes, oqtra co– marca onde an.tes nem depois pisara. o ar. Barbosa Llm;1,. Pro– moveu-lhe o reconhecimento o 11r. Wenceslau :B~z, em 1915, pelo Distrito Federal, qua5e 11em vota– ção nenhuma, · arqui-derroti,.dQ, Pois, tal tio, tal sobrtnho. ,Aqui o sr. Barbosa Lhna nlo tem cheiro de um eleitor. E está. can– dldatQ. trlbuidos, de forma que o :fede~ ral exclua o estadual ·e dessa ar– recadação 20 por cento serão en– tregues à União 40 por cento ao município onde se tiver realiza– do a, cobrança. No art. 15 estabe– lece ainda a constituição atual postos sobre a produção, consumo que compete à União decretar im– exportaç11.o e importação de lu– bríticantes e combustiveis llqu1- dos ou gazosos de qualquer orl– ou natureza, estendendo-se esse regime. no que for po1111ivel, aos minerais do paf11 e à energia ele– trica comercio e distribuição. Da rendà resultante dessel! impostos Seu compa.n\l,elro. o l!l'. Neto 60 por cento no mlnimo serão Campello, :foi o primeiro ali.mo entreguei;; aos Estados, ao Distri- que examinei n• Faeuld•de de to Federal e aos Municípios, pro- Direito em 1910, Estou velh() e ele porcionalrnente à sua superfieie, população, consumo e produção, moço. F.' um sen.\l,or dt en,enhe nos termos e para os fins estabe- da mata,, e t!Ovt,do e que é n– leeido11 em lei federal. E no para- rissimo na m.at • pernambucana, grafo quarto determina que "a onde o mel eolinhll- os temJle~-a,., TJnlâo entregará aos munlcip!os, ment.os dos !lenhores de en,e.:. excluidos os dai1 capitais, dez por nho em doçura, o SI'. Net.o Oam– cento (10%, do total que arreen- dar do imposto de que trata o n. pel}o resul~, neste eenirio de EJ. IV <RENDAS E PROVENTOS DE Lourençc, d,- ~ta, UM senhor QUÁLQUER NATUREZA) 1eita a truculento. E; \Jffl8' natureQ. do distribuição em partes iguais e a- agreste e a sensib\lidade nada plkando-.se, }?elo menos, .m 1 . etade macia, COI\l l)Ouca $êda. pt'lr den– da impo1tanc1a em benef1c os de tro Sua "e&"ão .... 10 que nes ordem rural". · • ·" • .-- • . De toda_s. essas vantagens ofere- 1 dizem, está longe daqul',la dq ~ .. cídas, consideramos a "economia" ráter paterno, que t.ant-0 eon~ a mais importante. Nenhuma ad- tra.põe Neto Campello :!UbO & ministração pode faz~r mila~es Neto Campello pat qut fei mett sem renda norm~l_. Temos yisto adoravel profeSIK.'r. · Era só :r.iei- no passado mumc1plos i::::lte1:ros, i , ad , h por todo o Brasil, se est!-olarem I litl ce e l'Uuld. · e., O :U ,., n~o a.o peso de fortes encargos e, no t-0~ Vl3lino nem v.olc-.:i.relo. Is.o entanto, a canalizai·em tlinl1eiros é, nlo a));:en1f'tl e.ises in~trum~n– para às capita:s. Esse dinheiro, tOl! de cor~a. Vrti 1~ bate~do ,r,.-mtinú.a na i.exbt páii.nlt} 1 nos rnet.al ,s, e dá. duto. .L.U.V Q,J..UUUVW, itCUJU.LO C 1per:acua"'!' nha. Alltevt o 11r. Mario Tavares perdido em São Paulo, quando uma noite constl\tei que e, De– partamento de Propaganda do PSD, dirigido por engenho1!:os m,acrobios, ai,re ,sent.a.va r, o mo 11ubstancia para ser digerida. por uma massa qul'l tem fome. um projeto de ref,orma. da magistra~ tura que õ candidat.o pes;sed\sta elaborou, irint11. anos atrás. O povr, nAo mais toler11, que um homem ou uma fam!l!a; ga– nhando trinta, quarenta, cin– quei1ta, ee, d1.L21entos, t.reientos milhões de cruzeiros, insistam em ignorar que o corpo social exis– te, mtirdldo de cruéis e lnell.ora– vei1 neces11idades. V1sitante as.~i– du,o da mais a.ristoerática, l')raia de banhos elo Brasil, que é Gua– ruJá.; verifico . que esM ilha não pode subsistir com residências de verão de dois, três, cinco e até seis milhões de cruzeiros. para fíUI! · aU vivam os $eUs proprie– tários dois m<."ses do ano, ao pas– ao que en) redor tr!s n,11 crian– ças nãt> tém M.pat.os . sa.úde, co– n,\d11, neni qentel!. a sociedade r,arasitária, eg-cista, só 11. Govar– dia de políticos 11em entranhas :nlo ter.â- coragem cie exterminé.– la, como qi;1<m Bcab8. com nm tu– inor m~lí:?:no. Tll.mpouco temos o direito de esperar que, venha des– ll\ontar e, capitalismo prlvatlsta, um lfcter trabalhista de CC)ntra– bando COI'I\O o sr. Getulio Vargae, rarlun11.- - R,iletor: ar. o•valdt:i Brandão -· Negaram provimento ao reeur•o, para. confirmar 11. decisão r11,– corrlda, que mandou npurrir a vota– ção da 3,ª secção de P,mt11. de Pedrag, Oficio n. !l-47, de 28-2-47, da Co– m.lsoão .Apuradora. 1proc. 1.475•47) - Relator: sr. Osvaldo Branrlão - Co– nheceram da comunicação da Co– missão Apuradora, para manter a vot~ção da 8." •erção de Ourem. apu– rada em s.eparado pela. 11.e. Junta A– puractorio (Gu,.mã-, contra o voto de sr. João Bento, por entender que o presidente d& Mesa Receptera D,lo podia nomear .o m.esarlo que fi,,ltava. Recurso í_proc. 1.128--l7\ - Bl\– corrente: Partido Soélal Democrs.tloo - :Recorrida : 8.ª Junta Apurador& 1-Abaetet1.1ba) - Relator: sr, Osvaldo Brandão - Deram provlmen tc ae ~,– curso para manter a apuração da 19.•· seccão de Abaetetuba e mandar computá-!& em definitivo. Recurso 1:proc. 1.129-47) - Jl,e– corrente: Partido 8oelnJ Democr&il– co - Recorrida: 8." Junta Apura<10- 1-a fAbaetetuba) - Relt.tor: sr. Os– valdo Brandão - Deram provimen– to ao recurso. pnra manter a, apura– ção da, votl\ção da 11.ª secclto de A– baetetuba e mandar computá-la. em definitivo, . Recurso (proc. 1.132-47) - Recor– rente: Partlc\o Social Democratlco - Recorrida: 8." Junta Apuradora. fA– llaetetuba\ - Relator: sr. Osvl\ldo Brandão --· Deram provimento no re– curso. para manter a apuração da mtaçfi<) dn 11.n secção de Abaetetuba e mnndM comp~tá-la em de!!nltlvo. PARTE ADMINISTRATIVA Aluda em consequência do Acor– dlio n. 1.235, de ·27-2-47, o 'l'r!bunal procedeu à apuração d& votação d& 11rna ela 4." secçl!.o ds Sal!nopolls, eom o seguinte resultado : Compareceram e votaram 141 elei– tores. Para Governador do Este,do: Luiz Geolás de Moura Carvalho, 101 votos: Alexandre Zacarias de A&– gunção, 37; Em brn.nco, 2; anulado, um. lbo o rtlrM da "l"Odttolo • P- oo~•1!.ºu1 pt.ral9:01... _en:,trl1;,.,..ue 10·-. .h ,. ,. .,.~ toe&, - ..., .,.,, ,n BAURU'. 1:\ -- Env;-:. e:ie.r "' n nt!dot °" preço, &tuats. nada verltl~ q\11 houve .-mprt O uu,. verbo qm' , pa.i·a ml\.,O. gente, .,f're?i • .acmomta amuõot• fntufto d• dar autonomte ac, mu.. não d~ie. ~ncont-:r~r ~uarlda p.os PaN e l\lcance d~ obJett\'O, ructpk,e. oca m tan"Cü dtftr'IU dtclonár~. Há hô:1,cns e mulne– ~ dota pmbtlfflA.i· o. 11st:e- de Ot.>nlU~ pur. oonatlt\dçlo. reis QlW têm malJ. horr,,r ~ \'6- Tenho v!ato himeruÍ dé. Eétentà e mesmo de oitenta i,.110& forte e aadtos. l'Jm meu ouho amlJG senador emé:!'ito, anda sempre er.éto e de.&11.fia muito m090 ncs r,:>rreria,s a ea.valo de uma caç11da 1novbnentaéia. Dl~urga e argu– ment.a oom ~uljor de um jovem, ds. mesma J!\&nel!a que se 11,µre– V lhos verdes de def da ~duçftõ trutue- À de 19M, por tumP , anant.eve nrlçe dt', que o dlàl10 dil. cruz. Pr.ll' tr~al 1n-1,a11e1n 1 • w i,!Mta-, ó, eçrlllON • 01 m unktpto11 ..,_ mil manelm.J mtan1 os n~to.,, &.'J .._. 1 do orgenl,..,.,. d, foma ,. •· meemo ~'PC (!UI! ~ defendem - , thea f.&iegunda &ulonomta em W• d•! rups o dos eaw;r,õ branc()S. :> ,r1mllNI • ~ 1 do •quallk> ~ ao~1 J)ese-jam 9l'fer ttru.~.. eHim,. !uYe:n- ~m que falou em Man.Alxt. faM. l cultv tnt.er.at_".'_rfunou o - tude, qtlllndo Já nBo P!)dl'All di!ll- t. 'fG• o fGTfmo fader&l, atra- 1 c!plo ~ . e,co~ d» ~r o-s smtotnllc, de n&r:r.d<".ncla. d• pa!a'ml. do 11'. prNtdeme , pelo tUn-tll'> dlNt,o; <i~ :rt.,\ea, tudo fa.ze.m P!'-1'ª manter .., '"b · - .. ~ tm ' 4,t un~ e e.a. "a 1empre mo:;o o Mra.Çl<.o. .. rv!!f)u lt~. ....,..,......., • • IU& t. ~=-Pila - conht·c··o ~,m fü,stre jornalista ~ctt. ' do probl.zna • nlo tio..: 0 cpie b'!m 'mea-~rie o epit,eto de velho ~JUn CU" M n,pttJ O drama pdb~ 1 ~- ~ verde. Oerta. ve;i o n ,hnsar, co- uwrtar. 1!!lt.e 6, r.ontudo, o -panw Jeeeu ~ ~~ °' pret.tb • m~. beber e flll!}Br dm-a~,te uma ~ "l~a nlo eem.D• ucl&· '1am LD t.,IVRB NOW40AO DO , festa, no Cops,cl\;:i,rna. Pa1ace. Y--:ã. 11c11 0 De qae forma t prtn• OQVJCRKª 00 ESTADO. . par_ a a 1euM dP, mactnJ_ ~da e1u- _,,. ~ pttu ~~ Uni• 1 .\ co . id&en&e toi ~ mo• :to,niOI! e. roro1J ~,!o hou-ye.ss.e ,a.,. qnatl.rlu da owc.e d 6 1 ampla em . ~- aen\tdos. Por ~ 1 ~Jº~O$s ~ 1 ~i~~~~~:11.~~ l<.tllnttoa, a J;!Olftfca de Uffe l · ·· ··· o velho iá com r.111is de setenta, b maWrlM -pnma, .._. 1 ~. • ~ m&U se ba- eofl!.nd; • mmg1n.'9.ticament.e :seu lta.J.s. '8U p1-,,11clo lmtdlata de cavanhaque. ralcarrlou cerca ~e Como ..., DNmO reoo~ -.. .,.. o ll". Val.attm aouç.as e o dois quilometras sem naàa. sentir .., "'° da borracha no Braail . O.., quando ~o 6 oom passo firme dum ra:1Jaz de et ....... bolad 408 Qmm, da PuaDd& defanda ·o pNl6iden- trinta anos . Homem era mesma n """"• • • · ' • inicl • - la.n• cl.urinho. Fisicamente o meu aml- • ~nuzos da .aonomu. lrUJDdlaJ • '11> I. "-· N. 0 • .;o tta P go nã,o aparentava o peso dos anos t:ro eh Jo quadn, ___.,. l&çtll ~Dll9Dte. uepo~ 1 de ~!xa,\io vividos: e lépido, vivaz, alegre e IIDie,ndm. ~• ou ftlo• . ! co tipo ideal de alt,o 1·endimen- forte. Diz nada sentir, t.odos os &. , ~ da fala do ~ ._ •, '°.. Tt>dM>_ u npenâriclas. têm seus órgãos estão ainda em sile.n– • do a. o. a. ~ rtet tndleaf ha-, lide f~-; pelo B. e. ~.. cio. Há dias esta".ª eu com o ve– t. atd tomado e prQblema que poasue Vf!Tbu par11, e plan- lho e culto cromsta. saboreando ._ 0 eon -... _ ~ Da AOÕt'd& oom Of planos do um c_hope na. Ga1ena Cruzeiro, .., 111na 11arn1n ao - es · ·· . . quanno por nos passou uma mo- 'O, raranttn4o o IUrto a . Ca~, a plante.Ção de!lm• ciilha vendendo saúde e graça. A ,rotreeatMa da tnd~ oaclo· ttw, je. 11Ue u até aqui exlsten- iovem cspivitada e serelepe lan– W , a eoc,!IICICda do ,raDde n.le , ~. sâo exp-..rimentais, poderá çou para nossa banda uns olhares 'P'!ca t.tnda 4- ~ • eultun da ser te!tt. uo ~óxlmc século, se cujos efei~os mexeram com o meu •hefta• pela qual l'NJ)Onde O sr. somente 11ele for obtido o tipo velho amig?,. que, sem m_ais ~que- ' _ _. ~ 1•~ - .. t to la, lhe dmgm uma piada. ,.ilablrto ~rgo. Deteuuen- ue & "" ,en,.., men · · · • "Quanta beleza junta, meu to • ba.rretra alfa.ndectrl,a. faz Aase,urados a. produçao e O Deu~! " A rapariga parou, ficou =:J M 41> !. A_ Ji1. • sua oonwmo d,. bozn,c:tu1. sllvert.re , o sêrla. ~chegou-se a nós, e, com polittea., a de frll,nhar ptanito aerá então o immde pro- um f;úrriso gaiato, olhou e:> velho. 8lo 11mplAmente conha- blema • re80lver, já que dele de- 'Tomou_ de_ chofre un~ ar :mudo e, 09 dtbe.tes em tõmo 1esse , pa..nderA o melhor preço e a =- com o md1cador da acstra em riB- • • 1 • l h . te coartou: "Quem gosta de ve- ~ - n:>~ •~va!A e;;ts :-ximpre I tenta çao da no<JSa >orrac. a i,ei:n .. n' é. re•imatismo. Ouviu?" E ..,_ !'l · · e n sac~• 1 0 ' o ar. Cam.aril). a-uqua.n•- 1 re~ir~o~ att · c:ais f: 5 · 1 • ..- saiu contente, eomo se tivesse ~ ~ 11.avogam a ,irgencoa 1 . ~1r: :()I ~.n .u;;,,ni c,,on:imla. e.à :re- marcado um "goal" em belo ee- • ~ .. ~ cui.- pão. . tilQ... Lima FIGUEIREDO (Para os "Diários Associados) &.:ll: l.te, nas recep~Oe!l e no11 mm- fot•a, l!Jllropa, Asia, America ... q1Jet.es -- solene, fii'me, sereno e sentindo de todos os modos 011 serlo. uaos e OJ eoatum'5 das terras vi- Na galeria cfos velho11 verde.li, há sitadas. Lobriguei-o repousando · tambfm, aqueles que não t!lll!lll,ri• debaixo. de um baob! de 4.000m. iham nuri.ca . l\!I armali de Cqpi• d~ 0.Jtitude, em Dar1eeling, no do. J;>eisejam m.o1Ter a~ando, ~- Hlmalaia, Indla, e, como Casimi– mc, o macaco da, anedota. da Ar.. ro de Abreu cantand.q se\)s oito oo de Noé. 'l'êm sempre EUlUI nnü- anos de camisa aberta ao peito, gu:tnhas e com elas frequentam p/i.s descalços e braços nús ... chás, ba,ro1, cantinas e cinemas, "Consolava-me sentindo a. bri11a m11<nt,endo c,mver1:mi; intereaea:ates que compensava os 55 graus cen– e allbnadas que Cõnduzem à 0 _ tigrados à sombra, suportados na l'ortunlda(ie tie um aoonohego. de planlcie indiana. Abri largamen– um beijo ligeiro, de u~ aperto te meu peito e calculava que essa na mão eu no J:>r:a~. FicaJn dot• brisa talvez tivesse passado por dos de alegrj11, quando podem ti- minha terra que me provocava i·ar uma vantag~m, uma "caSt'fUi• tanta nostalgia. Olhava o ceu e nha", como dizem l\;}, giria. oomtemplava o Cruzeiro do Sul. E sonhava . .. ". Meira Pena. eu Depois de falar em te,e & ob.re queFia saber uma coisa: "Você os velhos verdes.. vou focalizar um viu mesmo o Cruzeiro do Sul da dando-lhe o nome e declarandoj posição em que você estava de– de modo apr!offgtl .. co_ que. _ ª este b•_lx. o do bo .. abá? A constelação ti– meu a!lllgo só se aplicam ft8 vtr. nha mesmo o formato de uma tudes belas que exorne,m i,s ?to- eruz, M. Pena ? mens de fibra rija, cuJa ide,de n~o xxx se avalia cronologicamente e aim pela energia aprese:\ltada _no uor- ~ toda$ as párinas do esplen– po e na alma sempre jovial. ·, dldo .tomo, aenti Melra Pena ca– . Refiro-me ao meu amigo. Meira valheiro, culto e insinuante; e Pen11,. Jj! Por que fui lembrar~me lembrei-me de,s re..~pçães a que dele? Se culpa houve neata lem~ compa,reci na sua casa-museu da branc;a. é ele, mesm~ o culpa\iQ, Avenida de Liaação. Quanta coisa por me haver ofereetdo, com ex- bonita! ~ue pessoal selecionado! preSlliva d11dicat.ória, 1eu excelen.• Que momentos agradavelsl Tinha– te livro: "Botanica :P11:ore!!ca". E, mos a impressãc, de estar no mais ao tel'minar a leitura da obra t1ue belo recanto do jardim das Hes– tanto enlevo trouxe ao meu es- pérides ... pirlto, proporglonando-me ~o• Vamos deixar o 'Melra !'ena em mentOI! enoa.ntadores (le prazer, 1'-!lZ, para dizer algo de ,ma obra, vi na minha imaginação Meita Jâ :oo prefacio ar,rendt alguma Pena viaiando por elite mut1do coisa e J)OllllO ensinâ-la aos eue pq~e~ ? ,i. Isto sim que é Botanl• me lê"n- õ e.1pa1Uef,r, ~ de orhtem o~! Poi: 11ue vooe. Meu:a, Pena, chinesa ~ !91 intr~u~tiQ em Ve- neza, por Marco Polo, depo!i de suas famosas viag,ens ao Oriente maravilhoso. Segundo o autor de "Botanioe, Pitoresca", o &istema métrico. a vacina contra a, vario– lta e a descoberta da circulação do sangue, são, também, 4:levidos aoa chins. XXX O proiimio finou com estas pa– lavras: "A Botanica Pitoresca é um livro de recordações da India. China, Japão, Tibé, e Malaca. Cuida também de mitologia gre– co-romana sobre plantas e de fol– clore brasileiro, a respeito de ve– getais indig!!nas ou exóticos acli– mados no Brasil". Qqanto a esta última parte, Meira Pena não foi feliz: esqueceu-se do guaraná com suas belas lendas, não se referiu à. borracha, deixou de falar ·no folclore atinente à mandioca, ao milho e ao mate. Em compensa– ção colocou a "mulher" como i;o– berbo especime floristico ! . . . E justifica: "Mulher e Flor muitas vezes têin sido confundidas. Poe– tas, prosadores e pen,sadores têm- se ocupado da mulher como um jardim, como uma planta ou comd uma flor". Mas isso não ehegou para o ardoroso e amoroso Autor. Chamar a mulher de planta, de flor e de fruta não é naàa,. •. "A mulher! é o fogo, é o ar, é a agua, é o céu, é. . . o mistério dos mis– tériàs, e mais de um escritor ator– doado recuou diante deste assun– to. Onde andará o Edipo capaz de desvendar as profundezas des– te arcano vtvo que se oculta tam– também sob as dobras ondulan– iles de um vestido de gase como sob a simples blusa. de uma cam.- ONTEM o ~- Valdir :Souhid, dtretor do Departamento &stadual ele & ú– de proferiu os aeruin,tes d~ • eh.~: Em petições: 148 - De Ferreira e Pwez, :re– correndo da multa. impol,ta por infr11ção fianitárta - Ao Centro ele Saúde n. 1. H9 - De Juliano e. Leão, pe– dindo verificação de situação de farmada na ctdaele de Bragança -~ A Sub-Secção ãe Medicina e Farmacia. 121 - DE! Clarim de l'diranda Serio, requerendo licença para tratamento de Saúde. - Ao c~efe de Expediente para :fazer juntar a folha de assentamento da re– querente; encamh1he-.se todo o expediente a Interventoria Fede– raL Em oficio1: 93 - Do SAPS pedindo inspe– ção de saúde de Armando Almei– da para. efeito de admil!sáo - Ao Serviço de Assiatencia Medico e Social. 458 - Do Departamento de Edu cação e Cultura pedindo inspeção de Saúcte da normalista Maria Elizabeth Teixeira :Rodrigues da Sllva, para efeito de nomeação ·-- Ao Serviço de Assistencia Me– dico e social. 23 - Dos Hospitais de Isola– mento, remetendo !olha de fre– quencia do pesroal dos H. I. re– ferente ao mes de fevereiro - devidamente providenciado pela secção Administrativa. arquive-se. 33 e 35 - Inspetoria Estadual de Trânsito pedindo ingpeção de Saúde, para efeito de inclusão de com o auxilio do Pen Clube, não funda um Instituto denominado "A Mulher à, luz da Bota.nica"? Teríamos associados em cachos e a coisa seria muito pitoresca.... N~, fachada, estaria em letras de ouro a sentença de Salomão: "Os deuses apenas fizeram duas coi– sas perfoitas: a mulher() a rosa". Você, meu amigo. se traiu: gosta mal• de mulher que de Botanica. nã0 ,,á, ficar zangado comigo, por– que 11eu gosto não é mau. Dou– lhe até meu sincero parabem. Achei que voce não deveria ter incluido nos belos pensamentos que colheu para sua "corbeille", o de Emilio Castelar: "A mulher J)or sua natureza nervosa, :i,arece– :se com as aves, assim como pela sua formosura, se parece com as estrelas ·e com as flores". Isto além de muito acaciano, pode dar lugar até a conflitos, porque, fa– lando em aves, muita gente pode– rá pensar em agl.ll1,1, e em gali– nha ... Passemos a ~unt.e lllr!,i& serio As paginas de Melra Pena consa– gradas à arvore aão de :fato magis– tral~, maximé qu,ando serefere as fa.mosas. .As "ellveiraa de Getse– man!", onde Jesus orou antes de recel;)eu o osculo de Judas. o Mon– te das Oliveiras pode ser visto de Jerusalem. A "Oliveira de Platão" fica etn Atenas, à sombra dela o filosofo erigiu o monumento de idéias que legou à Humanidade. o "cipreste de Humbold", no Me- · xico, descob'rto pelo grande cien– tista em 1803. Segundo os botani– cos, sua idade já ultrapassou 6.000 anos. O "carvalho de Lutero", na .'\lemanha, plantado onde o apos– tata queimou a bula papal de sua excomunhão, a 10 de dezembro de 1520. A "árvore de Vlrg!nia ", que Inspirou o famoso autor de "Paulo e Virginia ", Bemardin de Saint Pierre, na ilha da :Reuniã.o. O "carvalho da Paz", plantado na Prussia em 1816, para ct>1~bxar a derrocada de Napoleão I. Foi .:'"___ -_,..,...,..- "1- "" <UQ\IQr.&.u.v o z;.1a·onua dos a. . ver. As t'oupal'ia-s rfo res– .tauran,te t dA. c:ozfn.l,i,. · rec.!bem as peças esterllizada-s e icondi– cfona~as em envelopes. Ai; louças e ta.lheres $ão lavados automat.i– oamente em ágµa fervendo e. em seguida, 1'.<lf.'ÍÍ'1a1as ♦ passadas por um aill,tema dr. vácuo, para aecagem. O ~~ tla, cozi– nha, il!tei~m~:n:~ de branco, dá ao vlllltal)te ti, tn;i~ressão nitlaa de que all é ô rein:ô da limpeza e da ordem. ~-;-;-dos ~~~tos ~;-A;;i~;;i~ Jacauma, de ~ri8, - Remetidos os laudo~ a ~ET, arquive-i-e. 19 - Da EscQla de Enferma.gero Magalhães Barata, sobre rre3r,s:– ção de contas, despesa~ dlver&11,s do mes de janeiro - A' !lecção ad– mlnJ.stratlva. 1101- Do Hospital Juliano Mo– reira, agradecendo comunicação de paciente. Arquive-se. 1093 - Do Hospital ,Tulianc, l\ío- 1•eira, remetendo tabela <!e ferias do pessoal fixo e contratado. . A.– provada. Ao Chefe do Expedien– te para as devidas anotações. 75 - Do Serviço de Assisten– cia Medica e Social, remetendo o empenho n. <'iois do Asilo D. !,18.– cedo Costn, consign::1cão, despesa5 diversas. - A Secção Administ; a- tiva. 6 - Da Prefeitura Municipal 1jf! Anlmnga, prestanrlo informa~óes sobre a conrluia irregular do un– licia sanitar!a do posto da Rrân– ja Eremita - Ao Chefe do Expe– diente para manda.· jun:,a) à fo– lha de àssentamento ,;lt, guarda em l'eferencia. ----- derrubado por um raio, rio rJin. em que se deflagrou o conflito mundial de 1914. A "nereira .:;e Coplnguem '', llA l\ieu1an l1 a. fa– mosa por ter um Zcpel!n tomba– do sobre ela <·m. 190!J. t, "palmei– ra real", importada d ri Inrlia ':! plantada por d. João VI. nr, .Jar dim Botanico do Ric- de Janei– ro. O "loureiro da Vitoria ... J)n, lago Maggiore. Nele Napolean. t>m 2 de .iunho de 1800, 1'ravou <luc1s palavras: ..Batalha •- Vitorir. ··, antecipando o re~ultr,.do c;a Juta com os exercitas austríacos. .'l. "pereira. de Raleigh .., viceja em Roanak Island, na Carolina do Norte. e foi plantada 1:ielo Bven– tureiro favorito da rn.inha Eliza– betl1. O "platano de Hipoc:rates ,., a cuja sombra o Pai dtt medici– n::i, ensinava a curii.r os doentes. A "arvore maldita" em Pequin. Via-a, ainda. acorrentada por 1,ei permitido que o último Ming nela se enforcasse, O "loureiro de Vir– gilio", plantado por Petrarca so• bre o tumuln do vate de Mantua. O "carvalho" de Guernica ". na Elipanha, morto em 1811 e subs– tltuido por outro. Sob ele Fer– nando e Isabel, em 1746, juraram manter as leis biscainhas. A "la– ranjeira de Versalhes", conheci– da por "Grand Bourbon", ou "François I". O ''platano de Bu– jukderé. a 12 km, de Constanti.. nopla. Sob seus ramos foi levan- tada a tenda de Gorlofredo de Bulhão. A "macieira de New– ton", à qual devemos a descobe1·– ta da lei de gravitação universal. O "salgueiro de Santa Helena", ao pé do qual, "pres <l u ruissau ·•, desejava o grande corso ser ea– terrado. A arvore "Bo 011 r].e Bl.'. - da", no Ceilão. representa p:::r:i. os cingaleses a a rvore da cie!':-::a e por isso é cbjeto de ado.:-:>.,:>:i. Por tudo que acaba;n,12 e'.': ! , _ lar a "Eotanica Pit,,r,,, 0 n .. t r·' . Jiciosa e R~u P-.Pt -,~, . ,· •;• ,...·· · Meira Pena. rnere:.:e 1,3 J.1~"~,ij efusivos aplausos.

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