A Provincia do Pará 31 de Maio de 1947

Sa'6aao, 31 de maio de i94i .Pãg!na 3 -----------------------~---------------------- d_o I. A. N. Analise do mercado "iankee" APROVINCiAl*Sempre que precisar deoperarios Explicações do diretor em relação á nossa exportação 'ret~.º!f ~~!,!,".! irei bu~ca-lo~ nazonadeiragansa• perante a Assembleia Constituint Vai à America, em missão especial das 31 homem que ri'unca ·riu", Confirma o diretor do I. A. N. o seu . .. _ • - . • • d • · . esple!ldida cron!ca de Ju.~- proposito de recrutar trabalhadores na Pe.la prrme1ra vez houve empate na _votaçao _ Assoc1açoes Comerc1a1s a Amazoma o sr. tmo de Montalvao,_ abre a ·- .d . E t d ....:...- Aprovado um r•'querimento de mforma,..~oes S f . edição. E' um comentar10 sobrt reg1ao .a S ra a , . . '(; . . .. ocrates Bon Im a tigura excepcional de parlamen- sobre as atividades do Instituto Agronom1co tnr, que depois de trinta anos na 4pós a visita que os deputados Hermes se enquadra justamente · rrocedente de Manáus, chegou concorrência por matéria prima presidencla da Camara Francesa, à Assembléia Estadual fizeram no item a)_. Sob a presidência do sr. TeL de · Baião, sr. José Paulo sena, no passado dia 22 à nossa capital, de outras origens, a respeito do fora exonerado dessa elevada e anteontem ao Instituto Agronõ- Em qualquJlr parte do mundo xeira Guelras, realirou-se ontem comurucou que assunuu aquele 0 sr. Sócrates Bonfim. destacado que precisamos conhecer detalhes. melindrosa função pela morte. mico do Norte, a nossa reporta- se recomenda a cultura de espé- a 48 .l' Sessão Ordinária da · As- cargo. Também, em oficio, 0 S!n– ntllmbro do comércio e da indús- Outro ponto que abordarei, será a Brisson era o homem que gem procurou o dr. Gabriel Her- cies florestais nas terras pobres. sembléia Constituinte Estadual. A dicato dos Oficiais Marceneiros e tria barés, em trânsito para os substituição de certos produtos nunca riu. Nu n c a soltou mes membro da Sociedade Pa- Em terras pobres se recomenda. 0 reuniãe foi secretariada pelos srs. Trabalhadores em Móveis de M.a– Estados Unidos, para onde segui- · ppr outros, dentro dos mercados um grito mais alto, u~a raense de Estudos Econômicos e reflorestamentp até para produ- Lindolfo Mesquita e Clementina delra de Belém, comunicou a no. ró. hoje à noite, em missão de concorrentes - prossegue o sr. palavra mais aspera, e1·a um:>, f1- figura de . projeção em nosoos ção de lenha. Provavelmente O sr. de Oliveira. · meação de nova diretoria, que vai .;,.náli:;e econômica do mercado Sócrates Bonfim, - toeando na i,:ura de cera, severo, correto, gra- meios cultos. A propósito das de- dr. Gabriel Hermes considera tomar posse em breve. americano em relação aos nossos redistribuição de mercadorias, com ,ie, · justo, verdadeiro juiz, integro clarações q1"e nos foram presta- árvore ica toda e qualque~ espé• LfIJl~f~iA Finalmente, foi lido um oficio produtos. suas vantagens e desvantagens. e reto. E o cronista diz: "Todos os das então, por aquele homem de cie vegetal, de grande por e, i :J.ue A ata foi lida pelo segundo se- de alunos da Escola Técnica do OBJETIVOS DA VIAGEM Essa análise deverá ser concluida ideais, todos os cultos deviam es- letras, e que publicamos ontem, forneça produtos de valor eco- cretário, tendo sido aprovada sem Comércio do Pará solicitando, em Ontem, ii. reportagem de A com o estudo do consumo, da uti- t:u já bem mortos quanudo leh.le recebemos do sr. Felisberto C::t- nômico. . - f emendas. A seguir, o presidente nome dos estudantes do Pará, que PROVíNCIA DO PARA teve a lidade industrial, concorrência e ·morreu. 'l'odos? ... Não. m e margo, diret.or do I . A. N., a se_ Aqui será preciso nao con un- determinou a leitura do expedi- a Assembléia se dirigisse ao pre- oportunidade de ouvir a palavra outros fatores que influem no va- iicou· até ao fim, sobrenadando a guinte carta: dir ··arvore rica " com planta rica: ente, 0 que foi feito pelo primeiro sidente da República, pedindo do sr. Sócrates Bonfim a respeito lor das matérias primas e deverá todos os naufragios - o de sua "Sr. diretor de A PROVINCIA Assim, um pede feijão ou de mi- secretário. para ser feriado O dia do Desco- cJos motivos que O levam à Norte l'esultar em uma avaliação do pre- mulher, da companheira da sua DO PARA. lho uma touceira de cana devem t 1 d-O brimento do Brasil. Ou a 22 de América. De início, declarou-nos : ço praticável no momento atual. vida intima. no modesto quarto Li, hoje, as declarações do sr. ser' consideradas plantas ricas, na:~ l~g~~ese ii~r~:\omu~t abril ou a 3 de maio, conquanto _ Sigo para a América, onde O PAU ROSA 'la rua Massagran, onde ela mor- dr. Gabriel Hermes, prestadas a mas não árvores ricas. tr . d que se comemore essa grande data te d • d -Para finalizar, quero dizer rru. Alem desse amor esse ho- A PROVINCIA DO PARA.. C;:-iada a fórmula literária "ár- ca nd o que en egoud ao ~~na~r nacional. pre nd0 me emorar cerca e um que outra miss 5 o me leva à Amé- mem rigido e casto só teve outro. Não desejo, de modo algum. vore rica em terra pobre", - se- Alvaro Adolfo e ao epu O • RENUNCIA DOS DOIP mês, em missão de análise econô- .. te meira Bittencourt, o requerimen. "' mica do mercado "yankee", em rica, qual seja a do reajustamen- Chamava-se ·"Republica".!"º in- que se pense ter sido eu_o autor ria também interessan te cof~- to endereçado pela Assembléia SUPLENTES IMEDIATOS rela,ção aos nossos produtos ex- to do preço do pau rosa, entre os timo o homem que nunca nu, era, 1 da expressão "árvores ricas em plementar estabelecer oura or- Constituinte F.stadual ao Congres- Lido O expediente, 0 presidente Dortávels. Vou fazer um estudo do produtores amazônicos e seus im- afinal, um poeta". , terras pobres". Eu nunca usana mula: planta herbácea, anual, de 50 Nacional. Outro telegrama, do declarou qile êle tomaria O devi. inercado consumidor por se en- porta.dores "yankees", afim de --Notícias diversas, ainda na3 êsse lema. Como agrônomo, rE;- ciclo curto. em terra rica. Esta se. sr. Lameira B!ttencourt, comuni~ do destino, . avisando. a seguir, contrar a nossa produção expor- continuarmos com o nosso inter- primeira p:igina, sobre a revo- l comendo um velho ditado de m1- gunda fórmula, poderá ser en- cando que recebeu O requerimen. que tinha em mãos a respo:,ta do tável em considerável alta de pre- câmbio e o consequente escoa- !'.lção do Acre, festas religio~as,) nha terra natal: · "Entrar pobre caixada no item b>, acima refe- to das mãos do sr. Magalhães Ba- Tribunal Regional Eleitoral t con– ços. tornando-se necessário um mento do estoque que existe no Escola de Aprendizes, etc. i em terra rica e nunca rico em rido. rata. Um telegrama da Assembléia sulta sôbre O suplente imediato reajustamento dêsses preços, se- Amazõnas. --Teatro. Nina Sanzl ia f?,- l terra pobre". Vemos, assim que no rundoto,nãod Constituinte de Goiás, solicitava do sr. Felipe Santiago, que deverá •••nndo ::i tendência mundial. Sen- :rnI' a sua ~esta, dedi7a<!a à elas- j Não apresento nenh_uma _obje- há divergência entre O pon e que no orçamento a ser votado ser convocado. Esse substituto é t'i;uos que há justiça nessa redu- Nova diretoria rn estudantma. Em Lisboa embar- ção a essa fórmula hterana do vista técnico do I. A. N. e a fór- para o nos.so Estado, constasse_m o i.r. Guilherme La Roque. Leu, ~- desde que haja equilíbrio do cou para o Rio a atriz Palmira l sr. Gabriel Hermes. E' preciso, mula literária do sr. dr. Gabriel verbas para . trabalhos nos nos ainda, dois oficias, de redação µreço geral das utilidade:- no mer- fia Sociedade Bastos, afim de fazer alí e na I porém. ficar uem ciaio, que a H~·~:s~ ilustre literato de para- Tocantins e Araguaia, cuja Rave. igual, em que os srs. Guilh~rme ca<io do consumo. o que não é Benefi·c1·ente Sa- 0 Braz Bafa uma ~emporada. . expressão "árvore rica" deve in- d gação interessa não só ao nosso La Roque e Rltacinio Pereira co- J usto é reduzirmos os preços de --Caml}10, pautas e mov1men- dicar éspécie vegetal de grande bens e o IAN não ficou abala o como àquele Estado. O general municam renunciarem ao direito A Sociedade Bene!iciente São , o de borracha inalterados, per- porte que seja mesmo o que se com' o choque cte idéias. Aliás, .Dimas de Menezes, comandante de tomarem lugar na Assembléia ~~~u;~~a~~~~ f:i~~r~~ :::::~ Braz. fará., rea.l!zar. amanhã. às manecendo o estoque da vegpe- pode' chamar árvore. Feijão, mi- na véspera da visita dos srs. de- da B." Região Militar, agradeceu na. ausencla do sr. Henrique San- tias primas. 21.' horas, em sua sede social, à ra. lho e mandioca não são árvores putados, eu já havia informado em oficio os votos de congratula- tiago. EXAME avenida t São Jeronimo, n. 1323 •1 e, portanto, não podem ser en- ao sr. d1t·. Gabriel Herma_esplqa~' ções da Assembléia, pela p9.ssa- Assim sendo, o presidente re- uma fes ,a dansante em comemo- quadradas na fórmula: ·•Arvoreg no Orien e os seringais ~ 0 • gem da batalha de _Tuiutí. _ . solveu endereçar novo oficio ao D~:~r~~~g~~~ PA~~I";f!,~ ração ~o 17. 0 aniversario de sua Horario dos ultimos :ricas em terras pobres". O <r. tados nas terras menos férteis da Também a Legião Braswm-a 'ffiE. fundaçao e empossamento dos a.d- Gabriel Hermes, hoje uma d:.i, li- região. de Assistência, secção do Pará, o sr. Silvio Meira solicitou à gem de. estudos aos Estados Uru- n:inistradores ele~tos para o pe- onihus de hoje guras mais brilhantes da Sacie- Não desejo, todavia, que se comunicou que recebeu e está to- presidência informar se as assi- dos - prossegue - pelos produ- riodo de 1947. A d1retona dessa as- . . dade Paraense de EstudoR Econõ- pense que esse critério é o mais . ito d naturas estavam ·reconhecidas o t.ores e exportadores da essência scciação distinguiu-nos com um _A Inspetoria; de Transito oi,ga- micos não me proporciouou ainda justo e mais econômico, a ponto maod o prov:ldênciB.1> ª .r8fpe M • 0 que foi respondido afirmativa- de pau rosa do meu Estado, para c~nvite n:zou para hoJe, o !'eguinte hora- o grato prazer de lêr o seu tra- de aconselhá-lo aqui na Ama- requerimento do sr. B1lvulot ei.rJ'· mente. rea.llzar na América a análise eco- " · rio de onibus, que farão a ulti- t zõnia. Adotar êsse critério na re- sõbre o Posto de Pueric ura. . e b Kl ta d d êl ma viagem: balho, que espero ser_ ln eressan_ ô i la Santarém. Em oficio, 0 pref~ 1 to Sugeriu o sr. Alde aro au u, nõmica do.!I merca os aqu e pro- NTot~... 1 •as Diºversas te e útil para· 0 próprio programa glão amaz nica ser a uma ca - duto, o que foi ampliado para um • ""' - Linha• do Marco, onibus de n. t to A • midade. Po:isuindo a Amazônia 21 _82 -T. de trabalho do Insti u grano- 1 d. exame da posição dos restantes (Contlnuaçlo da 2... ~-) d t Is bel lb mico do Norte. áreas vastissimas inexp ora as, produtos nativos do Amazônas, Linha e San a . a • on us Não me dedico à literatura; es- não se justifica a escolha. propo- Faleteu exportáveis pela. Associa~o Co- tado- "'"•ará, hoje, das 8 àa 11 de n. 24-09-T. rd d sital de terras pobres para cul- .,..,. L'-'-n da Pedreira, onibus de crevo minhas notas na qua 1 a e mercial do meu Estado, e endos- !:,oras da manhã: uu,...n. 21 _ 64 _T_ de agrônomo e de chefe_ de um turas econômicas, mesmo no caso svttitamente co11hecido isado pela Associação Comercial Pessoal fixo oonira.tadOII e té • é obrigado a das espécies florestais. do Pará, o que veio aumentar a diaristas Linha da Cremação, onibus de serviço cmco, que 1mportâ,ncia de minha missão, e, Divisão de Receita, lnsti.~to n. 24-03-T. escrever. No Oriente, as terras ~is fér- em muito, me auxiliará no de- !'..auro Sodré, Diário Oficia:'\ e Ifü\~ Linha da Circular Interna. oni- Quero deixar bem claro que ª teis são destinadas a outras cul- c4Hlltrciante em nossa prasa bus de n. 21 -2ô-T. expressão muito boruta, "Arvores te d sempenho da mesma. iituto Antonio Lemos. 't bres" que bem turas m.ais exlgen s o que a se- . ALISE Material de Consumo. Linha da Circular ~terna, ricas em erras po tod' -- ringueira A AN Coloru·a de M&rituba e ~Qla onibus de n. 17-47-T. pOde ser aplicada a ª ª regiao · •n to ã · Prossegue o nosso entreviste.do : ~ , HORARIO" e local de saldas de "terra firme" da planicie ama. E' preciso, por.-.n , n o gene- -A análise que pretendo levar Educandario Magalhães ra-, destas linhas zônica, nasceu do cérebro bri- ralizar pàra não errar. a efeito nopaísirmão,compreendB ta. Linha do Marcp, um hora, Pra- lhante do sr. dr. Gabriel Hermes. - X-- Vitimado por um colapso cardiaco, quanclo trabalhava nes escritol'ios da firma que chefiava 1.'m completo estudo complemen- Despesas diversas ça do Reloaio. Não desejo, em absoluto, apode- Por que classificar de cr~o- 0e.r,ca das 16,30 h&., de oni;,em, a tar das fases dos proceesos econô- Instituto de Reeducação Social. Linha de santa"isabel, 24 horas, rar-me do alheio, e, notadame~- sa a ação de recrutar trabs:Iha:..,o- Ar..s'istenc!a Pública foi chamada. micos que estão fôra do nosso A.utlio avenida Portugal. te em se tratando de produçao res das zonas mais povoadas, pa~ nara socorrer um cidadão que. a- contrôle habitual e a distribuição Eaucàndario Magalhães Bara- Linha da Pedreira. 23 , 45 horas, literária ou cientifica. servir nas zonl!,s menos povoadas, focado de um mal subito" havia P. o ·consumo dos nossos produtos ta. Estou certo, contudo, de que a Não vejo motivo para tanto sofrido uma 3 incope. . :tóra do pais. outro ponto que Ch&madOJt Pra.ça do Relogio. expressão de meu ilustre amigo, alarme. Imediatamente rumou para o lo-- à.bordarei é o do problema indus-1 . A bem de seus _in~C§BeS de:- Linmt da Cremaç~o. 24 hprl;ls. que aliás, emprestou à visita dcrs Tirar trabalhadores de onde ? ral à rua 15 de Novembro, jun- triàl, pois, por via de regra, somos vem compa.z.:l:Cer a. .1J1~ de C\ipper n. 1 • Praça do Relo- sts. deputados um brilho t.odo es- Não é crime cõntra o Cêa.l'-á 1 ir I to 'à firma. Soares & Cia., a am- famillarizados apenas com os pro- Despesa, Dlni.z Hennque Botel)lo, LinJi!ºda Circular Inte.na, uma pecial, fará. grande suc_ess~ na buscar os seus melhores tfuoa. •bulancia. do Pronto Socorro, con- tlemas da produção mas não es- ou seu procurador e Alfredo PiJ?.- hora, Praça Justo Ôhermôht literatura desta. terra, tao m~e- lhadores rurais ? duzindo O medico de plantão e tamos ao par da aplicação da- to Coimbra. A _Contadoria do Es- até ao Vêr-o-Pêso. ressante, tão romântica, mas m- Enquanto não se formar, na internos de serviço. Tratava-se quelas matérias primas que pro- tado, o sr. Mario Platilha. Li~ da Circular Externa, l,lO felizmente muito pouco estudada. Amazónia, uni ambiente para o do sr. Domingos Rufino Azevedo auz!mos, pois ignoramos suas utf- NoYo hprarlo do expecllente horas, Praça Justo Cher- Só tenho receio ae que essa operário europeu, teremos que Mourão,' cidadão portugues, che~e lidades inqustriais, ou conhecemos d• C. M. M. . niôrit, até ao Vêr-o-Pêso. fórmula literária, tão linda, tão empregar a prata de casa. E a aa conhecida firma desta Cap1- apenas idéias gerais. Também es- Por <:onveniencia de serviço. a agradável ao ouvido, concorra prata de casa é o caboclo da zona j'hi, A. Mourlo & Cla. Ao chegar, t-udarei a apresentação do produ- Comissao de Marin~a Mercante, para orientar mal os agricultores bragantina. porem, ao local, mencionado, nada to : >t fórmula mais adequada de nt'ste Estado, paB&ara a observar, f. • de amanhã, levando-os a desi;>re- Póde o amigo considera~ essa r mais pode fazer a Assistencla P~:- ..:bsorvê-lo. a partir do dia. 2 de junho pro-1 ofoq '\'t ... 1 zar as terras iricas, ou a cons1de- ação um crime ; eu se~irei ºf blic 6 , pois o referido senhor Ja. OONCORJU:NCIA :timo, o seguinte horar1o em seu " rá-1.as impróprias para as "árvo- exemplo dos homens práticos des~ ,estava agonizante. InfrutUeros -outro ponto importante que expediente: de segunda à sexta- -a;.L:;- . ·res ricas". ta terra e, sempre que precisar de 1or&m os esforços dispendtdos pois deverá. ser esclarecido .nessa mi- feira. das 11 às 17 horas: aos sa-: ...... ~~ Admiro a literatura: tenhojoperários, Irei buscá'..1os na. zonalape.sar de lhe terem sido apUca- nha ~nã.lise, é :>. parte relativa à badOI!, das 8 às 12 horas. imenso prazer em lêr uma obra de Bragança. ld:ls injeções reanimadoras. o co- bontta mas escrevo como agrô- merciante faleceu, vitima.do por (1007 nomo 'que sou, com estilo muito Fiquei .satisfeito em sa~ úm colapso cardtaco. ri ·""·-<~·•- . pouco literário, e, quando _ten~ através da nota do sr. dr. Ga- PALESTRAVA 1 CJUCARAS O emJ;>r~gar qua1q1;1e~ ,~.xpre~~a~__I_1- briel Hermes, que recruto 1:iomens 1 •. ALEGREMENTE iato às autoridades policiais com• p:irecel ao escritorio da firma o segundo ·delegado Carlos Carva– lho, acompanhado do ·medico le– gista dr. Barbosa Rodrigues, qu 7, ~m vista do falecido possuir medi– co particular e que lhe vinha as– s~stindo, dispensou a formal auto– r: i.ia, sendo o corpo conduzido pa– ra a residencia do mesmo, à rua Conselheiro Furtado, 204, IDENTODADE DA VITIMA o sr. Domingos Rufino de Aze– V€>do Mourão, era natural de Lis– bôa, Portugal, de 68 anos de ida– de, e consorciado com d. Maria Ali– ce Pereira Rufino. Há muito, so– fria de um tumor interno, motivo pelo qual solicitou Qs sérviços do df- Candido Pereira. Ultimamente 1:o:,tivera na Capital Federal, .afim .:e ser submetido a uma inter– venção cirurgica, o que não se realizou por motivos particulares. Desde longos anos. era estabeleci- nn .-:ri tinmi,-.Uf1tu4n 't'\Aa-f-.a 6'1NoNo r,A_ que fosse pedida do Tribunal E.'lel• tora!, uma relação comµlcw de todos os suplentes ele lo::lo:s os Partidos, afim de facilita~ quand1) qualquer deputado tivesse de re. nunciar ou por qualquer motivo se aush1tar. O sr. João Camargo pediu um esclarecimento sôbre se a renun– cia deve ser dirigida ao Tribunal ou à Assembléia, O sr. Aldebaro Klautau explicou que era um áto autonomo e tinha valor imedia– tamente. Leu o sr. Silvio Meira o artigo 9, 'dos Estatutos qu~ diz ter ~ renuncia t!XIStênc1a. ~w:•smo que não deferida ou reconhecida oelo plenário. . PEDIDO DE INFORMAÇAO AO I. A. N. Declarou. a seg1.;.ir. o presiden. te, haver um único orador inscri– to,. que era o sr. R:)is Ferreira . a. quem deu a palavra. Da tribuna, o orador iniciou declarando 'J118 havia duas correntes na Amaz6- nia, · a respeito da plantação di!– seringueira . Uma. capit2.ncad:' pelo sr. Felisberto Camargo. é <ie opinião qu.e a se:1ngueini. ni-:o deve ser plantada logo aq p H;;~n que a outra, que Leve no sr. E'1fas Clandrinl Pinheiro o s~L' maio.r apologista, tendo hoje em C.:i~ ce>– mo seus defensores. os s1 s. RiC'nr. do Borges, Danin Marques e H11. go Borborema, pretende a plan~ tação imediata da ·'hevea ··. Fez referências ao In~tituto Agronômico do Norte e seu tr~ - balho, que - disse - até a:;:nr•~ nada represema de cnncreto. apresentou, por fim, mn req11er.i_ mento, após as seguintes com;l" derações : Considerando que a primeir& condição para resolver o probl!'P ma de recuperação económica rr. gional, reside em ensinar o povo a trabalhar, dilatar-lhe 11 visác da vida rural, dar-lhe vibração, fixando-o ª°' sólo pelo interes:s.e patrimonial, que assegura o bem– estar futuro; Considerando que tudn acon• selha criar novas fontes de ·µrop dução agrícola. ao enccnt.:·o do que irá o govêrno federal. 1w;ioor-, pocionando ensino e rer11 rso1' agronômicos que, se pairivtk <1 - mente orientados, nos conduzirão libertação econômica da Ama– zônia; Considerando que a crisn em. que ~e debate a Amazôni:.>. corri, à falta de um plano realist.a. den– tro das atuais realidades dos pro. blemas econômicos, sem as fan– tasias dos que timbram em vi. ver nos intermundios do .uto– pismo; Considerando que se int.,msifics. por aí além a plantação da . hé• vea, exceção apenas da Amazó• nia, seu "habitat", onde até aJo– ra não se plantou nenhu,n;:, ·se– ringueira, ponto básico para "' re~ cuperação econômica do Vr !e. Considerando qu~ dc,•c,mol! plantar, plantar continuadamen– te a seringuPil'" ., r ·•· ~" ,.~ 0 JóE', mais naturalmente a~rnpri1'1as. pois este é o único ~;-.minb6 q11l'! nos levará à ,ressurreiçiío ~1c:·i,•,i va do Estado. Considerando que tod61, aguar– dam, eny e ansioso_s eimpa.piel.}t~s

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