A Provincia do Pará 28 de Maio de 1947

1:t rn.•ri.c : ·-nem nao e:uste. Por lei, é r E::Orgurada à velhice, uma pen– i;.:'.o <Jue d~ para a sua manuten– ~·,,r,. ü, cégos vão para a~!Ios ade- 1.;,.mdt:g. Outros países procuram S!3gUir o exemplo da Inl;'laterrs.. O F·, asil, por intermédio de institui– çocs particulares, procura dimi– Ei!'ir ~ númer(j) da população men– di"a-nte. No Distrito Federal, são olhados ,·.;m especial carinho os cégos. Existe o Instituto Benjamin Cons– L::mi, cue presta toda assistência •.?ecessár\a aos que são privados d~. visão. :Ficou provado que os r.'.·;;-os podem viver sem depender da caridade pública. A conheci– d1ssima indústria de "Piassava" se recusa receber ninguém. Lã A Conferência de São Vicente do povo. não estão somente aquêles que <le Paúla vai levar aos mendigos A QUADBILHA. DE MENORES foram conduzidos pela policia. de Belém, em suas residências, o São por demais conhecidas as Muitos a!í chegaram expontanea- pão cotidiano e o confôrto moral. meninas que vivem nos cafés pe– mente e lá conquistaram uma Existe outra nobre instituição dindo principalmente aos rapazes gTande, uma imensa tranqu1lida- já por nós citada e que merece acói:npanhados de moças uma es– de. uma vida calma e bôa. especial referência, que é a Ir- mala, alegando· estar "a mãe pas– Aquf também poderemos ter mandade das Mães Cristães que sando fome". Quase todas usam nosso Abrigo, para não consentix- 1 assiste a ~ande número de pes- uma bolsinha com fecho eclair e mos que os mendigos encham as soas que nao possuem o necessá- uma sombrinha, destas t i p o ruas de Belém. rio à sua subsistência. "Faustina" Existem muitas ver- Belém, como Bom Jesús da A Maçonaria, por sua vez, au- sões a· respeito destas meninas. Lapa na Bahia Joazeiro do cea- xilia grande número de pobres, uns dizem que são crianças mal rá e' muitas ~utras cidadro no nunca dando a esmola dirc~amen_ acostumadas, outros afirmam que Brasil, vive infestada pela men- te,. !_!las por i~termédio de insti- os pais realmente necessitam da dicância. Nossas ruas v 1 v e m I tmçoes de caridade. esmola que elas pedem. cheias de mendigos, dando uma o PARAíSO DOS MENDIGOS A versão que muitos asseguram impressão bem triste ao viajarite, Na rua João Alfredo encontra- ser verdadeira é aquela, que diz que aqui chega. Várias instítui- 1 mos mais de vinte mendigos. Na que as meninas mendig_as, são ____________________________..,;..__ artéria comercial da cidade, êles orientadas por mulheres mesc~u- Comércio, TI• _..,vo.v.~v --~ -- ---~ '" -- -- - .n.t:>l1"1Ull,Ui•a>t:: vv• . 1uvenv . 1 :\raújo Pontes. rproblema. do petról_Y, no rrras . '~- ~ da terr~, deve começar pelas nossas doença, e com permissão da _d1- · Medidas disciplinares _ o Di- a suspeita ca~pan.,a do s1Ien;c.0 0 m. próprias ca.becas. reteria as alunas: Quarta ser.t ·'or bº1xou portaria suspenden- urma,da. a seu iedord- pudelr ª"' __ r de E re11salt1mdo o valor psicológico ir à 10 15 JI." -, ~ . pida por ttm gran e mov m~u ,o do 'entuei11.11mo e da fé que revelam -; Maria Ol!ve a, s ' e - -ª · 0 por oito dias o a_luno Délcio op1n1!io públ!ca, n!io tenhamos du– um autentico pesquise.dor petrol1fero, na de Lourdes França, do segun- Bentes, da quarta séne do Curso vida, o., nossos dirigentes atuais ,sca- x lama· do ciclo - às 4 horas. Ginasial·, por dois dias, o aluno uar!io por saber o que !azer com • e :;011 m.ust be souo-ht !1rst o! all ln B 11 " Foi suspen&a, por indisciplina, Ulisses Eduardo Carvalho Olivei- petróleo do ras • . já t our mlnds - 0 oleo deve ser pro- por três dias úteis a contar oo ho-· ra., da primeira série elo curso N. A - Esdta rseporieta,algizeont 1 1 no"ªcªivba curado antes de mais nada em nossos 27 1 M . A ti h . 1 . d' 1 P.Scrlta quan o e W pensamentos". je, , a a una p,na gos n _a Ginasia ; por cmco ias, o a uno M1l1ta a brllhante conferêncl~ sô- Crelo, não exagerar. portanto,, ao Miranda Nascimento, da primeira Leoní Freitas Matos, _da prmieira ~re p!tróleo, pronunciada pelo gene– anrmar que o silencio, a Indiferença, série, :,ala B. série do Curso Ginasip,I; por três ral Juarez Tavora. Foi a primeira o de11conheclmento e a abstração que Curso de Formação de Profes- dias, o aluno Mário Coêlho Cha- grande e ~.utor1za<!a voz ª" que er– parecem cercar o problema do petro- sores Primários - Eliminados por ves, da , primeira série do Curso gueu no debate publico, dessa qUAA– leo entre nós, se não constituem a falta de frequência. _ Segundo Ginasial. tão v1tal i,ara o Bras!l. E multo, m.. primeira grande vitoria_ dos podero- Cí 1 Pr" • é , CI n ____...;..__________ ainda é pouco. sos monopóllo,11 Internacionais que c O - 1 1"!1eira s ne - e outros. .to~s os üomens respop.- pretendem controlar a riqueza pe- Gomes Barreiros, Elisa dos San- F J O g neraJ· save1s do nosso pais devem ofereêJl' trollfera elo Bras1!, marcam um de tos Matos, Lilian Sampaio da Sil- a eCeU . e suas armas para o combate pelo Jie; seus tr1u:ii,ros m~is import9:n_~ll~· veira Maria do Perpétuo Socorro Carlson tróleo do Brasil. Assinale-se ac,_ui T ___....;..__....;.,,;____..;_.;..::_ ___ -.;.·•;;.;·.;.·-'--·----------- como circunstancia fellz - ter el{¼e PORTLAND,. Orei:on. 27 IR.• - Fa- ·o Club Mll1tar, mais uma \'~Z. o Pol;); leceu, hoje, nesta capital. o briga- to !ie partida cie uma gra~de caní;- S€ pu l ta d o Belém ~; 1 :. c~i::~Ja:t:ª~: i~1J~~~·di"co!~ ~:~i:: i~~~~f\egr!s~:::a:Oª°i>u~~ em po de Fuzileiros Navais dos Estados gloriosa e trad1clonal associação, li ki1nanças imploram diariamente à caridade pulosas, que as distribuem diària– pública. ' mente por vários setores da cida– No trecho compreendido entre I de, afim de inspirar piedade aos a rua Sete de Setembro e a Pra_ça transeuntes. De fato estas <?rian- Q tlgos de mala - t; patins - 2; ra- Portugal, existem três conhecidlS- ças não parecem ser mal ahmen– tce!ras - 61; balas - 1; rifles - 1; simos esmoleres: um é O .velho tadas, nem parece que tenham cartuchos - 22; agulhetas - 2; vai- italiano, que à porta do Foto Fi- pais passando fome. De qualquer ~~;ª:_ d;7~ª~~rt~~:~ ~:6t~;kP;:;~~~; danza, acompa,nhado de um neto, maneira é preciso verificarmos se Navegação (Continuação da 7,11 pag.) 11.Itf. de ].O pont011, cotando-se aent•, por ltb,a: em Ano Pas. d d , H , U1dos conhecida como "atacantes de hlstorica campe.nh?. da siderurgia Jl e man ante O O Pe Carl8on". Durante a última guerra., Brasil, hão de ,-,:,mprePnder o lll ex- o ' . destacaram-se eles na cumpanha do cado aaguirldo pel11. conferênot , Pacifico. general Juarez Tavora. Atracou ontem, no armazem 5, o cargueiro p ARALIZADAS HA OITO MESE .•• - O enterramento Hoje -ht. ÇO 27.40 27.31) < 10 •••••• ,. :a.~O :za.10 su!ho . , .. ,, •• .Z5.40 25.30 s~tembro ... •• 24.40 :M.30 outubro •• •• •• ~4.:/,5 2'..15 Vendas na B?lsa, 750 a;. r.oá. 8.81J ll.H - 18; bicloreto de calclo - 20; oleo passa toda a manhã pedindo aos estas meninas realmente precisam lubr1tlcante - 1.015; graxa - 5; ma- transeuntes o pão de cada dia.. de auxilio do povo, para que a~a– qu1na de levantar, bombas, etc. - Veio da Itália há mais de vinte i:lhã não venham a ser parasitas. 13; folhas de flandres - 45; m:i.qui- anos, tentar fortuna. Não foi fe- Tôdas estas meninas que esmolam na dé força Diesel - 5; oleo pet. lu- - lf b t h d ~pe briflca.nte _ 8; soda caust!ca _ 45 ; liz em seus negocios e hoje cégo, sao ana a e as, con ecen o - DDT-2; diox1do carbono _ 30; DDT em cor:sequencia de uma cata- nas o valor do dinheiro que rece_– a agua - 20; ferrolhos e encaixes - rata, sem rect:rws para fazer a bem. 33; brinquedos - 21; casacos e ·capas oneração, vive da caridade públi- ALEIJADOS Apj5s vários entendimentos, rea_ Iizaâôs por via. telegrá!ica, entre a. Agência do Loide Brasileiro, nesta capital, e o sr. Paulo Car– neiro, proprietário do cargueiro "Hope", atualmente nos Esta.doe (Continuação da 3."' pag.) ria Chaves, para dar sua- o Unidos, foram afastados todos o, no sentido de ser aprovado o, óbstàculos encontrados em Be- 100 MIL CRUZEIROS queriment.J do S'l'. Serrão de C _ lém, pelo ex-imediato daquele Novamente falou o sr. João Me- tro. bem como a sugestão do Nova Iorque, 27 de maio. V!:,oraram l,uJe aa aeir01ntes cata– çõc:. eO:: centa., por libra: de chuva - 2; fogões a oleo-e per-1 câ. São os aleijados, que para iin- tences - 270; radiadores de auto - Junto a uma das vitrines da pressionar ao público, exibem suas rob·ustos. Muitos poderiam traba~ 6: brinquedos e c!garre'.ras plasticas 4 ,A~ t • • h é t h n ma1i·as e enfermi - 3· diversos - 130 volumes .•,w, es a O cegum O que por es ran as ª 0 • - lhar em oflcios bem rendosos, n'ias navio, Edras Franco, acêrca do já nezes, ainda em nome do sr. Sílvio M.eira. desde que esta f comentado falecimento do coman- Francisco Pereira, para. esclarecer i;e tomada como um rP.quer:ime dante daquele navio, mr. Tho- que dos 100 mil cruzeiros doadoi, t-0 autonomo. Defedeu a p:roc mas J. Caughlip., ocorrido em pela senhora paulista, tinham i;1do dência dos dois peãidos, tanto alto-mar. Conforme noticiamos gàstos 50 mil, restando ainda ou- informações à L. B. A.. como alhplainente, aquele oficial fale'. tro tanto para a conclusifo clat. sollciiações ao Congresso que cera vitimado por um colapso obras. realiza no Rio.. Afinnou que cardiaco, a. bordo, na data de 8 Houve um aparte do sr. se~,·ão dos deveriam votar dessa ma Ano IIoJ• A.ut . Pas. D; FHedelfia - Folhas de. F'an- demais conhecido ó<;>s guajarinos. c!ade_s. ~ostran: suas fen~as, para preferem pedir, a exercer qual– .:clres _ 653 ; tubos cte ferro maie:i.-1 E casado, t~m um filho de pouco poder 1mpr~ss1onar aqueles que quer profissão. i;:stes, geralmente, veis _ 12· umas _ 11 mais e.e tres anos. Costuma reu~ oassam. Muitos necessitavam de ao pedir, alegam que ei;ti!.o doen- 25 --Vapbr "Maná", d~ Madeira, em I n-ir uma bôa coleta diária, não : êstar em hospitais e não incutin- tes. Muitos contam histórias bem :'.4 24/5147_ - Borracha - 128.322; ser-, fazenclo 1:: :c.js, por ser um pouc:> ~lu ascJ a grande parte das pes- tristes, que muitas vezes, conse– namb1 - ~:671; sernamb! c_aucµo - descortcz para com as pessoas que ::Ja,s que percorrem nossas ruas. guem comov_, er. Com O retôrno dos Olllponlnl - L a 1 e x crepe .. .• .. . . .• ~5 8 f'lttnt Sh!'etl . • . ~ 1':[er::aé.o cab.o. o D~ e .Rct;o ALCODf.lO 1.379 q_uUoa, castanha - 65~ hectol!- Ih-" d" 0 .-,Jgum óbulo mas tentam N'"'s L"IQtentes da Fábrica Pal- '- ' t•f'S' g•uno mc,•or - 1 ~ u ·~ • '-' , "Arigós", - grande foi O número do corrente mês, sendo seu cor- de Castro, perguntando ha quau_ .ra. porque estariam contribulri 9 po, conservado no frigorífico do to tempo está.varo as obras para- pa:a a construção do Posto e 1 navio. Cientificadas do fato, as lisa.das. Como nã.o houvesse res- amparo à infância do tnteriot, , autoridades norte-americanas de•- posta, o aparteanre mesmo -res- Afirmou qu,· "a auto1:idade CQ • termiriar:;i,m o arribamento do pendeu que há maiio: ou menos ll petente e 1·e~ponsavel Jjela "Hope" a Belém, o que se veri- meses que estavam os trabalho·. li~acúo das obra, é a Prefcit,µ_ ·· - · v· •' "C' , p· ·t ,, d M fazer r,igum~.s perguntaG. _neira, todos os dias, dois destes dos que se intitularam solda.dos -- apc,r ar.os :n e , e a- D' • -t · • é eta que -~;endigo- com suas úI~eras à !laus, em 26 - castanha - 1.054 _es.,e ~ua. e 1 ra_;>, .a pr . ... ,__ ''• , V • _ da borracha, famintos e maltra- ficou às primeiras horas de sá- pàfados. de Came1,á. 1s~o po~·que ela rece,. ?<ova. Iurque, 27 de maio. O mercado fechou hcJP. estn.vel, com ll.3 seguintes eotaç5el em "erit&l por 1:·l>ra: hecto11trcs; cacau - s.591: fibrn de csra poséada à .lren"e da LoJa ni,osa,a, pe9em um óbulo aos tra~ pilhos para poderem comover ao juta - 11.ceo; Jutalclca -- 8§; ceõc, ?o.fa.chac.o, qc:e inspira mais com- seunte:::. Sãa as chagas, deS t a ci; público. Merecem 03 falsos men– de ucuúba - G.300; courcs cte boi - r :2.ii ;ão ao público. Parece uma -.:ade de ?':assa Senhora de Nazare. ciigos uma vigilância mais séria. 4.450; co~ros de_ vead? - 49: ~auros eEt:ítu2.. Cem sua mãci estirada FALSOS ru:E~DIGOS ftles tiram dos verdadeiros men- bado, dia 24. Imediatamente, a Seguju-se nova e~Iicação do bcu a. impo: tânc!a de 100 ·' nossa Pólicia Maritima tomou af lider Silvio Meira, que justificou ç •p,:eiros e até agora não con devidas providências, no sentido I mais uçia.. vez o seu substitutivo a ob:·r. ·• de efet.uar o enterramento do que "v~~ a.o encontro dos pró- O sr. Serrão de Castro a~– oficial falecido, no qµe foi em- ptios desejos do sr. Serrllo de teou o orador dizendo que isso e "">rlmer &ummer Y•.low Dlear.ha– b e'', i2m carros•t~nquet;: de caetetu - 60, co1;110s C:c c:u~txada ao- cue •pnesam ela nos mestra os falsos mendigos tambérr. en- - - - 49; couros de capivara - 359 quJ.- ,.~ , !~ _ :--~ , : ; _ 'º . ª - aigos. Grande parte do que devia los; p1raruc1í - l.Wü; leite cte se- - J!_L,cia_.ücnLe O sofrimento dos que j •-Lvm ª. c.i1ade. Prc:icu!am exerc€! l tocar a êstea, é desviada "lara o Ano Hoj.! A?l t. Pa1. rinca _ 200; tambore~. 10: 1 i:6 vJm à ::;ua frente n-:tv:::n., nc- l :u~: e; at1~·wades pnnc1palmente a I bolso daquêles · --:Mot0r- "Parintlns". do To~~j.-, ~-·:·:; e ~::r.:.r:1 n1:::i3. ·... .'·>~-... G~t·alm'2Y-te. t -1O h ::::1ens _______ ·_____ _ tlns, en, 22 - Castanha - 1. 322,5 , hectcl!tras. 1 bargada p'elo e ;c-lnl-ediata.do Edras Ciástro ''. pretendia dizer c>m ~eu reque · ·.: Franc;,o, iitil.ialmente no cpmaudo mento. Não o fez ··por que do "l·:i;:i.;if.l", que, ag-ui;,...~~:s_e or- A P#,AVRA DO LIDER DO PSP queria chamar ele ladrão a n!n- • ,chi entre:.a em: ...... .,.o .... .. ... •• l;}.OCi r-.1t~io ............ ~18.50 ,..c-,o . . •• •• ..33.00 S~: :,nb).'O ... ... 28.00 C,i:t;,•,b • , • . • . 2~. 00 ~i:t::• " .. r- ?.:P.m alteraç.:,-.. 41. f',0 38.GO 33.50 28.25 2-t .• oo U.31 14.31 14.31 14.31 14.31 -.-li:ct0r "Aju:·:-: :e.ba" , de r..l::;t!l:ltts · em 2G!5ll~!.!.7 -- C&..1t~n:1.;1. - 1 . ~3! heciclitros: cac:-.u -- 10129; ~)!r:irt1.·· · cú -- 11. ln'J; iJo:::-::!.Clla - lCJ; St'l'– n::i.mbf - l~'J; couros -· 4J quilos. · ,:,IJT,\ :STADUAL DE. MAt/'.S POSTt-d5 Cr\S 1ANHA "· -~.~ err1 vir;or a& ■ei"ültite: 1 ' p__ ,_. .t:! ·. ~ias e :111!ne •.•.••••.•.• , • e3 ~ec..~:.; •..•••.•.•..•• J~f'1 u.d.: ::.; -••••••• ' •• • ••••••••••• j.,.,lU,;,,_r g • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ,. , _?!'as prvceJ.ên•~L'\S. :.t• •,.,. • • •••••••••••• w••••••• 2.25,00 220,00 205,00 245,00 O Co~ret., exp;,,;irà l.ojc: Avião "Pnn Amcr!c~n", pnra Nove Iorou" e f'Sca.:as: Reglstadcs, às lú horâs. f~chn. f.s 17. --AvL:lo ".Pa!l . AP.le! '!c·.~ n ", Pf~.ra Duenos Aires. e cec:J.la .~ í:.s 16 e 17 i horas. · · --~'lvi!ío N!.."B, ·para T€:'ez!nn, L:1- i:ia e ftio, f::.g j_8 l~ 17 horc.3. 225,00 j --A;.rlâ:'.' " t'!.ero,•!:.:.s", p::..;..·a Port of Gra"J.d.a ................. - . •• ••• 250.00 Suci.n 1 Trujil!.o e J\:ü: .. r:li. às 15 e r; 1 hÕras. · - - Avião "Cruze~ ro do Sul, pa.ta Terf!ry:1na, S."!l' /ad.or e Rio, às lG e 17 O "rt~ce Vict::-ry", a cntrc.r hoje drt hcrac. 'I· .. (:d,::i.. tra3 ~; "Lre. ·Belém: -- üe Ho- --H!:lte "Cor~ç5:,J rle .J.;;sun", paru. •:_\ :!:,?r: ,U,-:':>, fr,ri!.::.:.a c!.e trh:o -· - COO o Oiar;c:aue, às 1~~. e 13 hor;:.,:;-. ; .:.~.-:-o~; iz, -.~~a í'e r.JJ.iv ~!r:;i, - ·10 cz,1xaz; --Vc::01.· "Uni" o, para· Curralinho, i ,..,;·-~?.i:2.S - ~J.G:l: cerveja - 2.0 i'i: Breves, Cüu·upi, - o~:t;::::i ele :i\íó,Z e Vi•! r rt"'"Cs t~1inu,·. .:it!Lios - 51; hls~o!tos torie., ft s 1.. ~ 11 15 })oras. 1 - - ~::ú 1 r~:;•11a n1asr.e_r - 110~ r.-1aou1na •-Vn.por ··ss:ita 1.1":tla., para Tu- i cl.c e:crever - ~,: I!laquir..n!3 de escr~- curui, P:.s 14 e l ? ho~:PS. : -v~:· J:~::-t:::t1::13 •-· 7; ·;!drn!"ie. _:.... 50; ar-- --Cu.nós. "A·..tto::ltlac!e", para Ma-\ t ·, :s c'.G :c:lumin!o - 2; motor e per- ' capá, à3 H e JS homs. : • e_,,,~, - ,,; conentes ch:wes - 3; 1 --Vapcr "Erlo Hor/zc,;:ite", po.ro. / "! ~ .. i.·: :,.:;:·::.c:n1.·:-~ - 31:; nutomove1':'i --1 Manaus e e:;;celas, às 13 e 14 llo~~s. 1 :o; c;,..:!'l~í:~h :' -:; - &; pc:te~ces de rn: 1, .. -~-:Motor •t-,.v,u!a"9 para Dre,yes, i , - ~J; !aaternas de pro]eç!íu - 3: Portel e Ane.juás, às 11 e 12 horas. ;;: ·_ ---, "ls sêcn.s - 2J: terç!l~os - º; • o~eg e pertences - 16: r.rtlgos E. DC i;'J:RRO DE l'SRAGANÇA . : -· .. :wc,:,3 - .!3~ maq"..l!nas ger2dc~·ac S~ 1d.as de Sâo l:!ra.:: • o; ti.:.., as [,ulvanismios - 30: rri- -Segundas-feiras. Mluto. àB ·5,JO ho- ~-:-s - Wl; ferra~nentas - 2; nnva... rc.s. i!".rz ,,:-•,t!·'.c:s.s - 5; t1ntu p:irr., couro Terç,,1-felrns, Borfr1o, h 6 l:\or;ia - 10: • 'olr.ts. l!qu!da - 4; tinta pas- -Quartass'feir,.,.,, 'õ'.::sto. h !l',:W - iío•- i 7,., - j -~-~; c!)r..'!rnsição pr:ra polit~ ·- re.~. ,. llcmitlo cimento -- o; pertences Sr-1stao-felr11.a, Mlrlto, u i,ag Ili.e>- i ..., t~';.tor ... = -:.; ti~,:,:G2~'.\':l -.f!J:.PJJ'tp).,_l?,F~ -- ~:- t \;,-t. &.:'::;cs -~e ,,erfrme é tollette - ' i,jabndu~, J-IorMlo, b 8 h,O~_;. ! 12: lamir.es p!6'oticas - 4; folhas de ---o trem botsrio de t:e!:'96-J!'l-?!l· j • .n~u - t: hor..1ba3 maquina. - t· regressa de Dt~•rs :iç~ qua:rta.;"e-Wa, , 1,ri ·'_ elos - 1; artle:os hldrául!cos - chegando, à t:.rde e o d~ ubr«,to,. t,•·, 15: Ie:!l~dt:ras -- 2; f\l'-'.:CO~ens - 1; ~re!sa s~·--1.mcla•f~&, _')~&!A~m~• t<.ca cilscoa - 1; microlites - 1; ar- bem à pra~. ---· , Velo para o nra~1l tent2.r l'vttuna - Hc,ie ctit;i rtéilll. .id~ :t un.1 ~imp~~ · ~~~- e~ UJll neu.?ho ao lado ial»lo~ a ~~~e. · O abastecimento da cidade dens supit'.~03'.SS, taJ.vc.1.1 00~~~- · Oi,v.o orador foi o sr. Aldeb:i,:-o gur;m ... t&S :;,o tbf,~j~rte GP ci~fpp ijo Klà~Ítá'u, QUe historiou e orie1,1:.ou Dis~e o sr. SiMo Meira que e m:psD:ip ,ff~onfico. J}{l'l'a os ~ti\- a ~t.scussáo, most!"ando n m;.e- p:e!'i:':ar!a de provas para dos tT;n,klóí;. reJ:]-,,a en,~ os lla~os dos Posc;o~ fazer. Segundo o boletim de abc.-r,teci_ fi;,::-;;'J;!;c!~' R-l'H~O HOJE ""'r.t~ e de_C~m,.tA. E cnn- Po;· último, falou ai 1 Hfa. ,i sr. mento da cidade, fornm õiilllí-1~ :urJ,ii.,füe:i:ifu tudo ficou i~lyi:- ~ :~,o havia moonve-r-rient_, Aldel;aro Klautau. reir,erfa~tdo o buidas nos mercc.do: 1 de E.:ínta do ~1t1~:i:tjfr1,i~cnte. 1).; ~os· ~ aceitação do 1-eg_ueri- ~eu ponto de vista de que devr,- , Luzia, de Jurun.."" 3, do Ac,.. i1~- fc;_-:02.m ifi'6fülif..õs eh~re o Cl:}ns,t. ll),e dÕ sr. Serrlio de C9,~t:·o e riam ser aprovados, tanto o re.- mento, de Silo Jeronti;o, dii Gão 1al:.'i ~_t;;n1i;_'~l,cano, a /;a na i;;u~estão qo sr. Si.Mo M;._;lt:t, j querimento dei sr. Serrão, COJ!M> João, da Pedreira, da Jo:;é Bonl- do r.otl11 :0:f:.\:.ndro l'l <;1 desde que Mta viesse r,,,1 !o-tma o rio fr. Meira. eio:te de~e qu'e fácio, de São Brnz, ckl Sousa tár!.o db ~~,~- , à:. ~eu!j,:> - d'e aditivo. como aditivo. Franco, da Cremaç&i e do l-orto ro, f~ ti~~~o éi'ue o co- E ejtpil~o_u então, qi,:.t, p,!o ofi_ 1 VOTAÇÃO do Sal, iilcalsive o fol·mcido à.s ma:::.~te ~ffümadi em wrui, cio pedindo i.rif-orqifl:)f.?!'t, ~erian, O pre~i1e1!tE- de::Jarou que co- autoridades, à Marinha e a.o Loide das nE·· :s fflta capital.. Désse oonht'icl~os os mothió's da pe,roJi- locava , ,.-a vot,;fo o subst.i;;:;tivo Brasileiro, 15.1-<H qt:i!c,; ,1e carne rr:.oo/<l, â , 1 ~ ns'cessária aut,($_sia, sação ~ trabalhos e, at!"ev,!s do do sr. Sih'h Mei.ra e QUC'. urna verde, 1.r.u qullo.s t'\111 i;,.y.·~ de a :;er tA _•~ ~ D. A. P. de nos.. apfüo ao Congresso, reuni.do 1Jo Yez aprovado " m~srr·,,. íhl''i11 prc-o, <J.em, quilos c1,_, pcf,re e 160 sa Fàiiúfã!lftl~ de Med1cl.!;la, o ca. R'io, pedir-se-ia au-xlljo 1~:i,m o c,rej:tdicado o rr,iue,·'",'c:ntn c-'.J ~.-. de vf.scc:ra~. dável do indlto,so co~nq_alite término das obras e para o seu Serdr, d?. Cn-' ~o ,-ot·, .·0·:, rcn- As qc.otas c!e ~dos D"~_l'.ca- TÇ~'l-S ,T. Caugh!in, :1erá enter- funclonamento. trn. o 8ub:;titufr·n_ ~., l.13 ~.s/~ · ,,, dor. de Ba.t-Ua . :· s e ~l'T,e- rr.~ 40~, às 16;:¾0 horas, no e_ e- O sr. Silvio Mieira aparteou. U.D.N., do P.S.P. e o sr. Jmf, dü-!o Corrfo nio si; · tnctpt.rfas rn'i~"i.o de Santa Is~bel. A Pfl• declarando que o.s motivos já fo- Maria Chave~. ,:,, I'. T. B. "/01;- - pm.- não co:, r.tt! .'!-ep'l do bole~,.. f ~11.ij~ ~a e a capitania dos J?or- ra'm apresentados pêlo si. Fran- :am a favor co r,:1b~W,:ti-;n a ban- No M_ei•,:ia_qo ~mié:tpal ~.- .~i:t11 tos_ f-9t~m cionti!lcadag do f.aw. ci§co Pe,:elra. I>ifi!J!U-se ~ntão o cada do P.S.D. e o ~r. Anto.. v&n'l:U::os 18(1 Q)Í1. los de ~tio - º_-. "li .. "9;?,l", atraeou no ~,~ (\e orador ao sr. Pereira e mdagou nio Caetano. do P, T B .. e no Vor-,:, sPAfo. - 400 pffl'áii; de. :Se,~m, "'IS 20 hore.s de ontem, no se somente falF.8,Va!!J- tclhr.s p~ra ca:rangi.'.. e_-j_Q. , a_rr,;_(Í',·_ .,;,,,.,,n:_ .•· n_. ~. qp S.NAPP. a qliclusã,o das obras. obtendo REQUERIMENTO CELSO '17:-";'ltl'" i~ôiita afirmativa. MALCHER ·'-' '' · '-.:. ; . -,,_ ,, - "tfa., --.:~! -. _,,!.. ~ :-t-\"' """' ,· - c;.,.t;_ ,. FA'."Í'O GRAVE NA INPúSTRIA Pedil.l o sr. Celw Malcher ~ DA CERA.MICA fesse posto em vota.ção o seu rf?. Manifestou-se ainda sôbre o querimentc, sóbre os furos de Bar– assunto. o sr. João Camei-~o, de. carena, que tinha sido adiado. O clarando qu,e fora incumbido pelo presidente declarou que estava ex:. SI'. Otávio Meira de superint,,ncter gotada :t hora do expediente e a con,strução de. Escolas Rui'aís esse assunto ficaria transferfg'p no interior e tmha chfgado à para a primeira parte dl!, sef!Bfó ~n.llluslo de que a falta de te- de hoje. Nma lNwir-.aea situad à a~Ela lhas provinha de um fato grave qµe achava. dever comunicar a ENCERRADA A _SES&\P :;r, , 't;) !-t-' ·o 1 t.'Vl.C:: T-r--"'-"'-r na trav tôdos. A produção de telhas era. Na Ordem do Dia, n1Ilg1l'l1}1 éJ'. e .li>O:f.lJ.'li'll&l · , n. V".QU, Jt~ ' ·• e,!,'n s-qa me.l.ória., desviti,da p~ra o fe rrtan!festr.u sôbi-e a aprescnt~- 1 Ôamw a-1-. M ' • 1· -~•f~!ié:'°A (.1:;. ~,g~z. ijl'G}~1--lr,,'t.~ e.-,j cton~d7i~tc:". ~tll:?it'~_i;r,,,,ã•*t~:r rr- ~ ' ' qando seriamente as obras que o pro e e ons u1ç o, e~~ 1 ÔentJiaiJ,~\. ~~ se fazem llO Pará. o presldent.e en 7 cerradtoo a se;;s ..,• ;,• 'J ("' li , A FAVOR DOS DOIB às 17 horas e minu s, Jll,a~an,. - w,n- .( REQUERlMENT~ do outr:a reunião para ~ i '----------...,....,iài-...-.,~-.. ;,;· --,..--;;.. ·-,;ii··•:11lill·r.,1<11iicrili11Wfli'iii!iilir,ii1ll•._-iiil'-illí!iiií1u11,1■1i!ía11!ij'..,. _ ,.------... - ,.;~,, 1-'ecmt ' a :i.,aie,wa o sr. .Jué Ma- •a Jelli!oeatlll _, .... ·

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