A Provincia do Pará 28 de Maio de 1947

próximo, pelas entidades àcima &Jpcjida&, :b;' louvavel esse, ooncniaç!lo dos ,1ementos oficiais e particulares da navegação fluvial, de quft de– p ende a. vid!I, e progresso da Ama_ ni:!,. .Pouco que sejam, do muito an– t erjorment.e el(istente, mesmo as– • lrn, Interligados na defesa dos intere:::ses comuna, e dos serviços que podem prestar à, região, mui– to teremos a lucrar com eBse apro. ,•eitamento de 1·ecursos, 'I'etxe1rA,!i/Xart1ns, senao.tt: e1a.tor,01 ,,1.J.Ç ,L.LV 4 ~ - ..... .a........,..,_ ..... ':t_'"'.- ,J..,.-c;,,:.--... ~ 1.1.JA.AC.L\, """"""'"'l;'\J'l,;l - • ..,... ..,._..._.. .......... --- ~,.~---........ - .... ----·•-•r- desembargiJ,dcr Maurício Pinto. to. feitas as ncceesarla.s d11igên- contar com um Vesuvio para es- celho, faleceu e1;ta manhã, repen- tl't ·, "ll' "" 1 " ''. _,,,.mv...-...-, ~- ~- l Agro11oni:1cflS, cto VI o ae --0 dia 2 de junho conente, elas. caldar as imigrações. O italiano Unamente, a sra. d. Engrácia f<?_frerao re st nções. Católi~s ou pam:ão, da Dtvisã0 do Fomen to inlla Na 0 ci;m:nto j 1 t l P i •- Idem Aça-o de alime•·1tos d ba { • 1 G 1 ~ ô l nr.o ca_tóli_cos ! ª l11es,:nn CQl.,a pa- da Pr- odun.a·o V rret.:,,J e do"- re..,. - para u gamen o, pe a r meua --. · • · esem rca em um pa s 1,;s men- Newton u mar.-es, esp sa e o sr. . .. ~·t id d ,. • " - .,. Oàmara, da apelaç~o cível da Co- A. - Elisia Leal Tomaz. R. - Si- sa. suµerficie flsica. no qual,. ao Antônio Alves cie Sousa Gu1ma- ra nós. dn~it._s e ?PD• un ª es, ª Eentantes de todos os Estac1os pro- , r,rcl'l'tl,, 1nspeç5,P marca de ·Igarapé-Mirf em oue ~ miio José Tcmaz. Idem, idem, dia contra.rio da Italia, predomina o rães, proprietârio, no Pôrto, e iJualclade qesses e gar~ntida para dutores de .trl,ro. ten,. como f lnP.- ! Lat.:rie· ;,,1J 1-'erre' ·r. apelante, o ar. 1\4'.fsael éorrêa· ,Sei• 6, às 10 horas. sistema de exploração extensiva. cunhada do sr, Joaquim Alves de tccos, s~m consideraçoes de raça lidade, orientar o cu111primento cto o ~Ai l'l. Id Ar l t d Ma i ou de crndo, como se vê na. Carta pr m l!' t. ., d'da 1 1 . 1 "' • • , xp,s e, apele.do, Tomas Jesus Cor- -- em. ro ameno e - Ele logo se d!lue no me o, para sousa Guimarães. de Clmpulrepec resolução XLI ogrR a. m te ,,i; me 1 . e - , , u i:nuo c.:i, ...,1,a.,a. rêa, sendo relator, o de:sembarga. ria do Carmo Santiago Lopes. dentro em breve:;, anos. se tornar COTh"'-BRA - Faleceu nesta ci- " br • ' bi !', ievantadoll .à nd: tp,belecide.!!, determinou a Comis~ Varn. d e plt . " < ,·, ctn ,,·,~ i:1~ dor Curcino Silva. Nomeou Manuel Pinto da Costa um sitiante ou um fazendeiro, dade, onde se encontrava em tra- ·· 0 1 ~ ºd ºexi;;_mistas anti-demo_ são fos.~em cr~ados quat,ro centros ! para p esc;,wr.:1 n H~ :n n,nt:>:,:;l inventari~~te. Observe, pelas perguntas de tamente, a sra. d. Adelina Costa :::~!!, e tamMm 6 'u re~olução de concentrnç~.? dos Estados pro-, d Jufi'> , ;'ª~ª .,,. ·, -- ~"''_1'1f. FOP.UM --Ex1b1ção de documentos. que .sou objeto frequentemente a- Monteiro Gonçalves, de 24 anos, "-"LII d1t Cr.,rta de Che,pnltepec dutcrf"s de tne,o, p t>.rl! _efeito d e, tn-~e n ,. ,. ?P" ll , :i o rc: ,, EltPEDIENTE DE 27 OE MAIO Requerente - Milton Barrêto. qui que predomina entre vós O natural do Pôrto. q~te a-ecomenda a adoção de medL suprimento do maquinamo gncc-j 1:0 ,._;:irl'I•~ :i. rep t1.i --, , -· 1 t, (- Dl!! 1847 R,equerido - Francl.sco Duarte rec~io do latifundio na América. A extinta. era casada com o sr. das visando impedir a que se ra- la e ass!st~ncia técnl r,it2,nte, JUIZO DE DIREITO DA PRI• Madelra Mendes. Vista ao regue- Insisto em dizer-vos que desapa- d. -~odrigues Gonçalves, chefe de , diquem no solo americano "_índi- o Snapp, que hã noventa e cin. MEIRA VARA - Juiz - Dr. Iná• rente. recem cada. vez mais entre nós os eeniço, na Livr~ria Portugália. viduos ou gntpos de in,dividuos eo :,nos, em 1852, então Compa~ cio de Sousà Moita. --Mandando faze~. os registos traços da antiga fazenda, com o f1!,ne~al reah~u-~e hoje para capazes de constituir um perigo FO nl1ia de Naveiaçé.o e C'.omérclo, Mand:mdo procedP.r à arrecada- pedidos por ~anuel 'icente, An- grandes tratos de terra irr..p1 0- o cemitério dos Ol1va,s. para a independência, a :mtegli- o rganizada =r 1\iauá, iniciou a ç!l.o <!os bens deixados pela fale- tôn!o de Jesus, Argem!ro Silva, ----------------------- ----- ti 1 õ ,. d ,,., ... 1 clda Pauli.na Andreossy Nor.ueira. Antôn. lo Ferreira da Silva, Ger.a1- clade ou as ins tu ç es os povos navec·ac.,ão a vapor na Amav..vn a_, - d Amér' ,. A.DOR SOOJALI "' Escrivão Pépes : o·o Chagas Leite, Manuel Rodri- SÃO DE RECEITA a 1 º"· e os abnec;adas armadores parti- DIVJ · d i 1· 1 d I Ação comln!!-tória movida por gues do Nascimento. Rufino <",,oê- Sem1vel eve !e.r : !l.OS ta 1ano::; ruo - Maio - com o te,: amcnto or c:-✓mo Is n ror.tecou, v! n- culares, que ogo epo s a 15 ecun- · 1 b rem qu dois ~ndidatos co Ao PCB é cl•ro que os. co1n\•,n!s s ,·,-o p 0, 1·tlctc, ·'.,,·11o~c· . ." o •,, ,,a do,.am. deve a Ama!!ônia a sua Lucio Nad er Puiret e s1;a mulher lho da Silva, Raimundo Matos 1 ------------·- --- sa e e cQ .. " , ,. Penetraça- 0 e desenvolvimento, a ,c,ontra, Estrêla A_bejdid As_syag.. Per.eira, Manuel Alves de Lima, , governo do Rio Grande do Sul nl.o mudaram de 1délns nem Cle pla- l!v:· , c x!:.tP:iei, e e~tundo " 1:·;n·e~•- Pr i 4 d h I R d AI d ~1 F l• e de São Paulo que por pouco noa. · a ,\: ,~u d a cm todofõ os :;ctls di• alegria dos dias felizes e a re- . ~ssiga-se no ct a e JUn ° .~imun ° ves e oura, •~~-- ' E· d• t d t ã ' 1 i õ O golpe descoroçcou-os e bouve. rcltr.>11, os ccmu1,1st a~ esforcam-.. ~1~t"ncia. a·s investidas hostis do prox1mo,_ às 16. ho_ras,., feitas as <:'!ano ·º. omes dos Santos e J::O'iO x-pe 1 en . e ... e o Il ,em n o venceram as e e Q es nessa.5 id t A 0 ~ "' 1 i ~ d d te d ev en emente, muitos que ~sr-~ndo para 1;r0Yoc11r o , , ·• ria1. destino. necess~nas diligencias . l F. Felipe. .L. .<L prov nc a&, s..o escen en s e 00 - de bõa !6 no partido apronito.ram A su" icl~h 1, f\lr - -1,, i.,nç,ir mllo Nada será compreensivo e efl_ Es~nvá Sarz_nento : DIRETORIA J?O FOR~Jl'.f - _ _ . _ . lonos italia:p,os. Os srs. PasquaU- a clrc\lnstanc!a pa.ra. dcsilcar-se ele mN:11 ·. s xceprlo:.alf, P , 1nmand,o caz na economia regional, se não Açao executiva _movida por Si!- Di:etor _ _Dr. Joao Tertul!âno de . º~ dlre~or ela D/visao o.e Receita --Jaime Ben~h!mol ~ Cla. ni e Borghi arrastaram atrás dai? dele. c-,mrn Ies 01,ter , solictnrietfade da& contar co·n a cooperacão dessas I va. Fonsêca & Cm., contra Oon- Almeiõa Lms. l ~ ,~ 1cstaao :prof.:rm, ontem, cs Ee- --Miguel Felipe & Cm.. suas bandeiras correntes oonside- Grande numeFo, porém, 1nslstf' ~ 1 orgn.nlzações partldt>rtv~ ''ª àemocra- du'as fôrças sempre • decisivas rnlez & Marques. Julgou prcce- j Retificac;ões pecUclas per Mário I g,1.:intes despachos : --Rocha & Mutran, Ltda. r aveii'I de opinião pública. Como ~~a~~ª~f~º 11 às 511 '\;lJ;';~Q~~! 1,';;~1:,t"'_f;, c!~;rPstes se:,w G"" 0 "stnt" quo·• • uando unidas, dente a ação. Bentcs Papaléo. Deferidas. , . .\ se1r13nda secção. para extração vedes. nossos antecedente• mos- se e.chave. mlnuctosamente estabele- a mcne cto seu i:r, ,dn tot-c. ii,,é.rio. q Não percamos esse sentido lm-1 -- Idem. Inventário de Antõ- -- Idem, idem, por Luiz Quei-. Petições do tala_o de serviço extraordinâ.rio trama improceàlencia de suspeitas eido pelo ngente sovlétleo H. Luiz ,l'rec1ca cnar A ":;nv;.v, 0 , ,,,-,,0 nlio pe••oal do; legitimas e sui,erlorel!' nio Joaquim Vilas Bôas. "O pedi- roz Pessôa. Dc>fc:·idas. · e depois arquivnr. mal fundadas acerea do futuro dos carlos Prestes, pc.ra a hipote•e cto Pº'"" faz~- l" ,;ozt:1t,o r,r•'•·º'°"'" t.~- '::it;resse!I dfl, Amazônia tão lou- do de fls. 105 não é de ser deferi- --Id:m, idr>n. po!· 1\1::::·:~ r, ,_ Machado Filhos, Ltda. - A pri- --Marcos _Ath!es & Cia. - A colonos italianos no Brasil. Eles !11clu•mento l!fetivado po1· sentenç zera r• u ct1s s~:,s mt, "rº 5 "'' qu, V •-avelmen'te de.fendido pe' la Asso• do, de vez que a requerente não Jil!a So•is::. e SilYa. Vi~ta ao dr. mcira si,cção, para b!cr·m:,·. ;;_::gunda_ s_ecçao, para pa~amento vivem conosco, entrelaçados com do T. s. E. s5.o " mesmos >:l'1 Rtt 0 ':n •" 1 ; J, dó á d d J F ê & e_, · ,. i i, p r a~ nosass familia~ como se fossem A virule,iola da l!nguagem dos Jrir- 1n:nPT1ailsr.10 so"t'h'tlco. os dPnw!s Pa.?• Ciaça- 0 ,.,__ ,erciªl do Par" . due lhe est e~q_ulta a, devendo_ JJortan-1 Curador. -- . •ons cn • !c:... ª.'.º_. ~cresc1mo e-" pr me ia, a a • · .,, • " uui" D .,_ • ,, ~ d t •t d t t t l ita d nais comunistas. 110 desespero cl11 t &t. tld s pc•li' 1 :foi facil e~.si1, com'!)Qsir,áo e ele• t(!, hablfltar-sa, em Jmzo, me- ~ - --Antõnlo Anc.rade & Cia.. <-•"r~çuo o a e~ a ~- ,ronco ve usos us nos e qua- ta de leitores " às vespers.s de reclln Ela porci , i " t : , r <Jlb mentos de bôa ,•ontade e tradl. dl~nte o proce~so regular deter- PRIMEJR.\ ? .,.E-·ORIA DO -- Benchlmol & Irmão. --Bras!l Extrativa, L~da. - tro séculos. pela ausencia de recu s m 0 •er!1> rt~ na vi ta.uca, ma cÍ~nal àcciic:H•i§.o a P.~tP, terra, l mmado ncs o,rt!gos 6'.'5 e seguintes C'íVE:::O - P!·C'tôr - Dr. Y.,L,noel -- Emprês:1 Sozres. S. A.. Ao chefe do sernço em. IcoracL Resumindo, desejo acentuar pari, sustentar-ae, mostra bem qua nlou· n 1r1r P • ' dol• di""ª do nosso trabalho e sacl'i- do Código de Processo Civil·• Pint.o Gui~:;,r;, ~;; r1 J V:::.sc;H:n,:,JGs. -- Ui['Uel Felipe & Cie., - A ;~~_ra providenciar, mediante a que o Brasil oferece pela sua os vermelhos com•çam n emlJar ª ~ enl~ltlr n • P1 nl)" "r•, Ml'.;r,s. :ric •1: 0 • 3 · -- Invent~rio negativo. Re- Escrivã S:::.rmento : P.rimeira secção, para extração (o ~.pr~scntação elo despacho. densidade industrial e :pela sua ex- crista. depois do auatlmento dos úl- o ,-~:ao n(w reciaa : " · ·' JD1'• ! t d d O jl C f tlmos d!e.s, nn.11 (' n1u 11stas. P r1n 1 .f>ÍJ l J>Dl.(FW .. ' Qt1erente - Otaviàno elos Santos Despêjn. A, - Fa 1 ~()r-,J Maria 2, 8stndo pela i;egunda vi::. elo ma- --. s ·an ar . . ompanr o pansão agra-ria possibilldades c0m- 0 seu mi,.nifesto propondo II rP.- lsao ce oot,~ a cm, ,c1:u!" 0 , ,_,. ,,.:ndo, Rodrigues. Vista aos int0resFaàos. , dos Snntcs Freire ,rvni~,. s.. - nifestc. Brazil. - Dada baixa no m.anlfes- pensndoras para os imigrantes que nuneia do presidenta nutra e a 1n- porqu... ·csePs jornuts " , e.rúo por -- Nl" oficio sob o n. 232, do ·1 A. o. Bô~, Vista. Ju'.go~1 procec:en- -- Ori;enizaçJ.o '?ui ! h e r me ,:o gera!\ i'eríficado, entregue-se. o procuram. Reconheço que o ca- stdlosa propi.ganda que f1Lzem con- si meFmo , ncln s.b•·olt t. -,o,-en~ f :y N - Patrimônio da União. "Informe- te n nçiio. "Bluhm" -- Ao c:mrcrentc do a1·- -- Pires Guerreiro & C!a. - lor um!do do clima dos trop1cos tra o chefe do Estado que apont,r,m de m,,.1 • muterl•I par 9 brev\vP• O che C (l8 açao , 3e", Escrivõ.o U:!ia: r.1 •zém. pura verlficaç'.\o, e Jnfor- Verificado pelo conferente do =:t'- não é o ideal para o colono bran- como ditador e assim tratam, com- re . • • , p } Af 1 -- Casamento de Joaquim Ro- Acào com;natórh. A. - Fe1ir.,e mi.r. mr.zém, per:-:ita-se o embarque. co do sul da, Euronn. A verdade, prova a intenção d11 criar no csp1rito Manter-se ri[!or::,s::i.?m·n r. ,,,•m.,·::, ça Vlsltara 8U O OnSO · i l D , F i ..- públ!co a desconfli.nça e o temor. tep;al!dr,C:e <'onstltuclone.1 :,en n cu - ' ' drigues Gansales e Mnrh Jesús !_,nvarcda. R . - F,,,,. 1 ,,- ::~: i. Dn. -- EmprC:sa Tcxtil Ex;,ortadc- ·-- Hosp ta om,n$OS re re contudo, é que os italianos se dão Essa é • hora. perlgofa que exlg:r m,,, 110 nu IA r urtn p<·rn r.c:,,nnSt·~r de ,Joeé Mornls. Em justl!ics.çii.o. s:i;nou o dia 31 clr, r:nr·•pnte. i:s lO , ra, Ltci:1.. 1 __ Dada baixa no manifesto geral, bem, na zona sub-tropical, de Mi- de todo 3 08 democrntas e n!Lo ~o- e.s r,rntc•c:,..- t1<1:s ,.0,1<.:•l s <1'.t<' allr• RIO, 27 (M) - O presldente da &crivüo Odon, :,01·ar,, para se rc::Jl:::~,recm os de- r -- ::-L F . G.;mes .~ Ci:t. Ltdu.. <-ntregue-se, . nas e Rio de Janeiro para baixo. ment13 do govêmo a mais severa vi- mam que " ü •,.in m<':>l<> , :,, ,,1,. do República viajará, n B de j\lnho, Alvará. Recuerente _ Maria bates. 1 -- S. L.,Agu1_ar & CJ~ .. _ --_ l;· Mesqmta & Ir:nãos - Se o poder industria..! é um cri- s!lancto, afim de que nllo seJar..1os Kom1ntc1n. ccr:1 ""1c r.e Brn-tll de- co m destino õ. caclloe!l'a rla Pau- .. r,!: rinlena Dcm:i~o Bittencoun. ---A. 1',.~squ1t.a & 1:·n~h o - Ao cheie do serviço na doca Sou- torto de seleção, oferece Sífo Pau- colhidos de su!'llree:a. I,cmbremo-nos 'M 111 n .,. • ' · '• " nse,iu1'i!<:ln lnP,,t- , 1 F d · de 35. t a,.•c,J o ctc~ 3.n .!.rr.'"'ln 10ntn d~~ l\lJr r~r. .. Jo Afon~o. A sua partl(!a e11ta Deferiu. s=:GUi'JD.\ FF..~- ,, -::.1.~ DO C!- ; Ct:mo pede, proceS3:!do o def;}:J.- • "ª •rnnu, r ~rr. es~fmar ui:n lo considerave!s oportunidades ao Tamb!"m naqueles dlRs traclco$ clr,r. r ons~t•,:clun:«s , 105 clch, r! ll.cs ,. ~ 0 1 marcacla para aq11~le dia, devendo --1'/[/\ndnndo juntar ucs res- rEL - F. · · r - :C! . e c~::,.r dr1 ' el10. guarda, afim <:' :<! ?.sslst 1r, extr.ur color.o italiano, ínclusivé pela.:s n!o ha,•ta stnats vlslvclB <le que se P rt.HIOB. o Chefe da Nação ir direto à rectivos nutos ci- ofícios receb'rio~ c1·:1b.a e : ~ :i, ,. 1 -- Indústrin O,;am:i, Ltda, - os atestados e informa.r. 1 nuas disponibilidades. ainda. em tramava a mongtruoau consptraQlí'.J <1" l\l~u ,. n d" m!'liR tcrte do ddade de Barreiras, no Estado da r!o Imrosto de Renda, sõbre a C1Ui- N,-, rco11,wimrn•~ ~)~ f-°"',1. <J I -ci~c ' !:'eito o depósit::i, ·,:olt.e a àPspach:i. Ofícios terras. O norte do Paraná é uma que result.ou, por :!!m, o assa~sln1o a'l.!e " ! Bahia, da qual será hospede ofl-1 taçã.o das h:;!mnças de .José_ À.u-1 &, Cla.. "D. A.. Cv111u rce;t,cr". ! --S:::lim F. Bou,e_z_- Ao che- I:ns,t\tuto ,A.gronôm!co do Norte bela _pepita, de ouro. Não devereis friamente pe.petmdo de dez of!clala · o ence,: ut 0 ú • tlvlc.s.<le,, :m- elai, sendo, ali, homenageado com gnst,3 de Plnh'1, E3pernnça de ,Je- F~c1'ivão r(,_;rs: , fê do serv_1ço no Cais c'.o Pôrto. - Emua~que-s~. _ esquecer que o rei do café, no do noss o Exército. t!-,io clonft i• '' an rl-.:mrri,·ornrn d.a d d d 1 · A • , • , t t t t Mm té d R J E) B . 1 ã é b -1 i A v1glll\nc1r, por~m. não dC'\'e ser qtte os e, .11u11\sh i er · c1 n ;:.t" ~' np t.m almoço, a bor o a um os ~;us AzP.V<"CIC', Em!lia da Con::Píçiío A<'·\0 e::pc·!t;,-~ m~,·JJ ~ ,y;r D..- , r:r'.!J. :>rn,inr e a e:,-~r. nes a e na -.- , IS no as_ "'açocs ·,,- ras1 . n o u n1 ras1 e ro, :nas levad~ 110 ponto do ""cltar-r.e n pro- no,. :,, wcs !oi nm ato 10 , ,, 1 , o:·,i:r,do navios fluviais que pereori:em o Uepnqucg, Joio Batista de Sousa, · r: n B. I'.'.l:ah co--t!"'. ~.r,rh, ,nês (le "'',,.;:1.::1::.;;. via do mam!csto. as ce- t¾·1::1·es - Dada b:uxa no msm- um ltal!ano. O rei do nçucar era voco.çao comunista, 0 8 ati,,que~ feitos t!n 1 u,iw, rl,o São F:rancisco. No dia eeg\!in- Raimunda Lobato Vlégas, Rai- flbt:q'.12:-qu'.' M~~-i,:c, :·,omc:ill t:iç.. )es totais, parciais e o c?rte. testo geraJ, ~,1tregue-se. outro italiano, bem como o tercei- i;os dirigentes do pata, partlcularmen• o .,,w~rno <1<•,·<> mnm,,:-se no 11! ~- té, p:irtlrá para Joaidrc, dev<'ndo n•unrto cin Sih•:t Junior e I1<abel Curador ao mr ,,.,r , o dr. Alcte;Xi N ·-:--M· 17. de Azcv~do & C:n - Transm 1 s~oes . ro rei. esse da industria., ainda te ao c:eneral Dutra, têm um objetl• mo 1,ltmo na luta qn,, terá. d~ 6 0 aparelho descer em Petrolina, MMho.do e Cos~a . r:J.aut~t: . r :,:tia baix~ ,no ~amfest.o gero! e --Adelro. CUnna. um Italiano. Asslnl as casas impe_ vo , Prestes e seus asteclaa querem tentor contra. ns provoc".içõe,~ • • c,nde o general será. receJ?i(io Jlelo Escriv!So interi110 S:ur.p:lio · Bscri.vb.o 1,<í" : feit·\ a venf;_,:.:.ça'.) pelo c0,ll!eren- .Lucas Jun10r. riais reinantes nas chaminés das juatlf!car II eua campanha contra O ".ia.neJos t<ut-t,,rrmcos eh> ~r, Prl'S• ' < t ,, Ad 1f e h f b • fechamento do l?C?I à base d,, que Les. sr. Otavio Mangabeira. A 8, che- Inver..tário de Anib'.-tl Augu5to de I t.rr0lrmrn : , (,-- A~1c,:-r Lo:.1:-en- .e '-'e nrmazem. como ),)CL!f. -- e o un a. a ncas e no campo &ão penin- a sentenç• do Tribunal acarretai-la Abroquelaào na con~tituiç"º· ,i ~ará a Paulo Afonso, regressan-1' Maiaihãe~. Ao cálculJ. j ço de Freit.1~. Eorr:Jlcg0E, l)G,' -- L' ide Brasileiro. - E."l!bar- --Lauro Chaves A primei- sularcs, ou filhos de penin~ula- fatalmente a suspensão das prer:ro- regime rf'pP!frit <'º ~('us 1n1m1r-cs e,:;,. do a 9 l~e Junho. JUIZO DE DIREITO DA SE- f>cntenç<:>.. a pr,r~ílh:i m11i,;;á·;el. r:uc-se. ra secção. res já falecidos. gatlvas e l!berdades constltucionBls. mo uma fonaleza lnexpub'Ila.v<'L ·- •· ·--•-•.------------·-····-·--~--·•-.- ·,-- O sr. Peulo Plínio de Carvalho, i notabilizados nas letras, que têm mo, prr.porcionais os pontos de p 1 • econômico-soci&l ", que impi:12 to- a frag1 !lda.de de seu trabalho, conc01Tr: para o fümf'nto da agd- escritor e rurali/:tl! patrício, com co:nentacio as su-;iestôes con.ic ~a- vista que cfüt:.rn;:?.l'.l u homem ci-, . .Jlr ~-'), ur-e ll z a q ue rr,11 a u l ze r do esfôrço do produtor ~...;,.;_'r-~ o frenta a f:itor,ea adversos, que o r,ultura, sem {JU!l :cs verbas 3Stl'c- 8Centuada notoriedade public!tá-' mente esclarecedoras com q·1c o , tadino, ele ssu selcJ~;;,a.nte que la- ! V - ~ ~ -- ff " • • • intermediário sagaz !l 1nl!1l.c:r.1-vel, empolgam, esl!idam e desesper::m- nómlc:,~ dc~;.ilwm nlqunrn.s c!f!•as 1·Ja na imprensa e em obras de sr. f'aulo Plínio de Carvall1o aim- ' but:J. n:i. rcç'.t: - flt,Utile v: ve paru I que, sendo um "mal n~-írlo", çam. para a orgar::z:ição preliminar da sua autoria, visando problemas de liEa e sm;ere soluções às equ·1~6cs ' c:inrumlr o que ês! e pro::u~. sem, Br ·u.no de MEN1:i1'7'!:i'':::'. chama a si a distrlbul~ a.:.~ con- N'i'.o é razoável, por!ssc, acoi- "::;:,lcrnçüo r cuitlv0 da trrra, a política econômica nacional, teve Jig9.das 20 nosso cáos econôr.-iko, ' ao n:enos, perquinr rm cpc desi- .l:J.u.J.:Jw &ümidores. má~lo de incapacitado, quando a que não br.,;tn a mecanização entregue ao público, pela Editora - "Num país vivo, bastariam µa- \ 5u:ii:; concliçõ2s de e::iatS,:::Jct e de Por intermédio das rep~ões terra está à espera dt' seu braço ·:mC';m.1.d8., r nqrn,~to 1:~,., ;;e a~~e- Brasiliense Limitada, de São Pau- . ra provocar um surto renovact0r" \ mci0s o outro EC ,1r ;~8te ))8.P rn- (Fr.ra h PROVINCIA DO PAHA '! de Terras e Colonizaç1lo, o (évêr- para fecundá-la, e o colono não I r;m·r·r no hc:nem :·ural f( c!Fri~dell !o, o seu interessante voiumc, sob ' - como assinala Monteiro LovtJtt,. t prir-lbc a dcspei1s2 e o csleiro. 1 no àistribue lotes agrícola:,.; aos se int!')ressa em arroteá-la, em j :ernm:eradorns de ''~li ol)scuro a. pitoresc'1. epigrafe "Plantnndo, l se acMo os propósitos honestos e l' 111.:mano, supre-se de tu:io quanto àe sabedoria, como quam diz : - colonos com familia, sob t\ con- produzir l?-Il\ grandes safras. r~ mistr. r. dá.,." 1• as idéias elevadas p;:endesscr.1 a Por i:sE'l m2.nei-ra de pensar, prvvtm .:h\s mãos do cultivador da! "Venha plantar, a terr;i esti;. :.f, dição precipua do localizado, no nesta pr.s'i~o que lhe atribuem o Porque dní hi;.•. .:r êle ie tn• llli• atençiío d.os que dispõem d-~ íun- ! r.ingu6m &~ l:mb:-?-, q..:a:i:!o ins-1 t •2rra, c!o que nüo tem assistência, ' trabalhe neln, coma, vista, calce, l prazo de um âno, ap.resent~r o dito ''1:'titntando, dá ... ", sem o fo:mr.tl.o 1:,: grr.n,1,, "E,fingrl na- O trabalho que_ serve ao titulo , rões actmin!strativas para cúnc1-,,-, t:ilado cGm as pa,sicilicl_ac.€s ::.qui- nem saúde, nem instruçl\o, nem eduque os filhos, compre medlca- 1 lóte beneficiado, com oa.sa habt- repaJH! ~ que a cidade, onde es- ciona1 ·•, La crítica c:u r' . ::-':mlo do livi:;o é o daquela des!gnat!va 1· tizá-las. 1 sitiv:;s dcs e:ran,des c,e;1tros, do es- a 1:mentação nutr_ientc,reanitnado- mentes, ferramentas, pague im- té.vel, árvores f!utffe!'as, eflPéei- tão eis • flaneur.s •·, os comercia11- Plínfo de Carvalho, r r-1., " sua humonstica, no entenrler ae quan- quecd:i ~ervo ca gle:::a, 11ue c1:1- ra de seu orgamsmo. postos, com o rendimento do que mes nobres, enfim, que dem.,ons- tes, qs industriais, os banqueiros, expressão ci.e espect<lliVv. " '-'·<' ltle tos atribuem a filosofia aparente- Não se n', Julgar, per ês~z à>1-! c:c:rcu , r::eno,:::ment9_. pa;:a ês~:> 1 >,; êste estado de cousas que cria fôr cclhido ... " tre um ateBtado de neu aprovei- os !un.cionários públicos, os mm- acarreta a chac·0ta {'.os cav\lizat'os, mente comodista desta ü·afe, i'i, guio exp~essivo, ~er uma <tti~ude confortável me10 tGrmo: não há I a resignaçãl) muçulmana do ncsso O homem da "urbs'' encara o tamento. tares, o.s braçais assa.Jariado:s. os que nào penetram o enigma nela negli~ência, à indiferença, à faJt.a, revolucio1:ária a dês_te ~rticuli_s~a. q~iem reflit:J.. nêGse coml?le:w s0-1· matuto, ferm.ent.a no se~ espíi;ito lavrador indígena como se fôs~e Descurou~se o poder :públi6l> de desempre~ados, e o podernso sin- contido. de imc1ativa cooperadora do nos- E que e:;istem dlgmdaae e v1s 0 10 c1al. que es~a rendo sedimentado rudimentar a idéia da moperan- um enteado, e detrata-o, atn- lhe fornecer ferramenti~. éfu fa- dicato doa intermediárioi,, é o ven- E, como é natural, cc;r,1 n evo• fO lavrador, qu:? vive da terra, prática nos seus argumentos, - ! entre cs tr:1balh1dorc~ agrários, eia, do conformismo, quando, no buindo-lhe defeitos de orígem an- cilitar-lhe a amblentaçâ-o precisa, tre consumidor de sua produção, lução das ideia, , ,, cpf,Tr.u dos m:::s é julgado indolente para cu!- "em defesa da Agricultura, a ati- l concorrend:i para o êxodo da gcn- intimo, êle não é proµr\amente eestral, no que está sendo injusto. de auxiliá-lo financeiri,,mente, pa- que, ma~gi:ado todn. a 0nergia campos comun crr' r,, <1'., P " l:o– ti:·:i-la. yidade menos cuiqada no Brasil", 1 te do interior pa:ra as capitais. 1 um clesiluclide, ma.s aquêle que Observe-se,. porém, que num pais ra que o colono não seja tomado ·posta no serviço, não suavisa a m~m urba!Jo r id.icula::;?'.- 1 ' , em D;:;sejaríamos, entretanto, q11i- F'oi a oportunidade de. i;;e~~ nrti- o prim~!ro, e:v-:,aur1do na . luta adquiriu a ex~eriênc!a da situa- on~e os braços refugam a ativi- de d,esânimo, a~te o 1solamc~.to, sua pobreza e nem resolve a ca- vez de er,timulá-lo. PN e-ti' mo- os chamadcs •·homens (la ckb1e'· gos que levou a "Assoç1açao Pu,u- lncompensavel, nao ~:p considera! ção de :µrecar1edade de recursos daae agrícola, pelo nenhum i:e- as dificuldades ima~ent~,, ~!t ta-. rência do n:o,is elementar con:!ôr- tlYo, qua1,do iJn, t• 1, ,,, rt'. ·s de n:cáitassem l'S pf:ginas em ,1ue o ; 1ista de Crladol'es de Bovinos", a 1:m fracassado, porque r.5.o chega que atravessa, e sente a im,~ill- sultado que a lavoura oferece ao refa exaustiva pa:ra dÕlni1'1ar a to, que o cer.;a e desanima. ~-<'U CUH:!Jre, a propaganda intL,n– t studioso d.e .. ,':.spectos de noss!l "Federação das A~sooiai;õe3 nu- ! a ser um vencido. ll:, realmente, dadc de mourejar do só! a só!. produtor, abandonado e sem pos- natureza hostil. 1 Resume-se, nês.se conflito so- siva. p:>.r..i, pru<iU1/ir, produ,_;r rem– ,-~oa~mia rural" sitúa êsse assun- rals do E~tado de São Paulo·• a I um desamp_arndo. um ludibriado , J?emo_nstrando o sent.ido P;~ico- sibilidades financeiras para uma São êsses obstâeU:.'"ôs 1rremovf- oial, a !rase r!.sfvel do c&.bôclo, co pr.e ma!s, íJe j{t não se esquiva a.'.), ja transformado em ancclot1 "A:,soclaçao dos Lavradore~ do I no seu esforço. um homem que log1co ae "Plantando, dâ ... ' e o produção lucrativa, quem deseja- veis que o homem da cidade des- jéca, do sertane.1o, que está con- na :q; ud~ il'Onia ,:e "plantando, ãepredativa do empenho do agri- Café", a editarem a coletânea em mbe para onde g:> canalisc.m os E,eU comportamento filosófico, o rá continuar visionando Tl5l!lm .., ~ •· ci& ~ llteri,r..c,. dll=iGMda acl/1 ~~ eo\helCes_ dá,.; 19v& mr~i!il !q;:-~e E. ;;a ,i..er• ~ultor brasileiro, em cuidar cfo r.prêço, eontendo uma série de co- 1 resultados de seu labõr, sem que sr. Paulo Plínio de CarvsJho faz tar e liberdade econômica dedi- mente, e ~e, por ftm, tevam o num Eóio fértil, quando não preju- cepção de que o /51)U t!'abalho é 6ób, para produzir bastante, nr.. mentários de Paulo Plínio de Car- 1ihe caiba um:i. bonificaçáo mini- n otn qu~ nes~a expressão n1\.o rnndo-se à, agricultura ? habitante campestre a ser um dicado pelas chuva!!. "Plantando. só em proveito dos entro,, e diz qt::::1tidade para sbastecer os i valho, a começar por ·'Plantando, 1 ma, que clirr:-t?' ncnta e l::n1efici1?-. preponclf'r a uma conceituaç20 c'.e • Mas. a pedr;:i de toque, neste : continuacl'.lr da rotina, a plantar àá ... ", con:stitúe a resposta aos 1 !:'l cem os 8eus botões: " Produza, m :'rc::iclcs. dá ... " 1 Q segu:·:,fo , ignoran,1o o ciclo · l'f <'U8n . de iiesc-u:o. pelo r;ne c!e- j cazo, estii n0s desa}u!<:t -,n,entos ! pouco e S€m J:;I'.P.•"''-'l!P",ções selet.i - argumentos, aos pwgramas, aos proclu21 quem quiser•.• Quero vêi' :r,tediante conceitos de vultos l A tése, todavia, coloca nos têr- dêsse drama fundamentalmenfo veria. ssr feito. ll: uma advertência da nossa "defeituosa organize.çã ,o 'vas, pois ter,1nJZ19-u ,r~c~nhecen~o. apêlos, para que o-n0660 lan-ador lo que me cabe ••• •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0