A Provincia do Pará 02 de março de 1947

~ ffl A PROV1NCIA DO PARA Domingo, 2 de março de 194', ----=-2=.....::..:---------------------------------------------------- -- -- ------ Suspensas as opera~ões eambiHis do B~asil COID a libra esterlina, pesetas e varias out1·as DJoedas -~------- ·Dirige-se ao povo brasileiro o... (~ da primeira pictna) - eotabel-15 aeparação en– tre a ftllsl&o • a ~da- Seja a ~ cio ~ o a orien- tadora .. - aç.'5ea. - pa– lavra do Mbedorla dhtna que enalDI • :ricol à se terem mats como ldmtll1stradores de zeus benJ, do - oomo i>roprletárkN! amoluto&. Hlo !ponndo as r.en– d.- • ~ humano l)6ra o •- àe 11qu..,, reconhece JNUI Ol1llo quanto aos abaatadoa uteja ntcia d• emb&raço& a on- DO Nino doo dia. E cita como jlr!mtlTa du bemaventu– rançu a dog n~ e pobres nlo _tr,,. 1 pelu rendaa e lu– cro& matertai.. Ela porque YOO ooncltamoo, !t– u,.,. -. multo amadoa, a não perderda a vl.slo aobrenatural de voeea e~ncla ne.ate mun– do, mamo nadando em opulm– cta. tentar&m para ■ua moraJIJação para lhe minorar as ofen.sa.5 à moral pública e particular. E!D– quanto as multa. e punições re– calam em banhlatu e de,clual– flcados, nada 150fri&m os ulado– re, da lei. Logo, portm, que os lnfrat.ores eram uma "'primado– na,. ou um ..ralantuomo" de alto coturno não se atreve.s&em os auardaa a deitar-lhes a unha por– que vozes autorizada.a" se er– guiam e o fe.ltlço Virava contra o feiticeiro. .E' com tala proces- 1108, aplle&doa não aó a banhl5,– tu ma.s a quantos burlam as leia, que u aUtudea oUclaLs 1':m afdo lmproflcuu e conttuarão a ser, •~ que elaa v!gonm par& todos. .lniclattvaa pa.rUculares de– verão em tal cuo. suprir as de– !lcUnclu da proteção públlca le– gal, e ae 1=!r cdbtra aa vu– tes e u maneiras provocante& com que 1e apresentam banhla– Alnda f pouivel uni• clima de t&a até em bondes e õnltnu e entendimento crt.,t&o entre ricos JA bem longe daa praW. e pobrea, enb'e patrõea e empre- E que dizer das seduções orlg!- pdoa 1 • nada.a ou completas ne.s.,u ba- AJnda , pc,satvel restituir-se ao Wl03. que lavam o corpo e ma.– trabt.Jho a sua marca humana culam a alma ? Manchas, gim, para não fl.gun.r apena.a como que &e Deu.s perdoa havendo sln– atmples mercadoria. cero arrependimento desfartam a Ainda f l)C)Saivel reduzir o dl- reputação dos cumpllce.,, ge a nhelro a aeu papel único de bom aocledade não llv...,. matbarata– aervo e de mAu senhor. Se nlo, do o pudor. de que nlo aerá capaz a paixão outra consequ!ncla de""' cri– pelo dinheiro ? ! mtno.,a tolerancta de C05tumes. Nlo buta.m ainda a.a verga.a- i o que &e observa em virtos pon– tantes calamidades a que, tnte- tos da cldade, onde .,c:asaWnho., lllmente, Já chegamos ? que de certo não tem pai nem E enquanto nlo alcançarmos mãe, andam em pen,mbulaç6es O Ideal collmado, sempie tutan- noturnas, longe de 1uu residên– do por ile, participemos todos cl&s, e se entregam a ú.n&3 in– da■ privações lmpo,t&a pela •l- decorosu l>Mtante à vista de tuaçlo edonómJca sem procurar- transeuntes aos quais por des– mos escapar ao aacrtlicJo, pactu- conhecidos, nem prestam a me– ando com os que exploram. nor atenção. E são também doa Oo1aboremoa em obras de as- chamados ·grarutnos". Algumas atst!ncta, especialmente nas pa- vezes, ainda a b6a mamle, que troclnadaa pelo Departamento Ingenuamente Julgava inocente Arquidiocesano de Ação Soclal. sua tilha e Incapaz de qualquer Tam~ os probtemu da Y1da mallcta procura antta comegulr i,oUtJca temos que examinar. o enlace do J)&l'Zinbo: out.ra.5 ve- Como &e entende e como se ze.!. • - tlca por is.so mesmo. tu a poUUca em nosao melo ? E Ji que entramos em co.nsl- Qqe 6 que predomina: 0 inte- derações sõbre vida noturno, i reaae geral e patriótico ou a am- momento azado para ferretear btçlo 1ndlvldua.J ? Temos uma Po· uma ulcera mal, hedionda e tn– UtJca al e construUva servindo felizmente nl.o Ignorada pelo ao bem comum, ou a poUUca fal- nosso ptlbUco. Se tal não tora, aa que entrava, divide. espalha era o caso de calar. Desgraçada– Inimizade,, ódloa e até caiu- mente, por~. nlo t segredo que biu ? não poucos rapazes perdem sua Serl. utopia esperar que Ae pos- honra, vergonha, dignidade e tu– • obter neste setor da vida na- do, explorados por certoa "'pro– cional um pouco mats de alnce- tetores• despudorados. "'lnlelli– J1dade, Idealismo e senso de rea- genU tatJ.s•. pPnaabUldadc ? Oxa1' para tal Até quando 1uportari. Deus deito concorra o cumprimento eaaa.s lnfamlu, que provocaram & do vot.o C0118Clenta de eleltorea destruição de SOdoma ? que d,m prefer6ncJa a homem de E como preparth·os l)ara toda.a caráter, de probtdacte, de mt!rt- a.s baixe.,.. °" ctnemu exibem to. MuJtoa: por~m. ou não votam tllme.s picantes, as editoras um ou nlo o ruem com &er:ledade' eacrupulo pubUcam tmundictes, rutadoa como sempre pelo egob: que de!peJam a granel, para sa– mo e comod.llmo, truto de ex.Ls- tld'azerem os num.eroaoa: aprecla– tincla lacll e acotcbroafla, sem dore, de pellculas pomogriflcas contacto com o lado aevero e du- e da literatura torpe. ro da vida. Eatarão em melhore. condições Se os eleitora estives.sem com de moralidade os bailes e outras a CODIO.lêncla ma.la esclarecJda diversões mundanaa ? Perante es– J:)OMlvelmenta nlo se farta 11 ~ pet.lculo de tal Jaez, nlo ~ o ll8m– m4u UIO da pollUca, cujo ftm ba, nem o cama ,-at dos morros e lllo f bone!Jctar .. te ou aquele, Jogo. Nos ..crttos do profeta Je– mu proomv o bem de todos, as- mas de moraltdade públtca no lelllJnlr «IDdtções de "rida que Rto de Janeiro. permitam a cada um vtver dia- Que Deua noa acuda com &eu nammt.. .. ao&do oom sua coo- perdlo, para se não abrir a terra dJçlo 411 ,.._. humana. e tragar os culpados, como acon- 111>mo podo. teceu a Cor6, Datan e Ablron t Pena 6 que tantos .., doliem O Jogo não deveria mato llgu- Jevar pela palxlo pollUca, obll- rar no macabro rol daa mazd.. torando • bom l5eJllO 8 a dtgnt- Populares, JA que o govfrno olJ- tade da - ... clalmente o proibiu. Qu,t ..-.ia de contu peran- Foi uma da5 gratas surpresaa 1t O- -ente 1 :• =~ ~aco~=~ ~: 1 - netos PUBLIOOS na_ Do • --. ohonram Y!n- Eatari, por!m, exttnta a Jasa- !llclM ....., peJoa '1oloo re- tina ? Oo oo viciados a lramfe– ..._._ 4e Sodoma e Oo- rtram p&ra oovt.s e ant.ros maia 1110"-, .. - oorte que an-lprotqicloe - quem nem oequer • ~ de NM " o llnw1a to!orv , -•dl- 'r.to oo rodai maio a1aa3 da -••-4---.-oodocnto ~ de alo • ,... , ........... • -onle panioo- __ .. • ~ - ,rcll do uma poailmao1aru11a~.-, & •- -U.00 do 8t 11 ,... - lol nllndo ~11ue. ......... i..-i,..,.....,po, - q.. lantoo i-a- 1 i.o d- .. - - ~ – ........ 01'1-pd--1'\'- - to -- - oõtn - Dhoo dao ..,_ ___ - .. lnN, - ..... - • ._ aq,lllalar o .... 1 PIW - p&1a1• - lloco- N.. _,_ 41D ,..,.... Je– -- -' bu...i. apont.1-ta■• remias, • li: •!fio ■ornei a■- - ~ - mal detl- Nnto ell' <JODtllllll- de jop- .. ......_ dorea•, E 'J'OblM, ,... sua na ae .Aa PIÚlt .. - _.._ gloria: •Nunca eu me mlaturel •- • riem dai modlda■ po- oom os JasadoNIS'. Certamente a.» q-a om ftrtM fPoc&■ • não mereceri lourore■ blbltcoo a 001-t,QOIS -~ Amortizosão de Fevereiro de 1947 PLANO "A" NQV KTD CQS P l Dj VVS C l Aj M LZ YT Dj PLANO "B'' Do Lo ao l.o Do 1.o ao lZ.O YL20 n, 2 OQ 18 ZF36 XS 9 XZ 3 PX 5 LZ20 LTl7 e817 RK31 VRJ4 TODOS OS TITULOS CONTEMPLADOS SE- RAO LIQUIDADOS IMEDIATAMENTE INSPETORIA GERAL EM BELEM A-., .15 de ."i"::";,d'JÃl~ Fo::1'.';~;rollNÇA aUtude contrária. E não ,erá tal– vez a de muJta gente ? Bem quiseramas estar laboran– do em erro, ao supormos que dei– xamos de dizer multo mals do que realmente d1.s&emos. Oxa.lá as.,tm fora ! · N-~5 ALTAS ESFERAS Em vão tenta.remos emendar os pequenos, enquanto os grandes abu.5a.rem de cargos e prerrogatl– va.s e não admitirem Hm!taçAo a.s ! UU preten&ões e liberdades. Taxar de vU e pecaminoso o suborno perante tunclonÃrlos 5Ubaltemos é o mesmo que pre– gar no deserto. :se eles percebe– rem outroa mats g:raduados, che– fes seus, quJçA Udos por honra– d01, não rejeitarem alguma "aju– da de cwtas" que não deva cons– tar em folhu de pagamento. E u proplnu vão eDgTOM&ndo pro– porcionalmente à. altura dos car– gos, não se sabendo em que de– gráu -vá finalmente encontrar. e talvez; por acaso. alguem de cartter integro e lnvenal. Se ao menos a e.Me homem reto e auatero fosse dado ata.atar dos respectivos postos os que ven– dem a Ju.st.lça, favorecem apan1- guados, e prendem ou solfam me– dJante gorjetas !... Mas os tals sabem apadrinhar-se e prosse– guem nas suas negociações, rln– do-.se doa: que têm carát.e.r e cons– ciência. Tantas talcatruas alapardadas sob a capa da lei ! '"Quousque tandem"... ? Se, na vida (a?nilla, os sim– ples humildes recebe&em melhor exemplo dos que foram alçados a cumeadu de projeção, a re– forma 1.1rta mais rápida, vl.sto que alnda extste a te.ndêncl& de se respeitar a.s tamiliM, a COme– ça.r cada um J)ela sua. Ma.s olham por cima, e vêm aJcandorad05 em certa.a alturas figurões de vtda Irregular... Em tio dellcados assuntos. mais do que em muitos outros Poderá pareoer mal a denún: cJa. parecendo que se traz a pú– blico fraqueza da vida partJcular. E ' engano. O pavo Indaga e co– menta, e ati aumenta.. .E' que d05 homens públicos também 03 átos prtvad05 se pu– blicam. E habitualmente ni.o se revelam para atenuar. Eis a ra– zão de maJor ser o escandalo, ae mala Importante é o autor. Se as licitas relações de Hero– des provocaram a destemida re– provocção de Joio BaU.ta, foi Jua– tamente Por eaar êle no Poder a ter a obrigação do lx>m exemplo aoa súditos. E' verdade que o --mn tlbUcet" do Batista que va• lei a degolação. Porem a coraJoao atitude ab'a– VCMOU os ~ulos, de modo que ainda hoje os arautos do Evange– lho, autorlzadog Por aua mts.são têm que ucar de apostoUca fran~ queza parque .. a palavra de Deus não estl. acorrentada•. AI .. t.1 por que não Julgamo, ultrapassar o ltmJte das conve– n16ncta.,, descerrando cortina., palaciana.a. Se. de um lado a doutrina ca– tóJJca ensina o máximo respelto à., autoridades l&ml>l!m, Ih.. Im– põem deveru graves, entre os quala o do bom exemplo a &eu Povo. E quando a&sim nAo pro– cedem .Jncumbe aos detentores co munus J)UtoraJ lndJcar•lhes u CuJJ)Cl.3 ae puderem contar com sua bOa vontade. Tal foi a be– néfica reaç&o operada no rei David ante a objurgatorta de Natan; e a do impera.dor Teodo– slo, delldo por Sant.o Ambroalo à porta do templo cuja entrada lhe Vedou, enquanto não desse à sua gente reparação de uma tn– JusUça. Se 01 que participam do govér– no, em qua.Jquer minlsUrlo ou carao pl1bllco, merecem da Igre– ja a maJor colaboração nos J)la– no. de progre.sao e bem-estar do Pon>, saibam os meamoa que aJt - COIOC&doa por Deus para a ftUcldade dos govern&<10$, que deverão &entJr e votar-lhea gra– C1dlo e eaUma, Pois a merecem Y11to encararem conaclenctosa~ mento, ª m1slo que têm a cum– Prlr. Nlo 6 portanto, favor algum Procederem honestamente, &e– sutttm aa normu da ru.io e da Juatlça, respeitarem 03 dimtos alheios, lncluatvt os que ae rela– clonam com a 16 de -. a\1dltoa como aeJa & folga tndt.,penaavel Doo domlngoa e cllaa aantoa. aftm de poderem cumprir 06 deveres de criaturas humanu para oom o Dlf'fno Crtador. AIJú, os mes– moe aupttlores estio naa mes– ma■ obrlgaçõea, pola Um o me•– mo Deua a quem devem aernr sem tanto .. reepelto humano". 6e 9' BOYÚDOO 8e aproximarem de Deu.,, terão dele IDdu as bençãoa. Interessado o America em Castanheira RIO, 1 (Meridional) - !:ncon– tra-ae treinando no Amer1ca o half e.querdo Cutanbelra que ~m-i:ot~ ~,,:;:~~ d~ aeu lntereae pelo Jovem hall (não conf\mdir com o antt,o de.temor do S6o ClrtatO\'lo e do Maclurel– t'a). o Amcrtca dir1gJu-ae, ontem, à PMF, enca.mtnbando o pedldo de tranlferencta daquele Jasador. Museu velho emuseu novn P . M. BARDI (Presidente do Eatudto d'an Pa.lm.a. Roma) (COPrr1Sbt doe Oti rlOI Aa&ocladoe) e. Paulo. rei-udro- o. mustua, tn.dr aa e!tnlturas. aa rorm ..u , em ale;a-se. nascem ou nuceram, ou em tizeram no pu.s:ido, ma.s pretende fa– tempoe de re.Oexio ou em lpocas ex- zer e quer conh~r. E' um ,·erdaddro traordtD.arlamente eu!orlcaa. Ao ha• suma. a i-lda do paaaado, medla.nte bito de recolher. que ae tomou no oe obJetoo sn.h·os ao naufragar da.a e– preisen~. como no pa.se: ado, a ..mania ras. NO.o deuja apenas Je.....r a ordem de colheita," é atrlbutda, genlmen- e a aJste.matlr.açlo, quue refazendo. te. 1 orlg~ dos museus e du 1a- c!e cór, a rota doa ant1;01: mas d0t. lertu. ~ proi-1nel que haja algo de u:t1s011 d~eJ11 lnaufrult aquela cona– verd.ad.dro nesta atlrmaçlo de que 1. truçlo lnU:na e uUl que, e:n pals• •manta de colhe.lt.a.., tot"llAndO•.'.ie f'rnl! po~re3 se de:iomtru lnstru.;-à.:i. uma pah:lo coleth'a, tenha terml- e:iucaçAo e. numa palana alnda nado por u-ana.tormar-&e em lnstt- mais 1,enerlca. porem mal& ln– tulçAo oficial. orientada e protegld!!i ~IWI.: Vtda Os poi-oe procuram. ho– pt"los g0Tern01, ,m nome doe po;os Je. como no puâado. a Tida. a vida No fundo umpre ~tia outro em &erme. a vld11 em mov1mento. sentimento mau profundo: uma n,- nlo somente traços deacrlt1,·oe. ou a :eutdade de aiatematlzar, on:1ena.r, de-' sstWaçto edonbtlca de ter encont.ra – volTer serlaçio e dar compo&l.çlo aos :10 aquelv t.raÇO:S. de quue ter coo.se membroa ~ do passado. M suldo advlnba•lQa. Nio o pn...zer de estrutuna de que M ronna a vida ter conseguido. como o tlr.er' am os humana, feita.a de pensamen\o, •1- dentista.a, prttncher u lacunu do aões, getoa e auvtdade.l. parecem tempo. Trabalho &0be.rbo. pot. tot ser multo oducu por natureza. Na.s- :, d01 ctenUst.aa que d,ram ordem ao c,m e d ,te.nb ..tnam-se; de.pata, &f'a- Que. per necessidade. de•ta ser posto rt &m.ge e, tlnaJmente, morrem. Mas ,.m ordem. Hojt. porem, 6 preêl.lo o esptrlto que u u.ngeu a manl!ts- autertr-lht os frutoa. O pu.stLdo nlo tar-ae concretamente, &eb a forma de Ee compõe apena.a de um complei:o objetos. oi.o l caduco co::no oa pró- de ma~rla1s ou met.mo, de detrito&, prt011 objetos. Els, ent1o. homen.s vl- de fragmentos aobre o qual• se pode voa, que orientam e expressun a pro- e:a:t-rcltar obscuramente - e com uma prla Tida, a lnterts.aa.r-$e tambe.m Inquietude que se pode realmente pdos restduos do paaaado. e ateou: chamar de tausuca - em certo e.en– a nocaçAo da& modos de ur e dC3 tido. o eaplrtto de lndsa:açlo: l8ao jl encantos dos homena de outras epo- rol utll ou melhor. necessi:1?. no cu. Os objetos. a começar pelo.a ma- pas:sndo: mu ji nlo 6 nutritivo. la almples, como oa Instrumentos da E' preebo chegar ao fundo da ques tecnlca aan,rta, da vida domestica tAo. ao nucleo central do que fora ou da produçl.o normal e a terminar prometido l bumanldft.de. Os ~1011 com pelos aoberb03 exemplares da Arte, o pur.i.do, c:,m todo o p&11Udo, fora:n nu qual& o genta •e refletiu e rever- pacientemente reconstru1!1oe a pouco be.rou, encontraram no museu, um e pouco. A ponte entre a vida e a templo, um tabernaculo, onde alguns I h1atorta entre esta e a prehlstorta tal homens upllca.m um 1 cu!t.o secreto lançada com multa audacl&. NAo e quul tdolatra, enquanto multldio Chtpremoa a a!lrmar que 6 uma ele outros homena paaa& l sua fren- ponte Inteiramente firme; antes, em te, surpresa, curloaa, alegre, en- , alguns pontos, ela alnda e mo•e e, faattada, lndtterente ou entuaiu• de acordo com o que dizem os clen• ta, de &cordo com O tempera- Uataa puros. oa arqueologoe pruden• me.o to de cada um e u tormu I tla&imoe, oe hlstorladorea caut.eloaoa, a parUcul.a.res da reaçio p&lcolost- ponte l ainda perigou. Mu e.la exls– ca lndhldual. o muaeu, pata, tor- te. A maravtlh0:1& e quaal mtlagro– nou-ae um·templo, onde ae dMCn•ol- aa trama desse tecido que 6 alma U• ve uma reUgtlo particular, que tem nlversal doa homens. to! encontrada, acua rlooa peculiares feltoe de cten- peça, por peça, muaeu por muaeu. ela II auperstlçio ao meamo tempo, e ?lo dia primeiro deste 1947 ttn, doa qual• cada um pode ttrar 011 tru- i Jbre cate U5unto, uma palestra t.m I! a.s emoções de que li capaz. ~ .lm Tetdadelro aenbor braaUetro, um Mas, cm noas& IJpoca, este tipo de de311ea aenbores dlante de quem de– muaeu vai ae taolando cada vez ma- vemos tlngtr nlo 0011 aperceber de la e ae torna, a. pouco a pouco, eatra- sua gra.nde capacidade de tnatltul• nho l •Ida quotidiana. Eu conheço ções cultunua, para medlr a Udlma os muaeua da Europa. Eat.io dese.r- cortcz1a que possuem. Penaa.ndo n011 toa. tio dNert.oa como JgreJu em problemu ctvl.a e moral.a, ele., que tarde de mormaço. Puum eatudan- viajou e viu o mundo. dlz.Ja acredi– tes acompanhados de proteaaorea, tar que um museu pode constituir puaam turtata.11 canaadoa ou aprcs- um tato deeWvo na educaçi.o de um aadc:.. PouCOtl apall:on&dos. poucoa pa.is, de uma naçlo. E eu conclui& rtMa. agora. Multaa vezes perguntei que. noaaa poetçio ante o puaa.do a mlm mesmo o porque de.saa. attua- devia ser a seguinte: aer•lmo-noa çlo, onde se de•em procurar u cul- do artigo pa.ra atingir a vida. E pas, u condições da aua tnelut.abl• neste ponto. ao Italiano ae apreaenta lidade. A culpa ae~ doa museus? Da de aubtto & recordaç&.o da que foi a vldft.? NAo M culpaa: certamente nlo ma.ia lnaplra.da e lnten.aa revoluçio H hi. E:datem apenas alguns motl- cultural do mundo moderno. cujoe •01. Nunca bou•e falta de boa von• retle:s:oe, ainda hoje, llu.mlnam & vida tade para alcanç.ar novos entendi- humana. Esta revoluç&o foi O Bu– mentoe entre o publico e oa museua. mania.mo tta.Uano. que regou b polen Estes tentaram renovar-se, inaugurar de toda a clvtllza.çAo futura para t.o– nOTOI slstema.a uJ)Olltl't'OI, expedlen- da a Europa. Agora, explicam e» tel5 attvoe. ellmlna.r O pó, del.u.r Que historiadores. eate lu:s:urlante re.flo• a luz penetraaae em aeu reelnto. dca- re.ac.1mento de clvlllzaçl.o que conbe• toca.r u peçaa e dlltrtbul-lu de a• ceu quue trce scculoa de Tlela ln– cardo com uma 1og1.ca hlatortca dl- tensa, repleta de ctlaç6es, de tulgu– terente. baaeada em argumento& e te- rantea ln11Utulçõea, omltldoa OI cam– mu. o publico tentou aproximar-se. poe da cultura. deve ur coloca.do em Maa. todos oe expedientes ainda que relação catrelta com arqueologia •· aenlal.a, dos aeus organludorea, nlo pab:oniLda e vl't'a. Na realidade. o Hµ· "pegaram·•, e o resultftdo nlo tal se- manllmo nasceu de uma entualu• melhante U lnte.nçõea, e.apeclalmen. tlca tomada de contacto da vida. lta– te na Europa. Todos os mo•lmentos Uana do 1.MKI com refloreeclmento procurado. exauriram a.s proprlaa re- da& mat.erl&ll antigos, do cluelco senas numa vap vontade de ilustra.• grego e romano. ourante dez 11e• çl.o, de documentaçlo, de e:s:lblçlo. culoa, na Id&de Media. aqueles M.u aa cluatttca.ç~ trla.a, oa dlacur- matertall estl't'erun aoterradoa, ou 11011 mologlcoe, 09 cuidados estrita- 10b a terra ou entre rulnas, mente comparaUvoe e reconstrutlv01. ou nos conn.ntoa. Quando apa– tazem parte dOB metodoa clentltlcoa, recuam cuu&lment.e, aobre a fa– nl.o ruem parte da alteB comum doa ce da terra, & fagulha aoendeu-ae. • homens, de aua alma quotidiana. So· chama ae t.oroou, aem retortca, lmor• bre ela nlo asem, a nlo su atr&vh tal. Apareceram entlo 01 prime.troa daquele pittna a.rqueologtca, em que museus da EUropa. •lbram, apen.u, algun.a eetlmuloa e- Nio lmaglnamoa nenhum huma- motl•oa convenciona.la II lU.cri.rtos. nlamo no•o. nenhum "retorno", la• oa museus eetlo em crtae. i, uma. to. sim, aerla retórica. Prete.ndemoa, crtae de p&Aagem. r;etAo meditando apeou. penur na poaalbllldade de .abre o proprto pauado, colocando acentuar eata t.enaAo do homem, em ordem u proprlu 1unçõea (pol& pront.a par& tomar 1empre maior con– alnda conaernm, pelo me.nOI. uma ta.cto com o paa&&do: e a ouvir, dla a delu), reoolhendo-ae em aeu propr1o dla, a Ução que dela ema.na ; ou an• Hr, para deli.ar hqar aoa novoe or• Lea, recolher em nó& me.mos, toda• u gani.moe deetlnadoe a percorre.r no- eneralaa que no pa.uado Uve.Mem •oa camJnboa. ~t~!~a~:e~:::,'<;t':n':.<!~':.' maa Os po•os modern01, a.o e.levar o Aulm, tala.remoa a m.tude do mU• proprto nt•tl com a e.levaçlo daa coo- ,eu moderno. da Ide.la que ele pro• dlções aoc.LaJ.a, nio parecun Ji catar cura concreuur e upreaur. du 1'un– mu1Lo dlapoatoa e, mutto meDOI re• ções que eat.6. deaUnado • SAtlatazer, llgnadOI, ao slmplea Jogo de admirar fazendo •otol por que outra& pauou ~:!• 0 ~~:,~:n.=:...•:s 1 ~::.c; lnt.enenbam no argumento. que ele nlo mala pra.Use. lnclu1do a.esta conente, o povo nio kncionA ~~ ~=••::.~:.::- ,:.~~~.':". Vence no R. G. Norte... pelo qual o esplrlto bumt.no nto li 1Cont1nuaçi.o da prlmelra pár lna) \omado, apena.a do d cJo de recoo.a- 608 e segundo O result.a.do dlvul- OUÇAM: A RADIO TUPI gado hoje, o sr. Floriano Cacal– cantl leva vant.agem aobre o seu adveraarlo com 1.468 votos. Na sessão de hoje tol aprovada. a 11u- ~~~t?go Jt.z ~r:i:l~d~":alJl~ retor dos COrrei0& e Telegra.foa, ---------~-- · artrn de que este d~ o nome do regpond.vel pelo notlclàrlo envia– do atrav~ uma agencia d!fUAOT&. "Catalinas" americanos em auxilio das vitimas das enchentes na Bolivia :~':t.ºuá~tnu~• ~~:~C::\c!b~~~ ~~~ ~~l:'~g~eº J~ o \lltlulo a retira.r-ae da aesd.o naquele dia do lncldent.e. Também o 6J'. Carlos Augtl5t.o protestou ~U-:trt~ufJ:1:r~J~~ ~ ~ : ~ V=~~100 bTj~do ~~~ di carvalho estava a.li para de– J)W'&r os votos do PSD. DESAGRADO POl'ULAJt ruo. 1 (Mertdlonall - o de- ' isitará o Rio o cruza– dor "Shefield" ruo. 1 (MuldlonalJ - Procedente ·.. Londr~ cbesar' ao ruo no dla 20 -, corr@:nte o cnuado:- brhatuoo haHUed.. que rea11sari uma lln1CA !11gem de treinamento nu a.guu do -.i1anuoo. A bOrdo fflja entre ent.re u tru pa ~ates da Marinha brlttnl– ·s. o alml.rant.e WlW.am Tennat. co– ,andt.nte ._m chete da esquadra dU ::ldlaa Oc1dentala. ' ecebidos pelo Min. , Gue.ra ruo. 1 (Me+11!onall - o mJnbtro "'\ OuerNl ttt"e 1 hoje e:n confet-e!l– ''\ cs g•ne!"llla SUo Portela, Ma.rio -:amos e Edcar Ama.raJ . lnurneros candidatos ao , ecretariado baiano SALVADOR. 1 (Me. rld.lr, nal) - Cor– -em rumores que d? lnume.ros os ~.-.ndld.,toll ao iw: c.ret.a.rt& do do sr. 0- UTlo Manpb•t.n. R r-u.lt •- oue mu1toll candidatos tstlo ha mu1to t.empo tor.1. do Est~do. ~~cbrtura dos cq_rsos -.,iversitários RIO. 1 l!der1dloDft.1\ - 5:-b a pre• sld'!llcta do mlnlst.ro da :c:iueaçlo res.llzou-se hoje à tarde no sa.llo do tn.sUtuto N~clooal de M\\alca. a se•– alo so!f"ne da reabe.rt, ura dos cunoa unl•f"nt'tLr10" do Bruil do corn.nte ano letlvo. Estl't'erun presentes ou– tras alta.a autortdadu, Foi esta medida tomadá, desde ontem, uelo Banco do Brasil - Bloqueado o grupo esterlino mo. 1 (Merldlonall - Duele ontem o Banco do Bra.stl deixou de comprl\r e cotar R ltbra ester– Untl Sul-Africana, Neo Zelande– sa. peseW e llbra.s Australl,mn.s, bem como outra.., moedaa. Apu– rou um ,·e.spertlno que o mtni,g. tro da. F@.zenda dl&.se não lnteres– s!lr ao •ovêmo brasllelro comprar ou cotar moedas do grul)O e1ter– Uno nue. no momento. se encon– tra bloqueado. SERA. AGORA. USADO O DôLAR PARIS. 1 (Rl - O poria-voz da embaJxada bru:Helra declarou– &e esta noltrt ••estarrecido"' em Cace das Informações correntes em Paris. de que o gov!rno de seu p:ils suspe.Qderi as opera.çõea cambiei& em e■terllno li~ !lnsn. pelo lato da m~d• brtt•ntca "nlo ser deaeJ,vel". •'Nada ouvi ?titri~~(lf~~ = o porta-vo._ "e t&tou atarreclt!o com as me.smu. porque meu ao– vémo recentemente er:r,tou um relatórlo &óbre a attuaç&o ecoaõ– mJca e tlnance.lra do BruU ao govêrno dos Estadoe Unidos. ,; qual faz mençlo t. oollclel da libra esterlina". ,.. lntormal)6ea che– gada■ a Parla. prooedeníea do Rlo de Janeiro, dllffll que foram hoJe ru.openau as ~ -t,,•1 ~:".!l'::!.d~~ ~ ~i:t ~ ;.?e~mii~~ =iJ°na ~~gj ~ cotada na bolaa brulle1Ta deacle ontem. Ass~cia(;ão Comercial do Pará NOTICIARIO SEMANAL Dicurso Inauirural ... fContlnua('i.o da p'rtmelra i,árfna) pais. reterlu•se a ele em &eu dls– cunrt inttugure.1. Disse es-oerar que os Estados Unidos 11.wtlllessem o Orumiel por melo de embarques t1e máquinas agrtcolas com o fim t1e 1,vantar o nad.rão de Vida. que é o alvo nrlnclpA 1 de sua polltica interna. Tomas Berreta declarou: m .• REUNIÃO PLENARIA Dl!l ~r 03 Informes deseJadoa com O ~~~t:i~Rctia°de~ l?ir::-:~-- ~~~=-u ~".!:'0::l'.16rto, diretor blo. da Auoelaçlo, tradudu e re- EBTABELEOIMBNTO Dl!l SUB- ~;,~';,t~~~~!:.:i~n'i:~l~l :~~ SIBnNCIA MILITAR _ o li' tavldeu. relativamente à m .• Reu- ~J~rd~=~~~v:I~ nlão Plenária do Conselho Inter- g!lo MIUl&r, ofareceu à Auocla– amertcano de Come.reto e Produ- çio um exemplar de cada uma çlo, que se vai realizar em abril da5 recente& edições do •Boletim oróxlmo, na capital do Uruguai. do Abuteclment.o" eorrespon Tala comunlcadoa foram divulga- dente & Junho, Julho e ag&to d; d08 pelo, principais orgloli da tm- 1948, quando alnd& funcionava a prensa de Bel~. Comlsalo Central do Abaltect- "Nosso pal3 é um dos menores rta Amerlca. no ponto de vista de áreas. porém i grande no seu amor à liberdade, às m elhorias so– ciais e à democracia. Se outros pa-ises nos amam e nos admiram, é por estas colaa!. Devemos man– ter e aumentar est.a herança. Pa– ra realizar aqullo não pretende– mos nOS isolar às tnfluenclas be– neflcu que poderão vtr do exte– rior, tentando porém. aprender de nOMa proprla experlencla O que me1hor nos convem. TemOI de continuar melhorando a nossa máquina social, de modo que to– dos os homens J)OM&m C:051.T um adequado padrão de vida, tanto no campo material como no espi– ritual ". Ois.se que parte deate processo i melhorar a c115tr1butção da riqueza. e que também o au– mento da produ,;ão é de Igual lm– portancla. Referlndo-&e à aua vta– aeQl. aos Esta.dos Unidos. di&ae: - ..Não preclsam01 de dinheiro, e sim de ferramentas". CONPERENOIA INTERNAOIO- ,menta, do Rio de Janetro, aob • NAL DE OOMEROIO E l!lMPRlt:- chefia do ar. General Scar,,.e!a GO - De regresso de Manlu.,, Portela. esteve no Palaclo do comercio o BISTEMATIZACAO DA BI– sr. dr. Marino Bomllcar Be.ou- BLIOT2CA SOCIAL - A 8ecre cbet. técnico em Economia do MI- tarta Executiva da ~çlo uti ntstérlo do Trabalho, que velo à realisando um lnetóclJco trabalho Ama,,onla em mtsalo de estudoa de alltematlzação, por orirem, u– e observaçõe8 acerca da prepara- wntos e eapectaJldadea. de todo& ção da agenda do BrM1J à Conte- 65 estantes da blbllotka ooctal rencla que se va.l realizar em Oe• de modo a tomar maia facll é nebra. em abril. lm.edJata a consulta ao patrtm6 ESCOLA TEONICA DE 00- hlo blblt:ire;iftco da lnltltulçlo, ; ~f~ i;;~~~~vf.,;:~~; ~~=~ll~ur:."'ente, a ~/!°'e d~~cotrlj~ 1 ~nil';a º=. oi'~t~ ~Al>t7AL ta PráUca, que hoJe tem o titulo Klautau, diretor d6ue ..-.i.;o ~~ m:4rglnado e pertence ao con- bltco, ofereceu t. Auoclaçlo um Junto doa departamentoa do Iru- caderno contendo virloo q...– lltuto Tecnolog!co de. Amuonl&, dalllogratadoa referenteo à apor. =~~ºp);l~ AMoclaçAo Comer- ~~ ~f= do z.tado NAVEOACAO .PLUVIAL DA o~em doo Produto■ :=.::; O Presidente Dutra... AMAZONIA - ome armadorea Procedmcla doa lmPor1ad01, eor– nuvtats dirigiram-se à Aaaoclação, re■poodeotea ao perlodo de lNI (Continuação da L• Digln&I aoltcltando lnterferencla deu& or- ~ lHI. A Preatdfncla da Auocla- seJa no Rio , 1 endlda a 400, e mala. pnlzaçlo de cluae em usunto ~o. apreciando o mM"ft.o da ofer– Nlo resta resta d0vlda que ae da economia Interna do aervlço de la, dlrtalu espreul•o ~ 4a ~~~nTo~r~:l~~er::=: ~~J::-:e1a~=- ~~~~ àquele diretor~ tlnuem ,.. exploraçõe■ des<a na- em 1Dd08 oe -. quadranleo. :~e~~tt~~~=t!ed:e:J: MOMENAOBNS A08 MILITA– melra neceMldade, aerlo provt.oo - ~~p~~°!. ~=:. rlamen~ prolbldu. Quant.o ao a AMoclaçl.o coparticipou daa de– mercado interno, no qual verltl• moatraçõea l. memori& dos norte• ca-se a !alta de certu mercado- amertcanpa que morreram nesta rias. não i 'Justo que deixemos ex• capital. éujos corpos foram tru– porta-14.,. Quanto "° 8 tecldoo, te- ladadoe. em urnu, pua oa Ba– remos naturalmente de cumprir tadoa UnJdoa, reaUsanclo-ae a ce- ~nf~!raeto~ 1 b=~- ~ ª~ rlmonl& na. m&nhl de 22 do oor– dtlvtda. que medtdu de emergen- rente para bordo do ..Atalaia", ela serio adotadu, e O custo da do Lolde Brutlelro. Por oollcltaç&o vida terá necessariamente de b&J- erui 1:r~::•c1~º~::!~~ Tu: xar"• ' · rante aquela.a homena,en.a. O QUE DIZ O TITULAR DA PLEITO SOBRE A TAXA VA- VlAÇAO RIAVEL DA PREP'EITtlRA - RIO, t (Meridional) - Falan- Como tem .tdo amplamente no– do a proposU.o da reuntão de on- tJctado pela tmprena, realllov.– t.cm , o mtnlatro ..da Viação decla- ae l tarde de 15 do conente, a ~~ à d~~~~,!f~ ... !n{!::i~ ftc~~~ ~=l~o d~ e!11~1~:! com o prealdente da Repõbllca te- uma contra propoata l PrefeJtu– ve como objetivo principal tomar ra nos seguintes term01: ... Hqul– medldas urgentes que permJtam daçlo doa debita• em causa, sem a redução tmed1ata n01 preços dos multa e com o abatimento de &o artigos de consumo, tnce.nttvando J)Ot' cento a~ o dia 31 de março a produção e atacando a upecu- ~='le, 00 at =n~ an~~– ~~~~~~~•-J;i~•.::,tr!°: ATENEU ffONIOO E 00- ~~11~:n:~t~'\1~:a:~i~ ~1.f.' na- O=I d~á~~ clllta•Jos e aument.a.r seus auvl- ca <Largo da Carioca, &, Oatxa çoa de modo a reduzir-se ao ma- Poatal fflt - Rio de Janeiro, D. xtmo poutvel a crlae sentida nes- P .) recebeu a Aaaoclaçlo um J)r06- ~ecfi'l~!"'cie ~~':~l'.'':.i': .:~ Fn~e.:'':1,~~entr.!~~... 1: dundem em provetta da colettvl- .luer o curao de Eacr1tur6no do dade,,. Banco do Brult assim como tn- gresoo na■ l!lecola■ Tknlcu de DISCRETO o CHANCELER Aviação de S6o Paulo, Escola de l!:apeclall&t.u de Aeronáutica, Our- RIO. 1 {Merldlonall - Interro- :i:~e~~~ tc!~-t."Á~ ~:dgn:::e O ª m't=r~dr;:l=~ niuUca. Oa tntereuad01 neue1 llmttou-.. a afirmar que a m..- curaoo poderio dlrlcfr-ae à Secre- m_a_U_v_era_,;;.gran __ d_e_l_m_po_rtan __ cl_a_. _tarta ___ da_Aaoc_ laçlo, afim de ob- Chiang Kai Shek "premier" da China NAKQUDI, 1 (81 - O CODN1J1o 1upremo da 4111'- naelNLal em ,.. UDllo utraorcnnarta, hOJt I lafde, nomeou o nnerau.tmo ObJanc Sal Shtlr, prlmefro m1n1n:ro. em qta da NDUllda 4t eoon,. Decaem os linchamen– tos nos EE. UU. KOVA TOIU[, 1 (API - .. - QUt peniatam a.Inda, dtCMIII C11 J:ta., cbamentoa Doa Slt.401 11DJda., o Que N pode 4eduslr de eom~ com • 'Õltlma decada, Por eumplo, 40 llnchamentot ocorreram ern 1m e dota em IOU. Mo UIO de ins 0- corràram 11 11Ddle.1111D01 c.oatn um em 1K5. DISTURBIOS NA MALAIA 9IKOAPURA. 1 (81 - ~ d& pollcla -eatanm de pronU41o em. Kedah, Malaia, -trlonal, - a luta TerUlcada CtN IDO operam,a Jndlanol Clae Plan&aoaea de bonaeha e HO J)Oliela.la e d& qual raul&ara.m fvld01 em amboa OI ladol. Colheitas destruída, na Belgica BRIIXm.AJI, l (RI - - - quartu - da colbella do tr110 1onm deatruldu pelu lata.tu .... ~ ~• C:,~r ~-:O.~.-: quandd vier o d.. tlo • UC4111lft umJ- :~~:ei:r::nie~ ~:; Da Bua:la. a Be]&lea -----– menta n.lO por •ua rNldada ao trio. e mn .. prapa. EMP-REZA CONSTRUTORA UNIVERSAL AUTORIZADA E FISCALIZADA PELO GOVERNO FEDERAL ----- CAJl'J'A. PATNTE H, H MATRIZ:-S. PAULO AV. RANGEL PBSTAHA. uu - CAIXA POITA.L, ntt e na.a R~IULTADO DO SORTEIO DO Mtl DE P'ZVBUlllO, rwJ.laado pela Lowria FNletal h Brull a,o & N ., FEVE"Ul 110 DB lMf PREMIOI DA LO'l'ZRJA. FZ'DZftAL 10 PREMJO: - 31.123 :O PREMIO: - 31.148 PLANO MUNDIAL "B", "C" ou "D" .....•.•.. (D& .t.CO &DO COM OI Jl&GULAMBJrfTOS B CLAUILAI D0I PANOS) Plano IJ Plano e l'UXIODAIIIIIPllU.t 68.123 l'laeD maal. Crt zt melltl. crt 11 PANAMA', 1 (A. P .) - Duas "CatallnM" do exército norte– americano levantaram vôo hoje rumo a Cochambamba. Do campo Albrook, seguirão amanhi mais dolB aparelhos, que formarão a esquadrilha de socorro a ser enviada em m.Ja– são àa áreas tnundadlll! na Bo– llvla. Os avlõea permanecerão durante duas semanas, ope– rando da base de Cochambam– ba. A primeira mlssio da ea– quadrllh& será evacuar mulhe– res e crianças. ~=~º ~:.1~a~ ~.'b~ rto da Noite", 10bre a. sua po- ?l. s:tçAo em ta.ce d01 acontecime:n- : : ~,:.,":: d!?~~ 0 ~n:e J~ ~'. 58.123 - 1° Premio no vaJor d• ••• 78.123 - JO Ptemlo no Y&.lor de .. . aa. 123 - 30 Premio no n.lor dt ... . 30,000,00 25.000,00 30.000,00 H .000.00 30.000.00 1.000,00 -■L Clt' ao.000.00 J0.000,00 1.000.00 , .000,00 2.000,00 Novo Diretor do Pes– soal do Exercito RIO, 1 (M.eridlonaJ) - AalwnlU hoJe mu no..,.. tunçõea de diretor do peao&I do u.:dto, o pnen1 Amarl• cano PNtre. TranamttlU•lb• o c:a.rao o 1enenl Mar1o Ram01, que por au.a vez aaumlu o ooma.ndo da artllb•• ria de ooala da primeira 'AM, entran– d oem ferlU em aecutd.a. • ~~~~~~:: "· 98,123 - 4° Premlo no valor d• ••• 11.123 - so PN.mto no Y&lor de ••• •·123 - Mllbar no Y&lor de •.. , .. , ••• •... •·, •, •• 123 - Centena no •alor de . . . ••••• , ••. ••• n - Dezena no valOT de . . . •. . , . - ••• ••, 3 - Ploal do 10 Prem10 IN.Do,lo de pap- meDLo . .. ,.. ••, •· • ... •· · · · · '· · . - l'loat do 20 Premio INl'lçio 4& PI&•· mento ........... . •· · ·•· •·• .. . da tinha a aa..centar a respeito ~: doe notlclárloa doe Jornais, reta.- ,.. clonado cem a atitude que a.uu – mlra na últtma sesaão, retirando• N. ae como J)Totuto aos apartea ln– i.empesttvos do presidente Dan– tu, pola trata-ae de um cuo põ– bllco e notór1o". Adla.nte, afir– mou: "A população de Nal.al t.em PLANO UNIVERSAL "H" . • . . . . !~~:e1~:aaS:=u83 wn~ ntre■tado gn,.nde desagrado, veri– ficando-se al,tumaa vezea cena.a tumultuosa.a. DaJ ter surgido na– turfllmente a.a J)rovtdenclaa do de– ..mbargadar Regulo Tlnoco. de N. 148.133 10 Premto no n.Jor de H'. 248.123 20 Premio no YAlor de N. 34&.133 30 Premio no •alor de •.. •• • ... .. ••,• N· 44,8. 123 "º PremJo DO •alór d• ••• •, • ••· •••... H. "48.1U So Premio no valor d• ••• ••• ••• •••••• N. e.t2J Mllh&r no v1,lor de ................... .... . N, 123 - Oent.ena no va.1or dt ... ••• ••• ••• .. •••• N. U - Dezena no •alor de ............ . .... . H. 3 - PlnaJ do pr1malro premio ( lae.nç& o) ••·• .. • 30.000,00 J 000,00 30,000.00 3.000,00 t .000,00 1.500.00 200,00 J00.00 40,0Q 20,00 20,00 10,00 10.00 N. e - Plnal do ae,undo premia (tHnçlo) ... •. . . •. • . . . •.. •.. I00,00 10.00 10.00 l,00 1.00 146.123 100.- 21.000.00 ··- 11.000.00 10.aoo.oo I00.00 - - .... .... :e~t::-ma :=,c1ad::i~ a.úlnado pelo mesmo". A mensalidade para este importante plano é apenas de - Cr 5,00 ACOMPANllARA' O JUL• OAMllNTO NAT~ J (MllklloAaol) - C~ 1ou o Q'Ç'D'Qlcib c:;o çga-~ ffe– to que acompanahrà o Julgamento doa rocuraoa a respeito du elel– çõe■ de ltl de Janeiro pelo TRE (\0R12 .~!!oiwte, • A A.gencla Oera1 da Emprau, DNta Capital• etit-' l dlepoal~> de todoa oa 1ub&.. nt.ol' N C111,L... D111e t0rt.ek >, J) a.ra lhN faur a entnaa lmedt.ata doa rerpeçt1v01 prem101. AS MAtOftmS VANTA.0O1 COM MELHOREI ME.S14UDADU1 --- 1NPORMA00&8 OOM O --- AGENTE 0ZJlAL NO PA.Jt..l': Jt..ll.MUHDO JOIA' DB 0LIVBlRA ft"A 11 W IIAl9, li - t.. - 'NefOII♦ a . lfll lmport.ant.a - Chamamos a eepec.tal ateno&o dUII noaeoa dlatlntoa aubscrltotea pam t?Ue efttuua O ,.., sarnento CU ,uu men.alldadtt a\4 20 de m&rço data e:n quo cncernm01 • t"Obrança fim ,, ... .,,rllJo. o w--S– Lor, porem, (lue nio fõr cnoontraao peloa nouoa oobri:idJrc.s, ta.H o ob&equlo d1 mandar tu ar 1, WM ..... <tacSee tm J:l.ollO ec:nwto. •14 • 1111 U de mt.t00 ea\.e- •19pe1• do eon.10 11ue M naUar6 • li CIO - ..._ •

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