A Provincia do Pará 25 de maio de 1947
.Pli}na 8 ....,__ __ ------------------------- Dnmingo, 25 de malo (- '" ·1 ---- - - --·· -·----- Técnica PT'')"! rcIA DOPA A ~---- Com.ércio de " A Escola diplorn.a, mais uma turma Santa Catarl,na" de contabilista Oft.... MJaN.O OAl"PAR DUTR.A - Pruldf'lltc da Jup'l\ltHca ~•Jor LUJ'Z GP.OLÁfi O!: MOURA CA.JtVALHO - Oonns.ador do !rtado ,D. :"'llARI(\ DE l\0-RASDA YIL:\S BOAS - .l.rce~l,po MetropoUta.ne Dr. OTAVlO ?tt&UlA - Es•lfttt.nntor pn:acll.M 01.:L~STE IAN~OI ~~d~o~ dJ. ~~ :;;n~ ,trito madre geral da Cooçee•– !fo· a rel{glosa que .. d,llllncu~J pela, auu he.róJcas Virtudes e alUM M crl •n.çu e jov1n1, de pr7'- ~e::ti1~ ,:a:'c»"a.~clrÓl"d!5:.1na b, 1~. lnlclou. ~ l!o4:ol1. n Z 'f PJ.• t~'fi:t~~.. ~~8:1; ·• ~ieJaç&o federal que cm lt44 tpK>u o ensJno eàmerciGI. a Z-!– f'tl"& Ttcnlca de Comtr<Jo 1!11,000U a maot.er , dcNa data em dla.n\t, i cu,10 Bislco em qudro ano... diploma Auxlllare, de BJCÍ1- . e um CUrso de Técnico cm .abllJ4ade. em u h ""°'• re– dêbendo. u oonclutotes. o dlplo– ,.,._ de Téonioo, cm con oUldade M;J,AQAO DAS DJ1'1.0M )IDAS irela _A?:aen :: t'Jrme., re,""~beTAo E : dtpilomu ru 6.e,gulntes Jp- T'lohuou. GUlOMAR BIUGIDO - Oittto,~ Cill.l:STI: D: •.<:; nntRl!llR.A ,·.Aln"p6 - P.an er.~. tilh'a do u : te.nuel Peneira dos Sa,,"':lof;. Cur. -a o InAtitu~ San u Cat:>.rlnc . d~d• o pdmelro àno propedfuV- :~n!f'~~e~~:.• 0 f!r. IWN.&A LUIZA DA SILVA ~ - Paraense. fllba do .,-, .R.almundo Ah·es Branco. Pol ;\)\l– n& óa Eaf*• de.Mie o pr ime.Iro • i;o pr~o. Seci ~ – if~~ 3f . Leonam Von Or',ii,,, ~u;n; L URDll>6 DA COSTA Portug-uea..,. ftlh:i do sr Jori ,Aar11'\. ela eo.ia. Cun ou a ~ - 1•!de o primeiro l oo prope1;.l., 4 ~ Ter6. a paranlnlá-la o Jn'ÓJ)rio .:.~~t;•~~:t~tadopelo ~- Ar- M.AaU. OICU.JA AGUlAB - Oradora LUUA ~UL'-0 ,Jt~A- 1t~~:iu.~J_>~iii~u~~ Ji'Faz N Jlêo. Foi f !U,l J. C:ê!lte o!dll- !i .drio. ~sde o CW"Jb prit:r.iri: ,. a de c Ji.r gnu. J>Or motwo rêri r. Sf.rv-irá. d~ paraninfo A tu.rn• ·1 o !)l'Oí.,anr O brleJ I.àce da at:,· .. !,êndo sido escolhida pira o,ado- 1• ~~~~maneta MMtJ. C~la B A sou;NtDADE 't<ri lnlclo, k cerimónia de dl– J)l,qmn.ç,.\o de ma.is e1S1 turma, b 7,;K) horas, com a celebração de ALBA COUIA 1 CUltSO OE GUARDA· LF!ROS it:'.crBEU J\ ! LIVRARIA OLINDA Caixa Cofema de Auxilias Mutuos t UUdlH A 7 df J\mbo dr lf3 S rr.,,,.uh : A• Olp: no n,<>". '" .,,..m1tl~la Gral Ordhirh Prlmelr.l e M;!.Lnda (0"ll0U,;6.. De OJdC'Dl do ar. P~ldl'nt"' t dlt 1'-:ordo com o p1ncr:,:'o .-,.!"'\.ando, ,·., ArlilO :u.o, dos S.tA1:U\.CM rm Tlcor 1..-onfldo lOCloa oa ,m.born uaot'1a1,,. pa;-a a , o ordlr. rh1. de /. rm– bltt& Geral a rr1ll&ar-Ae na ,-,d" ..,. Cl~I. hOJit. dom1b;o. 2.5 (lo r.o:-rent•, •1 15 hOTU, pua leHura. dl1CUV1,, ., &prcvaçto do re.latór1o da Dtr4 - 1 J 1,. nfrrcnte • J;NU.b 11• 7 de ju• ut,o d,. HHõ a 7 de jlmho de Jt:7 Trat.ando••r. d• ,. ,1:' •o dr 11\Le-• r-e. r coteu,·o c.~pero a prul"n~• de 1 ~~tnt. 1S dr "' ln d• 1,11 ALt lDf'8 rl\UJ \ .·O D\ IILV.I. - :iu,au. CltLlA BRAGA DE .4.C1UIA:rl - Oradora da turma - Psra,nse, lllba do ar. B•nJamln Portela de ta.r, Ji faltclao. f'f't alu:DI\ dhte • tq,beleclmento de f'lftÁOO, desde o primeiro A.no pro– pedet1tJco. l!eri paranlnfada ?<lo * · Antonino Mande@. ALBA DO .u!ARAL COP..M.\ IIJ!wl cm Açlo de Oraga.. por D - "Par, en..~- tithJ\ do _-r_._'43_rc_·_io___ _ _ ,_"_·z_•_ o r. .r_,_"_r_o_s_,_•cr._•_•_n.,_ -_}nspet.ora 1'edara1_ _ .,,.,__ 11o1_,r_1o_ de Mlr~nd11. Vlla.a-Bóu. ~e• EDMtA BRANCO Prt ldcntr 1 flNI O Capitão da Guarda (Contlnu..~lo da ; ,• pa,-.) - P ol& olhe, prosseguiu. o I ntero. seu veHlo amigo e Integralmente o seu plano boato. ••ln ou não verdade!- pe.sóa dlsc;et.a e . Juizado. dJabóllco: ro. não é para despreza r. O Imperador velo. deasa for- - Pretendo nesse dia - E depois de breve silencio: ma. a trava r conhecimento ront.lnuou. - submeter à D.A- - Ademais. o acnhor tem com a filha do rapl ão Mar- -!\nat.ura dos paraen.ses, um moth·os bastantes para com- 1 ceUno. moça de destacada Juramento de guerra de mor- bater o duque J e Bragrmça. Jormosura. de nome da.rla te e ext.umlnlo ao duque de - Eu. preslden e ? Joana. Pouco tempo depois, Braga.n9a. Quem não asai- / - O oenhor mesm0--<:on- D Pedro est.ava caldo de .nar a minha Indicação, será clu1u Machado de Oliveira. amores pela .,ov~m. Começou can.siderado restaurador e sorrindo sl3nlflcatlvamente a !requentar rei;ula1mente a merecedor do desprezo pú- para o seu auxlllnr de con- e~ da familia . sem esccm- bJlco. flança na administração da der a pat:xão que o domina- s quast aC' ouvido do u u pro\'lncia va. Interlocutor: - Não \'ejo porque. O capltâo Marcellno nlo -Sabe porventuril quetn ge - A ' t não vê ? Multo cs'-!:Ve- por ,r etos medida, e. n egari a subscrever tão pa- fraca é a aua m-:?moria, co- um d:a. s11m malt rt.qucla. triótico compromiuo ? ronel Se:ira. &e qt;tscr rca- prc,o:'i ao prb\d \>'.? a rnt.re "JU\ O coronel Se.Ara respondeu -vtva-la eu lhe emprestarei d , hlha por \'Ln te conLos de &em hesitação: um numero d' •'A M.'\la~~P- rel~. - Sei. presldeul.e. O pa- ta... do João Batu:.a de Que!- O negocio rteou Justo ê dre Batista Campos. não a.s- rm Lembra-se de.u:e Jor- . c-011.Jlnndo M.nr1a Joan:"c tm- atnarê. semelhante Juramen- nal ? pós. por ·m. t.m3. condh;áo to. Era um eplsooto doloroso Cel!eria. sim. aoo caprichos - Bravo., ! O comandan- da \·tdn de Anlo11lry Co, rêa do Imperado:, contanto que ~~mJ;:; ;;/º mallclosamerite Ch•ve,·..,o Pe..,d.J"~d. o ·, MAL ALIMB TADO est..e. além dos vinte contos _ Então comte.. pergun- "' • • prometidos ao pai. lhe desse tou o presidente Machado. • h • li lambem um :,nel de brllhon- depois de alguns minutos de OntUlc&-se quem achou um molho de chave,1 1><rdldo num on'- Com o e tomago e e,e.. tes. um marldo que pcrten • sllt-nclo. está disposto a ne• tN.8 da. Unha s . Br"~, na. qu.Jnta-felrr . 22. .Juato com ~ chan 1 cesae à guarda lmpe.rlal. bo· gar-me o seu auxlllo ? rem um c&rtio de ldcntif1culo de iuno outro. Entre«ar t rua nlto e moço. • um enxoval de 5e ra olhou O de fre te · 1 Pc.rqu"' nào itaOI' ccm:r certo ! casamento escolhido no. !a- ª · n e Oamp0s &~. 84 · • .\d ·10:11" cillr1am.rnt.e u 1 rt- m03a ca..sa de moda5 Wal- respondeu: 1547 , içúc.J CO'\~LEXAL ,·,m,i11- lelsteln & Cla... e3tabeleclda - P resident.e. &1\ou pron- 1 .to nllmrnta, que f~nN""" •"" à rua do Ouvidor. O impzra- ~cn~ i5ubscre'fer O Jura- ------------------------ 1 ,-i!t" or3:~ 1 ;~::Ur!! /1:.~tJ~~~~~ dor prometeu tudo. E man- _ Por acaso Já a.crepita 1 :--:i.t:. qu,. l le n-:ce tta. ~~~nic~~-~•~nx°o:~cd:ec::~: no regrese:o do duque de Bra- Ã v I S O mento. • um noivo, oflol I Cª:,'=tio. Ma., acredito que TOl'fE HOJE '\fF,fl O de sua guarda lmperl:il. n-,,.,., combate-lo a té à "os Senhores Dentt'st•s Esse Joven. bonito e garbo- morte ! A so. segundo oo desejos de f. rol dc5Sll rorma que, 1 lll:11buld Maria Joana. foi o capitão diJ'i depois. - " 7 de Se- ~ cl: stv~l~•.~:~er~~n:.r1!; .!~a1!~~!d&~.•~ prcvm,º1 Antonio Corrêa Sear a, que tembro dr 1833, - o antigo , 1 dia1.tnt.a ela.Me d a~hores dtnt.l,laa que 86 i legitimo o pre3ldrnle Machndo ~.. cnpttào dn Guarda Imperial, · " NOVO-PALA.DO: ". o que for vendtd0 em calxu lacra.dnâ Oliveira tinha ao :;e~ lado pro!erln sôbrc o llvro do-; com o SOio de Garantia. .. O NOVO•PALA.DON'", tiposto no e-orno com.andaute da:; arm~-; Santo:: Evangelhos, cm ses- , ldrM e nus catxu. da. provtncta do P r. rá. :;lo c:,:Lraordinárln da Socie- Outro:...,lm, prerlne que cada 25 caixu de "NOVO-PALA- 0 esca ndalo ' oi narrado dadc federal Paracnsc, o ~N~~ ~~\~n%~::.' 1 ~t~~ t v~:!ud:r~ld~~~, à no5 1e113 pormennr-e:. :ro .iummcnt-0 de guerra d• mor- cidade. !icrão uocadu por uma caixa completa. "Malaguet:>... do plan[etárlo te e cxtcrmlnlo o.o primeiro (15t3 João Ba~,ttl de Qu i~ro~z::_·~•:__!~lm~p,:er~n~d~o'.:r~d~o~B~r,:as~l:I._ _ _ __:~====~~~~~~~~=~===~~~=-~~- ____ _ Imperial ' COM PLEX L t, ~ um homem perspicaz Sdrn, que o coronel Mac:1a- - N•m t.ahto como lma- do de Ollvelra fazia revlvor. 1 C \ , l';l,;!,O L:-=,· j - Ma• é JUJIO. dls.;r Mmr. - ------ lbras guardadM numa caixa a &erlptnm por ,ua «•~rl~hll sina. mald06amente. noquclc 1110 • de Comba let. que o ho, 1em O NOSSO FOLHETIM qual meu secretário terâ a bon- pata lho dar a conh<eer o ,;~• _ g porque ? mento. / -!~,"; d:! Co:i :bn.lc ~ h:wia-s~ que preparou os de.st.lno., de ra de entregar diretamente a continha _ Porque não vejo moU- Dez ano passrdos O ro- ,r.4a~l3tio por dl!:cr..-?,;:.-o. O r.ar - 1 ~ u pais não seja qut'm a ES ~ 1 tJ G E VERME L IJ .à Vossa Mafestade. Ncss~ mom,mt.n Ch:lr:"-Pn;t .. r v 08 deu acredl\ar no re- mandante ara r.1 u.m 1c1ee.l chnmou-a cí'Jr,1 ~m &lnal •cumpra e qu, o trabalho e a r IIS n jll, ··Não passutndo gabinete no trn.zb- lhe o qo~ fóra p,•d1GJ -- gtt.&$0 do ex-imperador. .simples e "arbo.so capitão d:i 1 e r!tC!ldtu-lhc o p.1.µel A m~- ,luta tendo fido para um. a !Louvre, e temehdo que- no jtrlnta t ttnc~J ~li h.,mri ~ "l• Há, cltOCorto, ne..:i atoar- guard:i ln~perlol ée D. Pe- C:lda que lia gro:i<lcs l:ii;n- giorla :.cja. p:,,n outro , JWMJ SCE HIS 1 '0RICO "" tran•porte dos papéis do Esta- t:,.v:u,1 dbponh·cls. rt•.1·a l>"· da, multo de Intriga• lotrl- dro J. lmns cor<:nr;i ~,r ,u.,s fact·,. , Acaba:,. . latia. dl.ss <> 0 /!-. L E X .\ D R E D U I !õ! Ido que me foram canflado, ças de canhio .t~,.. t:1 cm •s- ra vU. rasteira. .. Por es.se tempo O p•dre :-; Ch ra_, d\,..,-lhe O car- ,cardeal. cuJo semblante arre- A ' percam-se algumas poças ,lrn· ta<lo de gu•;rn o pre&ldepte empalideceu. FelJó entra no de!agrado c!a lde~ 1 • :iava.. cada \'ffi t":lats. aca.bals portantes, aba!]dono não ~o- O cnr-dcal J mtou o r.-!ató- Nio conta\'a com a obsecva- Cõrte. Sentia-se pcr~cgu.ldo S m e! ~ ela e l.:.g:1m:15 de toc 3 r. se: 11 pcris:ir. no gmn- ~()C'Of,L.;.:oão M6f.,,,.,-....,. a A P&OVO:ClA DO P/llA ,• mente meu gabinete como,rio a. cart..i. ch~mou o lll"I'F:t- c;io tanto ou quanto lmode- humilhado. Dlsµos t.O ~a justi ~ -~ntaJ i Ide cnljfmn que há mais de três rm t?do o 2nado - Caorricbt P'r:lnce-PTun tambem minha e.asa a. Vossa getro e d~~-Jhr um c.WP! .,ptt rndn do aeu coma ndante das ficar-se d~s gra\·c.s accsações - O qu<-e t qur r ham~t, de, mil anos p ropõe nn-; h•1m :i.no: ; 1 h ..dltn na lio-;-ua portu,-ueu - Dtrel&M de trM11çáo ~ Majc.,tade; como tudo que t:-- dlzc nd ": • ~ armu. Para a vitória dos• que lhe faziam const~ntc- lagr1m:is u nta.-,. HaM.a ' e.,sa esfinge cur\'ncla .iOb o P~· - --- - lnho me velu de Vossa Majesta- f - A Sun .. ~ ..Jcst: .i.oe cm r,~.. &el14 planos. as palavra-,; que mente, escreveu certa vez - Aquela que eh.oramo.,;; so das prosperlUades qu~ s~ - Ide, tudo que tenho 1hc pertcm- is6a ' acabava de ouvir con.sti- uma ca.rla ao lm e~dor Fl com a alegn:1 no coraçao pela d ce. Meus 11crvldores permane-1 E acre :cm.ou Ut:LJ. se~unda tul:im um entrave 'que era cou Incumbido X. ; ntrega- çe.;ilelra do rei , a lnf llcldade I esn!°~º" 1 mi ~nr:i d.'.l.J luiar ça no fim . Seria prtOClso que 1 clao dClil.a 1111:>. dentro de um cerão parn lhe facilitar o tra- ,bolsa n prltnclc;. neceuárlo o.ta.star de qual- la e.saoaJm t l .. d li - d ste pal~ !aos n or un os m:rec1 os S· I um ou outro dia t:ssa. grande jqua rto de hou bo.Jh o l!t ~ relatórtw ctlárloo f A v:utura. r.,;;,n!ormr t.t 1'>r• quer maneira ta,.fo o ca;ttã~ a~ta~~elr~~ 1 O cardlal lc•; anr.ou a c :i.be . pª e, flngrDchama-_e a ~uvt~a questão fosse julgada ent.re Charpentter inclinou-se e I que me oã.o f .)ltos :;cr-lhe- o) deu:; dada1 t>e!o cardeal jt! t.S• • • • • •..:_ _ ., _ __ ___ 1 ça C' pousou a m!i.o no braço orque • cus. pe~gun ~ e a, Sua Majestade. que Deus guar- saiu. _ feitos dora\·ante. , t..-iva ati::lada O car~eà1 (:•s- =~~✓.:-::"!~::e::-~:!~~A:>.> ... '!'!l'... •::~/.!l:):.X:•::•:::"!:•::.:-:,::,:-:-:::,::,::::.::-::-::-:-.-::,::;-:•· , de sua .sobn nJin .' porque D-~-'· que e ra J11sliç11 Ide. C' cu. o rei eJti com &UR Então o cardlal voltou- e pa- •·Hoje às dua& horas vossa ~eu, r.Pm le\i;,.. de su~.cn :t OU• l i ! - Slm, tendes razão. disse 1suprema e por \'C1.e_. ~u me- fam1lla ? esta com a França? ra sun secretaria , t~mou da 1Maj e5tade podera tomar ou ltra cotJa que não a r,.JUÇ~ CU.nk• doq doença, da nutrl(io • do ap·uelbo di.Jutho do " !ele. ma, Dc1,;s, qui por ve::es 1 1 110 ~1 parece e:er p~r \eZ-S a ln- Eu e.stou con1 a Franra Deus peoa '"por baidxo da 1 __,cultlma li- mandar tomar posse ~e mlnh:t que tinham r.f.lbre ,1 Subiu à * abandona os reli. nào aban- 1 us çn. _suprema · esl~ com a França. Ora. quem nha dt sua . em a.,a.O, e&ere• casa. lcarruaç2m com Mm, d.. C"'m• DAf Rd • f "Ih ~ ciona. tão tacUmente os reinos. - Nao me revolto contra t.crá poder contra mim, ae veu: , "Termino est.as linhas como balet. mandou subir Oull!rmo.., r OnsOOrlgues I O ~ A vida de u 115 é efêmera. a doo Deus, meu tio, procuro com- Deus esta comigo ? ··P. 8. - Vossa Ma,Jesl.ade re- terminei as que as precedoram o unlco de •eus servldorts que • :( outros du.ra seculos. Créde-me preender. B te un1a carqpa A. se- cebera Jncluaa a 1tata. dos ho- ousando conres..sar-me o mais levava, e disse ao cochl'tro: i .Maria. a França mantém um - Deus tem o direito dt ser ª u .:'ncada Oha· ntler lmeru, que compõem o exército agrnd.tOCldo. e t.ambcm o mais 1- Para Challlot. cun o de e.,peclalb:açlo no o,rvlço do prol Rocha vu . da : lugar mullO lmportant• lijl injusto. Maria, pois. mantendo gu nd ª P ' rpe e o enado do material adjun- fiel sudlto de Vos.sa Majost.ade Depois. vc\tando-se para 1ua 1! Unlve.raidade do Braatl ! Europa e tem um papel multo a eternidade entre as mãos Rpareceu. to. Quanto a aoma. restante dos "Armando. cardeal de Rt- sobrinha. acrescento-.: ~ f'.Glomaio - flJ:tdo - lnt.atlnoa - Diabete - ' Obc id•d• * necessarlo a representar no cu. tem o fu turo para reparar suas - Cha rpenUer, dJ&Se ele, seis mllhõea empres\ad~ aob chclleu". - Se d~ntro de tr~ cllu o Í- Con.'!Ult;.,~-~~ ~d~lát... L-lco • !rz ;\UI- ~ ... e ~ ff/#, -~ ~ asae=i, ~ ~ Q'9lllllzar - ft.e6.- '1.iinhà llU~ - • -..6.. 1, fi" JlU.c!,, .... -l'ffla. e rei* fler- ,..... Clllla- t ttuldenc'ia: A~. 84.oe f:;~~Y:::~. 6 ~·:lt<>S l· \retire o olhar. O _que e!-1 eome- netrar seu., segredos, Terfamos mo a Jfsta dos homens .enr es-°' consultou uma pequena cader-1cardeal • epetlo em voz alla o 11ot, dtntro de quat .. ,1 µartttt- J Cor.ruHa oa.s ,o a 1z t: das 16 ~• UI hora.a · Icei outro acabara. e nao é um que o que parece injusto a nos- t.ado de marchar na cnmp.inha I neta que J,ra1.Ul ~emnre cond- que r..cabava de escrever, Ci.'"' mos para meu blsp:i :o dt Lfl- • 11000 hc,mem de mo.lA ou de menos ~os cflhos não é senão um meto dn Italta e de.s P~ 3.s de artl- go--sobc a. 3 milhões. oltocen,.. ma ne:ra que não teve nc::cs-!oon. ' .,::-;...;,..:,:,,..:,::,:,::<:::-a:,::,::-::.::,..:,::.,>::<•:v..,,...,.,::.::::.~.-::.,-- Q\Me pode MUMr 01 <kninoo. de ch04JBr com mal• segun1n- lharla..,, estado~ ~Ir. Pu, ltu o oltellta e <tllM nttl 11- liclade de mandar lff o J>09\· I (Co11t1116al
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