A Provincia do Pará 31 de maio de 1947
; ~~. 31 de maio "de ,'i94i ________ ...:_ ______ __;_ _ _____,,, -------- A PKOVfjqÇI/;.'DO !'ÂRA' ----- ------,.--------------...... -----f-i~►.:,~:::::~:- Analise do mercado "iankee" 1 AP~OVIN~iAl 1 Sempre· queprecisa,· de _operarios ExRJicações do diretor em rel_àção ~ no~sa_ ~xpor~ação ret~~º!f~~! 0 ~f-~ irei bu~_ca-lo~ nazo_nadeBragansa' perante ·a Assembleia • Co Vai a Amer1ca, em m1ssao , espec1al du 31 homem que mmca riu", · Confirma o diretor do I. A . N . o seu . Associações Çomerciais da Amazonia o sr. t1n-:i' 1:'11~n1~~~ ~'i,;:'; proposito de recrutar trabalhadores na Pela primeira vez houve !mpate na votação Socra.tes Bonfim · • edição. E' um comentar!• 110bre região d.a Estrada, -- Aprovado um r c quenmento de inlonna,;õe1 l'l'OCedente de Maniua, che1<>11 no -do dia 22 à noaa capllal, o sr. 86cratea Bonfim, destacado 11\embro do com~n:lo e ela lndl'ls– trla bam, em ~to para OI J:atadoa Uhldoa, para onde aegul– ni hoJe à noite, em mi.mo de anlJ1.se econõmlca do mercado americano em relaçlo ao&. nouos produtos. OBJ!:l'IVOS DA VIAGEM On~. a teportagem de A PROV1NCJ.A DO PARA teve a oportunidade de ouvir a palavra do sr. 86crata Bonfim a respeito doa motivos que o lenm à Norte Amtrlca. De li1lclo, declarou-nos : - Sigo para a Almrlca. onde pretendo me demorar cfrca de um mfs.emmildodeanWaeeconõ– mlca do mercado "yanne", em relaçlo aos noaaoo produtos ex– oportiveü. Vou raur um ..tudo do mercado conaumldor por .. en– contrar a noeaa produção expor– tánl em conatderivel alta de pre. ços, tam&nflo-.. neceasirlo um =~i:~m~~~•s.",';: f..;'.~ ~~ 1 ~~ª~t~~=e~~ sobre as atividades do I~tuto Agronomieo · concomncta por malúla prima preoldencla da Camara Francesu, à ~~!bI~ª :_uid'::atde~~:~~ :i'ü."r:. !j. enquadre jualamente Sob a prealdªncta do ,:.._ Te!. · de outns' origens, a rape.lto do :ora exonerado de!!3 elevada e anteontem ao Instituto Agronõ- Em qualqu_er parte do mundo 11: - de' Ballo 1 ar'. JOM Paulo Sena que que preclst\.mos conhecer detalhes. ;ne.llndrosa !unção pela morte. mico do Norte, a nossa reporta- se recomenda a cultura de espé- xetra Ouetroa, reaJUJOu-5e ontem comunJcou . que UIUJIDU aquelê toraJ Outro ponto que abordarei. &ert a Brlsson era o homem que gem procurou O dr. Gabriel Her- eles norestats nas terras pobres. a u .• Sessio 0rdJnirta da &- cargo. 'J'amb6m, em ofloio, 0 Sln- toc1oi· os substitulc;ão de certos produto."i nunca riu . Nu n e a soltou mes. membro da. Sociedade Pn- Em terras pobres se recoclenda 0 sembl~la OonaUtulnte Estadual. A dica to dos Oficiais Marceneiros e Partidos, ppr ou&oe, dentro dos mercados um & r 1t o mals alto, uma raense de Estudos Econômicos e reOorestamenti, at.é: para produ- reunlAo foi secretar1:ac2& peloai sra. Trabalhadores em Móvela de ·li&· qualquer cbncorrentes - prossque o sr. palavra mnls napera, era um11, fl- figura de projeção em nossos çáo de lenha. Provavelmeo~ 0 sr. Llndolfo M.eaquita e Clementlno delra de Belhn, comunicou a no. nuncta, ou Sócrate3 Bonfim, - tocando na. ~1.1ra de cera. RVero, correto. gra- meios cultos. A propósito da.s de- dr. Gabriel Hermes consJde.ra de OUvelm. meaçlo de nova dJretorla, que vai ae adntar. redistrU>ulçlo de mercadorlu, com ve, Justo, verdadeiro Juiz, integro claruções ql.!e nos toram presta- á.1-vor" Lcn toda e qualquer e.si> f:· LEITORA DA ATA tomar poue em breve. O sr. Joio suas vanta1ens e desvantagens. e retc. E o cronista dtz: "Todo!S 05 das então. por aquele homem de ele vegetal. de grande porte, que E EXPEDIEl'fTE Finalmente, foi lido um oficio aclarectmeato Eaa análise deverá Ger conclulda ic.!eal.s. todos os cultos deviam es- letras. e que publicamos ontem, forneça produtos de valor eco- A ata fol llda pelo aecundo se- de alunos da E:soola Tknlca do ela dne sn d fi: :?quº::~no u•u•· ~ ;~rr! t.té~ ~osrmolm?· ~o.sbN~~ªd·~~ d ~~ ~ ~:r 5J~ ic~~-~ a °s:: no:~- será preoL~ nAo confun- =~-~~e~l~. ª:r°~d= ~:e~: ~Jl.1:te':1:=.·:: ~:i.~ .1cou a ao , so rena an o a guinte carta: dlr -arvore rica• com planta rica.• determJ.nou a leitura do expedi- a Assembléia se dtr111ue ao pre- autonomo ·e ~~ =~ ~~ d!e~ t~ 00 J:'urra~ g e sua •sr. diretor de A PROVINCIA Assim, um pé tie teljão ou de mt- ente, o que foi feito pelo prtmelro slden!e lia RepúbUca, pedindo ~--': o ço praticAvel no momento atual. ~ d ~ tJ com od st a ~ ua DO PARA. lho, uma toucelra de cana devem RCTetá.rk>. ~r f ~t.do o dia do Dcsoo~ ter O PAU ROSA '1s ~ M~.:.n~on~e ~mq':iior~ dr~G!1ghcl1 ~ e=:.ra~ta~~s si;; ~ :~~~~ fi~~ ricas, ns1:~ ~,~:1=.ª00':U:.: a~il o:t> a 3 ~to<:>11co~~nc:! que ~rmuacta qu-;:u~ ~~ :!~1-~~ rtu. Ali:.~ dHU t ª~\ e!?e ho- A PROVINCIA DO PARA. C:iada a fórmula literária "ár- cando que entreaou ao senador que se comemore essa crande data pelo P1etdrto. rtca, qual aeja a do reaJuatamen- ~~va~:ee.. ~p~b~~~eN~u~~ qu:': :e~tefd~d1:°e~ /!fu1t~i ~-~\:~~ t!i~~ t!º\ -co:: =o :i=~~r od==rm~: naclo~OIA DOS DOIS ~ f/f ~= a:J:~~• =~~ bmo o homem que nunca rtu. era, , da expres.são "'árvores ricas em plemeotar estabelecer •ou.tra fór• to endereçado pela Aslembli:la SUPLENTES IMEDIATOS .Declarou. a afinal. um poeta•·. 1 terras pobres"'. Eu nunca u:;arb mula: J}l.anta herbâcea, anual, cu Constituinte Estadual ao Consre,s• IJdo o expediente, o pres.Jdente te, haftl' um portadoru ••yant.ees;·, afim de -Notlcb.s diversas. ainda na j b.se lema. Como agrônomo, re- ciclo curto, em terra rica. Eata se. 110 Nacional. outro telesrama, do declarou que ile tomaria. o devi. to, que ~ o continuarmos com O llOalSO inter- J:.rimelra p:igtna. BObre a revo- \ comendo um velho ditado de ml• gunda fórmula, poderá ser en- sr. Lame.tra Blttencourt. comuni- do desttno, avlsa.ndo. a seguir, quem deu a =~ ~ ~n:,_~e:1~xtn~~ ~~1a dge !c;;~n~=~ e~ :Hgto~. ; :ia teterr~ r~!tA~: ~::~i:~ ~!~da no item o), acima refe- :i:s: =~'=~ ~=~::: ~\u~ ~~~!t:O~~co~ ~=~ Amaz6naa. ______ -Teatro. Nina Sanzl ta fa-1 terra pobre". Vemos, asolm que no rundo, nio rata. Um telegrama ela Aasembl~ suita s6bre o suplente Imediato nla. · a •NllpO!to -.,y • .. zer a aua festa. dNi.lcada à clu - Não apresento nenhuma obje• h4 dlverg!ncUl enue O ponto de Con.,tltulnte de Golts, ,solicitava do sr. PeUpe Santiago, que deveri seringueira ~ Uma. ,,ova diretona ,e estudantlna. Em LLsbõa embar- ção a esoa fórmula literária do vista tknlco do 1. A. N. e a fõr- que no orçamento a aer votado ser oonvocado. Esoe substituto é pelo sr. Pellaberto t.lmol q~ hi JusUça nessa redu– çlo, desde que haja equllibrlo do preço geral daa ulllldadea no mer– cado do oonaumo. O que nio ~ Juaio 6 reduzlrmoa OI preços de produçió numa proporçio multo mais elencla do que 01 ela& ma~ J:1as pr1maa. 1a Sociedade . · cou pera O Rio a atriz Palmira j sr. Gabriel Hermes. · E" preciso. mula literária do ar. dr. Gabriel. pari o nooso Estado, oonrtaasem o sr. Oullhenne La Roque. Leu, oplnlio <11111 • • • _ e astos. atlm de fazer alf e na porém. ficar nem claru, c;ue a Hermes. verbas para trabalhos nos rlo3 ainda, dota: oftclos. de redaçlo <leve ser plantada Joao Benefie1entse Sao Braz Bafa uma temporada. expressão •árvore rica" deve to- Está o ilustre literato de para- Tocantins e Araguaia, cuja 11ave. Igual, em que °" sra. Gullh~e que'a oub'a, que fJe>e DO..- UAMZ A Sociedade Beneflclen 8io 1 --Caml/lo. p:,uta• e movlmen- dlc:ar éspécle vegetal de grande bens, e o IAN não ficou abalado pção lntereu& nio s6 ao nosoo La Roque e Rltaclnlo Pereira oo. Cla~ ~ho'°.. !2_l Bru fui, realizar te •o de gorr:,cha lnalteradoo. per- po=-te, qw, seja mesmo O que se com o choque de Idéias. Allis, como àquele Estado. O aeneraJ munlcam renunciarem ao direito .....__ ........, ,.. - :i<! i,;,,.. _ ~ - ~ manecmdo o estoque da ,•e,pe- pode chamar án·ore. Feijão, mi- na vé>-pera da vLstta dos ""· de- Dlm&s ele· Mener.u, oomanda.nte de tomarem lugar na Auenlbléta mo seua de!-. os as. avenida • = •~nlmo~~~ ra. lho e mandioca não são árvores putados, eu já havia informado da a.• Regüo MUJt&r. &lf&(leoeu na at19eDcla do sr. Henrique San- do Borges, Danm MarQua uma festa d&naante em COriiemo-1 e. portanto, nAo podem ser en. ao sr. dr. Gabriel Hermes que, em oficio os votos de oo~tula- ttaao. , go Dorborema, pre\Glde Il08 PRODUTOS AMAZONIOOS - Pll1 delepdo para - -.la- raçio ao 17 o anlvenarto de aua H • d ltim• quadrad.. na fórmula: •Arvores no Oriente os serlngals são plan- ç6ea da Aa5embléla. pela passa- A!alm sendo. o prealdenle re- lação Imediata da •~ Cundaçlo e empooaamento dos ad- Orano OS U OS ricas em terras pobres•. O dr. tados nas terras meno, férteis da gcm da balalh& de Tuluti. solveu endereçar no\00 oOclo ao Fez refer!nclas ao clnlatradorea eleltoe para O "b d h . Gabriel Hermes, hoje uma d fl- iegtáo. Tarnbl:m a Loglio Brasileira TRE. Acrcn6mloo cio Norte • - de eotudos aos B!tadOI Uni- doo - prosaecue - pelos produ– toreo e erportadorea .ela eadncla ele pau roa do meu l!atado, -a riodo de 194 -i. A dlretol'la deaaa : : Oru US e OJC · irura.s maLs brilhantes da SOCle- Não d... Jo, todavia, que .. de As51sl.tncta, aecçt.o do Pará, O sr. Silvlo Melra solicitou à balho. que - dlaoe - acclaçio diatln,uiu-noa corn um A lnapetorla de Tra..nsUo OJVO• da.de Paraense de Estudos ~ õ- pense que é.s&e critério i o mala comunicou que reoel>eu e eat.6. t,o.. presid!ncia informar se as usi- nada ~repreaenta de • reaUtar nà Am6rlca a anillse eco- 116mlca doa mercadoa _daqulle;,ro– dUto, o que foi ampliado para um exame ela l)Ollçio doo restantes produl<>I nallvoa do AmuOna.s. convite. n!zou para hoJe, 0 ~ rutnte hora- micos, não me proporclouou amda Justo e m.a.15 econõmlco. a ponto mando prondtnciaa a. rupeito do natura.s estavam reconbecldaa o ,6.presentou. por fim. ri.> de onlbua, que farão a ultl- 0 grato praur de lêr O seu trJl• de aconselhá-lo aqui na Ama- requerimento do ar. 8'11io Melra. que foi respondido aftrmattva- mento. após a.s ma 'Viagem: balbo, que espero .ser tnteres.san_ zõnla. Adotar êsse crtMrlo na re- aõb:re o .Posto de Puericultura de ment.e. , deJ"aÇIÕtS: Notic~.!:'.:::!. •·• ,__J L~-~•-TMarco, onlbua de n. ~ et!~; ~~:;'t,,1''-;= ~dad~=.,~ta 8 ~:1~; Santarém. ~ oficio, o P.ffi~lto Suce,lu o ar. Aldebaro Klautau, 00 ~~~ que Linha de ta bel rrú d Norte àtea.s vastlsmna.s inexploradas. ma de l'eCUperaçio exportiveta pel& ~ Co- tado. P&J&ri, hoje, ela& 8 118 11 men:lal do meu Bilado, e encklo- t.oru c1a manhi: aado pela Aoloclaçio comercial P-1 rb:o oontnwi.» e do Pari, o que velo aumentar a cllariataa lmportAocla de minha miado, e, Dlvlaio de ~lta, - ~ em multo, mç anlllará no de- !,auro Sodrl, Dlir1o Oficiá\ e l!is- eempenho da moama. Ututo Antonio Lemos. . Ji. ANALISE lllalerial de Conn.mo. PrOOM1Ue o nouo entre~: ~~~ ~~ "detto~'l:J!=.':: ta. :: d'!"'f= d:u~== = ::•~ 8oclal. mlcoa que - fóra do nouo ,\plllo contr61e habitual e a d.lmlbulçio Baucandario Maplb&es nu.- e o con,umo doe I1CU01 produtos la. f6ra do pais. outro ponto que ClwnadGa t,bordarel 6 o do problema t.ndua-1 A tW,n de seus 1n1u..... de– frl&I. pois, por vta de rqra. 1011101 •1~ comparecer ·t. D19111o do famlltarúadoe apena& com oe pro- ~. Dlnlll Bmrtque BÕll,iho, Llemaa da produção mu J1lo es- ou - procurador e Alfredo Plh– tembs ao par da aplicaçlo da- to COlmbra. A COnladorl& do J!â. .f'~':'~~:..= ::. ~ ••r.,.~ ~od:ta.=...,te lldadea ln4ustr!ala, ou conhecemoa da e. • . M . . · apenaa 1d- serall. Tambán ea- :!'or convenlencta de aervlço, a tudarel a apresentação do proch>- COmlaio de Marinha Mercante, to : a fórmula mala adequada de nMlte llllado, paaari a oboern.r. abe'orve-to. a partir cio dia 2 ele Junho pro- ÓONCORR&NCIA · .:rimo, o IMIIIUIDte horarlo em seu ~er~~ '=::,..::-= =- =:'t~leÍI t rh::/• :.:~ nha -anillae, é a ~ relativa à badoe, daa e àa 12 horu. LETRAS ·DO TESOURO Referente ao Decreto n. ~.H4, tle :16-7-46 COMPRO - qualquer quantidade na ba.se do 95 % ·11- quldo sem mala doapeaaa. Llquldaçio c;om Banco, no Rio do Janeiro - D. J'. Dcreur pt.r11 ALJIBRTO T .-. COJM- BRA. Cabia Poatt,1 n, 3.7112-:-R!O D1: JANElKO QUINZENA·BRISTOL oonllnúa - ro.-"1 - ele C111fa4o - - ~cll. a JJJ9ÇO mlnimo. Jl6o ee - do........,~- de n. 2t~-T.Isa • onlbu• ~ão::.. dedlro à literatura: es- nào .. justlflca a escolha propo- Faleteu 5--L:..._ ....... . ce11' hecª1«jo gtonal, reside em Linha da Ped!'eira, onlbw de crevo minhas nota.s na qualidade. sital de terras pobres ~ cuJ- IIVl'lwnrwrrn1:I a trabalhar, dilatar- n. 21-64-T. de agrõnomo e de chefe de um curas econõmica.s, mesmo no caso da Y1da rural, dar· Linha da cremaçio, onlbua de serviço técnico, que é obrigado • d.. espécies norestall!. lixando-o a&- o6lo n. 24 -oJ-T. escrever. ,!......... ,,·11nte elll nossa p· 'ª'ª patrimonJaL que . Linha da Circular Interna. onl- Quero deixar bem claro que • No Oriente, as terra.a mala fér- ,~ · J estar ruwro: bus de n. 21-2&-T. expressão, multo bonita, •Arvore., leLs d.o desúnadaa a outru cul- d l d' _ _. COnatderando que tudo Linha ela Circular E:cterna ricas em terru pobres•, que bem turaa mais exigentes do que a... Vitima O por um CO apso car lllCO, quà,.. o selha criar novas fontu--de onlbus de n. 17-47-T. ' pode ser aplicada a. todaª região r1nguelra. trabalhava -.- Nel'itorios da firma que duçio açíi,ola. ao eneeni.-o • RORAJUO• e Jooal de saldaa de •terra rtrme· da planlcle ama. E' preciso, portanto, nio aene- que !ri O ROvtrno fedaal. prq deslu lhlhu 7Llnlca, na.aceu do c6rebro brl• n.llzar para nio errar. chefiava poclonando ena1llo e Unha do Marcp, um hora, Pra- lhante do sr. dr. Gabriel Hermes. - x - =t'!~':t:J:: .: AA ça do Reloglo Não deaejo, em absoluto, apode- Per que cl....Ulcar de crlmlno- Oel>ca du !8,30 ba ele onlom a !ato u autorldaclN poUclall com- llbertaçio 116ml da ~~San~~~• :14 horas; ~-= :: ~~Cio'' d~~~=~ :!. ª~~,:1:. r=~v~~~ ~aoc":,.J'!'m~i/:.Wb~ :~~o "3e1;,l:;"'1~~ r:_~ ~~•"' : ca · Linha da. Pedreira 23 45 horas literirla ou clent.lllca. 5efY1r nas zonas menos poYOadu? iocado de um mal sublto. ha-.1& l~o. acompanhado do medico le- que 2"c1:'1e O a que a Praça do Relotflo. , , Estou certo, contudo. de que a Não vejo mouvo para, wito oofrldo uma llnco)le. ::tata dr. Barboea Rodr1sues, que. à falta de um plano ~ ~ Cremação 24 hi!rµ expresaão de meu ilustre amlgo, ala.rme. ImedlatAmenle rumou para o lo- cm vista do falecido 1)0ISUlr medi- Iro elas atuata realldadel C\lpj,er n. 1, Praça do Re~ que allllo, emprestou à TLslt& do:i Tirar tral)!,lhad?re• de 0nd • ? ea~ à rua 16 de Novembro, jun; co particular e que lhe vinha aa- blemu econ6mlooe, _, u , rio- . . ato. deputados um brilho todo ea- Não é cri.me côiltra o ct~ Ir I to t. flnna Bo&res & Cta a arn- slstlndo, dlapenaou a formal auto- taataa dos que tJmlnm· - "'- Llnlla da Çlrcular Int- uma pectal, rara graode sucesso na buscar os seus melhores tlãbf,. , bulancla do Pronto Socon-o con- r.•la, aendo o corpo condUZldo pa- ver nos lntennundloa &> UIO-- , tlpn, pt\ça Juato OtienDoiit Uteratur& desta terra, tão inte- lhadores rurats? d1tdndo o medico de plan'tlo e ra a residencla do meamo, t. rua plano; até ao V,êr-o-Pbo. resoanle, tio romànllca, ma~.;&- Enquanto nio se formar, na fntemoa ele aerriço. 'Jl"atava-ae Conselheiro Furtado, 204.. COnatdcranclo que ae ln Llnh,a da Circular El<lerna, 1,10 rettzmente multo pouco estu · Amuonta, um e.mblentc para O do ar. i;>o~ Rufino Ase•edo IDENTODADE DA VITIMA por ai al~ a plantaclo da JY- boraa, Praça Ju,to Cher- Só lenho receio ae q~e easa operirlo europeu, teremos que Mourf.o cldacl&o porl\11\lea chefe vea, exceçto a- a,. ~ mõi:t, a~ ao V6r-o-Pbo. fórm'ia llteràtla, :f linda, tão empregar & prata de casa. E a ;la oorlbeclcla firma deota' O&pt- v:Jo ~•=~= :{~ 1 '!fe 1:: nta, seu "habita~•. onde at.! -· agrad vel ac ou o, ~r:,rra prata de ca&a.'6 o caboclo da oona 1\ 11, A. Mourlo & cta. Ao chepr, "6a, Portn•al, de 98 anos de leia- ra lllo se plantou nenhuma - para orientar mal os agr res braganUna. porem ao local meoclonado nada - rlnguefra, ponto billoo "f. 1 de amanhã.. levando-os a despre- Póde O amigo considerar eaaa mala pode ruer a AutstenoÍa Pd- de, e oonaorotado com d. Marta AJJ. cuperaçlo econ6mlca 1 •T-~ za.r aa terras ■ica•. ou a co!"1de- ação um crime; eu se,ulrel •ib""-, poli o referido -or Ji ce Pereira Ru!tno. Ri multo, ao- Collalderando qu. ,n rá•las ~próprias para as 6.rvo- exemplo dos homens práticos d.es .. estava aaontu.nte. IntruUferos fria de um tumor interno, moUvo plantar, plantar conU ~~ ·res ricas . to. ten,I. e, gempre que precLa.r de ,oram 01 estorp dt&pendldol po.b pelo qual soUcltou os lft'Vfçoa do te a sertngu,trn ,. r Admiro a literatura; tenho I operirlo.., Irei rusct.'=les na oona apesar de lhe terem &Ido aplica- ~;;~~d!,!" ~pi~ ~~:r"~ mata naturatnicnte Imenso p_ruer em l6r wna obra de Braliança. 1 dos Jnjeç6ea reantmadoru. 0 00 • _.., pois este é o ,1n1co <1D0 7 ~~·q~~~ ~t~ ~~ Fiquei sau.retto em aa1>er ~=te !=co~tlmado_ por ~=~ =º 08.1~ 1.er. ; -:-~~t,_ttlO\lr ~~~::::::;:::;;:;;;::::= ........ ,2=i::-::'.·ã:: pouco literário, e, quando lellto aµ,,véa d& 1101& do sr. dr. CJà. P~AVA =~ '::.'°"~F ela~;:""• ~==~ ' :?.!,~;:.t~n-;;~:~~ Ei.~~i~t; ~-i>l~ --=~..!. reporiqem :::!, e~r;':-:..,. ~~ "°,; ~~~~• J:Uc1a UCORIIDOII foao tncesaante do a~versárto lm- Qual é o crime do ae propor. ~ .:.11':• l:.:;. °':s'!'1':: O'.a. Ileu enterr.mento eeri ef•• 1 de de o'blerva • outroo • ...,,... •-• a pertinente. · cloner &baea,operirlo1 uma \lida b&lho, pai-.va &Jecremonte wado hoJe. aall!ilo o foretro de ·ra Qlle aeJa CASA DRAGÃO enqi.:nt, ~i~go~.1.u~--,u:~ ~=~:;m..,,:~• 0 ma~oo~; ~'!',.!~./:.:'':..=~~= ~~~~•p~a"!"n=:l'e~ ~ ªou ela aoe melhora pr~. pre1a. O perigo só surge qua~o dar-lhes, mais experiência, ec:Iu- do Pereira, alem de um em~o Santa Iaabel. • (Coaunaa na (1609 o roso ....... ~ aprendi aervln- cação e tnatrução mais aprlmo• óa firma Anlolllo Maria CJonçal - do como soldado, radas a seus fllbos, t.ratamento ties. Bm dado momento. cafu brua: , _.,,.,::r · ·····~=--""')CX'".,;:~A·:: .:..::-:,cu Procurando <1.a.r método às ex- médico hospitalar e farmaceuttoo camente por aobre a m11ma. quei- ~~ plorações &gr!colas no Vale, dl· modelar e de graÇ&? ,ando-se de -ndea doru, Jlm- ·Re=urre "iç~a o• e 1.r.1da ~'!1.!'_. sua agrtéültura em duas !!ão, •ed traEstetaddeodea?.'..':º"I '!21. pre,adoa da firma, aollmlaram oa ~~ n y .-- re., o o , -~ • -~ servt9(lll ela Aaa1otencta Publica, p . a) Agricultura de terra firme programa tirar eleitores da aona que ao ~ ali. nada mais po– ou agricultura norealal, caracte- de c astenhal para aumentar o ne fnor. o .,_ 11our1o faleceu,..._ Ima,ein des Horas rtzad& pela tanstormação da no- número de eleitores de Belterra. sim, em aeh propr1o pooto ele tra- reata bruta, em nor..ta de oerln. oa,, aos homens da zona braran- b•oJho, . umtldo por ·- ep,pre- <..,.,,,________ Ili"' Introdução ao Estudo guelras, cacauelroa, ooquelros e.de tina um J)Qdrlo de Vida mais ele- gadoa • ami.oe qne .. CIIOOD• ., madetra.s de lei. vado, .sem reti.ri- los do Estado tl'A.vam no local. cc:mnmlcado 0 da Literatura bl Agrtcultur& de vil.rua, ca- do Pari, nio pode ser conatdtra- d raoterimda pela. cultura lnten- do crime. , , &UA IIANTO A~TUNI~ 11 ' ( ............. ..._.., C 6r,IL ~IRA r·~:u~!f: ~~ d::~ o que &eri necessário, na zo, 1w.,.,f!JIO. 1!1'-, m~ cios e libras duras para sacaria. :,,:!• n!"=• ~~lo~t. • J Esta divisão foi publicada no BUB popualção rural um outro p&• Gabinete de Reis X D r. Epilogo de Cempos (Do BÍnloo 4• "J'laloloSI& da PoUcU.. . ...nica o....i do"º 4" JanellOl TIILD'Ctd, 783 LlffNeutlamOD>lareopelolJ1'911Je --- do IUo • 8lo l'ailJo --– ~NOVOS OOMPLW1'0 ~ 1n: BSOIUTORIO - OONIWDOAO .,__ !A SAPATARIA CARRA 'PATOSO ,..v~;;G,; ~ii:~~.~.:~ =• ~~ l~dn:';":1rt~~a.J; ':,'g. d~1~~ r~~1ng~ n:; (UM pag. 165. cultura <1e acõrdo com o plano -----''------- A fórmula do lAN e com os recursos d& verba dos 3%, é tudo quanto ao lfltM • RIO • BllÉM . ~ , ,, Com escal• em Slo Luiz, Pôrtaleza, Natal, Recife, Salvador e Vlt6rla, pela Linha cio Litoral tle UROVIAS BRASfl. 1 C!\egoclo, do Rio a, 4as-t.lra, • Domingo,. Portlcla, poro ·o Rio, nos IMIIIIOI clfa.a. Hô• /IÔUfflfH ft "'°"•rttót •v14•• lff Hu•1•lror. C>OUGLÃS DC.3 (/_[1101J11il!!ii..11 Ae,ovlo, Bro,11 Av. 15 ele ", . tJ. lei. 1~ ., f. : . &.M. CDITA~CIA Q.6RSPRRViRl(R,499•C.POHRL 226 T~L,.. 1901 ~ 11.Z•ENO. TfLl6tr"V/60R·•BlUM.PRRR,B/i{IJfL KOLR V/GDll·IIGDR1DN/lll·GINGER·RlE G U AR ANA' D E G U AR A N A' --só-- VIGOR PRODUTOS GENUINOS deve levar a efeito. O Eatado do Pari que pleiteie uma quot& da verba dos 3% para criar novos serlngala rlcaodo com a verba e com a admln1straçlo da obra. O I. A. N. fomeceri as borbu– lhu , lmedl&lamellte, e ·dará tam• bl:m a orlentaçlo t.!cnlca. 0Ntn.:=~ d~~ , com a verba. nem deseja adml· nLstrar os t:-abalhoa. Iaao 6 obra de fomento. que não ooa cx,m. pele. o I. A. N. fornecerá o ma– terial &elcclonado e oa planoe !.te. nlcos de trabAlho. Que o Eat.ado receba o dlnhol– ro e o aplique, é tudo qu&nto o J. A. N. deseja e e,pera. - (a) FELISBERTO CAMAROO". - . - l VI SILVEIRA j 4:j;j,fa, j@th'1 HALDA A MAQUINA DE ESCREVER DE FA· 1 BRICAÇÃO SU~A E DE AÇO SU:tCO! l CARTAS HALDA - SAO CARTAS 1 - DISTINTAS. HALDA A MAQUINA DE ESCREVER COM ~ TOQUE "LEVE COMO UMA PENA". 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