A Provincia do Pará 25 de Maio de 1947

l'ágfna 2 l,IIIBOA - Por avião,, especial para o ".'\fundo Português" - o chefe fio Z.tado, no momento ern que hasteava a bandeira nacloual na torre le menarem do castelo de S. Jorge, cujas pedra.s ainda !t recoei.Iam, •• (Foto AJêncla UPI) ~ PORTUGUiS PortHgal e as • romarias Prinuivera e verão duas e:;,f!lçóes em Portugçl baJiante estima- 41, e que alegres trazem todos os corações portugu~sês e estran– l&'oa que par lá divagam. A ?1'tôVIM'C1A 1'0 1" AltÁ Domingo, 25 de maio de 1947 . -··-·-·- ---- ---------- - ------- ---------------------- - - - ----- Os funeráis do prof. 1 NOT1CIAS MILITARES ;Sílvio Nascimento - 1--------- ·- NOTICIA Si CRONICA DA ClDAD:i 1 _ Realizou-se ontem pela manhã, , N,. à,lk• ·• D J VER S ,\ S A s , as i horas, o enterramento do SA e.a , S (j l{telf • .. 1~ ! professor SilV!O N!lseimento, an- w ilrli PLA1''"TõES DE FARl'tIACIAS - ' . .FEIRA~ L IVRES 1 reontem falecido,_ as expensa.3 do • _" 1 ~ A sttuação alimentar d.a po• Govêrno do Estado ,• le f t ~A'U~ l!MIH! "' ll'e · 01 plantões noturno e diurno de pulaçoo de Belém contmila . Com grand_e. ac ___;mpanh_amen_to tv•,t! . •ats rt eren tS U'ViJ ,·,nuhél, . s hi,je, domlngo, lerão dados pelo ~-v·e. geJ."A,Ã!(lO mesmo llj?reeiil- . de automóveis, omous e i:epre.sen- 11 b ~ .l • A _ . L l h h . segundo grupo, cc-n 3 títufdo das ~ em t8"cms~as câmad'k sô? i taçõos de coléfl:iO, a pé, partíu o O nga11e1ro mer1co ea C - ,ega, ·OJe, a seguink"S iarmácl.as: cl'iis. 1 cortêjo fúnebre da residência an- . , O CENTRAL - Praça -da Repú- ó governo que se iniciou com 1 lutada, após haver falado o de- Belém. - · Utras notas blicll, 4 3. a nova fase constitucional está NAZARE' CPiHal I - Rua con- . d do ·oct rj 1 sembargador Nogueira de Farw. selheiro Jot.o Alfredo, 30 enkentan o um s pen os . e Na Necrópole de Santa Isabel, Q-fJAlt!J'DL G,§i'ó'.EltAL DA PRIMEIRA ' o re,;m1e !Ulterior, f-azendo cousta.1· 1roNSECA -- Rua t3 cte !\.talo. :rfia!or f! mais profunda apree•:. fizeram-se ouvir, sôhre a peroo- 1;.i;)J!<.\ At.:ai.tll. i.:!spci!içã.o ei::-pressc. ncs ru:uxos es- i-:o. são economica, criando entr,: · nalidade d.o morte, os srn. Aluízio Che;;a a &lllém O brigadeiro A~é- tatutos dos mil!tare:, e ".enidores cl- LOBATO _ Rua 28 (,e r..etem- vâs à ação do poder public.o 1,a Chaves, pelo corpo docente do Co- rfüo Leal ~is._ ele mod::i qu~ se pcssa apliccr sólução do magno problema. lógio Estadual; Guilherme Mál't:1- Prooodentr, d◊ Rio de Janeiro onde pem. 3 <lisctpllnare:; mifüares a fu:: 1 brfN"i>~; DO MONTE _ Avenida O regime inf!a.cionist::i. qi;e 1es. pelos alunos da E. T. o. P.; 1º1/~atar dos lut~esse~ 1-rlaciori;ade>s ~~~u~;~~:11eit1~;r 1 ~:e\";fi:1c;~,~t1Jl~f: rndepencteucia. 616. . de.sde 1945 entrou a corroer os 1 Júlio A1incar, pelos alunos do e. r1~111ra Zona erea, e ';~;,;a. noJ';, nisterlos. GALENO _ Avenida Tir,o Fran- org4l.nismos sociais. economico,; E p C . Luiz "'-·'ot:.l ·•el-~ "Orp Ia Bçlem, o brlgadem, Amc1lco Lea.. e financeiros do paí;;, ~:st-á rr- 1 ; . ,., -'';'- .• ' f, v ., o O comando.nte d.a Primeira Zo110 Aé- 2. -·- E:n ebc•nc da prcpõ,tn, aleg,, r,o, 341. d t cl,scente do Coleg10 Moderno. e rea Mr;\ rooebido em Vnl-de-Cans. o Estado Mal.,r ,:~ Eo:~reito: SA.!';'J'.1 TERESIN}lA _ Aveni- percutindo desor enadamen e representante cia União Espírita. com as homenagens a que te::n d! - •·m,o. parece jmio n_~m, n-nH.-1tl,•r; da lõ ele Nove:mbl'O, 3Sl nos Estados, sobretudo no Pará, Paraense e mais dois oradoreR. 1 re1to. 0."e m1lltar~s "' func.om, r:os ci,ls, onde os n1eios de t.ranspo::-te R_eprese::ltando o R_. oye_n 1 ador Aequerimentos despachados: ·servind,'. 11 " '~- ,,;:i:m_ rc;,artlçií..). sob I F O noturn, de :::.manhã. se- t-0rnam mais aguda e angustian- M:011ra Ctarvall~o. º este,:': presente j _P~~ 1 t~-~:~~ª"d~teP~~/~.'."·t"j:~~ 1 ~e '"i~f[i~:;/':,t~; 8 \ 1 ~~~i2~{~s"~,t~r~~:: r" lc.:' _,,,,.,, ,,,-á d~d-i ~ tet- te a r;ituação. 1 o :enen e BarPo.,a, a.n.dante dei MR _ P.!lton Moi:tslro Brito. da ··l?.- 1..:1c-,,~s ,u.-e:entes _; qn~ ·,·mn,. ain- ~;::·,: 0 '' ; 1 \;í;;;, ·~.;~st:t~ldCI d-as se- A imprevidencia e a atração, a u.- oraens. l.ae .Aikea r.ie Belê:.m, sclic!.tando il:i~- õ1 ()~12 P-n1 f:1nç0es 8ná;.ogr.E-. de re- Q.l~·:_~J.ttS fr·~·: 11 2,r.i~. 8 : cinants e fala-~, do "ouro neg:ro·, l eriçã.o para o concurso íJ>e Adxi.:•s•r, gc•·. 00 C::vercn. NAZAI:Z' _ ·Tra·.'ess:.i. Marquês l'l'tardaram o desenvolvimento de O h • f ~ d HM7) e d F ..... '"'i"l A 01J·:erv.-1.eão tt'm rle::·nor,.:;-;-i•...,c!<J. ro b l 1 · nossa 1aYoura O que há é a rn 1 a astec1me'"'to ; ma.o e ... ao urso " .S_, e". - e,,·~ ,,~ ref~re ºº" c:vis '10 M11113té- ele P:-nn :: . . ' ' . d.. . . d.- 1 ,.. 1 JH,ta ce ,1.e,·o,1ii'.1t:co. (De•erlctc1. ~IE-:>;"EZES _ R'..!a Manoel Ba• tina, o~ casos espora 1cos e d 'd d '.i:tZfü;fe;-ê,i.cia oc $'.\rgcnto~: rio <:r, Cuerrc, () :-'·'.;1'inro: nordestinos Que :.;e fixaram na 1 a CI a e I Tr.l1'Sll:·o por neceisidtC:e rin ,,~;·- -----;eneis-el ê\m!n•.,ici'o no ll:-~c:!- ,;;_;a, 2,:,n. uieba paraense, esrn.bev."cenc,o 0 ; -- v ; r, • · "'-'iç:i __ P:?'"n.. a BP. ..!? Aé!•e: 1 d.e n~~ue.. ~-'_o c"i:t aat~Jrid·~c:'3 0~1\P a P!e5a??.n CI~..:!.i~;.roNT - Arenida Inde..- ~ .:,Pgunc,o º, bole,,Jm o~ a_ba.,.~r-1-. ~ ~f'-Q-AV -- WJ!+c,n c,-~ce, '.,:'a,••'.-. c:~s <,,·ts ''º 10r2r:c<;at"'º" l]U~ J,oes; f-Zll.Q3l~('H, 27, l ~PU camoo de atil"idad<'l no trato mento da c,oJde, foram di.5tr":'lUi-, rà. ~o ses:mtdo Gruno d.e ?at:•t,lhc_•. !"~, C'onfeüdas pp;r_, E,t,.t-..itGs <:',os ·1 __ s. VWENTF. Dr_,, PAULA -- da tern, fertn e cladivosa, como 1 cios, <lía 24 última, nos diversos . r_n.spe,;!io c?e rnúd·:, - o~dem ::-;.,_ . 1 7uncir111árics .P. úhfü·•: '.' A ·Gmt:.:, sã_o ,Te:-onir-1o. 73ll R\:' poderffe. oblServ,,;- 11a regiíí-o ciR 11:1erca:dns da cr"pítal, 5.440 quilos' ':rn,_ . · . -·· -~, f':.'}·:' _': 1 '.' ,;,1'Ii<ucie .:'';.,"; 1 .;c,,r r;yrrm:x ~CTO~P-l A,•enida Estrada de Ferro de Bragança, ae peixe, sendo que 1.450 nos 1:r-i.-1 Se.10 F1spe::·1on.acln r!F_ r.~q,1de l'.'' 18 ~ !""'r:. MiH~ª;:-.:;·~. cJª:-·:'";ct~s .!.:~·:·;·P~. .1_.,os,. lf: (·;e f;oven1bti). CO. onde n;.taior foi o número de !1:1- 11 '10s do~ ,..~1b, b' 360 . ' 1 J. O. I. S~ llest.3 Zo::1r Ap~•e:a: ··- P~··,1 ~,n posir·c.o u1f~1k,1 aos 1 \., ,;.r,,o.ü~i:1cs G "[TA~" "'TI ..,., d J ·1· d , . que a·. fi'r d \ d ., .,,,burl IOt,S e por ,en- f\ns de c:btençíio de l'cenco PB''" '.T.C- rt·,-,. ºS8~em:<'.0 CSC?S, por ve:,e.s. Hm- ·- _cc,•u-, -- .. r:i.-.-cssa {IS u- m1 ias nor esu1na~ , ll .• e ores }ªm u an es.. tamento· clP. saüd-'1 --· 3 _, 3 _0 __'\':'-:':":-.'\. c.-y- 3 (I~ ca·sp:-;c~·irt 1nre~·!or rcn.tele:':'.. n:nf:l:,; ,]..f,:-t:cado'. 1naram as sua~ tendas, As quotas costumnras de carne MR. _ walter PlvaLJ ; eri·etra. ,· 0 .. -- r1r.'1or re.,1d\r·1e,1to r,0 se;--;--i~o. "\•TF.:TR.-\ - Ave,-;irfa 1'ito Fran- A produção cerialítica do Pani, verde, porco e YL~ceras não conr.- contingente deste Q,1a.,·,e1 (fo,rn·-,l. r,.a.,,., 0 !ln,lte._ e"<; hoc"as_ r_'e t··abs ,no, co. 77 não chegil pai;il um quinto r;~ ,:1m de bole_ tim, por. não ter hav_i- ,.1 p,•oces,o n._ 2_-43g·rn, ,ª_ o Dep,_- ·- pe._rn_ .º: fun:'.~ª~_.:_·,c,~, '"':·;.' e. '_·'.~·u · 1 . A_'.rn:;;_ n_o_ PP_,_?.F~ITO ~eu abasteciment.-0 im.en, o. Tudo do matança. tame.i,to Adr,umst,at!vo c;o SerY1ço .,,as 'e.. es. P·-··» 1 ." .ü ,ulct"ae de a.rns- O ;;r. Pr212it:-i Mu:1:cmal de Be- se impo~ta no Estado. desàe ib Alé'll da quóta de peixe. foram Púb!lcc: . t&mcllt'l do JL.m,.-.o: Jé-m. bê.i::cu, ontem. os seguintes generos alimenticioi., até os :ar- diFtrlbuidos no Mercado Vt, i .;_ Aplic.,:,:ão de. pen><lldr.:le mil'.ter ª ··---:,o_q l,li1:ieL,i,·i 0 s l\:n:_tare;. 05 ;ito,: tefat-0s de borrar,ha, df' cuja . _ t Ul.C~ fu.nc1onano c1v1l. ft1nclonarios c:..Y!:c:-: r;oza:m ue cer~as t' P!;• .311 qmlos de__camarao e 300 0 Estado Mi:ior do Exárcito. ao ,e-gal!e.s que não lhP·, são con!orlctas Cc:acedendn ~s }"\~,n~,?n.t_os de materia prima é o principal ''-·ª" de cara.ngueJo. apreciar uma proposta de alteraçao "".'.' Minis"terloa c-·v!a. Fnke outras, tê.renas a Ad.a.g .-,1 •. ,n,,e1ro de produtor. de varlos d:spositivoo elo Decreto u. c>cdcm ser citadas o f•Jrnecim 0 nt'l, 01.ive:lra. e 1'.fa:·c:Imi, l-Iohom da Em face dessn singular si- • s.e35. de 23\?142 rRegule,ment.o D''· (,d10 lõerv!ço <ie SubsistJ·1(-i:i d.o K<ér- l,lh·2 tu;,,ção, os agentes do "Cambio cipllnH do Exércit~•· v!sartd0 re,,- ' 'Oito. <lts.s re.cu !tat:vns cum as come- CHA;',1:ADO A PREFEITl.'RA negro'' encontraram em Belém justa-los à legislaçP.n ,·igentf'. qtri - 1 :n0:-,J~óe--:. n11litm·e8. c,:,;r.: ,.,~.,., .~ ......... ,.,.._ ... ,..-~ r-, b~ ... <:.-:-. ,·eu uma praça de longa profunda exclue c'e penalidades militares os - ---sar,qões ou pem,Udade.s menos D-_.,,. ( ~111".· •" :. • ''. , JJ, •··· ' . • e s~rvidores c,vis com exerc!clo nn t'C· 1 "~verr, para mia cto qu, nari'. ou-1 i:· .. ::'.":·[:,cn, à 0-?0:•, 0 t~rF Gcr.,J t:'\ anlplitude para as transações partlções <los Ministérios milltai:ec, . tro.s cte ~;u~.;ltc, ti·e.ba.lliam sob a I ::>reic'·. 1 :ra, 0 sr. L::.i.:ri•:al Lc':::.to ilicítas. explor;,,ndo c.-om incri- é de pai·ecer contrár10 a t,,; pr?.. ·?- ; n1eJ111h antorictacle 1nilit.ar : }.f.:::::;'5s. vel cinisn10 a bolsa d~) pobre. l dencla e propõe que se re,,abc ê.,, ! ···•-os mll'-: e.re, q~~- ~tu_e):nente PAGAl'>IE~:'rOS l A carne, o peecado. o feiji' a farin.ba e o milho tudo e.e; envolvido na monstruosfJ rê q u ,e os nego,:ist aR e~tendé'PI desde os campo& de Marajó. d'O 011de o ge.do é i:ond1rnicto -para ,x; matadouros clandestino•., atá . ,5ampos de lavoura de outro5 ··cados. de n1ancira a ip1~Jôr ao ,,1·.-0 o preço que bem e11tm:d"m, cr:n1 margem de lucro.--; rroLüU– ' o~, As conseot.:cnci:::.s. porém. d.essa deso:tden~~da e cri!ninc~!\ idé'i:a de lucri) cxce::3ivo. e&t& criando um.:: sitnaç,fo irre:;pirn~ vel, hw.~.,mfü., a for.v noR lares pobres. E' ú que r,;, clep:-eendt– com o tie~a1--,in:l'im.;11w. que ·se ,,3tá sentincic,, ctt, p·,dcr arpi1;í~ tiV() ~ reflet2: n3 arrecadaçã~ das rend[i.-, publicac- 0 governo. ao :íltú '" s;abe, está oferecendo cowbau: corpo 2. oopo i:-o~n. º·" ~Y..p~oad?es do ;;i\rvo, e~ta.Je1.et:e-nr, 1 "J n>'·d1das 1e o.rgani,,mo~ h1disp:msa. 0 1eis a c0njurar ü t"nívcl flagelo. A CD1n1.ss:-:1:1 ôf? ::,r-eqos ê u.w. 1..ieSJes Ph.:PL.~T 1 to·.1 f;_ e · ,~parellltJ qtie e.,:;á r ,dn ,:1•mtado con– tra Q "e;:nnbin n?gT0''. Hl·i3 esEa. encid;;,1" df'U mo,,t.r;i df' sua ,·11- nerr·ornr:arí;, ')mnG:::i consn:.tiu no aumcntQ dn Pi'"'.:0 da carn~ verde ,f101 pn•.,.ieír,... determinar o Jf'vantarncnto e .r,atistico cf11. :ropulâ9íki oovina ;·.o~. r;al!-lP·":' m " ;• ;i j -n ~ : " ',. .J r 1 n e i p a l fnnv~ t::e nba.s:.zw~1-,11Bnto d~r::– '" g?n::10. Entr<;t.anto, crmse l'i! penitencia,ra a gorn ao negar o def<;rirneni,c, eh noY?, pretensão relatívament-" ao aumento áo preço tio pescado. o que o g0"'f'rno precisa li crlar t ,mt_c,:, de abastccim<':nr.o ctit•et-0 dú po1.•{\ ~211~ a. lntei'fe- 1 rem,i,; prf'judíci.31 do intermP~ l diario_ d<' ~ 0 ,jo p obJ~m::i ~";., '!:l~ f J\1.•.: h :;.n•f>:-:; ~d.O a ,nh1<.;é:O. -- r • ,".'.';. WPr:fEY'9 Hofe, tenho ocasião ãe noticiar algumas festas e romarias que : .,- ease Portugal afora se realizam e que bem nos mostra o espí– t'llo ba.114n-o e bem fe1tivo do povo portugués. Já tive ocasião de ser cóntagiado por essa alegr·ia, quase que n:·Estarn ~crYi~c.:; em _ ..l1n~st~r1vs e:;- A Dh·~:~i:, C:G J~e.::.pe;s:,. d'.J D~- ~..:~...e..www~ S ! d A I t •ncia Médica do v:.s ücr.m au~eit'?s _t,.nw à legislação , . . . •. il nEI QGIQS ,., F- I D o "UTQ11.1ATTCO" erv ~o e ss s e , .• li,ar q;_ianto a c!v!l". . part.?.m~:_,_.éJ u: ::0'H1!E1Ç2.G t,·J ;,si,,- .h, __, lVJ. n li' , ,) :; -- F,T~1 long0. e b0n1 f11~1clame11- 6::-, p~g1:rf, 1:s próxlni-:1 ~~gua-~- : - Lil'tl.i\ 0 fü1 l'i>recer. r,nde s~ uo~a comple- feir.:;. dia ~G. das 8 Ls 11 hé'l'?.3 (', ; 1 PI" ,,,-:rn:AD<~ll":" E .fltt.OC' -'IOS Jl'fi; r1 -iEHf, Dr. ROBERTO JUNIOR r ·aimente nacional, e jamais esquecer-me-ei das horas vividas · 1Jraga, por ocasião das Festas Joaninas, e em Viana do Castelo, s · Festas da Agonia. Foram estas que mais me entusiasmaram 11 cor,t, que prazer ainda as recordo ! E' a serenata no io Lima, é o «intico popular dos ranchos da Areosa e Santa Marta, t}. a fantasia 1 fogos de artificio, que Viana do Castelo é mestra é a. tourada. fim, é tanta coisa que se apresenta aos meus olhos é cujo colorido consm,a ainda na minha retina. Que belos trajes, que festeiros os ranchos daquela cidade minhota, que esfusiante é a alegria forasteiros ! Não há palavras 1W meu vocabttlario que cheguem tJ. descrever, como bem melhor o merece, a Festa de Nossa Senhora $ Agonia, em Viana do Castelo, aquela cidade airosa, com vista.~ dtitintica,s e abençoada do alto de Santa Lui.:za pela mão do Divino C!reculor ! • • . O povo minhoto lá vive em constante cantar e o ritmo ~ ·'gaiteiros" o suave perfume do vinho e o caracter•istico cheiro dã.t sardinhas àssadas, tudo se mistu-ra como .se fossem. orgáos de 11m. •m.e,mo organismo. São os touros do Ribatejo, são os toureiros, Maria da Graça ,, •T~ Nuncio, que emocionam durante algumas horas aquele aglome– ,aao de sanguinários espectadores, e digo sanguinários pois, notara "10$ seus rostos a indiferença que sentimam da tourada se' nela não houvesse sido derramado uma gota de sangue. Coisas tradicionais "l:ue empolgam os ·'turistas" que vivem ávidos de novidades e mafa ffOvidades. Ndo d.esejando, por limitado tempo que a mim se apresenta, con– +inuar numa descri.ção que somente ao leitor se .tornaria mais cla– ra, mais traduzível se a Viana do Castelo se dirigisse irei, por h-ofe jtea.ndo por aqui. - CUNHA GONÇALVES. ' FESTAS E ROMARIAS EM PORTUGAL hS'l'AS E ROMARIAS EM 'guense. Será queimado vistoso fô- PORTUGAL I go de artifíció. O Senhor dos Matozinhos Em 26 : Missa solene e procissão ' POR.TO . 24 - Por motivo desta e os característicos "Bodos" do hpportante romaria, considerada I povo de Cantanhede. 'üma das mais concorridas do nor- Em 27 : Procissão das ~gradas t4' do t)A'Ú(_ :,1, nnmnQ.nhiA rln~ Ca:-- 'l',!RY-\Ãri_#:IC: rl'\nl"Al"i-n.c- nalm 'Ji11ll'!ll~.-A- · ·~ t;fJ:'l.1ecim-2nto c;e c2:11:;a. o re:ihor manhã : i, ~1e1·s1 chere d3. DiYiSf.') d.o PeT:ma] ·c·ontratado~ {' rll:'_);;·::~as • 1 l Pfi~V~·:3(~.J \ C/\S.-.\ I r~COI "\J E. VENDE l\,L\ü~ ~AR,t_·- 11 • r_!;- _il . rJo T\Ilni:térlo,.. clfl Guerra esgo.. Servico de },1:alin·i;: e _A. 0 ,•.~- !, '· · · --' 1 1 1:r.1veira1ncn .,.e O a~sunto. Apoiando- e l ~ 11 , n Emr· · r,.r~ \ U OF, :',JATO. ".'°{, 9-:lf. 1 M'cU d s ico de Doenqas Ven~- , na le-:;ialac§o e na opinião deva- a~x,_ .cúll3HJ :a:;.·J,:::1c~ , "'.'-' 11 e.; co D'~s e~ Ê _ •s!stente dos d,·,. : rs tratadistas n~c,onais r, estran-1 Goeid1. ?")))E.rtamento ae S'.'!g,; - ~ • ree.s do ~ x a.., ~ ..i.,.cz.. Sua excia. revela 'Pê~·feito co-- ran~a Fubhca. ~ l Rabelo Fllho e Luiz Guerreiro, do , :,•-,1,'.,,.ento da nossa le1isJ,1c;;.n civil AÚxílics : 1 ,·,,=.-,.,..-~.;;·.,;.,_ .,,,_ Hospital Ga!rit Ginle. • e mi:ita• sôb·e pea.soel. con<''.t•indo Socieda.df' <le Agronomi;, r ~-,,_, flifilis e Vencrcas - Partos - Doen- , iirr qur não se apliquem aos servido- teri•1ár;9 Colé<>h "' "" t>,,1•· .,. - l).- ~-,,.rte;; ~,....- m1litarP'"' , ..:, w , - • • ,- ,:as Sexuah no homem e na mulher.' rc, civn os disooslt1,os le::; o.ls refe- l do-ra" a''n' c"am·ce'-a' "p';a::'1'·11aade .. ,.<l., ,' . ,_,. , . Consultório: - Edíficio Dia~_ Paes - j ..,,i ... ~ Í:r~~ te;rnos-·~m .que foi posta Far1nácia, ~8nta CJY1 ,}::· ", .... , - l ~ala 111 - l.º andar, das 2~ as 4 11 ~-- 1 , q .. 1eztso seria ciesnecessár10 qual- r,5rdhl ele ôbidos. L'ga Co11t_· 1 -' 1 Residência: Tito Franco, 441 · i :,ner outm esclarecimento senào o Tuberculose. Indituto de Prot2,::- , P-s,s.:2n" ao ,;om suave .. do,: ::-rc?T.i"" ,1.111d~los cl!" .;._póc:-guerra., ;'º que, com A V;\'encia ~º- pecreto- e Assistência à J,.1fánch, Cr,. 1 .:, cJr.Js 0 legant<:>~ RELôGIOS tipo rádb. 1 ;n.1 ,_n. 9.098. :!e 2,9;46 IE,t~,'.'uto dos Vermelha Brasileir<1 /Filial no , <) . l . d . 1 N,Lte.res l, fkaram revo!';aCiuS todas p~,... ·1 e . "~11- R ' ~ J • D "· 1 lYdlS Je10 a. orno p::n::,. Q ,'cU 1:a.r. i ... "l disposições em contr:.~rio. poden- ~ -ª , on~J.:' .,.e . egl?llt.-. ~ úe e:_- i se referem nos civis em servlço nos verba '".!'.ssistênc;· Sc:iial ". LICOR., AMAZONIA Edgard Vianna 1 :'~-se citar entre elas 33 que. no Re- perto::;, Un1ao Pu Pao (,.e San,o 1 : •_;ulamento Disciplinar cio Exêrcito, António e Fôlh:i, de a'..l;~D.ios pe!B :~nnistérios da Guerra. Marinha e Ae- Fornecedores : ~:;:amwww...m,aiw-awww,ew.!t.u..:'lm!"&I~"-·- ··:::.~~,;::~•:.... ~;~~:::.~".:y-.v-~~·:.:.:~Y.:;;....-~_ :;!'.i'.<'!IL.:•i·... rcn.áutica. F B 011·ve1·ra Jose· de Sou•a · 1•~ 'i, 1 MAIS DE "'1!!10 SECULO OE– RESULTADOS GARANTIDOS. 5. - Quanto à. viabilidade de se ,:. • · ' • ~ · restabelecerem em lei, as penalidades Pcn~o. J 1 111 mil!tares a servidores públ!coa ci-:ls. Diversas despesas : . 'fí z o Vi r 1 e•n serviço em dependencia daqueles Departamento de Obras. Ter- ~ &'~ ~ ~?.; f', ( 982 Ministérios, não acna esta Divisão ras e Víação, Institnto de Educ~ - ~ AD\"O::iADO Eoe.: av. Padre Eutiquio 71 aconselllavel ª_ medidn, pelas mes- çãa .Ps.ra?ns-::, Forum e Secretaria • 1 . COMPRA 'f.' 'fENDY. rov, ,. OU'>tO, P.lt .\TA, PLA1TNA PREFE T M NI , mas razões que o senhor general che- do Tribunal de Apelação ' " • I URA U, • ' fe da Divisão do Pessoal Civ!l, adu- D' , 0 0 • • 1 E PEDRAt~ PR,;;CIOSAS l _______________ ziu no seu bem elaborado parecer ne~w~u · • CIPAL DE BELEM \ _ e pelo mesmo motivo, al!ás co,n~- Gabmete do Gov~rr.. '. Jr. j Possúe val'iado sortimentc, de: ,i0las finar,, 111<1rcassita. filj, .....,..,..,...,._.,.........ff..• ...-.~•~•~~................ tante do referido parecer. que del,e... - t grana.. e objetos para. presentn. ccn10 tcu;1bém ele"1ado ~orri- 1 •%$-~.... ·H""•.. ·<l>..~-·~•...--•"".,. ....... ,-:,..H_••••..••:: nlinou a existenc1a do art. 117 do G b• d Ra" X ' o Departamentc .da Fazenda l Dr ARMANDO f: . novo Estatuto dos Militares, que dis- 1 . a 1ne_ te e lOS -' ! f menta de relógic.s das melhores marcas p:ira .todo<; 05 mod'"J0• U:unicipal pagará os vencimentos . • _, :•:: pÕI! expressamente: D. E ·1 d e 1 ~ ----- e preços -----··-~ do funcionalismo municipal, no PINGARILHD}i 1 "não se aplicam em absoluto. ~f, · r. PI ogo C ampos i' mês de maio corrente, na seguin- : êdl 1 11 t m i': 1 dispoGl.çbes deste Estatuto aos clns (Do serviço de Tisiologia da Polic!l- : 1 RUA 13 DE MAIO_, N, 0 271 te ·ordem: m co especa 5 ~ e :': em serv_lço _no_s M~istérios ..da Guer- nica Geral do Rio de Janeiro) jl', ,n..L..&...--, A.f-º. 2 End. l'eklg. DIA 26 - Inativos Pensionis- Doenças de crianças~ ra, Marmha e Ae.onáut!ca · Doenças pulmonares ; \ 1.,;;;- r,c; 't r- . .' :. 6. -- Isto posto, esta D. P., de ple- , , tas_ de Montepio,_ Gabi;nete. Sacre- Consultório: Sto. Antonio, 68 :) n_..,. ac.ôrdo e. om o pa.recer. da Divisão Rua Santo A,ito!'llo, .;s (altos). I_ Bi!ILÉM-PARA taria Geral e Diretoria do Expe- :J do Pessoal Cl,11 do Ministério da F'one, 1014 diente. ~i_E~en:e a Farm!c 1 '!..~: ~ all~º.'.: 1 !t _Que • a. wooõe a restitulcão do pro- Das 8 às 11.30 e dM 1-5 à.~ lS horas , lNI ,· 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0