A Provincia do Pará 30 de Maio de 1947

.Pârrlna 8 A ºEOV!NCIA DO PARA RASIL - NOVO FRONT DA BATALHA MUNDIAL PELO P"€TROLEO IV -----------------·- co abo t ,.l .ono do etrol o ra il Esü~mos dentro da orbita da maior potencia capita ist do mundo -, Tratemos de encontrar a solução menos pior ,- ··n r: ·Ó/~ - O Chifo nada cunseguiu - E' preciso encontrar uma fórmula de conciliaçío com os 2ra11des monnJ>olios - Ü '., col~horacim1fatas. pt:rtidários da liberdade integral (Mc,id,onal1 1 1·\ e!""<' 1'" Cinn:~u- bas. (,nJm- oJJe ... ·. '.'~ n,1 <'a,.-.,;:x""lh~•- r.n r9tról1•:, rc-~',·. • 11:: 1nin1Ía. :r~i ,o?"l.,!.1.:;c·~ü ,:-:~ a!1.i"e ·,.{'m ,,_, ontr:-s d,~t•:; [!'rUp os bra::,: ... : t~•-•.,,; ,. 1:~il!: .P1•i;33 .-,,-; ,-'1,:-rt.e . .i :·,.,01.J?J.) ·~ ;,.~-,.1 • : L .·... ...i.\.,;'"': (.,.J l't::U– (; 0olr:.b :n·:... ,,:0"~h:1,.. ·,. t~ :"'0Ll0 \' :-:y- 1::: ,.. t"e rJJ' ·.~t ~Cl;.1 :~•-., _ 11.:."':.u r.-.c: ,·Jr~·,-.. "i.~·•:': i n """;,.1.~i. liln!- 1','. . •1~~. r .ie:: ::-, d:..· :r.. ;\1: :.1 ... cm du. S r .. '.~rnv!Gtn.:.; h11p ~~10:· :.--- . ,Cl;: ~~. 1 rn.: , ! , rlt•·.,i .... Vl. ~ nr· .a 01t t.· r. ·> ••., ··rc. 1 i!3•.,. ·_~:• ps...,!""c, ..e J.l. VP- · 1r, v T" t m '1i . n1za.çf' > de ü.1rr-'ls ·-:1'-i ",. ff lP :• r\1nr".r0r:ac:ti.:- p im, t.: ·_,1r:. '. ':°UtJ~J-•. (';s "rt•';)j:5:,:~::; '' ,1 n:;;:: '>,,,1 p. r -:e lJ-::,s 0. .-1~~'\t'{ _.;,1 f' .• ~.: -c.to, q1 w ~-.: d'.:'',.l.cer..1 rt~;Jlc::1:i c:.:::o.>.1~1n!co 1 ; ·vario.s .....s d:-- c..:.verf:: 1 1-'l ~eni~t>!~Dlac.:. e u:;.~ h~~:l r.-:i~t!'Ci:-.avel do ,· nJSJ chn- Reportagem de Samuel WAINER larr,, P- bt,a~ reJaçõe.~. podiam tomar .-:-=, !!.E.'.=i:._!~·o as ·r1~1uez~::.-; nas :pobres re– r~nn:1 <tU!3 nó:> a. apt'07eltemo~~''. ··~,: ·, -:,. ~'=-' r··~ t orças 1nternac~o:rtab que evn•rohtlll. o l)t'--':".rClleo 11:!:i pc(!em - - ·.')i.L .1.ift•:) lhes c•.Jn ✓~n, - t-0ttJ.ar pel::. ·:l:;l3:11cb o ~'ue not; p~rtenc.:e. elas po ... rl':?ül in1[.h"',jlr O",J. r~t::rrdar por n1u1tos -1,na~ G r:ue nó3 as 110:rov~ttemo:-; 11 • ~·0 cas<' da ,gld:.a·urrri~ 110 BrasH ~ ttplco. P or w'líl· • t :"P:11 l)Odldo COl!t:'0- 1:. r : '"'tnh".te:-u.~! : 1 & 110ssr: s r .quezaf1 d~ n1intt·10 de :f~rro Of'.: Kr:=tnr!e-:; cs.rte!s ü1tf•rn~..,,,:"?::i,!s c1Ô f'(•~. caunee-ulrn.n~ ..P,·rarc-hHº r nr::.nt:~ -.1!) Hl~OS n, ~"j01U~ão r" 1 _ prohlerna sld.etuLr:lco no nosstJ 1Copyrlg'lt doa Dlártoo Aasocladoal r1cano rPousau um emprestlmo dE> 3(1 está 11!1 prepazando para. envlM' ao I lBiro - e que tambem te podr.rla milhões de dolares solicitados peh Parlamento um projeto <lo foi que I chamar do capltuladon!~t.,• da noss" Chile para intensificar a exploração c!t>verá re!ormar radlci.µnente a noa- luta pefa P.manclpação eoon6m1ea do d" s,12, recentemente descol:Jert;'I...~ sa leKlslaçt'\o naclonalisti. em mi.tê - Brt111!1 - aprese:i.t~-,e -::omo partldA– 'le :reservas petrollteraa, eob " ~legl\• ria de pe1<qulsM e ind,111.,'11> llz:i.çã' l rio da. !amor•~ tese amerlcaua do "!re,. çã•, de q,,e nl!o podl.a colidir com os das rlquesaa do nosso 11010, ,·nrnos : entreprlse" ou 8P.jtt. o l!vr" empreen- 1nt~resr.c~ <lo podt>toso monopólio deixar de lado as 101m'.1Jas hlpocr\taM dlmento. amP.rlc11no d., JWttóleo. Eis porque VI• l'I apresentemos al5ertamente noRsas Ecoa tese porim1 upcsnr <le ap,,ren- óela pediu ., ·ooteve o apolo tlnan- teses". temente liberal a'orlrl" <:!e vez ro- ,:P.l~o de Peron - er·., condições lden- "A primeira clessas teses coruúRte d36 M porta, do Brasn à penetraoik tlcàn às que havh, proposto a Tnt- em aesegural' ao " tru.st" lnternac1o- dos monopólio~ lntornac!onals. E' ma11 - po.m o seu ,rnblem:i. do pe- r.al o direito <1e p!)$Qulsar e exttair vento.de qu~ el:· a<;.segura II J\vr,i con– trole.:,·•. petróleo no Brasil. Mediante um:, l~- corrêncla, m 1,s c1u.i poder1'•mo3 n i. , "P'>I~ bem, aq11r mesmo no Brasil !Jislação eape.cl11-l, quo garaut.~ P~ re- !.;.zer com n ,,aso$ parcos e l!mltadu:. o baneo oficir.! d"> govê;-:io nmerlco.nr, servas necessàrlas à nossa deiesn no.- recur~o~ industriais e t.écn\r•os, <:on– - r r,;;undo const~. - concedeu re- clona! e 11,0 nosso v.tual e !uturo eon- t;-a um roucorrente ~'!P••r-arm,,do. centement" um empreíltimo de mu!- sumo Interno, o~ monopólio~ pode- como o mon,.,póllo amerlcanú? "J.h c~!I} do p~tr•\!cn. o pro1:llcma toa m1lhtPij C:e dclares n um cidadão rão se abastecer aqui com o olea qu" Para melhor efclare~-,r o leitor r.õb r· n.1t1<,,1 e•, t.. ra~ 111>,ls t_c;,·; p pa:,, ho- amerlca:,o 1nteressa<l,o em organizar as terras c!o BrMll permitirem ex- a tese amerko<n$ «'> "frl'" entr 0 pr!– jP P-:'"•l Ci3 a por~ t!..;:! dv.s ?,rn.n,;e:~, m:>• no fJUl do· nosso pafa uma 1ndústrla. trair, degC:.e que se ~ubmeta1u à :fif,- SA", paço-Ui:"' <-1'\h) in1f1 :,;,1nr, ?lÃ.11:\ ltüi, nr-11(,llns pe,rollforos é dlret'lment1: P~l)e•J1"11snda no ?.prove1tamento de <'al1zação do F.stado". de box entre um P"so pes;~clo e '"" npoü:cb peha õo·,ernns do Eeus re~- ;.,emts de passarinhos pnro. cho.péus "~uanto à 1ndustrlall:ii~Cão destr o I peso mo~ca. M•~m<> 'IU<· todas "~ te• :·;,_,~J·!vo~ pah:~n '. <,} bo.ls ~1.s de senhoras ... ". Bruil n~o podt.' abrir mão. E' n&. gras sejarn 'll)~decidas () {J\l,. o j 1 ..1L e '. ! ' t 't)l'lJ~re;.;• ~-.V:. J.':) PO!)~I\10:-i Ei"i r1 .l!(. LH) l ~L. r:;ri; !"O!JS;l A • FA.. ":h1..q1=ini'l:s.10:1 t.~ t~~nkos para a cons- .\1.2.J...HOR AS FON'i.'!~S llE PE~ sld,t ? .. c~ave Co llOsna defo3~ na(";lo... o re-sultado ric u111 Ft!me!hante cho- ·'J\ A: :.eat!i.. ~ consec:11l:1 ohter os "\'RATEMOS OE DEFENDER l 1ndu~triallv.aç1\o do ;.,ntréleo Qt;e f<'· seja !mpo.r,•bl , <111~m f' qu. lgnor:, t:-i.uir 11 :,1.w. E).c.r;)~nt:c~H··!~-t. petrolH'era, 'l'I:óLEú DO BRASU.'" nal. E• nelAi que S'!J flncf'!rra o unic::-, tJ,uel t 1" t"" "} f:'P. ·\FIC.; Po:.ir- 111·"• m~:ncni.o ~m c.i, 0 o .i!nper!"l!r,- ·•At!! qw ponto porttmtn, deverão melo que dispomoc- PJr:>. 1>rod11. Eutretau:.o. E>r.-e grui>O d11 •·cn!a- •n ..., ~·, ·:.1H<~t'{' 11:\~> f":.;·,:; v:i r.:.:1 P:t:1.1- li· •~o~~~-:, co~~ceüSÓe.; nos mo:1op61los I ztr :p~r.4 o Bra.-:;il uma ~nt-rB!~ ba- bora.cion1:-:t; ·;" en;.horn. rc:luz1do - <:t·b:.a:~r:.1f'!ntP. r.01....1:i hoj::"!. li~r.int 1ne3... 1ntern ac!ona1J, -S€'i"".í1 qt~e o!l 1.uteress;es I rata e aOunclante. E en~r3ta. barat:.o. é um dos r 1·...,1-:; nt17o::. n~ "írm1t·· f'7i1 r: o. 0 ... ....,v(:r:;o ar3~:,.Hno E>-:;ta ::e t·en-- (°'.'.O 81·asll. sejan1 detlnitlvamente pre- j t.' a base de nos~o' des~nvolvimrntQ q~c e!iit?. sr• c:J.:!'_-t,11robridt:) i 1 :n,;~,..sa ba-• :>o.;-:-c·; -, • v·ist:• do {f:'u:pn <!Ol:. · ·• · tto Pt• ...~I 1 u1 1 ~;J--:, ,:,i:• ,·r.v. ,, •.'''.."rn;·;· •~•- rk,s. 1~1-10~,, t~l 1it, H)r;,, ? 1:. t '"pn ,.·:-td.tif'lo.:::. onr •H- tl'1=.i !" _,,, : 11.-Je.r'!!.·. : .. - ,•c.~!!r.· ... e 1-1. 1~1 1 • •• lve! o 1?1.::.:v.. i .l' t:: " o 11r, -~:n ~0 ..--· •(''.J.;,! i, .. ilo :i} .. orlJlt::. hic::.1•:1"\ lh.. in:dor J'Hneuc!a r,~ – .; ,,í•~: :lo 1n•·:;•,1,, - ns J .;+. di...• s– ~:\ :1. :h.~\ r :i-lc. :• ,. :·,_..,.~~ n. e:-t;.:. 1L,::.d.~ •:•~, i 1..~t:-: t,v (,(, 1-1.iennr irn - •r-n(..:_1:i. 'Muito i..... c.i... 1.,..-. o prJ-J.P:l"tJmo:..~ :·1 f"'{~SO ccn10 G d·,. ·netr óleo ,_ ei,~o r,olitic::2, 1C\ eru!:l.ci111;ll tin·1erk·1c,1". un · ~!Zf'i'. nort·•1n~';' 1~, <'lHr t, ~r,~ • t.. 1~·os l0n ...·,; d ~) QU<"lP; tP.~)1!>O.; f>1:1 1 o d1ul.'1. de f• izile1ros : nava.is e ~ni:;lda <'':tt:': pc <te a ~P.nt >?.?. :1:!1·~. ,nu.n4t\<k~ cl~ ho·~1~. <lf}- e!~, . .J ~Z 1 .a rnomen!io e:.:n sérfr.i.,1 cHfl- jud1cados?'". 1ndustrlal E, agrlcol&.". talha do pt .. ,óleo. 'l,,mbem ~utrevis- t:c/rlat:c.::-;. A su.:~ r1· 0-:,uff!':> c!c-- p ~t.ró - HS1m ·tor:os nós sabe'!nos quo abrir "11o.s, conced.amo.s (J.UP- o ºtrust·· tel va.rtor.; <. o:.; ~~•H::i cun-.q.1ono9nte~. ou,. ~eo --- dr- ld;.> a ·t1n~;;Jsslb:lt:.~.-~ 1.tc de as port.~ dr. uma .un.,;d.o po.ra os rno-- não queira son1onte o l\l~erto. pois a. vi multc:'1 on s~u~ argumento~. vi o ,.dr_n, :-!r , .,,·, e, ,,,• . r c ::J e s:.:oressa- uo;,6llos 1n1.e:·naclorni!~. é um Jogo pesquiso. o r, e,.tr,19ílo, por gi sós. )l0• 1 ar !alaa:,,c,,He compungido com ciu,; ~e::--·r ·s r.lt~ ·.,n~ 0 r t_;ue-c1·~1. •- c:1.,"11. e:.11 L111i~D pe:rtg,:,so. Os monap<>lioR co;i ... derrl ser con:11)PUS::1.dore3 r'lar:.i o cap1- diziam: •·:pJe pode o Brasil. descrd– n:, .;.l:.i dA d;..~..: pvl' rc~:t~. E QS mo.o.o;Jó-- tumn.m. ,entrar por itmo. portu muit,:-, tal ~mprr.~arlo, nomo p'ldem não o ço e mnl nllmentado, !aze.r numa in– Ur,::; j,..;. cs~:1") :.-n:1dr~:1d.'1 :"• ..., portn. 3 de larg"'. Pa7;1. sai:·.. , ·ntretn.nt ~. •·nt';\ SP.r". dústrla tão comi)lexa e cust~n~ r,on10 '311e:_i,~ J ·-,s, "· :,~rando c-:mse,:,:ulr port.1. pc,ah:t p0r sn tornar cada vez "Neste c,\3o, p-ide-sc l'~rmitlr tam• 1 a do petróleo? Não 11er:I. melhor quf, novr·s .,,,,,.,t·scõP.? e:n Voe" do m;..ta- m r,1s ,.,.,-,.!ta. Ma.,. qur. fazet? Nko hem ~ pMtielp!\çlo dos monopóllus o amerlc1<11c, venha para ca com seH l'l~l qu,, a . \.·c,:en~1n,., .accc:~lta para s~ tmta rle d!sc,n,u a. capc.cid~.cle ou nn rflflnaçl\o. Mas, ess?. part.tclpação d!J)heiro " º'·' ·~ mequinas e nos pa– c,:Pv:•r e rtesen1'01·rer a sua produ- núo uos bra81lelro5 d" r"solverem dever(,, ser ass'-'urada .om:,nte at.r;i,- gue um t,~ impor.to P"lo P"tróleo •ª""· ;.1or ,<1 :;ós o prolllcmll, t.rata-se, Isso. vê-a c1a concess,,o de ações pre!eren- que eles s: t,~n-, e,ctn,lr " que, <li, 011- "0tit"o ~lr.11\!!catlvo exemple> rtn &L-rt ,< :te encarar r"alisttcamenta o dai& ú.114 com,panhia.s nacional~ que tra forma p~rmanP-r.erá. uurante 6C· f<'rrp. elos monopólios e dP sua ln- problema e defendl!lr do. mAlhor tor-. Ee formarem pua a industrialização oulo,; no fm,.do de noss" 1 ...r,·a?". flue,1ch en poHf·,cR. dn govêrno de ma ,is nossas fo1rces de petróleo". j do petról~n brat11lelro O\\. importacto. '.Fico por nqi.l, pois não dese1o rer– ~•·11s patse~ pod11 ~e:· .,nc:,oni;rc,d1,1 no "Assim, desde que " Constltu1ç!l.o .A.a ações ordlni\rlas - isto é, o di• vir de instn,.1,.<1nto df1 r.'.ivulg:,c,ào ""'"º l1o c .. ,!l..,. u g:, 7 ..rnn nort~-an,c- d<1 1G4õ, Já. as.1eg..uou e o go11.lrllo reito de voto '-' de dra:cltl!io tlnal para, a tMe o~ tra~ção nnc?onel quu 1 ·----------- - ·~ ..---- -- · · 1 n&o devem sair das mão'! dos bra• esse grupo cief,,nde. Entret:.nto, n!lr, slleiro,". me to! d1f1cll .,,"r!flcar que P.les ná<> "E cQmo a indústria de refinação e esperam obte, um~ vltc,rhi abert;\ I • n altamente lucrativa, os portadores e.e rara a sua. pol1Uca. a rt p I llÇÔ~3 preterencla\ll t"rli.o l!&egurad,>P - · ot, sous aordQS dividendos. Pôr outro t I • t ., "" d - d ,n ' · d M' t lado o "tmst" que dispõe no Brasil •Jn ·o C e VIS a ha .I! e eraçao O Lmne:"Cl0 e J. 1nas, O no de úma podc,,rosa e eu~tosa mnq,wi:w. .'~!"ntn conclave dns c·1·asS""S C"' J dllltrlbulção e de nnda• .;:ont!n..ta- - "-' ~· .., " .s-ervahora . r~ a se henPflotar <los lucros pro- porcionais por este setor". tM!lrldl.,1,fll - t'I~ .re~•1I- 11xpl1cou elo. O ~upertoi· ma1, ou vol• º' ·:nk <'vnch11e .Prnmovhio t~t' a terrina d•• arroz qnc, daí a pou– '·iv:-t da. Coutcedraçlo Na- co, retornavt\ cum n "ra.ntlnho rte sa.1- dc Co,nf'!rcio r Q.UP .1·Puutu, ~ri.... o~ frrü~, então, altnoçaram. r ", :: r 5>s ;;rcr,Me,1t;:•, c!e to- , lgnorar-se qualquer Inciso d:t Const!– ., f'r , i'~QoPs Sindica!~ o dn cn.. tu1ção serâ co!no que nno dnr 1m- r 1, ·.·~ .\~{iC("'.lõlr,ç-ües Con:crci.1.19 1 portancla ao uram1nho de saJso.,. I>a ls proporctor.1.a novas }}fl?Spec- f Amanhl\, até mesmo a. "tPrrt~a de ccrndiç(<o :não 110011 fu.uolonM sem a Els em linhas gera.li: <, os PQnt.os de ,rntr,,. Ylota manifestados pele<& ºrealist~~ do A próprll\ e,:po;içio miniai<:rlal re- petróleo" hrnailelro. E' uma mo1i1çi'io torça a conclusão a que chegamoE. t1pic" Cio meto termo. Contudo_ e es- A lt I t t, grupo que paroce Jt ter reuúicio Oepofa n,,o ç mu ,o stl(t".ira. v e o que, o mftt...r e o mais combativo nume• t!P.T>ols dn.s consldeni.ções já cornen- " v tai:in~. nela encontramo 6 : ."A exlgen- rc, de adeptos. :Entre eles. eneont.ra – ci~. dos adidona.ls tal estabeleQtda :nos N meani.o um dos pruu:lpe.tr; autor~, d<,cretrn,-le!s ns. 56M 'l ado, ltts an- do hiltortco CódlflO de W n aa, cujc,■ Hlores à lei orçl\ment,\rla e a sua dl jà ©tão contados. ~obr-.i.nça. rtevldament.e 11,utor!zBd& no "O LlV• IUIPAll:N'DIMEN'l'O DOS orçamento, como se vé de.s ftlbricaa A IOLUÇAO PARA O l' ó • relatlv:,s ao Imposto de renda das LEO" t\:.J c:eba·lJe d~ nns.•·rs questõ~s arro?;'' poderá 1:.ilta.r. como Jt1.dic10:~a– : õn,lce:.:,:. E' que dnr.:~nt,.! varJo!; n1ente, ohservaram os frndes ao seu. "· aho:1cio;..i:tt1dQ seus 1nt,•resse.s prt- superior". · s, oa hmnt:n~ da 1iroduçiío dlll• A QUESTÃO NA CAMARA lro.1n HmJl!~mer:.t-e as qu .... ~~õe~ de DEPUTADO 11",r o~_ortunld;vie nos seto,c-s eco- Pergt.ntamo~ ao no.sso entrevl.stac.fo p<'.z30as flslcas e JurldicM". E apela; l"inalmenta, o terceiro JUlll)O envol lco-tnrnnc L:' t•n:1 :}, situr.ção em que se ac.ha o t\Sti:Un- f'; e.'it'ri. pi,:1 l'to exame do.-.1 p21·tlci- ~o. "Elll tais Mndlções, este Mtnbt6rin, v1do na bata.lha, do petr6leo, #, com– a!lm d1, que possa a,aegurar uma ar- posto por brasileiros que de naele,,.– recadação tro.nqulla e St'&ura do im- nale só têm a certidão de nuc1meu– posto de renda, julga necessãr!o novo to. Entre ele& 11e encontram alguns pronunciamento do Congresso Nac!o- tln11nc1atas o a?11nt1U'elro1 Póltt.•ooa. •. du ~~nr l~ve a quest:lo ela co– ça. un <·orsente exerc:lclo ,do~ ton.aia dr- huposto de ·rend;l. inst1- <1o~ peJ,·, r>cwLo-lcl n. 5.IM4 e orn cxan1 1 J 1&.,. Crnnara d.ús DeiHtta- Rf?Spondeu-noo: --"O ministro da Fazenda fez en- nal n~ se,utido da expressa manutt1n• todos mais ou men011 enriquecidos à caminhar i, Câmara dos Deput.actos, çíl.o das referidas taxas adicionaisº custa de concesllÕea antl-naclona1~ acompanhado de umr, exposição de 0 ,.,,,, lll' a próprio. exposlçào após l!.flr- que Um obtido para intereS8eS es– motlvos, um projeto de lei objetl- mar que 08 adicionais estio em vtgor, tranaelrCI. A sua tát1cr, é outrn ~ mal.!; habll. infiltrados nos ~etores rmd" o pro– ble·ma do p~troleo deveri, cer r!lsol– vldo, a mlssõ.o dos "rolaborac1cinls– tr.s" é a de suo:er!r fornrnla~ as mal. complteadrt'i. tipo:-.. e~ 1~m'lre"r>Õ~$ o~ mal$ variados leis as ma.is complexas n11me. manobr<· dlv1>rnlo:,!Atíl. cuJo objetivo é mats <:lo <iue aparent1>. Por outro l~:lo. ,i) dPsse grupo quP partem. geralmP1Jt;i- :t5 manife1t::i.çõe!; mala exaaeractus iiôl>rfl " r.ompl,-x!da– de e o alto vnlco dM inve~t1mentos eitlgldos pela e>rtração e industriali– zação do pct.roleo. ao mPsm•~ tempo que exageram n nMsr, 1nd1gencia. '! 1ncapacldad11 econ"mlott ., t6cnloa. O aeu a]•o. enfim ., o de obter nm!l leglsl:,,;ão intrineada e compacta, qu~ dflfenda apnrent~me :o.te i, soberauia do Brasil aôb?fl s•1t1~ fontM de p3- tróleo mM na reaUctade permita que o nOSSO uouro ner:toº p:u::i11e auave– mente de nosso sub-solo para as caixas reglstradorns dos grandes mo– nopólioa lntern~clona!s. Nlo é por outrn razão que IPl'"" pequeno e ag1t.aüo Lando <:!e 1inan– elstas e po!1t.lcos .-orrompldot. tam– bem ji\ é conhecido ~ob o nome <le "grupo de Vichy <10 petróleo brasi– leiro". aúuuao de ,rasconcelc~ vke.. t.o tln ConfcderarütJ Nacioun.l eh, e presidP.n'e,e du. Federn– de ~itnas Gerots 1 des– eb:.1:e.3 t: 1 \"i'i>dO.:. (.h.l– d'.\S cltt,,JC3 prod.ito– (1U.e "O JotTlnl" f l J-,. vr.mio fazer declarar que os adic1o- oede. f'ntretanto. "um novo pronun- Entretanto, eue grupo que já teee– nrüs ora em ·~zor,-,r, estão inclu!dos r.lamento do congresso Naelonal no beu o nome de "colaboraeloniata..; no Orçumento p:irr, 1947. ~.entldo rta r,xpress::i. manutenção das ou entreguistas" do petróleo bro.e!- 0 -projeto rnn!'ceu parecer Iavora- referidas taxas adicionais", tnslatin- _------------ ----- - ---------------- Justiça. mns .m\ Comissão de Finan · v"mente. tinha.moa razio, e conosco ~.\ cns op11&cr:-..m-lhe ~eus votos os de- al'> demaiH assoclaQões de classe, quan- --------------- S.e,•ta-feir REPRESSAO A MENDICANC.JA- Ao alto, o r ·,:o pfirtf'r, Em baixo. P"llinte!i que foram inte.-n:> • e., o Carlos Pinto, !"Xclusivo r:- r,t , REPRESSÃO A :MENDICANCIA Inicia a Jolicia -lo~ s?hre 1t.. que~t:w da · edl(:!ouah (to lmr,osto nte. disse-nos :1quele Jt. ~(>~do d<', Alte, os~~- vel da Comlss,io de. Constituição e do nesse apelo, segue-se qu11, efetl• tFATOS POLICI A TS putndo~ Se3adas Vbna, Fernando No- do frl~,vi,mó~. prtmelramente, em B l br<·ôa, João Cleophas e Tristão da nossa or!entoç!o aos eontrtbu!nt('S e, ruta 1nente c ,.!nh~. sob O fm1damento de quP ele dep.ols. em nOIISM objeções (\ Divtsl\o 1 .-~_1tr,.. Ir. a Con: tltu1ção. Na exposl• do Imposto de Renda, qtle no ,;or- espar1cada contra os mend· U.- ' , (., ' O\' ..t ll fe ç .-o de 1r ..ot1vos do ministro da. Fa-- I_..,_..,,.. __..._._ -A ._._ -w-an+.... ---~- 'i.O de maio de 1947 a

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0