A Provincia do Pará 29 de Maio de 1947

exerc1c10 ue um,"OC" ""'"!I""·"-" ... u,; =• ..,.,~-..-~--- A·-- .--- 1 --Do Departamento do ServL passava pela estrada da atual rua Out~a versá? merecedora de es-1 guerra nos ~r?tme, pu~er_am mal$ FÓnseca~-ocup ánte do cargo de dire- :,n;~~~ o :~ u • pelo poder público", vado que as transforma(;ões rea: ço Público (Solicitando pàgamen. Arcipreste 1\1:anoel Teodoro, e vi- clarecimenio e aquela que se refe- tarde adquirir e ".ss!milar. Re- tor de grupo escolar d capita! - Pn- oficie, p,,::1 0 ,·"r , ,, ,. São prerrogativas de valor que 11:t.adas no campo da Vida jurl to para Sebastiana :M:artinha da nha pelo portão da estrada de re ao onme dado ao bairro do re- cordemos, com grat1da9, o nome drão L, do Quadro cU" 1~ 0 • tº grupo cto próprio .,,,. c,c ,,,. ,i , , n:u, d•· ensa, entâri s tão evi" dica não correspo nd eram aos an- - Costa Nunes) _ A' D. D. para Nazaré, até encontrar o pau! duto. Há poucos dias este jornal I dos estrangeiros benemeritos, sem escolar BefJamJn f ons ª~ Ytra O pois, ,, ,·tu"~'-" ,1.1 , ,. ., 1 Esta- d:'tes nos ~1:1mos ~x~;essos e ela: s,eios promanados das necessida-1 atender. d'agua, caminhando com este ao publicou uma interessantíssima I os quais o norte do Paraná não grupoAe~ir~alis~~ ~~':'tir J~~~a"'i?as- d"'.._<:,t~~,~-, .~,1;;,':·,,:~º:;i':t";;: u •"~" - ros do dispositivo constitucional. ::ies sociais. Em Petições reduto, onde se lançava nas reportagem de autoria do jorna- teria passado, em tão curto :apso sos da suva, ocupante do cargo de e: !w,a,ct:, pc,tiçc:o , 1 • 1 ~ 12 _. ''" ·Marb Diz. o noticié.rio da imprensa, ~ai, esse e st ado de natural con- --De Manoel Pedro & Cia. aguas barrentas do Guajará., tem lista sr. Oswaldo Mendes, denomi. de telll,PO da selva à riqueza, tra- diretor de grupo escolar da capital Cristina de can·::;• 10 p_,_.,c;,, com ane- 11ue os armadores paraenses, rea- fusao que cerca, hoje, a humani- ~Comunicando a modificação de surgido varias e interessantes in- nada "Ciranda dos Bairros", on- duzida. e~;a cm culturas e cidades. - padrão L, do Qm:dro Unlc, do xo lP«E~m<>mo t1e gn. tiilu1çfw) - Ao Jt:zaram uma. reunião na Asso- dade. , · I sua raZÕes social, para Manoel terpretações. Dizem uns que o iga- de lemos a afirmativa de que o A economia é o q_ue pode haver grupo escolar Professora Amasia par'l. n. s, " . Cl .ª" Comercial do Pará, e rea. A Democracia provara que tem !"edro & Cia Ltda.) - A' D. F. :capé era das ALMAS, porque ali reduto teria sido um "Centro de de tão solidário quão de interna- 0 Jr~~~ .%~:~~d:e~~;~~~ ~eºc~!~~~i~ --DeJJartamento ele Ee1ucução e " poss1b111dades de continuar a VI 1 f t Concentraça-o dos: Ca:V-.nos" e dai cionB.l. ~~ calamidades de cuas cutturn -· Cape, ndo petlcfto n. 550 • Justados satisfatoriamente, deli. • T. C. para tomar ciencia. aparec am an asmas. - '-" - = - geral do Estado, proferiu os seguint"" ~e Ltdls. íadalena Assc;nção Nune&, i,eraram a organização do seu ver· Demonstr~á que tem, ain- --De João Nazaré Puga - outros afirmam que a denomi- ser o bairro conhecido por esse guerras consecutivas se abateram despachos : ,•cm anews (propo~ta de llome.acãc. eL"ldicato, cujos estatutos elabo- da, as suas celulas vivas e bem (Pedindo devolução de Mj)ntepio) nação proveio em consequencia de nome desde aquela época. Estou sôbre a Inglaterra, obrigado-a .ª Em petições: t<sns,c·r-ncin , num~aç!'.o dM prores- ram, e tramites legais promove- viv~. sendo, por isso, capaz de - Nada ha que defenir. uma vez servir de porto de desembarque certo que o jornalista foi ludibria- desfazer-se de uma parte cons1- ,Joana Alves D~lp;ado - Com Df'• , ai - Ao o. s . P • ad d res 1st tr à dura prova a que e st á que na·~ requere e·m tempo opor- dos armamentos que os cabanos do na sua bôa fé. deravel de títulos que representa- xos (pedido de penaãoi - Preliminar- --Depar,Anwnt.o .tstadual rle t,;aú- :rlo, ass_!stidos do seu voga o, i 1 bo t 1 "' d mente, ao D.S.P.. p_are. verificar . e d peti ,;; 0 ·• 1328 d" dr. Noroes e Sousa, e da Asso- exposta nesse menso a ra oro. tuno recebiam, furtivamente, e dai ser Não é pequena a responsabili- vam o seu ativo coloca o no ex- se é caso de ser atendido O presente ae - -nn, an ° < • '" • - C ontará, no decorrer dos dias que · h d i - d A dade daqueles que .se 1·ncumbem teri·or. o,"uando teve de se. desfa- José Aln·s 'Ferreirn. com nn<'xos (P~- c,Jaçlo eornercial. --De Maria Ca1·melita Pal- c ama o garape a rmas. ~ pedido. Ilido d e .,,.. 1vidadP) -· Ao O s P como no Pará, nos Estados e passam, (;;:e tem capacidade de re- meira - \Pedido de pa.gament1Jl I Os que asslm pensam laboram de transmitirá posteridade, ades- zer a Inglaterra, de 39 8: ,,5, de --Celma Maria de Alme!d& - Ao ""~ . "" , , ctr Tcnitórios que integram a Ama- novar-se, que é uma janela aber- - A' contadoria para informar. em equivoco. Nem fantasmas, nem crição dos fatos e f\ analise dos milhões de libras esterlinas . 0,e D .. F., para dizer a quanto mont" --Depari !11ento E3lactnal ,re ~;~u .Al11a, os armadores particulares ,a á viração. E tudo Isso deixará --Do Serviço d 9 Agua e •1:s- armas _clan.destinas. A historia homens, que os tem de julgar com títulos no exterior para adq~1nr a restituição ora pedida. 11 ~ -- c arw 11do putl9ão n. Ji53, de d ...,e"em estar atento,; ao surto re- bem nit!c!o, certa de que somen- rotos de Bclem-Parâ. _ A' ear- verdadel!'a e esta: durante a épo- a isenção de espírito indispensavel armamentos nos Estados Umdos --LuclAmarDBrFabo B" 8 t~~ - com 1 . r! J, r ' HII ·, ·e ' ' te ela pode constituir a forma "' l · l f · b t ao bom jui·z. Na- 0 há afirmativa e lll"te'ri·as primas e artigos de anexo - 0 · .._ para zer,, . anexo& , 11ce .. 1v:a sa·.,ctc, --. A.o . . J. " .· ~vador de energias e porspec- teira de empenhos JJara os devi- ca co oma 01 a er a uma rua no - --Dejanira Gom1 - Ao D . ..,,_ T. P , nnr O expen towt• tlvas que desperta a vasta região, condigna do comportamento hu- dos fins e depois á D. D. para l bairro da campina, sendo ali sem o amolo da prova. l!:sse o alilnentação, em out,ros pal~es, v.. . + ~ l • __ ·-Der,art<1rnento ,fas 11 unci,ps.l1 - convidando-a a uma nova com- mano. atender. chantada, uma cruz com um co- alicerce da HISTORIA, O mais afim de defender a liberdade do --Volfango 1:º1:ºe~ da s~ rn •ue c:ade,; _ capP.a.udo pe::l,.,,,, 01 ,_ 204 , pr eensão de trabalho e de vid:i.. Para documentar esse nosso ra- --De Francisco :Nunes Mar- fre eo lado, onde as pessoas ca- não passaria de conJeturas. de I mundo lutando, sozinha, até 41, Preliminarmente. Em fac~- •º e;: .. 1 d. e l\•naro ;\faunci,; :,ic,,·qiw,, ,-eni No interei;se próprio, e como ciocinio, basta atentar aos aspec-· tlns - (Pedindo devolução de do- ridosas costumavam depositar es. imaginação, de conclusões faceis nas su~s ilhas altivas e solitárias, determJna O Es~atuto dos "uncton~ · " 11 • , melhoria ,ie vencimentas i - "~ I 1 tos politlcos nucleares o.ue infor- • d I la aln1a do pur atn te -· 1 · 1 d outrossim rios Publ!cos Civis do ES t ado O r, · .. s p ara e· ·,me e parecer atentes ativos da expans"" oca . cumencosJ - Ao Conta or, para mo s para as s g ~- e mera.ias. os mg eses ven eram, , querente só poderá dirlglr:~e ao Gd-'~- Ao D ;.,;, rt~-n~ nto ;i~ Scn•iço ,•ú: ~ases pro!lssionals poderão for- mam os governos hodiernos, A in- at:::'lder. rio. Essa arteria que é a atual O bairro <;J.o reduto tirf: o se~ :no-, aqui, várias propriedades, inclu_ vernador do Estado J)Or 1,1termé .o . . , , r norncicáo de wecer as suas iniciativas e rea. clu11ão dos .:!lreitos sociais no cam- --Da Navegação Aérea B:·asi- Arcipreste :Manoel Teodoro, pas- me da antiga construçao m11Ita; sive a companhia 'F.erras Norte do Departamento a que e'st(t sub : 11- hll • ~' ,,;i M ~ D nsto,, 1 · ___ , )lzações, através de sindicatos, ou po constitucional é eloquente mo- leira SIA. 1Pedido de pagamento) sou, desse modo, a ser chamada denominada Reduto de São Jose, do Paraná e a Itabira Irou. Peço nado, no caso o D - P .. l~to :iost , H clt<~ll "ª orn · · asoociações outras de curso regu. tlvo de certeza de que a Democra- _ A' D. D. para atender. rua da Cruz das Almas. E o 1ga- que existiu nas proximid:ctdes do que o povo deste distrito co!11• arquiv;;:~-cisco Pontes cta ca· 'JI D · 8 · P. · p _ lar. com maior rendimento de ci~ é perene. --De Artur Carneiro Mendes rapé que passava á sua entrada, Convento de Santo Antomo, en~re preenda mais v::1ia vez_ o destmo capeando otlclo n. 46 _ 1372 , <la 00 _ UIH . er\·iços de utUidade geral. i'11l.o precisa ir muito longe para - e Pedindo devoluc§.o de mon- tomou o nome da rua. as travessas da Estrela e da Pie- dos poucos milhoes de libras que a mlsslio de Estrad.. s de Roda:;cm, m o ta Prossigam o.i; armadores pa- cbservar a grande revolução que j teplo) - A' D. D. pâra informar. . dade. e que fazia parte de conjun- Grã-Bretanha tirou da economia :.nexos _ Diante às provas apur s, m N1- r11.enses na sua associação, e (!Ue se vat operando nas _Leis. A nos- --De Seronimo Castelo Bran_ , Assim rezam os docu:i_nentos .da I to das fortificaçõeJ de Belem, do BYa&iL Foi apenas para que é impossivel atender. Comun1que-s ·sJ - A' um P ""e :- elo dr. ten ham a solidariedade de todos sa Carta de 1946 dcpoe, de manei- co Ferreira _ <.P2dindo adianta- epoca, compulsados e citados pe- l como o forte de Sao Pedro _No- ela dispusesse de recursos com ao sr. dr. diretor da Comlss!í.o ele • n1u1 r OunJ do E t ,110 1 Pi t r e r a 1 Veem nt S b m l · t d l XI~,.. A' z d Barra já desnpõr•eci"as t· - 1- • f • ndo es~õs Estradas de Rodagem. -oe r mi-u <lo · i:_, ,~ · 05 que a ela deviim per ence a • mas e e, o re a co - mentoJ ·-- A' Concadoria para os c:oms as o secu o ~,,,. : asco, a , " '-'" , que con mu·, <ie enue -~ Antonio Bor'·"s Pires Leal _ 1 ,,•c _ Cll~ 0 0 r, uç O ,1. ,,o, 11 .irvam de incentivo aos compa- preensão que temos das questões informar. versão de que naquele es.treito !: e do Castelo, único que resiste a cara~ ,l!b,erdades q~e o ocident: A;;;_ chefe de :F.xpectleutr cta s. G .. :,t tlll • aUvld3dc, com unm , pedl4c, nheiros dispersos na Alllll,Zônia. sociais. --De Sebm;tião de Freitas, igarapé desembarcavam armas pa- inteperança dos seculoa. contmua a gozar e a:> que o Bra para dizer sobre O clest1n~ dado no I a c nome: o) - Jntofffle o n s. P, 1 Apesar de, na Carta de 1934, já Neto -- /;?(::dh,do reg:sto de subs- i ra os cabanos, e.o ponto deste fa- , Foi esse Reduto construido no sil é um dos usufrutuários. processo cm referen<'ln, i,i,,r •e cueo 1 ,er "provtl- cstarem consignados dispositivos takclmento) - Ao F'uncionario l to ter dado nome ao eanDe- \ ano de 1771 durante o governo do 1 --Vicente de Pnule Quebra P1- ,:ido ,ll um :· · ltu, 110 quact.-o, CONFERENCIARAM . de alcance social inestimavel, tcs- ' Clovi~ Baneto. para os úevido8 1 1 de ser levada a serio, porque mui- 1 ta de Ataide Teive. A precaria E' possível que no .confusionis- nhelro - Ao sr. Prefelrn Mun:c1p:•1 pm,, n ,,no , , .n Ido, Ei 0 tos não se equiparam às determl- l 1·1ns. 1 to antes da cabanagem, já era co- j capitão general Fernando da Cos_ m criado nela propaganda so- de Muaná, parn Informar . . prcwnn,, l1l pr, nc., r ca R ADEMAR 1 ' 1 d .? . . · " • 1 - • -•-Maria Barroso Bandem, - Ao ,,. '.JS, COMO S , ", 1:ações que configuram a nosi;a l --De Ma:-_ia José Alve::; de A~~-·, nhecida a ·ru_a. Cruz ãas ..A.lm.a.s, 1 Pfª9ª d'armas desaparece'.1 e- vretlca ac,~rca do cap'.ta ismo co D. E. o., pare, dizer se llá "ª"-"· _T)ci,ar trun<-nto 11 ., Edu~u~~,o • Os I ultlma Constituiçlo, pelo mrncs ! v:?do - \Pcdmh cüspenu:i. de ele-: Q}Ie Bae~a __cita !1º seu,, E,1~a~o mollda pelo homem, no primeiro lonizador , alguns olvidem a no- --Oli;arlnn cabral Amador --· Ao G 1 . ,.,.., · c apce.11do oficio n. 2 DE BARR I n:i qu<:_ concerne à, materia em. bito\ - Encaminre-sc ll.o Exmo. ! Corograflco ediçao de lo38. 1 quartel do secul? XIX,_ =;ias o b:·e àplicaçáo do ouro que daqui n. s. P., para dizer. cto e 1-: . P. e . , 1 ,cd!do <1e nonrn,:iç 1) A drscussa-'.l. sr. "lecret:c.rio Geral, nos termo;, 1 1 Quando em 180~. foram r,pos- 1 seu nome sobrevive apoiaao na voltou para a Grã-Bretnha. Eu --Ralmunda 011nc1a 1 .cte AI11 3~~ ,,nd"d11 C',1 " e. J - 8. PAULO, 28 ,Merldionap t ve Deixamos, com tal roteiro, <le das informri,ções. tas a3 primdras inccrições nas es- tre,di<;ão. Tanto que. apezar dos vos digo: ele serviu para que o Sousa - Capeando ot '''° n. tnalorla 1 dos dmembrtºªrendº 01 : 6 00 mes 0 e8,. ap,.-eciar o Cóâigo de lll37, pois não --De .Jn;,:1 J,uiz Co~lho - J quinas das vlas publicas, o nome ar..os. indiferente âs mudanças dos Atlântico antártico 1:r,rossegu:1se 02203, cio Departamen ° 'e llt:ea l\o O • em pro onga ,i con e ~ .. · · · · -e , . . 1 á · . d · b . 1 i e cultura com <',ne"oc -- De!!ro tJ3il, Ademar de Barro$ no paHi.clo do go- º. con:5!deramo1; como uma Cons- (P':;dindo dJvoin?~,o ,.12 r' e"Cº":º~, ela. Cruz aas Al1n12s, contmoil a r:.?me~ e s exigem•:ias o ur a- :sendo u_m. m_ar bras1 e ro, 0_ vos pedido, a 'contar do dia 15 d~ 'brll Mt.- _ nrno. • os assuntos discutidos re- t,tu!çao_. Aí há um documento , ['.'itm parn n Cíl.rnr. de Montep10,i ! assmalar i;sce caminho da cidade. msmo que transfor111011 o trecho outros ms1~t1•t,es em ser llvres, último. Ao DSP. d.,1 _ feriam-se a ntunl posição do partJt\o concees1vo. um conglomerado de - .''•Glicitc-~e i. '.io:u:o:..o u) D. A revoluçao dos_cabri.nos prmci- onde dominoi.:, num ng;ravel lo- l'epetindo a~ pa1'wras tle vosso ---Oscar <la Ganw Feio -- ~ á.P «m fac~ dtt r,ituacão pol!tlca. ordens emano.das elo Poder Fi~lco s. P. piou em 1835, nao podendo, por gradouro publico, o "maior nucleo bugre 111rofrldo e petulante: esta pAando oficio n. 2:;9.02~n. cio D•· de IF- l'Ebento exclusivo do Detentor do - --•De habd Mo,cedo Mll.rtins ' i:so mesmo, influenciar na deno- inã.nstrial da, ama.zonia" na afir- terra t.em d01:o. T0rra e céu tam- partamente de Agrlc.ulturn, com. ar,<e- Governn - como v.utoridade ex- - <Colicfümdo TLo···:! .~,n ,.,,1 ,,.,, r,,inaçE.o do velho igarapé que cor- mat!va de inteligent .. o jornalista. bém. o firmamento é hoje dos xo - Concedo vinte t 2OJ di e "e u - 1 Cli, i-;,i- l d f 'lh t d is anis q, cença. Ao D. s. P.. ,i.· _ e.. 1it". clusivameme pessoal. dos navios ( 1 Lojd0 B"".~Ü~i.:•o I i ria da bosa das A ma,, para o contiúa u ser r~ uto, ~orno no ~ . o .cs P tup -guar . ue --Ana santana xavier _,. com 1 ,,,._ .,l(•.i,co . •lrh. " . O artigo 157, da Carta em vigor, -- Encr.mln~,c-ce ao !~_;•no. ;,r. · reduto. E porque haviam de rzce- tempo do fort~ de Sao Pedro rao tomar o "Lord Lovat" para anexos _ Não havendo vaga . ii 1 mard,· """"º" 1 ,.on:,a. .;t'a, d.e t<'mpo ,,e ~ Noticia Diversas referindo-se,\ ltilslação do Traba- SecrctRJ'\o Gc:-al, nos termos das I brr os rebe!:les armas naquele es- Nolasco, de São Jose, d~" Barra, 1 que o Brasil seja o primeiro [Ader oportunidade. .,,,. 0 , _ A,, D ;; , p , par,, eu,me ot {Contlnuaçãn da 2 ·ª i,ag.) lho e à Prevldencia Social, em seu informaçõe~. l trc!to curso d'gua, quando tinham quando Belcm amanheci~... aeronáutico da América Latina. - - Henrique Ce.etano 11 " Sllrn - 1, • • ,. • • .., ·•· --~-~ - -------- ---------------------- - ---- - - --- - - - - ------ - - --------- - -- ~ - D 0uart:\1up11ta Est.au,uti de Scl • frc,dutos Químicos e .Material, 1 G" __ ci-.:wa:irlo pet,1ç110 n . 1:14:t. ;:':'~~~ ~a?t~~~ag~r~tv~~ J:.: en~::su8Je ~:1~trlrt1!r~ç°s'.'o ~~~ k31~t~;~dos muitos del2gados nos 1 ~~ ~ ; n_ ~ ft_,, ~ -· . ~ tft) q;:,, r ~ Mi~ ~ !º~;!;_ e um mundo de progresso ~~~~arco~~~~~da~esE:~~~ie~~:~p~·': !\,;~,Íl~l ~p /;{tt;º~'- ~~ri;;,_ ~-mI.' ~n; r tio Platilha. e Alvaro Salgado mocrática. - dezembro de 1946 e Iniciou-re a derrocada pelo des- ,r~ sa 1 !e~~ J! ri ~~ ; - l.'J Jj l:Í Q;,t o introito explicativo anuncia priará a terra e pagará l)Cll ri ~ 'I ll' rru, n ' r <Jlll ,,", 'rerrm1 Guimnrãe!!. Janeiro de lfi47 -, os partidos prestigio a que o 1ele::;aram. J:i, .-~ propósitos de trabalho, energia o seu justo valor. O JlOVO nec •, 1 ç O _ ca., e.. nM r,utlçflo n_. ARRECADAÇAO DE políticos ainda não definiam cm março. exatamente há um Alvaro MAIA e bom senso, sustentanto que a sita de alimentos a pr ço~ pelo 1840. C\ Ah·,uo <la 511v T·n·~r " RENDAS 1101mas de sobrevivencia e resis- ano, duas faceões se entreolha- 1 ordem interna assegu:ará o pres- quais possa pagar". an oa <m r · .. r . 11" A Dtvisão de Receita do Estado, tê~cia ~s ambiçõ~s naturais do P~- vam - dutrista3 e gei;ul!stas. O l tigio internacional eia Inglaterra. - "Haverá pensão Ji1u , ~ cri- dr~g 1,, >rt-mento d 1 1 , _.rnç,,~ arrecadou, Cr$ 318.035.70. l der, seJam quais fo~em os me_ partido contrário, dlrizido por um (Copyrlt:ht dos Dlll.r!os Associado~) l "Ao '.'!firmá-la - prometem os anças. serv1.ços esc<;lares. de me. 0 , n O Jl u 9 0 1 , 13•1 , ., ,1,,,,,,, - Das prefeituras do interior fo• todos para sua conqurnta, O tem_ homem babi.l, obedecido de nor- , trab11lh1stas - ueclaramo., que dicirrn. e allmentaçao e n('!horcs l\ ;a co, :n an xoa ullclrnndo ram arrecftdados Cr$ 10.789,70. po foi nouco para o clima <lo te a rnl, sitiava o Catête: a Uni_áo paJs pst. 0 ano, rebocadas àn mes- dicional Britânia, sem constitui- não toleraremos obstrucões à vou- serviços de assistência 1. mn.t r - promo 11.0 Ao D. " • para TELEGRAMAS RETIDOS ,· confiança, anunciado aos qua- D .. •Jmoc:-ttica vib~ava c0rtem::i. mas antigas situações. 1 cão escrita e com o seu grande tade do povo pela Câmara dos, nidade e à Infância" . l'.M Acham-se retidos no Departa- dro,ntes. Processou-se a arregi. golp'ê no Partidc Social Demo-1 éapitalismo. · , Lords". 1 mento dos Correios e Telegrafes mentação n_u_m ::-,mbisnte de pressa crático. __ A vitória iso!ada dos partidos "O Partido Trabalhista _ diz 1 1 "'• • 05 seguintes telegramdas Pª:i\t~i-1 e intrainqdmlld~de. Pregou7sâ a _ ~ão_ ho1;1ve 111:1a~, aápcsr. d8s~::: a;;in~o isoladamente no setor res- 1 0 manifesto _ defende a liberda- 1 , •· •,. . \ . sã bl mundo Oliveira, Pa re u qu o. urgenc a e a astnr o pas5a o e l ;-unciro msuce_.rn. n o 01 r:0°- pectlvo de ação, poderá vir da_ d d ren lib,,rda e de pa Trata-se d" um programa so- Diferente!\ o mur pro · 143; José Diniz Filho, João Alfredo; os seus ho1:1~ns, como medida de sível o _fina.nci::rn,1_e13to das hostes qui L'I quatro anos. Triunfaria ~s 1 e e C r:1.;• ~ d V d. <:' r n - , clalista. respeitando º. poder fi.- mas do Brasil e, a ('.erl'os as~ - 11-13; Lortn.do e Iveba Urino, pa- 1 salvação pub.ica. O partido ma- estaduarn. A c~a,1s,~9. que ss.lva- partidos que, desde agora, art.1- Mavra 11 ; ª _ ~"~r ~ e nJ., 11 ~~~-dsa. nanceiro. as tradiçôe~ religioRa"-, tos, mais: dificei;; . al!rnn.:. con. ra Hildemar· Profarma; Bare, joritário foi bichado pela desa- ria algumas ntua,:;oes, derrotou culam os seus programas, o seu as :i. cer ~" c ª 1 :1"' ~s _ 1 v ª- , os domínios da velha Inglaterra O da educação e mais faecls ou– João Duarte' Sousa, Hotel Amé-j gregação, porque_ a pr9pria co- outras. E rrzos são os rov&:-nos mecanismo político, sem di3so- de~" que os t~a~~! 1115 }ª~ na_? -~º!e- 1 mas eEtabslecendo, sem quebrá tros, como o da term. as, em rica• Pimenta para Armando missão central nao podia agir e que realmente se elegeram pelf\ nancias internas. Todos os par- rai ~o - ª llb-raadv. ae eAP 10 • ar : ou sacrlfic!o dessas conoui•tas mi- meio à balburdia ~ n cssir1o, Alenquer, 31; joão Duarte Dodo, 1 orientar. preocupada com a As- fôrça de um í ,ni.co partido. Há tidos mai::ires, excluindo o coí:nu- 0 , r::ovo, a libe rd ade ~_: pag~}'. sa: i l:,nares. um sorrbo entre~ as pe- ! que os homens se e~tendam e tra– Hotel América; João Duarte Sou- 1 . ~emb!éia Constituinte e as elei- mesmo algu,:is que. resultam de nista. tiveran.1 essas d!ssonancias, !anos de ..fome· 1 ª: f. 1 r~ 1 o,, rucas e os trabalhadores ele car., cem o planejamento da vida co– iw.· Lontra dr. Valdemar ca rd oso ções complementares. Olhava para 1• quatros fac:.oes conJugactas. tiver"m- desnntedimentos As so- preços Pª 1 ~.;a~s tzed 11 ,~resses vão Um govêrno com Deus e letiva, amparand(l a vid:1 indivi- :M:ánoel Barata, 451. o Catête. suplicando ministérios, Atia,ri.::lo O eixo executivo. ? _P)- bras,~;om idéias diferent~s. espe- egoi st as, ª 1. er ª e e pnva~ 0 par~ Deus, sem esqueeer, entre- dual, pela organi7~Cão de partL PAGAMENTOS NA e esquecia as organizações esta,- loto começ_a "a es.colhe~ os oficiais ram unir-se para este ou aquele povo dos meios ,,de ter uma vida tanto, que todos lords ou varre- dos que urvorem programas de. DELEGACIA FISCAL duais, que, 1)01' sua v_ez, naw.a e_ os maruJo~ p3:1a a viagem, su~- fim, Sem programas, sem apoia_ feliz e saudavel · dores de ruas, são filhos de Deus. vados, em substrtuiça,o ao_ torv_e- A Delegacia Fiscal do Tesouro podiam resolver quanto as comis- citando r:.borrer1mentos e· rompi- mento nas massas, será, uma . , ~ linho dos agitadores e msat1s. Nacional pagará, hoje, das 11 as sões municipais. Lutavam, mas mentos, como vem sucede nd o em união a grude de passarinho ou A llbc rd acte é ª smtese do p.o- Esse manifesto sintetisa man- feitos. 15 horas: não colhiam os resultados da luta. São Paulo e em out.ror, E 3t ados. ~ r;oma nrabíca. AJJ sobras ficarão grama; tudo c?m ª libe rd ade, na-1 damentos de uma sociedade nova l Há material para esses parti- Delegacia Federal de Saúde, E~-, Era. e é um partido de amblt,o rr. 0 AJem~r de ~arros pro~uncra sobrando na opinião pública. Ti- da contra a liberdade; tudo com e evita, por sua execução, os tem- dos e esses programas, que forta– cola Industrial de Belem, Fiscall- 1 nacional: as ordens vinham do fra~e-,, ma.s bem "abe qu~ nao po- vemos uma prova nas eleições de o povo, nada contra O povo. porais que ameacam os povos re- Jecerão a democracia <las massa.s, :,;ação dos Portos, Departamento I centro. Transformou-se num pu- derá g~~~rnàr )em. eqmlibrio na janeiro: partidos, que se firma- O p3:r~ido ~a maior comunida-1 calcitrantes, sem bases nem ex- em paz ?ons\crut!va _com as m~– Nacional de Portos, Rios e Cana!5 tido sem ,:hefes vocaclonais e AssTemb,era Le';islativa. vam a eleitorados regulares, fa_ de polltica uo mundo resu_me o plicaçõ~s pa..:a quaLsquer re~!s- norias d1r!gentes: s1w os uart1- (Segundo DistritoJ, Inspetoria ue como resultado, tombou no c.:u_ houve, Pº~ c~rto, U'.11 largo pas- lharam os pr,,gramas, ou não ti- seu programa em novos t1tulos, tências ou protelações. dos que inspiram co11fiança !j_() úde dos J.'ort~s, Inspetoria ele d!lhismo. personalist.a: dlvidindc- S? nos últimos_. plei_tos,. d';_n~n- ve.ram programas. e comparece- t1unbém reduzidoJ. -;-- emprêgo _ "0 govêrno mant.erá novos povo, serenidade para o trai:Jalh.o guros, Delegac1a Regional do se e~ grupos que se r~_peli~.m. ci3;ndo clararn;:ilte O v,~~º·d os ram às urnas com redu11ida mi- para to~os, a industria a serviço serviços de alimentac,ã,o, tais co- de todos, imprescindivi;ia 1w Bl'.!l.r tstério do Trabalho, Conselho contnbuindo para a derro,a,_ i:re- Pro_:-imos em~aves. º;~ vc... : º1:e~ noria. da, Naçao, a agricultura e a ali. mo as ca: tithi.as e restaurante,; nas sil, como o ar puro d.e seus pul- ll~.onal do Trabalho, Delegacia vista muito antes das elerçoes. serao co1:,duzidos ªº" pos s i.e 1 • *., mentção do povo, habitação e fábricas leite gratuito e barato mões políticos. do Trabalho Maritilno, Junta <!e, Incontestavel~e~te eram numero- prese~tativos ,pelas massas, sem: Ac e ler O ro rama do 10 programa de construção a terra, para as' mães e as crianças". Impõe,-se o aproveitame11,to des. Conciliação e Julg·amento do Mi-, sas. as sua~ fileiras, ;s 1 seus te: ~re J~;ªte~ªp~~~-"~c~i;;ii !;.1!~~~~- Parti~~T~abalhista fngTês publi- cduca,.ão e diversão, a caúde, da --· "Se o prnprietário d.a tetra se material, em bem do })OVO e d-a ~i st <;;: 0 dpo~3:rab~h~... Mesa ele f~:;::~.!~~~~e.-:.. 5 _-=-~2 €'.te~~ ~:.ni~~ 1 ~~~ão º"aind~ a; ;l~i,,ões ~unici-; cado na velha I~glaterra, na tra- Nação" e suas crianças, e seguro não puder ou não quizer proi,er- disoiplina. à& Nação, .,..en..., e ......,os ..,-.@Cau,, ......,_,_,_,,.,.,.. -~ w- ~ p • D ei.ta pn• 11ru,, para o Er ai. 1·IL111 rJo t1Uela ce11t.ral e onde i:r, o !~ . , :µor professo',.. , (", •A rias C'Xpticnções sóbre e> .,e·1 fu·lclon mento. -- Ontem, 1ambém, es;:h·era1n em Drae;a, ·.:í11e:os 1.h~ Vila Re~~. os ~tlt.Uhi:._., da Es::'.v.. 1.- C:..1mtTC'iJ?.l Jl,'.l::o,,leira Pinro, de Agut:cla. D~– :r;ois de ns1tarem a cid.;.0.f·, :;;e-. guirum para V \am,1 . AINDA A ! .EJ DO INQUILINATO LlSBôA, 28 - No InstitUúW de Conferência di, O:·dem clôs Ad\"Oí".ados. 11a reunião desta noi– te. pro~i;cguiriw <,s àebar,es sôbre a Lei do Jnquilin~u:o, em que o último projeto de lf.i a .3le refe– rente, aoresentaào à. Asseu1bléia. .Na.c.ionai e oo 1-.esoecti_vo p,11,rec~er d::. Càlru'.ra Corporativa. Qr;;,o versados novos aspectos da im• portante quest.in e i;Jtimade. a discussão de alguns , utros .:ieba• tidos ein sessão anterior, •

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