A Provincia do Pará 27 de Maio de 1947

A PROV!NCIA DO PARA Tet-,a. feira, 27 de maio de 1947 ------------ ------ -- _ ____...,r O DIREITO E O FORO .~~::.:;~:::~o-r~'JA conse:~:i~!~nt::ER~:mo·:rac:ai I s:~ 1~--- E-· , o 1 Diretor: - .r:JAO CALf-,1ON 1 Redação, Administração e Ollci- ,Para os "Diários Asociad0t1/ Movimento s e • preton s 1 c 1 ,ª 8 ' em Saéde ,,iopl"ia: Tra,essr 1 S P 0 ulo maio O fim final de to t1·ca das cousas Evi'' t t o • ~ ==-=ws:z • lil:XP"".,...IEN'J'"~ D?; '.'(i DE MAIO a1111c,os "ales, jÜÜ·ll.J4 _ Delem. · - • - ·, . "en emen e que =v ~nctcreço toJ&g.·atico: Provan _ do, cs re:::Hnes ditatoriais é que <!e- se fez em demasia e contra a natu- Assis CHATEA 'i" :B-RIAND DE 19 1 1 V 'Ie!.'.!Wlle: 34-2.: ddores. Foi o que acomeceu com óe- Mas em tudo o que estamos obse 1·• JUIZO DE DI ltEITO DA 1? -- -Ti· ,_'.\'.H8'l'O capnrccem com a morte dos Dita- reza elas cousas "tem que vir ntráa., V ~/J' illl, ! , , 110 Ve:ida a:üJsa, _ ,:r:ji U,tiU .- Atra- sar, Alexandre, ~;:omwel,_ Napoleão _I, vando a~ua,lme"':te na crise bancária· BORDO DD D. C. 4 DA PANA-, República, de idêntica forma ao a realidade. se nào logramos VAf-:..!', - Juiz, dr. lnàclo de 5ou- l ~::~l io d,:, Obdull::. Vist.. ao,, in~ zau~~, 1.,,,., l,;0_ - Assma;ura:;: :'apoleão III e -~º~lm po1 d1ante:.!1ªº e de cre::lloo ha ;1mca e. exclusiva- MElRICAN AIRWAYS. Er:.tre a; outro general que mandou pren- obtet empr.§stimos externos para sa Moita. , 1 , tcrr~ dt" J~.w, ur;is HJ,00; beint:,Me, 'jf ?er; nd º esq.. 0 ~er H.tler e M~_,so- mente. 0 produt? c:.o mf!acwr:ts'?o da j ilha de Marajó o Amapá 1'71 der o cambio não põe n_o xadrez rchabll1'tar oi' nosoo• transport_es, lV(anoando euc mlnnar ao L. - - l • Ll , •,ti uJ .:J- . ~ JoOrto o Ditador, está morta a n1ocda e do credito feito cr1mn1o!la--, _ ,.,.,~ h . .. e r 'f<!,:, ~ •• ' ~ • • ,;:: ., 0 1 (l ' J !3... a o!inda .,_s iú- Renresentc:.r '\,. ',. ,·~ . ditacrnra. ,nent 2 pê!~• sr. f)etu!!o vargas. E' exa- len ? aqu~ a l:Jo_do ~o no,~o◊ ~ ~xponaç~o, que dLpar.i, por e3~a os nossos ancoradom·os, o único Cartório. para os fins ctenúo . <' • có e .i . - __ . __ ~e ~•":~ 1 c 1 ,•!. no Rw e Portanto é preciso instituir em I tamenta o mesmo fenomeno que ob- aviã? _d1~ersos matut!n~, car,o. ,onria, geia;11te tanto demsnoa5ê- gelto é cavar por nós mesmos, o l copia reíllrente no dblto de nm I t,,:r ,,,, d<, ~:·' '""' "d<wJ· _ oel '11,,;u Ui: .L,n-, qualquer pa!s um ,·eglrne perrnanen- servamos no mar com a e,ichei'.lto e C«,3. Hao e por falta de leitura que go e tanta 1ncertez;;. sôbre o por- ouro indlGpensiwEl a easa provi- _nati-morto od S(lXO m;L:?1 11:i. 1 E ";; tv· n ~ • .::i_ •ut .~if!lls,~u,..' _ ~d.LLAJ, J:'suul- te que ?ªº cl2pe_nda da exlste.'.lcia a \·a~a~~e. Q_u~nd? aa ":1':Qª ,ch~-~~m a mah111_·a cl_-os passageiros do_~me_-. Vir nacional? C~mpre reforl:llár ~ dência administrativa. Onde outra filho de Josr.; Maria do Sil·; e P .JI 1 . c l.'.- _c ..i,:"~ 1,, ~"'•': _ bv.i: Hl~ e_ •• ua . i::essoa:, \': n!;:-1g,ue,n, mas em q:ie ha- 1 a,, m',1::-' alt,~,a. _ 1'.C"-;11, ca!ac, 0 :;~.1:~ Ao meu lado. uma im:orrigivd estrutura econom1ca do :arasll fonte, além do comdrcio exterior ? , Noamls Fen-eira da. SiJ,:, - 1 • 1 b~•~ u~ ••..,iu, ,..,..,_ 2.u, l:l• .t'aU10, l" ª subaoituiçao legal e con 3 c,tuc 10- I P~r ª·-1'.m ~e.n;:,o. ~ c_iü.o ~ pre~me;., tur·ctn f•·sqlie t d · d - 'h.'d 0 para ~'Ue êl daix" de produzir a O_nde outra mina fôra da ptodu- E __ scrivã_ Sarmen o , , A citar r.ul de todc.J cs chefes da Naçfio. Foi I e quana.o c.nc :;;}.r-3 a :h.1a1or depre~sao, . · 1"" .""'·., : n a _O:Ul o. ., I .1 ;;, · , 1 , _e -~ u . . ,,. • · _ 0 que enge.'.ldrarnm adm!raveimente cate.clonam to.mta,n por alguns mo- do:; '·D1ano3 Associados" pelo m- 1 m&ssa ue me.cadonas qu~ a~si- cão inaremc:1tada para ser ex- .H.escfaão de cont.r to. A - M. 1 1 l'-~l ~11..!'_;;A· t,.._ ~ ·• f_íi.• - - a In[;la-~erfa e os El-stados u·nldo 3• Mas I m~,ntss; é e-n--t--ão a- J::9cll-,c._•-212.r. Esta- t8l'ior do Brasil, Mm. N_anc_y r,_!'.J ! n_ala a pauta, noG- três pr;imeiro-s portada? S. Passos & 011 .. . .J ~nlmo _ I" r 1 !111..:,.dl.1. .l,;:':,jJ"ll. to.la <:.emocmcia em seus fnloios sem- mos r.::;ora n'.'I bixa-mar. De quem é Crimmon, lê todo o tempo. Ar- meses do ano. "0 que esta acon- Não há duas Unguas diferentes Pereira J3arbosa -- A' com a ! elo, 15:\?.tu pre se assemelha. a uma vcrdsdelre. a c';'_l;;a, 7 ~e _que~ i;.ro:::nz_iu a maior gentinos, uruguaios, J.:,:asildros, ' tecendo co~ a exportação, decla- para articular estas verdades su- --Idem. Açào e. l'cuti · mo- 1 t ;,( 1, 1 h !J' _ ,, . anarquia. Dnt_reta.ito, deilrn-se essi; enc.. e:1.s ~- rc.,icl~_1 -·º_credito e _do en•i-am em ma_io~ia , 1 a- tron-. ra sent2nc1oso o ••Jornal do Bra- má.rias. Temos que sacrificar cer- vldu. por A: ::mtelro ctn IIY1t 1 1 1 n,. 11 ~ \ !. .::a."""'~ .... ~et. eb, per si afina! se estáblliza e Ee n~l int~ira ou a h:storia universal el.t.a.., U. 1 e_,. O u _ · - ..., . ' ; .• . . .• ... .:, . ,.:., - .:r. i .... 1.11. - ~~ I r ~ .... tranm·orma numa ,erdacieira demo int~'.rn. do:-mem. Tutrs. :Me Orlm~,1on devo- coISa publlca . bras1le:1i:, mmta buscar la fora o co~ que reequ: que. o autos subam, il • upeno·1 :i; 1 '.li U ! • f;_\~hlJlt&' i~ !aparente amüqula ir funclonundo e c'.'.nl 1 c,ro, que rczz.. ": h_i>1tórrn nacw- t~~- º '., 0 1 ·np5-! ·.,e' M. 0 ~-r-;,u,, sil" exige dos altos dirigente- da tas n"C"~•ºi_d_::;des internas, pam ir contra ftennque f:;11.v,- - '"'11101_0,, ,,_ 1·,.-..,-.-••. D0~de s:.a fm1cía;,áo, l,á 3:,u craclr.. como a que frutiilcou tão for- A compl'.cur. essa te:rivel s!tu:i.çií.o ra páginas e pâgirnrn, o o:ho pre- ~tenção ~ mmto cuiaaao, afim par o Erasil para lazer desloca. lm,tanch,. independent~ tle l r·1:.- 1 lclen, e 1 r,._.,.,, c•.:..,_. 1 1i~v 1ç._;1,;._,,..,, U.. fü mldave!me:ne no J;tn,)ecio Britilnlco ctu2cl do cre:llto \J:mdrio e fllrnn- gado rn)s a'.ltores 1112:l-:ses e ua- ue p;-evcmr ou atenuar males que a sua produção. lado e de n va~ in hUI,; • . ____ ,! '\Uel d Se (:.. ,.,..; cotw.1 u a •..iui, '"·""ª•"-''., tl--"~ e na Amédca do Norte. selr?n;! <1:~ ~.e;',":wo_Iv~'.'-1:"~º ~";'se,·::·_ rw.t\cnses, qc:c 12 com avidrs e i_n- ~e _apr~sentam 1 desde que _ esse• Este e outros fatos sáo os que ndando ,1Un tal· 110 r • B:i ír, r a_, ..:onui,_. 00 ,, L,v L-é.! 1 0 ,_. ,~_, 0 e E' como na e:dstciicla indlvldual. G.C; ;'' "º e,__ p,c,.idln.c,. ,na c 8 ,adtl ~,- 1 t~,·esse vcrc1adnro fenom~mo doJ preços autorlzarr1 a considerar como fu- pectivos aut-0s o lllU .i1.1rc • :- , .•• • ·., . . .... 1::1 ... ...,.., Tbv•J0 !nc'1vicluo -,tj,1•:,-id I,_ 'd··-:. pecÀe. fcr:.t do ritmo nor1n2l de-: tuno.l ..,_ . . term1'na" t t -- do· brasilei d I J' ' 1 "" u.._,, ;,:u1 1 ;;'L 8,ªu~1~k11-:1<t. m;iór. t~,;; que lni';,ú;rºa ~!o:::.: ; 01 ~~l hú outra c1·1:e a e,:ploctl.r ou ei11 plena, Abr0 a::; col.unas do yelho "Jor-. · ~ v • ., nes as as exor açoes 5 · - ta 0 pe o ava mu r A tino ,·,a• .. ~-Olt:u Uv (;.U,;;iT! , •• ..indk.. l, un.; mesmo, rec~be~ os prónr!os be,r .J exp:mslio, E a consequer,te a _cessa- 1 nal do Bl'asll'' Ultla ca3a de qUG Qu_~ pretende O ~ornal_ do ros que recriminam a expansão vio de nas Nobr , t_ o••, e acrnia _ <..u_ 1:0J~0 LOH,l"OH: 1 mais Todos n_ 63 sabenws que t,e':--,. ç!io da cuerr_r_,. Com a cesscJac:, por ' jó, nu hós_pecte· dur&nt~ peito de Brasll" que 1ac,a o governo rnde- do nosso comércio e o aumen 1 to -- Idem, idem, p 11 Jo c, .... ..,Àúu q~0 .1-V..t~lÜiulOd couuoJ..c..J.: idade dos 21 anos, ele provàvelnie;'te cau~~ ~·~: gl~~!r~ d 3 1:?!ºrt~ção ct; 1 l ql!atr-o anos. Nã~ n 1 e c'Etu::::1. cstu- ral, diante de tnn mw1d~ ainda dn. nossa produção, como ma en Sebastião R, de Ol!veir . ll".J S2Li.>hl ,.,.,~cair..; pa.a uet.,f v&l prntlcar toda espécie de nsneh-us. inumf.'í;' e.rL,oa e {"e.\:>do_,as qu,, po~ porque estou J,abituado ;,~ d:)sorganizado, que produz · pou- que devem ser evitados. O ino~ Escrlvr.o !nteril10 .:ilÜtlpal . n.-.u18if cl. i'.iitl.H:tl.i'-'º a 4.ue e:-.n,auhJ; ii:[aa ó !3so n. o:::d.etn l.1a natureza. E ~~~d~:~;md~~~;~re d~º ~su~~~r;e~rop~~ 1 t"·l~;,.,.. ncin.s a CIUº 0 1--.";dece a 6 ~~ co, e por isto te1n carencia dos centes do Leblon andam mes- Inventário de Oscarinu Ca,val- xv e u·, 3 . . . • _ _ 1 aepols de pratl'llar toa~s as asn,.,,-ros - _ · --·' - · b • • ' : - .-~"'- • • ' ~ .,~ • ··ti · qu - ·--~1 ·. 1 nus' sem o saber an•- J- "l• ·ou · 1 1 '. ""'· "'J : w::~ _o~. e1,.mer1c0J ,m- aos poucos eie vai uprende;'.lcto e~·a~- cr.usa _da ~uec-rCJ.. lnumerns_ in::1;-1stnas,. ornmta,;ao financeira. Tambem, a. _gos , ".. o co,::1e.._, o ex.er.or mo · ,.-J - .. .., o ca cu o. ª-" _ª:_-_ um 1,;;,10;;,10 ao_ llluuuo", ptJ!~ se torna urn bom e pac::.b b·m·- que nac; tw': ma13 confüçc:ss ue n1;:b- , cc:;mo O vctm;to "Jornal do ao- do BraG1l poe ao i:;.,a alcance ? Ele --Idem. Alv,i,râ requerido po:· 1,a__ ,º:•'":"l"'° d0 con1pett11CcJ. 'j guês. Assim com es_ NaGbes. No inl- o!srbct,.. :e 1 _cl~;º" qu~ _sc,b.:e;, ve.fo - mérck>'', 0 "S:irns.1 do BraJll'. que~. uma veB que não podemos DEPARTAMENTO ~STADUAL do11a Elga Martins Pinto - Ma•1- .1;; U,11a &JG,-a:;d.•J .o..::Stu,uHae, so- elo ct1i ct"mocraeia se praticam mui- to9-~i5 _R~- l,;c:.us~~l_ª,;., 1 ~u~ J!i. .,{: 1 hª;;; ! entra em medos do cres:'.!imei1k, 1 ::.,Jarnar 03 _preços d!:!s art_lgos que DE SAUDE dou expedir o alvará pedido, dé•- h_.,.;muo, c,a ae.;or,.·amz_ao,:üo 1111 _ 1 ta 1 J asneiras, mus afiliai aos poucos ~º,' 1 !~ºe-,, ..~: 0 .:~•-t}: 0 ·'"':e, ~;_; 9 .~-~-,.~·: 1 do Bmsil. Ê~tamoJ c, 11 crlrn d-, vendemos a Argcntma, a .'l.f:lca vendo ser depositada, no Banco 1na_ntaua, no_ pa1~,_ !)Or uma d.ita- , ~!ais cac,ln elm si e a!Jpreo1ctem a se cli- c 6 ::'rcrt,o.d' ª 1 ~·-:,.,l~e"•~s -;:l',-~ :.: :o~-~;ã;ecm I gi,--~n•1·sm-,o CT'U'' e· P"CCi•o fazer '1 do Sul, à Asia, ·à Europa, que ss Dei:;pachos do Brasil B parte d 8 menor s . l' fl r pe o ivre e,n at·, da·· opinl' ' o ~" ' __._ ,, - e, - . • •<,-•-"' •• ' l - • ~ d ' b interessados. ~~~~ç~~en;~~~:t~~ iuj~i;r;~m~~ rn~~ ~~~~jf 3 l\~~~\;,iili~~c;~c~1~t~;~ 1 ir~~~~!~J.,e~~ee ~~~ºe~;~ :'."s~~e~~!~ µa~:~ exportação de qua"~ 6 bi- t!;~~~e 1f~u~s~a1~•:rt~edªef:P~~: de ontem --Idem. Arrolamento de J osé ne5centes, acumpilc:iacw:; _ COhl O I telro a pugnar pela de.nocracla. Ei~, 1 ção natural '.':_fe~ou_ ~randem?nte a llúcs uo cruzeiros é mai.s "cto au_;:, biU. Isto por dois motivos: ~) dos Santos Claudio - A' conta. so-.,iet1smo, ainua penuroam e a! csM. vl:.J,mte. Ai;qra O prnb!ema. no s'._tuaçi\o cl"'.~ ;°a..c~~ \j~ 0 .c~·;1 6 r{ 1 º· 0 ~ de c~larnid.,de púb"i~a· porque, expo.rtando o comerc10. o sr. Orion Loureiro, dir!!~ 1n• --Idem. I m•entári d Ai~- füH.::açam o nosso esror!.'O ue re- ';'omento ãtual do Brasl!, consiste em c~m ~n 11 ':_'.';,·ª 8 ~'::,~.c~,ºº';,~~~-,ct, ~r~~~ um~~- t,,meTld~d"'- 11 ';;~ 10 , 11 !1 · ]]:,,: emite o governo; b) porque os terino do DES, proferiu, ontem, c;s tc,bulo Candido Murta - Julgou oe,1;vcratiz••r'-o m:!fenclermoa intransige11temente css.. q,,e 1.o e~.,:,, e ,_n_ 1 ª ~ '· ' º e u "' ~ · '" - =~ - · · preços alto;; ló, tóra são o pro- ~egui ·nt.es despachos: o cálulo. ·" ~;,, · .. , _ democracia liberai da cohstitul 'áo de do crédli?· mmhu, 11 a culpa ce:be ªº portar-~e perto de 300 mllli6es de _ ,_ . - . ,.•.:ª n?_s~a. Ult11?ª.· enlçao, , duas 19 ~ô. E' preciso acabar com ai ono- atu::11. i;o_vemo J:;e, Il'?_r c,?111cio.enda, dôlares em trib meses, quem j& ~ut-0 n:~rbl~o da a~orm_~lldade Em petições: --No requu ilnento de Gulo- e,,•• evisc,t,, e u 1e~i::;to cte myer~ zlções demagoi;icas e iniciar O perl-J- ~elo ~ udminlat.~~ e,~1 .. cpoca- uss!m viu desaforo e inconsciência ta- a~s ~eica~Ob ~x~erno~. ]'.'l'o,,sn pa- De Max!mo Venancio Dias, re- mar Cristina l'fováiS - "D, . MJ-, .:.atos, meree;em a nossa do das oposlçoe_s construtorc.s, cola- ~triburn~a por íao~s cat-anhos à suC1 manhos? Como o pn:sidente da pd e o de irmao,, de ca:1dade da- querendo analise na banha m~r- Cit.e-Re" a.tençao. boradoras, cooperadoras _pacificas. Lifluenc,a. ----~---- -- queles que nos comprnm, aqui, ca "Cruzeiro" - "AI. e. de 141- --Idem, idem, de Mano. Oo- rJ ct;·, Arnaldo Morais e~.:::larecl- Porque dentro do ref)'lmfi atual,non- riorque a Alen:anha e a Ingla- giene da Alimentação". mes de Castro - ·'D. A. DiJn o elo fa.&'.lríderro e COllCí:!H{iado aavo- teª vlgante, tamos toct_os °.~ :reo~u~°.& IN ANCAS ~errá ainda não podem supri-los. --De Antonio Maia de Jesus dr. curador junto à A. " ru,Ja". g.,ao no Baixo i1.lJ.azona, t•i lb. ,3.ls e constHuclonab parn cur,l;;h- DEPARTAI\.1ENTO DE F, .L-i. .r · E torque t! ho•so deve" operar ch~ves, "roJ'eto de construção pa- ~ 1dem Idem, de Sarkill Ah- . , . • _ /, ~. a l - mos todcJ3 os'erros qu_·e se prntiquem. - Q __ • , ~ " t -........~,• 1, A 81 lJU~ o tH:;cllmo, e Ja agora com- Não são aó os gevetnos que erram. - --------- ------ --- eir: termos de ?aridad~. no e:..- ra aprovação - "De acordo CO!ll pº_rrue~?i-" _é.....,lénasc•~-d• º;_r1. mco'nct~ J?leta cessaçil~, do fornecimento As oposições tambem erram e muito. m_erc!o internac10nal, desde que O parecer da I. S. de Êngenhar1a , ~ "' • .-- te , .. ae gado daquela re 6 ião, para O o de que se trata é de conservar d nao podemos ve~der barato, o Sanitaria, como pede, api:ovado". l'!!!, d hl8nadô o ~ ao - a;;a:st-ecimento dt, Belém a falta ª- democracia liberal que ai esta, Pre- E .f:li.. P .. t! al 1· e 1·1te . e o n· tem melhor caminho e sair fóra de Em offoios rente, âs 17 bo I pa 1\ dtU- de transporte e de preço etftllêa- c,s,;mos ty,~~s, do got-~~no e da opo- ,i mercados que insistem em nos Do Departamento de Agricultu- gência." , tivo o qu oierecem . ' d - s:ç"º· preoo,,,lar_a 3.utor!dade do pre- comprar caro d! d i {I, d aúde no --Nom ando MJitia afl.lln l ·,' 1~ - - - os me,;cca .º~, e,Fe da E.epubl!_ca, sr. Eurieo Du- Ad 1 t. - 1 ".. .. ra, pe Ii o _nspeç o' e s - de So·•sa, ln n_ nr'-nt,. ..... ~ n:, a 1~ 1\ mas proxlmos, de lvianau8 tre., qu~ se vem demonstrando com · 0 escen e~ nao r~c 0 -manam sr, Crist!no dosta - 'Elncamlnhe- w 111 "" .,,... e x;:,,terra, e ao crescente consu- cp,.i, .a,,e, de um verdadeiro magia- o sr. Rodolfo Chermont, dire- --Do Departamento das Mu- com tanta mocencia. Se essa se O laudo médico à. repartição ficados Por faleellnenlo de Ji, ;. m:i local de gado abatido e trans- trnc!o civil, til! a ponderação, tb!e- tor do D. F. proferiu ontem os I nicipalidades (remetendo atesta- mentalidade insistir em ter pre_ :requisitante", _ Serafim do ascílnento. :formado em carne seca dado O rancla, prudench, moderaqão tie todos seguintes despachos: do médico) - A' D. D., para domin1mcias nos consehos do go- --Do DEC, pedindo inspeção ' --No r~uerlmento de,, elevado custo do :mrque •e outros os :seus atos e de todas às suas atl- atender. vêrno federal, o qu~ nos aguar- de saúde em Altira da costa sn- i:a de Almeida éorr - D, A. p,-?dutos alimentícios que impor- tujf~guem tem O direito de e:tlgir EM OFICIOS -- Do Gabinete do Governa- da:, y)mo co;;1trapart:d:t. dela, são va, Francisca Rodrigues Aive!l e Faça-se,. a. clta ão, na to re. ta,a. m!lagres do atual chere da nação. E :ba Divisão de Fiacal!Liação e dor (Pagamento de conta) - A' 0 c,nJJmage e à mis,e;;m., A tese Iris TaVeirá dos Santos. - "Ao querida • O desvio do contingente do Bai- tambem não há nlnguem que tenh1> Tomada de Conta 3 (Fiança para carteira de empenhos, para in- do •J9rnal do Brasil e a dà 8. A. )l,t. 1:1. ". . --.:- On.rta P,rêt t.6tll\ vlnd _e :xo Amazonas, ou de~ um terço do o dom da infab!lídade. M:as o presl- exercer O cargo de escrivã_ An- formar. e~taJ?iiização da nossa pátria em --Do mesmo, inspeção d,esau- Arariuna - D A. Umpr;I• - aáo de que se abast<>ce Bélém dente Dutra, refletindo-se bem, já drellna B. Be1:1ermj _ A' Pro- EM PETIÇOES mve1s de penuria. Se se vende- de em Heiena Lopes da Silva e -- o r eque.-irn!;Dto d t,'llora o:·cou a capacidade do'; reb h i tem qonseguldo os mr,is notavc!s re- cura,1ori~ Fiscal, para lavrar o De Luiz Borges Lobato (Pe- rarn •\ffi todo o curso de 1939, 4 Rosa Li'ma Freitas. -. Remeta- Nlmes da Eill,a - D. A, Dlsa,, o d • ó • . an os sultados. Por exemplo, há um ou ~ ~ 1 'lhó. • 1"0 to l d • <>00 d ~., juntA ,. • •• 1 • nc'" e c rte do Marajo, jâ excedida dois anos estavamos ameaçados de termo de fiança. dido de empi:éstimo) - A v st.-, m½ _ es e º , ne ª a~, por O se os laudos à repartição requis!- r, cur-..or "" • """""" "' · por rriot1vos lamentavelmente des- um inflacionismo gravisslmo que nos --Do Departamento de Agri- das informações, indefiro o pre- m1hoe.11 de dolares, porque con- tante". 1 JUIZO DE DlltB'lTO D . curados, levaria à sltuaqito da Alemanha em cultura (Remessa de prestação de sente pedido. cardarmos em receher em _1947, --Do DESP, ped~ndçi inspeção VtRA, w.;u_mlllado pelõ ~ i' um d_epoimento precioso para 1923. No entanto, o mal Já declinou contas) _ A' b. D., para exame -- De A Santa Càsa de Mise- por m~nos de 1 milhão de mn~- de saúde em Antomo cecim. - 3. - Juiz, dr. 89 ( 8 3 providências d~ abastecimento e parece que se n!to to! Inteiramente rlcórdla do Pará (SOlicitando pa- forma, gerando tant~ desassosse- ''Rtmeta-se O laudo à reparti- Duarte. de carne_ verde a. esta ca--pit...,l dominado, pelo menos esta em maior e ..:onferência, gamento_) _ A' D. D., para ano- iadas os mesmos 300 milhões o_ u ça-o requi'si'tante". No requerime.nw _ ... , que parte refreado, senão de todo._ Igual- --Do Departamento do Ser- · -' to· ? Nã ' · ' - ll~nca deixou de tê-lo dfârlo até tnente o dêsequ!llbrio orçamentário viço Público (Pr_estação de con- tar e àtender. qua5e .is O _!! um crime en- Dias: "D . e A. Oómo ( . quando ainda teve cinquenta se apresentava ameaçador ., trâglco, e --:De A Santa Casa de Mt- tregar o Brasil tãe pouca massa dia e hora qUe o e três mil reses para abater com se Iios af!!illra, que a fase agtida jâ tas) - A' D. D., para exame e sericórdia do t>arêi (Solicitando por tdntos dólares? ll.ll "unrlo Português nar, com as.,lstêndã dO at. tlm mercado diário de viilte e passou. _ _ _ conferência. pagamento) - A' D, D., para Estou certo que em tempo al- .LU " curador da Bep'd'6Hc& t!Ois mil quilos escasseando desde Q governo .Dutra é o p_rimelro em vo do 1?2stlJa..,odnose(1FhoolhAadsmd~ispt~ag·~= anotar e atender. gum da sua história o Brasil se do rt,quereD' ". ..,.,..,._ atê ' i~ 1 t toda ª hi 9t0rla nacional que eSt a = D o· scar da Cunha Lau,.,ld depar 11 com uma eqt11'pe assirr' (Continuação da segunda plllD,&,- -- Nomea-.... HUD\hb?<- .,.,....,, a ausenc a comp e a, chamando e nomeou ministros chefes mentoi - A' D. D., para conferir -- e · · ~ 0 . . • ......., """'t ..., dbs e semanas, de oposição, que O haviam combati- (Pedindo pagamento de gratlfi- ele hom.ens fugidos do Abngo do t,éiro Leif.é, ili tat nl Confirmando a entrevista do do nas eleições. Não é poss!vel maio: e aten~i- Departamento de Se- cação) A' D. D., para in- Cristo Redent-gr, par& organi!lal' tema;,i existentes e ao abasteci- bens ficados por dt. Ârna1do Moral~, a do padre tolerancla e isen~ão d_e espirlto do gurança Pública _ Presidio São formar. a nossa terra em bases de indl- n1.ento de energiâ elêtrlca aos Elizabeth Rute de Cupertlno Contente demonstra à que esse que dem9nstrou exuJ;,erante- . 1 . .•.- - - ----- --------- gencia. A febre a febre alta que grandes centros de con11umo ..io Escrivão P epe;;;: sociedade a rallãó do requerimJn- mente o presidente. Somos absoluta- Jose (Remessa de ba ancete, - domir.-a o pian~ta no apos-guer- Pórt_o, Lis __bóa, Setübal e Beja, em A.."l'Olamento. de t ,. . . . ., mente Insuspeitos para constata-lo, l A' D. D., para a devida confe•• CONTJNÚA ENFER , , . .., · d ~1 ·t d · · - o uesse congressista, IJlelceando pois pertencemos eo numero dos que ·ê . · _ _ :.i • ra e ;)IOunzir, pro uú r mm o, conformidade com as rort ições ra Vilhena de !Tt). o ~estabelec~mnto das linhas do Totaram na opos!çi'í.o. x ncia. ~, . _ _ . · para v~ndei" sempre mais, e com do caderno de encargos que faz Escrivão L-el.o: extmto Serviço de Navegação do Mas oposiçilo se !az, sictemat!ca- , :pa s.,cretadrfªd°:~al,~o Es MO OGOVERNADOR I o produto das exportaçées pr'"l- parte integrante do mesmo diplo• Ação exe<:uúiVa :Estado, como uma valiosa con- mente, sõ contra quem con~Jaltue uma tado l~messa v _ e.,pac..o1 - . j' m.over-lN:) a m!llhoria das concb- ma. lim Jerelssati & trl!Juiçáo para solucionar O wo- nmeaça grave :i>ara o país. Desde, pos ~ncammhe-se o P•~sente expe- DO ESTADO ções internas do pajs. Emre nós 1 A duração da concessão é fixa- tra Maria ~- Mo blema do transporte que ator_ r~m, que u~ nosso advers~tio exibe dm~e a sua !lxcel@ncia, sr. fi!Over- _ dos pontos do quadrante, erien- da em t/5 anos e a administração prosseguir. menti!. a Amazônia Ias mais pre,;losa.s q-ufi1tdades e go- n_ador, solicitando abertura de Continua acamado na resldencla I tados pelo ilustre dr Guilherme e. fiscalização da conces.s1onár~a. '.llíscriv~ Maia: NA.o é, porém de· estranha;r 110 ;:;;:-i~: 0 ~Y,!8;;:'!s°f 1~tJ;n~i\~!ie:r~~ crédito especial. . governament,al o major Moui"a da Silveira, sopra um vento de serão exercidas por um donse1ho Exeeuçao d ..~.,,.,. <1& •~º-º~;..,,.ª ~ AA"•-~a.!.h,.. .,, , --Do Matadouro do Magu_an, Carvalho, não tendo, pór isso, des- e:•caltacâo e de paroxismo da de Admin!straeão da QU.?-1 far6o l q entea - Oorlná e ,gou o dou , ( re s .tos &: cts · pe- cnrt de ~rdem. JUIZO DE DIREITO D 4 • ARA - ,luiz; dr. ,lo:io Tertulla. d. lmcicl Llt1A. No r~1 1m d F nt1" Oou lnho .s - '' O tiii. dr . Proc. • -- Ja faz l' o r tos pe !d Mn Hdr·m. dr. li e A rnnci co D e. -- No roquerlmeato lc • i;; Rocha Roq e - "N, A. Co • lUSO!i'. - prest,açáo menl s. equerent~ - L 1bl!ito - unt r • o a de!d& ncl DI ETOR!A iretor dr. Jo '.!1~ c.id ?~o . z Pe llco. a s - av el'enl - 1e:u Lelle. eQ airJ eh, - ~ ndou fa- cr a e ·l(L . Esc - pi,s · Arrolamento ac ~-1aLa uo. 4: s Ballera - Em termo de ad 1 u- ~ o. ,. - l:',.,! ,f, - o .,,.~_lno

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