A Provincia do Pará 02 de março de 1947

'?il~n11 4 A PROVfNCIA no PARA Domingo, 2 de março âe 1947 - ------------- ------ --__-_ -_-_-_-_-_ -_ -_ -_ - - - - - -_ -_-_-_ -_ - -_ -_-_ -_-_-■a--_-_-_ -- -= -=-_-_ ---=-=-_-_,-_-_-_-_-_-~---.--- i froPn\fiel b&'.f.lnm ! A Co~stituição brasileira ,.,·:::_r:.~~:f~:;..· 1 1e a autonomia municipal I A sorte do liberalismo está ""'~ AO~ • Ofld• s 1 L V I o M E I R A ~;: ~re: ~;g~ ' ~rta:i: li {Da Ord•m dol AdTI>C"adOII do Brull) Assis CHATEAUBRIAND (CopyrlJht 401 Dt6rtoa Aaocladot) 6. PAULO, fevereiro - No as.e o homem que mais tolerou a andar do edlflclo Rock.t!cUer e&– raula da& tubul>es do lucro de t.Ao att.u&doa dh·eraoa rest.auran• au0rra, contra a 50eJeda.de bra• tu pertencentes • enUdadea pa.r– sllelra desarmada. ticu.la.rea, entre 03 quais ae dea:• tom alegre; no chio um tapete verde e, no teto, um belo lume de criltal. Ao fundo, -., eolo• cadaa u band•lraa du N~• Unida•. J:n,1_... tAlevaneo: Pronn - (Pan ' ffl'JY'tKCtA. DO PAR.\) RECIFE, I - Foram tethaça- Eram eMea os doll !o.cela, os rctetone· ,.,_,, m dot: ....» ~ 1.u ela. OI PreC"!.1~ 03 do eleitos, ex- do! Jonre oa comunistu no Rto dois e&ndldatos iopas que o par- "'emta •'l"Ula. Ct1 t.60 •·- A~: . úa 73 e\ual conatlswct,c., Pedenl 4: 1 ceçio &.peDt'!- do dn C3pit.al, dos Gra.nde do Sul. Quue nlo d,ram tido comunlalA e:r• chama.do n .a :l"I, Cri 1,f)O -- MllnaQJral . 1 . uelo cl&nmmte manifestado de esw.ncla.s b!drn-minernls bene- s.lnal de exi&~ncla tm Santa Ca- derrotar cm Pernambuco, e a Ano Cr'I to .~ ~emestr&, ~ 4 c1u M>f. 34un1etot~ :\ maior I fl.ct.a.da " :~\n Go·:P:-no e munlci- Larina. No Rio de Janeiro, ,;eu derrotar tanto mais faci:m.c::itc Crt n 00 1 ~iooomta pc,-1"1. de uianetn I p\?s .-.i:1..r,c conr~!t 1 -:\m ~ti'."rs Ot! por- candidato a aena.dor foi rupe- quando O pe.s~Lcita ortodoxo e ,. , , IUo J ª t " tomtm ftaffl1eno~ oucleot t.01 mli1Larr.s, ;nedllUJtr, :n rece:.r do d d'·t•- l - • 1 • •• ln P..eure,eoL&Dt. tomerc.... ao i qu duit:ro,..~- corpo poUU- . C'- ou.se.l.ho de S9-tCUfl\ll~.t • ·M·lonal. n o, PQr enorme ·'-' auc. a, por o pe!!edlsta chrn.ot eo c""o WJO - ~-::..9 , ';!,~!:~~-.. 67s'~ ~•~: :~~&elo- Rui B&..-t>osa d1%1a 1 . Poât~, 5 11.::i.-;. e.s' :Ja_r_,.EJ!\ tre~ um c.i.ndldato sub:;t:mc!alm.ente dolu dlnamWldor&s das mn55ns. · . .... .ia I01, RJ, Rua I qv• "' • •ul.onomla do1 mW1ic1pt01 .-..-p.cto. n out.J;.c :,,.a , .,n,~.pal. c:?.t~!!co. .E..rn Mln:t.s Otr:i~s. u ur- corr..o o com'Jnlsb. que Pf!~0:J do !1,..,c '>l.,!3., • 0 • , , neeeu:d.ad • c•Q.1\&I na edU• o pnifLi.e:o, o ~:J~:r:!:.' 1"-:~v::i e o nu qu:..se nlo tomar~ eonhe- talho, ar. Pelopidea su,·a.. Entre• iwc. • AhrU. %\3. 2 · 8 · Paulo e~ dem-')C!'&t.t.c:• dÔ pu, •· e Jolc eoon=,m!ct': Svb e n~!J:-•:t:, po!itlco, cimento da cxbt~ncla deles. Ali lante. foi repelido pela.3 urne..s NDE I sarb&Iho .. ~ .... ciut o Muni• a.s !"Jtç.&~ ,xais r, aI"Tegi1Dentan1, mes.mo o sr. Ped:.-cJ Alc!;;o medis- de Pernambuco. de modo dtel&I• O GRA I ctpto , e rn1.tl1at\a'ã d• pt.r;ri.a. Um &-? -:f'Jllg?"r'A'R!lt e:?l to·. · 0 de Eeus se que o pe..rtldo cindiu-.sc ma. v-o. o candidato de molde ru.sso. : pala como O n.oao. t11 ,n.Dde,i; cX- che:cs e clegerem que:n os proprlos l 1 _ J I d _ pll G 1111 l>ROBLEMA ' ieruõel ten'ttor1.a!.s, d• tn.nspo..rte munJclpcti J.Jiii:im com·enlente. e amtm e.. c..m u z e ,ura. por O que ex ca que o &r. et o ~ ! dU'lcl? • u .,.. 95 !mpoahel, de ;-~,a n'.lto:iomia dá :u µopulações exemp!o, a. maiorta dos comu- Va.rg&s e o Pa.rtJdo Comunista , cH~ ft.rio!'li e de produtlo va- do lntt.rlor uma certa liberdade nUitas acompa.nhou o ar. 01!tullo nl.o tenham torrado um !.ó ca_n– ""wn mmc,r"Nl)d«edo • si~ rtesada nlo poderla, cm reall• de fscolha. uma auto-direção. Varru. Votou de cabresto no ar. didato aos gov~rno - ro\·!nclt1.!s, .,.. trt)eC4'..aCln q1;2• • de.,enha,.. dade, detxat d!t eon~ed~r a e-ada. porquanto aquele que for eleito Bia5 Fortes. Aqui cm ~mam• numa hora & qual deveria corres- • v.onomir. UDa1'0n!oa com Imunlcl;,So a aua aut.ooom!a, ,;nb 0 será pela von ade aoberarut da buco. e.n~o. !oi um au~ntJco J)Onder às tend@ncl,i,!1 de um e ~•·• • 1 ,..~ · j .. d• lncornr n\Ull& !a.lha tre• ma.lorin da população local. Boa 1 6 , ·•rmtni, tft"dmmo • 04 ÇUl 'UOI :11~ . !lll1& oryaoiJ.açio t>oll tca ou mi a seleção de resporuablU- torar . Anunciavam o.5 conu.n- outro. no &entl..»- ,;:, piar.o es- .f• -:D'uJ\J.n.r\OA. • a a.ata,nl • 11 • 1 cmltn.rtuae a proprla. coru- da.de p'rinctpal dos proprios muni- dantes do exército verme.lho d• querdi5ta ? E ' fora. da dürida que e ~1a'11 CtM • f•titl deap,ert& em ~~ ~..a! E dentro de clpe5. Por outro lado, os pre!el- eleitores &O\iétieo1, no nordeste. u campanhas de ambos se con– • ,.,.,.._ d!Nta " tndtntameoM. cada. !!stado verificamos também to5 a..s!lm elett.oa gentir-se-ão mal.3 120 mU voto.!. Ob5ervem a legen- \'erte.ram sob certo.s nspecto5. em , ,.,., Lt .p.do , , tot"bl d.a borra-- a, dlnrcendaa de munJeiplo pa• fortes, mais &enhore 5 de z;l. m 3 la: da partidária e os su!ré.glos de uma palpitar.te e lnconte:sU.veJ •", ...m • C' ~ outra- pire.. n munldpio. cada qual com as squros para entrenlar quaf5quer seu candidato, o prdetto Pelo• realidade pollUca wc:lal. Qual a r ~• . 4h a o B em rwccte SUM neceatdadea. a,: aua., foptt.s obraa adm1ni5tratlr~. 0 que nAo pld.u;. A e.ste Jovem ca.pltão te- masu que nlo quer Yer melho- 'l:.a -A- r1D de ,tquess., ._. sua.~ lnd\lstrlu, o aconteceria. ire tivessem sobre as '---- .... "\'l':111~ dJnil•-J• D01 e, • te\: comercio m 15eUS costumes, 8 uu cabeças a ameaça de uma ~;o ,ucedeu o lne5mo que 58 r•da 1uu cond!çõe.J de f:iUb.d5t-ên– ,. · ~rtlol do P.Jo. Mo Paulo. de ta! forma 'q_uo nAo ae pede.ria, deml.5sáo ..ad-nutum ". Em geral pu:ou com o outro major nJp6• cta? Coruldtra\;·d.,, con-ent~ rle e ~~~rn • \ilao6m • &IO!"a. em de• se,n KT'&ft preJulzo, centrallur a são os proprtos filhos da terra oa nico. Saem ambos aIT".arelo5 do eleltorta ae proJetarn.m nos mol• -t,, ...,,:.lei certa eaptt:,l] a:nut,n.J.. ath1d1de polfUca. admlnJ.stratl- escolhido~. ou aqueles que ª e.la ple!to. Yeddo. o nlpc-gaucho da du que o traba.lhW?lo e o comu– ~ ~ndo pata""-' tr'IDQUJltade- •• • ecanomk.o•t'inancdn. de tftl.s 58 encontram Ugadcs Por laÇ06 façanha pr~idenc.ial, e Peloplda.s, nl!mo elabora..,m para a demo• • - • •• • d celulN De toda., a.a eonstttulções diver~. pelo trabalho, tradlçào bu :-,.., tn•DtO -»U~ esee p:n)I• taruneiru a atual ~ a ma.IA e.la- ou prt3tig1o pe.ssoal. Nem poderia. o greg-o-pernam cano da pugna cracla brasileira. 6'!r.r.• tun~11.mentll da fOOnOffl a ra a mais incWva. a maia avan- u r de outra forma. governamental nordestina, emer- Nlo tendo. por~m. o tnbalhi.3· I • >ma.&\ta. oeda ndle aent.ldo. e ae libertou Quanlo ao a.,pecto puramente gem dutroçados por tant-os poo- mo nem O comun!!mo e!eito um NA an, rnfle, en, entn'9l,t& a •o .. ~ certo ponto de multOl!I precon- admlnlstratl\"o \"antageru extalern tos. que dá a.margura contá•loa. llnlco gonrnante, i e\·lde.nte que Ot"'lx'• 11• eai, tt.al tNSt:ral o sr. ce toa. No reiime d.a. eon.stltulçlo ne&M descentrall~çáo. Paf.s co- Farla acreditar o "P!.strela. Ver• quem ve.r,ceu. do ponto de vlsta Pf-'t~ oamuro. dtnt'or do :SJ:: 1 ! 1 ~~S24u~~~AA :tu~ ~ ~~~ndJes"ª~~~n~~=• me.lha,. nacional. que é a '"Tri• da ,·1tórla do nU.-nero. toram O! t. A N. • d• Pordta.nd'8 - Bel- ~s. e nas que fouem crladH para a !Ua boa direção é pareci• buna Popular", do Rlo. na uis- candldsv.is do Jlberall6mo C:'!mo– tr.·,. - analt•ndo e probl.,., b&Teri• eama,ru. M quai!. com- urnent.e a centnlitação exagera.- ~nela ,ital de uma !orça leria critico. o próprio e-. Ad~ .r.af de dN"l•?e'I qoe I no,_ ho?"T'Uha peUe.. o co,.emn eeon,:,mlco munl• da. 05 mun1c1pl03 distantes tlca- do partido, aqul no nordeste>. Essa Barros, em Slo Fa·.1lo. nê.o t!:-l:i tlc:'1:-4 tffl breTe, dtu rbra 4a etit-1 (a..-t. lS'T). Seriatn tala ca- riam presos à ortent.açlo central agremiatào a.mblc!o~& se l&nça ~u~rado O 5 eu Bd\·erdrio. ir. ~do N nlo for 'amparada :O~;.. ~Ol'~m~ ~~ ~a~~~ço~:efu~ e:i'::~d~~nti~~ à, urna~. simultaneamente, com Mt:-to T &n.re 5. com a ,·oatio -t'O~ am rectm.c de im,be(lo aJ. delSgn..a,&M I aqUe]e que obt1ves,;e e O esp1r1to empreendedor do go- dois pa.rtldo 5 buriueses que :;e CIUe alcançou no 1ntarior. 159 n!o h ndtrlirfa. tntJor D'Õmll'O de votol &e.ria o nrnante não Poderia ele olhar depredam mutuamente. A brecha !Ora o candidato, de lh\}u.s mo- Tunbfffl t • · ~ Datn. 1 i:,nlldenM (art. 181). TUdo a que por todos os setores da admtnll- aberta, entre O pessedlimo e a derade.s. em certo :cn~ido e1nda .,.._, de ec!rnlll'me eom ~ lll• 1 ai-~to U tunções P'Õ.• tração pública, em todos os de• coligação dos outros partidos c1o trad1etonattita. c:n que O Uócr -.n, a PNllftlCIJda.d• de 1181' lõda bUeae aJ.t. forma.ç.AC ' du parlamentos e repartições muni- meio, era natural que bcne!lciun M)C!al P:OCTel.!i.3b !L-cou O :e'.1 • ~ IDtftffwa at.trlda I pomiru poUc ·~ apltcaçlo das cipa.15. Daí, multas vezes, a exla• a tundo O candidato 30\•létlco pro~a.m&. E' predso. cntrctnn– pela ~~•de • J)e· ~-=~ :teia S:~ufJ!.sl)!!: ~~lt':a e~e~1~fcta~~s'~\i~r~ls~e - um homem moço e de tn,·eJs • to, que n!o ~e equivoquem os 11- lu m•totw DeNM1d•t1 da.e nos- r1am decretadu por um.a. Je1 !t· tratJva.s. que !orçsvam os poderes 1 •el popula.rldact,e nos balrros ope- b:.raU nncedores :i.,:-t:i pu~na.. u.s próp!'lu tndtw.;,1u. ootna JIO!' gula.mentar. P!ram os Conselhos ce.ntral&, em épocas pa~daa, a r!rl~ do Recite. Acrescrnte-!.e A te:rcelr:i. r~pôbllca que lhes ct\l um elltema de defesa do produt.o I Munlclpais elettol peles ha.bUa.n- mil e um3 provldencta.s no !entl• que. dos dois eandtdato.5 bur1ue- nu mlos 5~ ci:.tC"-:"é :'t. cobre\·t– bn•lletro aem O qual tmpoatvet te.a do muntelpto, t.'m n6mero pro- do de acautelar ~ int.eruses do ses. um, o sr. B&rboM I.Jma, é ,·cr, ncs q:.::11:.:- 3 <io t::r..!\ ani:i.- ter1A a m.&nutuçlo do.! preÇ()! ~:~= ! oir'J~'rç~·at~ r~~: ~•~~ãl~d~re::, ~d~~i de:!conhectdo em Pernambuco. ,ftdll aoc!ai tlemoeraei4. Tem u – que Jt-..r&m a bom.eh & silves- ctu hoJe Eate.dc.s. eram rtlrtgl- llzação que ge aponta. porque 03 Aqui voltou após 30 anos de au- a!n1 o ll~raI!s=!:> um3 c!e:urtcl– tre ' " 11Hado ntre1 d,i, 1tuat C.X· du 'por um Prettdentt. de nomea- dirigentes JocalA. usando de uma sencl&. Era um fantasma llte- ra cr.anre: L!J t~ :cr:~r:1 o:.i r,e– tnç.l., o que llsnUlca. r..m dltl- çlo do Imp.er&dor, true o poderia certa autonomia,_ poderào dar lnl- rã.rio diante do povo, que o det - rece. NA.o stl c'.c nnde n n:a. mo– ma ana1l&e, a derrocada de todo remoft'!' qu~ndo JuJgu.se con..-e.- cio a obra.s de mt.eresse pllbllco, conhe<:la. Oaboclo.s do lnterlo:- i;n. cta. r.eçlo uCtnlst:i d, SAo o s-l&tema econômico da Ama- nte.nt.e.. PIMENTA BUENO. no de necessidade imperiosa. multo pergun t.a.m se ele , m~:.mo ieu Pa\.Llo trouxe O teu prornuna de lónta &eu conhecido DrREITO PU'BLI- embora obedeçam a um plano ee- t.lo, o cearense. que tal MtUl go• reformas. Mas a verdade ó que SI~ do li'. Pirmo Outra .., ~ºn:. 1 ~~~!•u;:~~~ 1 !mco•~~ ~!!-n:ja~~u~~~ 0 O c~~e.:I~ 8 d~ v~rno, como m&ndatirlo do dl- u colau transte:1dentes que es– leJUlntes pelavru. dlvulfl.d&.!1 dida a.os Mun1ciplo,, 3,ftrmavn: ~~do neceulta de saneamento, tador l"lortano Peixoto, hi 51 t!o Of!OrTOndo no •·undt!rground " recente.mente em artigo .19 .ffl& •54.o OI munlotl)tos o primeiro de esiffldas. de suv!Ç05 de aguag, ano.,. tu,:lonal, os t\parelho:; c'e escuta autorta : toco e elammto do laço &OClal. d& de hospital!, de escolas. de mil o sr. Barbosa ~ uma Jtni,. que do uden!sir.o p::.rectr.1 r:.:r.!03 no "E' condtçl.o fmprtMIMI- e,re,ação nacional e cuja vtda e uma realizações, cada qual mata nlo tem cheiro de Pernunbuco, re1J.sti•lu. A demagogia aotl~ltberaJ vai tacam o '"Rockt!c.ller Ce.ntcr Lun– cncont.rar uma matérln prima ln- cheon Olub.., o da "'Shell OU Co. nama\'cl, neste mundo de rrta Incorpore.d ... da '"Standard OU crueldade, que conte.mpla a Jua- 00.'', da ..Amertcan Cyanamtd la revolta das mll!a.s, pela qual Company"', do ..Time lnoorpo– é ele resporu.avel, Jos:ando. um- rcd " e ela "Roct.!feller Founda– bando e divertindo-se. O lndubt• Uon '". Blo &&la.s de arranjo SO• t:n·el é que a brecha entre o o!I• ,brio, ele&ant.e, decorad~ e mobt– clollsmo liberal e o povo cada vu Uadas com multo goato. malJ sa aJargn, hanndo um dl- O "'Lunehcon Club", onda tJve vórc!o entre os quadros· estatal! o prazer de almoçar a convite de e parl1dirJos e os eleme.ntoJ que Mn. Friele, vtce•prealdent.e da cxprlmem a orlentaç.lo dos no- .. A.merlcan l nte.rnatlonaJ /.aso• \·os tempos para um.a melhor dia- ciaUon for EeonomJc and SOe.ta.l lrlbulção dos frutos da riqueza Developme.nt", li dUerente de to– produzlc!n ntr3\·és d!l própria tnt- do1 oa outro.s restaurantu que te– ciativa privada e de uma com• nho vlslt.a.do . Seu salão mede a• preensl\o mais huma.na doa de• prox:Jnu.damente &eteoento, e cln– vc.re.s do caplu.Ilsmo. Elite ofl- quent& pés quadra.dos e tem ao clal e burguesia, ie n1o ge aco• centro um tablado strat.6.rto, que modn.rcm com u !órçc viV!.s do 6 Uumini:t.do Quando ulllll&do e<>· Bras.11. com o que tt-mos de e:.- mo palco ou para danau. Seus pre?Sh'o como st:b:t.incla nac:o. qmitro c.a.ntol slo cortados por de• nal, r.1arch&re.mos cm linha re-ta grua, .t.m temJc1rcu1o.s e que per– Pt\ra n. co:.vu!Mo aiJert..-!.. Do rc.s• mito per!ett.A vWbWdade de to– to. ela jt\ &e tr:idin, c..om ferir.a.a do o re.cinL-o, mesmo A.s peasou mab ou menos lan~d:..s. no fn• tcnt.adu nu meaa.s me.la aluta– consclcn~ dn Ira a.::.~~-11~1 dn.s dc.s. Grandes vld.mça.s gua.mecem 1:iulUd6c3, que !Ó ru..o :iclu.r..m dota doa la.doa deata maa-nl!lca o chefe \'t:-Cadelro pa.rc culi•lns. cala, cuja.s Ja.nelu do dotada.a Porc;ue in!blfr em cun:Ulr llbe- de Jo,:os de espelhos que perml• r'-l1smo. sa este, s:,nro. o que con- t~:n r..,"Oreclar urna vtata da Jane– linúa a &e:-vir. é d.e bll:u1a;.:.m la. e ob!erva.r o movimento da& protet.ora do c::olsmo C:oa rl:03, tl!&l. A p,.rtc envfd.ra.çada é or– que cada. \'ez ~ r.-_313 rlc:is, e 11:i.. "11cnta.da com !1oru e fontes, D"..O.i.s 56rdldos, e nmia frfvo?oa e Q.u·e ac ,mplet.am ene lindo qua• 1r.er.os co:-.::!:ntes du sues res- C:ro, dit:i:do a lmpretslo de um pr.ruab!'ld~~~ ? trrAnde Jardim. Tudo 6 cloro. num JUSTIÇA ELEITORAL ----·-·------ - Reune-se, hoje, extraordinaria- mente oTribunal Regional Eleitoral A SESSÃODE ONTEM - JULGAMENTOS As toalbu de meoa. pratoa e t&lherea do marcadoa oom u tnJ .. ela!• R. O. AIJ retelQ6ea podem 6t1' a.a do "menu" do dia ou "i ln carte•. Mrs. T UI, encarrepda do rutaurante, concorre fncan.. ..nvelmente para o bom andamen– to doa ltl'Vlços e para qu• todoa rtquem sau.teltos. Tudo é rapldo e feito por mOÇ&S bonltu, &ma• vela e atencfosaa, que servem com graça os pratos maravilhosamen– te arranjados, o que, por 1 eerto, concorre para. que oa comenat.s M, alnt.am melhor l meu. AIJ cozlnhaa deates restaurantes estio sltuadao no andar lnfmor e sAo dlrlgldu 11<>< MIi& Howard. que &e Impõe tanto pelo oeu sa• ber como pelo lltU trato ameno. Nota•.., absoluta Jlmpe>a e per. feita ordem: mesmo na. 'hora de maior movimento, bto l. ~ meto dia e melo. não se ve uma cousa fora do lugar. Coo a. PJ 011:i~• de tod,:,a oa Jul• 1:es e A do Pr.;eurAdor ll~ :,.,cl, aob t\ prutc.cn -::!a do t.t'unlarc•:=.or Ar• :1aldo Lotn, n:u!". 1 1\•t;e, r:n,cm, o Tri– bunal Re~o!!o.l ~t~1•e:el. Preparado.a em maqulna.s eçe. elala. os Ingredientes sAo depob automaticamente coJocado1 em enormes calderões, os qua.b: sAo levado, paro. os fogões eletrlcos. Ainda automaticamente tts pane• IM oo.saam, depot., de pronta 1\ comida 6 enLão dlatrlbuld& ,. no, que aa trnrurporta o r– andnr. onde s.\o del)OStt.ada, r reclple.nte8 com aguA fer\'enU. comida é !Ao, dlaLrlbulda ~e ...,.. • ac6rdo com os pedidos. Neste a, 91 • dar, prepa.ram•se também prato, Uceiroa, BObremesaa e aperitivo.. Um perfeito slatema de renova~ do ar ev1t.a a lmpreitlaçio de gor– dura, completando .. te quadro de llmpeu •e asseto. Todo o J:)e.Sso'tl Que aqut trabalha, desenvolvendo dUe.rentes atividades, te.m um curao est)eCJaUr.ado e et11.1e 1\183 próprlu lncllnaQ6eo. Ooruequen• temente, todo.s ao sentem bem e Para tucetro nnador federal : ae esforçam por meJor cumprJr Jol6 Au~ato Melra D•nw. 100 •o- .suy taretns vivendo num am :::-~i:~ºll: •~~ g:.:~~1~erque Ma- biente de ~m humor e aletria: PoJ !Ida e •1"10~.C.,A A o.ta t'a. IU• f>l.o cr.:.:-t1ortJ:n~rlA eh vc.:o:-r11.. 1Jltttlb1!!cfo ,cJi,o•:u Crcl•.a&o. p~r ftt.le .:.m!tit:.O. doe •· 1--:t.orN1 R.tu1undo l.hoac.J i:.t.rau e Jo&o Per,.1r~ d!l euva., 'U.• Z.:"na-o – btdoa u>roe . 1,.;~-1,7 J - Ao de.sern– bars~~c.,r No1n1tlra t.c Ptr'.'\, runc•n• de Ante• O!lclo n . e-47, ,. :5-2-!l7, da. CO• 1':'llatlo Apur.dora. 1;,:o:::. J.,n:-'1, - Do Procurador neator.o.l e.o ar. 01• YJ.ldo Braodlo. Oftclo n . 8•t7. de 23-2-0, d.'l Co• mlu'-o Apurado:-11. (proc. l.475-0J - Do Procurador ReC1on)l IDO ar. OnAldo Brnadlo. Oficio n . 0-17. C:c U-2-47. d.a Co– mlssào Apuradoni. (proc. 1.478-471 - Do er. Procurador Retsontl ao u. OntilC:o !lrandlo. JULG:\i\lE~TOS Para aup !ut.oa do tereelro •enador I Atenciosos. todos o, Que aqu! re:~~.1o~ de Leio Rodrt • · 100 •o- trabeJham primam tm 00?TMpon.. .to.; Otnto Jarnaeuno C:ment.o de der com satJafaçAo &03 meus rc- 0111t.ro, 35: em bra.neo. •· clamo.a, enatnando•me tudo qua-– W:•::i •1~ie~tca doa unador• ale.J• to sabem. Hi um sem nume..:o Bduarc10 ce A.Mudo llJbelro, 101 de combinações de &aladas. EU!· Yatos; Blnnl da 15Un ooutl.oho, 101; dwlches, pratog, eucos de f'"u• ..•. a.n:~::°!• ~&Mm.bitia Le,talatl.,a : etc.. Os ru-ranjoa doa pratos ~:? ....._ Lerendu - P.S.D., 100 11otoa: Unguem J)elo .seu u:pect'> r P .8 .P ., 30; U.D.N., 2; em bnnco. coe pecuJl&r. As lguarJ, 13 4 :t:on,;:i1:!:·.=·,.nt.onlo ca.rJa. <1• Sa• nado.a, 64a de tamanho l• J;•....., bola, '7 •otoa: En&.I Lalor BarboH, e, aaún felk) um prato, , ~ .. ---··- 1~ -:;::q~:. ~~:: ~~T~:!r!; vede modelo ao, demnl ,..,.•. •! Santana Marquee. 10: Aldtb&ro Can- ao fabrlco de duzent.as o f'tl'."- .J. leiro de Macedo ICtaut.au, 11 Olaudto tortas de maçl, que tlnbtun r· ,. _ ~i;~•1: 111:;::,,:2:,.J:.,': 1 ~:r':ei!•; t.amen~ o mwno r,eao, P! •.. ,·-r •eJ. que se J>rOMf!fa na. açl(I ~~]~d~u~lren~ d:ln:º~: ~!~~ctii~~~:~~ 1 Ç !31~~~ 1 ~:: de tal modo eatâ d!!Mralado O proce.sao do '"~G,·~::!:··• bbtó– oonJunta em benetle1o da quele tratadista Insigne: ••Talvez sa ê preclao anle.s de. tudo traba- deste mas.sapé. Deputado bala-se rico e 60clal Que \•ema: , cad:i vez rtroduc.lo • do consumo da que a Jel orpnlea deveau deter- lhe'\. honestidade e renda 1ufici- eleger, !lc•ndo no Rio de Janet• mais aoelerando .. se, l!õ a!J;uro 1-lorracha nacloruJ. que ae es- mtnar o mlnlmo de população ne- en~e. E quanto a Mte aspecto foi ro, morando no ruo, oomo um um balbuciar de anjo! t:.o.s tU'C!l!l– r•bele~• um regime de de• cesdrla para o estabelecimento generOM. a atual Coru.tltulçl.o. PQl.s pequeno aoba da t r& da~ ollgar- Jos que lnsplrani e conduzem a !eu para que não sefam de um munlclpio, pol.s que a tal• rarantlu aos muntclplos a re nd a qulas. De reato, o aobrlnho suar- UDN e o PSD. Os resultados doa nbertu u porta.! ao produto ia. de rendu e de recuraos de tn- necessária para. tais empree nd1 • da, linda e p-.-rfumada, a .. pa._ com.leios, Que acabam da se rei\~ concorrente utnnge.Jro, tan- :11g:~; 1 d,:m'!,~:i1:i~-m~r~ ~ m~~nfornúdade com o art. 20. Une• da. tradJçlo polfttca do tio. Uzar, fixam linhas ciec~lvn.a par& to no que conce.rne à maU:- utll e necessária trutltutçAo" (pag. quando a arrecadação es adual de O outro Barbosa Lima (l()&turna.• o no&SO futuro. Ou por olaa cor• rta prima, como em re.lação 317. 318). Entendia porém que aa- 1mi,Nto8. &a.Ivo a do imposto de va !uer-s.e eleger deputado. na rem os polftJce& do Ube?o.li5mo, ou ao arttqo manutatundo uma atm como o Governo central i,re• exportação. exceder, em muntcl- Secunda Repllbllca, sem nunca ise eva.pcram. Sã.o os aconteci• Recurso (1>roe. fl93-47) - !\.teor• ~~ nu:, aquJ M!Ja ,,.i,;lcado cio de delegad09 naa ~rovtnctas. pio que nlo seja o da capital, o salr do Rio de Janeiro. pela.a co- mentos multo maiores do Que r1c1nte: Part.ldo Trab&lhltt.. Btti&llal• em qu&ntJdade e nu.Jldade asaim tamMm oa PrN dentes ti- total das rent~ I~~ de 1't-iua~uer marcu matg estranhas à aua pes• eles. Estamos dentro do h.unulto ~~ "ã1:;:~r1~ak~•to~~nd~.A~~~dc~: e&'DAzes ~e att-.nd r às nham neceaaldade de agente3 aeui natureza. 0 ª 0 ar- e- a- 56a.. Pinheiro Machado eleeta•O de uma revolução e nenhum cho• d F r1 Pr li !na ntt nlo eu-,a, 1: ..Paulo I~ ul d.a llln , í1: e feitio, e, tambem, o mesmo D~– t!iz!'º~~et;~ lho, I ; Zm• tlno f:~.' pola foram auadaa por a , aa.l.lo lloJe '"~d:e':,':!t:rd:~~~~ CGD• n:' ,cruamaru frleorlfloM de e.r- uma aeu:1.o u: Lno:41na.rt& no dr:,r; ' t.M, lea,Jffi6' ê florea 1510 do eorren t.e, u t hotu. arr&njadu com tanta art.e e ca.. &ldad do 1)1.b ... e nece.5• iiã.,d~º!f~ 1 ~er~d~I~~~~:; ~~~:;:a:!~Mi~nis!ºv:: pelo ruo Orande, onde ele nunca te ude.nlsta ou pouedlJta a esti ~nh~c~;.:, Õo rc~u:O. :O";c nao' pro- E,ta u.rnana, em ManAus, o deve, por melo de 1mas ramlllca- lagem concedeu ainda no art. 21 p& os~•- Rou. e Silva, per Per.. aentJndo, pola que pretendem cor• ;:::e.ª qualldade olelr.or& J do recor• ar. Plrmo Dulra, f&Jando aos re. ções. estar presente em todas a1 a faculdade de pela União e Es· nambuco,. ãonde ele JamaLs vol- tar os e&pMmos de um organl.s- Recurso (proc. 1.066-'7 - Recoa- / J)rl"':lelltante.a da lavoura. do to• parto do E.,tado, por luot mea- lado serem decntados outr~ trl- veu, dt$de que deixou o rovbno mo em febre alta, dando-lhe co• ~ ~~er=ri:i:u~ ~~ ~~~~~aoo(~ ... méra:o e da tnddsbia ama.r..one.n- :!º \i:,~~:'~ª .:b:rt.e e 0~:; ~~~d~~mded17ore=~;nf:d:: do Eatado, ao qual o 1ml)U3era mo antidoto, aconJto o 1pccacua- rariuna. _ ~lator: ar. o.. aldo DEI'. DE SAUDE. ' DESPACHOS DE ONTEM ett.erou nlo u:btfr n~nhum pllbflca. utudar todas u necUIJ• ral exclua O estadu•l e dessa ar• a eapada de l" lorta.no . Mandou nha. Antevi o sr. Marlo Tavares Brandlo - Nap.ram prorlment.o ao rouvo de temor (JUAnlo à r.i&- dadta e ocorrer com M medidas recadação 20 por cento e,erAo en- !azê-Jo senador pelo Amu:ona1 o perdido em Slo Paulo, quando ~~ 1 :: ~~~a ~:~~~•:P~:!:~ª!oi!: , O••. Valdlr • - •'-•• . dtr~- do llldade eccnõmJca do vale ama. adequada.s ... treguts à UnlAo 40 por ctnto ao ar. Arthur Bernardes. outra co• uma noite constatei que O De• çlo da 3.• aeeçlo de Ponta de P,dru. .. .-.n641-N 1'""-M &õnlcq, fundada na lndO,tria ex- JA a ConslJtulçlo republicana munlciplo onde &e tiver realiza• m&rc& onde antes nem depols partamento de Propaaand& do Oficio n . s-◄7, de 2a-2.4.7, da co- Departamento Zat&dual de &a1l– traUva da borracha, dsdo que de 1891 !oi lacontca. Aflrmava fº a crb~ança. :~ü;~l:oes~~j ptaara o ar. Barbou Lima. Pro- PSD, dirigido por engenho!os ;;:~r~:~_rai:::iJ:r:rai:d~a~1)eo-: :~o:rotertu OI aerutnta de.pa • e.a. tem a palavra do ar p.res.1. simplesmente: '"Art. 88 ·- Os !:.s- eec an a a moveu-lhe o reconheelmenta o sr. macro&t01, apre11ntava c omo nheceram da comunlcaQ.lo da co- Em petiç6et: dente da RepllbHca ~rand t.ad01 orsanlzar•se-lo de forma po5t.os aobre a prodãUçAdo. cotnau1mo Wencealau )!1".,. em Ul5 naJo su'"·ta 1 dl mlaslo Apundora, p1u·a manter a 1•a _ De -•Ir• • ._., N· 11oue em .a_.: o que fique uae,ur&ra a autono• que compete à Unt o ecre ar m- ._,, • - ~ nc a par, ser a-trida por votaçlo da G." ucçlo d• Ounm, apu- '11 rw, .., nu ,OYtauu er.,e J>rodU• mia d08 munlclptoa. em tudo exportação e lrnporbção de IU• Dtatrtto Federal, quue aem vota- uma. massa. que tem fome, um rada ,m Hparado pela 11.• Juat.a A· colnr"rae~.~ aad&nt•T~tt._lmAl)Ollao __por to ac:-6 amparado e garantido. e quanto respeite ao seu peculiar brlflcantes e combm1tlvela llqut- çAo nenhuma, arqut-derrotado. projeto de reforma da. maglst.ra • pu,..4ora <Ouamf.•, cont.n. 0 "ºto do . ,.._, ...,.,.. ~tzo 1 •XJ>ando da 1ndtla·UJa no aul tnteresse". doa ou IU05()5 de qualquer ort- Pois, tal t1o, tal 10brtnho. Aquf tura que O candidato pessedlata ,r. JoAo Bento, por entender qu, 0 de Sa1lde n. l . io J)afs nlo J)tJTI\JUr, a reP9• Expreeõu de car,ter um tan- ou tatureu, est~ nd e~sel esse o ar. Barbou. IJm.a nlo tem elaborou, trinta ano, at.rAs. ~~~d~no~u~ªo ~ '~~!°;!tta~~ dl!~~ -;er~c;~•n3e ºBtt~ ~:..~; cllo ea crbt que h& 3◄ anõ! to vaac. que detx•vam ao crlte- reg me. no quah º\ vt • jos chelro de um e1eJtor. E está e&n• 0 Recur10 fproc. l.128-47) _ Re- f v-..r prlcho, que Poderiam flprar li>• ,Ire aa mala llndu V1tr1nu. A dls· - d, multo ~ r t lnllltó mala aorllda. que 111161- ll'lllde · merceari& quo estamot babttua,. , doa a ver. Aa TO~ do ree– taurante t da COlilllb& rbbcm U peoàs ellierll1ád"8 t ~ndl• cfonadaa em ~velopq. Aa louça, e talhtl't!I slo 1- automau. namente em~~o e, cm oegulda, , t QUl&daa Por um alveffl4 _é riouo, para -em. Ô ~ da COZI• nba, !Qtelrame ~ branco. d~ ao vlallal\.te A l!t.. lo nltlaa de que ali , 6 reln6 da llmpeaa e da ordem. 1ntrti1 wrta rert&o rio e Nbor das conatl\UJ(:ÕQ ea\a- minera.la do P e energia e e- dldato. 'POVO nlo mais tolera que corrente: Partido lloclal DemOCJ"•t.loo ~ T ~ªub~~da•d•d•d~Bred!apcnça• M · duab a autonomla municipal. trlca. comuclo e distribuição. Da um homem ou uma famuta, li&· _ Recorrida : a.• Junt.a Apuradora -.... ..., lclna t«i a.b:>da 9 ar. Ptrmo Du• Pnr , ua vn a Conatltulçã.o de rend& resultante deases tm1)08tos Seu comp&nheiro, o ar. Neto nhando trinta. quarenta, cln- (Abaet.etuba) - Relator: ar. onaldo Pa.rmacia. J &,. ..._ t-a •my:,ltando o sentido du 1934, de vtda e:temera, determina- 80 por cento no mlnimo serão Oampello, foi o primeiro aluno quenta, aa, duzentos, trezentos 15nndlo - Deram pro-,1m,nto ao r•- 121 - De O1.a.rlue dt lllranda ~ J 8uí ft AnlA:>nto :!'' t.i rd0 r1N lntcldlYU. expo.a- \.. que OS munJclplos se.riam or- :;;~ef"a1aos. ~!riic1;:osD1~• trt • que examinei na Jl'tculdade de milhões de onaetro,. 1ns15tam cm f~.~·~.:c'lz: d';".!\~!~t.e~u:fº:":.ºnd!; ~l:m~~udaenS:~e~~ro cr.í: oeaor..=. a 'b~~ar~t~:~Udos ·' l'\,., ah.a.dti artt,o " necessl pnJ doe de forma que Jhts f1• e er e O "' • 1 1- Dlrelto em 1910. Estou velho e ele Ignorar que o corpa •""lal e•, 1~•- c:omputi-la em detlnlLlvo. d -- 11,1 10 - -- --·-la de -•-muem lllat1• •• mthnno, ·1, • cuss uaeaurada autonomJa e.m porolonalmente a 1Ua aupe e e, .,V.., "';' e ..._,"pedltnte para fuer Juntar - ~ .-u~--. tura dJ. •n"°"· · • m 11:a C'\11- \udo quanto rl'!J)ette ao HU pe- pc,pulaçlo. consumo e produção. moço. E' um aenhor de ensenho t.e, mardldo de cru~t.! e tnexora- co~~~~I!-º r:~~~- ~~:j 4 ~m-;;_,..~: ªQlle'ºrenlhate·,deen.... cam~~e•""Mto todda 0 n, 0 • :tª~n:r.•:.~=edJp~u 0 ,ta 1 • ln • df'J me~- cullar lntflt'f"'-' e Ml)e(llalmente: noa umOA e pua os tlru e5ta.be • da mata, e aovado e qua , ra• vela necea1ldade1. Vtaltante a.sal- co _ R«orrld.a : a.a Juot,. A_purado- au11 do: -v t'nlo a. tipo dt nroduçl,o t u eltt.h·l"'<1r",. ,!o pra!etto e dOfl lecldM em lei federal. E no Pa.t,!• rluJmo na mata pernambucana, duo da mais a.rtstocritlca pra.13 1c (AbBetetub&) _ Relator: ar. 0 1 • e, 1 1<1).edJente a. IDtttventorta l"ede• mt:.~t1J,:ne1ro - A' eecçlo a~• Dol P~ de btn-t1ei&."l'lf'nto. nretAcrt.: \~ll Cilml\rtA Munlclpal. IT 3 !o quarto determ!na que a. onde o mel coainh& oe tempera• de banhoa do Brasil, que .i Gua- ,·aldo Br•ndão - Deram pro'ft.men• I. Qu"to ' melhorL'\ n 1.tpo, •poctend-, f!qu_tle 8eJ' eleito por UnJlo ent.reaa.ri ac. munlcJpl01, mentes doa tenhoru de enre- ruJ• . verifico que ea.sa 11h11. nlo ~~o•~:e,~o"•~,•·•P~r: ,m,_:•.'•••'c1oª •p.uraA•· l!m oltclo1: 1101 - Do Ho8J)tta1 Jullano M.o• • no "-netletame.n U'1D .-., ... ~n ,. decNtac;lo do, seus ucluldoa °" du capltal.s, dea Po1' nh d ., .... u.. d, 93 - Do 8AP8 pecltndo tmpe- reira, qradeaendo comunicação utA ,_. dl!llla n-...-.. .. tm~ 0 t-..us,. 0 arrec:Mlaç&o rtnto (101-l do total que &rreca- _,? em oçura, o sr. Neto Oam• Pode aubllatJr com reald6nclas de ;:~ 1 i:,'i:~~- e m1t.nd11.r comput.A.•la em çdãoapda•,,N:_~del"todedeAradmma~~~.A_JmAoei .. de 1 pa 3 c1_enDote. ~'!ulplvt·.••·IO.Jul'·no Mo• J& an~-• 1 ~,,=,-~ Aul" '1U • , pllcaç&,o du ~uu rtndu: !> dar do imPQlto Oe que trA a o n. ~o ruult&. neste cenirlo de 8 . verto de dali, trfa, clnco e 11.t~ ~ . _ 09~ .o.vo .u &a a. - ·MUV\ó truc&o. ?elt- ,. orpnlr.açlo d!ll unl.;o, de 1ut. rv IREND.-.s E PROVENTOS DE t.-Ouranço da Mata, um aenhor seis milhões de cruz.elro1. para re~~~;~rt~:~~d1 32 ô!~oe-;.~:O~ ~ 1 .iç_o de Aaelltencla Medtoo e reira. remettnd.o tabela de feria.a nco 1f'Oe PT911i1• r1e um"""-'· eomp.teucla. !'.dt&bt t«.ta tamWm QUAl,QUER NATUREZA) feita a truculento. E-' uma naturer.a do que &lt Yinm 03 seu8 proprie• Rtcorrldii : e.• Junta Apuradora ,,.,. ~ 1 do pessoal fixo e contratado. A- ~ atm modtn~-ll'lt•tA 1:'101t&. " t Qll.t ou muiu.asp:,-, da t.ap.ital f: nu d~trlb3c!çio em 1ga~:n~•: ~ ~- aareate e a Hn&ibtltdade nada ttrloa dola m•tea do ano, ao pa • ~,:~eJ~!"~ ~r~l• 0 t~~imªe'n· .!.",• 0 aJ~~ ca~!-. 0 Doulpure~a~in""do~--d..!~'! pro!~ra aaAºdeOvbldefae• dan•o~~-•n• .,_ 3 c 4,} d, :Jma 1 rfl. u\a::aoLu l\1d.Jo-m1.nval.a. OI pre• P can •ae. pe • · e ª e macia, com pc,uca Aieda ""'r den- 10 que em redor trb mU crlan- "' '"' ..,...v " ,.,. ~ ~ te ,,_ WJ,~ lrlOderna 18 ta.-,..nm f~t°' ?')der!GJ , .,. de nn.--on.cA,o c1n lmporta.~la em benc!telos de tro 11 1 ,,..., ourv,. PAra m•nter a apuraç&o da de Saúde da normalfat.a MarJa 76 - Do Serviço de Aulsten• t atwewta, • '-n- •· -::&D'-t j 4ot Oov~ d• ~ ,t.ad' l. Jl"!r• ordem rural. . . ua rea; o, l)llo que noc ças nlo t..tm upat.01. aaUde, co• YOt.,,çlr, tlB o• •~cc;Ao de At>tei.et.uba EJlznbeth TdxeJra Rodrtsuea: da oltl Medica. e SocJaJ, remetendo o ...-.m_ _, ron.mmW:c, nuo alnd.r. que i),11r 1 e 1 cta.m aoa De tr:>das essas vantagens o!cre• 1 dizem, e6tA lon1e daqutl~ da e&• mtda nem dentei. En a 10eledade • ma;~~T~º ';;'g~~1~T~~i1f1u,.o. 81Jvo, para e!elto de nomeação empenho n. dofa do Aailo o . Na. 1 mun'-l'Pk,s o, N(Ulntel lmp.:>i- cldas. coralderamos a ''economia., rit.er J)8terno, que tanLo eon- parul~r1a, esollt.a, IÓ A ,:ovar- Ainda em con11qutnc1a do Aoor• -d 100 Ao., ~f 8 1ço. de Aa.slstencJa Me- cedo Cost.,., conaJgnaçio, deapeau Tt-Mlm..e. ffldmtemm tae. ti• :,,w ~' 11 !m~ de Ur,nça: :l'l a ma.is linportante. Nenhuma ed- t.rapõe Neto O.mpe.llo tUbo r. clta de poll\Jcoa aem entnnhaa (1lo n. J .2Jl, de 27•2·41, 0 Tribunal °""""' J. dlveraa.a. - A Secçlo Adm .lnt.st .:a- _,,da.• eue eorro~m o otf• . o 1m-.,oa&o ~a.1 e o wrttortal mlnl.st.raçio pode fr.z,-r milagres Neto Q,ampel.Jo pat. qur rot meu nlo ltrA oora~m d.e extermlnt- procedeu A apurllçAo dll .,ot.,,olo c1&. 23 - Doa Hoaptt.a.l& de laola- Uva. ~ l.-mo de IUM recffl'- dldara• 1 :,::a~ d, dtctma 0 0 .~~i:-oc~~~ Te :,m ~~~ r~~~ipl!;~te~~~ adoral"el profe!«':-. Er.l 56 t1el- Ja, como quem acaba com um tu- ~::,ª /:~:U~ nt.ce~ :ii:: 0 ~allnopolla, :1u':n~'a r::=l fd!1:ªH~e 1 _ f~:: & - Da Prefelturl\ MunJclpal de ~ .a. • nt.o mau que. u -e.natb- noda· l l O tm.9:IIR~ ... JOl:rre dtver- l)Or tod'J o Brn..tj_l, se e.st.loll\rem I tuict e rua, ·lda.de . O !!Uvi n!o m:ir m.-,1(,r,o. Tampouco temos o Co:npareceram • Yotuam 141 elet- rerent.e ao mt.1 de fevereiro _ Anhan1a, pre,tando lnformaiõea ~J dr, hJ«lot du J)Ml(bQldad• l '6et p°ObllNI: 4\ o lm:po... ~ celu- ao i Pf!30 de !c:-!e~ oucuaoe e, no toca Yfallno nem r.r.ic- :t.'.'clo. bto dtrt1to de e,perar que venh11. dea• t.ore.a. devldame.nt.e provl(lencJado pela 10bre a conduta trreaular do PO• .,tfu,_.,all 1\6 ~- dlYU191Ldu lu IObN a nnda de JolOYe.11 ?U· en~onto. a. ca.nnU:::a,e:n c.HnhoJros !. nl!) ap;.·e.n::1f"'U Mses 1n;tr..unen• montar o cai:,lt.aUsmo prlvaU&t.a, t~~; g~f~•~~r ~~u:i..i:r~albo, secção AdmiolltratJva, arqulve-H. ~dJ~e~n•~pla~rara.:_maa tnidoall<>rh:Jruenltaro ~~fnoe•.• E. 41 ' • aoe PM'fflftem ~ Ti• raJ.t: &l .., t,.n.e tabr• Nl'Tlqog para M co.plte.!3. Esse dinheiro, toa de co,rca. Vai Joio batendo um lJder trabalhlsta de oonlra- 101 Yot.oe: Alexandre Zacartu de ._. 33 e 35 - lnapct.orla ÃSlia.dual ..., ª tl&n • 11M"Or-. d• que, ma.a • munJctPtW,. fConHnúa. na aesh, l)f.1lDA) 1ncs met.a11, • d' dara bando como o sr. OetuUo vargu, i,º:? 10 · 37 · Em branco, J; •nulado, de TrAnatto pedindo 1n1poolo de lha de usontament.o do G"Ut1rt1& • r1tm. da l)T'Od:a,&o • P · r>.11 ~ entre u V'tl --- ----- -;i:~;;-:6!- Tu~;- ;~;-"i ;i;;;;;;;;;·d<;-;;i;;~-i-::=-=:----:-:-:-----=-::...=~----------~8~•ú~d~•:_•~p~or~a~cf~•~lto~d~•~ln~cl~Ullo~~d•~•~m~r~ef~•~r•~n~o~la~.___ :..___:_.:._:=.= ,_n_ .. p,-, &tvall. UdA OQ&\!:~ dt 11111, ltM 1 1.3'1. BAURU', 13 - En>ol~s:I' 6 Tenho vi.to hlmen,, de _,,t.a IDfnrt • tanofflta Ul\a1Õt1la ~~~ur:u=,::r:... ~ : = i:~~~:~rrr~;~,::~ : :~1:~ ~';,,º1:.~uta o= !~: Ve1hos Ver de s ~~d: ~xl~~f1~i:ºd~~~!:jna~ derrubado por um rato, no clla Pen e N•noe d8111t obJtttl'O. ructp• oqot ftriaDlft 4t....-.u dklo:16.:-~ - Ri ho:r..ma e to lht- M.Wldor em6rlt-o. anda sempre "A Mulher à luz da Bot.anJca"? ~~naiu;i d: fstfJ~~u"~r~:.:;"J~ ..,... doll pmblem.&1· • li!-. dt ~ hd.ljlo pua I01Mtttu1çlo. na qt\v toeo1 m..!i Oornl:' da ,,... cri~ e de.afia multo moço noa Ttrlamoa a.uoclado1 em cach01 e Coptn,uem", na Alemanha, fa. 11a •• - da lffl)(IO\lfto !n4ao- À do ÍUI. par - lo. .,...,._... lhlc• do <li'• o dlab<> dJ. orui. Por rmN R cavalo da uma ~ada a colaa geria multo pltoreaca.. . mosa per ter um Zepelln tomba• tr!Al 11ru!Jltn • • da, p!anla- , ., _,__ •oa mWll<lplca ... mn manelru m1aa1 °" t>•:0.. ao lllOY!man\Ada. Dlaeur&a e arru- Lima FIGUEIREDO Na fachada. eotarla em l1traa de do aobre ela cm 1908 A "palm 1 -- · rio orp.nb: a4oa d• form. • • - memno tlmJ)c qor, w defendem menb oom fulfor de um Jovem ,rua oa "Dllrla1 A&aocladotJ ouro a sentença de Salomlo: "Os ra real", importada· da tn/J,a.'; ,.. ,..... ~ • ~ tbM ~ aatonomla an tll• du fUSM • doa cabt.lv1 brancoe. da. me-.ffl\a. n:ume.lra que se a.pre~ ~!~seaperr".~':~~1 8 f~rlhamcr 0 du,.••,. 0 co!;_ pJant.ada J>Or d. João VI. 00 J ar. E m cee fMOQ ffll ,o.na . tnd1 • •fl,&Dlo ~ •o~ PINJa.IC 91-,ar ama O Ju•m• ean na.s recepoõ,--5 e noa ban- fnra.. !!uropa, AAJa.. Amerlca ... neza, J)Or Ma.rco Polo, depota de - lt..- dlm Bot.antco do Rio de Janel.. q,a,e e _... . ftd-' . • cul1v ani..... . Jtrmou o • tuda. qu&Dda 1• NO ~ d.i.t- que!u •• aolene, ttnn~. sermo e Hntlndo de todm oa mod03 o, suu ramoau vlarena ao Oriente vou, meu amJgo, ae traiu: go,,t.a riaº,· •ºMa"~~uorreelr.ºNcdieª NValpatorlel•1o".· •"mº iv•w:rno - -. •ft• ~- IIJ d.a ~ '13' •~ r-.ie 11.Dtom.as do decMtcncla Geria. uao, • OI coatumu du terru v1. ma.ravtlhOM>. Sesundo o autor de mat. de mUlher que de BotanJca. ".,, e tt. ~ _,. • · Pt'lllldlml 1 • · -~• 4'""' ..__] -~ 1~ . Lmu':_~ r~ .. ~ muattr Na g:Jerla doa velhc,i erde.s, hA 81.t.ada.s. Lobrtguet-o repouundo "Sot.antca PJtore.ca ••. 0 •l•tema "!~ ~ri~:"~º~comm.1J.º• pour: 2 de Junho de 1800, 11ravou dua1 -.....-- --- ---· ,.,.,., .....,... tamWm, aquele.a que não enaar1- debaixo de um baobi de 4.000m. miLrlco, a vacina contra a. vario' ~ .,_ Do1 palavraa: "'Batalha •· VJtorla •·. ' 4o #'OIIIIIIM • nlo • l =.pela. · OOohtto um tlu.Ure Jorn..1.!!st3 lha...-n nunca u anr..u de Cul)i• d1 aJtlt.ude, ~m Da.rceelin1, no li\ e a deacobe.rt.a da etrculaçAo do 1 e ª~ meu alnoero P&rabtm. ant.eclpando o reauJtado da Juta ... li r.,,ete o dr.ma ~ "': b qa:e ~m tner O cpi".eto de velho do. Dueja.m morrer 1tmando. «:O• Himalaia. Indla, e, como CulmJ- sanrue, ai.o, tambtm, devido, &OI Achel que voce nlo deveria tor com OI oxerclt.oa 11uatrlac01. A .... '- r.ontudo • Ponte P6 'bl11ot 1 ..,., __ · lllt6.be - 1'Wde. Oe."1.a ,·et. 0 ri d 3 11$3.l'. CO• mo o m1.c2.C(I da ane<Jota da Ar· ro de Abreu cant.Mdo seu& oito chlru. lncluldo no.a be1os Pena&mantoa " perelra de RaleJgh '', viceja e.m aJn4a ale IIUflala....... ...,_ 1eetu -~ que OI P~ltb • llltf, 1M r e fwm.r d· te um.a cn. de oi. Ttm aempre mu atnJ- anos de camJaa. aberta. ao peito, xx.x que colheu para sua "corbcllle '', Roanak Island. na Carolina do -... , . - - - t - - l\am UI LIVIUI N'OMl!AOÁO DO . festa, no Ool)3cAÕ•t:t !'alice. L4 a-Jl ,ha,,J e com ms frequen•·-, né.s de.,calç01 e bratos nú, O ·• lo o de Emlllo Oartelar : "A mulher Norte e foi plantoda pelo ,aven ...... - • .,....... 009= bo l:SrADO. para • ld1H.S d& m.adruf!Hb al· chb bar Un ln WUJ _,Oon&0lavn•me .enLlndo a briiâ JlJ'U"lllm finou com eat.aa Pa• J)Or tua naturua nervoaa, SW'eee• tureJ.rO favorito da rainha Ellza: .,._ ~ -- ""6et ""1- À 1'ltm'4I! fo( m&M moa tunloa!. e. como :ilo ht>uresae me.ni.e d•~. can uln~em•~. qu """'"'l&Va os 53 rra Jnvr1t1: "A Bot&nlca Pltoreeca ' N com u avea, &Mim como J>C]a bcUf. O "pJatano de HJJ)OC'ro.tcs'", .aaa, ..,_"'4u da O.. «. U'lpla ta • Nn'6dol. Par con4UO&o fflUlOf andando a ~ pe. · n ° C13?1Ysraa■ nte.s u:a~ºo'!1à aombra, m.ipori::c:e~; um livro de recordaçóea: da IndJa. tua formOl!IW'a, ae ))&rece com u a cuja 90mbra o Pai da medlcJ. Allln.._ • polll:lla dt nne, 1----------- la '-::'\d" S · 6 · do! ~l)M"a•bª':· ;:i~1:Id::: :eu1:un co~!:... !. g; i,lanlc!e indiana. Abrt Jargamen- g~}~:• tf~~ ~~i:iog'f.ª1:;:~ :r~l~ ~u~mac:ta~i~e ~~ ~n ••~:z_~v~! 1 di:~~ :~ ~~: ...... .....,... "'1nlu ......, tlftdoa. e ~ mab • 1-· ~d~ J~,=~fC:.m!n:!-"~U um btljo U1etro, de um aperto te me.-u J)tlto e ca.lcutava que co-romann sobre planta.a e de fol- Jugar aW a contUtol, J.)Orque, fa. Via-a ainda acorrentada par i,r •ta. IIIU pela Dl&nllaflo UDldl•t& do cavanhaque, cal,:anlou cerca de na mlo ou no braço. P1cam dol• br1s.'l talvez tlvease passado par clore braatlelro, a rCSJ)Clto de ve. Jaodo em ave.e, multa ,ente J)Od.e,. permltJdo que O 11.ltJmo Ming nela 001D1 &A ~ .. ~ -. ... o tr. 'f&llatSm &uc;,u e o dolll quil4metros s,...m nada aentlr d01 de alecrta quando Podem tJ ... mtnha te.rrn. que me provocava getata 1ndlge.na, ou ex6UcOA aell rá pel\Al' em aru,l& e em gau. ac entorcaNC. 0 .. Jourelro de Vir• ....... C. ---~ no Bn,a • · a.... ~ quando m.l:DJ.lwo t oom l>USO rtrme dum rapaz de nr uma va.ntacem, uma "caaquJ. Lanta nostalgia. Ol.tiava. o ccu e mad01 no lfra.a.11 ". Qua.nto 11 e,b nha . .. ,,.,, PG4I • llola4a ._a._.•• Pl.&md&, Wtad• o Jnlid«l· \Tinta l\1101. Homtm era meima nha", como dizem llA CU'la. ~mte~pJava ~ ~J:"!ropd~ Su1. ~f~'1=1ª~~~~.:1dªo~~&~f°cc!~ PUNm01 a .apunto mata lmo i~~o~·,t~~<!fo1:i;,.t;;1'~~l:,: "'8~ da NODOIDlia IDlmdlll. "do I . .A. N. o tmdo da pl&n• du.rinho. P1s1camcntc o meu am.l• ccDevepoh!_s• v4eredr..,ala' rvoeum,,.;~11~•~.! que~~ !;~; ·uma. cotaa.: e .~;,e!,~ auu bcJu lendu, não ae rcterh.a Aa paginai de Melra Pena conaa- O ..carva.lho" de Oucrnlca", na .. OIIJe ~ ..._ ~ .,,_,.. depo'.a ci. flndo 10 nio aparent.ava o peso dos anoa ,lh- - - ~• viu mesmo o Oruulro do Sul <la ;. borracha, delaou de falar no r.,ad11;. arvore a&o de fato niarts• t11411P.fdnbao per' mortoou•·••·m8o18blltleo ~ ·. 111.,,..._ :-S-- • ••, - ClpcJ Ideal de alto 't.Ddimen• t:;l~~i)~ 1 !~~~• ~t~,' ~~e O: dando-lhe o nome e doclara.ndo poalçlo em que vod estAva de• folcJore at.tnent.e à mandioca ao aia, maxlm~ ~uando uretere a, tttw u r'I:', & .__.... falA 4o ,,..• • IR. ~ .. u av,rtAnctu um HU.s órgãos ulAo ainda em ,uen. de modo aprtorfstlC() q\lt • Mte ba.ixo do boabâ? A corutelaçlo tl- milho e ao mat.e. Em compen.a&.. :i,~~Ôn~e •;~~~ud:.OOtee 1 Llode· :;,a.."n~e~~J,b~a~~-J~3!1~ • .. 8. O. a. IJIUIIN tDd'.laar • .O. f1na.ncla4M pelo B. O. B.. elo. Há dias est.aYll eu com o vc- meu a.migo IÓ te aplicam u vtr- nha mesmo o formato de uma çl.o colocou a ••mulher" como 10· be 1 .. dde eoAtomado • problema .,.e JIDllll• 1Wbu pan a plan• lho e culto cronts ri uboreando tude., Mlu que e:xornam 61 ho- cruz, M. Pena 1 berbo esi,ectme florlatlcol... B f:Cd.u u<fi1~!i~ ~:'!:· ~s:o:;; ~!nJ~: '!9 0 ~r"'i:~oo~~~ ft ... larnlft M llllldliu •· .,_ DI aoon,o oom OI plano, do um chope na Galeria Oruze.lro, ::~a~Ta'~~n~6a.~ªe!td: ~ D.X Juat.11lca: ..Mulher e Flor mutta, Jeruulem. A HOUvetra de Plat.lo" "Françola J ". 0 .. platano de Bu.. =:.-.:... ~._.: = ~ ~ •.: ~~~º e:~:: ~~ad~-:den~~ ~Üd~ue ~m:~ 0 à ~~ ~aer:i~aª:=!j':~ &07• 1 dt:'1 ~~ ~ ri~~ª d~e~~ 1:: ~~r~d~r~ ~i.";1~::; i6:: ::f!o~ !~r:'O à m~~u%~C::1ad: b~~<fa~iSo~ !;U8~~! ~gr,~~~: W • a NODDCIII do ll'DIII ftle. .... • W> UJ)ll'tmentall, poder-A ~e~~=d:a:d:C~~~h~e,; Retiro-me ao meu amigo. Melra valbetro. culto e tna1nuanle: e i:r::~~~o~~~t~t.a ~:~~~ td~lu que legou à Humanidade. tada a te.oda de Oodo!redo d.e ,.._ amda dt- pt a ealhn da lllr llit.A no prd::f11'l'lc ttculo, ge t"uJos eteltos mexeram com o meu Pena. E par que fui lembrar-me JembT-,i-me du reaeJ)06U • que uma nor" M.. 1uo nf.o h 9 "clpre,\e de Jlumbold ", no Me... Bulhlo. A "mac.lelra de New• ....,._., pala ,uai ,wpoadt t Ir, IDIIMn,• nele for obtido o Upo velho ami,o, que, aem mais e.que• de.le? Se culpa houva n ta 1em- compareci na a:u& caa&•muaeu da para o ardÔroao e amoroao cA~fg~ ~Is~ :~ac;,:,~r~J)egul~!co' ªoendboe~!e 0 n 1 : ton ", A qual devemoa a d~obcr– ~ o.marro. Defendeu• d~ alto rendtme.nto. .. 13. lhe dlrl1rlu uma pbda: _ brança, ~ ele mesmo o culpado, Avenida de L111çio. Qu&l'lta cotaa Chamar a mulher de planta de J .,. ta da lei de gnwlLação universal. .. • ba.rTltra aUand--"1,a. tu A.a.Nrcurad,,. a produção e O ..Quanta. beleza Junto.. meu por me ha.•er ofueeldo, com 1 ex- bonita! Que pusoal selecionado! nor e de truta não, nada.. .' ºA :'ó,;uÔ ,~!~i~:i::~~te~o!·.~ ~ ~!f 0ueql~~•d'~p~nd~ ruH~~:~au::•. :Ej lll 4- t. 1t,,. )f. • ,ua OOOMimo da borracb& ,unatre O Deu11 •· A rapariga parou. ficou pre.s,lva dedlcat.orta, fe\1 exce tn• Que momentoa asradaveltl TlnhR- mulher! i O raso. .i O ar. é a aJUa, t1 ha 41\,1 ~ lo'JOU -'-·• 1 llo • d.rJa acheaou e l\ nó~ e com te livro: " Botante& Pltoreaoa". !!, mo, a tmpTud.o de ut.ar no mail i O éu ~ is~ 1 d ,_ , ,e.mqanuelm'opulaanl.abudloa opnadpaelodaepoa•u•· deaeJava o grande cor,o 11cr cn- pouas.. ª de _."",,_ IJ &n Nri m t&o O f"'Dd.e pro- um :'...rrbo gnL;to, olhou' 0 'velho. ao terminar a leitura da obra que belo reca.nto do Jardim das Hea- térl~. e m&'ti ~e~m :r; 1 i:: a~-;: -. temido. A nrvorc "Bo ou de Bt'– No ampl&menlil. coa.he • blell\l. • f'U01TV. jl que dtle de• Tomou de chotrc um a.r sl.!udo e tant.o enlevo trouxe ao mtu e.a- p6.rfdu... doa.do recuou dla.nte. dCltc auun• excomunhlo. a lO de dezembro da", no Cellfto. reprCht"llb p::-,1. ... • 4'bltel .m tõrr.o ' 1e.MI I pender#. 0 melhor preço e a sua• com o !ndlcador dAdestra cm ria; plrlto, p.ropo.rclonando•me ino- Vamo, delxa_r O Melra Pena. em to Onde andaré. Edl g~e 15 ~'!;, 1~ 0 ~ 1 A~v~~c:n:.:, V~~'[!~ta~~ OI clnJEal~cs n nrvorc da rle.-r 1 :. _.._, no, •111ata e,tj sempre ~ntetAo da no a hornche oem ~e. coartou: 'ºQuem gosta d~, Ve• mentol encanta.doru de pruer, pu, J)&r& dizer al,o de eua obra, da· de.vendar a.a pr~fund~zu, fe:! .,Paulo e Vlrgtnla ", Bernardln de e~~~ t~oéq~~Jcn~1.~·~t:r~º~",; ;,,_ ...... • • · Camarao. 'Sr,qua.a .. 1 re,:,Jrt.Oti Mtlrk 1 i, P. um ia.cri- ,ho é r~umatl.smo. Ouviu? E vl na minha lmactnaçlo Meira J4 no prafaolo ai,rendl alguma. te arca.no vtvo que ae oculta tam- Saint PJene, na Uha da Reunllo. lar a "Botanlcn Plt-rf':' .. t\ .. t, ,; , - atsana &avo1• m • ur1::1c.:i 1 ·''".'Jl C".Jl ;u;w-.i m,m!a iia 'tt- :~ca~~-~c·.. ,:r,? e~e ~l:e:~ Pent\ vlr1}1- nd0 e este mundo cola& e pouo •rufnt-la f\ÕI oue ta.m.Mm eob at dobras on~utan- o .. carvalho d.a. Paz", plantado llclos'l ' l\"U f',\.lt"\. fl • • ,..._. .. lldDfall 1111· IIAO, tUo.. . :r·~t J!to vo:, 'Wei llo~: ~::..m. ~ . rr;~~~\g•_;l;r;? = :·~~le~eai:-1~ ~~ = =~ ~ad~:~i:i:mdiª~à~~.°'i:º~I ~~! os ::i~~"'~·""º" ' ª 1,•......, •

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