A Provincia do Pará 28 de maio de 1947
. . . 1-?tOVtN'C I A DO P ',_~ \ Qu:-,::~a-feira, :?8 de maio de tMt --·--- --------- - - ----- - --- --· - 1 BRASIL- NOVO FRONT DA BATALHA MmmIAL PELO PETRO!:,EO -~UE rAm COM I PITIOLEO IO IWJL! A estrategia do silêncio envolve o patroleo do Brasil - Por que falar em "esfinge" a petr~leo ? - Quasi quatro bilhões de cruz~iros em cinco anos - Petroleo. matéria prjma da vida - O urgente problema das reEinarias - O povo brasileiro precisa ser alertallo enquanto é temoo Reportagem de Samuel WAINER (Cop,rtabt dOI "Dlirloa Aaoctados". ~ RIO - mtJo - (Mut..onal) - Nj,o AJklir~. al.da a ,1,Uaç.cla do po,o e e melo de C{\I.Mlroa em s.ol! oa. oloo I matos.•. cera de elttrtddade :.. lu\ dU,td·a de d\,e ~ pltióile.:i, de riellü dlumackiG e1Ít8, deavta4a.s cril, oleo pen a fabrtcao&o de gu r u usSnn.t, !at,rl.c.u " r.,ln~. O o predoeo "ouro ne!Jt0" Que ~ ma.to- a ntenç:\o do pab p:i.n problcmQ.O que.roune. t..róleo • • maúr1JI prt.m, d2, YicSa ·• re• tknlCCll americanos - LncluslY6 C' clBro que o desolador p• non.ma ~ ro, com • ttJUlarluçAo do co- AcreacenU◄• • todo nM corl os pr1nclpals aeótoa:oa da Standard q\..:, descrevo aalma. rctere-M •oen~ m~Tcio Ínternao1ona!, a nOMa Impor- d• quaUdadet • C!e que n• a;u "• ~~ 1 anÜd~~ n~~ errub°:o1/utas ::. ~~= :o~~~~~n:r;~:: : ; ~:i':o~:"~r: ~;;m~~ e~~~~; :.o:= ~O:e:C,~gt!!':!: e 6 r: . Acabo de completar quilue d.lu de Ji tomaram conh~lmcnto do pro- por ano. Ma.nd •r.ma . uaim p:i.n. lo- preendt.r• que .em ei. o deltlao _ t 1 \ l1ltu, enue•lat&.s e ps.J.rstru c:-m bf-mn do petroleo - e que estAo em ra ~o pats un-• .mllh&o Cc con\ol - uma naçto cm currra nunc pod .t~ ~~!~=.· ~!º ~:-5~o~::'C:.a,e! 1 :: =f'° oc'!!i:~ :•\eal;; ::t:n1:bi:: ~ 1: u1n.~et ~!:-ora:a:o ~~rr! !!; ~dom::: J~::~f~:n::'!~~ • .,.lçôee mal• ou m~DOI chn• do no,i.- próxJ.ma• reportagens. que o Brasil ee e :ncont.ra face aos o tr.:G~'ITC FRODL&XA f / so remime. A todOCJ rtr. nto. etmples I ff\!-11 obJet.ho e aparentemente ma.La P•lee■ fornecedorOI de pcudleo - que B4FJNARIAS A • : ) C:IJUQ~~ prctandei. rau r com o pe- :r·:~~~not~u~ ~tlr9~t!~ot 0 :.-..:: ~ :.1·:aqO:nuU:OC-i:..°:es:1[:.~.:º; t•~u=r=~odaB~~'!°d~-- ' ; trôleo do !IH aiJ' sll oe.n&mcn\e nt.o o aconselham. untoe .out.roe produio. eucucla1' ao unç&o, b o dH reltnar1u . • E a.a rCIIJ)Oatu que colhi parmlU- Lonse de tnlm, entretanto. a ld61.a nosso descnvol•lmcnto CCO!lÕmiO!>. Somente U nc.çõea que tndu.ta, ' r!lm-me eonelulr que a onratéjb dCI da que os numeroaos comandUltas E por falar em ~"le~ la. a conoep- z:am o ce\J ne:.r6.. eo b que te ... •-•1enc10 e a 1t• nde manobr~ QUe qa- d!i 1>0UUca e dn flnanta naclonalr, çio popular 001tum11 QUOClar a idta coiu!c.arar l'e'1mente lndepena.tn • · ~ cte'rlu. atualmente o "front" do que andei cntrn lstando noaee ui- do patr61eo oom apenu aJ1un.a do. An«. de Volu Red da, por a;:t , ,..ictrólN e!ltre nO.. ~piel quln~e dlu, tugtram de abor- aew derivado., p..sollna, que.roceno e plo. o BruJJ nlo Po(lb cct.a1detar , A ~USCA DO Pêl'&óLKO DZVO <lar o problema mal• claramente :-W- oleo combuatlvd. uma n•clo aldcruratca. apaau . c~º=~~ºu:!)f!~~:_c ul- ~snn°:a~::1 :.~~~~~nela do pc- m~1~•~1ad:.~!'~!~!~J:i:~!~: ~~~~ squª1t d:1:n~!aae:•.:~n~. ! ~•ez O mala f&lado de n~ ml11ta- qútru r-uõet. pronvelmente. O& te- ;'.!.,º~~ ~tnd~~p:':u': a.':º~~= :e ºn~~~d=:.~ ~ J"! ~!1:t j ~d~ drc~~::;~!a 0 : ~~1:~: ccr- ;~oc~:u:l~ait~f~.de N~ ;::::d~ ;;;nu , e0 1 ô~o-chete da s:andard parar a auo. 1nduatrb.lta:ac&o. PMq111 i -O petróleo ... aun ... nAo .. . portanto. en•lntlr o p!\dre nosao aos 011 . • a verdade 6 que aomenu, 01 p,• · 1 ~;-C) ~u~~ bsep:.;~rtft!~~: p•a~:. ~m 0 o 08 :nft~~~°! ;:rn~~!caà ~.:~ ~~:alta!emh~;eu0ºº,1da:,U~!~e~=- :'P};~,••.:'""',~.apovr;r;alv:;., ..1~~,'°'uop,•po·~orr~. ■ • :;a ser rc&Oh'ldo dêntro dos quadroe •!~la.nela e a preaença das grandes ~ _ .. __, ,._ ... .-....- , ,. ~- • da ONU... l(lo l:f'l duv,.,_, Z.l!m o musu popul:l.res aed, um fator dect_- ~ ed e/:moderna. o pel:..'leo 6 a ma- u alm ae vola.Llllu o r1dlculo bc.4tfl• c .. 11 ~ 0 •, ,"~-:neJH:::o.~~11f ;M; fcaºbnº::\~. º;1 P:~ ~a!'~~ ~ rt! prlms de mllbares de produt.01 d o que OI ~und monop611o. 10:_s, !"b.~o._. u.m dlft.Jo eataa pequenas e aLmplea to- fa.rmo.ceutleoa, qulmlOOII, mtdlooa. cs- naelonaia lhe p&pram pela IIUa um CD d.lrlsentes de um dos 1:-a.n- tonnatõH petrollteras., ~,::~ ~~~=-. ';!mp:_~aeoi*:01~ tÁ~::!.::enu. U•e ocuiio de 1 •,... n!.""u-m'~,oe 00 plimlhlucmoe na.,·c1 0 ..ru. 0 1 ,, ,"". ·.; 1 o-~-••º•,.•• ~~o','u~u,'emº !'._eLrólP~~ 5:~~ veo\.el como combuatlveJ llQuldo e tar alsumas rvourtu na ArStD u -c: t!e thi. .- e1, ......, .. .... ~· move lnd\lltrW, n•,.l~ . eu- e no \Jrurual. Aoompanhet all o ~::tgdã~ ~:;~~C:n:~ ~~u1:::; : r~~ c~!ee~:1~ J:-:iu::o•n= to.. tr~~ -~· ;~:~~-:;:~~ :; :-° ca!;un~~=~::oo:: =bdl- crl•e pohtlca 0 que u.ba.Jou o pals: co anos. apesar du reatr1ções e do ~~ à .!iuece a.' w ..... Umnl- tlveJ, dle« t. p.z de peudl.o. lubrll'l• c.a;;;;M~~ ~~~le= ~!eç;et~;: p~~ ~rN'!cl~~·~· ~,':;,~~~D~~º:'.'.~m..::=i,='~º-.:l:..'...:'~::•:"-"...:'.:'1'":::11... :::' -:º_ .. =... :: .:'=~m:::·:. .. :.:•:.:. :..·_ .._... _ 1n11-','--•- nouoa _ _ ._u- :~~ic!~er;~u=~n~ e,: IZ.III.. .S.o 01 dol1 conbecldlHlmos mendlros da rua. Joio Alfredo. Gentes c.ompjetamente dJlerentff. Ela pede a. um.ola humJldcm.e:nle e asradv • pelo amor de Deus. Ele, se at,ue-m te-nu, lhe p ersuntu alifum.a coou, tffl)Onde de maneira. brusca. ~:-'~· =~d~~c.:n~r?n!::r~~~u~ ; VIDA ESCOLA..~ ~:i•c!:•o:cfo~:::a por ~coa• oeir-- dodlcar a um ectudo ma.la profun- A Arsentina, mala teU.a do qu1 do da questão. porque aa:on. eatou l Urusuai, poeaue o aeu próprio absonldo pelos problemas polltlcot F • t • d <:)._11 as trõleo pa.ra ratlna.r. & por 1ao J6 Ruas de Belem: o. paraiso dos mendigos Por que não criamos um Asilo e Escola para os cégos ? - Falsos mendigos e pobres que agem impressionando os transeuntes Possivel qLtadrilha de meninos estendendo a· mão à caridade pública Reportagem de Eva-nàro DIOGO t I amen o e CW'\..1- t.& totetn.mcnt.t IDdfP,end.eDU do pr.. :i:t~a:~:1 1 :~ ~~~i~:: :~~:cci: ll nelon ' :o:opod~o. cc:::::=-e1o~ c:-m:=41 toa e1pedaltzadoa no estudo das Ed. - d - to Gentil M.e.ry Lobato da Mo• d ról ~~~~a~u:~:. :=e°:i~!1t:!,g~ a~~: 1 pit :~~\~~rn<;:; ont~:ç~ a~~ ui.e Sõnla Monteiro Din\z. Segun• n•i~r:;::~::-:.ia::.~=~ d 61 logo que · De nho !listo da' série - IMa N. AZevêdo sousa. depender da hl'.lporuç&o de o!oo co ao pro~erna ll~l~,t~n..s:~ ·, 1a.s de Portugulêes, o" ar' ia Me. Idâ.Ua Eunice Monteiro. h:ora etu-a.ngelro. con.aqu• , n.çu a. rua 11 atu11,l e e po f1 · rio. Geral H1.g ne, eogr • • Pereira Lima. Iná MarUns e Stl· refinaria controlar o preco t 1t:rno No Parlamento. o problen o. aublu \ todologta: Puericultura, Psicologia, ,,n Jolna Lidta Mendonça, Jo5' de aua ene-rrta. UltO •· nio u :n:2,1e ::■ oº~1~::e,;~._: r~r-:::::1~ ~~:: Ant. Humana , Qufmtca.,e Canto. MIU'ta Avelar Gusmão, João Be• mala da •oni&d• onlpot.eat• doa me– de técnica e u levlandadu poUttcaa Primeiro Turno -:- Curso Ol• zerrn Alexandria, Leldn Silva, nopolloa. Alffl\ do mau deiondo de ~~:i::a~:~:~~'; 0~n:!~º~e~~~~~ ~:l 5 -;, Pr~~if~~ j~~iulca~!t:; Lucimar de Jesús Fernandes, Lu• ~:':~t~e :u: 1 i:, 0 ~ d: ::°ua r~ t!s~: tntorm.acõea·e da m•lor 1ntere11e em \ aluna-,; : Irnm La-Roque, Jandlra cimar Oliveira Pachêco, L{gla tOG derff&doa. a -pequenina• pr-o-,.n•- tomo do petroleo no Bnutl. Rodrigues Lima Valda Saldanha Silva, Marl!ta Filgueiras Vlàna, wu. naçio reallsa uma economH de 1 1 te na Imprensa - prl- ' Maria do Carmo das 5a. ... +os Ar· multoa mllhõet Cle peeoa, cuJ,:, 6 CS..1• m;,~: ~=:ln~ e todo o' espaço d.ts- da Costa. ruda. Maria Araújo, Maria José no ui aer multo mata uUl do qt:e o MUito .ce tem escrtto a respeito é quase inteiramente feita por cé- çõee: lutam, para atenuar o gru-·e C "t G O S pontvel para a.a noticias de polltlca cur 50 de Regentes do Ensino - de Mec>, Ma.ria Eulália Avelar que lhe dariam •tau.na telL .. - ae.io- - ~~ ~:e~d~ç1;!1ªcie ro~y nC~m~= golielém se ressente de uma caso. ra-ioblema que aflige n06Sa capl• ci~daendé n~~~j~~~~g~ ~r~:~~m- ~;~:~~t~!u::u~~ ::~ :~~!~:~~~ ~:~~isc~a~~; ~~1ite~da$a:te:a~irta!1if t:: ~U:-md.r!.e~od:::- ~:m::n ::u::: ao. "Deus lhe Pague" e "S!ndt- para cégO!'J, Em quase tódns as Ppdemos citar entre estas. o Al~m dos que d o os mais conhe- aprorund&do deua q~e■~~ ~':! :.!. Terra das Neves. WanUda Sousa. glo, Bernardlna Baganhu.. car• nlar&vUhoumente ao nruu. o prt• cato de Mendigos?" Mendigos capitais ão BrasU, existem casaa Asilo Dôm Macêdo Costa, o " Plo cldos da cidade, outros vivem a aendr~e~~re;i;:e~iio".°z n · Segundo Turno - Curso de men Dora.Uce, Clflla Matos, car-- melro, para quando 0 nouo "uólto exL·tem que realmente precisam instaladas com essa finaUdade. dos Pobres", a Conferfncia Vi· esmolar em lugares de mais mo- ui~lvo um ou outro arUa:o mata au- Formação de Professores Primá· men Oliveira, Célia Chagas, na- começar a Jorrar em QuanUdade Que : P~:~-d~1;. ~ t~~1!:u~. ~:~ ~~t~ ~~n1:iTze:. %~~~~ e d(. ~~•e\ l=~i:~:. das Mãês ~i~o.d~ 0 :áa~{ma~ete ~~:~ perflctal aõbre o ult.lmop r~;,6rto : ~ rios - Segundo Cl21o ~Pri~~irn ma do Rêgo Barros, Deusru1na bnll~ pu. oa 40d=o~ ::.!::,O e no Rl!> G::mde do Su 1 vez por versos oflclos. Oeralmen••, de-"º o Asilo Dom Mnc~o mantem, q'ue. à parta da igreja de Santa- hc•oruse1:~ !:f~º:ª~eX.tare E ~Üa~do ~_r~:_ ...- EsMarmler••~~n~en~es v:f' Naseimento, Eneida I CãVOa ballcanlMt.e, :~ q:na:O~m&MmC. dade Jâ oé " ...,. ...._. na .i. d · 1oao entra ~ .uuo, · • Elza Alexandria, ,Oen 1. r e • · mata de duzentos mllhõa do cru• outra, por morte de populares cponaaslsse•éwlmpreveosrdacédeglors ..t~meveclaeçrtõeass ""•lssodusaed'uasumªcenctaesanasqudee poabbrlrgeªs ,1!~~•-co•m• mºe1u~.;i1:~bepoÇ!'r,t uqi:ma ótrbulslo· um cu~ni.:_a en;'nves:euc~~tra a "es- mont. segunda série - M . Olórla: Iracema Barros. Maria. José . da utroa que o Brull pap anuauneuie u,cncUgos, temos conhecimento de ,e rilf ~ ~ ~~ '~ro doen:,etróleo"'. basta. paaaar a Mac-Cucllock, Nadlr Ivo, Neoct Costa. Maria de Nazaré Arujo, de diferença entn O produto cn\ • que n~o eram mendigos e sltn !aculdndes mais aguçadas do que desamparados. Homens e mulhe- para o seu SW!tento. vtla pelo seu fogoso nrtliio para ee Barbosa, Nata.Una Stmão, Oscarl- Raimunda Azevédo. Marta tte o.. derivados q_ue lmporta. Com oaa m!J.erí:. ;cis. No à.no pnuo.dJ, na as peuoaa norma.la . A1 está a res Que não podem mais trabalhar Quem riáo conhece aquela céga "erttlcar que O petróleo tbe lntcrea- na Me.tos, Qnclde Jucé., Raimun- Lourdes Araújo, Ratmunda .)e.ntJl dtrerença - Uto ~. com • t00a... "1\1& Snntl C ~ .1. de São Paulo, morreu grande céga Helena. Keller, pnra e que não t~m recursos, encon- que com sua caract.erf.st1ca ben- ,a mala como oombusttul para u da suva, Ra.imunda Coimbra, Guede.s, Sulamita Eul1k:, Terezl• alcançada em dola anoa - 0 B.. .sll uma velha que esmola.vo. no mo- nos dar uma prova bem vtva da tram no Asilo Dom Mneédo, um gala branca, percorre oe ca-fés e auaa campanbaa muntctpau. do que Raimunda campos. Tereslnha nha Oulmarles, Odell Courte. !!.r~U:~n='t: = r::;;.• 1 ~~4: duto bairro operârto de São Braz. lntel1gênc1B dos cégos. lar onde passar seus ultimas dias. casas coinercla\s. Apesar de c~ga ~ ~~ 11 f:eºb:m;ee~~o't~oeai~f 1 :n:~ Marinho, Iolanda SIiva, Jacemir Coligia Estadual *'Pais de car- aa neceeatdadea do Nu conaumo Z Em wu imundas vestes, aa Ol· Trabalhemos pela fundação do Mantido pelo Arceblspado e pe- mostra. qy,e ê bem mulher. A ce- nio toa&e a.sstrn. por que entLo qua- Almeida, J osé Armênio de Castro, valho" _ Frequência de alun<>3 _ temo lt.rmelras daquêle ho3J)1tal dtsco- Instituto de Oégos e amp.Uemos la caridade publica, &0b a direção guelra nã'ó conseguiu matar-lhe a uncar de ··esnniie" ucn problema LfsLs Cruz, Lindalva Santos, Ma• Alegando doença, retiraram-se si~. porque o problema dU Nlft• '3riram estarrecidas, cêrca de du- os nos..os Mitos de Mend!ctdade. das lrm.As de Santa.na, o Asilo é vaidade. Usa uns óculos tipo cuJB soluçio todo mundo conhece, ria de Lourdes Fernnndt:-5, Marta. ante.s do úrmtno das aulas, 08 se- nula.a nio pode • n&o dHe puma• unt.os m.Jl eruu1ros. Tirar os esmoleres das ruas de uma da:; maiores fôrças no com- •·Anabela", nlo esquece da pin- faltando apenas vontade de aplica- Estéla Pereira, Maria Lucla Nu_• guintea alunos: Augusta Amilla n 0 c~!rtr,º<.,••'°•• 0 enpe~ró~:C,_ 4: == Casos como éstea se repetem em Belém é um grande auxilio que batê à mendlcA.ncin. tura e dos pequeninos enfeites ta ? nes Angela Almeida Antoniêta ir Cflla Ar úJ Antonio ~ ela todas as cap1ta1s do Brasil. Para presta.moa à mctrópale da Ama- O Pio dos Pobres, mantido pe• que tôdns as mulheies gOBtam. wauace Pratt uJ- 0 1 f~ 1 º.'6ifb 1 ~ c~: caOlpos. Alafde Monteiro, Corila ~=~~o. Ralmu.nd~ ~vtdo. Te- podef et!~:ril1! ª:0 c;;·;:;:n:!'~ 11 ue multa gente, mendigar não é uma zõnfa. los frades Capuchinhos, dlstr1bw.e Muitos outros eégos que tmplo• :-~.~ª~J~ ~ert q~r: ser ·menclo- Reis, Diva. Pinto. Eunice Brito rezinha .Miranda, LuJ& Oomaaa ~;._: 1 J• •" an•olncto necessidade, mas sim uma pro- Fundemos, como no Rio, o Abri- nos pobres, tôda.s as semanas. ram à caridade pública, percorrem nado ~ultaa veua neata. ~rtc de re- Pereira, Elda Alexandria, Ester Nunea Oóe.s, Joaé Arat1jo Oonçal• zc, m n.plda.a unhas de reporiA• fiMão, um meio de viver. :&: per go do Cristo Redentar, coruldéra- grande quantidade de alimentos e durante o dla a cidade. Oeralmen- por1,&gena _ afirma que a bu■ea do Elarrat, Ouaracf Almeida. , es, M!Uloel Tavaree, o nvá.1 de a:em 011 dola upectoa prtnclpala de "'a tamenradzAlcf_!.J 1 ~• 0 l"' exv~~!'. PAlobrlo 1 enl,, do o prafso dos mendigos. Lá nio re.médJos. te os cégos·conseguem a simpatl3 pctrólto, ant.ea de começar no rundo Retiraram-se por motivo dr ·1?aújo Pontes. •º"'•~~•~•ªiad~i:"paól~ n 4 o 0 ~••· 10 ... ~ a.rn, ; ,.. ão 1-1tw: ae recusa receber ninguém. Lá A Conferência de São Vicente do pavo. da terra, dcn começar pelas nosaaa doença, e c~m permi&são da d!· Medida.a d.lsclpllna.res _ o DI• ~ _... n'..a. --.. 6 nsscgurada. à velbJce, uma pen- não estão romente aquêJes que de Paula vai levar aos menãigos A QUA.D&ILHA DE l\lENORSS pr~pr1r~:it.~«::· 0 valor pslcológlco retorta as alunas : Quarta sérn I t.or balxou pottarla suapenden- arma.da a aeu redor - pudar aer rom• .,a que dê para a sua mnnuten• foram conduzidos pela PQUcia. dé Belém, em suas res1d6nclas, o São por demais conhecidas as do ·cntualumo e da rê q\lc renlam - Maria Oliveira, às 10,15 e Ma- ,> por oito dJ.u O aluno ~leio ~~~~r P~:i 1 cr.-~:: ~~:!!:º 4:~ ól,o. Os cég05 vão para acilos ade- Muitos nU chegaram expontanen• pão cot!diano e o confôrto moral. meninas que vivem nos cafés pe• um autentico peaqutaador petrollfero. ria de Lourdes França, do aegun- Bcntes, da. quarta sbi.e do Curso "t"lda. o. nouoe dtrtimt.et atual• &e&• qundos. outros pai.ses procuram mente e lá conquistaram uma Ex.iste outra nobre instituição dindo principalmente aos rapazes e:tclama: . do cfclo - às <l horas. Olna.slal; por dois dias, o aluno bUl.o por aaber o qu• t... com • aegulr o exemplo da Inglnterrc.. O grande, umn tmensn tra.nqu1llda- jé, ppr nós citada e que merece acor;:npanh&dos de moça., uma es- ··011 muat be sou1ht 1.trst or ali ln Foi suspe.Il48 por indlsclpllna, Ulls,;es Eduardo carvalho Ollvel• pe;\.r6ll'!O do Brull. BinsU. por intermédio de institui• de. uma \'Ida calma e bõa. espeCtal referência, que é a Ir- rr.ola, alegando estar · 1 0. mãe pas• our :1n<atea-d3 ~!': Dl~'::ee!e~~ por três dias úte.l.s a. contar de ho• ra, da primeira wte do CUrao ~.!· ~a!'d~ ~:po,= J: 0 •:.~ i~ J'f~~;r:, poppr~::.. dmlm 001: no~!l,_WAbtralgmo~,pmaraPnº1o"co°":.~nt~ 1 ~t!"d: grd~d':1~~~~~ peq~= umasando 00 llsomlneh"a· cQoumaselectodhoªecs 1 ~~ ~:ari1!! t.oa" . je, '27, a aluna Marta Agostinha Oln.uial; por cinco d.las, o aluno 11.Wtar a brllhant.e contertnc:la ~ ~ ...,.., · ~ •~ ª creio, nio eua:en.r, portanto.. ao Miranda Nascimento, da prime.ira Leonl Freitas Matos, da prmielra brc petróleo, pronunciada pelo pDt• dJcantc. mos que os mendigos encham as I soas que nlo possuem o neces.sá- uma sombrinha, destas t 1P o afirmar que o 11tlene10, a 1.Ddlferença, &érle, sala B. série do curso Otnaalal; por tres n.t Juarn Tavon. Pot • primeira No Distrito Federal, são olhados ruas de Belém. rio à sua &ubslstênela. "Fausttna ". Existem muitas ver• 0 deaconbeclmento e a abatraçtl.o que curso de Formaçlo de Pro!es• d.ias, 0 aluno Mâ.r:lo ~lho Oba- sr-nde • autor1Ad.a •oa N qu• • • ~i:!te e~p'r~~ 1 1tu~r~nh 00 0J•mº1n' Ccé 0 gnsos~ Belém, como Bom Jesú., da A Maçonaria. por sua vez, nu- SÕe6 a respeito desta, meninas. parecem cercar o problema do petro- sores Primários _ Eliminadoa por vea, da., primeira aérie do ouno =';-,:!,~ ~~': /~~- 4:::'to~ =w Lar•""•• ºmªuB11~~1no'uJtrºasazclrclodadodr,,cenao• ~i~ca~:~~~ an~:O~ :1~i:!~~~ •ºc~tudmlzeamdnsq,uoeutsãoros ca~l~ ~ i maq. u~ ~~m~~:!e,r;::deªºv1~~a~tl~~ro~ falta de !requêncta - Segundo 01nu1al. alnda • ;;;,.~o. d:c=. F'l";;ou pro°:ado que os :1~1~éla~h·~~::;ta~ar1: 1 ~:°~ 1 itJe~ fe°rc~~i~~~cUo de inStl• ~~~ ; ~:~!~tepe~:C~~ltam da ~!; ~~:!en:s 0 c~~=tr m~~~~m P;; f:~ ~to~ e1 1 1~~ · s!~nl~~a~: Faleceu O generai ::!W.r4::uºC: ~':o!~8:: p.io tnant, que• p•r~taqutode~•oassplsrlt.êvandcosla " ~ w ,. ...., ■oll monopólio, lnternactonal11 que Ciclo - Primeira série - Clen Out.roa, ~ oa homem ~ da °:~~: ;li~c:.e1 ~i:!r ~:~::~~ ~:nn~~:~ :oan:i~J~~ ~:~AJJ~2o D~~e~~E~~~~:. st :::~efr~c ri~~~:1:.ss~~~~ ■eue trtuntps m~III Impor~.~ · ve!Z:_a, M~Ja do Perpétuo Socorro Carlson ~!~ ::c=Ô~=-~ :t" lJlssima 1ndüstrla de "Piassava" que aqui cheia. Vàrlaa instJtui- mos mais de vinte mendigos. Na que as meninas mendigas, são PORTLAND.. Orecon. 21 (R.) - Pa- o otub 11111iar, mala vma v~. 0 -------------'--'---=-----..:.___ d Jh ln u l leceu, hoJe, neate. capital. o brlp- to d• part1d, d• uma srande artéria comercial da cidade, êles orienta as por mu eres escr - s , lt d B ' 1 ~ n•- d làrl ~ e em de.Iro a:cncral Z.an.a O&.rlllon, de :11 panha nacioua . "" que -.. e imploram diariamente, à caridade pulosn.s, 4ue ll.!I distribuem a- era_ sepu a O e lll anos. comandante da unidade de cor- cer-a.i:n o papel repr..ntado por Om ' • F • N - pública. mente por vltrlos setores da. clda- po de Pu.zlleirol N"a-..i. doe Estado. glortou e t.radldonal ueoctaçlo. erc10, manças e avegacao No trecho compreendido entre I de, afim de Inspirar piedade aos d t d 'H ' Ulc.º,""1aon~.""ouecl.!~,oo. m••úl"!'.~ºgu'°!.!º, "e~u."!-~.m ..... -.,..,,da_d_ o _.. a rua Sete de Setembro e a Praça transeuntes. De fato estas crian- o ex coman an e Ü ope •- - -•• 1 •- ~•..., - (ConUnuaçlo da T.• Pª&·> Usos de maln - 1: paUna - 2: ra- Portugal. existem três conhecldÍS- ças não parecem •ser mal allmen- - ' deste.caram~ac eles na cam_panha do cado adquirido pela eon.f toe!ra.s - 81 : bela.a - t: rUles - t: s!mos esmolcres: um é o velho tadns, nem parece que tenham ' Pnclfteo. MeDer&.l Juarez Tnora. cart.ucboa - 22 : aijulheW - 2 : nl- italiano, que à portn do Foto Fi• 1 paio passnndo fome. De qualquer Atracou ontem no armazem 5 o cargueiro . •lia de 10 ~ntoa, 00'6.odo-u em ffOu, por Ut>; • : A.no Pu, ~:'.~ª;,'.'~,,-;;.:!:; ~":~~.P~'!,~; dnnm, acompo.nhado de um neto, maneira é preciso verlflcarmos ae ' , ' 1 PARALIZADAS HA OITO MES§.,. - 18: blcloret.o de calclo - 20: oteo passa tod!I. a manhã pedmdo nos estas meninas realmente precisam - O enterramento , lubrmcante - 1.015: sraxa - 5: ma- transeuntes o pão de cada dl~. de auxilio do pavo, para que ama- i quinn de lennt 11 r, bombas. el.C. - Velo da Itália há m~ls de vinte nhA não venham a ser para.<a.s. A.p6e vários ent.endlment.os , rea. Un.J.dos, foram a.tast.ados todos o:- 1.M 13 : ~º1}'" do na ndr l"J - 45 : mi1qul- anos. tentar fortuna. Não foi Cc- Tôdns estas meninas que esmolam li.mdõs por v ia. tclcçã!ica, e ntre óbstnculos encontrados em Be– ii.11 ~m!n~~ç~ º!~~ ~.:~,°e:~ ~~~ Uz em seus negocial e hoje cégo, são nnaUabeta.s. conhecendo hpe• 8 .Ag! ncla do Lolde BmsUeiro, If m. pelo ex-lmedtat.o daqueJc DDT-2; dlo:11do c:u-bono _ JO; DDT em consequencla de uma cata- nas o valor do dinheiro que rece• nesta capital, e o sr. Paulo Car- navio, Edra.s Franco, acêrca do jé 11 •sua - 20; ferrolho., e enca1:1ea - rnta. sem recursos p3!3 fe~ r a. bem. nelro, proprietário do cargueiro comen tado Ca1ec1mento do coman- BORRACHA 33; brtnquedoa - 21: casacos e capa■ ope.rnçõ.o, \·ive da caridade púbU- ALEIJADOS ••Hope"', ntua.JmenLe nos EstadO,.'J dante daquele navio, mr. Tho~ ~ torquJI, l7 d• ma1o. i~º~~1n~~! ~~~~::'r~e P~!~~ Junto a uma das vltrines da prcss.Jonar ao público, exibem suas robusto&. Muitos poderiam traba~ aJto•mar, Conforme notlciamos de chova - l: roaões • oled"""e per-, ca São os al1ijad06. que para i,n• mas J . caugbllp, ocorrido em 00e9 ~:n~~J~~ Ü~ 4 '- co\a- - 3; dlnraoe - 130 volume:1. 4.400. está o ceguinho que é Por cstranh;lS Momnlla.., e Ienfermt• th ar em oticlos bem rendosos, mflS amplamente, aquele oficial Cale. ll•Jo h L i::. DLlpoo..htl - La,e ,: ( fi:'~ •• •••••• ·• J:S 8. Plant SbM\/1 . • , ~ .llvcado calmo. De PUeddfla _ Polba.a de Plan- demais conhecido dos (;Uajarlno.:;. dades. Most.ram suas fer das, para preferem pedlr, a exercer qual• cem vitimado por um colapso dres - 653: tuboe de re.rro malca-1 "E: casado, tem um (ilho de pouco padcr Impressionar aquêles que quer profluão. t.stes, geralmente, cardlaco, a bordo, na data de. 8 -rela - 12; umas - u . mais de trl, ano~. Costuma reu• passam. Muitos nece.s.sltavnm de 80 pedir, alegam que estio doen- do corrente mês. sendo seu cor• 15 25 -Vapor "ManA··, do ?4&dctro, em nir uma ~ coleta diária, não estar em hoo:,1tais e nã.o incutln· tes. Mult~ contam h istórias bem po, conservado no frl.gorllico do li : • 2•:, 47 - Borracha - 12a.m : H:r• . farend m:its. por ser um pouc:, .1.J n.i;co n grnnGc parte das pea• Lrlstes, que multas vczea, conse- navio. ClentUlcadas do fato, as ~~;gb~~1 !; 8 ~t!C::-::~blasC:~~~ü:" dez.corte::: p:1ro. com as pcssol'.fs que 1a.s que percorrem nossas ruas. guem cornoxer. Com O retorno dos aut:oridades norte•americana.s dc- OL-EO DE CAROt;O DE ' tros: l.'TUPO motor - 1. lhe dúo clgum óbulo, mas tentam :n~. = te! iatõ.~~~~a d~t~ ..Artgóa ... grande foi o mi.mero tenninaram o arrlbamento ~ ALGODAO na~Vcc!°r2s"C~r!~aa~~~o~·- ~~ 1~ fa~ t~ls;q~~;~eJ~~'!t~Pretn que n-enÜlgo.. com suas úlceras à ~~s ~ c':a, 1 ~~~ti~ e 8::ii~~ ;,:r ~. 8 p=; ~ sº h~~ sedev~: No,.. Iorque! l7 de maio. O merutto tecbou b e mta•el. oom aa acyulDtlt cotaçffl em 00".nt. por libra: "Prtmt.r aum.rn ,.r 1, 1ow Dlea,;ha– ble", -.m canoa-tanqu•: IIOJJ A.IL Ano Pu . hectollt.ra.s: cacau - a.5!il1: tlbra de está po.:;tadn à Crente da Loja mosi.ru , pedem um óbulo nos tran- pllhos para poderem comover no bado. ctta 24. Imediato.mente. a Juta - 11.".!GO: Jutalclca - s.~s; t~:X, ~1'.~cludo, que lnspi~ mais com- ,ew,.tc::. ~ as ch:igas, desta cl• público Merecem os fnlso 3 mcn• noa:;a Potlcta. Maritlma tomou a, de ucul.\ba - G.300; couros de boi - pc.lxio ao publico. Parece uma ~2.Jc (e :'"-:).ti.So. Senhora de Nazc.ré. •tg08 ~ma vigllA.ncla mal.a séria devidu provld~nclas. no gent.ldo :~ 4 :et:~~ ~g. '"~i~ -d:-'~u~r::: c!t:'.\tu2. Cc·rn suo. rn!i.o etttradn FALSOS MENDIGOS ~lea tiram dos verdndelros rncn~ de cJct.uar o enterramento do _ 4.!il: cout011 de·c•ph'ara. _ JS.i qul- aos que ~ :im. cln nos mo!itra . Os fnlJOs mendigos também e.n- ôlgos. Orande parte do que devia ot1c1a.l fnlocldo, no que foi em.– lo.: ptrarucü _ 1.ioo: leite de Le• n!tidmncntc o r,e,frimcnto dos que I chem n cidade. Procuram exercer I t.ocar 8 ~stee, ~ desviada 1" lt.rn O barcOOA p'.elo e}C•in:\edll.tado F.dr rlnp Mot~: .. ~~~~~:: ..1~ 0 Tori,- 1 ; ó. \"êe;m,~~c:;u~~tr.ntc n-r•~n:, nc- , ~1· .. _atg;~~~~/~~n~ln~l~e~~~n~ 1 bolso dnqutHes. · :n~.'n;;> 1 ",ªt~;~~~~:a~~ Para entrep em: Mlltç0 . .. ..... 10.oc 41.00 14.31 38.00 H.31 33.50 14.:n 2e.2s a.31 2.t.00 14.31 una. cm 2:J - Castanho. - l.:r:tl~ dens r;,Jpt'.."!OTOJ, W v oé-e!~- h~ :.i'::,, "hJurtecbo"", de ""='" o abastecimento ti,:; I'.,() ti' :,.porto 'li> Co'1J/? tio ~'!:,,;~ '.. 7.,uc -'":t.~v:-v,,'.;~'. da cidade ~ ~-~~rlllco. pnra os liot,,• llalo ... , , . •, . ,:11.:io JUlho .. •• •• , .23.00 i~:~%°.:·:.-:: :::: cotatões um aJtcn :o. cü - l1 . ter.>: bo:rach.:i - 1.,J: •t•· Segundo o boleUm de ~hc.JtocL .~-:'Z!i '.i.' ~'h""UMA.00 ~ ll.:ltnbl - 10,; couros - {l q\!lloo. mcnto da cidade, foram dtatn.. r.r.r,.,A;~t.: tudo floou r,~1. • • buldas no~ mercr.doJ de El.ata do ... ~tJUi-iwont.e. 06 a s MALAS POSTAIS Luzln. de Jurun.'L'J, do Ac-'t'l - fof,m é,.,:-"r'lD• entre o t,,.;u. fTlC;nto, de O:lo JerQ;il."!~o. de • &> li\!:;.,~ ~'- f!{icano. a ~~tf. PAUTA ESTADUAL c:>e. CASTl> NHA o co:n1.. u ~ Jn. 1,oJe-: &U em •lc:or a llftuh:,\41: 1)..1 PUA M#dJu c-o::nuna ... ... ....... . " especta:.. ............ . . Mtudu ...... ............... . O~\ldu ..•...•.•.....•.•••• Ot" outru prcictefn~L'\a o~t a·:::::::::::::::::::::: MANIFE$TOS Avtio 'ºPan Amcrtc:in··. p:ir:\ Nove lorque e eacn:...:S. i«:3tsl:1do., U 1G b.oru. frcho. " lt 2:J.00 -.'hllo "I'au Ar,,·:c!n ·. pua 220.00 Ducnos A!tff. e ercal-1... L3 18 e li lOl.00 horu Z-45.00 --t\YIG.o NA:3. p:,.~ Tt:-t "l.ln !I.. U- pa • l'.io. t.s 18 e 17 bon:..i. 125.00 -AYlJ.'l '"Arrorl:1.1", P•r-:\ Part o: 230,00 81,)Gln, TruJU:o e r..:~ml. f-3 15 e- 1, bera.a. -Avtio "Cruzeiro do t:ul. p:i.i:a Tuc-.Jna, & lv.u1or e mo. b lCi e lí O "Rlce Victor,", a cnt.--.r hoJe d.a hcTIMõ .\tn,rk.1.. ~ para Beim: - :>e No- -R!l1t.e .. Con.,:lO de J ~,,.u;••. pun Y.l Iorqut. fa.rtnl::a do t'WQ - COO o Olapoq_ue. "3 14 e 13 hor.1,i. aacoa: o.v.lte de olhe1ta - 10 calxu; -V&~or ..une o. para CU.tTallnho. ~~.:: illm~·:t':!/1011 c~~t -;~r:: :~;:-ls o~~P~5 ~~~-Ce Mó= e Vl• 1 - ~: gomn m.uc :ar - 110; maquio.a -Vapor .. e.:L::it.l U4rt&. p :i.ra Tu· 1 ele escroer - 7: rnr.qulna.a de re- curul b 14 e 15 hon• 1 f~·. d~t~r;lrrir~. ~ Jé :g~ :.~e!; . ·~~o r:ut,, ~?i"na1: ~~ª~: ~~c~~~!1:~:.0fo~n~1%oºr~ ~~ '~Ca'::Jor: ~ nutorlda.des. à Ma.rlnlt.1 e a.o Lolde du J dé."'ta capitel. Du,e 1 :C:-n.rllelro. J :i.1--:1 q1:!.!~,; ele f'.,arne n~~-~ r. n,oea.sAría aut.opala, ~:1 00e._ o\:°;;} quq~~d-,dle-~n: 1~ n ce~ · w;,~ ª J': ~ · ~de0n_:.. d; v!::c:r . ' " :.vt,1 ®d~r\t d1I.oso ~malldanté A5 qi:ow C:.c ~ do, i ~·ca• Tb~ .r. Ca.ughllo, •erá ent.er~ ~":; de B:i~!..H". 1 e . '-Q'!.• nc!o ll,o!,. à.a 16,20 horas. no ce- , ,:o Corre~ nio lo ~ .;.. nt!~~.o de Santa !Abel. A M • p,r r-.ft.o co::, ta:-tp'I, do bo~e . to.hOe:a. e a Oa.p1ta.nla dos Por- !'lo Merc.&4,n l&unlctpal .\-Dl I to3 -:<, :tnl ctenU!lCAdU do te\O. v.ódi~os 1 3<l ~ 10ft de rt\o O "h'O?e ... atracou no DOl'to d.e e rK> ·cr-o-P&, . 400 ie de .Bel!Jm. il11 20 ho:-e.s de orif.l"m. nó CArang-.i,:JI). , l".rr:i~._, n. S, qo ~NhPP. < osS \ ; -lü ;,1 .,. .;s;,;;; (ConUnuaçio d.a 3.• pa,.) ria Cha\'U , para dar sua no 11,mudo de .., aprovado 6'. quortmenl<> cio "'· Sorrio de 100 MIL CRUZlillROB Novamente falou o sr. Joio Me• nezes, ainda em nome do sr. Franc16oo Pereira, para eaclarecer que dos 100 mu cruzeiros doados pela senhora paulista.. tinham sido gast:03 5() mil. rett.ando alnda ou• tro tanto para a conc1uslo das obras. Houve um apart.c do sr. Se:Tão de c .. tro, -,switando Ili. quan. to tempo estavam aa obras para- 11.sAdaa. como não bouveMC re.1- poata, o aparteante m.eamo res. pendeu que h' mata ou me.nos 8 ~ QUe estavam oe trabalhos parados. Segu)u•se nova e,;pllcação do Uder SUvlo Melra. que justl!loou mals uma vez o geu subsUtuttvo que "ve;n ao encontro dos pr6- prloa c!Qe,lo!, cio :,r, SerrGo de Claatro" . t.ro, bem como a auseet&o do SUvlo Jl(elra, de,de que esta se tomada como um requer to autonomo. Defedeu a dtncla doa dota pedldol, tanlo Jn!ormaç6e1 à L. B. A., como aollcll&çôes ao Oonarnao que reallr.a. no Rlo_ Afirmou que doa deveriam votar della ra. porque estariam oont.r1 pa.--n a connruç&o do Posto e amparo à lnllncla do ln AJlrmou que "'a autoridade pet.ent.e e respomavel pela lls:lçAo da, obru 6 a Prefcl de Carne~. lsao porque ela r beu a lmportàncla de 100 cruzeiros e até agora nlo a obra". O ar. Burlo de Cast.-o 1 teou o orador dizendo que ll80 pret.endJa dl.zer em seu req menta. Não o fez ..por que A ~ ~~0 ~:_i ~e~~ ~:rmll!.. chamar de ladrão a .. ~ad~~u. QUe 0 ~ trrlaonudoe o 8 rlednlltoue. DlJlle o sr. su,·10 Melra qup 419 e.o -..U5Ão u...... precltar"la de prov1.1 para 81111a en os na.soa dos Po~tos fazer. e de Cam,,tá, E: ooo• Po-r úlllmo. !álou ainda, o e. havia 1nconve."1Jente Aldcbaro Klaut.au. relte.rn ..""?do o aoellac;Ao do requeri. aeu ponl<> de vista do que dne– men do sr. Se.rrão de Castro e riam u.r aprovado3, tanto o re. na liUllo>t4o <!o sr. Sllvlo l1:'1ra, 1 qucrtmento do sr. Scrrlo, OOl!IP j~~ 1 3u:. osta. vteco oro fonna ~r: : ~iu ~l.ra. ene deecle qa E Oll~OOU eolio, q,µ-, p-..!o oll. VOTAÇlAO ck> pediMO hiformA , !er. m O prccitbr.te dc::larou Qu, C:O• oonhêc14o1 01 motivOS da pa.ra) l- locava cm votado o aubstJt:..t1TO saçio dbs trabalhos e. at:-av'3 do do sr. Sllvl, Mel:-a e que. uma =·º ~r~'f:s:'iixt1r:,un1~ n: ;;;Judf:c~d: r~u~lmtt.:~·t?r~C:':, térm1Õo dM obrN e para o seu Serrlo dt Ca•t,.o Vot'lrft"'.~ con– fun.cJ.onamento. t.ra o subit1tut1..,,_ ,,, lr.i:!c .,.. r"'\ o li', SUvlo Melra nparl<><>u, U.D .N .. cio P .S .P. e o sr. Jo.. declarando que oe moUvos jf. fo• M:srta Chave-. c"o P .T .B. ,.~o,..--. ram &J>Í'áentadoa pelo sr. Fran- ra.m a fal-·or do tJb'"Ututl'.o a ta.~– eijco Pl!relra. Dlrt.iu•"" cnllo o cada cio P .S .D . e o or. Anlllo orador ao sr. Pere.lra e indagou nk> Caetano. do P, T . B.. !,° ; 1~ laJ~••~!fl'~~teTo RZQUERraENTO CBlAO ~ aflrD>Atlva. MALCHD ~-;:~~ª!1urnlni!: ~~.:oi;r 6:;i!~: ca~n:: 8 "~~t~~!de.., pua ILl· 1 cea - 4: corrcn~as Ch.:lva - 3: 1 - Vapor "Ddo Uo.rtzo ;i.ui" . pa.ra rc.! ·c.nulOrea - 30. autornovel.a - wtus • MCal.u. b 13 • 14 horu Jl'A'I'O GRAVI: NA DU)úll'rRIA Pediu o sr. Cel!o Malcbar ... 1 DA CBRAMIOA lote l)Olilo em votaçio o .... ..:- VEN Mo.nll.. tou-se ainda .obre o querlmenl<> "6bre 01 1111'01 de Bú'• auunto. o sr. Joio Camar110, de. ·canoa, que Unha Ilido a4lado. O •1 ' cla.rao do que fora incumbido pelo prea!dente declarou que lltaTa a :. l(), c.unlnh~ - 8; perteuces ele a,u. -Motor ••A..:u! '". paro Drcvn. t - J3: lantemAII de proJe,;&o - :S; Portel e An&Jcú , U 11 e 12 horu. L ~-13,5 aba - ~: tert.:ld01 - G: .ores • pertl!ncc, - 10; aru101 i 1coa - 13; nU1.qu1na.a 1e:-edoru ~ - b; tubo, so.tnnh:adoa - ~: ro.– ,· ·:ia - O'i: krramenLGa - 2: mna– i!as ~16tr1c:u - 5; Unta pa.ra couro - 10; Unta llqulda - 4: t.lntn pu- 0':l - 1+1; cor:npoa1c;lo para polir - "': liquido cimento - 6; pertcncu \..--ator - ', ~ - ~ e«',,.,_ - _ ~::OS ~. perfume • toUette - 12· lamlnaa plúUcu - 4: folhaa Cl• d~-:.o - "; bombtU m11qulna - 1· t rlclcloa - 1; a.rtli;oe hldr,ullcoe - e: rc:h::.du1"&4 - 2: ro:ni.; cM - 1: t<.c.l Cii!Scoa - 1; mlorolltea - l; ar- Ve.&G pótr.a. " Ura.d 1tr:.u.r f,.i turu - lfojt- c.t.1 a tõoz.i,;'1 :1. ,.m 1olmplaa lllenotco. Com tun neúa.llo ao l&do implork a ~~t. • sr. Otl.vlo Melra do auperlnlllnder l!Ot&da a bora do espedl- • 1 ' ':ia 00 1~fr"e d~1nt°°~'l:e~~ :~ ~:eii~~ ti;:-r.2 l ooftlualo de que a falta de ta. de hoJe. l!Tma 8'a INwr.aea sit-lolada à ~ lliM provinha de um rato sra•• Qu.e achan dever oom.u.nJcar a ENO.i:RRADA A &allNlO José ..' :&niftá_' C-ÍO, n, 1006. To~ lla Íir8V. tódoo. A produçlo de telhu cn,, Na Ordem do Dia, DÜJl!l!IIII 1 ,._._,._ ·••-· e,m sua malórl&, dNvlada para o ,e manllu!Gu a6bre~• ' ea;.m,- S..., N ~ 11k us:: cat.AM f:!'lm:«-4 -. -.-. r.r<}(4e Çk ee---=• ,1 111_ _..__J_, ~ • ~ q,.tfdo smament,, as ob,.. que~proJelO do OomtJIUIQlo, ~..-- .. llWIIII l)O Pari. o preoldent,, ..,...,,..io a loin•II JI A PAVOR DOS D.OIS ào 1? hora, e 7 mlnulol, • REQUERIMJmT08 do outra rellAllo pua t ,, ..... ena PNlla a Dllawa o • · Allf Ma· ......-.,:.
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