A Provincia do Pará 28 de Maio de 1947

Pãgina 8 ------ ------------ _,..rtOVt~CIA Qu--.::~a-feira, :28 de maio de 194T BRASIL NOVO FRONT DA BATALHA I\-lUí~DIAL PELO PETROLEO ----------·-------------- ----------- - i 1 : 1 : 1 A estrategia do silêncio envolve o p~troleo do Brasil - Por que falai· em "esfinge'' dl petroleo? -· Quasi quatro bilhúes de cruzeiros em cinco anos - Petroleo~ r-1atéria pi·1ma de vida - O urgente problema das refinarias - O povo brasileiro precisa ser alertado enquanto é temao ! i :! RIO - mt,lo - (Mericllonal) - N~ ~~~ela a vl.lilai;t\)1a do p;ivo e há duvllll>- de q\ié ~th:08 petró}:ii:J, de ~Dás chàmadil's elft~c,. dPSVi!idas o precioso ºouro n~!:roº que os mtilç,- a rtiiénçào do pais par1 problemas res técnicos am11rloanor. - lncluslvé E' claro que o desolador panorama os prlnctpals geóloJiO• da Stan<UJ;rd qt...o descrevo acima. refere-se a,;,enas 011 - 11!-!rmam correr em vasta~ ao, quadros dirigentes gerais da na– quantldadee tio noe,o sub-solo. çllo. Quanto aoa pequenos grupos que Acabo de completar qutnlile dia.a de jé. tomaram conhecimento do pro– visltas. entrevistas e palestras c::,m bema do petrolRo - e que "stão em pol!tlcos, :flnanclstas. mil!tBres e jor- posição de combate - sôbre .-.15te3 nall~tall, todos eles colocados em po- terel ocasião de !alar em mlnhRs ,lções malw ou me.nos chaves do no,1- P,róximas reportagens. sn i,eglme. A toé!oe fiz e.ta simples l ri\~ls objetivo e e.parenteme,ue mais Der11;unta: afjalxonante. o nosso petróleo toma– : - --Que pretendeis fazer com o p~- ré. o ruind que os interesses do :Bra- 1 tróleo do Brll.sll? · sll certamente não o aconselham. ' E ,.R respqstas que col.lll per:µltl- Longe de, mim, entr!>tanto. a idéia · mm-me corio!ulr 011<' a ~af.é'jla do de que oe numeroaos comandantes ' cllenplo e a grande manobra que ~- qa poiltlca e dn finança naclonals, : racter!za atualmente o "front" do que. andei entrev\$tando nesse11 ul– ' petróleo '!ntre nôa. ttw,& quinze dlas, tugiram de l!,bor– . A E'lUSCA DO PETRóLBO O,i:VE éár o problema mal& clara.mente :,Or- COl'ÍIEÇAR. NO l'ENJ!iAJU;NT<; q~c 1!i:nora11Sem a !mportancla do pe- . Gm prestlr;lo~o llder nillltar - tal- troi,eo na vldo. nacional. \ vez o mais falado de nossos mil1ti>.- Outras razões, provavP.lmente. os le– i ra.i - respondeu-me na sua sala, cer- v_arar,. àquela atitude ~e exceS8lva 1 cado de admira<iorps e pollticós: prui:loncla e cauéela. Nao pretendo. i --O pÍ)tróli!o... sim ... não ... p·ortil.nto, ensinar o padre nosao ao~ 1 sim. Ms~ nllo se deve d'va;ice.r mul- ·PriP./1<! de nosss. polltlcn econômica. to. o aRsunto é peitgoso. T!ít'i>e:z: P?I· M1'.s, como continuo a crêr que a , sa. ser rcsolvlg,o d~mtro dos quadros vi~lancia e a preser_iça das grandes da ONU ... l(llo J:rt. duvlilj,., vem o me:ssas populares ser;o um fator rlM!_– capltal ea~rarirfelro será dt'r1c11 cl),,:'- slvo n~~a batalh"- em que o J:m,,.• 1 g&rmbs a uiHa coneli'ts'!o ... ;fã d12àa àc!lbB de ln~ssar, é para elas que Platão.. . dl~to catas pequ~l!.s e simples ln- Um <.1og <1,,1rigentes de um do, gran- formações petrollte."as. des ~'rtldi:is p&ttlcos nai:!OlÍ~. l'l!li- Dei)ols do tr,lgo. o petróleo e seus pond'eu-me com um ar de t'tneata dex:ivad,os constituem o.• produtos im– ~adlgê.. provoéada pelas longrui nbl- port!'dOs que mais pesai:n na nossa tes de vi!)illa, can&ado pela ult!ina balan~a. comercial. Nos ultimas cln– crlse polítii:a que e.b\tlou o pafa: co anos, apesar das restrições e do --M(lu caro. reconheco a Impor- racionamento imposto pela guerra, o tancla do problema do petroleo no Brasil lmportott mais de três b!llô~s Rras1l. Mas, que tazer? Para lhe di- Reportagem de Samuel VI AINER (Copyright rins "Dlárlos Asc,oclados•·. e melo de cruzclroa em gasol\na. oleo crú, olen para n fabricação <{e gaz P querozéne . Agora, com a re:;1.1larlzaçã0 do ~o– merclo internacional. 11 nossa 1m;>or– taçio de\·eri>, aum1entar to p!tssarú bre– vemente de rnn bll!ão <:e cruzeiros por ano. Mandar.,mos aoslm para. fo– ra do pais u:m rnilhêio G.r- ~r,ntos - que nos custaram uma f'n~rrta lr1- calcul"'-vel dado o atra,z;;J 't"~n!co ~m que o Brnsll "" en<:ontra ta"e no~ pal3es fornecedMer- di, ,>etr61eo - que poderiam ser trocadoR por !ocomo– tlvas. maquinas. tc•res,. tra.tnres P. tantos DUtroe produtos· essencial~ ao nosso desenvoivlmen t.o econõmlo;. 'E por !a.lar Pm eaer13in.. i• con~ep~ ção populn r costuma assoctu r a ld~il do petróleo com apenas nl~uns doe. seus derivados, gasollnn. querosene e oleo ~ombustlvf'I o papel do p~tcólf'O f·. enu·_t"""'· muito nu\ls s.éri0 no n1u11do clP hoJe, Ainda n'!)elanct·o parn o~ conll1>clmen– to~ de Pratt... ;s o <11tr dl7' e311<' emi– nente g~6ln 0 o-"hefe <la StRndaril Oi!: ··o petr\J.u~o é hoJP.. ao mesm:J _t?In– po, o proctnto cte neceMldad~ r.í3\S vi– tal e ms1R :\lt.a.m'!nt~ va.Urn:.;o (fa. :.n– nier~ade \UO.:i~rnR O pet.i.. -~PO P a m;t– térln prlma de mllh:tras ae proctm:r• farmaceuticos, quim!cns. mPtUcos. ""· plosivos. plaliticos. Com i,le n" C 0 ,z a bortacha sin;:1tic~. os pnens os _s::il– ve:-ates. Como cmnbll.StiVPl Hqukto P gazozo. mpve lndústrlan, na,·lo_s. a.u– t.os. trens. . . é, 1ncllspensavel as co– lheita$. à semee.d\Ht . ~ arare~1 ~lori c~mpof.. ... d.que-CP os larPS.. 1lum\– na as lampad .fói ••• "osinh~ nossos all- mentes ... ger~ ele cle:rlcldade as usinas, fabri:::P ...s f' rninsc: O tróleo é a matéria p:t·i111:J GJ vida!"~~. Acrescente-se ~ todo •3~e ror,.Juil\lJ de qualid::ides n (L: J'lE> n~ 1 ~.;ue~'l~:,r, moderna o petról~•-' ,i\nda ~ 0 t'.1',.,. essenclrl dos c:ombatent"s f> ~a co· · .. preender~ quP sern ele •) d~st.::10 ~ ~. uma na.çàn em CU-Prra n ·~,aca pode!'i\ ,er- mu!t'l ~i!erent~ ,~o <JP;~tu1n t8'í !r1dv pela. L;a1!;;., Alem.ann~ Q .rap_~! o v:::.GF.NTt: rnm:;1,E:-.1A. DD it)'fr'•NAR!AS 11. Outro o.s1)er.t,:) <la qnç.•r,tão. Q.U~ n:lo tem nierec:..do no Br.:;.sil u deV!~a. jl. t.€-nr?w, é o rJns relinarias. ~Ome,;,li.e :.::.s na., ôes <.!HE" 1ncl11st~1~1Li, z:trn o f'.:~;.1 pe:ró.1."':) ó au~ Sl:" p-octt,th t m:1siv..erur :·eul!11c:>r:.c~ lnden~:ndr--1.1.\e'ií.... An t-es de VoltJ. Rei:1:Jndn. por ('!:f\i:d":.•. pln. o B:-2.r..n nd.o podb COl)~}C'lpr-,r-~v 11.1.n:-i nar;f.o s1df'rurgica. a.i.,e:5.1.l" ôqlí hilióe, LP cn le1adE.:-. d() n,i!1f'r~:1 <fe ff't~o quie V.orrn.inrn p·::t su:1.s ja1' ld.as ~ I~ o r,:1es1no suce:h::fffi ,·,Jm o pe·~~élef, fit' :~ãfl cnid«l'U'\.);. í!~3df' ,lú (i.'l pt4J• p:li-c\r a sun 1ndusr.rht.liz. i;-:t~ ;',1r,1\t8 :1 .. .,P:"'Oade f' que t.mnAn(.1• çi:~ p.:•1s colo:nia1--: exportnr.1 o!iP.0 r::.-1'"1. lJr,poús o retn1pnrc,<1 ín inàn~~rr:all:racic., pnr iun pt·cço var1us veze-- vez~;:; ~utw. ior E ssi::n se- vn~atiUz:1 o 11,Jlculo ·~>~•d'"f.1- cio que O~'i !;rande.s ,n0ao~ ól.i.or. ir 1 tef.,"" nnclCJn~ü~ lhe pagarnm pela s11A ttffl• téria prlma. 1.!=t.<>- ,,n.o os dois r.onhecltlissimos mendli:os da rua .João Alfred-0, Genios completamente diferentes. Ela pede a. esmola humildemente e a~ralle"e pelo amor de Deus. Ele, se alguem tenta lhe perguntar alguma cousa, responde de maneira brusca. zer a verdade, ainda. nãn me pude VI.DA ESCOLAR dedicar a um estudo mt.is profun- do da questão, porque agora estou absorvido pelos problemas polltlcos F • t de aulas Recer:t.e!.nP.nt.f', tlVf' 0caslà.n c:P ''l&l• tar a.lgum~s r~11narrn,.::; na ArgP "nt.ig & ~ no u..-ug-uai. Aco1npa.nh("i ali t• :"1'.g'.– ce-svo rle- tr~tn9for·maf"úO ctn nl<n ,1:1'1 f'Til Gasúltn,:~. qnero:1-ent-. nle-o cr:n\1u~– r.;e1. a1,,se!. 1,e.:z: ú.- pe.róleo J;:hrlfl– r.::1.nteb. super-iinz, asfalto. F. tod::, f':Sr,\& complicada e CIP.liCRdn _lnctú~tr: 1 ";ta. :nov\da e di<lglda por tl'C1\icos t ope– rários 11aclonais ,'\ Argentma. mais fellz do que • Uruguai. poas11e o seu próprio pe– tróleo l)ara refinar. E pnr isso _i:t es• tú. Inteiramente inuepeuclente cto prc-– ~o e dag condiçoes que o~ grand lllor..op(1l10~ 1nternaciona1s 1mp:..:El'lfl na.çôe.:, desprovict~s de peirólf::n. de Be em: o pafaiso dos mendigos Por que não criamos um Asilo e Escola para os cégos ? - Falsos mendigos e pobres que i:.:eem imp.ressionantlo os transeuntes Possivel quadrilha de meninos estendendo a mão à caridade pública Mmto se tem escrito a respeito d~ m,;ndic~.ncia. Oumu não ~o– d -'-'~ as peç2,s de Joracy Camar– i:w. ··Deus lhe Pague" e "S!ndi– c:i~:, r!.e l·l.l:endigos ? " Mendigos ex:.~ \2m que realmente precisam (,J 1:0-;o J;.fas há também os fal– :;.:;:, r;:,en~:cr'ls. E:m São Paulo, Rio e "-~' Ri.:> C';:-3,nde do Gul, vez por o;,•.,.r:::, por morte de populares m md,igos, temos conhecimento de q, .e P '.:• P-ram mendigos e sim m !:;eri;;-,i~. No àno passadJ, na 8tmta C'.~.i. de São Paulo, morreu uma velha qufl esmolava no mo– < :1.e.sw bairro operário de São Braz. Em suas imundas vestes, as c-n– !e:·meiras daquêle hospital desco– il:lriram estarrecidas, cêrca de du– mntos• mil -::ruzeiros. Casos como êstes se repetem em tô .' is as capitais do Brasil. Para muit11..gente, mendigar não é uma . ~ ~jih::arl,t:1. 'n'l('.H:1 e<;_ .,.,_... --- é quase inteiramente feita por cé– gos. Belém se ressente de uma casa para cégos. Ein quase tôâas as capitais do Brasil, existem casas instaladas com essa finalidade. Ali êles aprendem a ser úteis e se sentem mais felizes. Estudam di– versos ofícios. Geralmente, dessas casas sáem verdadeiras revelações pois sempre os cégos têm certas faculdades mais aguçadas do que as pessoas normais. Aí está a grande céga Helena Keller, para nos dar uma prova bem viva da inteligência dos cégos. Trabalhemos pela fundação do Instituto de Cégos e ampliemos os nossos Asilos de Mendicidade. Tirar os esmoleres das ruas de Belém é uni grande auxiiío que prestamos à metrópole da Ama– zônia. Reportagem de Evanàro DIOGO cões lutam, para atenuar o grave problema que aflige nossa capi– tal. P,odemos cital' entre estas. o Asilo Dom Macêdo Costa, o "Pão dos Pobres", a Conferfncia ~1- centina, a Irmandada das Mães Cristãs e a Maçonaria. o Asilo Dom Macêdo mantem, lij) Sousa, uma casa que abriga mais de duas centenas de pobres desamparados. Homens e mulhe– res que niio podem mais t.rabalhar e que não têm recursos, encon– tram no Asilo Dom Macêdo, um lar onde passar seus últimos dias. Mantido pelo Arcebispado e pe– la caridade pública, sob a direção das irmãs de santana, o Asilo é uma das maiores fôrças no com– báte à mendicância. O Pão dos Pobres, mantido pe– los fra~es Cap11chinhos, · dlstribue Cf:GOS Grande número dos pedintes cla cidade é constituído de cégos. .Mêth dos que são os mais conhe– cidos da cidade, outros vivem a esmolar em lugares de mais ·mo– vimento da cidade. Existe aquêle ceguinho, com alma de artista, que, à portá. da igreja de Santa– na, com sua rabec~,t oca tris– tissímas mélodias por um óbulo para o seu sustento. Quem ri.ão conhece aquela céga que com sua característica ben– gala branca, percorre os cafés e càsas coinerciais. Apesar de céga mostra que é bem mulher. A ce– gueira nãh conseguiu matar-lhe a vaidade. Usa uns óculos tipo '·Anabela", não esquece da pin– tura e dos p'equeni_nos enfeites que tôdas as mulheres gostam. Muitos outros cégos que implo- mais Imediatos. In!el!zmente não e- llllClOilamen o xlstem em nosso partido departamen- _ . tos especlallzados no estudo das Instituto de Educação do Keto Gentil, Mary Lobat.o ~ Mo- grandes questões econômicas do Bra- 1 No ta Sónia Monteiro Diniz. -,egun- sll. Penso. porém, dedicar maior aten- Pará, funcionaram ontem as ª1!-- da' série _ Iêda N. Azevêdo sousn, ço ao problema do petróleo, logo q11c 'las de Português, Desenho,_ Histo- Ia"ália Eunice Monteiro, Ixora a atual crise p0Ut1ca passar ..-· 1 ria Geral Higiêne, Geografia, Me- c,'l No Parlamento, o problema subiu todologla: Puericultura, Psicologia, Pereira Lima. Iná Martins e b'i • duas ou tr~s veze!I à tribuna. Antes Ant Humana Química e canto. va Joâ,na Lídia Mendollça. José não O fl:z:essem tais !oram os erro~ · ' ' Gº M~ria Avelar Gusmãél. João _Be- de técnica e as' leviandades polltlcas Primeiro :rurno -;- CurRo.,, l· zena Alexandria, Leida Silva, que o seu debate provocou. Tudo Isso, naslal - Pr1me_lra s_erie_ -:- F .. ,ta- Lucimar de ,Jesús Fernandes, L,u., - naturalmente, por !alta de melhores ram sem motivo JUst1f1cado as hêc L lntormaçoea•e de maior interel!St> em alunas : Iram La-Roque, Jandira cimar Oliveira Pac o, 1g,a torno do petroleo no Brasil. Rodrigues Lima, Valda Saldanha Silva, Mariêta Fil~eiras • Viâna, Finalmente, na imprensa - prl• . ·Maria do Carmo aos Sa:---os Ar~ melras paginas e todo O espaço dls- da Co sta - . ruda Maria Araújo. Maria Jose ponlvel para as noticias de pollt!ca Curso de Regentes do Ensino - de Mélo Maria Eulália Avelar 1Ql.ed1ata - raramente surge um edl- ségunda série - Francisca Serra- Gusmão,' Alda Pereira, Al~i Pe- torlal, um toplco ou um e st udo malà no Guimarães, Maria Natalina reira, Aliete santos, Aram"- Ara– aprofundado demia q1es!~~ i~! ;'a!. Terra das Neves, Wanilda Sousa. gão Bernardina Baganha. Car- sendo, entretanto, coz n Segundo Turno - Curso. de men' Dornlice. Clélia Matos. Car- tldores do governo. f p •m, w sálvo um ou outro artigo mais eu- Formação de Pro essores ri _a- men Oliveira, Célia Chagas, Da– per!lcial sobre o ultimo relatório do rios - Segundo Ci2lo - Primeira lila do Rêgo _BaITos, Deusarina Conselho :Nacional do Petrôleo, não série - Maria Conceição Vlâna Nasciment,o, Eneida Cavalcante. 1 1 11. nada mala a registar. E quan_do Sosinho, Esmeralda Mendes Val- d i Ge f Gabriel M um cu11n11ta mais auelac!tow e~tra mnnt Segunda série - M. Glória Elza Alexan r a, .n , ' . roblema e investe con ra a es- ,, · . N . Iracema Barros. Maria José cta no ~ do petróleo", basta passar a Mac-Cucllock, Nadir !VO, e 0 ? 1 costa. Maria de Nazaré _Arújo. ~'fsfa pelo seu fogoso artigo para se Barbosa, Natalina Simao, ~scan- Raimunda Azevêdo, Mana tle ver!flcar que o petróleo lhe lnteres- na Matos, Oneide Jucá, Ra1mun- Lourdes Araújo. Ralmunda 3-emil sa mais r,omo combustlvel para as ·.da Silva, • Raimunda Coimbra, Guedes, sulamita Eurik, Terezi– sua.s campanhas municipais, do que Raimunda Campos. Teresinha nha Guimarães, Odeli courte. como problema em que es:,o ftn~o Marinho Iolanda Silva, Jacemir Colégio Estadual "Pais de Car– dr~12s~ :S1!es~~ 8 qu~º eni: qua~ Almeida,' José Armênio de Castro, valho" - Frequência de alunos - fin~ar de "esfinge" um problema Lísis Cruz, Lindalva Sa,ntos, M~- Alegando doença. retiraram-se cuJe. solução todo mundo conhece, ria de Lourdes Fer1;anae_s, Maria antes do término das aulas, os se– faltando a\>enas vontade de apllca- Estéla Pereira, Maria Lucia ~u-, guintes alunos ; Augusta Amélia la. ? 10 o-chefe da ncs, Angela Almeida, . Antomêta Ribeiro, Célia Araújo, Antônio wauace OP.r,1att -j o ifto ~ou tn the Campos, Alaide Monteiro, Cor~la. Monteirn. Raimundo Azevêdo. Te- f!tandard . ' ~U_(? __,._ e....... n-1: .. :rn 't'>·1n+n w"u-;no, U•1*h o Uru-:t1uii, Put.retanto, ap?.~ .... r "'• clep,11ôet <lR in1portaçáo de ol~, ·:r11. estrangeiro. conseg1H• g~aç~ '· h :: 1 1a. refinaria controls.r o preço I n~rno r'le Sll't ~n~rgla. i?ito é, não , ..~:Je!~_·te m•1l5 elo. vontade onipotent~ u• i~ me.. nopoiio.,;. ..:\lém dc, n1ais deix?.n<J•. de P>lt;ta.r a diferença de preço r~;;-sta– da entre o oleo crú e os seus prr,r;tu– tos cterl.,e.dos. a peqnenin:i e pro: res.. slsta nação rea!lza uma econ_ornw de muitos m1lhôes C.t' pesos. CUJO a.es ..1- no val ser multo mais utll cm qL"e o que Jh~ dariam alguns fefü, ·, ,,cio• nieta re$1dentes Pm .Nova Iorq-..:e ou L°ti;::-e:· outro exemplt"\ upUcam-se marav1lhos>lmente "º Brasil. Q pr!– m~irn. para quando o nooso petróleo corneçR:· a jorr~r ~m q1rnnt1du,dlf' -que bastem pnra os 40.000 barris ele :iosso 1 tu~l cDcns1nHu d1ario. O se~ucdo, par~ qUf' e,conomim~mos <iesd~ ja ()IJ mais de ,lú:Z:et1Ios m1lhões de cru– zeiws q11p o rlrnstl paga anualme;1t11 de cl\!Prença. ~ntre o produto crn • 0 ..., derlvr,do'-- qut· unporta Com '3588. dlferenç:, ~· Isto A. com a econ,' ....,la. a.lcançana Pr"n Uoi;,; anos - o ;·.1, ~U Jã podena possuir uma ;rede de ~~~~­ narlas. su!lclentes par:> col)rlr L·:·~ aR necessidades do ,;~11 consumo lu• terno. 1 ti Sim. porqur o problema r as ri!,• narlas não pode e não devt' l]erm,,• necer dependenr.P- dn das pesciulsas e extr:.çr,o do petróleo. A, re!m~nas podem e devem ser os ··comc.ndos da rP.nde. b,w;.lha do eRóleo ~rn que

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