A Provincia do Pará 31 de Maio de 1947

Página 8 A P~OVtNCIA DO PARA Sabado 11 êle maio de 1947 ------------·-----------·- -- --- '' -- ·-----·-- - -- ··------ 1 Hresil - Novo front da. batalha munJial pelo pe~:roleo - Y Pedidos de liberdade pa s no mundiais do petroleo t mbem uerem ser donos do petroleo do Brasil os mendigos presos Alguns serão soltos, de terceiros oh a responsabilidade Está em franco desenvolvimento a ofensiva dos monopolios internacionais sobre o petroleo brasileiro - Porque Morris Cooke não falou no petroleo - Os navios de lngram o depoimento de Pratt De ordem d,1, Cnet•a de P0Ucl11.. tlradOl!I do Asilo "umpometeuao-~e ant.,on~em. Pela m-.uhâ. o sr. Cario, " ga'Cantlr u su,ten:o <!~sses elemen– Carvalho. se11uudo 1elegado-au.(Hbr tos, que não mais vo•tu.rlam a lm– Het•iou um, "b..tlda ;,oltclal c~ntra :,lorH " favor ele u·na esmola. e~ mendigo1 d.à cidade, prender.do a EM ESTUDüS varios ))e<!lzit~s t>e ,;o~as v!as-pübl: e· nforme !nc.:ruç~ea ""· Clle!.a do Que veio fazer Hoover no Brasil - O caso da Venezuela é cas, que. depois r.e •Jonve,nlenten~ente Policia. os !nte~ess ,dos na re1,llada qut.bt1cados na l'erniionencta da <Jeu <IQs mendigc,s <Ubs-:reveiam pet1. çõert tre.l !oram re;::olh•do sao Asil(' ,1~ Mendicidade o. J4ac,,do costa. stt1,a. colk,tando a m-,d!d«, a:; quais i'lram. do no 'bairro do Sousa iubmet!das É' ai,rec••.;ão do sr. ,-ulo11 ie, mas os monopolios contam com a vitoria Reportagem de Samuel WaL':er (Dos "D1âri011 Associadoll") . ruo, m.s.l.o - Me.,-ld.ioA&t J - J18U :lestin:,.dos principal.tte~te a ntel:nora• E os p~.lm.e!ro,; s1n11.is .,_,. v .torl11 ! en.1 tranoo desenvQlVl!i'ltnto a <'ten a defesa da,. costas petrollteras do reS11$tllclos no "úont • v~irollíero brl\ , slvs dQ!J monopólio~ ,nternack,nalil Brml contta tutnru ;;gress.íles•. ~ill!tro são )lastante vP.ementes. E!D_ Y!rtude J.,,ss'l bta ad ran:.unn ,~arvalho, q·,Je, ci~gui.:lo ~oubem,,~ e.u. Em Ylrtui,e desse fato, varias pes ,·._udarã_, pan!cufr rn·.~nt., a slt_ mçti, sõ1111, na m..ior par· e p<Srtenceni"" às : ,, cacta r,e.ilu- • 9ro11uu.:1and-., ti<• 'amlltas deilSes me,1dlgC'h, procura- ,·unr..o a melho~. co 1. ve,.-:encla •1tser · ram na dá.ta d,, ontem, o sr. Q; 1mei 1 -vada, polo sm1 ,,~!lult11u tsolam.,nto (la Cost.a, eol!e\;,ind" pr,>Yldenclar, no • c.u pel" voltr,, J , !!A·O f't su&s fi.ml • , &ôbre Q pettólec br&~!l iro. A Stan A noticia lmpor·::::m~o demais p~r~ A primeira ofensiva vitoriosa do; ~entldo de 1ua c,s mcstros íossem re l-'S · C:.àrct OU e 11, Shell - .controladora., que não mereça ser conf!rmàda Ft> monopollos, foi conaagrada pela ln• E X p L J C A Ç A O 1 de quase 9C% dé toe1a. a prO<iução J,zmente, tanto ing1nm quanto Var clueão do já !-amo,o .-rttg.., 15:> na DO DIRETO R .. 1 mundla_l de petrólec que. atuam P.&.11 l'!!ltão v'vos pa•:r. a. sua. c"nfi:r nossi. Const1tu!,;;.o de 1~48, i:,elo qual. (Continua"°'!.º da terceira pag., cm combinr.çllo deojde o aéôrdo an n,ação. os recursos minerais to Bre.si pn truindo-i.e-r.os cotno e por onde , relo-americano, real!zad~ em Londres O fato, pori\m. é qu,1 esses _navio·, :ierlam ser ,xpbradc,s nlo me.15 uni· devemos iniciar; ; em 194.4 - contam ,"Pare11te1_, 011 t~ nunc:i vlemm E "li qulser - camente po·· brasileiro,, nntos. mas , ~om uma vltoriE• llq:u111.-. e cert.a d~ mos en~ri,r no torreno da:< c.,pecula- tambem por "3o~iedade, organ!~,adag Considerando que O Banco de · $,ias pretensões. Es•,,. t<> a 1mpre11Sd,, c;ões poderiamas eoru,!de"ar multo es- 1 o Brasil - sem que fl< o.1ae esp@clfi- Crédito da ;Borracha S. A., por · que r.esultou d" m. nha lnc«rsã,, no 1 . tranha a c!tcun3.anciA o:.o Piano Tru cada ■e essas so~!ede.dP.3 <teverlam ee seu presidente, acaôa. de c-0muni– / "front" n:,onopoli3ta d& batalhot c1,, _man cu!cl·ar·ape. nas do capl'~ulo ref_e. constituir de caplt·als ,,acloi:.al~. es- car n{..o mais perm1tl.r a procras- . petróleo ao Brasil. rente lt. cstandardl:eaçAo ttos ar~!\ trange! r.os ou mls.;o,. tinação das medidas qu>l se tor- i Há d;as, um ~mlnEnt" memb10 <l9. mentas terrestres do exército brás! A ~egund~ o!-.•nsiva f'6tã se < !e-r.en- ,. ul • , , l r,oml,;eao do P"tróieo - q·u., estn lelro e ignq;ar pr:it!cam~nti, tud,, vo!vPndo neste m.>ment.o em •orno nem imperiosas .. c ture. Slllw• 1 llaborando a novi> ltt ue mganlza- que eventualm,mt(l <1lg1> r111pelto ; das trê11 eomi5bóes, formadas 1>el'l mát!ca da. st'.rlqUeim na. Ama. , ~4o e <:Ontrrle t!l!sta lr,.i\:'lstrrn. - d!. :.:ossa defesa marlttma preoisament" f;ovêrno do -1", Outrn, para i:ed!!';lrem zônla; i "!a-me eom eapanto a região onde está'> locali:sador os o ante-proJ,.to de el qu.., vlri po: Considerando que o Instituto ' , --Jamais pe,,sel ,:tt.e o inttrera'-l nossos maiores ram,)oa petról!rero$ 1.ima pedra e6bn, o antigo e tão de• Agron~mioo do Norte obrigou-se eoos a1nerlcanos JJeto nosso petróle:i Finalmente s<1 'tlll11:ermos r~cuar um !>atido Cór!igo· do Mlm,s '-" a mal~ por intermédio do J.linistérlo <la 1 :o~se tão Intenso. Ad'l'or~doo, consuJ- )'.,oueo mais no ,;em-po , anal1JGar at"' vova e nunca .11te,ratll"nte np1;cad1 A-tcultura a fornecer 80 Banco tores e mffmo altc3 fu,1c1onárl0s d, que pQnto Yttl e. tusio ,!a p:,lltie;. do~ Lei do l'etróleo ,...... , f' iianda.rd pas~s.~, 1.-arl-m1ente pcl.r monopolios pet•oUi.ros com !< doo E o~ tndleio1> 1â. visl,i,l~ fil).o m, J., de Crédito da. Bvrach,, ;,,;_ ;~ .• : ' 01111 a Comi!l!!ão e all!u, · m,sm·, m., Eeus re$pecttvo~ palse11, menc!onar-,1 que tambem. aqu! o, m,,uo;;,.>llos con• oitenta por cento d&t:! mudas e se– ' procuram aqui em ca&a. Oferecem mais uina ve21 o i11J,1spelto e autori tiu:n eom segü •1,1; posslbilidl\de~ d~ mentes de plantas lactiferas pro. n1seatões, trazem leis de outro!' pai zado teetemunh•J àe Wallace Pi-att. éxlt< Menc.ona.rei ,penn,; 1 m ,:es■ea duzidas, para o plantio nos serin– ses, fornecem e.statistkas, wocuran· ;;eologo chefe d·i S•audard 011, indlelos - pois est,, é mais do que gais dos seringa.listas financiado:;; em suma influir o ·na111 dlrHament~ Numa de eu!U! :oll!"renclM pro, expressivo. R(hiro-ma à ,tn<ia 1<0 ;:osslvel na ela'.,ora· Ao da nova lei runciadas na Un!.v rsldadeo de Kan Brasil dos srs. llér,,ert Hoo·,11r Jr. " Comiderando que o Instituto _,.. ·'C-Jnl a 1,-'. ;p,.>i1sabít.1~ade que tenho, llÍ.t.O IW~'O de fa-;,,,r jui.:v, apte·saados t:. assim, •rnt'J pi::lt\ aprovação e.o t'eque~>fmem0 em discu::;sao. pvis não ve,.:, nc:i11- ve11hmte;; que nos levem a rejci. tá-lo'· . DiitETAI'.rnNTE AO l. A, N. Falou o .&L Jo;.;.o 1,•Ie:nezes. i1t!os. trou, da inicio, a. ne,!eb-Sidade de te..:mos vu...::tos conhe~in1.e11to sb• bre os assuntos, pant d1;;,0is se– rem tiradas as conclusôes tinal~. Achava. r.ortanto, jusl.n. o p;-,;1,d;, (le infm·maçbes. Encn.,anto. o ?;lL• dicto d~veria ser diri;1<.:o lii:·.:.t:l,• mente A,O Instituto e não ( "~ i.,na volta e ir pi•irnelro ao MinLt.érlo da Agricultura. PR s:m:m A ASSE,)IBI,ÊIA GERAL DE 52 NAÇõES - O sr. Oswaldo Aranha, qu3 iuça-fefra re?,T:::s,mu :io Brasil, teve uma rer.epção festiva no aeroporto Santos Dumont, no Rio, onde se en- Outro nc intec'mento que destaca P.as, em ma1·ço ,•e 11141, Pratt rPVel'l Arthur curtice como "conim:.iore" Agronômico do Norte já. recebau n alto •nterel!lle dos circulas ameri esses interessantes 1atn: técnicos do preside~te Dutrn". por de<:reto-le 6.910, de 27 de canos no Brasil pelo prob:ema d~ "De tempc,s em ,o.sm11os o govern • A escolha deaees doia "ol 1 gentle- setembro de 1944, dois e meio Exclamou, Chl ria.do mor,1er o, qu..: ni:io tem.os tapat '.:c1:!.,, i'.,1·a. produzir nem 11 rroz. o ,,c'•c ;i:-r;– vocou tumulto e inúmeros a;ar– tcs ao mesmo temr:i~. t:01,f:e-; ra.nc~ o a afirmaç:i.o. F.~ita a c~,;cr•i ,,x. plicou o otaC:or e;, n n , . -, , ,\~ ~a,3 in(Jicara a q .r..n .,, · .:...e úa nossa j:·r:~por~,~-~..o {:.:::. ·: ,. .eal. ·1trava:m representações de to~as ª" classes sociais, altas autoridades e povo, confundidos no m2~!!lo 1bsejo de saudar o antigo cha.ncelcr pe Ia sua relevanfa atuação no seio da ONU. O que foi o seu desembarõue no Rfo, foi descrito na ampm reportagem que publicamo11 em edição an– t. ri.,r. Queremo~ assin:i.br, aqui, a_pen:;,.s que o representante do Brasil no Conselho de Segu- nosac, P!!tróleo, o:stá, no seu con,.ta.n americano tem manlfestado 1ntP.re1< rr.en " para umi. !unçãr tão priva milhões de cruzeiros; te e quase dle.rt , CN1ta•.to com as !! . sf' pele1s reservas dt' oleo !ora de nos• ,.,va. e imp >rta 'l.te uoo parece co11- T h • ., b t gures braelletrns qie eventllalr.1entt'. Isas front,eiras. l!am l9~C q.:.ando º-', rirmar a ex!ste'lcla da uni e5pr1t,, en O a nonra '"º Stl me er ll. possam Influir La rolu, lto final dest, Al!ac:.os ocuiiaram-se da dlvlEAo <'ntr~ rnt\-monopol!st~ no belo do noss: go- esta Assembléia o ser:;uinte reqn::- :iuestllo. <.ntr,· si das reserva, petrol!fera9 eidfl viirnr.,. rimento, visando ft C!'.'1 '.~b:- ,:,s i,1- r:.nça d.;i. ONU, eleva,~o à. rr-.~sMencfa da Assem bléia Geral .de 52 nações, pelo voto de seus pares, r:, 0 le s.entir que o país acompanhou cnm interesse o que ele reali:1;,:,u lá fóra, no plano int-.!rnacio– u,: :, em proveita do bom nom.e e do seu presbgio. A manifest;,.ção de que foi alvo, serviu de r, •1.>v:1. i'e;;s~ r<lconh ecfo~entn. N~ asJec!o acim ...., vemcs o m•, Oswa!r'9 Aranha, qu.,ndo de11cia do a7:iiío, na rase do Galeão, a].'.)a:e::cn:fo tam1J. · . ,. major br:·fa ' c.:·.·:i E<!::uurlo Gomes, 4ue foi cum- A esse prupos:to vai<' menclo.1ar tentP.a no territlir1~ .o.., afü, à Tur• A presença .:te .l.íoo· e1 e Curt!er teresses da Amaz n :-.: que, por seguinte fato - ocorrido durant~ .,;u!a o noss > D,narhmento t•e E,,tado !\P<in!\S servt:·â l 1 ,ua lort.alecc. a açi'I' intermédio da :i oficia- uma recepção o!ereo,da tecentement• 1nsl~tlu ene•· glca.mer.te e ob-teve pa~-. do Já numeroso grupc de técm.cos do ao Jliiinistérío , •,.r:·,cuitura por um deis mais ri:.spôn&avi!s repre o capital americano t1'1,a participa advogados e cor>su!Lrea (JUe a Stan d sentantes dlplo,nat•cos do Statr De• ção de 21% ,-1a o,rpJj;·açto d" pet1óleo 1 <1ar<:1 e a Shell :1,cu·•1bi ,m C:e acom• para que aterrn, ..- •: t.ireto:.- partment, entre nós. Q<1ase ao ter- úo Iraque". panhar os t:ab:-lhcs d.u trê. c,-,m1~ do Instituto Agrn , r.lo No,. ·:1r~1.:,ent:1-lo n1.1 inkrio:r eh clt •· ·• em cp • · ,u desde 1'-fova York. (Foto Merldiona.l) m!naz a l:'ll"llJlção queTe diplomata Mais adiante, Pratt wntinua; sões bras!lel• as. a da Re!ormr,. do Cú te, ou quem suas v ·,'.t,.; fizer for- VIDA ESCOLA... i. Ianque cha,nou p>\ra um canto , "Ainda. em 1926, o "11osso govêmo digo de Minas ., da nova Le, dn Pe neça a esta Assembléia, r.om a grupo de bre.a!latro3 ali presen•.es - através do Fedl'i'al 011 ConservPtl0':1 trólco e a dos 1nv,st\m!lntos. brevidade. possível, os seguinte, altaij ftgure.s do noJ.:.o governo e do.:; ~oard lnslst<u junto à indústria ame E pam se ter Ull'>i idéia do •!ina e.sc1arecimentos: r,ossos ,eto~es e,,or,,mhns - e lhP~ ricana de 1 ·etr6.eo ;;õb1e a necess•- rr Ismo daquele e;ruvo d" choque dof d hé Eli1ninacões por falta de • fe~ uma dls,ert çllo svbre o ij.ertln') ctade da aqu1slçf◄o de p1opr!o.:lacl< pe n.onopolios, basta ar-se uma vista a) - Quantas mudas a " • f . . c,ue se dévtria dar af' petrólen d, trollferas n.1 es~-· an~eln Uc re•at6 rle <'lhos r,os .:urr.crosç.s planos e vea'' jã, forneceu ao referido Ban– requenCla Brasil. rio do Boa·.d, r,ubllcac'o nessa oca sugestões por elP$ uvlados às_men co de Crédito da Boracha s. A., lll confiando certamente muno pou s!li.o contêm a ~egu..nte a!lrmaiiva c•onadas c,omisshes .entre as < 1 ua 1 .s em obediência a.os termos do de– co na lntetlgen,,,a e mesmo no sen Os :,ampos petcull!eros do Mex•co r ! \vult.am desde Hb ld~tas mais clnlci.~ ereto federal n. fi.910, de 27 de -· INSTITUTO DE EDUCAÇAO j '!'~:melro turno - Curso glna- Do PARA' l -- Faltar11.ra sem mot.lva jus- Funciont;:":•1,-.i ª~.. ,n~as de J.f~_te.:;1:- , .. :: i::do as aluna., : primeira série ttca, Fren..ês, Pc .cn,,uôs, Dk.i,-.c.•. _ Iran La-Roque Ilma dos San- P. do Ensino. Desen:>io, Clenc!as. P.íl - ,. , , l!gião, H. Geral Psicologia: H. Na- :.oR i.d:artms. . tural, Geografia, Quimlca, Metodo- Curso de regentei; do ensmo - lo~ln e Canto. Higiene. Segunda série - Amélia Amália :?RTMEIRO TURNO - CURSO GI- V ieirn D::iralice Santos Fdna NASIAL - PRIMEIRA s;_;n,rn - Fal r,~-·1a' Moraes E''da Corrêa Mou- trtram sem motivo justlfic;ido as a- ·;"" .' ' •·• , !una:;, Rute Pere~ dos santos, su- r&?, Ligia Correa Mour~o, L~g~a Jemrt cor!, Iran Mendonca de L:,- Mirf'lnda Tavares. Terceira serie Roque. Jand!ra Nazs.ré Rodrl~u<"~ de ~ Maria da Conceição Gentil, Lima, Maria Agostlnha Nasc:·:u·tno. El;éte dos Santos. CURSO DE EEGl!:NTES D~) U,Sl- Segundo turno - Curso de for- NO - SEGUNDA SERIE - lllik::c da . - d f •--< i Silva sous:1, Janete Passos Sr.le5. M maçao e pro essor~s pr.. m .. r C?5- cte Lourdes ,'leixas. Segundo cíclo - Primeira série - TERCEIRA SERIE - Maria Vtcen- Antonina Terra de Oliveira, An– SEGUNDO TURNO - CURSO DE '!'ORMAÇAO DE PROrESSOREd PRI– . 1ARIOS - Esmbmlda Mendes Val- 1Pont, Eundic,i Rocha Soeiro, Lour– des Mot"- Bnrborem:., Maria l..terce- e, do OHvelra. Maria dos Sl\ntos, N,;,s:.llnento. SEGUNDA SERIE - Joana Teodo– rlcu d~ Silva, José Armeni de Cas- rn f~n '.f_,ld'\ D ~H!.$1FU1Ann r-..{'W,,tfl nic Filgueiras Vlâna, Esmeralda M:ende.~ Vahnont. Segunda série - Jacem1r Almeida, José Armê– nio ele Castro, Joana Teodorica cios Santos, Maria de Nazaré Cunha, M:1.r!a. da Nazaré B. Car– valho, Mirta de Lourdes da. Silva, Maria Rute de Sousa Castro, Ma– r.ia Estela Vasconcelos Pereira, te comum dos homen~ que n ou- tia América dc, Sul i.ão de grande e.a concessã 1 do tipo intE-rnaclonal - .'!etembro de 19,&4? me.s Barreiros, Elisa dos ·Santos viam, levam.ou o segu:rte urgumen rendimento e multa" e~t.rntur$S geo- comv é o cnso de um pro3@t,) da b) _ Em caso de ainda rui.o 0 l'ffatos, Lília Sampaio da Silveira, to: tog!cas prom!soras de olen ainda &he.ll - até os :.\pa•cntesnentes inale ter feito, esclarecer quando esta. Maria do Perpétuo Socorro N. "Se o Brull nao usolver j:\ o prv não !oram expl,~rad,,s. E' d" c,1.pital lngenuos, mas s,mp1e Tlsando o con• Nema da ·lnten,,1f1Cl'çii.o da ~traçãn !mportancia que as n<'ssas cQmpa- trole total do •, .os.se petróleo. rá habilitado o Instituto Agronõ- G;entil, Mary Lobato da Mota, Só- e 1ndustrlal!zaçlto do 11eu petióle" nhias adquiram e e,i;plorem com in Por out.ro ladJ conr:ar-so na im- mico a fornecer em quantidade ma Monteiro Diniz. Segunda série dentro de multe poucr tempo esn tensidade esses campos, não somen- parcialidada e na º" etlv dade d;, apreciavel as mudai; de serin– - Iêda N. Azevêdo Sousa, Idálla riqueza que ja21 no seu sub-11010 nG.·• te eQmo fonte e.e abastechnento fu Hoover e Curtice, se.~la primaria. Pr1• guelra de alt,a produção lactife:sa Eunice Martins Ixora Lima Iná l valer! nada Então vocêr não s&beu• turo. mas de aba..tec.ime.ito sob. o con melro.: ambos P":tence.n a uma_ gran e de resistência ã. rnolestia ? Silva Joana Lídia Mendonça' Jo- que com a ~pllm,ção. dPntro em bre t~ole de nossos cidadãos". e.e nompanh1a ~me·.. ci., a de pt;i;q~i• c) _ N. 0 que tange à formação ~é M' 1 G _,._ J ,._ B 'Al _ ve, da enefi;ia aton,!oa, para flnr e!- Náo dev" Cónstitalr, porta:nt-o, , ~as g~ofü1lcn1,, c,loe, m11lores T,egc,c.o~ v ar a USu...vSi, 1 ODU L · e vis, o petxcóleo J:ercerá todo o valo, ponto O fatc: de atualmo1te, o mono· , apendem precl,·a1.1• nte da 11mpath de seringais de cultura., deve rer xandria, Leida va, ucimat como combu~tt"'ll?" pQHo amerifano. se, p.roprl<'táno de do11 .monopollos. Esta companhia eK amparada a iniciativa particular J!'.ernandes, Lucimar ~achêco, Li- A pessoa 4ue me reLFou ease :fato qua~e três quartas varies. dás reser- pior~. rendOBo~ · ontrato 5 • hnto no~ com~ necessária. ao progresso eco– g1a Silva, Mariêta Viàna, M. do - de auterttlott1.ade indi~eutlvel -· vas de petróleo do tlP.IJllsferio Oci- campos da Standard qua.il ,0 n(l, di nõrri\co da re;; :ii.io ? :Jarmo dos Siintos Arruda Maria completou .ma nfo macão com em:1 dental euquanto o moaopóllo brlt.à, Sbell. , Do t d 1 t 'l.rruda Maria. José de Mélo M palavras protur.Jamentl'I teallstlmis· nico controla q•1ase todo o 1estG. .::>:,,undo me11mo _que lioover ,. c,J - po11 ·o e V s a. agro- , ' - · ' · "Embora algulll' dos ,hamados "eo Já há lndiclos de que a vitcrt, cur,,,_., tossem tér.'•!ªºij realmente nõmico, quais as regiões do Es- Eulália ~USJlli:O, Alda. Pereira, labore.eionlata.," bAs!leiros do pro- dos monopolios esta assegurada I independe,,' '..3 , des!i.;~dos ~os mo tado mais apropriadas à planta- Alei Pereira, A_liéte Santos, Aram_ã blema d_o petró1eo tlv'llssem flcad 1 E' claro, asslil> q:.ie contando com t\Opol+t'~•. eles .'lão 6er.vm ind~fen. · ção sistemática. da seringueirR ? Aragão Bernardina Ba.ganha lmpre88tonados <-Om aquele Prgumen a· sua própria torço-• aue é g·11a11 dent~s nem desllgldO, dii po! tlc, e) _ Possue Bdt-erra campos Carmei:i. Dorallce, Clélla Matos' to - •lslv.,lmente tabrleadc, pelos teses - e .:om o ,,oob direto e in '!dotada. _pelo llll''êrn" d, ,um P,a1f F.: naturais que estimulem a forma- .., . . él ha ' monopolios, que deseJa~ precipita: direto do Depa.rtamen.c de Este.do cm materta de petrJl,eo nlo h~ mal~ - b nh d 10 000 c.::ar~en Ollvena, Cl ia C gas, \•ma. aolução an•es qu<> o povo bra 3 standard oil _ e sua e.Hodada d!!erença e.:tre _o s :ate Veparten.en · ça.o de um 1 ·e a. o e- · ca. Dallla do Rêgo Barros, Deusarina sllelro tom~ conhft<llm,nto da 1m C'hel' _ coniem co'I!' a vitoria.. e a. standard 011 Cem,· bons peqló• beçl\s de gado? Nascimento, Eneida Cavalcante, ponancle. do pt..bll'lma - os demais · ta.•, é Just:, esperar que Hoover " VOTOS A FAVOR Elza Alexandria, Genf Gabriel, compone:o.teio de grupa riram-se da curtice opteir. P~los lnt.f:resses de BU:\ Manifestou-s~ inil'ialmente um Maria Iracema Carvalho Barros, 1 i;u? 8 e1nfa~nute1111 8 da!:!;;,,mento ti-,••.·,. at- o:r.rçAM A • pàtrtJ~ venezueh O caso !ol mutto representante social progressista, Maria José Pinto Costa, Maria guma bãse . -:,ntlnuoi• 0 meu in- ·1:1 • dlferent·• do caso b,astletro declarando-se favor~vel ao re- Nazaré Araújo, Raimund~ Aze-vê- !armante _ "";ntão ,>or que • que O-'! Entretant;, pai-a 1.ão tu111 a obje- querimento, porque "era. muito do, Maria de Lourdes AraúJo, ~1- nm.e.rlcanos retã,• eriprr11:ando tanto, _...,,,..__.__ La., TIJ '' tlv !de.de que de.s~.10, s_e,a o c~racto I bom, rl!almente, obt4!r-.e es~as Na ASGE! .;:i:ll..L ..\ O SH. CA1.i.._,., . v Volt<m a falar o ;;L ,.,•. ,.;:; .Mei. ,:a, c.o:p.testando a O)lüL .ü tio sr. "oio Ivienezes, em r...: .. a•: ~~•:• au f,:"– ait::o direto. Disse que o .. :i'" , re– gular e legal era pt:io ,/.mF.i,. io. E propôs, em fórfüa ,;,, ...:_, , _ ,;,, o convite do sr. Pelis..,er,o l.., .• ·;,ai·– go, para vir pes:;o~im,;nt~ \1. ,,.,:,,. sembléia, afim de receoer pe:-;;;un– tas e resPonder, dando a,. ex:i>U– cações que julgar necessú.rí: .s. O sr. José Maria Cha,·es, a.o P. T. B., aparteiou, declarando que isso era anti-regimental. Continuou o sr. Mei,<J., rJ~,· , – rando que essa vindo. <e. ,,,. - marga era sem prejuízo u, , .,.. , de informações. E, resrxmu · ao aparte que cousidt:rava e;,tél. proposta anti-regimental, ,tr.~ • mou que o Regimento náo 9 la o caw e que, desde o D1re1,,, .·, ;• ma.no , o que a lei não preve . ,e.o proibe. Propôs o sr. Reis F'e, ·el. ra, que, ent.ão , fos0em con·,iu;\– dos também fodos 01 opositores do sr. Camargo para tomarem parte nessa se~são 'fo:xis res• ponderam: '"Não'", Po;;seguiu o orador. 11iinn!ln._ que já ouvira cin <:;- .t·'olirt,c:ro Camargo, que e;:;t-\ri?-. r•r0··:to 11 c..ar ~xplica.çõe~ p:-ru. ,t.• de– putados. E reatirn:<'H ii s,êa. _µ19• posta d.e ser co1w1dado o dm 0 ~t do I. A. :t-!. pois, em pomei.ro lugar já exlltia o oferecimento; em segundo lugar, êle tem sido atacado na Assembléia e 1k~-

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