A Provincia do Pará 25 de Maio de 1947

eâ."ifiéãntes~~;-:-".,. ::~···•·~- = .......,., ÍÜarda,~v n~•-;,;~i;;=~~~~ 1 ~s, - p;_rt.td~•v d;~q;Jq;;;;_" ;~~ ~ Ul , ., , , ---v..; -,..-.u• ..... ..,,,,__ .._ " - .., ..,..........,.. \\,::1:UO!! l J:"@Oet"ft' " .,.._ a ""''' •~ " ...., ,_..., 8 _ 30 $ - ~u O ~e ·1 ~ ~•· ~o _lltlS (ré raust< ,co c,..,uwr :::atr,'k . · ,·, ct>çt.:u ,. q,,e alude c Codigo Civil ·n-:: ...~.voa.·1~· .. ·.-!a'::~111·".,.o ···.,.,.,·~=.IP .....:. .. . e ..·_eur"'a"'p-i_., -~ ...- ·-"0"1'. ~ .."...,_• ,.,...,.do-vn"."·s"'. UP:LJ.,. o" .. r".· -·, • 1 Saude Capen d " t Ç''ó As ilusões da infancia, orva- 1JOnibra de inter•ue ·a: opinilo m- órgio, de qualquer outro setor p(l– lhada ainda do sopro crwior e dl.vitlUal de um stmples "mu-one" bltcp, de a.Jce.nce verdadeiramente as doces esperanças dos seus ab- como o que a.ssina estas Unhas. mprtal às no•s libe~da<1es <1emo– :negados protetores, não morrem O.s partidos democráticos do Oon- crâtieas, tio penosamente recon– ali; e esse alento imortal infun- greuo t6in que tomar as suas at!- quistadas? Evidentemente, só · o de animo de cooperação, dizendo tudes. Ehcerrou-se ao que tudo 8()Vêt,llo. que dispõe da máqulna aos hesitantes: - vem e tem fé indica óu deve indÍcar, a f!IM dos ~entrai da admlnistra9ão. pôderia nesta tua obra e não te espantes jogos dubioa, d°' "bons moçoa", informar com melhor seiUJ:ahça dM pedras do caminho, porque de uma no cravo outra na ferra- sóbre a exterisJo e a lnteniddade desta tua obra colherás frutos su- dura, de uma véla a Deus e outra $s ameaçais comunistas. Quanto ~arentos e os calhaus desabro- ao diabo, cia11 vantagens positivas ao que ainda está. velado, ao que eharão flores eternas. do "govfmo" e drui vantaire s ainda possa estar Incubado na ' 1 .318, cte Clarisse <le M1rttnda :Se - 1c,a •.,1,n.1,. u.,, t,- Ms(·-Do,;,;eJl ~ ,rr. ,,., . ,1~,, ~ <k ~e, <>bse1·,•ac1.. •ni racP do _;__....;;;:...-..........-=------------------------ r10,. com anexos 11icença-~alldP t ! lll~:.Jb.iPlli lt iill.i;,.-i 1,,b i1 ;_·k ,,tu,t,,Ót 4l•t rextc {::Ons1~t ~lC10Dkl que f)tPfiCrevf .. - Ao D. s. P., para .., ~xpedienc.e. fo.se ,J:..·.-1:i~,n, 1 ,~ tir, c,t,. t:m votc.. ,·ompcrexw1,. de, SupHmo Tribunal O proprio avarento sairá dali "exteriores" da opcatção, que ta~- curva atual da nOBsa vida pública, convencido de que não é com a to têm concorrido para a cinzenta cabe ao Congresso e aos ól;'gio11 .mão no ouro das suas burra.s, o confuaio da poUtlca brasileira da opinião pú~lica e ao próprio nome de Deus na boca e o diabo I n,Ste A.no e meio de regfme cons- govê.rno, de cuJa slp.cerldade de- no coração, que deixará. felicl, tltuctonaL mocrá.tica serfa gratuita. Injustiça d11,de à su9: prole e conquistará. o Na.da irrita tanto aos t a- duvidar, por toda a isenção de céu; mas sim, completando o v1n- mentas honestos e &ince~ sua atitude até hoje, re<tol}rar de tem do pobre nas obras de amor 1 . que repugna embair-se. na m ª 1 'i- vlatlância, daquela vigilàncla que do prox1mo. sobretudo as que tira e na hi lsi e o candidato da União Democráti– tr~nsformarem em sorriso~ e ale- trama com~ ia:1:8 f! 1 ª~:r~ ca definia como o preço de tôdas 8f'la, ~s l~gnmas e sofrimentos m!l,rcit.ctamente se tecem as rela- as liberdades ... das criança.o, as criaturas predi-, ções da nossa. vida pública e pri- ---- ----- ----– letas de Deus. . vada, do que a falta de coragem Dois segundos de atrazo 1 E/e fhseu cal~Jamento_ material de pensar e agir em consequência. RIO. 24 , Meridi.onal 1 - o pro- a n ª e repetisse no mtimo, ° Foi a dúvida filosófica, foi a dú- feasor Alirio Matos, càtedratko de cre~o da pe rd !ção,--<iá-me ª mim 11da cartesiana, que abriu o mun- Física da Escola Nacional de En- 0 dmhel~o e ao demo O conselho do infinito dos conhecmientos mo- genharia, esteve presente às ob– - haveria de ceder à ve rd ade ter- dernos. Mas esta dúvida fecunda servaçóes de Bocaiuva, tendo rea– ~a, ci~h~~:~ ::~~g~\!º; 0 q~; do 1 espírito, que se Ubertou das lisado um trabalho de determina– nüseria é uma ameaça constante pr 5Õe'.! do velho dogmatismo para çâo da longitude e latitude, decla– ao goz~ e à. segurança do bem 1nquinr P?r própria conta os mls- rando a reportagem que teria ha– estar geral. térlos umversais, está. tão longe v!do um engano de deis segundos O Radio · Clube vai reiterar à das hesitações dos temerows e dos llOCiedade paraense o apelo dobe- acomo d atícios ante os prementes Instituição da Correge- ;}Ç'1lerito Instituto' de Proteção à problemas que as contingências - ~anela esmolando a construção da vida lhes apresentem quanto doria de Justiça d H ' • . a luz de uma. estrêla do tírf!ido o ospital da -~nança, e certa- piscar de um pirilam ... 1!: ua- BELO HORIZONTE, 24 tMer!dioual) m.ente será recebido como a pro- se lembrar t r q - A campanha do '"Estado de Ml- pria "Caridade, emanação divina, . um ru smo . repet!r nas", orião mineiro dos "Olá.rios As- fluido universal que Deus espalhou ~ue, _muitas vezes,. na existência eoclados". pela instituição da corre– J)f!lo infinito para adoçar, corrigir, mdividu~l _ou coletiva, melhor va- 1 gedorla da Justiça acaba de ser vi• modificar as asperesas humanas le tomar mtrep_I_damente _um C3.- , torlosa a apresentaçlo de uma emen• !reveladas no homem. na familia minho com os 11scos _poss1ve1s. do da ao proJeto ronstl.tuc!onal elo depu– na sociedade h mundo. b • ~ que parar na encruzilhada como tado Jolío cam!lo. A idéia encontrou • 0 . • 0 aisa no argumento de Burid ' simpática acolhida na Assembléia e mo para todas as do!es. o obreiro asn ntr á ª~ 1 - 0 tem · recebido aplausos nos meios to- de toda a paz, o antidoto de todo . ~ l; e ª gua e a aveia••. A renses . · 0 mal." lmb1çao e a apatia se não são _________ _ _ _ _ _ _ 6 milhões de cruzeiros para a Delegacia Fiscal do Pará sintomas de uma depressão física e moral, passageira ou não. curã– vel ou não, revelam apenas inér– cia mental ou falta de personal't– dade. As pessoas er:uilibrad;:s re– !letem pensam maduramente an– tes de qualquer ação, podendo com RIO, 24 IM1 - O diretor ge- frequência ceder. transigir. nas ral da Fazenda Nacional autori- coisas que julguem secundárias, z-0u o Banco do Brasil a abrir os para não sacrificar as que se lhes seguintes créditos : 370.703 cru- afigurem básica~ : na h ora extre– zeiros e 30 centavos para a De- ma, todavia, não se recuam ante legacia Fiscal da Bahia; 6.000.000 as consequências problemáticas de cruzeiros, para a Delegacia do Idos seus atos. Párá; 10.000.000 de cruzeiros, pa!·a Eis bem o caso da exis~ência a Delegacia de Porto Alegre, e legal do comun.ismo no Brasil. So- 1.632.343 de cruzeiros para a De- mente ·certa deformação lncom– legacia Fiscal d!! Pernambuco. ciente, resultante da fôrça de al- Prejudicados os trabalhos RIO. 24 , Meridional) - Regres– sar:tm ontem de Araxá os mem– bros da expedição cientifica sué– ca que veio obBervar o eclipse do sol Tendo instalad0 o seu posto na serra de Boc:i.ina . zona de Araxá, a expedição suéca. junta– mente com a sovietica. francesa , italiana. tcheca, suiç:i, urug·uaia e c(lnadense. teve reduzida a propor– çõe:; quasi insignificantes as suas o:is,õrvações do fenômeno devido ao ;iguaceiro que desabou sobre a região. DBPARTAM\ENTO DE FINANÇAS D:E~P ACHOS ltl DIRETO o sr. RodQJ.fo e~. d4retor do :t>. F ., pf'iofer*, ofitêtn, OIS se– guintes despachos : Em pet~ De J. Fol1$êca & Cill-, <solici– tando pagamento) -- Diia o dr. Procurador Fiscal, a respetto. . --Da Ocmpanhia de Navega- ção Costeira (solicitando p11,ga– mento) - A D. D., para atender. --De Barros & Cordeiro <so– licit11,ndo pagamento l - A D. D., para atender. --De Hélio Beranger Momei– ro <solicitando devolução de Mgn– tepio) - A D. D., para pl,\gar. -- De Ligla Godinho da Silva <solicitando devolução de Monte– pio) - Aguarde oportunida'de. · --De Amélia Allce dos Reis Freitas (pedindo certidão de ré– gisto de nascimento 1 - A D. D., para !azer a entrega. -- De Ruth Mascarenhas (pe– dindo devolução de Montêplo1 - Aguarde oportunidade. --De Adalberto Cbaves de Carvalho < solicitando seja traris– f erido para o nome do po11tul~nt.e. o crédito deixado por :;eu pai i - A Contadoria, para informai-. -- De José Jacinto Aben– A t h ar <solicitando certificado comprovando se o rçq,~rentP. ê devedor à Fazenda do F.stado. de algum imposto ou t&Jea • - A D. D .. para os d!i'vil,ios iirts. -·- De Diniz Henrique :Botêlho /pedindo devolução de Montepio 1 - A D. D .. pe.r::i. in!ornuu·. -- De ,/;uila Torreai \ped,ido de pe,gamento 1 - A D. D., para pagar. f:m olicios, c;.i.pe.i.J1do petii(M>es Da Loide Br,1.slleiro -- A D. D ., para atender. -- Do Departamento do Ser– viço Público ,Belm!ra Rocha de Matos Cardoso) - A D. D., pata atender. -- Da Aerovias Brasil - A D. D .. para atender. -- D:i Ministério da Viação e Obras Públicas t SNAPP, (pedido ctc pagamento• - A carteira de empenhoo, para os devidos fins e à D. D., para atender. -- ~ Asl!einbléia Leiisla.tiva (soUc:.tà'llclo pap.mebto plta ltlur– i;al Ataidê) - A D. D., pata aten- dêr. · · -- Do Departamento de Edu– cação e Cultura <solk!ta.ndo pa– gamento para Natanatr Guima– rães Murrieta 1 - A :P. D ., pa.ra pagar a parte referente ao cor-. rente exercício e à Secretaria pa– ra encaminhar o presente exi:!e– ãiente ao exmo. sr. major Gover– nador, soHcitandó abertura de crédito. - - Do Gabinête do Governador <remetendo i:ectbo eia CQfa. "Ao Gan):la Pouco") - A D. D., para atender. - Do Departamento do ser– viço Público (encJmiil.hando con– ta da firma Màúoel Coiiti & Cji. > - A Contadoria Geral para fazer a devida· inscrição. --Do Tribunal de Justiça do Pará \Milton Leio de Mélo l - A D. D., pará os devidos fins. . --°' Departamento l!lstadual de Saúde lso!icitandQ l)N&mento para o dr. Jos·S Maria. de Abreul :... A D. D., para atender. -Da The Wester;n T~aph Company. Limited. tped1do de pa1amento> -- A carteir!l de em– penhos e à D. D., P.ara atende– rem. --Do 'I'ribunal ~ion11,l liilel– toral ,pedindo pagamerito pa.ra · a firma e. D. Albuquerque) - Em– penhe-i1e e pague-se. --Do Tribunal Regional Elel– tor11-l I PEdindo paiamento para a fírrna Importadora de Ferrasens, S. A.·, - 11:mpen}- '-se e pi,.gue-se. --·Do~ Depar,:..,ento de Obras, Terras e Viaçf.o 1pedindo paga– mento para, os srs. Gilberto Coê– lho & Filhos l - A carteira de ~mpenhos, para os qevidos fins e a D. D., para atendéL -- Da Divislo de Fiscalização e Toma.gil. de Contas (!lança para exercer o cargo de e1>Crivão-Lou– rival Pires Damascêno, - Arbitro em CrS 5. 001),00 a fiança e per– mito que seja feita em apólices de Seguro de Fidelidade do I. P. A. S. E .. MANA'(J.S, maio-A defesa per- 1 Houve. e está havendo. o in- dores, é sub&títuido pelas lat!l,S de s ECA tnanente da população do nosso verso do (lUe se prevê na Consti- , conservas, impartac'.as cos merca- 1 interior preocupou os constituin° tuição: o nordest,~ vem rn:'r<'!n- dos umeric~ncs e argentinos. As' E CHENTES tes de 1934 e 1946, como base pa- do os prejuízos das inundações. 1 i:;cpulações das cidades · alimcn- rn a valori,zação da terra, as ex- Inu11dadc,5 bairros inteiros de Te- j tam-se, em alta percentagem, -:c- plorações dos latifundios e o equi- rezina; inundaC:a toda a cidade de, mo os ex~rcitos em guerra: as Alvaro MAIA (C?pyri.;ht doa ··ma.rios Associados") pastagen3 r.J Piauí e no Ceará sob de comestíveis enlatados, inaces- líbrio econômico. L.vras . Roças, plantaçõ;;s. gac:::i: 1 mochila,<; domesticas enchem-•;t> A Carta Magna de 18 de si>- a de·:..stação das c::irr,mtcz:.. em, si'vP.is aos pobres. 5cimo. Conv,em meditar, desde lo-' ao caso amaZQl).ico. A Com1ss4io tembro consubstancia a assisten- ribeirêíc que descem das serras I As enchentes, as sê~i,s e as en° g·o. em de!ijembro de 1S48 em o estã ouvindo técnicos e estudio– cia no artigo 5. 0 como rigoroso com o imp~to das invasões . Pre-. demifrn rurais conjugam-se contra que representará para a Amazo- ses; pretende visitàr as capitais dever da União - "organizar a venidos s::mpre contra o s0l, ti- ! a açã:1 dos lavrr.dm ·es, aumen- n!a a re:,trlç~o nu a cesrn~~ão <las do Vale, nos Estados e Terrltó– defesa permanente contra os efri- veram os sertanejos a surpreza das : tando, pela desnutriçá:), a misériil. atividades do Sesp. cujos postos . rios, e colher observações dire– tos da sêca, das endemias rurais águas; o primeiro suplicia e des- l nos cz.mpos e nas cidades. Inun- rn.nitários operam em cidades e l tas. Orfl, nn plai1ejumentc p,1ra a e das inundações". As sêcas e as trói aos poucos, permitindo a sal-, dações nos sertões nordestinos: I rios do norte. O general Euri-j aplicação do.s 3% <la renda tribu– endemias rurais mereceram a vação das lavouras pelas irriga- inundações nas florestas do Gua- co Dutrn, em sua Mensagem de I tá.ria, a valorização dQ homem, atenção dos governos, através dos ções e pelas chuvas; as últimas poré. O São Francisco e os rios :março, refer2-se ao problema. pela defesa de sua vida e sua eco– eerviços no nordeste e campanhas afogam em hora, arrastando ca- amazônicos serpenteiam logo em ·'tendo em vista ~ disposições do! nomia, não deixa de fliUÍ"ar no de saneamento, que muito produ- sas, moradores, criações. nosso pensamento, embora ne- texto constitucional, que dizem I primeiro ou nos primeiros incisos. .ziram. A defesa contra as !nun- nhu.m sinal de diluvio tenha raia- respeito ao desenvolvimento eco-: O mecanismo da bottacha, as en- dações .é matéria nova, como ver- Não haverá agora uma :r,ro,'i- do nas regiões por onde correm. nómico dos vales do Amazonas e chenti:s, tão visadas neate momen. ba orçamentária obrigatória. dencia contra "os efeitos da deno- sempre cheios de imprevistos. do São Fran~[:$~0 '". 1 . to, enfil~iram-se no plano. E' o Quando se fala em sêca, surge minada sêca do Nordeste•·, como pensamento do chefe da Nação, o nordeste com os seus tabolei- determinam as disposições oon5ti- '-YX .u:.x tra11sparente na Men.saiem de 1·0s, os campos calcinados, os mo- tucionais. e sim contra os efeitos Os anos de 1947 e 1948 •-· juaho A atenção dos legisladores vol- março: "texto com,titucional, re- radores cm fuga, caminhando pa- das inundações. A defesa dos tra. de lffl e dezembro de 1948 - . as- tou-se, por uma primazia <te ci- . lativo ao desenvolvimento econô– ra os açudes e os rios; quando se balhadores do sertão, vidas heroi- sinalam a terminação de dois vi:;mo, às terras do São Fràncis-. mico d06 Vales do Ama.zonas e (,ala em inundações, temos o Amll- cas inteiramente consagra.das à grandes acordos entre o Brasil e co, do Norde5te e da Amazonia. 1do São Franci&eo" \Páfina 43); :onas e. o São Francisco. Os pro- agricultura, passa a constituir um os Estados Unidos, ambos de pro- Surgiram os artigos 100 e 199 das \ "o pla.no de valorização econ~– i)rios artigos 198 e 19!:l da Cons~i- dever de humanidade, de interesse t.eçiio à AmR.:ón1a: a n ·.imut,n- Disposições Gerais. Temos uma· mica da. .Amazonla, preceituado no luição, fixando quantia nuncr.. in- urbano, de segurança administra- ção do preço da borracha, nas Comissão do Plano de Valori~- artigo 199 da. Constituição, está ferior a 3"·ó da renda tributária tiva. São as molas do abasteci- proporções atuais e o Serviço Es- ção Economica da Amazon!a, sob inteiramente ligado à defesa da na defesa do Nordeste e da Ama- mento, os nódulos da deflação pecial de Saúdi' Pública. Discute- f, presidencià dJ de:1ut.\éiu J .1.0-, borracha" <página 811) . zonia. estabelecem aqueles pano- Cada roçado comido pf'las águas I se o primeiro. 1X)rque se adstrin- I poldo Peres. autor do proj~to df' j Cúsio Fonseca, aslli:.t,~,.r,e da ramas trágicos de sêcas e águas. imolando ou eJI1PObrecendo lavra- 1 ge à economia. e pOl'que má pró- que na:11oeu o N'WCO 100, rett\ttvo Gem.li•o de oentrtle dês Actr- __ Junta Oomércial ...:..capein _ profundo pe~~,. "ª"º o qua1 vede f',;;deral p&.r~ ho1uologe.r as sentença.a do . ' x 1 :i aproVtt\:G,0 at1 ~e.1u .. ()i:<.lt::f., benJ ('orno t:;;.trarladrb.b. ~t:ll• discriminar entre , petJção 11 · 1.321, de Ana Car- foi.se passado urr. ; .,1Pg.-a1u~ • Yiuv&. sentet\~,a~ m,ra,i,,mtP declaratória~ do rei,\·a Rabêl_o Mendf's, eom anexo .,m ,,om" ª" Mi.z.,.Llll.ü ,r~ 1.u-.r><ense esu«.!u d< p,s~f•a'- e out.ras qualsq;iet Oicença-saude 1 - Ao D. S. P ., _... seg-mr !'-<1" ,, ;,,.lb~ .. v ,\(:;.,rn,- 6ellten,.. u para o expediente. \.)di-ga c:c,r ' P.au! Brag.: ciu~. se aasu• E~crlv~c tn1en" " S11mµalo - ?n• --Departarnento do Sei·viçc, "ianac, &• í,mn tHti:.:,er.s. e"<!l1.,. 1:.a q t1, .• veut ar:c, e:., cl!nu•IL. coat>c Cnrõa. - Púbbco _ Capeando peti"li n llctade• úc, •Jt· ,;amuei ,.r;«:-Dowell MErno.ou ptucett,-, h µanlllla. t.s 10 1 2litl d llt . " 0 · c\l~enau d&.s so.nde.c.lea (ll\1' i. 'su~ mor- l1or~s d,) ct1, 3,1 uc, ,,orr,nre, int!i,-,,-. • • . e M on de Queiroz Lllll!:\, r.e lh.! cauti.ra ?. fJl'Op õe uunbem que dos os lllü'lessadO! com anexos.. - Ao n. F . rcss" <;UUSljl'.tlildO U I< hH> !HD vota ~i<> ldPh• lllYentAnc, •.\e Ju-. c.lo 8o~ -,-. Departamento cto Stll'Viço p,•ofnr,<J<J pe1," r r,.,l,• r-,k .:tme,,,c ücL n .. n1c, <l• .~1>1or1m Caldeb e ~tltt mu– Publ1co - Capeando petição n. drs . Sllvlc> N,.rctinemc. e lr,J ale,c-!c, 111.u •··· ~.11<ndo11 ~,11,~ctiJ· o •1,.orá pe- 2 .175, de Mário Martins Corrêa e k"raneo C1<n:i.dru c',,e, Jmz d~ direito üicw devendo ser depofiitada no B~n– oficio 1255-2944 do D F com ~posentado QP.lll ,:.sim .:;ue o E,,;ug:lo , 0 0 du bra.11 ,. p;.i.rte pertent'ent~ à . ' · ·' 'I1i"lbunaJ n--1egla!asst! s.o 0 1' . . ;.fc•nr.:o ir:erloI _,1n1, P2.rn2i.ibau", t-rar.ld <) a a~exos [pedido de nomeac.;ào 1 ., - Mac-uowell. "SLenctd ,dL o "uto à • .iul:rc, e, 1~aptc11Y< • comr ro~•mte no Na~ havendo vaga, nada ha a de- p e%r t,presei,1~do ..; v1·,1vi <ic, ~111.!l><-1; - ,:,razo 1.1e 30 dln•, ferir. ce «xtmtu. (ciem hlem -·- N . A Sim" ----- Com a p,;.hvn,, o desewvart;;,,úm 1 (d<'m. \ce1n. ú~ .\nlba.L l,tlfiUBto d• Antonluo Melo ~1shoc2ar,\üo--se :& ·no-- }1&.t>,.;.lllát;.: -- "N. A. Conclulic&" . DEPARTAllfENTO ESTADUAL ,<1er,,,g~m pr"i,,:,sn, ~ndte aendo ,, ti-· rctem ,ae1u . ª" PPtronllo ti~ AI• DE SAUDE t,ura d0 ;..r ?nq,... ,·~,t ~~:.cn:n~lto e pt'O• f sun Ao Gu11nf;.i.a~~ - ~:lll.Dê.0,1 ~x;-te• De ji;.D!:lCL--. ponc..•.c, 1, '::;i3!)t::i.. ,c .. ., ú{), !-.1::!-.l..ú _:.,ut ~e I ah it &.lvará µedlão. ..:rr- fflJS' t.ratar- <.l.t' b U1·, i. c u:t-11 ,.i::'. •:-n. v,.tH. u. ! to~Hi. Tuteh, út... 1.nenor ?'4:ilr!e J- Aa,•-... -n VUh(J !:".M. t:pd ou .: ,c:"t:if· qun.Jt"?r. .f~j l .(""\. . ra.nv db .-\!n~ehb, ·--- DH1rnC\U ., ~ ~ -..,.., exce1>1.;1vnl.".i · f dia 27 ó.V cor:•ente, ll-,t 10 horas, pa-r& f>~u1ou P.'!L •,<:'.";.1 f..'tt. fi ,.;~~e:-i';.i.J.'...!..i,a1.H.;!· ;.-. a udlencla ci.t:. n.is" truçlo ~ Julg,a..... O sr. Od.on Loureiro, di.retor [I,aúlu oullnou (,,._. ~e w iid!ir!znn ,,,.,uro, ,~:n,, •• """"~~llrlR1 lnt!,.,a– interino do DES, proferiu. orlt'em, c:om a ~ pdh~·ra~ O<>$ ,.e"s 1,,.1·e? ~ "ºm çóe$ 8b b ou:ietHi.~f>l}:i. p ropo~ta~ ~ .O! ·• o , a.. EE(Jt lv~v "P.::lJe..:-. IJ~Qujt~ a.mJ.• OS seguinte despachos: .;ão foram 11s proposti:,s ,,provaa i.a 1,E• g-.,el - , ;.,q1.•erenle - Garlbt.1<!1 09.f- Em- ofícios lc. "fr1btnuü corri u rcstnct.a n u te.•~ .i1e1I·o Brt:.s1! c= :M.A1·1nfl. Machndo i3'i'?\- Do Departamento Estadual · de c,anie " sw,per,, :.o <lo~ :,,,b.d!,c, •!l -· "Cum].)r•·•<' t.> ninernndo ,.eot– Aguas, pedindo inspeção de saúde opo~ta Jle-le, ct-,tem ));,.rgI1ctct .', n1,c1c10 cté ,, " •i• bt;~ ,1 .. ~-; dt ~.brll do cor- em Regina Estela de Mélo _ En- Lol,c,. 1 ,e... , c ~nv. <!a i't1m.,1r.. Clm&ra do núnh Segundt Cán.,u a . . Egrég1c, l'rllr .il>ui a). Justi<;a'". ca e-se o laudo à repartição Re,ultado ua rn.• coutel'ei;c ,. 0,- ,cten. De~Qlll,<' A Jo/J.o Rí!i- requlsitante. ,Unária da iisgunw:. C11mara, hoJe rea ! t:,. ,.11<!<, r ,., r,anáe, tt. •• n1na1zaldll. --Do DEC, pedindo inspe\ólfo llzacia õuL " p 1cBl.ctenc1a de. .;,ema.•,. i AJ\·e, ck ""'~• - . .. f',,~~-S• n ,·:taç,l'<o de saúde em Alderina Valente .do desemhnrgac" fc-rí'e H,,,, ~,; vv::~-,pc,r <"<lt1.11. com o prarto de :.in ôlaÇ. Couto, Teodora Vasconcelo~ da pres1Clc!lt<". 1c1.,m · - <'llrt-, prPcAtórls V• "''·" <le ~va, Irene F'avacho Sooiru \':- Jnlgai.,~nlo, - .>.g-ravo: 1g~r>'PJ-Mm - Jull!OH ~ c•e.1cu!c. ~ria Veloso Moura __ Encanli - (;«p!kl · .'>:,,r~ vantes, A Marqu,;; 1 ldeni -- r'«i~nd~ ..:e I>.r..ritt l~oury nlie-= os laudos à repat.,.lção re- .>.: Com!'«1üua L1mltads ._ "-%ia,·ada, a, - Manc\01, taze1 ,. ;,nr.r~I{~ medlan~., ~-. •• )l,fü;;sg l•·alidl- ,1, F i,.nó Ruury - · Re- ,.~ cau,elus ieaak qú!sitante. iatot. úe~ Ma ,i rl~>o Goraovll !"n,tc - Juí70 óe Uireito da iiei:11nd~ Vara - - Oo DESP, fazendo aprésen• o.,spresar,,:\c, ., vellrnin"', "t tlt;g,- - r.c:. pelo 11tular da 'l'ercelra - Jflh: tar o ~crlturé.'rio Francisco p 011 • dmt<iadt Llo Gm ..tlo. ""'" .tu.PCll"· - ur :a;.. oi :l\onunegru Dunrte. tes de Almeida, em face dat; tie- ,1a,· c,reuitoa .. tlt ,,,,,,1us · r.v,i,ram (;arre m,cat6ria vinda de xa·c>ur! t11rminações constantes da uorta• pro,'lllh·!lt(; .>CI .s;,rn' e• l •<l « .... ~n!ir- - "D ,,_ c·,rnpn, . ,;~. " pruente J)rl'• i 9 d • ..t.nar d de<;lsã.o ¼cil~ ·~cu«.'l , ,_. .~..- t1.hü ti.~ crioria' r a 4, <;l Governador do Esta1jo ce!tOU V~ ,•réa,toõ cll JOo fltuJ v, hi\o oa~an ,eu.co dr u,·llmáv d~ Oliveira - Ao _Chefe do Expediente, para tsti.vani pl'o,estauos. o·ú ;.,:ote,c:i..do, ~ o ec:,nn ~ F><rl"• de OltvC'ita · Man• OS devidos fins. fórn de, 9razu le~al :u,,ml1t.t 11\et..1 0 ó<>>.t ~qa folt11 ,, prc,v,- sollrltada r,el& --Do Departame1no Estauuo.l ldi,n, laem - ". ,?rl<V~l,é(·a ,:use dr R~,, ti .Públ,c . de .Agua~, apresentando O fun- dos sa1,tu~ ivront eir" i,.gre.v,i-::lc., !'.\fo- !ue11, tcku, d~ Ed.':.i,uc, Hermy cioná.tio Dáno Mendes Barrêto ·-· nue\ cto~ i:i.. nros Mom:e,r<., --- Rel~ . l- enêlr>o e Eoiu, <ia ui.;1 1 a Dla 8 . 4 A Ch f d E tu. Jes;,mbargador lna~lv du1ihc,n r ft n ,ll.,:, · Julgo,,-c.. ,11Lb>htaooe d~vidose fins~ ·XPediente, pari, o:, - u ~, ro pr:;v!rt,H,u, M , ,:grs vo 1,e1., luf'n ,dc·.n,. d~ .D!irlo Rei• Ma.~r.- Nfonn!intlu v <J1,si,,«hú ~>tri., ~,11,. ,c»t,o:., !Hsc.l<•lt\ Pinto Vi11derle1 - Em petições / maná~, tiu~ se lu ~111b.u ,.., ,.gr1<var,tt F..n, Jt1sn11ca11•~ De Cleomar A.de- te $cerni, i-e- 0 pr~djo c!s ru,, Jerontm~ Plmemel Eeeri,;lo Romi;.1n1 - · Açlo executlvr. querendo inspeção de- saúde 1,ara e ,,.:, ;..;;r 8 v~du ,, .;.: r.ra, ·e,,a uí dt n,v•11Cle pelú InMltutu do• Industri,– efe!to de prorrogação de licP.nça Mat~o. tudo d" ut ,•Hk co,1c ,; !!si>,,ço r,vs ,. . oi.tt ·~ o dr Z 1 ucbr1a, w.,.rtlre.~ - Encamlnlle-se o laudo 1·unta- unan:merr,e1,t-t, 'f',11,llQ.tl• ••< ~dna. de vo,tida em haa- mente com O . . Idem - rde11: . .i.g,b,an:."-' l-:~c1.,1,- 1a ~>"!bllca, ~ar" <J dlR HI d~ Jun?io processo ao Gover- t11,:, Ftamoo de ç ;..n r1, . Orlano.v cu- P i~ !O t.o~n~. nador do Est~do. _ valhu Corde.ro ,· .:iu~l•o; sgrn.vadoa. h!em, IQem. P"k I tto.:s M"ritJ.mOII - - De Alzira S.intaua Monte. , 0s meGmos - t«,11nor, dt·,e,-,bi,.1;;,,do1 ,..,,,ira Gullherinln.. Pereiri. Sales requerendo licellça )ar.i ,tmc!o-, .'>moriil,c, ~t~w. -·· !)ernn, 1,;c,,uner,. ld~m . t,'teu.., dl1:. e. às 1 0 lH>r~~- Ex _ namenio de u1na farmá ·la em, co "0 t,.i,illiVü ,t~ t:.11·1.. x.ac (:i,.rv~lhc, r.s,,r11lc; Noronhe. da ~ot~ t " Alenouet _ A Sub-"'e<; ·ã d· 1t·· i ,:m·de1ro, f'!U·;;. , e onu »:do v '"~p& - c,,,1vc, fiscal n.ovldo J,e.o Tnstt,~to ali - .... d ~t . ~ ,..; · 0 ª l::,- : ,.:l.1u agi•t.n·adu q u.E:- ,n .1..J;cn , l~~ :H.11,it- · ao~ lnuusl.rtà.rio::- cont.ra Jot\qll r:n. : 1 zaçao e ed1cma e Farmá- li i,h,;.r a cunte,;t~ç!í\' õZs 1s ,\1:.,,, ,t; a~ãu Ro..in ,m"~ - Manaou remov';; oati<) e a. · de de.pejo; ., nê.e., rnmaraw. 1..onhec1- 1conttnúa na 12 · par, dos de Wai;hington, acaba de apre• t.:;ria-prima nem pa1·a o prnduto µarar ()S orçamento:;. e a cxpan~iio sentar à Comissão do Plano .te I manufaturado. fazendo-s, md1s• da me.lida circulante, admite que Valorização Interessantes obser- pensavel proteger a mdustna t:,r,.. ., Amazônrn poderá. contar, nos vações. falando em uome do Mi- ~ional, va,·;; qu~ 11â1., <seja derru- pi•oxl11:0E vime ano.s, com a soma. ni/itro da Fazenda. 06 membro:; laá!l p-,la comp1=tiçâ0 e,;,.rangea" .::!' 0r$ l u .'1'16 . ô/18. 695.00 aproxi– do Plano de Valot•ização têm um Eis em }füUC!IS pidanas. ,, cllle!n~ mad1:1mei1tê para os trnbalhos dt' maei~lfico subsidio uo memorial ao qual nác, i~:l, I~1gir · recupera.cá <>. E üoutri11a, arrlmit– de Ca.~!o I<'onseca, que viajou pe~ F.ss, 1 e. em lml,.,.~ "s.::1·1,.1::., ~ upl - ,lo a~ le1:1or1u1<;as o.margas de \'é.• la Amazonia, durante a guerra, niáo deixada rn, Mens&.ge111 du ria& te:t,'.atn•as de salvação dr. a estudar os problemas dos ,,e- Presidente da H.tpúl:/Jíca ;, ;:.. pc- Amazóm;;. "Impol'ta, poi1; não ringais e seringueiros. Os serin- lítica Cio govc;:rno , J " r umr, do ,o um>1 Cúvràenação (io progrnm.a gallstas devem conhecer .i opinlc.J Ministério <la Fazenda . ~era! cumu também sua ligação sincera do técmw em <locumell•· Cá~sio 1<',n1~:!ca ;,Juctf> a " t11n. ~'r,m º" programa& parcial& <la.~ to oficial, de 17 de janeiro deste ac:ontecrmci,L.; ine~peradu, à- uma unlduàe~ federativas lnteressadl'ls. ano : alta substa1,cial ··. Guena ? l'rn-• Cremo~ digm, de atenção l'stt! "Qu1;,r-nos parecer, POIS, que, a messa do gov~rno central parit pontú ; ~e u Pundo .A.maz::mco não ser um acontecimento ines- manter o pr~o até dezemur o dE- fót di.•.tribuido para atender a perado, ou uma alta substancial, l948, reafirmadt, pelu presidoau, obl'as esparsas, problemas . parti– bostanti> improvavel, da borracha do Banco da Borrctcha ·t Doi,. ,;n<'.~ culares, à~ vézes da cara~e~ se– do oriente, o produto bras!leiro, pasbam r a1Jidamente . Nãu pode- cundário parti o futuro qmça in• ao preço de 60 centavos de dó- mos fixar i,lano,· de ec111H,mia1, válido, .sem o entrosame~to num lar por letra •◊ f. o. b., não desdobramento:; tndustriufr é ln- plano harmonlco, é . provavel que pode concorrer com :sua í"ival que versão de caµitai~ em "" l:l<'onteci- º" 1·esultados acarretem desaoro- se vende a 23 ce11tavo~ de dólar mentu~ tnesp1::rados ... \'eitamento". aproxlm!l-damente, Assim, :;e não Sêcas e encheritts acompanham O Fundo Amazônico deve sd' forem renovados os Acõrdos de oi, hom,m~ do lnterlor, na cou- aplwado de acõrdo com cs_ resul– WashilljJton. que ,erminam a 30 quiMi:, da tern,._ AH inundações, tado~ obtidos pela Comi~r<ao que de jll!lho dEi.St e ano, o preço da mais parUculariZ&.Ci(<s ao Amazc- e estuda articulada à adml.~ist~a– borraeha nacional. deixado ~ pró- r,as. constituirão, por certo, um cão dos Estados e Territórios m– pria sorte, sofrerá queda. verti- capítulo do Plano de Valo;-1zação teressados. visando a defesa do cal superior a 60%, prejudicando Econômfca, cujos órgãos admlnis- thomem para a conqui.qts da ter– ~iarhente a Amazônia . Por outro J trativos devem ser c:;rganizados em Ira. o prcçn d:i h'.lrr:1chs.. as en– l~o,, se fôr sustentado o prPço, , M",1áns e Belém, em :a.rtic11lação j chentf,s, os tr::tn:;portes prendcm– n:f1.,o p~eremos contar com o mer -• I wm o!s respecttrnts governos . te a essa dete.sa e a ~ eon• &~. m~al, nem para a w·,· Cá69i<:> Fonsecv., depois de oom- quista.

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