A Provincia do Pará 02 de março de 1947
/ ~ PROV1NC1A DO PARA l!l~bado1 1 de mar~ de 1M'J y,t -•.. ~ r._________________________________ Sobre o romantismo... (Contlnuaçio d• quinta P•ctna> elas dos "'democratas"' botche– LUCIANO SOZINHO ... Companhia .de.s·~g~ros·Co~ercial d.oPa~ ; • , ,_ l f t' \ ' 0 que l para estranbor menos (o que geralme'\te se oupõe, noo do realtmto). como não terá d1flcll cnracterlzar como romintlcos 05 movimentos mais importantes deelstvos da vida m1.ctonal. Está visto que empre– cô a palav ra "rom &ntlco" no ECU sentido cxn.to. correspon– dente a um a atitud e perante a ,·1da. e nAo no sentido comum. 1113 1.5 ou tnenos pejor.ittvo, que adquiriu no decorrer dos tem– poh. Não ., pode, por exemplo, negar uma psicologia funda– mentalmente romt.ntJ.ca a Rui BMOOMl, nem a ~ Joaquim Nabuco de exterioridades ctá.s– ,;l:a.s. e multo menos ao •ho– mem hldlco,. -que rol o Barl.o do Rio Branco. Em Stl\•elra y, :arttn.s, Manocllto de Ornei– las Jt\ ffxou com agude:z:a a.s •duas poderou.s Cõrça.s que se trmanar:i.m num sentido co– r.tum: uma natureza. pslcolo– r tcamente romAnUca, dentro de uma fpoca rundamental– n'!.ente romànttca". Movtmentoa ro:nànUcos foram a Abolição, e arte, dela {to Independência vtatas (o que não excluc uma d83 caracteristlcns do Roman– Usmo: a da crfUca e do deg– preto aos •bons burgeols"', co– mo dizia Daumter. o que ain– da hoje existo à bol!e desse outro movimento romA.ntico que ê o comunJsmo). Buta lembrar que o Soctal.Lsmo e toda.e as suas vertentes, como também a dcmocracla moderna., foram a corporl!lcação do Romantis– mo da vida polflica. o que nA.o t segredo para quem tenha Hdo um pouco de hlstórta. Sôbre este ponto, cuja de.moru ;traç.ão (ContJnuatio da quinta. llAclna) taque estrangeiro de uma voz conhecida: se Incapaz; de desvendar ml8· ti.rios. Encolhe 01 ombro!: - Ma.s, que J>0&50 fazer ? SOCIEDADE ' DE SEGlJROS MAKITIMOS E TERRESTRES - Pedlr-lhe. . _......,._ - Depois venha !alar comigo. Não havia a menor d"ll.vtda: - E' tmpo&SlveJ, acho que ~ ~TõllJO QUE 5EllA' Al'llZSENTADO PnA DlltZTOllU',SM SESSAO OllDINAJIIA DZ ASHMIILSIA GDAL DZ AC101Ql'fAI __, .... ,_.... ........ , JUacoo ""' aplndoo •••• •·uue e a Maú>rldade, depois dela a P.'!>úbllca. A l<lentlllcação, a : i:JUtude do Modeml.smo con1 e r.omantlsmo Já rol ev1den– c· .!~ com provas lnd.15cuUvela f.'Ji lárlo de Andrade, e por L!O me dl.spenso de acentuá~la r, ,c.st: ? momento: Por trú da– c ;úe: a rebwcada '"frleu" e •objetividade'" d03 nossos rea– ll!ta"". Alulzio Azevedo ou, me::lf'.D, ts.,e pobre romancista faJ!udo que lo! Jullo Ribeiro, ex!iit.e o mats degcabelado ro– manttsmq. o romantla• ..o em r:u piores encarnaç6es lltcrá– riM. o nosso reallsmo, que exia– t ·1 t1o tenuemente, não pu,.,ou, r :t:?&J de um Romantismo ..a r.?boun". Movimento romàntl– ro rot,. ainda.. a Revolução t;o tttuclonallsta de 1932, co– r .o. &em dúvida. todas as nos– tU revoluções, e, de maneira geral, todu as revoluc;6e.s. E ce pensarmos como a democra– cia i um a'la:tema de vida polí– tica. aolldament.e a.saentado e de:,endente da burguesia, e que a burgUeaia. se encontra tão tn– ttma..,nent.e llgada ao Romantis– mo, não &erá deapropos1t.a.do concluir pelo ro manUclmlo da. democracia, o que por certo arrepiará oa cabe.los e a.s cJen- ~:;g~mm~t~;i:i:r~~r o rnl- VemM. portant,o, sem ne– nhum artUtclo, que o Roman– Usmo &e encontra. ligado pelos quatro cantos à ~da brasileira. e pode explicar muitos aconte– cimentos que até agora nos pa– recem sem um efetivo encadea– mento hlstór-lco. Os outros. por ninguem esclarecidos, como o de serem romã.nlicos 08 novos melhore5 romances e poesias. Romànllco, Machado de Asais. detráz da J)2J'ede de gHo c.om que &e de!cndla Clntepr etem– se devidamente 05 fenômenos Carollna e o do retrato do Im– perador, por exemplo), e crclo que nlnguem negará o cad.ter romàntlco dêsse grande intér– prete da po.Lsagem que ae cha– mou Euclides da Cunha .Existe alguma caLsa de mais definida– mente rotnAnUco que o descon– trole temperamental de Sllvio Romero ?E o ca.r6.ter de intlmJ– dade que a religião adqulrtu entre nós c om aantos e santa.s, padrinhos e madrln.hu de nos– &Oa feddhos , tão decado res? Ou com Santo Antonio, oficial ho– norário de muitos regimentos brasne.iros, segundo 003 infor– ma o proCes.sor Artur Ramos ? E também es.\a famUlaridade, tendência para o pecado, que nem só os trópicos pode.m des– culpar e expllcar, e1,•tdentemen– te ? E a emoU\1dade nacional dJante dos grandes acontecl– me.ntos, e a nossa irreflexão, e o '"orgulho rnAxlmo de ser brasUelramente", como se po– deria parodiar o verso de Ma.– rio de Andrade ? Els o que um estudo pormeno• rtzado e sério do Romantismo nos pode dar: um retrato mal5 exato do Bra.sU. NATURALISM-0 ... cou ainda mals definida. estava condenado, sem ulva– ção, sem saber para quem ape– lar. Os poderosos d03 céus não o atenderiam e os homens d o todo., má\15 e vingal-lvos. cons– piravam contra ele, queriam a1.. lá-lo. 1am de5tem-lo. So– luçando, balbuciou: :_ Não sabem o que estão ra– zendo comigo. O companheiro que rtcára a seu lado para o auxillar, en– quanto os outros voltavam ao trab alho . sem ouvir dlrelto o que ê.le havia dito. indagou: - Eln? O rapaz abanou " cabeça numa negativa. O outro cur• vou•se um pouco. mais curlorn: - Disseste alguma OJu.sa, Luciano ? - Nada, r.ada. Reparando agora que Lucia– no chorava. bateu-lhe nas cos– W. amigo, dlundo•lbe que !acUmentc arranjaria em,r~go em outro lugar. que nada ha– \ia de desesperador em ver– se uma proCLs.são cortada pouco depois de ter seu inicio. Qul– zera ser garçou ? Pracusara ? Ia Rr alfaiate, pracLsl.1. chó– rer. Ocupações nAo ra1t.a..-am. Contava exemplo.s que presen– ctára no longo tempo em que vem exercendo o cargo de garçon. E desculpava a fra– queza e a.s lé.grtmas de Lucia– no com 05 dezessete anos do rapaz. Luciano limpa o rosto com a toalha que o c.o:np:mheiro lhe estende e, como ae: repentina– mente tlvesse uma lembrança. puxa-o para mais longe, não fosse algum curioso ouvf.Jo. As lé.grlma.s continuam a descer. abundantes, lnestancavel.3. Os olhos azues de Luciano brilham na palldez de seu rosto. Fita o colega e há cm seu olhar uma sUpllca comovente. Vendo que esta\·am sendo observados e de5CObrindo que Luciano quer d.Jzér-lhe alguma cousa em pa.rUcular, o outro leva-o pelo braço, detaparecem a m b os atrás da porta do resenado. la p edir-lhe que nAo cho– ras.se, que ficava. feto, que isso se.ria mottvo para pUhértas, quando Luciano, :soluçando. lhe pediu: Ni.o deixes que me mandem embora. O companheiro pareceu não lmposalvel. - Vacila dlante da revelação que vai fazer, cal· culando o sorrtmento que irá causar a Luciano: Vou se:r•le tranco. Ele. Já andava queren– do te ma.nda.r embora há mul– to tenípo. Falta\•a..Jhc um mo– tivo e Já o tem agora. - M.. por que ?, lndagn Lú– clano. angustiado. Encolh:.?u os ombros nova– mente. Sua expre.ssA.o mostrava o quanto seriam inutel.s os pe– dldoo. Nota que Luciano está desesperado e., agora, mais do que antes, o rapaz é para si um mistério que nunca decltra.rá. No cnbnu:>, prete nde e::tpU – car: - Ele me ralou Já. a teu res--: peito. Disse que está sempre no ar, que não prestas a tenção ao serviço, que ndo atendes como de\•es aos !re:JU,eses. - Sem Intenções de recriminá-lo. pois. nest e r.1o!TI.c:1to. vê que tudo fa.râ por ê~e. acrescenta: E é uma \'erdade. sabes ? Slm. Luciano sabe multo bem que o compn.nhelro esü com a razão. Sabe q:.ie a todo tru– tante :;e afasta do 6U'\'lço, num võo que não pede evtbr, esquece p:didos, fa.z contas erradas, le\'::J. um ror,'Ct!: qt:.t.n– do. na reaHdade. o Creguh p!– dlu um sandu1che. Ma,; que pode fazer ? Distanciando-se do card:ipto. das fich:u. que en– chem seu boi~. do utlntar da caixa registradora, das mesi– nhas sujas de ca!ê. êlc se apro– xima f.als e mais dela. Quando 8n. Ac!oniltal! A preocrlçlo lepl que n01 obrlp a reunJ.r-noo, facult&-noa hoJ• a fellz oportunidade de COJ11T&tular-noo eon• oeco P,]o bito 1'01 - sos negocios no exerclcto que fu: objeto deste relatórlo; de fato, 10b os auspicias de clrcun.stanclu fellzu, a noJS& produtJ,1da4e alcan– çou um ponlo aU arora por nós lnat!nlli<lo 1 <l~<I~ Nll\lltanm fato– res acentuadorea da no.ssa prosperidade. auwra a.uin&lar trGe a nos.:,a • ' l RECEITA OE l!!lOUR08 clerou-:e a Cr$ 2.048.022,IO, uslm dcocrlmlnad01: 1U.ffl~ 108.:lle.lll 211.JIIU0 311,t<IO,OO TerreNe.s Ma.rftlmos Cucoo Retcoce366es 2,048. 023,.«> alcançando o lota! brulo da Conta de LUCl'OI a Pordu. eoJbPNIID- ~~o ;,~ d:~n~21{.c;:~ :!~ n;:vrczr:mº!,~d!_onvtz:i!' cJ:: promis.so& . entre 015 qua.U destaca.remos a verba de · . . l!JNJl!5TR06 C<>m a !mportan:!a de C?$ !500.182,20, que ooti ius1m e._itlcada: Marlt.lmos 338.Me.eo Terres+.zes 1c.21s.,o Ca5CG& 7t, OIO,IO 800.112,J0 soma coll!lderó::cl, que foi atenuada J)elo recebimento de RZCUl'ER.AÇOES no ,·aJor de crs 124.056,40, ~ias pelo Inatltulo de~. - vtrtuê.e do ccntrato que com ele mantemos:· em virtude deaae mee– mo contrato lhe fonm cedidos os_ ae-sulnt:" Marlt.lm03 Terrestres RESl!!!lOUJl,08 111.197,ao US.ffl,90 131.~1,I0 Com~ e::t:i, f:-rn,m tambf'm solrldu toda.a u dema!a verbu de despef3. ordln!rh e et,ru!gn.11.d&4 .1.s contribu1Q6,es que deviam for– mar a..s RESERVAS Ttt:NlCAS que, estrits.mente orp.ni. :&du ~n!orme ram assim constJtu ldu: De rl8cos nlo espirados De COntinge.ncia De Sinistros a liquidai; as exi~nc!u _1..,.i,, 212.160,60 IU.W,IO ID'l ,141,90 104.• DIVIDENDO nca- a <ll strlbuir ª°' ac!onlatu, à ruio de :l0%, por nós propooto e aprc– , ·e.do pelo Conselho Fiaca.1, bem co:r:no a COMISSÃO DA DJR.rl 'ORlA no valor de Cr$ M.2'8,00, e u porce.nta,ena e obrip.o6es pua OI FUNDOII :r.sTATUARIOI! - de-~. ltt.-..0 - de llnlatl'ol & li• quldar •••••• , ••••••••• o.:.... ............. _..., llelol •• "' ·· · ·····"····· ~ .. ::::::::::::: DMdelldo ,. , dlalrRNlr • ' :io" ,................. . __ ... , ~~·•·iiêiüià: doa ....... -•• , ....... ... . O/ oornnte •• •••• •••• , ••• <».tu .. ___, - de premú>o a Nl- ~a ," Í!ê•• ~ • ·,iê tftalol •••• ' •. ' ••.• ' ••, Pllndo do 11atablllaçlo •• Plmdo de ~ •• - <lo O&rantla •••• -1-1 ..... .. _.. . P'lllldo do BonJ.tl...., ••• IALDO n&o aplicado , ... c-lao .. -,....a., ="'~=:l!:::: Tltaloo - depóolto •• ' •' • 11'1.141... t.111,'IO ·· ·"' H. :N8.oo I00.000,1111 J .I00.080,lt N,Ut,11 l.'1UO 111.NUt 41..... 11.ffl,lt IN.ttl.M lOl.211,IO lOll.lat• uo.eoo.ao l'N•• ,'11 IOO.IOOA<I ..... --- , ....... m.-.. ........ OI Dlllff0d8 - = =.. ...... ,._.. ...... ••AJaoNa ...... ~ OOfl'fA DllMOJllln.ATIVA DS 1.tJCII08 W ._.. Jl .. -~ .. 1... --- Dtocontoa. com-. ate. ==-~~~.::: JA1'0 . . . ................ . ==~·: ll!nlltroO da - ••• ••• 151nlatroode'l1<1a ...... .. ~aei-àii·::::::::::: . ~ do tran,pl,rto ~--···· -.à .. 81alatno a !14111dar: TIIJTNl;NJo •••••• ' • ' ..... , Tran,porta •••••••• ••••• ia:-..:::::::::::::::::: 1a.21S.'IO :111.Ml,IG '9.0IO,lt 1.•.10 m .1iuo Ja,ffl,80 111.112,IO IO,'IM.,O tt .Oll.00 1.044.tlO 1 .311,00 31.IM ,'IO l M.tn.l O I0.800.00 11 .1113,00 . ...... ... ·– .......... (Conllnuçlo da quinta pistn,.J uma coned,o causal poae tra– zer como conaequencl& sua v•– Udez unlverw. Elle, port.anlo, ~ o ponlo de– clsivo : a ht,torla Ilda com Ca• tos tnvtdual5. seu conteúdo e &e\1.1 metodos hlo de por Corça, ser dJlerentes dos du ctenctu nat.urab. Ela con.slttul uma ele.nela de carater dlterente rnu perfeitamente delineada e ruosortcamente fundamenta– da. compree.nder direito: -Como? a. ve entrar. quando & ve ocuç.ar o mesmo lugar de on– tem. c orre. então, apressad.1, solfclto. a atendê-la. O pedido, do qual nunca se esquece, Já. sabe, é sempre o mesmo: o sor– vete de creme. Ef quando ouve sua voz. meiga e dt!erente, pe– dir-lhe o son 1 ete. sente-se ime.ru.amente reltz, uma von– tade de cantar morre em seus lãbtos. Será que ela não no– tou, alnda. não descobriu em seu olhar nada que revelasse todo seu sentimento. todo &eu amõr ? Certa1r.ente que não. Seus cabelos são Jo\1/0s e caem sõbre seus ombros. soltos, es– palhados, e seu rosto e branco e delicado. Se um dia - im– poss:t,•el. Luciano, Jrnpo.ssJvel 1 - pudesse tocA-lo, maculá-lo. Repugna-o, Imediatamente, a lembrança. de seus dedos gros– sos e mal rettos, de suas mãos (elas e manchadas, sôbre aque– las faces brancas e macias. Re– volta-se contra si próprio e odeia-se. Como ousava ter esaes • pensamentos ? Constrói cenas e romances. Mas, a Imaginação de Luciano permite-lhe apena.a pensn.r que uni dia. de repente, ela, a descuidada, delxarla cair um pouco de sorvete sõbre seu ve.stldo azul. Por que azul se, às vezes, ela vem vestida de vermelho, de branco, de verde ? Azul, porque a deseja e a. ve sempre ves\lda de azul. A gõta de socyAta..catrla sõbre sua 5aia. Ela, eapantoda, abriria um pou– co os braços, a mão pequena segurando a colherzinha, um saber, a prlnctpto, o que deve– ria fazer. Já 'Luciano estaria a seu lado. oferecendo-lhe um pano limpo. Ela sorriria, agra– decida, e nunca mal& esquece– ria .seu gesto. - .. e.. ~ ······· • que oc e.le\ ·aram l 10ma total de Cri 921.t&l,10, verifteando-ae, de- ......., .. !!ft;mlN a reee._ ••• • pois d a sa .tlsfaçlo de todos os encarcoa, o "D<tp111-,&. .. monta •• , ••• , , •• 11'1.UlM IT.WM 111,Ml.ff 1.,1... Olat!ngllem-se boje, ugundo Rlckcrl, duaa espkles de tra– blllhoa (!e cariter cUDWlco. De um lado o du c!!nc!&I natu.ra.iJ, generalizadoras, e de outro o d aa clencta.s hlatóricu cult.urt.la ou aoclall, part!cula– rlzadoru . A novlc1ade d...a– clualllcaçlo eatA em que ela rompe com toda a tradJçio da lóglet. arlllotéllca. Desde Arla– tótelea aceitou-se UD&nimemen– te, inclua!•• da parte doa hla- ~orea, que uma dlaclpl!na olanllllet. nlo admlllt. o par- ' llcular e o J.ndlvldual. Com KAnl, a ld~I• da unlvcrll&lld"4a como prtsaupoa o da cl!nc!a 11- Dr. Rúbens Guilhon Coutinho t11!Uu ?tlfdlca - Clra.r,la - Obltet:rlcla t:s-lnLetno do Ua-pttal da eanta o... Consull6.rlo : Manoe.l Ban,\a, 83 - Daa 9,30 b 10.30 - l'OQ• 22S7 P.e1ldfnda : oenw BU.lf.DOOU.rt , 38tl - Tele.ton e, 2802 (Dia 2:1) A Constituição ... ConUnuaçdo da quarta. paglnaq ~~~- ~~:::ualO~ ~~ekfc:1~:: qu~IA zona. mu vinha para OI cc~ ~~fe:fo';.1~voura. o comer– c.lo o.s lndUILrlu, o aaneamento e a l n.truçlo lloavam enlreguea à proprla 10rte. E o resultado e.U. ai : uma zonas maá deaenvolvl– du do que out.raa, cidades fuW– rogu que e.at.aclonaram, lnd'últrlaa reodoau que paraUzaram, popula- ::-::~d~'ti;=.,%~= r.onla, mullo capecialmcnle, é um panorama bem rivo e ma1I do que ~~q:'~~~ do.=: concedi~ - mw,lolploo, com a reae.rva ti, 1'tOei que nlo aó o E.stado mM IJt.mWm a Ullllo lhe ,·Ao _..,nar, ImJ)Olllol dlver- 101 e _.. tles o de nnda, ae.:rf.o ~~~~rt3;, rn::1:~~= do lMo ent.retanto deveri ae.r !oll.o aem exceaao do \rlbatação, noroue os pequeope produtores. as lndúalrlaa lnclplentca necuoltam anlell de ludo a ajuda. de bençóe4. de 1U11paro Só ...im poderi o pata p1<)1rtdir e alcançar os ru– lllOru - lbo !oram \raçadoa por b OII08 OI. E c.n:n 4IIMa ru ti o prln- c1plo d.a aut.onomla munlctpal. real e .&:.Uvamcnte &5.W1f\llada. J)ot qu, • i..i.u com <!modo Rui Sl'rboA Unve.ntarlo da le.plldade Edll.orlala da .. Ilnptenaa", Dlscur– em no Supremo n-tbunal Fede– ran, chegando mesmo a a!1n:na.r que a conatllulçf,o federal ded!– co\1-lhe entre os acua preceitos cardeat1, um 108ar de honra. "Bar balho bem caractcr!JOU tal auto– nomb: "E MI.& enlrep doo nego– d oa munlclpel.e. ,em aceção, aos r::"~~unl=.:o ~r:ei:~ dera! repr.-tau,o, como t be– nct!ca e ~ •lutares aleltoo. Rrta scat.lo lndepeodent.e • •utonomt– ca ~ p roprta a dar o maior tncre.– men!.o à •Ida local Sentindo OI munlclpes que realmenle oeta de– pende só dele,, que do IWlm oe– nborcs e N'bnr01 doa negocios muntclpala, de.aprendem--ae da ~~~1: ~:dle~:m d~~.d~ atlram•&e com serto empenho à aUv!dade e trabalho em prol <lu – aes Inter....._ cuja utlsfaç&o a- ~º;3tdet!ºm!:1~~:;::;t: r:an~~ ~':,.,~i'.'"~er..f°~ra:l~~~p~;• Para razermos uma compa– ração, de exemplos que dJsttn– guem per'fettamente a.s clen– clas cult.urals. basta lembrar a exposição de Von Baer - cita– da por Rlckert em seu llvro ..c1enci& cultunJ-'y ctencla na– tural" - 10bre o desenvolvi– mento do pinto no ovo e a ex– posição de Rante aobre CM Pa– pas romanos nos skulos 16 e 17. No prlmeiro cuo uma mul– tidão de objetos, em nume– ro JncaJcuJavel. tlcou reduzida a um s.Lstema de conceitos unl– versaá que ae propõe valer pa– ra a generalidade dos caaos que se repetem sempre de novo. Em troca, no segundo temos uma série de reaUdattea, uma ~rte singular determinada, conce– bida de tal aorte que a parll– cuJarldade, a tndJvidualldade de cada ca.,o recebe uma ex– pre.&\l.o que a e.xposJçt.o aco– lhe, a qual nunca exLstlu antes e nunca se repetirá. A es!as teorlaa da vl<la hls· tórlca nlo pode estar ligado nenhum de.apre10 pelas cl!nclM natural&. E' Ju.sta.mente por melo delaa que podem ae.r de.ata– cadas a grandeza. da opos,tção e a lmpcrt.ancJa daa cl!.nclas na– turais. Nem laao s!gnlllca, lam– bem, que k admlla um dualis– mo entre natureza e cultura o que &e quer a.firmar é ape– nas o duallamo metodologlco, que poutblllt& o melhor exame de uma reaUdade que ae apre– .senta unJveraal ou partJcular– mttntc aos olhos do observa– dor. A g.randeu enorme do uni– venal faz de parecer todo an- A ·presença. :. (ConUnu~ da. quinta pigina) ouvir DOM& absurda pergunta: -Por que não prendem esae homem ? .Ele relanceou o olhar para !Jln., pela J1mcl asemi-aberta e 'l,lu li lóra r,:cortado conlra a neblln , dentro da Ilha de lia que circundava um posto, o \'ulto cspeuo do homem gordo. Sua.s aobrancelha.s dera m um pulo para. clma e uma de.lu desceu aollrua. devagar , con– trariada. - Oh I Chanda... ...,.. co13a,... Per que &e suicidou ? O garçon nlo estava prepara– do para .... pergunta dlreui. Cunou•se e limpou a mesa co– mo se prec15a,aae dela para per– manecer em P'- - Nlo ae poder aabu - res– pondeu \"agamente. - Por cau– u. de uns e d.e. outros. - Por causa dele tarnbem ? - Aquele tem Idade para acr pat dela, - completou um outro. A3 10brancelhu dele ., proje- taram 1')8.t'I. cima novamente. -Mao ae ele~ o pai <!ela ... Dlsae e saiu mala emPttttgado do que nunca. Alguem t&mborl– tou com u ponta.s doa dedos na mega e murmurou : - Como rol que 10nhamos tanta cotaa? 28 ~ a ConaUtulçlo de 11191, que era laconlca a re.spe:lto, dava d.1· relto aoa tratadl.stu de falarem com tal e.n u.shumo, maior direito temc.s nN a use rntusfumo pohi 1 a c oruutultto em vigor foi mala tiara, mala ampla e mala &enc• &quWto. seria o chope o re&• pond.vel pela noaa &enaaçlo de termo· d1mlnuido? SenUamo• .08 como deve se Rntlr uma rormtsa ao ~ de uma bota e n– lameada. ou subindo pc.no :.o.– ment" uma P3rede br anca. li· =:: !l ::ll~. - Eu sel que se pedires, se me desculpares junto ao patrão, !le não me de5pedlrá. - Aper– tava os braços do colega, que– rendo dar fõrça ao pedido que, entre soluços, parecia sa.lr tão fraco: Ele te consider a mu lto. Tu b o empregado mab anti– go, chegas a ser ouvido nos ne– gócios e transações da casa... Uma Ugeira vaidade vai to– mando conta do espirita do antigo garçon. Até que enfim alguem havia reparado no prestJgio que. !:le Unha no es– t.abelectmento. E, ass.im exter– nado, vtnha com o que forta– lecer a velha ambição de en– trar para a sociedade, de ter pela caaa um interesse maior. Ainda assim, entretanto, acha ba.stanl.e incompreens1vel o de• &ejo de LucJano. Ficar ? Por que ? Depois de toda aquela. humilhação ! Se tivesse um conselho a lhe dar &erta Justa– mente o de que. pedisse demis– &ão ante.a de ser despedido. O rapaz continúa: - Pede que nlo me mande embora. Que dimlnuã meu or– denado, que nio me pague, mas que me deixe trabalhar aqui. Nlo entende nada e reconhece- O outro eatâ surpreendJdo. ant.ropcmorfl5m o e todo an– tropoc:enlrl.smo. O poder' de a ação da histó ria é, ao contra• rio, multo malf estre.lto mu, tambe.m multo mala cheio de vida. ExaUdão, ela,,..., lógica, calculabllldade. do u proprie– dades do conhecimento natural como acentua Ernest Troelt.6ch; mutablltdade. criação, plen1tude de re,pon,abUldade, dramaU.. mo e moralidade pertencem à História. O nat.uralismo e o hlalorlcls– mo são a.a duu grandes conce• pçõa cleruutcaa do mundo mo– derno, de3COnheclda.s ne.sse !lell– Udo, pela Anguslldade e pela Idade M!dla. j' CAPITULO O =•UI ••••• \ de RJche.Ueu, que 1 ANTERIOR n'!'~~: =~t= 1 (R ) cooUrua l de >ta• 8SUffl0 rtoa Oe:lorme (com :i:~ 1 dt! tJ~c;..Z:t~: 1 ~~~= :: balao da porta. uforça-•• por de• mon.1ttu a um certo P1ure: de BeUe:rude, marqun de l\lontl:lru.n, RDllor de 80G.1c:arrltre1. que ele nl.o 6 ne.m Bellep.rde:, nem Monl• tnun, nem sou.sc.an1fru. maa sim– plnmmt• MJJuel, nlbo de u.m eata.taJadelro. Eale Sou. scarrlf ru:. n.a •ffller-&.. f~rtra em due.lo ao marques Plsanl, que ele ajud a.ta ln.1La.atu a..n..t.a • dt.rTU ba.t um ce.rto upa.ch.chlm damado i.u,u, que n rtcusara • a.uaulnar, • i>«– dldo do marqon, ao conde MoreL. buta.rdo 1e:rttlmado de B.en.r1qu IV. :--- - --1 CAPITULO XVflJ - De qualquer maneira, voltu– tu da Lorena com uma Jovem que havela raptado, Mlle. Ana de Rogen, Dluls aer ela !Ilha de um grande senhor quando era, atmpleamente, a rllha da duque.za . Pol por ocaa!io <!e VO&IO caaa– mento com ela que, HgUndo dJ– zeLI. tostes feito ma.rquH de Montbrun. Mal, para que a pro– moção roue vallda era preciso que roaae o ar. Miguel e nlo o ar. de Belleprde o nomeado, pola, &eru!o filho adtllter!no, nlo pod eis a u reconhecido mazquea sob e.ue nome, que não i e nio pod e ser o vouo. - ?..·Ionsenhor t multo duro co– ml10. - Multo pelo contrário, caro ar. Miguel, ilOU ba.1tanle doce, como td ver. Mm.e. Mlcuel, que tanora.t"a a. reitcldade que lhe t.t– :lh~ a!do doatlnada c,;poaando Há ocas~ em que vem-lhe o dcstJo de investigar sõbr ela. Indagar seu nome, sua rcslden– cla. os motivos de andar sem– pre sozinha. A!a.sta, porim, essa ld~. Seria lenijlr pene– trar no lugar proibido. seria trazer o lnaUnglveJ para seu mundo, seria fazer vir à super– tkle o que deve tr procurar nos abismos do mar. E, agora, querem arastá-lo dela, querem mand6.-lo para longe. quando todos, toda a hu• manldade, todos os deuses de– viam tentar reunf--loe. sente-se eomiho. Abre a boca e \·at conta,r tudo ao coni– pnnhelro par& que 6le o com– preenda e o ajude. MM, at– lencla. Nada contará. absoluta– mente nada. Seria trair-se. De• pols, quem ~ est.e para que me– reça conhecer toda a beleza de seu grande segrêdo ? E. quando o colega se afas– ia depois de bater-lhe no bra– ço e prometer interceder Jun– to ao patrM para que nlo o despeça, Luciano, encostado à parede, fica mais aozlnho e sente•se mals infellz. um homem como vó.1, delxou-H teduzir Por VUlandry. Uma ur• ta, 1nte.tramente eacrita de &eu punho. nlo vos deixou dú.vtd&.5 sóbre a ,-oasa desgraça. Levutes a 11nda mulher ao parque e, aa– ca.ndo o V0580 punhal. •• pro– cura.stea dar•lhe um g_9lpe, que ela feltzment.e aparou com a. mão. Teve ela· dols dedos cortados. Vendo. porém. o sangue correr, tivestes piedade de.la, deixando– à càm vida e l'Q &nda.n do•a de vol– ta a Lorena. Quanlo a V!llandry, ju.stamcnto porque fosta clemen– te com vossa mulher. reaolvatu &er lmplacave.l com ele, e, quan– do utava na mlMa <101 Min!mo& da Praça Real, entrutes na Igre– ja, dando•lhe uma bolei.ada ji de espada na mio. Ele portm.nlo qula comeler um aacr!l~o e fi– cou com a aun na balnha. Ba.– _te.ate.s-vos na Praça. Real, a mes– ma cm que ae haviam batido BoulevUle e o nu.rquu do Beau– vron. Vouo t.dvenárlo recebeu ••Is golpe• de upada que lhe des– tes com a ponta e outras t.antu chtcot.ada.s que lhe de.st.e.s com a lamina. E na muma tarde rein– cidistes. . . com o potre 'mt.rqub Puanl. -Juro-vos, Mon&enhor, que nlo procurei briga com ele. Ape– nas eu e.atava cansado de ter cor– rido de&de a rua do Hotnem Ar– mado até a rua do Louvre. - Eu .el, ·dls3e Rlcbelleu. Mu tambbn sabeis be.m, meu cato ar. l\lliruel, que há no falo de terdea tirado a upada na !&reja, no YOll– ao duelo COI\' V!llt.ndry, na v..– cumpllctdade na tentativa de morte de Ellcnne LfJlúl e 110 l!Ul'ER.AVIT e:<1~• ;;~·a2!º·~a1o"· .co~~• ~~~A~~~~~ manter urna taxa razoivel na dlstrt'buJç&o dos luer01, aproveltao'loe este emeJo favorável, abrindo-o eom a im{)Ortaneia de crt 151.000,0C,, deixando o rem&neaeente a cddJto de Lucros e Perdu. ou aeJa a quantia de Cr$ 174.2&0,15, • AS NOl!!l!AI! AOll:NCIAI! contlnus.m enlrerues a.os meam.01 tttulart1: a do JUo de Janeiro it, Companhia Exp1'910 P ede nl; a de lllo Paulo a J. V. d'ODvelra. e a ·de Manius a .1. V. <l'Ollft!ra IO Il'mlo, du qual& r- nute exerctcto efteu colahoraçl.o. · ' ' OONCLUl!!AO , lnter1!:1::~-:i:a~a:1o~=~n~"°pe~ ~~O& VOICC= aruardando para. 08 nOMOS âtoa a voaaa. vall01& aprovac,lo. Pari. 8 de fevereiro de 1H1 - O. Dln-: IDUO aon• - llAFAU FZJtNANDW:8 D'OLIVZJIIA GOMES - ZDGAlt D'AL– MEIDA FACIOLA, • BALANÇO Gl!lllAL EM li DE D~MJl&O DE IH8 - Alln- Contu 4e títulos 4e nada: Apólices lederala ....... . , Açõeo do In,t. <le Re,..- guroa "'""" " " "'" Açõea <la Imob!lllrl& do seguradoras .......... , Obr1gaç6ea <le ouura .., Contu :! 1 't.~t !:.h!:~~; • Baneo do Pari . , .. , .. , • Conta.a de Caba: , , . Ma\rlz ... ....... ... , •• ,., Aaenclaa , .•. . .••.•• , . . ,. 481 .1:16,00 81.443,60 13.000,00 ir::: 41.112,08 30.esuo 811 .0<ll,IO 1.MI.OU, IO '1.H'l,N Contu de re,-tarlr~le de aenlcle: Apóllcea a ç,obrar ...... . Juro& a receber ........ . . lnatltulo de Res3quroa, e/ mov........... . .... • Oat.ra1 cont.u: Movei, e ut.enall101 I. ,R. B. e/ de rei. Contai de compe~o: Depóoll.o de guanlla . . , . Cauçl.o da Dlretorta . , -• T!tul01 ~m depóo!lo , •• : • -rcn:;AL ••••••••••••••"• 121.046,81 • 12.seo,eo 4.MS, J0 200.000,00 ae'::t:: 14'.ftl,II 11.11'1,IO n~:u:~...cau-~J.Xt::tm():,oca==~auuuuuuuunuuncNt ll , ~ · O NOSSO FOLHETIM 1 A E.SFINGE. V'ERMEtHA fr ltOlllANCZ IIIIITOllJCO DE g ALEJ(:ANDRE DUMAS ' ã In6dlt,, na llnpa pc,nwp- - Dlrelhle '•• .._.. ·• , g re""':':t!io"':"::::::-_• ~=~°!:.-~UA !~~ ac,cusuu1111u11uua11 vouo enc:ontl"o com Piaanl, moti– vo ba.atante para fattr•'YOI cor– tar a cabeça quatro vera, ainda que loaaelà nobre do nrdade t - Ah I MoDNnhor. rupondeu eou-,rJ6ru, lftlldemente ab&– Jado. Sei cllAo o declaro alio bom som ,dever a vlda à mapw,lml– <lad• <!e Vossa :lmlntnclL - E' à ..,_ lntel!ctncla, meu caro ar. M!ruel. - Mon,enhor, ao me for por– mllldo por - lntel!roncla t. dlspoalçlo de Voasa Emlnlnc!a, ,r!lou l!oUlcarrlb'N, lançando-ao aos pú do 'Cardlal, MNJ! o mala fell< do• homent. · . ,-Nlo. <l!ro .que. n&o. Deut ma perdOe, mu etAnho n-•ldado de homens como vóa. - l!lm, MomonhÓr, de homma dovotadol, ou,o dlur. -Que pod~fl a.ndar enfor– car M dla om que nfo o foNIII\ Sou.scarrl..,. ostmnocou. -Pola mullo btm.. IIUponha– moa que voa ,conc:eda a patent. de voSt:O !nvenlo da Incl&lem. -A paW\te du cadtll'U do ~ ,." e:a:clamou eomcarrt•· - Da metade, dJ.ae o eanllal, <la metade oomenle, poll ~ 011tra metade rueno ·•para ~ d.ona– tl90 que quero f&llf, - Uma outra J.nNll...,._ que Monoonhor quer recom_,, OU10U 8ouaearrt4.rN. -!fio, '17m de-to, que 6 mala raro. _ , ____ Dando-ma 1~ para a -– de, ma aturará, -Poll •. Tonll a met&do du cadeira, do - · - Parti. Duoontu, - nemplo. 1a lO cor- reoponde, • quatrooaot.oo porta– dono ~ e &dolru. 8u po– - qua-t.oo carropd oru. como homena J.n tellpat.eo, - cutando o .que N d.Is, tom ando = od:=.•::~..in: à fl'ente - ·~ wn ho- J.ntellaáit.e, qua NJ!ate • tnbl. mu, a .tnJ.m IOllltnte, tudo o que , "'ª• tll49 o que lho J.n– for-. ...~. tmai-- Dlatribulçlo do oald.- 01'$ 111.l'I0,71: -1-1 ......... . '!leoerva do pnnUa ••• • l'Undoda- •• Dtntor!a ...... ... ...... . IM.• d!Yldondo a :IO~ •• Plmdo 'de bonl!I-.O ... • SALDO ••••••••••••••••• 2'1.1:IUO :n.uuo :n.1:it.00 H.:Nl,00 I00.000,00 190,000.00 11'.ao,TI -~– loldo .io ....io .-do ,, .... .Jun,o, d-toa, dlvldedoa, •· -~.' ... , .. ,: ...... '?TaNporteo ••••• • ••••••• ca.... .... ... ,.........• -- ............ Peol do OUorra ... ,, , •• " •••• , •.. ~~ .. :::::::::::::::::::: Oaneolamelltoo ••••••• ..•••••• ' • llalvadoo , . ... . .. ,. ,............. . _....,de,_.., ........... . ,u .,,uo 'IOll .381.IO a1 .,u.,o JU .4111,00 OID~----11.oH , ........ , ......... ... Jl lll.... . . . - ......a~ ......... .......AlaoY&...... : Pil!ICD DO OONnUIO ftlCAL ' llrf, A.elonlalu: ' Afim do ewnprlnnOI u ollrtpt6ea '1111 a Ili - lmplle,·..... :..:lar~q~...... ~:io-=-..... ~ cedendo a detido .,...,.,, wrlflcamOI que a ~ _. = _,ordfflleNISlllu1dado, -oeaaldoocomlanta•..-.. qu,..,.,apr-,tadoa~l'llldoquo-dolJI-. · Po1oa dadoo mlnuclOIOI que -- no nlalollo=• rol«la, oonaU!anla o lftU • de -'dade - qao 11 - Com,anh!a, para a qual o aerelclo Glllrute -- • -- au,plcloo; em 'vllta d- ._..., a Dlnlarla ,..,.. • n6:."= ~~.~,.=.:~ ....,.1. oontuquo 'YOO~-- Pan, 1 do 1..-... do lMT. ,_ ................. ._ ..... ..,.. .. .&..-: ie.----""'· -0111 - : P f - mil lllna do renda • que tm la• ~le, N ...._ pr do N elwnt.r Mlsuel- IIIDe.a~IIMla•~ a chamar-• rMlment.e, ar. Pedro - MIiie. de~• 111111. 1 de Bell-,do, ln&NIU.. do Mon~ da Pncll: o • IIOmlà: _. brun • - de --... -. da ...~ - . quantoa nomae o tltaloa · queira --. • D1lllde • mala !fio - falo do _,.. -J:' Nrlo o que me propOe ~ a ftl, .._.. .... v... -- ? '- • lllo me ........ · - ■-nNllno, meu caro ar. MI- _ _..,..a.,.._ ,,.., Amanhl, o TONO -iado, quilo.•.--.....,.•.,_ que Ji t.trA aulnado o Mil larmo nha aplanflo f do ,_.,..1>11_, i.. 1m-1o -o - ~ ...._ pua qua tambtal o-· Ooll- DaDtro de - dlM .... ..,_ ...,,_..,., totar - -.lia. MIM ,..... -• o term o do reoponaablll- .4q111 -' oa-. r 111 .. -■ - oont.wi u obrlpçOu que far6 ..-a' umilll e ,..._ ,_ ll o lmpoa ia. ?, porpntou be- --- .......... ,..... llt&ndo l!olllcarrl.,._, 0 - Ili ~ .... áa -Do . modo nenhum, caro ar• .....uoe-. - u .- a.. MIIUaL Como donl.a __,_ _.. -. -' 111 - - de'.' A oolaa flcari entra nôa. J:' i..inn. qaallr,- M1UE 1 1'lt _,. da mala alta lnlportAn• Onlo ....,. '1111 lllo • .... ela que daqui n1o -. a. - ..,. de DadL ....._ aa...., -- ao mw.....,,_ otn.llFlla'flEldo-aallart _,_ perdido. !fio fui mal. lá•---......... att, que voa Julruem a _,,. ua • daquelas - - ffm - do-ou<laralnba.Para C:UStda- .. dDN•- i.o llutar---, - '1111 - nbL Pua 1111111. - pua .. Ulll tirano e penico à rainha e &D -· .. li -- e ·• Jllà rei.'. .... Para todo o IEllmdo ... -Jamala ou dlrta ---- •• ..... de ..._...,' - te _, .... de lflmlllnm, -- .. -lloJn, 00111 W11 pG1lDO de - 'laulDEll'Wna zalldoa. - 'º"" - - 1Mo ... ,..a.. --- AMIM. MIA oomlllDIMIO. - ~ Mudou, -– eadalru - ........... moda- 1'lo ... ª" o cblo, mal ~ • lr6 mala a patle ~ - ....ittar li& - fas111Da. - de Oldolra, •~ • u 4aanlo an ~ fal - - - 1- de - hilU'U • - Inala -fll - pllla: ti___ .,_.. -Madame ·01-· ..._ -- nlO - - 0a9'Dla I l'Ode -..• • n!luma Neom1Dd•flo eEPNial a .. 1_.,
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