A Provincia do Pará de 02 de março de 1947

10 A PROVtNCIA DO PARA Domingo, 2 de março de 194~, __________ ,., Sospensasasopera~õesea • • R I com a libra esterlina, pese va o s as Dirige-se ao (Con.&IIIUJD60 dA primeira. pagina) Não eltabel&Q61s separação en- tre a e a, v1da. Seja a doutrma do ugelho a orlen- 1:adora dl!I :a.ç;.õe3, essa. pa- lavra dl aabedoria divina que ensina OI :ricos à 11e terem mais como admJnistradores de seus bens, dD que 1JOmo proprietários absollJtóe, N§.o ~o:.·ando as ten– denciM dl OO?ll-çáo :tiumano para o apep u :rlquems. reconhece Jesus Ortllo quanto aos abastados e.stej& referta de embaraços a entrada nc, retno dos céus. E cita como ,nimetra das bemaventu– ranças a dos ricos e pobres não er;crlfflado& ;,elas rendas e lu– cros materiais. Eis porque vos concitamos, fi– lhos no5!50s, multo amados, a não perderdes a vi.são sobrenatural de vossa existência neste mun– do, mesmo nadando em opulên– ma. Ainda é possível um clima de entendimento cristão entre ricos e pobres, entre patrões e empre– gados 1 Ainda é possivel restituir-se ao trabalho a sua marca humana para não figurar apenas como &imples mercadoria. Ainda é possivel reduzir o di– nheiro a seu papel único de bom servo e de máu senhor. Se não, de que não será capaz a paixão pelo dinheiro ? ! Não bastam ainda as vergas- 1:antes calamidades a que, infe– lizmente, já chegamos ? E enquanto não alcançarmos o ideal colimado, sempre lutan– do por êle, participemos todos das privações impostas pela si– tuação econômica sem procurar– mos escapar ao sacrifício, pactu– ando com os que exploram. Colaboremos em obras de as- 11!.stência, especialmente nas pa– trocinadas pelo Departamento Arquidiocesano de Ação Social. Também os problemas da vida J)Olftica temos que examinar. Como se entende e como se :taz a política em nosso meio ? Qqe é que predomina: o inte– resse geral e patriótico ou a am– bição individual ? Temos uma po– lítica sã e construtiva servindo ao bem comum, ou a política fal– sa que entrava, divide, espalha inimizades, ódios e até calu- llias? .. Será ut.opia esperar que se pos– obter neste setor da vida na– cional um pouco mais de since– ridade, idealismo e senso de res- povo brasileiro atitude contrãria.. E não será tal– vez a de muita gente ? Bem quisera.mos estar laboran– do em erro, ao supormos que dei– xamos de dizer muito mais do que realmente dissemos. Oxalá. assim fora ! · NAS ALTAS ESFERAS tentaram para aua moralijação para lhe minorar as ofensas à moral pública e particular. En– quanto as multas e punições re– caiam em banhistas e de11claui– ficados, nada sofriam os zelado– res da lei. Logo, porém, que os infratores eram uma "primado– na" ou um "galantuomo" de alto coturno não se ,;i.trevessem os guardas a deitar-lhes a unha por- Em vão tentaremos emendar os pequenos, enquanto os grandes abusarem de cargos e prerrogati– que vozes autorizadas" se er- vas e não admitirem limitação guiam e o feitiço virava contra · as suas pretensões e liberdades o feiticeiro. ,E' com tais proces- Taxar de vil e pecaminoso· 0 sos, aplicados não só a banhis- suborno perante funcioná.rios tas mas a quantos burlam as subalternos é o mesmo que pre– l~is, que as atitudes oficiais têm gai' no deserto, se eles percebe– sido improficuas e contluarão a rem outros mais graduados, che– ser, até que elas vigorem para fes seus, quiçá tidos por honra– todos. Iniciativas particulares de- dos, não rejeitarem alguma "aju– verão em tal caso, suprir as de- da de custas" que não deva cons– ficlênclas da proteção pública le- tar em folhas de pagamento. E gal, e se insurgir c<fntra as ves- as propinas vão engrossando pro– tes e as maneiras provocantes porclonalmente à altura dos car– com que se apresentam banhls- gos, não se sabendo em que de– tas até em bondes e ônibus e gráu "Vá finalmente encontrar já bem longe das praias. e talvez por acaso, alguem d~ E que dizer das seduções origi- caráter íntegro e invenal. nadas ou completas nesses ba- Se ao menos a esse homem nhos, que lavam o corpo e ma- reto e austero fosse dado afastar culam . a alma ? Manchas, sim, dos respectivos postos os que ven– que se' Deus perdoa havendo sln- dem a justiça, favorecem apanl– cero arrependimento desfariam a guados, e prendem ou soltam me– reputação dos cumplices. se a diante gorjetas !. . . Mas os tais sociedade não tivesse malbarata- sabem apadrinhar-se e prosse– do o pudor. guem nas suas negociações, rln- Outra consequência dessa cri- do-se dos que têm caráter e cons– minosa tolerancia de costumes, ciência. é o que se observa em vários pon- Tantas falcatruas alapardadas tos da cidade, onde "casa.lzinho" sob a capa da lei ! "Quousque que de certo não tem pai nem tandem" ... ? mãe, andam em perambulações Se, na vida familia, os sim– noturnas, longe de suas residên- ples humildes recebessem melhor cias, e se entregam a cênas in- exemplo dos que foram alçados decorosas bastante à vista de a cumeadas de projeção, a re– transeuntes aos quais por des- forma viria mais rápida, visto conhecidos, nem prestam a me- que ainda existe a tendência de nor atenção. E são também dos se respeitar as familias, a come– chamados "granfinos". Algumas çàr cada um pela sua. vezes, ainda a 'bóa mamãe, que Mas olham por cima, e vêm ingenuamente julgava inocente alcandorados em certas alturas sua filha e incapaz de qualquer figurões de vida irregular... malicia procura aflita conseguir Em tão delicados assuntos, o enlace do parzinho; outras ve- mais do que em muitos outros, zes ... fica por isso mesmo. poderá. pareoer mal a denún- E já. que entramos em consi- eia, parecendo que se traz a pú– derações sôbre vida noturno é blico fraqueza da vida particular. momento azado para ferretear E' engano. o povo indaga e co– uma ulcera mais hedionda e in- menta, e até aumenta. felizmente não ignorada pelo E' que dos homens públicos nosso público. Se tal não fora também os átos privados se pu– era o caso de calar. Desgraçada~ blicam. E habitualmente não se mente, porém, não é segredo que revelam para atenuar. Eis a ra– não poucos rapazes perdem sua zão de maior ser O escandalo ge honra, vergonha, dignidade e tu- mais importante é O autor. ' do, explorados por certos "pro- Se as licitas relações de Hero– teto~es" . ~;spudorados. "Intelli- des provocaram a destemida re– gent1 tat1s • , provocção de João Batista. foi ius- Museu velho emus unovn P. BARDI \Presidente do Estudlo d'art Palma, Roma) (Copyright dos Diários Associados) s. Paulo, fevereiro- Os museus, trulr M estruturas, as formas, em alega-se, nascem ou nasceram, ou em fizeram no passado, mas pretende !e.– tempos de reflexão ou em épocas ex- zer e quer conhecer. E' um verdadeiro traordlnarlamente eu!orlcas. Ao ha- suma, a vida do passado, mediante bito de recolher, que se tornou no os objetos salvos ao naufragar das e– presente. como no passado, a "mania ras. Não deseja apenas levar a ordem de colheita," é atribulda, geralmen- e a sistematização, quase refazendo, te, à origem dos museus e das ga- de cór, a rota elos antigos; mas dos lerias. J!: prcivàvel que haja• algo de antigos deseja insufrulr aquela cons– vere1adelro nesta afirmação de que a trução intima e utll que, em pala– "manla de colheita", tor ando-se vras pobres se denominti Instrução. uma paixão coletiva, tenha termi- e:lucação e, numa palavra ainda nado por transformar-se em lnstl- mais generlca, porem mais In– tuição oficial, orientada e protegida tensa: Vida. Os povos procuram, ho– pelo& governos, em nome dos povos. je, como no passado, a vida, a vida No fundo sempre existia outro em germe. a vida em movimento. sentimento mais profundo: uma ne- não somente traços descritivos, ou a ~esslda<l,e de sistematizar, ordenar, de- satisfação edonlstlca de ter encontre.– volver seriação e dar composição aos do aqueles traçcs, de quase ter conse membros dispersos do passado. As guido advlnha-lqs. Não o prazer de estruturas de que se forma a vida ter c.onseguldo, como o fizeram os humana, feitas de pensament-0, vi- cientistas, preencher as lacuna.s do sões, gestos e atlvldadea, parecem tempo. Trabalho soberbo, pois foi ser multo caducas por natureza. Nas- o dos cientistas que deram ordem ao cem e determinam-se; depois, ava- que. por necessidade, devia ser posto riam-se e, finalmente, morrem. Mas em ordem. Hoje, porem, i, preélM o esplrlto que as tangeu a manlfes- auferir-lhe os frutos. O passado não tar-se concretamente, sob a forma de se compõe apenas de um complexo objetos, não é caduco como os pró- de matéria.is ou mesmo, de detrltoe, prlos objetos. Els, então, homens vl- de fragmentos sobre o quais se pode vos, que orientam e expressam a pro- exercitar obscuramente - e com uma prla vida, a Interessar-se tambem Inquietude que se pode realmente pelos reslduos do passado, e atentar chamar de faustica - em certo sen– a evocação dos modos de ser e dos tido, o esplrlto de indagação: Isso já encantos dos homens de outras epo- rol utU ou melhor. necessárl?, no cas. Os objetos, a começar pelos ma- passado; mas já. não é nutritivo. Is simples, como os Instrumentos da E' preciso chegar ao fundo da ques tecnlca agrarla, da vida. domestica tê.o, ao nucleo central do que fora ou da produção normal e a terminar prometido á humanidade. Os élos com pelos soberbos exemplares da Arte. ! o pass:1do, c:,m todo o passado, ·foram nas quais o genio se re!letlu e rever- pacientemente reconstruidos a pouco berou, encontraram no museu, um e pouco. A ponte entre a vida e a templo um tabernaculo onde alguns I historia entre esta e a prehlstoria !oi homen~ explicam um -~u!to secreto 'lançada com multa audacla. Não e quasl Idolatra, enquanto multidão chegaremos a a!lrmar que é uma de outros homens ·passa à sua !ren- ponte Inteiramente !lrme; antes, em te, surpresa, curiosa, alegre, en-1 alguns pontos, ela ainda e move e, rastiada, Indiferente ou entuslas- de acordo com o (lue dizem os cien– te., C1e acordo com O tempera- tistas puros, os arqueologos pruden– mento de cae1a um e as formas j tlsslmos, os historiadores cautelosos, a particulares da rea.ção pslcologl- ponte é ainda perigosa. Mas ela exls– ca Individual. o museu, pois, tor- te. A maravilhosa e que.si mllagro– nou-se um•templo, onde se desenvol- sa trama desse tecido que é alma u– ve uma religião particular, que tem niversal dos homens. !oi encontrada, seus rlt-0s peculiares feitos de clen- peça, por peça, museu por museu. eia e superstição ao mesmo tempo, e No dia primeiro deste 1947 tive, dos quais cada um pode tirar os fru- 1 ,bre este assunto, uma palestra tos E! as emoções de que é capaz. e .)m verdadeiro senhor brasileiro, um Mas, em no8Sa época, este tipo de desses senhores diante de quem de– museu vai se Isolando cada vez ma- vemos fingir não nos aperceber de Is e se torna, a pouco a pouco, estra- sua grande capacidade de lnstltul– nho à vida quotidiana. Eu conheço ções culturais, para medir a lldlma os museus da Europa. Estão deser- cortezia que possuem. Pensando nos tos, tão desertos como Igrejas em problemas civis e morais, ele, que tarde de mormaço. Passam estudan- viajou e viu o mundo, dizia acredi- tar aue um museu pode constituir tes acompanhados de professores, um tato decisivo na educação de um passam turistas cansados ou apres- 1 1 sados. Poucos apaixonados. poucos país, de uma na~ão. E eu cone u a fiéis, agora. Multas vezes perguntei que, nossa posiçao ante o passado a mim mesmo O porque dessa situa- devia ser a seguinte: servimo-nos ção onde se devem procurar as cul-1 do artigo para atingir a vida. E pas' as condições da. sua ineluta.bl - neste ponto, ao Italiano se apresenta l!d~de. A culpa será. dos museus? Da de subito a recordação da que {º! ãa vida? Não há. culpas· certamente não mais inspirada e intensa revo uç o as há. Existem ape~as alguns motl- cultural do mundo moderno, cujos vo 8 • Nunca houve !alta de boa von- reflexos, ainda hoje, llumlnam a. vida t.A.tfA nc:t.!'11. .. 1,.An~o7' '""'"..... -?O.+--..aL humana. Esta revolucão !oi O Hu- 1 isitará o Rio o cruza• dor "Shefield" RIO, 1 (Meridional) - Procedente ·• Londres chegará ao Rio no dia 20 ·, corrente o cruzadc: britauico ·heffllea.. que realize.rã uma únlc11 lagem de treinamento nas a.guas do \tlantlco. A bordo viaja entre entre ·.utras patentes da Marinha brlte.nl , -~. o almirante William Tennat. co- --iandante em che!e da es.quadra dM :ndias Ocidentais. 'ecebidos pelo Min. ... Guerra RIO, 1 1Mer1':l!ona!1 - O mlnl$trO ·'\ Guerra recebet1 hoje em conferen– ,'\ os gPnera.ls S!lo Portela, M:irlo -:amos e Edgar Amaral. (numeres candidatos ao c;ecretariado baiano SALVADOR. 1 (Meridional\ - Cor– •em rumore• que eão lnumeros · os "andide.tos ao secretariado do sr. 0- tavlo MangabP.lra. R.e 0 salt<\-se oue muitos candidatos estll.o ha multo tempo tora do Est~C1o. ".e2hertura dos cursos -.,iversitários RIO. 1 IMeridlonP.l\ - 61"1) a l)re– sld~ncla do ministro da :C:lucação realizou-se hoje à ta.rde no salão do Instituto Nacional de Música. a ees– são solene da reabertura. dos cursos unlvr.r~lte.rlo• do Brasil C1o corrente ano letivo. Estiveram presentes ou– tras altas autoridades. Dicurso Inau~ural . .. (Conttnuac:ã.o da primeira página) país, referiu-se a ele em seu dls– curs'l inaugural. Disse esoerar que os Estados Unidos i,,uxilia.ssem o UrURl''1i por melo de embarques ele máquinas agricolas com o fim ti.e levantar o padrão de vida. que é o alvo nrincipal de sua política interna. Tomas Berreta declarou: "Nosso país é um dos menores rla Amerlca, no ponto de vista de áreas. porém é grande no seu amor à liberdade, às melhorias so– ciais e à democracia. Se outros pa·fses nos amam e nos admiram, é por estas coisas. Devemos man– ter e aumentar esta herança. Pa– ra realizar aquilo não pretende– mos nos isolar às influencias be– neficas que poderão vir do exte– rior, tentando porém. aprender de nossa propria experiencia o que melhor nos convem. Temos de continuar melhorando a nossa máquina social, de modo que to– dos os homens possam gosar um adequado padrão de vida, tanto no campo material como no espi– ritual". Disse que parte deste processo é melhorar a distribuição da riqueza, e que também o au– mento da produção é de igual lm– portancla. Referindo-se à sua via– gem aos Estados Unidos. disse: - " Não precisamos de dinheiro. e sim de ferramentas". O Presidente Dutra... Foi esta medida tomada, desde ontem, nelo ~- a:nco do Brasil Bloqueado o grupo esterli RIO. 1 1Meridiona!) - Desde ontem o Banco do Brasil deixou de comnr:-ir e cotar a libra ester– lina Sul-Africana. Neo Zelande– sa, pesetas e U.bras Australie.nas, bem como outras moedas. Apu– ~ou um vespertino que o minis– tro da Fe.zenda disse não interes– sar ao ii:ovêrno brasileiro comprar ou cotar moedas do grupo ester– lino nue. no momento, se encon– tra bloqueado. SERA, AGORA. USADO O DóLAR PARIS. 1 (R) - O porta-voz da embaixada brasileira declarou– se esta noite "estarrecido" em face das informações correntes em Paris, de que o govêrno de seu país suspenderá as operações cambiais em esterlino n-, l3resil, pelo fato d:i moéda britânica "não ser desejável". "Nada ouvi de caráter oficial que pqssa con– firmar essas informações", disse o porta-voz, "e estou estarrecido com as mesmas. porque meu go– vêrno recentemente enviou um relatório sôbre a situação econô– mica e financeira do Brasil ao govêmo dos Estados Unidos. o qual faz menção à solidez da libra esterlin(I ". As informações che– gadas a Paris, procedentes do Rio de Janeiro, diz~m que foram ho,1e r:uspensas as npE>rações cambl~;s com a libra esterlina. e que o dó– lar será usado de agora em ,uan te no comércio externo brasileiro, e que a libra esterlina não foi cotada na bolsa brasileira desde ontem. Asso,ciaeão Comercial o Pará NOTICIARIO SEMANAL III.º REUNIAO PLENARIA DE MONTEVIDEU - O Departa– mento de Publicidade e Intercam– blo, da Associação, traduziu e re– meteu aos diárlo11 da capital dois comunicados, procedentes de Mon tevldeu. relativamente à III.º Reu– nião Plenária do Conselho Inter– americano de Comercio e Produ– ção, que se vai realizar em abril próximo, na capital do Uruguai. Tais comunicados foram divulga– dos pelos principais orgãos da im– .prensa de Belém. CONFERENCIA INTERNACIO– NAL DE COMERCIO E EMPRE– GO - De regresso de Manáus, esteve no Pala.cio do Comercio o sr. dr. Marino Bomllcar Besou– chet, técnico em Economia do Mi– nistério do Trabalho, que veio à Amazonia em missão de estudos e observações acerca da prepara– ção da agenda do Brasil à Confe– rencia que se vai realizar em Ge– nebra. em abril. ESCOLA TECNICA DE CO– MERCIO - Durante a última se– mana !oi intenso o movimento de pedidos de matricula nos cursos basico e técnico da antiga Esco– la Prática, que hoje tem o titulo m1rglnado e pertence ao con– .1unt.o dos departamentos do Ins– tituto Tecnologico da Amazonia, mantido pela Associação Comer– cial do Pará. NAVEGAÇAO .FLUVIAL DA AMAZONIA - Onze armadores .,...,...,_,1_ J.1-.1_,____ -- .2rr. • ____ ,1__ .:t__ ter os informes desejados com o professor Paulo Eleutérlo, diretor do Museu Comercial. ESTABELECIMENTO DE SUB– SISTI:NCIA MILITAR - O sr Major Adalberto Coêll:io da Silva· chefe dêsse serviço da Oitava ne: gtão Militar, ofereceu à Associa– çao um exemplar de cada uma das recentes edições do "Boletim do Abastecimento", correspon - dente a junho, julho e agôsto de 1946, quando ainda funcionava a Comissão Central do Abasteci– men~o. do Rio de Janeiro, sob a chefia do sr. General Scarçela Portela. SISTEMATIZAÇAO t>A . BI• BLIOTI:CA SOCIAL - A Secre– tar!~ Executiva da Associação está realizando um metódico trabalho de sistematização, por origens as– suntos e especialidades, de t~dos as estantes da bibliotéca social. de modo a tornar mais facil e imediata a consulta ao patrimô– nio bibliográfico da instltu!çãc, o que possibilitará, futuramente ' & organização do catálogo. ' DEPARTAMENTO ESTADUAL DE ESTAT!STICA - O sr. Orion Klautau, diretor dêsse serviço pú– blico, ofereceu à Ar,socíação um caderno contendo vários quadros datilografados referentes à expor– tação e à jmpartaçjfo do Estado do Pará, com a discriminação por origem dos produtos exportado!! e procedência dos Importados, cor- rPC~nna'r\,.... .,._ ---•-:, _,_ _

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