A Provincia do Pará 31 de Maio de 1947

iua.., -A ivt:t.; ··i:;:.... l.-vi:.w..1 u.io ,.u.& 4.UN l,11,..... ...., ......... ~ --- - março próximo passado Idade de seu n l'.10. Ac in3r, •u~i,,;.vmHmfüro ª'?. ª?Ze oancos de 1 .1·.. ~= Julg-;u:os-hâbi.Uiãdos~-- 1 2.ª. PRETORIA DO CIV~ -, ·:...:.:oe -Ãbêiãrc1.o Ribeiro Frei.! ;~·t~. pari:--~;pedição-da carta·de Theodoro Qui;trtim BarlJ?sa, é es- --Berta Gomes Machado P,t>aen- o s:;.~R:r~a~~~ ~~~!~. tecrt.tárlo credito mtermediano, destinados ano A 2 a Pretôr, dr. Oscar da Cu e re - (Solicitando pagamento, re- quitação. timular também a granJa º nd e .0 te, para exercer. Interinamente, •' r.eral do Estado pr•fer,u os seguth- a empréstimos às Cooperativas, JUIZO DE DIREITO D · Melo. . ferente à alguns dias do mes de 1 -- De A Emprêsa de Trans- pequeno agricultor produza e cne cargo de ''Professor de grupo esr.:olar tes pespachos. contra produtos armazenados; lei V,t:RA, acreditado p~lo titular da No requerimento de Antomo setembro de 1944, proveniente do Portes Aerovias Brasil s. A. - tudo aquilo de que o campo e ao 1nter..or·• - •iadrllo E, d,, Q:·adro Em oficlos c.i.peando petiç6e,: ~bre Venda dos _Produtos Agrf- D3. arteJuiz, dr. Sadi Montenegro Leal'Oome~, 1da Silv,~ Santiago -J seu exerciclo 1:º cargo de premo- (Solicitando pagamento de pas- as cidades vizinhas. recvl11;mjam ·,.r 0 n 1 aicrº'deººcX::m!fZ,r';~g'':, ~~ :fri~Jo ~A Departamentodde fElcãl"o'cançAo 95 :,of~~- colas, de 1929, _criando um fun- u · . "D. A.. N_oti, que-se.. tor de Altarmra) _ In!orme à sagem fornecida) _ Ao encarre- como artigos alimentic10s. ia em tura - capean o o , . • d d Casamento de Hélio de Sousa Es s ento a ºui·ça O Canadá, a Argenitna, .;xoncração de :.larla L~za Rodrlgues c,f, l!03le>õ02, do mesmo, of. 771 01867, o e renovaçao para emprésti- criva arm · Contadoria. gado da carteira de empenhos, o , de Melo elo DSP, 8 petlc;ã.o n. 67 -;, de Anr. Mt- mos, de finª· diversos, através das Castro e Guajar~ Alves de Gou- Arrolamento de Joa.qui~ Mar!. --Do Instituto Nossa Senho- para informar. os Estados Unidos, par~ ver ª R d cheles Alrea (Llcen.,a-s..úde __ Ob1- cooperat1vas; lei de Crédito Ru- vêa - J.ulgou improcedente .ª nho de Vasconcelos Sobrmlfo - ra Auxiliadora - (-Prestação de . --De Leocinda Melra Matos fôrça de riqueza da granJa nesses Ros:m;;e::Xe~ia~ Melo, ocupann do dos) _ Inform, o DEO, se a J1e- 1·a1, àe 1933, criando um banco impugnaçao do órgao do M. Pu- Julgou o cálculo. contas) - Encaminhe-se este ex- _ (Pedindo seja suspenso o des- palses. , argo de "Professor de rscola ls..Jada tlcloni!.rla ainda é cilretor11. do OrU• Central (é o que seria aqui a b~!~o e_ ma nd ou prosseguir na ha- Escrivão Maia: Arresto. Reque- pediente ao sr. Secretário OeraJ, conto que vinha sendo feito para ôo suburblo da cap!t11.l" - padl'Ao E po Escolar de Oo!d "· Caixa de Crédito Cooperativo), e billtaçao. . . te _ José Farias da SUva Vidal. nos termos da informação. os sofres da A. B. F. Publico os DEPARTA\\IEN'.CO ESTADUAL do Quadro Un!co, da escola ls·,lada --Depart11.mAnto de Ed·.i.caç&o . ~ doze bancos regionais (aqui, nos --Idem, de Dano _Reis M.as : Requerido ,- A;1tonio 'Claro da --Do Departamento de Obras, Estado) - Encaminhe-se o pre- DE SAUDE ~or~~f~r P!:!rª1ªc'!:~ia f~1~~ ~~ ~~ltii:ic!né~ap~!n~~s;!ti~~et 1;~ Estados, as Cooperativas Centrais carenhas e Risoleta Pin~ _Wan Serra - A avaliação. Teras e Viação - (Soliciie.ndo sente expediente à. A. B. F. P. E., ifual categoria no .1ga outelrfl, n~ anexos (Llcençac-saúde) - Ao DSP <le Crédito), para auxiliar as so. derley - Jul~ou-os habilitados. Es::rivão Pepes: providencias de pagamento e.o sr. nos termos da in!ormação supra. mesmo distrito. --Departametlto de Educação , ciedades cooperativas; e a lei de --Idem, idem,. de Hamllton Ação executiva movida J.)Or D~- Augusto Martim) -- A' D, D., --De Jarbas de Amorim Ca- Despachos Maria Madaiez,a 'ere~ra Monteiro Cultura _ c11.peando c,ilclo n. 5856- Eletrificação Rural, de 1936, que L!ma Cruz e _Mana ..d.!l Nazaré rio B. Mia contra :M:aria Inês para examinar e informar. valcanti _ (Pedindo pagamento ccupante do cargo de · Profesecr de 7961 , do mP,smo of 681152, do DSP. ftnpresta às cooperativas, exclu- Silva ;-. Identica decisao. . de Albuquerque Macedo - No- --Do Departamento Estadual de montepio) - A' vista das 1n- d.e ontem grupo escalai do ln+.erlor" - padrão petição n 59~7. c'e Mar~a MJiial!'- Sivamente para a eletrificação ·Escrivao N<?ronha da Mota._ meou cura~or o dr, Ratmu nd o de Saúde - (Dando informações formações, indef!to o presente pe- ~b1a~" d~~~~~ 1;: 1':;'ár:~ ~ruJ,~ :: f 1 .~ 1 ~;~~º·.:°~a\~=~~;a<ie~<l~:'JJi· dos seus serviços agrícolas rurais. Nos requenment?s do Institu- Orlando Guilhon, sõbre o pedido de arbitramento dido. O sr. Orion Loureiro, diretor _do colar da v1fo de Ic.:.r11.c1. --Departiim~nto ó:o _Educação ' Esses bancos de crédito agrá- to dos Comerciários,. n~s ações TRIBUNAL DO Jl.iRI de ajuda de custa requerida por -- De Ernesto Cruz - <Pe- DES, proferiu. ontem, os segum- -- Ralmunda ,v.earr;ues Correa cultura _ Cap-,ando P~~tção n 130! rio e sociedades de crédito sôbre mov-idas contitra IJto BTeixeirtoa, f~!- A tercei-ra reunião period.ica do Belerofont Paulo PimentelJ - A' dindo devolução de montepio) - tes despaches: Lcupante do cargo de ·1;,rotessor ~e de Maria Estel!ta da su• a, com ane a produção, acompanharam o de- mesio· Mar ns, · arr_e • u O Tribunal do Juri que estava mf).r- carteira de emp:mhos 'para os A' Contadoria Geral para infor- Em petições grupo escolar d olnterlor - padra, )o (Llcenç.,•saí•de - Vigia) · A't senvolvimento da agricultura nor. C~~:r 0 1 eAlSUvaL,iCarme!,iNnoALoCpes cada para ontem, à tarde, não se devidos fins e à D. D., para mar sôbre a conta Ad!antamen- De Lauro Pamponeti, recorren- ~Ôla~º d~u~:ita~:;'~\~· l'~~a p~ug~ru-;;i~ r._s_. :;~partamente u~ Ed•.caç&.o •. t,e-americana, em base exclusiva e ,,.,..r ª ~es ma - · · 0 - realizou em vii-tude de não haver atender. tos. do multa imposta por in~peção, escolar da 'llla de Icora.cl, vago em (ultura _ <:om an1..xo 1 Proposta M do cooperativismo. mo requer · número legal de jurados. --Do Conselho Administra- --De Antonio Andrade & ao regulamento sanltario em Vi• ~lrtude da exoneraçlio, a pedido, de 1 ;omeação da Clé11. J~rc.,a Rodr 1 gu~ Os agricultores, individualmen- --Idelll,. Ma nd ado de segu- Procedeu-se a novo sorteio, sen-. tivo do Estado - <Comunicando Cia. - (Solicitando pagamento gor - De acordo com a informa- 1radl Bezerra Lima. _ Soure) - Ao D s. F. te, ou não associados, encontra- rançt' lmpr\ni~l- t ~ 1 ~ 0 do escolhidos os seguintes jura- frequência de Durval Ataide) - de fornecimentos feitos à Colô- ção do Chefe do Centro de Saú- n:~~o~~anc~~ •l ar,lgo 189, item --Departamento dfl Educação~ fam outros muitos e igualmente Gera dos r 0 o eh fos d ºD ar · dos i::a,ra o julgamento de segun- A' D. D., para os devidos fins. nia E. Tomé-Açú) - A' C. E. T. de n. 1, como pede, por equidade. n do decreto-;ei :). 3902 • de 28 de ncoumlt.uearªção-, d~r;tg;º:ç_.~ 5 J;ii:g;~~:sso• fortes bancos e institutos de cré- Impetra O - e e e <! _epar- da-feira próxima, dia 2, .às 14 --Da Junta Comercial - A., para informar. --De· Adelaide Maria Perei~ otitubro de 194 1, Raimund0 correia ras: Maria MarH Alve& e outrar) - dito, concedendo-lhes emp,résti- ta,mento deMaSegdurança_ Publtirt do horas: Alda de Albuquerque Ma-, (Encaminhando petição de Can- --De Ciro de Morais Navar- ra remetendo para aprovação n Mala, nri cargo de "Pr,fcssor de es- F' mos a longo prazo, sôbre hipote- Estado -. n ou s~J.ª no . ica- ranhão, dr. BeI1!3dito Cavaleiro dido Marinho da P.ociha, soli• ro - <Pedindo pagamento de 1>r~jeto de construção - De acor- •'~:'._ 0 ~;art;me.1to de- :Educação • o.as , e a curto prazo, sõbre a pro- da'!- autori d i:de coautõra ª preS t ar de Macedo Klautau, Carlos Lucas I citando restituição dos descontos mon.tepio, referente aos meses de do com a informação do S.S.E.S, Piedade e dr. Morais (lado esquer- r- ltura ·- Anf'XOij as propoa t aE de dução, as mfor_maçoes devidas, no prazo de Sousa, Amfiloquio Lopes Pe- feitos para a caixa do montepio) dezembro passado e março e abril aprovado. · do) _ Ao Chefe do Centro de ;:::'~meações das professoras: Llnt'.alv• Foi essa a política adotada para de lO dias, m_a nd a nd o, em segui- reira, dr. Humberto Miranda - A' D. D., para informar. corrente) - A' D. D,, para in- --De S. L. Aguiar & Cia., Saúde n. 1, para as devidas pro- ,,nastacla. ouvia dos ~:ant<'s e ou• terminou em 1921, as providên- Escrive._o. aia· Homero Lamarão, João Eutropio de Saúde - (Solicitando paga. --De Q. S. Duarte - (Soli- -;a imposta por lnfraçio ao regu- --Do D .. o. T. V., pedindo _ Capeandc pet·.çá'> n. i385 de Ar~-- prevenir situações, como a que de- da, faze: aMclt:~ão pedida. Garcia, Amedico Bingel Guerra, 1 --Do Departamento Estadual formar. recorrendo de inspeção de mul- v!dencias. tra_.s_lPro~ir~ota Paeral do ELtad11 oias de emergência a cargo da Inven~no de ~anuel Pignata- de Albuquerque Neves, Abelardo mento para 9 sr. Antonio Perei- citando pagamento de fur: 1 ais lamento Sanitario em vigor - Ao inspeção de saúde em Manoel Ma- :nlo de Alm~lda Lln a (,agamento d.J War Finance Corporation, refor- ro - Vista aos mteressados. Martins Varela, Ernesto Frederi- ra da Silva) - A' D. D., para os de Adelia Rodrigues) - A' D. D., Chepe de Saúde n. 1, para dizer. ria de Macedo Gentil - Enca- ajuda de cmsto - Alerquer) - Ao çada em 1932, pela Reconstruc- JUIZO DE DIREITO DA 3.ª co Barandier da Cunha e dr. An- 1 devidos fins. para os devidos fins. --De Jcsé de Sousa Bastos minhe-se O laudo à repartição re- IJ._s_.irer~f~r; 11 ~~nlc·pal de Bllc t!on Finance C<>rporatlon, a que -------------- tonio Teixeira Canllho. --Do Departamento de Edu- --De Aniceto de Castro Me- <2), reconsideração de ato e de• quisitante . lí•m _ capeando •ctlçêo n. 954 d• lle seguiu a Lei do Crédito Ru- dos consumidores, constitue obje- Entrará em julgamento o ho- cação e Cultura - <Comunican- nezes Pe:eira Carneiro - (Pe. voluçáo dé importancia desconta- --Do D. E. c., pedindo ins- Maria Amel!a ,,asanov, Mag11.Jhãea. ràl de 33. · to do boletim número cinco, da micida Candido Sales de Araujo, do falecimento de José Leoni112al dinêio devolução de importância da em vencimentos - Encami- !Jeção de s.aúde em zuna de Brito com anexos ,Re.vog"çãr• de Portaria) O modo de funcionamento des- série sôbre cooperativas, da au- que, no dia 4 de outubro de 1943, - A' D. D., para os devidos fins. que contribuiu para a Caixa de nhe-se ao governador do Estado, J\Ianso Flexa _ EncaminhP--se O _ A' exam.., e ;,are~er rJo con:;ultOI' i;a imensa rêde de crédito, e suas toria de Norman Wall, e publica- matou Elias Jorge Rosa, em Ana- --Do Departamento de Edu- Montepio) - A' D. D., para in- com a informação prestada pelo ·1audo à repartição requisitante. ac~a.1 elo !Mado t , mwi!icações, abrangendo todas da pela União Pan-Americana, 1 nindeua, onde a vitima era co- cação e Cultura - (Comunican• formar. Chefe do Expediente. --Da Inspetoria Er.tadual dt! _:____procu.adorta Ger~- do E.s ª"º - as atividades agrárias ali, desde a leitura que elucida perfeitamente I merciante. Fará a acusação, o do o falecimento de Sebastiana --De Anisio Chaves - En- Em ofieios I'rafego, pedindo inspeção de ~o.P,J9"'~~~ ~:~c;~,:;i?-~~~:~: 0 dd'e ~~r'r~ aquisição da terra e utilidades e o problema do crédito cooperat1- 1 dr. Edgar Viana, primeiro prc- Luz Machado) - A' D. D., para caminhe-se este expediente ao sr. Da Pre~eitura _Mu~icipal de Be- rnúde em João de Deus Paiv!'. -- _ Novn T!mboten") - Seja o pr~ preparo das culturas, até a apre- vo, suas linhas centrais, adapta. motor público, e a defasa, o dr. os devidos fins. governador, nos termos desta in. lem, pedindo v1stona nas C<tsas Encaminhe-se O laudo à reparti- s~nte caso rnc~minnac.o ao sr. Pro sentação dos produtos nos m,erca- veis a qualquer meio. Vicente Portugal Junior. --Do Departamento Estadual formação. 1da avenida São Jeronimo, ent_r_e_,:ç-_ã_o_r_eq_u_i_·s_it_.a_n_t_e_.________ rurador º':.:.~c_,_o_~":~.':.'... ~ RfO - maio. Devemos estimular a imigra– ~ por todos os meios possíveis. l\i'ii.o deixar passar as oportunida– des que se oferecem. Multiplicar os gastos, se necesário !ôr. No passado, o nosso movimento imi– gratório foi bem :nwJor do que na atualidade. E os resultados qess& benéfica polítwa social– éconôm!ca estão à visi,a de todos qµantos se preocupam com a vida nacional. Em apenas nove anos, no começa deste séc11Io, antes da guerra de 1914, entraram no B:ra- 1111 um milhão e seis mil pessôas de raças diferentes, Isto é: a quase totalidade teve procedên– cia da Europa. O mundo, nesse tempo, se achava . ainda organL zado, gozando o equilíbrio da paz d~adoura - era a época feliz, como dizia Ramalho Ortigão, em que "a valsa vienense dominava os salões" - e, no entanto, as correntes imigratórias não cessa– vam de correr céleres em procurra do continente americano. Havia desordem de nossa parte em ca– nalizar essa riqueza ? Pois nun– ca o Brasil andou tão certo, deu passos tão ·seguros. Falo assim, por que tive eni,ejo de ouvir argu– mentos de supostos entendidos no assunto, mostrando-se indig– nados com a "falta de responsa– bllidade" da4ueles que favorece– ram por "maneira criminosa", a vinda de elementos de "todas as categorias sociais" para direta participação na existência nos– sa. sociedade. Argumentos idiotas, próprios mesmos de jacobinos ou tie nacionalistas ortodoxos, estes -,tm prejudiciais aos interesses co– letivos, desde que a sua baba fal– aamente patriótica fere e COf• rompe os problemas mais sérios. E entre os quais, falo dos "pro– blemas", essa gente se ooloca co- Ef~*~:~~d!E~u~~l~; &~~~~r~~~s~~mi~:~~~~;~;l F ae 1· 1,· te. e a ·1 m 1· g ra ç ,wa o li;~ ~e 1~:~Jft.:;v1rf~~mi;~ :~~~~t~{:~;~!i~~eF!JJ:i1; ainda em formação como o nosso, Cllma de europeu, porem, sem que nao manda-los experm1entar mil c111zeiros. O ·procedimento do Talvez sirva para_ a defesa de Es. geadas. Os que vivem nessas o norte ou o nordeste ? Estes lu- govêrno central. através de vá- tados racistas - e ricos. A verda- áreas brasileiras se sentem à von- Adernar VIDAL gares não são tão máus assim. rias decadas, era contrabt.lançado de, porém, é que necessitamos de tade. Paraíba posso assegurar que Há ignorancia !ncrivel quanto àa por São Paulo, cuja admin!stra- braços. Que venham eles de qual- até no sertão as noites se mos. 1Copn 1 g• 1 i Cio• Ulárlos Associado&) condições magnificas que repr~- ção jamais deixou de seriamente quer parte e que sejam recebidos tram deliciosas. E' preciso i.:ti!i- sentam para o homem essas duas preocupar-se com o problema. com palmas. Já a condição de e:; za.r cobertor de lá. Decerto que 170.000_ e os espanhóis com 103.000. menáo, nas indicações do poste, regiões nacionas. A distribuição empenhando-se porque a imigra– trangoeiro deve merecer todo o I a~sim ocorre nos meses de in- 1 A quantidade de russo foi de se não me falha a memória, o inteligente é política que se im. ção se processasse por maneira apoio de nós outros. l!; aqueles.: vemo. Enfim, o clima r.orti;::;a é: 1 40.000 enqunnto que os alemães número de para mais de 300 fá- pe. Nad1t de localização intensa contínua, visto a experiência que então, que se dispõe a ficar de bem suportavel e o calor C::e lá é , ntingiam apenas a 22.000 - e os bricas e_xistentes na cidade ale- para evitar futuros quadros ra- vinha colhendo nas consequéncin:· vez em nosso meio, pa;rticipando multo melhor do que aquele no-- austríacos _a 13.000. Todas essas gre, bonita e diferente das demais cialG. Devem todos estar lembra- práticas e eficientes. De modo de·nossa vida, são dignos ele ime- te.do no sul, principalmente no I cifras reumd_as não somam a re. Por onde tenho an_dado. Estende- dos de que não só os alemães co- que não trepidou em gastar em dita proteção. Outrora as exigên- Rio de Janeiro e São Paulo, um, ferente aos italianos, na quant!- i se ao longo do no que para a mo principalmente os japoneses 1893 um total de Or$ 3.737.000,00. elas não foram muitas. Havia li- calor sufocante de não se poder dade, que foi de 510.00. saudade dos alemães deve recor- deram bastante trabalho às nos- Doze imos após aumentava a d_ beral!dade por parte dos que nos respirar direito, sem aquela vi- Equl11brou-se a imigração rela- dar o Reno. Se é o Rio Grande sas autoridades no dia .em que es. fra para mais de sete milhões de dirigiam adminii:trativamente. A ração agradavel que se goza em tivamente ao decênio transconido do Sul. conseguiu levantar-se com ta entenderam de providenciar a cruzeiros. Não esmoreceu em sua esse espírito de exata compreen- pleno estio nordestino. Torna-se com o que sucedera para terpil- o auxilio dessa bôa imigração. E nacionaliação ae gente tão paci- política de financiamento, sem– são é que se deve grande parte da preciso, pois, que os -responsavei.s nar neste século do ano de 1903. o mesmo niio aconteceu ao Pa- fica quanto recalcitrante nos há- pre em ascensão. Quase vint:) an<?s prosperidade brasileira. Estava pela colonização dos imigmntes Subiu a 870.000 com e. distribu~- raná ? Apeans deixou o norte de bitos e costume". · depois, em 1923, gastava nove mi– em _vigor a lei q~e regulava a es- ~e lembrem de que o Brasil não ção seguinte, portugueses, 157.1100; experimentar os influxos desse Principalmente 05 nipônicos !hões -- e, no ano seguinte, 1924, péc1e -:- uma ~ei cl?-ra, sobria e e apenasº. sul, nem parte do cen- espanhóis, 102.000; gregos, 8.800; beneficio. .Ainda assim, como se Porém, 0 negócio, apesar das can- atingiam as despesas a ....•••• sem m_aior~s exigências. Is~nta de tro. Devia hav~r- um completo alemães, ,6.600; turcos, 6.500; e pode constatar na Paraiba,, o ele- seiras e cuidados, terminou bem. CrI 16.996.400,00. . compl!caçoes. Lei apropyiada a plano de co!ocaçao dos que che- os italianos foram registados em mento imigratório jamais teve a E que não se repita a dose. Jé E assim, prosseguiu. o grande um Estado pobre e necessitado de gam. _Mas nao se conhece i:ada a primeiro lugar, isto é, somando, meno: expressão, mas o pouco Se sabe O que precisá fazer _ e Estado em seus. pr?pó~1tos de c~– f.ranco amparo. De modo que e~- respe_ito. Pelo meno11 eu qt,c ve- 637 _700 _ 0 ~ t\Jntingent...;s all,\dil- ou pouquíssimo (é de contar-se mãos à obra: ei;colas, casas e au- nalizar para a mdustna e a agn– tava certf!, a or!entaç~ que se vi-1 nho mct~and? ct_e uns ~e out:os, dos se destacaram entre os d3~ nos dedos o número de italianos toridades conscientes. E para Sãa cultura, elemento humano vindo nha seguindo em facll!ta~ ao má. nada C?nsegm. amd9:~ E _J?Ossivel mais dCl menor importância. com e russos balkanicos que vivem _no Paulo atingir. à importância ct, 1 ~ de outros continentes, mais ace1;1- ximo a entrada de agricultores, que exista muita coLa feita que lit 1 1 b 1 _ Estado) que anda por lá vem ir.- dias atuais teve por sua Yez ouc tuadamente da Europi:!, e Asia artezões e operários, seguindo-~e não foi dada à publicidade, e, por-,· uanxs a~ ª1 3 • ~uma cos ~ i 1 fluindo na composição da fami-, gastar muito com ª irnigr~ção l Ainda hoje ª sue. _preocupação, 01.Jtro decreto mais recente, ~ata-1 tanto, o bom-s~::iso_ manda a~uar- g~ s.se tod:çn~ s!~tfdoge:;/ si I ua e da sociedade. Também bas- por Igual ocorrendo com O govêr~ nesse sentido, é extraordinária: d? de 1911, outo~gando_ gar_antias a dar, pede pacienc_ia e confiança ~ \ S ta C t 1n RI tantemente concorrendo para o no da República. Este, no ano de manifesta-se pela palavra de seus vmda de fatrulias mte~asi as desde q_ue na real!da~e _se traba- 0 au ºà dan5 1 P ª /r ª e rto~ progresoo material. E O povo gos- 1891 (os resultados práticos já homens públicos e pelo orçamen• quais eram ~locadas prmc1pal- lha bastante nas co!111sso~s C:ncar- é ran e 0 . u · ª ª , 8 1:sdpo _ ta. Admira essa colaboração. De foram apontados acima,, dispen. to de todos os fins de ano. Vê na mente em Se.o Paulo. Também regad11;s d_esse serviço pulll!co.. E que seguiu no rropos d e Cfl:. maneiras que, como já ficou as- deu a quantia maciça de , . . . . . . . imigração a melhor fonte cert8 ganho_u muito nes~ pomo Santa como ia dizendo: no passa<:10 mn- pr~rar-se ~os iad~i;s -: agn_ slnalado não conheço os planos 20.034.0S,),00 cruzeiros, baixando de riqueza. A provt i_naterial dls– Catarma - e depois a ~rte favo- guem _se lembrou de enviar ~s- cu ura e ª n a. 0 re ci. coloiiia ão do Departamento em 1896 para Cr$ 17.996.000,00 so está na própria e vigorosa pros– receu o Paraná e o Rio Grande trangeiros para o norte. Todavia, slll;tado está; al, à vihSta. de quedm Esetadual dçe Imigração porém Em 1908 ainda mais mereceu fir- peridad,, paulista. Todas as des. d S 1 • to de entrada foi no- qmzer exammar: gan ou a gran e • • • ', • i t ·t 0 u · 0 movimen . t· · 1 ã é Sã acredito que não apenas a Pa. mando-se o gasto em ........ , . pesas feitas com esse n m o, .r~- Pode dizer-se que a imigração tavel. So~nte no penodo d_e 1~3 e a iva circunscr ç o, como o raiba como os demais Estados Cr$ 10.20;!.000,00, para, no ano dundaram, destarte, en: beneficio estendeu-se por tôda a parte su- a 1893, vicra~ifãrad o ~r:1511 ::::s· re:~ eil_~~:t~g~1t~v!r~:ilsef: da República, no sul e no norte, seguinte, subir a 15.840.000,00 cru- farto para toda a n_açao, achan• lista por ser o clima temperado, ca de um mi o e imigra . · '. ·· t m de a ora figurem como áreas aproveita- zeiros. Antes O govêrno de D. Pe- do-se atualmente Sao Paulo co– mais favoravel aos que chegam Num ano ape~as - ~ll~~/ 0 i O ~~i'ti rJ~~r~~ien:s ~!ii~nc!a~ de veis para os :selecionados que vêm dro II havia feito despesas em mo o ponto mais indu~trializado de outras regiões onde cai neve, de 1991 - en aram • _pes- , · - Sa te. C t in tro Po at Jàpalhando tais elemen- fav~ da imigração que supera- da América do Sul. Procede esta o. barômetro desce abaixo de zero sôas ,d~st:~cando-se_ nestet· n~- fªfoelo~~- fa~e d: ª!sc:n~~rad~ to; po~ todo O pais, seria exce. rain quatro milhões de cruzeiros realidade de um próximo I?assn– e o i~verno toma. a ~e~ade do f!,no, ro: os ita~ianos, m~o ~n myend e ºrosperidade com 011 seus centros lente medida em favor dos inte- (874 e 1375), sui:>inúo ainda mais do em que a imigração carna cé. paralisando a existencia relativa~ foi de 13...300. Por an , ma~ 1 ª ~ é . - óspero Não es res~es étnicos do brasllei.ro em 1876 enquanto que (1877 • lere, não entontrando maiores mente em São Pauio. Também metade. Ainda no mesmo p:mo o, e com rcviio pr ...,.wad de lllu: · .No e~tanto paveee que Ó pes- J:886), nós anos seruifttes a oes- 0~, oomo na. atualidade, vera. Mas no norte, centro e nor- figuram os portugues~ QOm queça que na """' a , quando a burocracia se arrastá rnnccifa e enferruJada, faz~ndo exigências para o famo_rn V:is– to" que só se vendo o ngor tiPo cara"a. Porque a tendência domi~ nant; nas r.;,partiçes encarn,ga• das do serviço é mais /.ara com– plicar do que pa,:-a f3:cilltar. Bas– ta que falte O mimmo detalh <por e::emp_lo: ~ prov~ de paren– tesco não e coisa fa.c_1} ele fazfr, se entre gent.e nece?.iucafl!L e aa– guntiada, como o ~strange1ro den• tro do nosso pais, quando !;!re– cisa t:azer para o seu aconchego, pessf.as da familia que se acham na Europa, perdida no tum~lto ~a revolução rncial. da ocupaçao m1. litar e da fome 1 •• Pª:'ª. q:ie o so– brecênho do funcwn:n10 oem Qª~ go se encolha on derr._onstr35oes silenciosas dr quem esta antcve~· do algumn novidade para arti– cula.;· no r:1eio em c.;_uc a:r~. parrt ir melhor fllimentando os fo·:c,~, de "inteligente e culto" - e vai sa vêr: Ave Maria é de est_8.!:":::~c;· ,'l fôrça às avessas des3a ·'1nc21.l~c11.. eia" 'e dessa "cultu:·a•·. Estamos Já cm tempo de acabar com ta~ manha tolice num mundo etcr_na.~ mente prático como o _qu~ vive– mo3 neste meado de secu.o. To– mBmos o exemplo dos nossos an– tepassg dos esclarecidos. ~es ,que • governaram o Brasil e Sao 1 au– lo souberam aprovettar-s~ <:1as circunstê.ncias com sabedoria. in– comparável. Fomentaram a imi– gração com ânimo re~?l~to - e economicamente patnotlco. Ali• raram-se aos maiores gastos or– çamentários sem se incomodar com as criticas apressadas. J!'O– rnm, sim - estes sim - legiti• mos patriótas Porque fecb.à,rat1.1 os olhos 11, pequeninas coisas, efe– recendo ao presente a realidade que gozamos e usufrulmos oome povo e como nação,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0