A Provincia do Pará 27 de Maio de 1947

ltETil'JC\,(' () Pediu, a nsla cn 1101!r l!'1lldo rrüfl . CAçlo ª"' ~Ta " ·" . .r,:,~o Menezes requerendo modifico cAo <::os tç;·mos de ,eu Hquenmento q•<e, 8eg>mdo declarou.. "IMs·a rJPfondPr " born>cha da A.mazcml~. \}'Hl'.\ .\O 1 :,.. "TlTl'TO i\GRO- :,i01\lfCO 'ORTF. AvisÕn ri1,v,;i;:. <1 ~1e es1;.1~·er,:i em "{'i .. gjti,, ~ .\ssemhl~19 o sr. Felisi; P.rt -CJ Camargo. r1 lretor do Instituto Agro– nõmtco do ~nne. qu., 11\ra convidaT os deputados R fa.zer um~, visita às 1nstalaçõe• daquele instltnto, -:om– '!)rom,.tendo-se a dar o transpo,·,:e. Fl– cou "-'-~rt~do ~ser a visita na p•·óxim qulnta-felr•. de,·endo o~ deputado! (lUt t1itizerPn1 ff',-.;Pr a f"xn11rsão. -com– parecer às li horas da manhã à As– ~mlilela, pari, T,omarem a condu- ,,~o. O ('()t,fPRQMISSO MORAL DO SNAPl' . I'f"~to <Jm discussão o requerimento do ar. Cupertmo t;ontente. que fl– cl!.re adlano, pedin " r,s lri v1·a o 5r Celso Malcher. Declarou 1nlcia!men~ te que fôra 1t tribuna para iazer llm 4'5clarec1mento i.rJsando de.fender 0 nom-, do go.,.ernante quei t Pz o t.ran– tlll<'fo tlo Serviço de .Na,·ngaçê.o <:lo t>;.,tadr> -oom o Snapp. Reterlu-M à entrP,,ista concedida relo comandante Ma.1,no de Carvalho ~- !1J1prensa. na qual o diretor do anapp declarou que não ha,,la ne– nhum contrato assinado. Reconheceu o orador que, realmente. não havia nenhum compromisso assinado, P::I• tr.-tanto. havia a obrlgaçlo moral <ic serem r.ontlnuadoo ~.queles importan– t~ serviços. E passo,i a hist.oriar tJ t~ansação. lendo 1.1m t.re ~ho d.o rela– t,-:irlo apresentado pelo sr. Alfredo de Castllho ao ministro <la Viação. dan– do conta da incumbencia que tiver:. d<" vir ac, Pará <:omblnar a realizaçã~ de ot-ra.a importantes por aquele Ml– n.~tétio. t! reafirmou que havia um com– promlaso mor•J do Snapp rom ,) go.,.êrno, o qua1 íôra firmado pelo telegrama que passou ;, Jêr e qu~ transcrevemos: "Presidente da Repúbllcs - Rio de ,janeiro - Dlst•ito '."'ederal - Comu– nico a Vossa Excelencl:i qu~ acabo de aer assinada a escritura de com– pra e ,·enda pelo Servlco de Nave- l gação d• Amazônia e de Administra- ! ção do Porto do Ptsré. ao Governo <'lo Eatado do Pará do ,.,_cervo do ~xtlnto ! Serviço de Navegação d.o Estado, com- j posto dos seguintes navios: "Tenent.P 1 Jansen dP Melo". "Tenent~ Portela..· i ' 1 C'apltào Asst~:'. "Almirante Alexau- l ~.rlno". "Trê~ ele Outubro". lanchas ! Tenente, Azaurl" , "Mls;uel Biter· naufragado no 1:'olimóes. " mais nrn · tarrance> t }e.ra <l.eposlto de mercado- ' --''ExJstP. T~a.lml'nte um com- 1iromlsso moro 1 <lo Snapp para com o poso. ,. o;;-i se dedu:,; d.o telegra– ma p~sMdo 11elo diretor geral "' que fol lido pPlo c!f,putado Celso Mal– unanimidade.. · ORDEM no DIA O . presidente passou à Ordem do Dia, declarando que constava. a mes 7 ma do recebunento de emendas ou cher". --"O eompmmisso !oi com govérno", flparteou o sr. Malcher. --'·E ~nnsequent.amente com o povo 1.a,nbPnc. ~ontlnuou o orador. o sugestões ao proJeto. de Constitui– ção. Como nlnguem pedisse a pala– -:ra, 1ol encerra.da -a. sessão às 16,55, ficando marcada outra sessão para hoje. à hora regimental. Es~n emprésa pri>ciee- ser chamada Os p stos particu ares e -venda dos selos do Estado ser- o extintos Apénas as repartições da Fazenda farão aquela operação-Criação de postos oficiais Segundo apuramos. o governa– dor Moura Carvalho. vai baixar decreto extinguindo os postos de ,·en<:ia- ó.e selos do Estado. c~usivamente pelas repartições de Fazenda. SERA.O CRIADOS TRESPOSTOS Como se i;abe, um interessado na rnncta de ~elos solicitara ao 1:owrno l'Utorização para abrir De acordo com a li.ova orienta- t1m posto, no bairro comercial, a- ção e no sentido de facilitar o fim de ar.ender •ao::; comerci::mtes, público e o comercio, no ato que uos demachos de seus papeis nas será brevemente baixado. s;erão rtpartiçõe~ fiscais e anecadador-:s criados tres postos de venda de se– de Est.ado. los, funcionando um no Departa- mento das 1\1:unicipalidades, um .na No i;i,ntido de evitar qualquer Divisã,;i cte Receita ( Recebed_oria S;-rst:er dr._ privilegio, o chefe do de Rendas) e 0 terceiro :no predio t'J~tado baixou um decreto. esta- 5 ;t 0 à travessa campos Sales es– belecendo normas para ll venda I quina da avenida 15 de Novem– d,1 t se~os por p3:rtlculare~ ~ _dando bro. onde se acha instalado o Ser– ~u- 0~1wçao pa~a a aqu1s1ç~o dos! vic;o ,J.e Classificação de Cereais, .eferi~os sei.os .1as repartiçoes cs-1 sendo qu-:! este posto manterá a t':l.dua1s pa~a revenda ao~ interes- venda ct 3 selos pela manhã e à sa_dos, mediante a comissao de um tarde. por centc. Entretamo. o atual governador CO!IIEÇARAO A achou r,or bem retirar das mães FUNCIONAR HC'H elos particulares a venda de ;;elos. que voltará. assi!n, :1 ser feita ex- Segunde estam::;s informados, <':Sfes postos. que vêm de ser cria - <los cm ato <lo go-;erno do Es– .:•do, comecarão à funcionar a r;art.\r de hoje, podenrlo o públi– ·,, 1oncontrar nos mesmos todos o, selos do Estado, auer de pe- 1 tição, quer de vendas e consig– ;,3ções e de Caridade. ÍÃd ~-•~~~:;~yr~ªi•d~?ant;ª o;~u6- fuzis-inetrEÍlhadol'aS ~ntraram em 1 \·e que :-- ~~suu~_v oç. ~".u"""~ 'IC7H& . MUI,:--:· ~ t t 1 láo esse ofic1ál o féz à reveha .LJJ,AJ•u"s'.'to·-.. Õh.;';~o~~t',+. ::1_~t.•e.,4"'..... ao,ll.·-:; r.er ~~ an..,s de guerra - devido tão 80 _ açao, os pi;os ando po·r erra. Ime- · ,. . · .,_ · • .. ..· , -.-,.,·.· , r •' V!!ente a um homem: o cardeal diatamente: .foram dali retirados de seus ,superlo'.t'es,. lto1s não ti- o,Pêsp, de uma hqra., da ma" 'G ~ \IQl.&J.lJ.'-CnJ e •,; lf \,.,#- •o;••.,c,_r..., (l.•,;.• rielas da saúde.• •.· Schustce, de l\füão. ·o cardeal, pelos guerrilheiros que o trans.;. nham ordem par~ uztlar quem .. nhã. . em da.ta que não me recordo, a potaràm em éarro. para Milão. quer que fosse, muito meno11 'Mus- Linha. da Circular Externa, P. não ser do ano e do mês _ abril NA PRAÇA ;LORETO solini, para quem estaria .reser- Justo óhermont, 'até ao ver- C O M-P t E de 194 5, _ porque minha me- _Na. famosa praça Loreto, em va~o outro fim, pelos guerri- o-Pêso, de uma e dez horas, mória está falha, com a aproxi- 1944, 15 guerrilheiros tinham sido lhen;os. da- manhã. · A L mação das tropas aliadas, cha- massacrados, de ordem do Duce, ---'----:'------------...----- -------------- ----· ·· ··--· mou em seu palácio o general e para ali êle fõra levado em com– lemão Wolf!, chefe das fôrças panhia de sua companheira Cla– ·de seu pais naquele "front" e o ra Petacci, depois de perco1Ter último que ali se encontrava, pois mais de 50 quilômetros, no· inte– Kelssering já tinha seguido para rior · de um auto já. morto. Ali Berlim. Mussolini e Clara Petaccl foram DEPONHAM AS AFU.-!AS ! expostos ao público, sendo para Prossegue o nosso entrevis- melhor observação dependurados tado: em um páu, sob a guarda de guer- - No episcópio, o velho car- rilheiros. No mesmo dia - pros– deal fez ver ao chefe militar ale- segue o nosso entrevistado - fo– mão a situação grave em que se ram julgados pelos guerrilheiros encontrava a cidade e a necess!• e condenados ao fuzilamento, to– dade Imperiosa dos germanicos dos os outros ministros e lideres deporem as armas. afim de ser fascistas que ainda se encontra– evitado maior derramamento , de vam na cidade, senao 1mediata– sangue e o término da destruição mente fuzilados. Dentre êles, me da · velha cidade. Após certa re- recordo de se encontrar o :;ecre– lutancia e longa palestra com o tário do partido. Starace. Sugerida ae governo acriação de Credito Coopera ivo d "Jamais se realizou cooperativismo sem crédito". declara o eh fe do SAC-Levantamento do capital para onovo organismo bimcári cardeal resolveu-se o general s: Wolff a assinar um termo. pelo SEPULTADOS qual as tropas alemãs no setor de EM MUSOCCO Milão. depunham suas armas e Prosseguindo, declarou-nos frei para as suas tr!/,nsações. E'. ver-1 10. sobre t.oda a p.rod11<;:i.l• agrn – dade que os processos de fman- p~:;uaria do EstaC:C . . ciamentos pendentes dessa insti- · tulçAo se elevam a quase 100 mi- CREDITO MALF.t\YEI8 !hões de cruzeiros . CRIAÇAO DO BANCO DE CREDITO COOPERATIVO abandonavam a cidade. Consegui- Apolinário, após se:rvi-se de pe– da isso - continúa frei Apoliná- queno mapa da Itália, para al!si- 1:io -. necessário se tornava que nalar-nos t-0dos os locais de .que o mesmo fosse conseguido de falou: Mussolini. - que se encontrava - Dois dias permaneceram cm Milão há já. várias semanas Mussol!ni e Petacci na praça Lo– - o qual deveria assinar identico reto, o que não é de admirar, pois termo, com respeito aos republl- o inverno se encontrava rigoroso, canos fascistas, aliados dos ger- permitindo uma melhor conser– mánicos. E o ditador. foi tam- vação dos seus corpos, daí só sen– bém chamado a falar com " do retirados por instância do cardeal. cardeal Schw;tce, que fez condu- A bancada pessedista na Assem– bléia. Legislativa estadual, em re– cente sessão da Constituinte, fo:. callzou o problema da valoriza:. ção · e_conomica da. Aniazonla, es– pecialmente do Pará, através da execução de um plano de moda– lidades cooperativista. Os repre.– scntantes pop:ularea eleitos pelo P.S.D., fortaleceram o seu ponto de vista. na concessi.o de credi• · Em face da inviabilidade da ins– tas necessarios e suficientes de ta.lação de uma filial, em · Belem,· maneira a facultar às cooperatl~ da Caixa de Credito Cooperatl.– vas as possibilidades financeiras I vo, o diretor do. Ser•,iço de Assis– imprescin~iveis para que elal! pos- tencia ao Cooperativismo sugere s~m funcionar amplamente, C<?mo ao governo a criação do Banc0 de c1gãos propulsores da o:rgan1m- Credito Cooperativo do Estado çáo, fomento e consumo da popu- com o capital formado uma par~ lação. te sube~crita pe1o governo do Es- o Banco de Credito C,1opera.tii:-o ttda a finalidade de financiar as Cooperativas. numa visão P"rfei– ts. e completa de que a eçân do cooperativismo só poderá l.t1nmr– w dinamica e proveir.r.•sa cnm ~ cxistencta _de crenito~ innl"!l':"'ls e ar,imadores. Gréve declarada e não iniciada PARIS, 26 <RJ - 6 ;..'l•e,·e no• cional declarada pelos tTJ.ball1lldc,,. res de gás e eletricidadf', c,nJ:-ci,'i!. oficialmente <:!steja "~m mard1n." desde arite-ontem. não mo,tr•w 2ir mlis de sua exí8tencia ;11 (, onten, ã noite. NAO ASSINOU zir os corpos para o necrotério - Mussolini. como já disse - da cidade. onde o de Mussolini prossegue - encontrava-se. havia foi autopsiado por conhecido mé– já várias semanas. em Milão. re- dice italiano que constat.ou nada sidindo no prédio da prefeitura, de anormal possuir em seu orga– onde centenas de soldados mon- nismo, podendo viver até os 80 tavam ~uarãa. c:aa e noite. pois o anos, ou talvez, mais. Depois de povo sabia que al1 vivia o dita- alguns dias de permanência ali - dor. Mussolini atendeu ao cha- continua conservados na geladeira mado do cardeal. e, incógnito. se do necrotério, foram Mussolini, dirigiu ao episcóoio. Em lá che- Petacci e Starace, conduzidos em gando. teve conhecimento, pelo enterro secreto,para o cemitério de cardeal. do termo que o general Musocco, do qual era capelão há. Woiff tinha assinado, o que deve- 2 anos, depois das 18 horas. de ria fazer. pelo bem da cidade e um dia que não me recordo. pois d e SP-us próprios homens. Rcspon- perdi toda capacidade de guardar deu-lhe Mussolini que não assi- datas. O cemitério já se encon– r,a,·a. mas que, entretanto, vol- trava fechado, mas eu ali aindii taria às 17 horas, com a pa.lavra permanecia, tendo sido abertn final, e voltou à prefeitura. onde seu portão, especialmente para moravam em companhia de altos receber esses três corpos. próceres do partido e de quase NO CAMPO DOS ALEMAES todos 0s seus ministros, entre êles -Ao sepultamento de Musso- Eolzanl e Starecc. est~ secretario lini e seus dois companheiros, se- do Partido. mente estavam presentes umas .PREFERIU FUGIR 20 pessôas: 4 capuchinhos. den- JAMAIS SE ,,AJ,JllillT cooi,:RATIVI MO 8t!M CREDITOS A respeito do assunto, o che– fe do serviço de As6istencia ao Cooperativismo, 81'. Djalma Cou– to. dirigiu a.o governa.dor Mou– ra Carvalho UIJlA longa. exposição, na qual encara friamente a rea– lidade das causas da defic!encia economica das . cooperativas, di– zendo que esse é um ponto de vis– ta racional e indiscutivel, porque jamais se realizou cooperativismo sem creditos. O assunto tem pre– ocupado o Serviço de Assistencia ao Cooperat,ivismo, que já. se di– rigiu à presidencia da Caixa de Credito Cooperativo, no Rio de Ja– neiro, que respondeu mostrando a impossibilidade da instalA.ção de uma filial nesta ca,pital pela fal– t3. de numerario. MAJS DE 70 MU,HõES DE CRUZEIROS -A's 17 horas - não me re- tro os quais eu; diversos coveiros; cordo do dia tinha Drometido 1 oficial patriota; 1 padre cape– Mussolini t'oltar a dar ·sua pala- lão e o inspetor do cemitério, ten- vra final ao cardeal. mas, no do sido, todos, sepultados na qua- Considerando-se, no entanto, a ' mesmo dia. às 13 hora$, deixava dra ou campo onde se encontra- a.bertw·a c:e novo ·crao.~to para a Milão numa coluna blindada co- vam os alemães, um recebendo referida Caixa, de 11-íl milhões de mo nunca tinha visto na minha sepultura distantes duas ou três cruzeiros, que acaba de ser fei– vida, Eram carros de todos os ti- da outra. Nada, nenhum sinal, to com a aprovação do Senado pos. com soldados armados co.n siquer. foi colocado nessas sepul- e da Can1a.ra Federal, a Caixa de as mais diferentes armas. Todos turas. Era proibido pelos gueni- Credito Cooperativo dfanõe de viram partir a coluna e todos sa- lheiros, olhar-se os corpos desses mais de 70 rollhões de crmieiros biam sua carga: era Mussolini ____________________..;..._______.:.:._.:.::~ Estac.lucl Pública oue fugia embora a contra-gosto de seus ministros - o soubemos mais tarde. Queriam os ministros que o Duce voltasse a falar com o cardeal dando o seu "sim" na questão, o que lhe seria melhor pois o cardeal tinha lhe prepa~ rado um quarto especial no seu palácio. onde ficaria até ser en– tregue aos altos chefes militares aliados. Mas disso não tinha co– nhecimento Mussolini, que pre– feriu fugir para a Suiça, antes mesmo de assinar o termo de ren– dição, ou outra. qualquer cousa. .ATACAM OS "PARTIGGIANI" Continúa frei Apolinário: - Entre Tremezzina e a Vila Departamento Segurança AVIS O de A INSPETORIA ESTADUAL DE TRANSITO a.tu o. ~nhores proprie– tários dos .ônibus de cla&!le especial, comum. auto-lots.ção, camionetes de passageiros e particulares, automovels de aluguel e particulues, motocl– cletas, bicicletas, carroças de praça, carrocinhas, carr!nhOI! ambulantes e de estiva, que !lca concedido o prazo. de tr~ (3) dias, ou seja at6 o dia 30 do corr..,nte, para & seiagem dos tt!ertdôtl "eiculoa eorrmpondente ao eiterclclo em curso, flndC'I o q_ual_ será. cobrado. o lmpos;o aeresddo d• mais 10 por cento sobre C9.da trinta dias que ultrnú=ar & C::ata est!pul&d<\. Belém, 211 de maio d.e 1947. .JOAO JORGE CORRI!;! , - Inspetor Eêtadual de Trlnslto, t:;.do, pelo Banco de Credito da Borracha ou ainda constituido pe– la verba destinada ao plano rte va– lorização econom!ca da Amazo– nia e a outra coberto. por uma taxa adicional. cobrada, por qui- - RELOGIOS lVlI D o AUTOMATICOS DESPERTADORES E RELOGIOS DE PAREDt: RECEBEU A CASA LINCOLN E VENDE MAIS PMtATO lWA 13 DE MAIO, N , 2~6 (em frente à Tinturaria Marechal) /1.53? \ ~~;..s:.V~ ·-~---·- -~- .... W!IICffl'IU www.:w-.ti~•~"·'fflli"!"'IEEl"ll'ffi\ff'll,'.i:oa-..,..,.,_:z~.:.:.~ õll"-~~ Cozinheira Rio de F ... ' + 00 arrn,.::t r,.e crat.amen~o precisa de uma cozinheirn h~blli•. 1 ,.,,da, cem bôas referências e qU'l queira ir parn o Hio de Janeiro. Bom ordenado. Trata-se à travessa Rui Barb~ 0 •,, 714 tl5~? e R 2 f.~,~m(1n1os CASAS de tp. ,J.OJ os t~pos, i11.f,:-.:-:J:.?!> ~nr,::,r1na,~•jé1:•/ s~: ·-.:· '.:.;. ç.3~9.das ~ rua. JOAO B~;l.iBI, N. 397, entre Generallsslmo Deodoro e 14 de Marco. t'one. J.544 1 l576 LETR Referente ao Decreto n. 9.524, de 26-7"46 ÇOMPRO - qualquer quantidade na ba~e dP. 55 ~ ii. quido sem mais despesas. Liquidação con, Ba.nco, nn pi , cte Janeiro - D. F. Escrev€'r para ALBERTCi T . t··on; . 1 RRA . Caixa Po;:;tal !1 . 1 ·62 -·- P.J0 DF. ,!.-\NEJ íl () i _ ___l ,é 14 FbP--•ZSi

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0