A Provincia do Pará 01 de março de 1947

8 Caiu A PROVÍNCIA DO PARA . arelho da Base Aérea MORTO O PILOTO E FERIDOS TODOS OS TRIPULANTES DO "GROOMAN" - DETA– LHES DO TRAGICO ACIDENTE DE AVIAÇÃO A.çt~ d~,.tÂ! ~~1~n!n !;la;:!ti d.a B ase Atrea de Val-de-caru. ~rreu uma •• pane·• nu proximl– da.des de Ananlndeua. , margem da Eltnda de Ferro de Braga.n• ~~ c:i~:da~ :~:J~~~• quit~ metro . ou geJam 3.30 hora.s de ,1qem daquela localtdade. Ao M! dirigir para aua rUlden– cia. na estrada de Truptque tra. o l&\Tador z.e.rertno Medelr05 t.s.si .!• ~d!.. :eu~~ c~~~~~tig· 1 :e:e :~ delegado de Ananlndeua. sr. An– tonio Rodrlguu. qu,. incontinen– te. telegrafou ao chefe de poltcta, narrando a ocorrencla.. PRIMEJJIAS PRO\'IDEl'>ClAS Logo após ler conhecime.nto do fato A Po11cla. o de.lepdo Evan– dro do Carmo comunico u-o ao brlg-a.deiro Americo Leal. com.an – dante dA l. zona A,rea. o qua l tomou u nec.e,s.sa.ria..s pi:ov-Jde.nctu que o cuo requeria . Foram emiadu ao local duas unbulanclu do Rmpital de Ae– ronauilca. conduzindo o capitio– medico Luciva1 Lobato. tenente– m~co Ramiro Kourt, u plrante– dentista Luiz Queiroz de Brulll– eD5ls e enfermeiro Epltacto. NO LOCAL DO DESASTRE noit~. pois o tslado da ut.r&d& f la ttmanl e com a.a ulUma.s chu– vu. tema quui lmposs!Tel O tran &ito de carros. Por outro lado. a chuva intnt-er– rupta prejudicava oa trabalho& de HJ·,amento. como t11mbe'm a e u– rldlo ab."OlUta. AS \'ITL~IAS DO DESASl'llE: Atingido o local do desastre fo– ram ret.Jndos 01 trlpul&ntes do aparelho atnlst.rado. i.e.ndo, ent.At,, conheclda a Identidade dOA mes– mos: tenente Newton BurlamaquJ Barreira. aegundo-H.rgento me• canlco santos. aargmto J~ Per– nande& da SUva, comandante dk base de Iaarapé-A~~- gendo cons– tatado O& aew ferimentos que não aprtsentam gravidade. e u – plrant., Armando Mo~ piloto do N-62, que teve morte instanta.– n~a. No trabalho de w,'&Illento de5• ~ tripulantes, decUcara.m-se va– ri01 loca.15. entre o& qua.i& os sr8 . Rafael Hort.. !'Ilho, empreiteiro de obru. e o motorbta J'od Ba– li&t.a de Sousa. que foram dos p.rt . me~ a chegar ao apare.lho aci– dentado. aofrendo, em consequen- ~~~tU:.O:Jl~n~«w,a:t~ ~~ toxic.açl.o, tJeando desacordados. A C.AMINBO DO HOSPITAL A.Mim que chegou O 50Corro a A·• 21,15, cheianm a localidade Ananinde.\Ja deixaram os medlcos dt An&nindeua u v1t,lmu tr&• e entermet.r~ a.s a.mbulancla.s, dl- zldas cm m"cas condUJ!du pel~ rtJindo-se pua O loc&l do d.e- medlc011 e, populare5. DeMa locaU– n.etre a pé de,1do ao ut&do ln- dadc !oram conduzida.a ao Hogpltal ., ;;~~::':~ ·e:r1C:~:~ s ·d:c:~: ~ vtff=:,ut~cc~U&i:é :u::p~:! d~de . lntoxlcadoa e o cadaver do agpi- Encontrava-se o .. Grooma.n " rante Mourlo. aoterrado em lugar alagadtço, nu ca.beeelru do rio Traplquetra, que desagua no Ma guari. Ali Já estavam varias popu.lare& preatando OI prJmelroa &OCOrT04 aos tripulantes do avllo, come– iUlndo desenterrar parte do apa– relho, pois o mesmo tlnha caldo de "plquet", af'lm de melhor pres-ta.r-Jhes a usl&tencia necesaa– rla . EM \'lAGEM DE SERVIÇO O "Grooma.n •• 1"4-62 deixou a Ba&e de Vll.1-de-Ca.na com deatino a Igarapé-Açú, cerca de 15 ho– ru. tendo como piloto o aspiran– te Mourlo e como mecanfoo o sargento Santos, viajando ainda no aparelho o tenente Newton Barreira e o u.rgento J osi Per– nandes da Silva. Grande foi o esforço empreen- um paramento. DITICULDADE DE SOCOllllO I Dirigiam-se para a ba.. daque– la localldade, afim de e.tetuar all dldo pelos loca13 e pelo aocorro da Prcaume-ae ctue ,. causa d.o &I• Baae.. devido a tão 10mente terem nlatro tenha 1tdo uma " pane" no conaeguldo atingir o IOC&I, l motor do aparelho. Sábado, 1 rle marco d<? 1!)47 -----~ • n1n Ao •li,., ropohrt• u.rniam • rn.ac.a f'ffl "ªe foi condu1:ldo o 1u1ento .losf Pe.rnandu d.a Slln., encanei•• ,., da 8.1...- u:•r. d• IJ:1.raJ>l'-.\d1, rtddo no d~Lre f'm que " upltante '1-Jour.io perdeu a. v1'1.a. Em ba.Lto, o tf'Dtntr r.•rrr'u. rttt HUt)OU mlla1roumente, 10 frtndo ll·tlroi arn.nh6~. e dlue: "eu nJ.o sofri nada, uto11 rtml"l-.mente m.1thuudo'. (:fotos Brl:o Pinto, p;u-a A PRO\rJXCL\ DO PARA·) - --- CONCLUIDA AFINAL A ALIANÇA FRANCO -·INGLESA GRANDE REGOSIJO EM TODA A FRANÇA, TENDO A ASSEMBL'l1:IA ACLAMADO BIDAULT AO ANUNCIAR O FATO ErpreHlfo flaar an1t rolbtdo onte.m t.m Atunlndeua, quando o c.h'II Jt&.fu! Ortl& l'Ullo tra enid....._ ._ mdo A rra.nde cur1otlda.de popular-, pau, o •uto--am bal•nda da 8Ht ,\trn. rtafatl rnh.o 6 emp--'ro •• ollru na.qut.la lou.lldade e foi "t'ltlm.a. de tntorlt.&(lio por 1uellna ao IOf'orrrr ~ trlpala•tr• do F....,. - ba.l.s:o, outro u ptcto do ,ocono h ,..-1um.u do duu Ire uta.ndo presente • nporta1e.m 4nW aa1.et1M. anismo internacional ... d• rrfme.ira pá•ltu, dll MU!õcu !t!I do go,-êmo te- ~ 11 .. Ht'.eiA. Amazõ- deral, do Pará e ~ "h·elmen- n''"" te dos de o~tro-. Estados. !. , ...... r!n rlrntlo:t bm- 1 .. Dlve:-su &eçõe.~ da U. N S , ,1- .. ,:• -r...., quando roi l E. C. O. Já estão Ee entrosando 8 .,. •ci ... -oJeto a rt'.'.1)(:1- com o Instituto de Bllcla. A de to t r 1 r e. e. o e qtJ&l R Educação destacou rês t.écnlcoz, a,.c • ... , 1 .,. que irão à Amazóni& estudar _ .. ., f e-, •nh"> dl' ,_ 13 _ que, rrbpecth·amente a psicologia Jn- em Lnr~:" cll"""-no~ 0 pro:. !anti! tndlgcna, a! posstbllidade.s c aml!lrn , 1 ,.cn à Comi O pre• de adaptação do aborlgene e .sua ra•ó:-Ja dr a Or nttaçlo dPs antropologia.. A seçio de estudos ..,·a,.~ Unldu. a criR('lo do rns- sociais reaolveu ln\'e..stl1ar as ml– tu t" Int,.mar!onal H1lela Ama- grações atuais na rertão e os r.õn ! . q .,. n:\ contcrtn~o. de -problemas de J)Opula,;lo da gnn– rls !e' ~'"l'hantemcnte defe.n- de bacia !li ~•,.. PTOft"O:llOff'!I Utnl"I .. A HUe!a Amazónica preci\3 o ,árlo f Atmrida. Oltmpio da de um grande centro de inves 1- í'o~ :l r C rJos Chag:1111 Pilho. gações clen i!las capaz de cn– qur r. • :-aram a nt'c.c ~Idade de rrenlar em toda a ,ua magnitu- ~ 1c! n .1. ?f"glio e O lnle- de a tmena ~rte de problemas r ,. d~ m 0ft mc!lmQ"; tu- antropolo~tco,;. biológicos. Quiml~ Jr,·.vtos a rret•o "lrnultanea- cos. climatológicos. geoló.lico~. i,"r 'f,r1o11 nao;õea e pelos etc.. que t!J)Cram pa..ra a SUA. so– tu da u. N. E s. e . o. Jução raclon11I uma cooperação .b lltando o tnt.ercamblo d cientifica e tlnnnceir-a de grande \nformo,;õe.s e a s1ntt daa con- cm·e~adura. ., Clul".,P• - Qual seré. o centro des.sas "[)( .dr Junho a u , N. E. s. e. atividade&. prcgunt.amos ao pro- 0 . h ·luJu o tru.tlluto no &eu fCMOr Carneiro? p.roararua clentillco e tot uma da, - ·sugeri que o u.seu Ooeldl l)Ouqulrimaa lnlc.ialh·as n M?rem ~e torne o núcleo Inicial do Jru– emprr,ndklns em 1947. clt.adM no tlt.uto Intemat:"IOnal dA. HUeia :,•lio "d w:nento verde .. que Amazónica. 1 to,·cu-me lnlcial– fot a ~ tnt~bl ,do lrab&lho da mente neMe ~ntido o desejo de Orp -.açio. ·• aeção de Clên• a.,segur&r a C';..c;c Mu!' .Cu a pos.'1- c!a- · t'.lral\ uUvc tm contacto butdade de dilatar o 1.eu campa com e''tf""''"' 'Js' , de dlnnas na- de nçlo no tempo e no espaço, cion:tllda ... que e mostravam presen·ando o u rlco patrimõ- 1Dter a 4 C'~ levar avante o nlo contra a prttarledade de rt- •o Instituto, com o seu cará– ter amplo e de pesqulz.a, não H chocará com nenhum órgão ad– ministrativo atual. Ser& uma fundação internacional de e3tu– dos, que complementará e tncen.. t1nrá de multo os centros de lmbalho3 cientffico bra.sllelroe, muitos doa quais. por deficiên– cia de recursos, não podem ata– car rerolutamente, com a enver– gadura necessária, tod05 os u– pectoo da Amazónia apeaar da capacidade de seus técnicos. •o IruUtuto não é destinado a tirar conclUA6es agronõmlca.s e sim a esclarecer os problemas da natureza, do homem e da arqueo– logia amazón.ica. tarefa muito mais vasta e geral. ..Como ele M?rá uma obra de clencla e de cultura, conlt,ri com cientistas de diferentes naciona– lidades que sabem do tntereaae de confrontar seus resulta.doa de tudo. de trocar 1.n!ormações e bibliografia, de organlza.r expe– dições cm cooperação. O enLu– &lumo que o Instituto deaJ)ertou na U. N. E. S. C. O. é uma prova dls.<;o. "Todos meus palrtclos, homens de governo, estudiosos. unlnral• tárlo:o.. aabem que é preciso rea– grandes pe:squiza.s clent1flca1 no tar com ursenciB a tradJc;lo daa mundo amau)nlco. O lnlUtuto da. Hilela Pode e deve tncumbtr– se desaa obra, com a cooperação de todoa... ht·1t.o T ~ Jtnc tr. o projeto cursos que tanto tem aacrlltcado de cr ' n f 1 &]llO\-ado. a sua obra no domlnlo daa clen- Cancelado • An•.p 1.• Contcrfncla da elas naturais. A tradlçl.o du ln- U. N E. s. e . o .. entrei cm on- ,·cstlgaçõu clenW!cu na HUela um "meeting" d endlmmt.o.• Cl'm o tW<'::J OOe?dJ é de ca.riter lnt.ernacionnl, e e-reto chep.ndo a fa.e.r um com-1te ofl: que ro com case c.,plrlto 5er-no1- clal. em nome da u. N E s e. A dado pros...~guf-tas com fxi- 0 ., a teu anUgo dirc r. ir car- to. Ao Bra.!!U caber6.. naluralmcn– loa te\'io. que teria vindo a te. um lugar de destaque. !SC'm Parta estudar a!Ja partlclpatão , prcJu.i.Jo da contribuiçJ.o que ~ no plano 1n1--1 J. n!o ,~ ~ Ru • na.çõc, Umltrore.s da bacia ama– faleclm~nt·J zõnlca podem e devem raze.r ao "Ji tr-nho o flPolo do no,·o dl- con.'lec.Jment.o duma é.rea tão ret.or . u. cluado Cotlho, que \11.Sla quanto fmPortante e que em r e.apo"ta à carta e ao qu~- nenhum 1)'115 !.soladamcnt.c, rerla Uonln Q1'('; lhe enviei deu O ~u me.foo de lc,ar a termo. A t;. N. LAKE succms, is <A P .J - o Con11"IMt de Sc,runnça cancelou o ··mt-f'!lnq · du 15.00 horH. C1.rcuk>II t-iro~mador• d.lzem que o delepdo rw~ OromYkO pedira que a wu6o fOKM! •dlada. afim dr que ,.,...e m•I• "e-mpo para estudar a quMt.Ao urTILdor Junto " ONU anuoct•m dt> contrõle de •nusta at.õmlca. Ob– qur \!\hrz Oromyko nlo wnh• rt– ccbldo ainda aa tn.tn1çõet, do HU ;oTfrno. No próumo "m.e.tln1'' do CoD.M"lbo Cr E.-::ura.n~ ocupa.rA a prealdend.a o ~ OsYa.Jdo Aranha. do BruU. PARIS, :18 (AP) - Bldault de• clarou na se&aio da Asaembléta Nacional que ele e o m.Jnt&tzo Ernut Bevtn ...lnartam & allan· ça tranco-brttà ntca na. próxima terça-feira. na O.NU . A declara.. çAo do m lstr o foi fel!& Junta– mente com sua expo&lção à A!.- O Centenário de 'castro Alves RIO, l8 (W:etidJon&l\ - Pol ...1. nMio decreto c11tpondo que u •utb• r-ldadee led•nll. ClYb • mUlt&rea que aenem na capH,&l do :S.\&do d• Ba– bl•. conU1bUlrio l)&ra u comemo– raç6M do cent.enlrlo de ONtro AI– .,. . no prdlllmo dia 1f d• muoo, • ru.Uure.m-te na cldad• do Saha• dor. NUM data o J)Ont.o Hrl f•cuJt.aU– •o nu nputJç6el tedvale •ll N• diadu. M medldu oonaa1radorN ao poeta doe eaaa•oe estio aendo re– toh·lda,, oon.,tden.nelo-ae que cum– PI'• ao 10.,•~ la.oenUnr- o ~to doe IJHDdN brull•lrOI dM \t"Mll~õee na– clon•I•. Falangiários e monarquistas em luta nas ruas de Madrid MADaJD, 28 (A. P.) - Ocornm neoa capte&.l "t'&Tlu demonAtneõeil de mona.rqulatu. MDdO • poUcla obrl• pda a 1Cit-tln 1.r, Dep oit: qu• o P(>'t'O tot laolado. r. ,iat.ou -. \l.Da lut.a en• 1re um pequ eno p,. apo d• monar-– qu~I& • JoTe.ns ra.tan11etu, o ciue ueuaou em nartaa a.n1T•ndo d• amboa 01 ladoe. 0a murroa troce.doe •tralram g-r&J:)4• numero 4e eepec– tadorea. q~ doe balc6- da prtn.dpal rua come.rclal de Madrld •pre.claram a luta. A po11cta mau &anle entrou vn &(lo aluta.ndo OI CQDtuldorea. Ratificação dos tratados WA.&.Hl.N"OTOl'f. 21 (A.P ) - O pre– eldent.e Truma.n en"t '1.ou ao l!Sm.&do l)ara ,-tlrtcaçlo. oe trat ados d.e p&& da nu1a. Ruma.rua. Bulpna, e Bun• srta. oe quau toram ..Snadoa em Pnll no dla 10 d• fevl!r~ro, ••mbléla &Obre a politla ext.,– rlor da Prança, na.a vi,peru da contertncia. doa mtnutros estran• gelroa em Moscou, para discutir o tratado de pa~ com a Alema.• nha. Bevln fez ldentle& &cla– raçlo, e o J)Orta.-voz militar anunciou que a cerlmbnla da u – alnatura terf. Iuga.r na. pró:llma terça-Cetra, M proxtmldadea das pralu de Dunquerque. AOLAMAÇOB8 NA AB8EMBL21A PARIS. 28 (AP) - No mo• mento que B1d&ult anunciava eatar prutea a conelu6'o do ac6rdo, toda AalembléJa levan• tou-.., falando Edouard Herrlot, Que preatdla a aeulo dlaêndo o -,uJ.nte: "A A.Ne.mblila un&nJme manifeat& aeu.s sentimento& pela bõ& nova (lUI n01 concedela"'. An.. terlormente, oonltderando o pon– to de vLJl.a francú ôom re!er6n– cl& l Alemanha. Bldault deplo• rou a delon1a. da. quatro IJ'&n– du em liquidar o problema da Alemanha, a.firmando, entretan– to, que nenhum& culpa e&be à !'rança. Acre.,centou que a poU– Uca !ranoeaa com retaç&o à AI•• manha, era de nlo penntttr que a. meama. ae tome novamente um "lmpúlo.. entre oa a.lJ&doa". A ASSINATURA. EM DUNQOERQUJ: PARIS, :18 (R) - o prorrama parr. a a..,glnatura, terça-feira, do trata d o tr-anco-br1t.Antco, em Dunquerque, a inda n lo foi de– flntttvament., fixa.do. Sabemos, todavia, que o minis tro brllànl· oo. sr. Bnln, loco apóo d...m. b&rcar em oalw, &eg111ri dlte- 1.amente para Dunquarque. Em aesutda l Ullnatura do tratado. Bevtn tomar, um trem e.apecJ.&J que deve levf.-lo a Mo&e0u. o tr em partir á da eal&çlo hl.Ule. o mlnbt.ro doa Estnn11lr01 da P rança, vol tará a Paris e ,ó ••· suJra para Moscou no dia ... gutnt.e, Isto l . r. 6 de março. lttr.Mto à criaçM' do Instl- E. S. e. O. JA entrou cm entcn- uto da • U!r:"'..a e comunicou-me CUmcntos com a.s Ou e o J s ELEIÇÕES NA POLONIA te'" cn :'Dt"J cm contacto a ~"- j outros pal!:es lQ,tere. cto ~- . peito d<':" com o t.lU$eU Pau.U..sta. -te:?7att~ciaU<etao cta d.ao e o ~':T_ ~"> do do do Pari. PLANO OE ORGAtfIZAÇAO ra. µranttu ao p ovo Pok> n a opo~f~tt.J:~:(:: ::.. p~~ = Unld01. &.lem d&I J)tOmeAIU firma .. õd~itº Z:~~C.\ DO INSTITUTO ter um governo represe.nt. &Uvo alra b de tldções das no Acordo de Ja.lt.e, uaegu.ram ao poyo polo- .. •v 0 trabalho nlo tf'ri um - QuAl ~r, a orn.nlzação do nonna!..s. co mpromba o fol Oauante.mente des- nh repet.tda.l v 8 e.m caral.e.r oftcl&.I, dura nte os n 1 ·c&ko. nlo ~râ clabo~ Irusti~uto. prorcuor? prezado. As eleições poloncau J)TOJ)OrcJona.m um no- a.noa de ruerra. que nf.o reconheceriam wn ,:: -ove.mo ra_do I e da Amazõnla tl - Fol proJ)03to um pia.no lnl- ~unb:1~~ ~~~~~~: .. f~c1o:1!d~r;t:: ~;;:~nr=~~ CQ:~:~nlaa~er~co~ m· o rt>f or Paulo e' conlro- cia.l. s.lmpl · somente após reu- ca. ti&nça daa naçõel menore.a e a exercer uma. tn- Taff 1v, documento de =va~ :~d na = região a tu- Neste momcn~ quando a tão longamente a - nue:ncta con&trutJva naa quutõel mundJata. ae dea- "o ~ .. u . N. E 6 · O. O .. como ~ e ~tumç.! ~e1~:1J!!.~~ ~f:!'~:~~=e ~ at{!~g :,e~~one:t~ri~ pr~ ~;r:.oom:o~: :f:;eac~n~e~ª~ um1na- na I u.il ;d •U.C.rtio lnkla.J, cstà CQtnl?Ç'9 ele &eri compo."to de um r1cll.llo 5C acha inteiramente co ncm trada d& pu- rá em to d01 O& aent1d03 a naturua da paz europt.la reco 'tD · o o lrab&lho •1n lo- •bureau.• de ão t W ment.c necessidade da im~ n.ta: oclaçlo de um que c...-t.i pa.ra vtr e em que exten:.lo o po vo norte cwn·· dt.51'.lc o começo e a orga- ca lnternacio=pera.ç c t"D t- acordct que abranja toda a Eur opa,. é de maxima llfflertcan o J)O de:r, ga.rantlr a aua proprta KfU?&n– n1- r·o d• uma Coml:"~l.o Clcn- pesquizaa O -~ de gruJ)05 de lmportn.ncia que o governo dos Estados Unidos decl- ça futura. UII a Intenta.clonai. que ~ rcu- nad . · au.. ll"rá dc:itt- da. se é poaaivet a crtaçlo de uma ordem europeia Nada se pode.rã ganhar, a.tualment.e com o n!";\ na junu0.n,:i, afim de e.stu- ele ~ir &.) ·troca de tnro rmaçõea I pacUlca. e duradow--a ctuando a.tsuna doa povos com- rdoemVpal~nvtola. d Aau_!aJAru ç6el, cno.. mteºm• 0 x~tote•.!~Yatmerno_ dar toe::: 0 pectos do Instt n ° entre oa PI.IH- & sul• ponen~~ 3" veem prtvadoa de NU dlretto de auto- . _, u- tura u~u u1& tuto 1 ,.. 1 , • americano ; bl co n...oca ç lo de dct.ermtnaçlo e de liberdade aoberan.a, e quando ple.-menl.e ao encontro doe lnteresaea: do regime Ble.. • %11.!0 rcpresent.ln .. do contcrf.ncb e .! !lmpo.lu.ou to- compromtsaos tntcnaclonais como os que constam rut.()eubka-Mora:nt:J . Nem ta.mpouco ae pode pen. Bru· 11. ColQ11b ta, BoUtla, F.qua.- nat.; cl ora;&nl. Jaçio de e ~ ~ 1cuta do AtJ.antlco e do Acordo de !alta ÃO ~,~.!'.toª "°alcuhçloaved~tod!Uv 0 a 0 dpar 0 qu1e•nlom& dpoa lor~~~- dor. P uú. \ ' nczuela, Gr;l-Bre- çõcs mla:ta.s· d• editar • e n ca.m.ente vtoladc.. ...,---.. _ ..... :>b """"''-..u w tanb ,. f 'ta.UÇ e Holanda (pel.u çõca • publica- . Db:-ae frequentemente. partl atenuar o (lUI çAo da E uropa - o tratado alemlo - nlo fór en- lan 1 A fedidc, drJ df"l~do "'Qu~nto llON 5r?UP08 de ,...,...ul- ~emL~nt«endo na Polonta a pa.rtJr do governo contra.da . AI, proJ)l'i&a front.etru da Polonla. del·em nort.c-am-rican?, M". Archl.baJd -·~, u~a ~~~~ ..... '!:'~6:a ~""P:!:trical>"B, reJ:. torn 0 b.!~ ser !tu.da .a: de acordo com OI d11por&ttlvoa do futu- ae Lc h. que AflJ'0\1>U caloro- :u:001 cª'~ni=~~ a 11arantla de ~ça. e que eatJ. sf poderi ~ ro tra~~ !,~':· Unidos podem tonw- claro ~•di;:_c U~.. ~~ªco~,!_ra 1 ~~~ 1 ~ ... oa 1 _ problema. da Bacla Amaz6ntca ~~ c=o:iap:,eledmad,Jenatocend•:_:•l(rl'R~-~ -•mlatoao6" que. na .sua optnllo, o que ocorreu na Polon1a CODl– te 'jnciuld.,';. 0 =•~ com ,aior social Imediato. Foi Mas nAo hl JunlflcaU-;; ~a~ncl!Ulo de ,aul vlolaçlo do t.erulro ILT1Jso da Carta do Allan · .... pero a eh ad1t a Pari! do aacntado QUt" 0 In.illtuto au- qu!~'!!.el!'çócs livres e honestaa nio ama poatve.1 ~-.;._~i l:. •~ i=~~=- ::':rc! nalu.raJLsta Coml'."T e uma reu- mentari IJ'&(lu.alment.e seu cam- :~iü:ade q~~\-~uma~~r:'to1:''tnºpo~O: d organtamo mundlt.1; ciue !o-J Violado t.ambem nUo da li. N. t:. S. C. O. que ~--~=c!:1dr~:::.i;:: vernoo de llllnorla sobre povoa lndepend<nw alé que o prlmelro arti,,, da Carla du ~ ao&ea untdu, • ae ~guln\ para partir com des· pelos patsu coopet'11n~ e tor- ~uaa malorta.,; tenham ,stdo t.raz1du á ,ubmlu4o ou :~~ :S~~r~':1'0:d~'àse~a~~~i!:· :! Uno ao Brasil attm de ter en• narcm mais Importante: . ~bl~~~- Se lMo vles1e a ae tornar o ponto de proxlma reunião d& Alstmbleta Oera.t. tcndlmcutotl ~m o nOb.'K> govfr- A Comlsd.o Cientifica Inter- 'i ~Cl~t:f = =~: ~~~=~ a~~~~~ deste A3 QUcst6es apre,sentadas envolvem a boa fé no e, na companhJa do referido nacional Já citada, que se reunJ- aoverno de.scc.rla a um baixo nlvel, g~er~:_~n:~~ti~ed~t!~º=~~;~: cJcnili:ta lngiê.!, rc3Uzar uma reu- d, '"ln locum", dlscuUrá n Unha 1 O governo norte americano nlo pode mata dia! pacifica. e o c1t.Abeleclmcnto de um preecden– nlAo ln!clai tm Belém do Paré., de trabalho ordertvel. no 00 • ~ ~l' ;ecCMldodc de tomar uma decl.sA.o baslca. A te que bem pode determinar ,e ru naçõeA menor,-, com a preaen;a de epre.wntan~ meço. volvida. io~~edf :Ii,°!d~,~-~lc~~:~~b~~ ~~a I in~~~~~n~~ a.o!º f~C:. sua. 11- (f'oto Brito Plnto, para A PROVIN'ClA DO PARA') ·A• ,vitimo• do impre•sionon t• desastre ocorrida ontem à. noite , DOLOROSA REPERCUSSÃO TEVE O ACIDENTE EM TODA, A CAPITAL - SERA' INSTAURADO INQUERITO Somente u'a morte u reirt1lrou no de6Ulre do " Orooma.n": a do Infortunado uplrant.e Mou– rlo. O. demais trlpulant.,1 sofre– ram ferimento, de ma.for ou me– - gravidade. Os sargentos Sanlol e Jos6 Pu– nandea da Silva sofreram lesões em varias pa.rtcs do corpo, &em, entret.a.nto. apresentarem gra.Y1- dade. Hndo que o prime.Iro foi de todoa o que menos H ferJu. O tenente Newton Burl&ltlMlul !-:nrre::vl~~~e, 10 ~(r:~ae.~':11~iro curs&do a lacola de AcronauUca. hi poucos anos atr'8, ae.rvtndo em Belem duele tino do ano PUK· do, para onde velo com w.a ea– POI&, & aenhora Da71l Amoedo, tembe.m 1>araeose e pe.rte.ncent.e a famllla de nos.,a a.lt.a eocledade., pouulndo um filho de m..... A IDENTIDADE DO MOMO ------------ CISÃO NO PARTIDO COMUNISTA Prestes estaria exigin– AJvea Mourlo. comerciante de nossa praça. e da ii-enhon. lia.bel Alves Mourlo, aendo para.cnat, solteiro e realdent.e à Avenld• Pa– dre EuUquto, 318. O Jovem Mourão fez &eu curao glnaalal no Oolerto do Carmo, taldo deade ced.o demonaLrado tn– c.llnaçlo pela Aeronautlca, in• greuando no Alro Clube do Pa• d.. onde recebeu aeu "brevet '' nu:~r~ u~m;ad~u~z:;~ ~~e 1tG O upt.rante Jo.. Mow&o. qae pe_rOeo. • •lta no deauln do ..Orooma.n'' ~~~~~ d:•~tt.. ~ brilhante curao no OPOJ1"'Zi1r':"' Cerca da. 20 horu. a ~– «em de A. PROVDIOIA DO PAo RA' teve na re1ldllld& do ► vem uplrante. , Sua famllla deacon~IOI& • nores do actde.nt.e, não do que &cu filho e _.,.. morto. Tomara conhec:lmmlo do deautre atra,•fa de um t.elefone- ~·o~,t':I~~{~~ 01 menore1 del.alh... OI pata do ::rJ~anetcl~l=..~:m ~ Mrea do Val-de-C&nt. ll(lr8I. a conselho da nOMo r~&am~ :t°~ ~~:~~~º . ' o Jloll,1• SERA' ABEaTO DIQR• llITO Ao que apurou n01M reporta. aem o comando da 1, Zona,..... vai mandar ln11.&un1r ~lo &• fim do apurnr a rcaponubtlldade o cauaaa do deautre. A llEPERCUSUO DA tlOTlnA Dulorou. rol a repercuulo da noticia no aelo de nosa lOC!edadl. onde 01 trlpulantu do &IMNlbo alnbtrado pouulam eleYado DII• mero de amigos. SUSTAOT. S. E.•• r0eniiiiãât1o- a. i,rtmetn; ..,_, do a renuncia de cinco Divisão de Receita . .. mo decorrencla du '°""'' dos demala partldoo. ee lbe dá uma. repr-n~ de vtnte e trtA dcput&d01, cuJa colocado depen• dcrl. da 110luçAo que ai lmwi Ili• plemcnlaru or........ m, -• que .. vai rmovar a ••ta~ lm· pu1111ada. Tant.o mala ae PQllU,a o preJul7.o que deaa ~ de– corre par& o postulonle, ~o .. conaldtrs que o P . s. terfo ._urada ~ mô) vereadores RIO. 28 (Merldlonall - Infor– ma um mat.uLtno que ulat.em ~~:~~mtn:, 1:i~ ~= querer a renuneta de cinco verea– dores eleitos, para colocar nu l'&• gu amla011 KU8 de peito. Entre ~~e1"!"'°~~~1af:1~~ ~~ Mota Lima • Altn>gl]do Pereira. A.dlanl.a o Jornal que o uounto rol dlacut.ldo amplamente numa du ultlmu reuniões do oomlt6 me– t.ropolltano, 1.e nlo . . o1)0l1.o l vontade de Pre ,1.ea o l8U proprlo eunb&do otav1 o Bra ndi.o, que de• cl&rou-se dJ.IJ)o.-t.o ati ao roms,J– mm~. I Sentenciados à morte dois comunistas na Espanha MADBJD. 28 (Jl ) - Doll tle.me.n• t..oe comunilt.u ronm t,enknel adoe • ~ e doia • p-r11&o perp.i.ua . l)Or rem IOmMSo J>nt.e n,. rebe116o mi• Uta.r. dunntti um Jut.aameiu.o t.lo– iuadO pc~ Cbne Jdud.t..l. Nota argentina à Inglaerra, sobre Falk1and LONDR.1:8. J.8 iR l - 8o\Jbe•ae hoJe de fonte •utorll&d.A que • no– ta ela Ar1e.ntlna. d•IA& de 16 de tnue.tro. qu• tot entre:,ue ao esnb&I• u.aor br1t.ln1oo em Buenos AI.rei, T - futand.o oa arsumcn l,rll&nlcot de aobt.n.nla btt a, llb • Pa.tlClant, nlo foi atnda r bida tn1 Lcmdr-. A trooa d• noi..a a r-aptUo entro • }!f!"':~~m• e~ A~~~~ªA{,~. l':T~ mJnlatro do Exte.tlo:-, 1r. Bra.muclla, Enuei.nto. nlo ht\ nenhum .-lnto- ~~e:e~c'f~• :Q~!:ud1i:_n~1c~n~i- ~~\& .,:;:.~~ eer- modltlca4a pela ccontln.uacao da. 1trttlr• pt1taa.) Guardai - Lult 0011&, LeoDI• õaa CUnb& e HmderllOn, Rondante - R. P...O.. ESTAÇÃO DE SÃO BRA.Z: Chefe - Joio Pina: or. - Btr– nardlno Santos. l"ulvlo eorrer. e Raimundo N1ve . OUarda - MOtall BJbelfO. Rondante - Jansen de Mtlo. PORTO DO SAL: Clwe - Prancelblo: or. - VI· tor O&rdoto e Carneiro. Guardu - Joaé Pereira e Va– ladlo. Rolld&ntea - Carmlto do PI• nho e Raimundo Soeiro. ARHAZDI DO BAl>lCO DA DA BORRAOHA: Armuem n .• 1 - Joaquim Nu• n ; armaum n.• 2 - A. 011- vetra: armaze.m n. 0 3 - E. Pe– droae. POSTO DO SOUSA : Guardo. - MI.rio Pacbeço. Rondante, - Elpldlo Oliveira e Humberto Bllva. POSTO DO GUAM.A: Guarda - Enw Pacheco. Rondante. - Ca.rJo. vaao e Ml.rlo Corru.. lLlfA DAS ONÇAS: Guarda - Joslno CardOMI. ICORAOI: Chefe - Gulmar Campoa. Guarda& - Raimundo Ollvelra, Euclld.. Purl&do, RoNUd Gul– marw e Seba(ltllo Benl<>a. Rondante - DurV&l oo,t,., MOSQUEIRO: Chefe - of. Plate. Guarda - Odemar Pinheiro. Rond&11tea - J ovlno CamJX' e Joaquim Oomea Pereira. l,EILOE8: Of. - J . NMCl&nl<I 2.• SECÇAO: or. - Vllbeno. com vol. açio e upltmentar •-• ape– nu m vot.oe , •• em Ql~ euo, lerl. pel o men os allnlldo. DOTO iuoctente tltltarel. para o que Ilia p'li~ K:" r!=-~·-= W'fCncl&, d&cfo como naiblllta OU• tra c&be «m temPo par• ~BDlr declalo Iminente. que •Iria -.so'IQ- o principio collltllUJc~ _ _ da =~ ,,,,/:ri~; Jf4 da Conàltulç&o. que OOlll&ltul o mat,, fundamental e m&le Ilia· llcnavel dlrello de que ee dOYelll lnvutlr oa oornntea d5tnllo. par& o f'Wlelonammlo do regime democnttco que P01to que o requerente nlo !rua o pedido deYldamlnte. cleall• que a oflclalluelo doe mui aerl. slmull.anM à medida apela dora que .. q- evitar. !Cem lsllO 6 de aer ID&!rerldo o i~> r~~u~ oda:.'::::: on ser e o aerà de luálça condicionado eo fato da .., lmpu,nada e anulada l)OCler ai rar a col-tio à obtida ~ candlci.toe e ª" ]ltloo parUdoo. Como 6 o.-ldente em race do •· posto, ctuo &e vierem a Nr 41. ri1=r:çti•L~ ::,t1~ • -= ~~=o:~Lt:~~,::: de Eirt1lo Trll>unal 8apeo rlor eugpendcr n u:ecuolo .._.. le ato noe t.ermos ela ~ suai civil, ~. e&&o ainda ~~- ~l~a.Tr~~Ja ~ mado como reolnmsolo lleltoral. ProlML&•IIO pela !l\alenl&olo oral rm ~lennrlo e , t...:,.-U' d.tertn,en. ~"i»,f•~!° Alcs re, 2'I ele ,..._

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0