A Provincia do Pará 25 de Maio de 1947

P!gina 4 1'óm1ngo, ~ de ma.fo de 194'1 -·----~--- - · >.llrovinritt 6ollarã 1A LUTA CONTRA (Orrão dos "Diários Associados") e OMUN I S MO OI Odes inode 1 a 1 O DIREITO E O FORõ • nald Justii• o en ge r1 l"undado em 1878 Diretor: - ,TOAO CALMON Redação, Administração e Ofici– l!.8.S, em séde. propria: Travessa Campos Sales; l00-104 - Beletn. Endereço telegmfico: Provan - Telefone: 34-22 Venda avulsa, .Cr$ 0,50 - Atra- 11ados, Cr$ 1,00 - Assinaturas; Ano, Cr$ 145,00; Seméstfe, Cr$ 75,00 ~presentante comercial lio Rio e em São Paulo: "Serviço de Im– prensa Limitada" (BILA), Edifí– cio Odeon, sal-l 802, Rio e Rua Sete de .A~rll, ~30, 2. 0 , S. Paulo. ELA CREANÇA POBRE José Maria BELO , " Mac DoweN a mem rBa o r. Assis C~T~AU~JUAND RIO - maio. gumas idéias feitas, leve.rã a)e\lém . ct , " e . 01 m1,ii.o du de Egl;;.ndnu Ramos dP ~- ..,,,.1•~ t ln u"'m 'lucti·u .a '-"~ f,. af!rm" r que a ..,.rno I h tid · ic'pal1s .k.t-:,..,t:Hi:1.C1,.; i:! ~fo :-t vou. .re.re 11 lb.. ... • ,...., ..,men e n g " se i .. e .,.,.. "'a .,. - . • BORDO DO D. e. 3. da Pana- tudo o que devem a uma atmos- qu n o _par _ansmo mun 1 -~ <llnàri~ do Tr1bun,., Pl en,,. 0men, ,ro. /lúl' lmerposto tóri, do Pl'llR, ou teve a corarem, tiQ dtspensá- era.eia, da qual a liberdade será a mtriéa Ainve.yi;, entre O Toca:n- fera política para ~ ·qual eles àe ta, tivesse vmdo, JU!lt-0 com o, 1·co1l1,,&dn . ovh .,. 1 ,1·es1a~,,~.a ao ~..:mo . ,m.-a!wewente. vel no c,-so, de querer 1ludtr os intangível ess6ncia, nf.o P4<1e pre- tlns e O OUa$, 17 - o conceito, modo algum oontribuiram. Foi situacionbmoi;; pauli.q~. baia110 e sr. ue~t 1t1b:.r,,""''' No;,;,,eir;, " ~ F ::., A:r,el.,,;ão chel: outros sô1)re a natureza do juliia- munit-ee contra as ameaças <ie dentro dQ qual se meteram alguns uma :pequena e reduzidíssima elite gaucho. discutir no Rio. com o I ri,.. ,ctei.i ··- Apelantes Març11,l CulQII mento de. justiça eleitoral que pôs morte que aôbre ele. pesem, por mineiros caipiras. de que um io- que empreendeu a campanha de primeiro magist!ado, ª" t:Olltra-, . Par(.. \,h a , m ·1. .i,h:,.. . . .·e:-rAir~ e nut.rus. pels Aulat~~ o Partido Comunista fóra da lei. processos efet~vos. Não mereoe verno, eleito por forças antagôni- desarmamento dos esp !rit.is . para providencius destinadas a 11euti«- u u esemhe.,r:::r,ctc, predctc'.H< .~," r,i- Jc1J ic1árh e.pelada, Maria Ben~ F i de !sã !tld . t U U lif!ca " de re"'ime termos, nn ma1·-0r1·n dos E•'"dos. 11·"a1· esta a•·" ' '·e dei,.e11cia. " ' ~,ws.l de, . 1.,sti1... ,!~u e«;:" ·.' !w 'ª cld .;;Uva Be11te• ._ Rt;lator. deaem• o uma c o n amen !l, es- 1!e<i er a q a 9.. 0 " cas l\,s que apoiam o presidente, ~ • ~- .. ~- " 1 l .i,;,,~ ,.,,, , .,1>U1,e.l ct,, .,i .c., .. J6. bar1:sctoi Raul Brag,.: -- Prellmlnar- setlcialmente, vlsceralmente polí- polttico o que se condene pqr se deve manter á, distancia desse, interventores apoliticos. 4Úe não qual e~tamus pasn,o~ ,·onTenq, a 11 • .i~ ~,:, ,iu ,·o: r~m ~ J,., .,,r.,-.,, r ,.. !!,d,te. Jule:ar:,m nulu "alo 1ntt1t.-•, a tlca. As que&tões de direito que inépcia ou abUli!I, aq inglório sui- constitui uma das fórmulas al- !izessem o joio aos tnt~tesses dos do? G..d,., c1, M"''"" ,;-.1 ,r !i:c , ,;1 r::• a:;.:c Hnan!mem.,nt.,. nela se envofviam serillm pouco oidlo. Pela :sua própria plasticida- deis da atu11,lidade. Transforma- amigos do chefe \:lo Estado. E, E' ao amquil:.melllü w i. p•·ou t!· \ u.J.ac1 <,,, .s_L,·Ju ·,·, ,,,,:e.J ,1...,. ,.c,ntw• r,1e1.. -- Idem .. . ldém - Ap~l~• mais do que de fórma. Ou, pua de, pelo seu próprio pra11matismo, do O Brasil, de ditadura em go- assim aconteceu. Os antiíIOS ude- çáo 1,a:;1onal. das fvr,a::; vi;,_1s du e,.nen,, , c1~, ·.,r..,,1,, c.,c,as e, ,, · , ~i" ,,. • C1.1r,:r. ,c.nl, la Industi-lc.l d~ ~í'a, traduzir um pensamento comum, a delllOÇracia procura adaptar-se verno constitucional, e in8ta- nistas·, s.rs . Ádheni.ar de Barros e traball10 brasilein,, <;Ut '"' 1~,1- wmanuo oJb, e ~: e.,,•• .. ·"«' s, ro• , ,.,ct,,, .::, Amtlz',n!a. Limitada "<rlf• A' todo d . di - di •n d tempo e . d t· Oct.nvio 11Knnaa•·•õ'Wº · c~-nd1'data- ' 'OU o n,eu u,ro e l,o111 fal.ll '.:;O d .. , . m r . ,.;om~,,. ,,e , ll, ,1-.... lc.!.J.:• ,Ivo: a.pelado, (J Ha1,co Comerc\M cr.,10, a O mun O: um opor- as con. çoes ver,,..s e lados os governos emoc1·a lCOS, ... ....,.. ., V<,,UQ R ~ l,Hill<I •) q ,,~ , , , ., . !J, '.juS!t•~, ·•'li" ~"-1 ·"º }•. ,,, e outros ..• Relf.tor, detem.. tuno pretexto pàra se atacar de de meio. Ninguém de senso co- noi; E.stado11, era de preve1· que ram-:.e ao executivo das suas pl'O- 1 Guilherme dn 1::rnveiitt. Su., n,.I- "e,,,.. , ee u·,, _,_,J'.l ~x u, '· "'-l,,-, , 1 , ., · e.du • lnaclo Gullhon : __ Adia.. fundo um problema básico da or- mum supõe possível, por exel}l.plo, mudasse o clima, pelo menos , en- vincias e se elegeram. E , eleit.-Os, I dez d0utriua1·1... e um« hec.at -0,ab;• · üHt u 1c,:.,-i ,,," ''"' '"·'"•"~ av i'·>· tl~ ;-,i:·., 4 proxlm., confer6ncla dem pol(tic!l, com inegável sentido o seu retôrno aos ideais do século tre os que colaboraram com afin- não he&itaram em colaborar com o Onde esta M.irm•. n0 me,o d!c~-;~ <!a, .:u.11,_i,·,o . j Primeira cãmn,i: na ordem diplomática, como uma pii.ssa.do, r'9, éra de economia li- co, para que desapare~ssp dos governo federai procurando foi-- ti:;mporal que IIO:, a~OlLa, ,tt,.~,, , k~ <J ..;·,, , r ;h, ,, , .. ,,, t 1l J •. ,u ,,.,.,. 1 Ht- nlr·, 1 , :1~ r _ con•erint:l1t • espécie de tomacla de posição, e beral, do livre-camb~,;mo e do Es- nossos CO.iiitumes a eiva do gol- talecer um pod~r. que nao é t1t'- va~ta<.:ão_ era9r1:;':'ndiü~ 1,;v: dui,~ 0 - i 11 i!t,.::,k/'''" -:'• ... ;_.;~,. ' "': 1:•-u~lc• . l u• .1.,- d J ~P,:1n:e1n, 'o :l.ma; a, ont~m O Radio Clube do Pará volta- da ordem social em que o Brasil tado neirattvo. Absurdo igualmen- pismo poiitico. cessario à UDN nem ao PSD. µoi~ varrlctos. o~ qUê!l, 0 , ~1,sc::llthl1t ~,tr. 1 •:·•. "•" · -, "!"''/,. 1'. ' ' ·· '. , .::~• '/ "'''v: : 1:.,._ -~ ,.,,, t, presldenr.ta do des. • ti hoje a pedir como nós ultimes deseja viver. Sob êste aspecto, a te pretender que ela repita, num que indi~pensavel a todos os b1·a- e boru ~vii. q l:c u Bta~il e~ia :.i ! c. ~ __ .i .,,. ~-.''", ·"_ ,,. ·· ' .. ,,, ·' v., 1 . ,,· ,~i•,, ,,,. run.,. _domingos, o concurso da socie- objé_ç·"o un' ica que, ao que me pn- país como o Brasil, os exatos mé- Quem é O gener~l Dutra ? Um <·ileiro" I.Jeila <.ta 1.P11c1cautl pu,411t n~, 11 . 1- ! '"·' ;_;, ·'--·''' i... ,J•.-1~,.!11 ent.v, - Ai:ravo: , " .,. cidàdão se1n o concurso do qual " ~- ~ ., . . . :1 ; "I ~.m• :1 .,., - u ~ ,...,, , ·oq,.,, · 1':.ll,1O1 .. Agravante. David ~ dade paraense, indispensavel à rece, s~ poderia fazer, era sõbre todos dos Est!ldos Unidos, da In- não teriamos, em 1945 . indep·en- ,,:Mh1as. entr~~nto_ ,:,e manLéW 1,ui:no ~1,i.1t:~,,,, c~s ~,c: .ªu~ P~•-- u- i ,· .,.:,,.! •,up-c,~. 1 . .. .. "··<•,,,.,.,, ! '·"; __ A~rn,·a<ta. Eclla Roch" _ t-,; construção do Hospifal da Crian- o acêrto ou o êrro de se entre1Jar glaterra, da Su!ça ou das nações dente de guerra civll. reiinpli,ts- m11,ante, o ar gancl!sta ue queiu I ~1u e vend:::u llllll•"' • .ie.-.«~'"'.'', 1 .,e, ,, 1,,.,s : ., , .: . , ra. -1 J , ':L- i ,.,w,, lltsemnar 1 ,..:1or Marota Neto : - ça. a um pequeno grupo de homens, eicandinavas. Não seria, pois. por tado O governo civil. regular, em não esta dlspu,;,a a _cLJope'.ar. A e acuuml_ult _rnuitus :iua1u:;;:- º" u J - , 1"" .1, } e ,_, l:' , . ,:,,,.u.. :11 1 i,ea•J;es,,d:1 ,, ;>têlimiruu -~ª nu114Mi• E' um apelo ·confiante do Ins- mais afoitos, por definiçio das escrúpulos sentimentais ou repug- nosso pais. Quem é O presidente con:,equencia de;;~a ut1mde e o e.:- bte:, ma1, úu <.!l, _, t·m lc11o / ., _ e!" , ,,.,,,. , ·""' , .... -1~ 0 :, • 1 ,.o r.. ocess,,· "<tP .r.erltls ; nepr~ t!tuto de Proteção à Infancia, que suas profissões, aos a!>5Untos judi- nância doutrinãria que um sin- de Si?.o Paulo? E O de Mina&? E peté.culo que e~t,m10s presenda11- : E,1, Belo ·,:.,rLuntt- . Uitl,, t:11rt: . 1.>.,r \.• ,<,::~,. •'·'-'· .' ,' '' L, ,.. J•: 1 ·,•; '"" 1'~ l pn,,,. ,.Pnto e..:) ,,.. ravo. p11r11o C()Jl~– .l:ia. tantos anos, abnegadamente, clã.rios do• que aos políticos, um cero democrata l:)raslleiro, num O d11, Bahia? Tres a(lversa1'ios do do transidos. Enquanto. de um la-' Uc Iulgurant<-, hume:1s d ,· 1,,.,...,.... l~ ,. '''."' ·'·':·'·· ·'· ,. · · ··: . '. º'.·'." 11_"' , ,, ..,, ,, u,,,·tss..-. .,4rt,vadr.. un,ml t- ;Prodigaliza lenitivo a milhar_ es de J'ulga""ehto de tão vasto <>lcance momento que J'ul g'as.se decisivo d t R ,,. 1 . do o exec,utivo mont:J.nha ~ se 1nent0. ct:· uac:ha1·ei:·. ,1,, :•,·Lis;.a · 1 ' ''""·• 1 " " ·;, . ··'·····: 1 •' 1"" .-c1, ,i .~ •., - 1 - ,i,c_,.,. , ri 1 1 t ... ,. presi en e da epu... 1ca. que em · . . 1 J- ., .. .. cl· •. .,.,. ,,. 1 , ,.. n- 1,, 1 v .· e.. r~, , ., _;,.~1..1,,rn Ch,•l: o anças, que. a nvo un ana pe- "político" dentro e fóra do pais, para a ordem política e social da dado moment-0 passai•am a cons- ocupa da derrocaua mw1w1;.ial dos· v ve1 uv " a µi.,d,·I" "''·"-''"· '· · '· i lc!, , , ,,,e.., , ,_,_. '"" ""· :·«... 1c1er, 1 .' \J<'lant~. Ici.s Sá Per-- nuria dos pais, não póde arran- • quanto o que golpeou o partido sua Pátria. hesitaria em optnar tit,uir-se em correligionarios clele. seus adverse.rio~. de <;,üw de a- j J;Olgv;.t _v ;;·o-,,t;, l!J " .si:' ti..:ru,. cni j tc . . ,ni.., •.' .,. :<-· ,.. . " .• , ,. .., ., ''"'º' . <i.· 1-,.1n,: ,, r,e,F>do. David schuc.rchlll)I ~CJt,r às gar.ras da doença e da fo- moscovita. Não fàltará talvez pelo fechamento de um partido Porque O objetivo principal e irre- bandona o ceuario ItlJ.cr,i,l à:; in- ple110 1t11l1,; t.1,ill a An:aclia ' ~ . ,, , ", ··• !:• ., , ,. or. .,,,·,,, . ! R..t,.: " c<e~cmb"rc;r.dor MarojiJ, .• ..Jll,e. enquanto há quem para so- quem pense que o âmbito. aliás, tot.alitário e de in~piração estran- vogavel, há dois anos a,rás. náo certszas de umã !J(llitka de ex- Brasil M.ln ~.- iucrn -_i ~·,, __ !,•":?::.' n ,·e•, ,-:,• _•" J •.•· •,.., " .,· ''" .,;. r.,·,·»f, i ,, - ~e,·aru pi-ovlmer:to à apl!laot. ~re-las I_embrando-se que tam- já tfi.o 1_i.rgo_, da justiça eleitoral, geira, tão odio~o à, nossa v'lcaçJo era udenistas e demor;raticn- peclient"~- c.;m que wdh a fo,<,;J ::. o::i-o. eu4.ua11cu .-Jt,~ ct-~aud ! .i - ,. , .. , ., ·ce ,.,~, . .. : ,,,.r:·, rn,o,m,,ud, • sen,encs. ape!'1J• bém tem f1lh~s, ou sobras de co_n- não deveria ir além do preparo. nacional, ao no~so tipo de vida, sociais se hostilizarem ser,ào se do:, gq:mdes Estai.lo~ se exatu·e ra,:•· ui: Gon1.a~a,,. "D,tl ib ·, é· ·· v ,, · '" .,- , 1,'··"'·' ::, ·· (' ~· d · . ,., ., i.• ,J, :· 1 ·"''>P.(,r-1.,,. "'- ,,mbariios • '." torto_• bastaria ouvir o gemido, da reali~~~. 11 .o e da "Pur. açãu dos qu<>nto o antigo fascismo -:iu o an- n'ren 1 pax·a recons·r· 1 ,,. os pa p~ia tr.lta de inida.tiva ào,; ~"us vir E~Ut:ht> ''. • , "··-"·"':' ·'"'. '.' ''_'.·.~-·~-é- ~ , ,,d.s:.c.,,,,,. '' v ~nnor~ unanlm•• ou ver a miser~a q!Je tortur~ e!iSas pleitQs ~iterais. M;s os legisla- tlg~ i)azismo, mascarados sob no- ~rões d1:,mocraticos d,; ' pab. D; cheies p,.i·a se harmor,i,:a: tm em Outro!'" . <, _sl'• Valct,b: ,,,. h :i O ;): :-;,:~~.,. ' •,:,. ::,: ;;., :·~;_•<..,, :i;: ,-~.;:;t,, .: · l '"~'.\\ ;, l <kui .. 1,tr,m __ Al>t;llLIU,.. :Inocentes e indefesas criatur1- dores constituintes peni,aram de mes caboclo11._~ada mais infant!i, resto, foi O que quase todos ha - tor~o ü a_ 1;oluçáo 11<,,; prnble1irns I uti:h/l-uu d~ uica:::_u, , e,,:;';~"':" q,'·"~ ·;···· ... ,,.. ,..:. "'·_<.'.'.·; ,:e , , .'.110., ! r~ur, h rpin,_, ct., suva: l1Pelado,, ÁJ1_• nha,s. . outra fórma, e nada mals há a se outro quahflcat1vo 1nenos a~1Ht- bi)ment~ fizeranl. ofer.ecendo um nac1oua1~. . ,• 1 lld~~e ~~ªºf t::) JJ_ua. 1~\ co-;~.:-.~, ~ ~ ..~-: .L/~~-u1 ._t-~~""~}. 1 , ._ ;;:~:l•..-.. /1:- · ;·~.: ! ) • ' • .Jrri.-:, (:ti,H·duhü - Rti!ato~~. rtesflP• E o que faz, ouvir e ver. a voz dizer. No extremo cu\clado de evi- vel não merece do que p,,rpa~uar testemunho de ,apacldade poll- Onde o Banco dt> B1a.,1l ts:LJ I tad. º·'.'·po.~ute m:le.•,J.!lla 0 \:···' "'. ,,. . ..... .. ~ v ....,.'/~· .\\.· 1·• , .. ,c,:1;,.•,,,, Jl.lr,;s H•1ri ..,· : ·- De~•ta ]:>Otent,e e generosa da enus50ra tar por todos os meios que voltas- com a Rússia 'um jôgo desigual, tlca invul~ar: n~s no~soi. anai~, jamais a ins~nsa~e;, tie_ca.1,!:_inti~r castr~aa . se~1 ~-qc1· o~n~:icL d,~- ,,. "<,; ~! :.};~t1..,:._':· ,;' ~,~:;;:"1t\,,:·,,:;',:,1ac;:~el~~~'. f,~;!; parnensl' acordando os sentimen- se o pais ao regime de fraudes e em que ela tem m:ircadas tõdas, históricos. Teríamos assil,tido, em para. a pol!tica da deiuoll.,a.o _ao I Je. 0 ~ uctei~_l st a., ":' 0 u:>, filllu.s, c..;J 1:.,..,_1,. , .• .. ,... _. t. ,.. ;,;,1,,,,.,1.11·,, p,cw~d""' ~ >t .. çíía unan1memen~. t-?s d~ fratemi~ade humana e~- mentiras eleitorais que tanto mal ~ cartas._ A únic~ gi-ande vantr.- 45, o colapso do~ propósito~ de . credito e r_estnção d_a . _P!'oduça?,; uéu, ~ue_ ~iv_em 1 'ª ,.:lla, e ..,;.'·'.~'t, ,· ., ,·.":t, . • ..·.. t -, , , , .... ~nv .1t: m,,., .,,,,o:, po1 tmpellldo. o dee&mh..,._ lldariedade cri st ã da PoPUlaçao fizeram à velha República. o;; po- gem prãtica da d1ts,dura de _Mos- constitucionalização do Brar,il se ~e o goveuw d~ MI~>l.S. ~.m V?,ü ! J;_?d,c_I~c. uoi;tta <, :,1~.-.~''...'.'"· ' ili,~ 1, , '"•"-<:;· ., . ·"';"~,-•--·". ,,,,-s1.:.~'. - 1 ~ ,ctur Ma:uJ,s NP-tc,. paraense. . liticos e,;idoS,!Jaram de coração cou é a que lhe adveio da vitórl~. de utra forma nos tivessemas de se con(;etnr,u ~obic Ul,I me.,- c.,n,i,,t,u ~a1;,.d.i e · .,~... l b ecu . , ""·""· l. ·•"'•· ' "' . ·"- 1·· - As chamaclas antenores, não aberto, o atestado público da pró- ou~ que se envolve n:;,,_sua cate- conci1;1zido. . -r., ADO ------ ,,,, -Í~: ~J~l;~~-u·;~; ~~:t~;:;·~:mt• FOR UM . faltaram os menos abastados, com pria incapacidade para o mais gona de gra:nde potência. t:J.l CQ- . . O_ imperativo do 1nomesw con- GOV.c,RNO DO EST l 1,,,-,u1 . A~c!:<,, t ,· ::i »lve.ct?J ' cJ:- C;c,•- i,,'<,>Pdi:·n,.• ,it 21 d~ malü de Uff, dadivas ao seu alcance; e. como- comezinho dos devere11 democrá- mo acontecia com ~ Aleman~1a s1st1a ~m compreencler que o ad- ___ _ __ "' , '-;llrn .;µd udos ,1.,,,, . ,,ü;; uel ,,1,,_ Ju!z,, rl< Oir.,, tu da P,imetra VIL~• - vedor3:mente, 0 objeto _da pqbreza ·tcos; fa:isar eleições honestas e ho- antes da catastrófica. derroca. venario era o sr. Oetuho Varg-as. . ,.,,.,. ~ ·"'·· ... ,.,ti, : -- ,celut1,,r. ctc· . Jme __ or. 1n.. ~w de sou•a Mo1tA. quasi mdíg~ncia, repetm à miude, ne11tamei;ite apuri-las. Somente Acreditar que ~ gemocr11:civcssa o jaca!'é, de boca escancarad~, . . . :, • , 1 l -t'"''·.''.'·,,ador .\':."e"' u_,"!1 1 -J)': -;: A.-hli• ! ..;,,. '':r,.-:&1.Jo " ,:_.,_ ,alr,amento. de •· que os vlzmhos de meia parede merecerá. louvores tamanba 1sen- lutar em cond1çoes de 1guirldarte áviào por devorar de1')ocratas 11- D h· ... d Secr ·~tar10 G· ei~' ,,,~ P~• ~ " f>iu-;ln,,< Cc•:•.f~lc .l• l~ .. .ie• !'.llllG (l_. ~•.. \,:áo e Silva. do desses sofrimentos, escutamª CO• Etº d'alma· é 'Mf confissões pú- com os regimes totalitários, como ricos estava no Oatete. E que espac l):,s o 1... t •.. d 1 . _i ,r,.,iia"." ."-· "~~u•.,•.,.~. ,. , . Hos;,1'.,l .i,trtallll r.!~rora. desde qu♦ nhecem mais de perto as suas . ' .. ~ . . Re 1 ã , "' '"' ..._ tt•· •l.kc ,.itt ,. ,,. ~c.... ,, 0 . J 1'·,e, dG 'r e1r 0 • :F nn mesmo h.-- \'ltJmas. 1100:8 de pecados e llj)lenes peni- 1-utou na lua d.e mel da . vo !JÇ o certe~ · ele till~ de que os_.~d- ,,:.,,i,, "'u "" r,;,,.. ,1"'·:),, ." ,;"'"'. t,fam· ~•ts'.i:~ u tn;~rn~d;,· ;,t.. ;a em condl• Esse ·precioso contingente, que têllCJas que se redimem os grandês francêsa contra a arlstocrac!a, é versa.nos acabariam todos _li11vos, da Preíeitura '!viunu.:i1,>'"l df .'>na• ,. ,,,r,Lk n « M ;,,w ~. (.,~ .,1ai.a,,t1,,~- «,- ~oó ,h ·:oltnr ã& sua~ 1<t!v 1ctaôet1 or• pecadortlll... 1!!inal de candidez ou de ma fé. noivas de flor de laranj21r11. d:. O sr. Armando Coneia, ~re- q\.e. lúu u µ,·,,:., ,,. .. ,.,,,, ;;.,1 .1c, Cn eJ: ltüàd,,, dia a dia avoluma os primeiros N"- me proponho também· ª1Ariti-m1st!capo!naturezabasean- democracia, e que a lalJOll. não tãrio Geri,.l do Estado. proferiu. nindêua, J)etiçau n. :t54. d (• .'l.1M,~ ·. D~-,_i, ,,, ,,., :·. :,':ei1n_:u,ar le:·e.,~,u- ' 8s~•·1~,, ,;;,.._rmetn.o -· No requfrl,- 1;,emfeitores em avalancha, é a d' 't· t d .....,b 1 do-se no raciocínio e na experiên- haveria de secar ! ontem. os seguintes de,3p;1:::hos: nio_ ~milio ue C,.,r, ~,lh1J ." uU(.'.''-'::.. -·~ p ei,, P , ..,1·u •m 1", " ~"'1 uu Ls ...ctn. " ·'°'ll.i ct, ,w:rn 1,;.cenia .de Almet>- llµna da frente a espera do .re- UlCU ll" a ~ ença O . .., una eia das emoções fáceis das massas Batido ll1i, brecha o sr. Getu- Em petições pebçao n. 4011, de 1-r"rn.:i~cu te,·-. , h- ' º ,...,. . ;i,,-.;R1 •c ..mhz~ 11:•~1, t_;; '-": ct, ,,'.,a1•ei ,·,, - Vl~t:i. 11 pane oor.tr6- !ó'rço da retaguarda, constltuida Superior El111tor11,l. O que coi:npete . d d d . · b ' Ma _ · ,... nandes do>\ ;:3a11tus t, n of. 57J- ~ia.,0..-.w, e.,- s.,,.;;ure.1,,;". ::or, ,,,. v, d~. cie recursos decisivos da vitoria, a todos nós, é acatá-la, e o que ou. os deseJos de novi a !IS os llo V~re-as, mano NU o sr. .11_ Fanair do i::ll'asil, S. A. - ,J.:m 01448, du D. F., com un~xu;;; 'ilht- ,.,,:ia ' ' ' " <'.<;•dtio&.r,pc:.ok~ ,l,u,1 i:,,.,~ ~-!,n .ls:,rn,, , .. ,i:.,n· "º~ auto~ e !1Lzel' Se houvesse entre os eleitos da cabe especialmente 11,os que tfm a iru.i,1s iuqu!e~s. Escu11a, assim. !lS g~beira com sagacidade: no sen anexos <pagamento de passaiiens, uute11 ·oi.e, do Sul.l-Fó~tJ MbcllL.J de' 6" · )"'·"' f.,w.1·b ~ :" " ·-l•;l~,. !.ub;-, :. ,. 0rd11sàu devldi;. " i..udo t\l>rllllen- !ortuna quem desconhecesse ade. direta rupol'lll&bilhlade dos nGgó- prome11Sas m1rabolantes,_e e11Cusa, tido de envolver o geneial Dutra, - Ao D. F.. B Çd . , -·- e u, -se ª" •'d< '"'' •!t .,. ''L_"'·'"'rn,...''·.·:-"'m~ l "-~-" ,.dn perito Manuel Iblnptna ""lação ·dos que no• suburbios vi- ct 08 úbltcos é dela colhllr as ló- ~breti,ido, 03 apelos à. violência e sem fazer a UDN perder ll ,sua --APQlônia Ramos de Mirau- _enevi .i~ ~m _rnque_ . : n ,1:.:itt r, ~J , .,,,,t, 1'"" ,m1,.,:1,(1,, "' ,h·• ,:a·,:.;,e ro "" l.i><co><io• ..,, º lo p ué ci Q d ao ódio, cinl!'índo-11e ao que é exe- personalidade de força pohti<:a da (d~pensa de taxas, -- Defiro s1.. Prefeito Mum~·'.Pª 1 J(:. , Ju~u ,?mb[,.:·;.;-.a,,r t.• .:r-. JJa Ne1,, "''·'""'"'' i.~,h•. -- Arrolan1e11to 44 .vem no fanapo e na fome, na i asitc~~q h as.to uanão da 11µ.ível e confiante n-.s !Orças }la• independente,. Contra os rumos do ü pedido, de ordexp. do Govêrno ?uelho, qlle º . Goveu,~ d,'.. J;l;~cad~ .~ 11 .,1-.;:,o e :, · J ,; ,,~tl <1<•.. ·~~ .. ,rent,.. 0 d1e Mau.10 e ou• ~ença e no desabrigo, vendo as ques . o ec-~en ou n o o ctfiças e paul{ltlnas das transfor- politlco baiano se levantaram al- do E6tado. Ao sr. dr. Diretor do atend_.eu :1 )Jêdldu ..io,. mui ~uon~ 1 .'.t,.«<:~é -'-'"'· .. ;.,a1.,1.,~~• b <au.~:. ,rc,~ -: ,u.iun o cnlc.uln. ,álJ&s criancinhas morrem len- Parti ° Cornu,..._ e11tava entre- m~ ocl.. is · "'U"~ b1&0nhos marroeiros do In- Col•'o-io E.stactual "Ps.is de Car- de Benevwe~. e1·l1111<l0 ulf, uw ,ub- .1rnu iu,,o.s L1t , u.su 1 c, e ,sa.:..d Ma, • E.scn'✓ª':'. Odms -::· Arrolame11to dt +• ..... nte ;reduzidas a mumias à sue - e por demorados me.,es - . 11 s "' · " .... :Bo p ~ba "'" pôsto sanltárü,. cms: .w.. ,e.•J(., us, 0 ,;.r so'carco d,• .',! · b~rbor•. f Pu~.1r,, .,~lcno Monteiro - ~~ d ' r ão --' · à justiçp. eleitoral. compreendia- Olto, no .~ntanto, ainda uma gá do · camarte, na ar!!, . · e valho". , . " '- uuc;, :c"''·" a e ti.-.0r úheu.b,.r,,~ vis, ... "u~ 1utt1re.,~1>.<1ç.... •':'.!- e ª imentaç 8 re....,dio, e ee e jlf$iflcava-ae a ellpécle da vez, ao que Ja escr_evi : a questão (\e Januaria e Areado em UUI.B. -- Santino Ferrcirn <la COEta -- Departa,m~ntl, Estadi.l":l ,,., .; 0 ,. 1 • 11 :; 1 .sc... R , e bc,rbwrema · tic.> , ,.q ,ier!:,,euto de Inb coutinho iàJm, tivesse por não juS t itica- certmtinia dos parlame~tares e doa da cassação do .registo do P~rtido Queriam que prevalecesse a OP.0- (pedido de \Ull.a çgpia autentica Se_g1_.1rança Publ!ca - Ca peando ! .. ü!bu., pai.. 11 próxl!m, uon!efr,, • ,10r,;~ -·- Mandou aeJll aatlsfeltr, f. ~ 0 apelo do In 5 títuto de Pro- jorn 11st m Ili d b W-l Comunista com as consequencias si~ em lugar da tregu.a. li'o- de decreto-lei) - Oomo pede. Ao ofrc10 sn-1220, dói P. lvL d,, Porc.., 1 ~rn. ~x1grn<:1<. cto art. 410 do e . P . ci- ~ o à Infancia. em temos de não ~he ª!,c!nder O Pe -:0es ª e que dela se derivem foi e é exclu- ram felizmente vencidos pela mes- si-. Ohefe do Expediente da Se- c;ie Móz •proposta de nomcaç/:to de I lu~;,, - 1d,m. ue1r. wu - A_Pv 111. ,JJJ&recer ª sua ajuda, seria de le- .... ...._j t •~t 61 etm · "iita,mente de ordem política de ma força dos acont.ectmentos QS cretaria Gere!. Manoel de Olivein, e outi·o, , tui,re. u1·c1~.,; Fa_rtes Amorn,, ''.!J~Ji., 1, 1 co1,, - · li.n.. m;,r,o ne Joei Ara,1.1o var esse deiàtent-0 ao teako das ,-no......, e, ente,_,. O, o assun o ":!'.. 0 • • á. · · '·t trê·~ · • 1 ,.,.,i qu pr . A Ch f d E d .- Pº . u a J,1sd,s p,,lJl!c. - Rsi,, c:,,. " ;'-.on· e1ro ,un. 1'1\\lher -- _,.. Mfi- 'z'&llidades do meio em que vive. nãoémai11 "judlci4r1o": il}te,ri:>u- On,&tn pr tica. Evi~mos e evi a- ,egos, os. muwc ,- 8 · e e- -· -·Uniio Benefic,·nte dos O .sr. '! e_ 0 xi,e .H:i, ,e,. ª~; 1 : , ..-.~semw... ,,a... 01· rnac,o Gl.l!!nun: - t., . J1} não precisaria constr..~r o ae no sou exato sentido "wUtico". remos co1n: ela maiores ma.les ou, feriam o M:lrr&:.mento da lu~. em Cha,uffeurs de Belfrp. do P!i.l'á - e.tender, den~ro d_o llll!H· .dr ~-·ª~ 1 _;,11:,nc, r,,,r,; &_ pr,_,,a;w. cont ~, en· c~., "rn.ut <J ue Jo,,i- V-cb.,<10 l alo das alegorias do seu..., ois- Oom te,l abre-se à mais compl~ta ao coatrário, os agravamos? Obe- vez do arml,st!êlo, o qual permt~ ídl$penaa de pagamente, de ill}- llelecido ua mfo1maça1J Jo D. Li ..i .. ~ L~ni; né~ east,,. o ~tlba - di • J!: t lt im • decemos à necessidade da defesa, tiu duas etàpe.s de singular al- t Di a dr Pr -ur dor S. P .. , '1:d).n,1, Ãl Pici;~. J sd1t,.i,.,10 ' com a. miseria. extensa e pro- a sc!lntl · ~Uu O dá. aginar qu~ ~ noasa estrutura social e da ci- cance: a) a redaçã_o, em prazo ;os O 1 - !à! d O · u-: ti --- Depart~mento F.,tt>c'.1;al tlE: F.esuli.ildú ú& s,: ~ ':'vürNolücl~ ordl• 2sc~iv,\o Mli!& !nvemí.do cie ao- 1.tllF,lda dos suburbios; uma rapide. ºw o P ea . . como e{l v.ilização a que pertence- abreviado, da lei CQll.stitucional; lscal do Esta o. Segurança Publlc(t ,.prcposI,, de ,1ar1s do '1'rlimu~ 1_ P,eno ontem raa- s., Horn<'! - No1n1;<1u c,,ndor à ber~ !l\'ilta ao proprio Instituto no cen- cerr a, para e~pregar uma_ ex- In"" ou i,ervimos de passivos ins bl que O general D\ltia nio ti- Em ofícios, c~anilo petiçijes nomeaçõe•: . Org"'n•' Íl, 1 tlpb de i!z~.d~ so1, ,,_ l,)ref,,d.,nc~. do desem· ue,r.. s.u,~mf" - o dr. Joe6 Tonfu t{:p elegante da cidade, rêverdece- PJ'~ parl~e,1tJr, a matéria... t ."r• t i .... . d tod- ve•.= . candidatos propffos aos go. Initltuto Lauro SM~·é -- Ca- Oliveira e· ~utros•~A; sr CheÚ do barsac:01· Jc,,·~, H11r1er. v1c~-pres1 • M,1-~~~.\ • I',ven•'-l<J dà Jo•é .,~ ir11'1. no eu coração a bQndade lla exlie que o 00t\if1'8Sli0 decida rumen 08 ª reac on... os e ª -~ · d tiçâ n ,1 329 de I"ilo · ctent, ~C" • .... ~ 0 ...,., .que con~aterniza todas ~ 6 cria- pelo m'enoe aéore dói$ li!'ftt.Ves pQn~ e~ét:~e, a começar pel(ls que en- v&rnos ~los Esta~o..q, , P~IIJ;l O pe ~ . · i • - EKpediente _da Se..:retarj,, G,<"rál . Ju,,.,,:uien ~;,~ _ i:!oil ., pres1Jcnda. .s«mo~ }' e.em, - "Indefiro o pedido fü h' tos: a eM98içjo ou ni dos _ f~arn nas mãos as implacáveis D,Uud10 o sent1mqnw ae ho~nem mena Br~nd O e.11,rs iane~o -_-Prefeitura l\1unu:lp..., ~l<s c onu,géw ª" , ~_mp,, . .Jap1ta1 •.. d• n, ,a d.- vez que tendo o inven- ras colocadas no n el de poder d tos 1 ial' ti d O ~~n f(fi;ça.s cio dinhejro, capazea, em de partido do preildente. no caldo compêndio de múslc~) - .Ail'uar · e Qu!'em '.propost" · de e_xoneras;au P.equarei:iw. o dr. ,.hlt.·.w l;""º v.t. "le- ;ar1"<:1" !aleciuo on estado d~ <!l vo.r- v,êrlticar, que "a humanidade a 1:gt~i!~ V08 "~ _comunis as prlJiçipio pelo menos de tudo in• de um clima de neut.rahd•de be- oportunidade. Ao sr. Obefe do de-Mauucio de Svnsa Lms i -- i\v ,,,. 1u,1 u<.> l.lm" , :.., l,.rm,~rce __d• U•'-'" •· senr~nç" ª" d1vor"'" llr. qt.íe n-;archa com O deooonh~cido em e a, prol ..,..,., ou ·~ da flUa im- olü,iive de hipotecar :rnetad~ da nevolente para com o S&U ~v~r- ~pQdiente para sobreest~r êste sr. Chefe do Expediente. Mrit ~oure : l)P.tenran .füs,\H! e, ,.,n ,e .- Uutll.:Lf. ~ cenldlh) de 1lll l~- nio :flfente e o misterio por futuro, por pr~d ª·t!1- T-1m, afigura-se-me que p; • .· oa1ta. maJR ...,., 11 ..,.._1n.. ,.,t,. 11 ,._ ""' _ ... t.,..'l'i.. n ,..,,.. 1 ... ,-tn i> ~ n '""'""""1_,t... · o..a,rga a utnorancia A nor ,..,..n,.,;,,_ a 1 en .uh!..... · ..nt.P.o "" AAla A----

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