A Provincia do Pará 28 de Maio de 1947

con uzido,s aos -,Dis graveii· im-rn : as ~ com vestuarlo puls'!s rpa. (•i0c~ •i,,~. fJtie sempre elev,uam-11e de 329 por cenr.o. Fa– termmam com tHTi\'eis conse. l~u sobre a circulação da. produ– quências ". çao. dizendo que a situação setor- 1 n::i tnals embaraçosa pelo desca- CRí'I'!0AS AO GOVMNO so no que_ t,oca aos transportes, . o C)Pe entrava, hoje, todas as 1ni- Afirmou, adiante. o sr. Meio ciativas. Sã.o urgentemente neces– F;·anco. que ·'erros sem c•,nta. sarios conco b1111ões de cruzeiros, da P..epú~lica. Sua adnúnist.iaçáo ,;ornente_ pr.ra reajustar os portos r.em p:·at1cado o i?tual presiclente e 1erro,·:as. Oi:< nossos 1ndices, per esrá cheia de falhas. W...as. seja. capita. f,fo in:feriores a qual11Q.uer como fór, ainda lhe é poS1>ivel outros, no mundo. E terminou 0 evitar m:i.les maiore::. Se s. excia. parlamentar paiaense por atir– está, de fato, interessado em com- mar que a crise não chegou mâis bar.~,-/a infiltração comunista, 'nas c<'do do que poderia ser previs– cameda, mais profundas do po:vb co: ma& q_ue ela já existia. cresceu, brasileiro. deve, antes de tudo, fa. to1~ou vulto. no período da di– zer <:oisa que é de capital impor. t-adura: a cn.~~ da produção, das tãncia: governar. E governar, riquezas e da mcomureensão e do nesta horf:, ni.o é fechar parti.,- descaso admin!strativoe1s os fa– c.os. mas abrir a porta a um novo tores que geraram a crise de co.n– cir.lo. r.través do conhecimento, fiança. a crise do espirito púffli– A!!' CONDIÇOl;B DO PORTO DE SANTOS tnais exat-0 P, mais profundo, dos co. t.erriveis problemas que compri– mem o povo. Antes de mais nada, de\·eria o presidente empreendér. com dec!são. a dificil t.:irefa de limpeza. c,:w r,té boie uão foi se– quer come,;:acta. A· seguir, seria aconselhavel se ocupasse rneJlOS O sr. Miiton Prestes deu con– ta da incumbencia. atribuída à Co– missão Parlamentar, para estudar de política e mais das medidas tendente& a liberi.r.r o novo da miséria. forma horri\·el de opres– são. Um gon~r~10 roe ~ deàicai:– ~e n fundo ~ e6sa obr.i. estaria dando base ob.ieti·.'a ao combate ao comunismo". -VlS1mmemo ue questoes que ai'e-1 tentativa para criar ó bolco ocl- V 1 '1 r ~onc1u1aas as me- i ueral Anastasio So~o;;a ntv r,.o. cetn de ordem, mas que, entre- dénfâl d'd d , vocou. atb ;,,gora, cterrama:r• ato t.anto, são de desordem. Disse :&.- Conta-se por outro ladn que I u GA DE G u IA._ ,, l as para o acor o : de -~~1.ngue. m.lll tampOl'CO ' ;te- ver n1ateria de m11ior interes!l'l pa- a resposta 'tr11.ncesa depende: ali- , ;;;~ .,_,,_ '1 , fi'-nancei'r·o anglo- 1 ve r,x1w e1,1 co;:., mr a J·e:i,:,. •:.1. la a ~ação. às quais O sr. Barre- nal de contas, de se saber se os J 1 1 do presinente Ltunardo ,\,'f'"Ul'\!o. to Pmto deveria d_e(licar ma,ior novos arranjos asseguram melho. Af' O 1..l A 1 d' · b 'l • l O pa1ácio pie_. ideniial rur.•:i,úa Zf!lo. C<;mdenou, 91ind!?,, a criti.ca ramentos, não ,io r arn a própria, Ir!H8 0 Sr, SW8 V..0 ran 18, em · 1-SCUrSO, ' "raS! eirO I cei ,:ado pelas ,6:'ças de :Jt,:t.o,·a. cp.1e esse deputado vem fazendo Alemanha, ma•. to.mbém, pàra d b R' •i 1 LONDRES, 2, (APJ - um . 1 ,,ue conti-ola.,n i,.i.anagua. cai,itaL à Uesa. a economia de :oda a Europa, ao eSelll arcar llO 10 porta-vo,; do Tesouro britlnl- , I do pais, mas Arguello está de i:>o&. O presidente disse não precisar Até Q.Ue tais ueneficios se tor- . co disse c;_u" "as medidas pa- • 1 - se do edificic,. dlifender-se, em virtude de fie.~ nem aparentes. tudo indica que a RIO. 27 <Meridional, - Aqui chegando, ho,iF. ,, em resposta à. j ra um acordo" tinham s1<10 1 , o Congfr_,;.,: n:c.,raguen-,e está ve-lo feito O líder da maioria. E França será mantida numa como sau(:iação que lhe foi dirigida pelo general JuareL Tavora, pronun- concluldas, nas conversações 1 . !'eumdo, _extr~,('.. ,,;:.:ri.'.'mente, P'l- acres~entou que solicitou, e,s Co- que desconfortavel balança, entre c1Ni o sr. Osvaldo Aranha o se1>uinte discurso: - "Nós, os brasi- ! de dois meses, prestes a ter- 1 rn e::ammar u . _t,·-·r:w missões, seja dado andamento a\:is as tentativas, soviéticas e anglo. leiros. somos conhecidos, dentre os demais povos, pelo nosso espírito i minar e versando sobre a si- i 1 0 EXE-RCI'I·u· . _, _,_sst·,,,.·.·,l projetos existentes. americanas, no sentido de se dàr de conciliação, pela nossa sabedoria politica, pela generosa inspiro.- , tu~,ção !lnr.nce!ra anglo-bra- .. • - Na ordem do dia, foi lido um formá ao futuro econômico e pó- ção jurídica e pacifista de nossas t · ----------- slleira. O GOV-"-,-,;·o requerimento do sr. Rui Almeida, lítico da Alemanha. atitudes. Esta coerPncia tem fei- ido Ai·anh!i.. concorrida recepçiio. Acrescentou que, Sintetlzan• Dia n t e dcss,,. inform.aç .;e-E, solicitando informações sobre a --------------- to 1?-istoria por si mesma. Nosso Compartlceram ao aeroporto, pa• do O uabalho desenvolvido, põem-se em dúvida as -uoticia1, suspensão de despachantes aat1a- Comissão para r~all~mo nunca relegou a 1:ossa ra recebe-lo, o brigadeiro Eduardo será fornecida uma declara- -. eiculadas pela imprensa, <{e (!ll'!- neiros. f1del1dade aos grandes princ1pios Gomes O embaixador noste-ame- ção formal. • o exército teria assl:micto o g-o. li'1'1'01>1>Jl._,AD .. ,A, s AS' determinar o. car-ital e deu. ao nosso senso palítico portu ricano 'wnuam Pawley, os i-,s. Ne- o embàlxador brasileiro. ,;1•. -,, !' \~!'no. A_i.<'!m dis30, h'\ ri-·;1·<1:;a i)j U ÕE .t- gues, o sentido americano, demo- reu Ramos, José c<\merico, generais Moniz de Aragão, disse ante- rensura sôbre todos os de- . , · ' se ss s da Estrada de Ferro cra.tico e continental. Os povos E clid F1'gue1·redo p t 1 - rlormente, que tal declaração 1 ;),ocedentes da:i,uela capit.ú. O sr. c 1 ~1·10 Juru·or e ou•-~ ~- do-'-ados pelos extremos das am- · u es ' an ª ean não tardaria, mas declinou ~ ""- µuu Pessoa e Juarez Tavora, alem do I O govêrno norto-a:n(•tica1. ·, v,, ~ <j!ram fossem encerradaa as - de MossorÓ bições, como dos ideais, ou pere- representante · do general Goís quanto ª fazer qualquer de- , 1 tinúa a reconhecer {) J.OVêrn, • •·- cussões sobre _a entronisação dar· cem, por falta de equilibrio poli- Monteiro. Em nome da Liga da claração sobre P extensão das i I r;uello como a aut-o"ioode CG,. ,_, ·• imagem de Cristo. Foi aprovado, RIO, 27 rM.) - o ministro -da Via- tico ou arrastam na comunhão Defesa Nacional saudou-o o ge- medidas que fora.:1 concerta- ' 1 tuida, em Nicaragua. depois d f la - ção de,signou uma. comlssao para 1 ' ' ist .. d 1 das. I e_ ª rem, a respeito, 05 proceder li. determinação do capital Idos povos, uma ex encia e r,- neral Juare,z Tavora. O homena- 1 1 o CANDIDATO. DA OPOSI0.' O srs. Dommgos Velasco. Rui Al- ef11t1vamente empregado pela com-, seguranças e conflitos. E' a ca• g~ado respondeu em rapida ora- li ---------------1 AO G0V:ltRNO DE COSTA n:,::,\ meida e Arruda Camara. , panh!a I~strada de Ferro de Mos- \ pacidade para compreender e, às çao. --------------- , APOIA A REVOLUCH.• 1 vezes, para transigir, a força cre- --------------- · SAN JOSE' DA COSTP. fi: 1.CA, adora da grandeza dos chama- l ,,. p D A 1 dos povos historicos. Essa condi- O PC ;,.h'I - i ~ 1, ;. -::,7 •AP) - Foi impro\·is: 0 ,1.-1 , es...a. ção é a base da sobrevivencia do ._,. l eno 0p0e-se 1 ~...... !. 1:oit~, na c_idade de He;·uU,'.'. u'a mundo atual, no seio de cada na- ' t d T l sE·,sr1 ~ 0 ..,.., NO l wa_!:ife sta çao PDP.~)ar ~_,.,, nr:~:te• divis!onismo, 0 extrE:inismo, 0 SANTIAGO, 27 (AP) - As auto- 1 0..1.-A ! 'llct:i,to ?-ª o~s1ç~o .,de~:-, J' ;1':., Walter LIPPMANN u D INTEP..?ELADO UM C,e..DO ELEITORAL DO ~SD POR 'fENTATIYA DE ASSASSINATO ção e no de todas as nações. º1 a propos a e rnman ' . . ' ~, /t._ @i . 1:fWcID ao sr. ~hl!o 1,, __ ,,._ c·;,1,. cxclusiviQmo O imperallsmo e O rldades governamentais aba-tiveram-se! s -vr., N , Em vibrante, discm~o. ,, .. _, \.•' HE'• /Copyrig'1t dos Dlârlos Associadul proprio ~cÍonalismo perderam de qualquer comentãrlo e;o. t~o da 1 ~ \ D o! ,~'-;rou que "a oposição da Co.:it:t. NOVA YORK. vis rádio - Acredito que o nos• dade d.e um "'OVêrno que tem fracass~-do nas fun- - • A · d d h 1 :;:,ropoS t a de Truman, quanto li. Pa.dl'o- - , ~ - 1 •--i 1 ca proc 1 ama por '"''° • 0 111·,r d 'ff . 1 "' " sua ra~o oe ser. soc1e a e u- .nlzação de armamentos, à qual se ... . • - _ ·: . · ! • . . ·: :-. , • SO I c1 eir.:~reen,1imento na Grécia não terá pro, ções elementare 5 de um govêrno. ;~;ana J_á é uma realidade. Mas, opõe firmemente O Partido Comu-1 • 1 ;:_:_éd10: sua S?lldaneaa,,a. '::, , - babilidade de êxito. se quisermos pensar, confor• Daqui_ por diante, seus atos serão atos nosso,s. como toda realidade, é perene re- nista do Chile. 1nd!scuuv~ente 1JUla Esclarecimento do 1 -,s que, em 1'.1ca~ag~a, ~Uoa,n peta, me as palavras de Miss Sarah Wambaut?h que esta- Suas reallzações serão realizações nostias. Seremos novacifo. Sou um convencido de das mais respeita~els torças polft!- defes:l de "eus cllreitos . RJO. :;: 7 q•-4·, _ ArUnd P!- mos seguindo "um antigo e estabelecido costu- julga~os. pelo povo da Grécia e do mundo. pelo que ~tá reservada ao Brasil uma I cas d? pafa. , sr. Salgado Filho Os ~nifestante~ dtl· fil:trfl menta, acu.~o-do de haver t.ent:•,do rne.. Miss Wambaugh serviu como conselheiro do que fizer esse \:!OVêrno. E seria melhor Acautelarmo- grande :missão neste mundo que . o unlco Jornal a comentar o !ato ' dando vivas a Al'i,Ueílo e 1~;01·i- 'lI&tar ot,wi0 So:1sa DaN?,-, a d,efr da mis.são dos Estados Unidos incumbida de nos para que êle não nos compro.:neta C não nos hu- começa a emergir das ruína~ dos :: ,':'X:;~~ie:'\~fs~;~ ..:.i i::r~~eií~~ sobre a reforma do ll, Somoza. 1~ de dezembro passado, às oro- observar K~ eleições gregas e. naquela qualidade. es- milhe. enusp assados". norte americano quer fazer crer que I KI' --------------- x1midade$ ria Cíi:l~1ara, foi inter. creveu "The New York Times•·. P8:~ª djzer que nada xxx ~is adiânte disse o sr. Os- o seu plano imper1alisía enqua11-iii,- g,a • inger 1s·eneral Klinger nfl.o fora dec()}.:• t'ofado. no h,ri. 'Jelo jui;,; Sousa r;:mos ~azendo. na Grécia~ que Ja nao tenha sido 1 • No. momento, talvez, seja impossível. a esta waldo Aranha: - "No mun-. se ~ finalidades das Naçbes Uni- rente dos fatos verificados em S. Neto. Arli.ndo. que €, cabo eleito- e O ~mtas vez~s _ante~,. L,to é, co!?-ceder créditos cüstancia, escolher os homens que deveriam ingres- do em que o conceito de justiça das · RIO, 27 (Ml - Conti-ariando a Paulo e sim de outros. a~~terion'i; rrl do PSD, respo:1dc r. . iurl pela ~- enviar ~ma m,s_s_ao mihtar. ª pedido de um go- se.r num govêrno grego reorganizado. Mas o qtie se deve imperar. sobre as diferença& --------------- e,xpoctativa ge1·al, o Senado rea- aquele~. Quando multo os F:cor,- terceira vez e negnu a autoria do \ ernn amigo "' legitimo· pod~ fazer aqui e agora é formular os princ!pios e ( e os conílitos dos povos, o Bra• lizou, hoje, um!1 sessão rápida. E i recimentos de São Paul<J ---w- cr!me. Ele mes.mo respondeu ao Se essas ideirrs devessem tornar-sr doutrina do estabelec~r a.s especificac;õ~s qui,. c~o condição do 1 , sil ?cupar~. sem~re, pelas suas 70 mil cruzeiros isso porque a proposição. que anu- deriam ter sido nm:i , ser internelado pelo Juiz. s<'>bre, Depanamento de Est-ado. nossa perspectiva de fazer nosso apoio esperamos seJam <'umpndcs por qual- tradições d1plomat1cas e sua auto- d d d la o decreto pelo qual foi refor- quência da reforma do .. .,,·ai f.e !fü·a proceos.•ado 11l~uma y~,: ,boa figura n'.l Grécia seria muito pequena. Porque I quer govêrno grego. _ ridade atual, o logar de guia, co- e espesas iária s mado o general Bertoldo Kiinger. Klinger, como f:>l d.e m ,:· - . - "Umas trê.~ ou qua~ro vezes. o que MiR:, Wambaugh fez foi t1:atar a forma como, . Podemos declarar claramente que o :1osso obje- mo líder. O respeito de que so- mandando-o reveter à ativa e que trns, mas e:o:,a referêncir, _r .-i r . · Uma vez. matel para nf>t> morrer. ~P fosse a s-.ibstância, presumindo que. pelo fato de! t1vo t, acabar com a guerra civtl. e não trnvá-la :,t~ mos cercados, o prestigio das nos- RIO,. 27 (M.J - ~Nào 1 há mc.l.s~- too vivos debates suscitou. na ses. ta no mail' ecêso da dbr;i,~< ,_ ,c-, i1 O senhor ouer Yer". E de~nbo-1 haver em Atenas 11m g011êrnc legalmente eleito, pa- !I um amargo f!m. c0m prisõe~ arbitrariat,, campos sas opiniões, a significação de nos- ~r! :;::, ~!~1;~~~~~. ,.c:r/!usa :itt d; são anterior, teve sua discu&ião entrar ,,a ~preciacão ir.r- , ,, foou !I canúsa, e_xibindi cicat"ize~ df'mos proceder como se foss<! f'lle um gcvérno nor- de concentraçio. execuções. as:·assinios, mass::tcres e sas atitudes, enfim, a autorida- hoJe, assinalando continuar se!n so- interrompida, em virtude da apro. porque Eliío ""~,ulo é um E-:·: . , . i r, de ferimentoi; à faca e à bala. no mal. efetivo. Ma~ tud!l ~ dificuldade interna na mcer.d10s de aldeias. Podemcs declarar que garan- ele moral do Brasil, no concerto lução o problema do congestiona- vação do requerimento do sena- êle vene•·,, e cujos filhc, e , -,-:\. ventre. Otávio 10i ferido :?l bala. Gr(cia, gira EÔb!'" o fato de que esse govêrno não tire!11os um ajuste negociado. e que o exército que dos povos, recebeu uma consagra- mente. Referindo-se à.a consequências dor Artur s~.ntos, pedindo a voL Satisfeito com O e1:c'.?>T•';·:· -, .. io 11n,rem0nte. no interlDr de um · 1 tem sido capaz de governar efetivamPntr, ma nu- equiparemos e treinaremos será utllizado, sob nos- çáo na última Assembleia das Na- do fato, para: 0 consumidor, lnforma ta da referida proposiç&O à C~· pres.tadC:p,,lo rep ·p.c,,-, 1 .. •. ,._ , f o Jornal que, surto no porto, o na- - " , bar. ao tent!'.r r;,vita~ um11 111\;R 1 . toriàaae Pncontr3 resisttincia, suar; leis não são pos- sas orcens. T)ara aze_r vlr:orar a anistia que a•,5ina- ções Unidas•·. vlo de determinada companhta gas- mistão de Constituição e JusSt- cho. 0 sr. Euclides Vielrn f'.i,c~, _ co-rporal entre fu·ilndo e os ir- t2s em ·,igor- sua admin!st-rac;ão é caótica e cor- hrá 0 fim da guerra civil. ta nada menos que 70 m!l cruzeiros (,a. para que se pronuncie sôbre tuou que São Panlo. r?e fr •.r,~. míí.cs Perl Oliveira. rupta. Nada poderia desorientsr mais o povo ame- ~odemos declarar que consideraremos o govêrnc O BRIGADEIRO GOMES ctlé.rios. o assunto. alguma poderia pres<·iq-hr ,:·n ricano P os americanos que terão de ir à Grecia do ~oletn·amente, seus ministros e os oficiais do exér- COMPARECEU AO RES'l'R::çõES l\0 S~. SALGADO ato de indi~clplina. Que O l'":,r-- NAO FOT D;!'.SP-' r;:y, DO O RECURSO DO P. C. ' .R.IO , 27 •M) - Ao com ·árto cio que foi noticiado. o i,r. LafAiete d~ Andrada. nã,o clftspachou. hoje. o recurr-0 C:o PCB, interposto jun– to ao STF. SEGUIRA.O PAR.A O ~!O OS SECRETARIOS D!' :'>','-Z>!:NDA E VIAÇAO DO PARANA' que estabelecer como crença a fic'.;ão de que çssa cito individualmente, responsáveis pela fiel obser- DESEMBARQUE · FILHO n.ient.o paulista fôra 11 ;_; 1 n:ov•.- operação é como se emprestassemos dinhcirn e r.rmas vancia do ajuste e da anistia. Devemo5 insistir em F 1 , d A11tJs, pon1 '·· o ~;·_ Er1;llc1es mento de todos os brasileL·os. c;ue à Grã-Bretanha ov à Hol:mdn., ou a qualquer outro que renunciem ao govêrno os indiviàuos cuja ficha RIO, 27 (Meridional l - Ao ae. U mina O por Vieira fez ligeiros repa.ro3 à rl-e- a!! vivem. ~•'i.m deo obt:orem a re- govérno genuína estabclrcido. notória demonstre que não inspiram confiança para sembarcar do avião que. o recon- descarga eletri·ca claração do senador Salgado F1-. constitucion:,-l:::'.!'.l.r:fo r:o pais. xxx executar essa cliret!va :polit!ca. duziu ao Brasil, teve, o sr. Oswal- lho, formulada na véspera, é> c-ue VOTO DE PEZAR Se aceitarmcs PSSa ficç.":.o. jamais poderemos ter s_e, como bem pode s:or o caso_, não for poBslvel ----- ---- -·- -- - ·--- um ope1•ador de ra' d1'0 o ato cte indisciplina do general Substituir eoses hc-m~ns por outros que gozem dn T • t • d ,,_ K11·nger é que teria mot1·vado a Na hora destinada ao expedie,._ a e~peranç'.1- de conseguir a resposta honesta e ver- - - .. ~ º erroris as JU eus -.- dadeira à primeira questão prática que se r.os de- geral i·e~peito, na Grécia. não há de ser impos~ível RIO. 27 (M.J _ 0 sr. Lauro Fer- revolução paulista de 1932. O se- te. também ocupou ~- trib,mfl e fronta nfl Grécia : _ Qual deve r-er nos~a atitudP. encontrar oficiais e servidores civis que, mediante fazem exp!odir nando dq Albuquerque, operador da nador 8E.!g1do Filho, em aparte, sr. Artu:- Santoo. pa!·a f,-r-" o para com O govêrno grego? Segundo a ficcão, não c!ar'I.~ instruções, executem a tarefa elementar de Racllo Vo:n. cruz, fel fulminado por esclarereu, .fti~tanto. o seu· pen., nc_cro!ófio do marPcl1, 1 ..-- _- ·:.1- devemos inkrvh·, nem interviremos, em '·uolí'.ica r:b~eP1s_.r e fa~r vigor~r a anistia. _ . _ uma estac __ ·.a~o violenta descarga elétrica, quando sarnento, c'~enaa;~ue a refe1·ên- brmo de Carvalho. ptêêi. 1 <'"0 e "'o·-que •o t rm 1 1 t _ procurava substituir uma valvula, d·e- ci·a fôra fef'f.:. n(ll r da discus- obt_endo_ a inse,c5.o, na a'.'.'.. , --. ,u-:-i,, intc-rna ". Mas a realidade é que, az.era. já n/i·, •_1-'- • ,,.. ' •• ~ se .e • mar a guerr_a e vi , e so en ao, ., 1 t d d r 1• , 1 , ., " d JERUSAL M 27 R ) po s que. apresen an ° e e "º· ª r.-ão. E ~- -º.,l\'l.•fl n.:.r,i __., _demo~stni:-~r . Yüi:o ne pe2'.ar pe!o se ·1 'r. ,..,,. CURITIBA.. '27 •M• - Afim df--' melo pos~ÍVPl de deixarmos de intervir ng noJ!i;ica e que po eiemo~ ter a esperança ae ccmeçar a pas• , E_ • ( · - Quateo emissora havia saldo do ar. "'· - """ ·~ - t"a,~rem de divprsos n"oblr'U!\" internn •'a Grécia · s-i,r do mero socorro para a reabilitação e reconstru- pistole.ros nao identmcados fizeram, anAos_vltlma era casada e contava 30 I que__ ;i,., retorma adtr-<.T--<istratJ.m ao n11:_,·.: __,_ L.. _._. --.,·.-·. _ ...., •• "; · ' : · · '. · ., · •'' · · ·' · ção Um govêrno que trava tima guerr 1· ·1 ·1 d· hoJe, voar pelos nres, a estação ferro- ...,. , , ..,,.,,....,.-------- adr11nrntrat:vos. a.v1onqril.o, ama_ Porque resolvemo,; equipar. treinar e aconselhar · " · . ª c VI · a 11 a viária situada a 25 milhas de Jerusa:- .._______ nhf., para o Rio de ,Janei••o. 'ls o exército !)"rego. enquanto estiver travando uma que te1:ha ~ompetência. e vontade. nada pode re-11ém. Quatro homens desembarcaram, ''O Império .. B·--rit·a-~---.·~--,1:I--'.:"',·.·.--:,0.- ·- ,-_ -t',.;' f \'_ sec,.·~tários da Fa:i;e:irl~ P. Viação guerra civil. Como será isto po~~ível, sem nos dec!- 1eon st rmr · ~quanto estiver travando a guerra, en- de um trem, que parou em Kesse- ~ • do Paraná. l dirmc~ quanto aos fins para que 0 equiparemos. ! quanto estl:7ermos meramente,ª subvenc!o:;~-lo p~r~ men - esse o nome da estação ct1,~- i ·reina-ema,; e aconselharemos-? Vamos equipá-lo continuar lutando, ,e nos abst,vermos de mterv1r I truida -:- às 10,45, hora local . Leva-[' e MEMBROS DO GOVÊRNO DE 1 ~r~iná:lo e' al'rmselhá-1{) parn travar essa g·uerra e!~ pa.ra fazer findar a luta. a Grécia será. um bmaco de vam\l !cestas! ettlreiJavamDo unlformt- -1a e' garant1'a de pa:,: . !. j «:. • SA "ITA nA'T'ARTN• ""'NCON ~- · ' · .. · hido ao qual de'<peJ·a.rem nª ó n di h · po c ª pa es nana. epols, desapa- - 1 ' -· _ · ·, t '" Jl.. • vil at-é ser alcançado seu amargo fim ? Ou para • · os "º s . 0 osso n eira receram dP.trás do edificio da es- TRAM-SE NO P•1RA~-~ ESTU- consegulr um ajuste negociado? Vamos equipá-lo. - o que é o menos - !.11ª 5 tambem O nosso presti- i;ação e ali ficaram, ocultos, durante TI131S segura que DANDO PRDET.Eõ\!AB COMUNS treiná-lo e aconselhá-lo para esmagar os que se gio e bom no~e. que sao infinitamente pre<:10s0~ e algum tempo. Ao regressarem em- : , · ;:,, Afim. C,:e &(llei:Jlàl~ as pessL~ d-. ump1·-e::·~.l!f!.,_. e cu~~Bi;.or2';, ~~~A-~o:ncon- :cõ~~q~fst~o~érg~; \f~o~ s~~efnã~fi.citiq~fpl~\~çã~ devem ser defendidos c~~ a maior determmaçao. ~,::~e.~i~~;:ei;~~~~sº ~~~;:· c:i~: ! a__ ONU". ~fi q. -,:, n~4> 'DCJoftellll àm anuncio. A i?lWV!NC:A tram-se nesta capital o secret.9-. . lhá 1 b i ,. 1 é ito i 1 "~ura, aprendemos or. precalços da autorida- pois da PtLrtida do tre_!Il, 0 predio de. t vAPETOWN, 27 (J,'l,.) - o gp.,~;i.J , DO PAR-A' tomou a iniciativa áC~t~~ 0 dia 27 ~e . d v· " ,.. t d D • 1 aconse - o l' o .r g..,. o a ser um ex rc nac on~ , d ,, dl.s" ebit> ·i.x: d Do 1 Lo dr há estação foi sacudido por violenta <lX• F.;muts. primeiro ministro da /;.f-:,h, l rm a. iac:- 0 e O cme or O e capaz de garantir e disposto a garantir a 1m!l't1a e ·, .J! 0 -...11: ª ª or ug as em n es. plo.são e ruiu. A únl,ca vitima foi l do F;ul, declárou, hoje, no scií.iüio. ' abii-1, ele ~ut,licar ,{s'Ml'Íit~ita-1,a,~~te as suas ofe;~fa=,s, na: partamento dP Estat!stira de qne um ajuste n~oc!ado haveria de exi1J;lr ,' -~Of __ wa.s. -?'Is aprendemos o.s p~ecalços eom au- a esposa do cl,l,efe da esia_ção, qnr ·_m- que o ree;lme britA.nico é, na sua __ opt-,. 1 ~ "' Santa Catarin"'. que v!ernm P.stu. · ti1~~e, e :não entremos na Grécia com nauseas, treu teripfentos sem g:ravf'dadP. ou- ntão. "a garantta. mais segura ,1n paz: s-ecção "Anuncfos populares", A:i!sim agindo. estn- dar. com o governa_dor Moisé~ Lu- ma _ . . , t'iva • um tanto turtiva.me ,ri!e, mas com tra e_xP!°QsAo deetrµ_iu um tr~m que dom_undo. do que a ONU". 1 ,., e•.4.~s ,.. ---:-.'-ar .,, .,,, • ~,..-'1,~., ,,,t 0 ·- ' ~- s, t.gent'b e1, 4\b:r<!...-rencmr _a. ...... .;i.'••l'l--~ .. ,.,..,. _ . -•Sí!!'lt'!r1!~·M;.6',i4~11!ro(u,-6iA)>"i&.• ~~~l'l~-';!tallii;;~t····.. ,i:c¼fq'...; _ _,,,%.,:~':, ~1~S.'-\"\.C!l,('l':"'r>??.".•-"'f- I ln 1 c .. l.,U ... , cnc..uu.uu.1 p-,ul'a """lVl\. • .t.i.wu -'-'-' 1rn:·r r,,11_1!'!:l, .,_l';t,.-~ ê,~ problem_as 1 . qua,~ . -:1P.vem·is ('1:c1d1r c-.--m . f!rm_eza.. . Ocultá.,-.]a.s de lli'J!i. ~ e aea •~,Jitnento. Porque alí. sob os '.."'· rovia Beny_amina - ~fi;~on, ao l tnou, esti;,o 11a exlsr,,-,:t_._,'_.~" 0 nurs eu- ! l '..l'OSP!s, ; • 'OU"•,. 'IJ.omens e mu.n1et~'S, '1ll"l" 1;t.t'lll•-..l eomw1•. c'!o~ r'o!~ Ei:tadfü. a reaJL rr-m ,1r,,c:.-·, e HlfPml~mr, :;_1_,;!.lí 1 r1u'ia C!Uf_ -on a w1:,- l(>H1i>.res do m\µ\fõW inteiro a observar-nos, será.o pos- ~ortc da Palestina. Além ois u 05 te:- j per-potencias :-;--: - E,1...,, 0., Unidos 1 ,;;,.. 1·..,. r ~· n .. _ . t ·,-,<> ~ za ,.•"e n~ pn'mei·ra qu!n~cna de ca.ra ",n,áir" , 1,., nã,:-. ,. 1 "Pn"io teri"mo.. ª""'"·, f •. ·- , 0 se" , · ~;.~..,e.._ n.....,ª "ro«'"" roristas _destru.!J.:e,~ o~ trl!h'-'s nos a.-,,. a União so,,l:"t1cs. - e ni:.O !l& a-, , a .1. _r•. hi a e por UllLi... ce. ~ "' ·"""' mi · ... ·' ~ • · '"· • t " " ~ ~ '~.. - ·•- . 4 ------•~~- ~ -'!""'" r - 4 ,.,.- reliores de B4i~_.•~• • F•-1 gr:,..ssl\'e. pr "' ..,i\Cla comunista, 1------------------------------......-• ..

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