A Provincia do Pará 25 de Maio de 1947

,. A P, 11 0 T :t i e! I A lf O P AT R--:'.Ã Domingo, 2~ de maio de 1947 --------iiiliii--------------------------------•;._____________~----------------------------- ------------ Ga o do Baixo Amazonas para I e N ecessario, apenas, ABATE u A Surte MIM IIOVI fiel ás" O comandante via aln1irante fantasmas melhor transporte ESPOSA COM Muito bôa a situação daquela região, pouco e I N eo TIR os tradisões de civi lização julgava-se Belém o sr. Giorgio Braccialarght, novo . . . . w ,: _ ~ • , u em co1nbate ' ' asso]ada pelas enchentes Tragédia passional Gbnsul italiano-.Suas declarações à Afirmam o 1med1ato e tnpulantes do Hope nao .. er havido motim reportagem a bordo - Conservado no frigorifico o corpo do comandante, os Poderes Públicos do Pará I porte. E os fazendeiros preferem, estão a braços com um problema é lógico, o seu inte~sse. Dai não praticamente insolúvel dentro dos ter vindo, por exemplo, nenhum meios de que dispõe o Estado. O boi de Alenquer para Belém êste abastecimento de carne verde A.no , enquanto Monte Alegre, que para a capital, está seriamente costuma. mandar 3.000 cabeças, ameaçado pelos graves prejuizos mandou apenas 200. E o restante que as enchentes no Marajó trou- dêsse gado vai para Belterra e :iceram aol'< rebanhos que ali são Manâus, em busca do interêsse de criados. Previsões as mais negras seus proprietários". §_ão feitas em relação ao futuro :XARQUEADAS RUDIMEN- ~a alimentação dos habitantes de TARES Belém. E como pereuntássemos si os Os desfalques causados pelas mercados de Belterra e Manáus águal'< acusam a nerda quase to- tinham capacidade para tooo êsse tal d~ produção dos bezerros dês- gado, pois a capital amazonense te âno, bem como considerável conta ainda com _os municípios do percentagem da. produção do âno vizinho Estado, mclusive a zona passado, Isso representa grande criadora do Rio Branco, respon– carência. de gado marajoára para deu o nosso entrevistado : abater no Matadouro de Belém, - "Grande parte dêsse gado. é daqui z dois ou três anos. a.batido e transformado em carne o GADO DO BAIXO sêca, nas xarqueadas rudimenta- AMAZ6NAS res que existem em quase tõdas Náo é ignorado de quantos re- as fazendas do Baixo Amazõnas e sldem em Belém e têm conheci- vendida nos portos da região das mento dos problemas enfrentados Ilhas e até mesmo em Belém. ,iélo Govêrno, que sempre o abas- Dessa maneira fica explicado co– t.ecimento da capital foi sensível- mo desapareceu do Matadouro do mente ajudado pelos rebanhos do Maguari o gado nota.damente Baixo Amazônas, que traziam o gordo que todos os anos vinha seu contingente de auxmo ao for- minorar o problema alimentar de necimento dos criadores da ilha Belém.". do Ma.rajó. eK PA.BTE RESOLVIDO A respeito dês.se palpitante as- Atihnou ainda o dr. Arnaldo i;unto. que tem encontrado viva M ~e.is, que o novo preço estabe– repercussão nos meios oficiais e tecido pela Comissão de Tabela– ~ôbre o que já têm sido feitas até mento para o gado em P,é, já ~ugestões arrojadas para sua so- compeMa o. vinda para Belém e, IÚção, e que poderá ser fatal para si houver tramporte suficiente, e já depauperado povo de Belém, em fti~uro i,rq~o._, t.eremos DP– a rePortagem qe A PROv:tNC:tA vamenr,e a contr1b1:üção do Baixo ôO PARA abordou em rápida.~- AlTl8.!6nas. ti'evista, o dr. Arnaldo Morais, VALORIZAÇ.10 DA ~NIA fazendeiro no Baixo Amaz6nas e Indagamo·s então si havia póe– pessôa autorizada a informiµ- os ~ibÍltdade dessa melhol'ta de motivos por que cessou o fome• tn'rl.sporte para o nOSBO l!:itado. no edificio O. K. no Rio RIO, 24 <Meridional) - Teve profunda repercussão o desfecho do drama passional ocorrido no edifício O. K., em Copacabana e cujo autor foi o fazendeiro gaú– cho Cláudio Martins, que abateu, com cinco tiros de revólver, :ma espôsa. Irene Ribeiro Silva, de quem estava separado. A desditosa vitima.. ainda jo– vem, com 23 anM de idade, levia– na e inconsequente. exercia vigo– roso domínio sõbre o as :59.si ;ino, homem de 34 anos. O ROMANCE lmconka-se em Belém, desde. o último dia. 21 do corrente, o sr. ctíôrgio :Braccialarght que, após instalação do necessário escritó– rio, aqui dará início a sua,s ativi– dades como cônsul da Itália. falecido em viagem e-xemplo todog os povos do mundo coiitiecem e rendem horoena,gens. Chegou, ontem. a nosso porto,, mesmo o Lo1de que tivesse man sivel. umll ?'!:r oue na-0 possula. o AUTOMóVEIS "FIAT" o navio '•M. S. HopP-", que proce-1 tido comun.!caçit,, com o m::,ni,o. l •·i•. Hope n:edicr, e r-r encontrfo• PARA BELf:M dendo de Nova Iorque, se desti- Dzssa maneira. aferr0 1 1 er., ;,,t1-1• va:,, P.i1l Rito mar. Imeri:atam1mfe E prossegue o sr. Giorgio Brac-1 nava ao Rio de Janeiro conduz!n- ramar às 4 hora s cie on.;e,ª: . o ronnn 1m:1ada~ IF pwvidenclas cialarght: do,. em sua viagem inaugural ao ··Hope•· . sobre º. qual j:i pDirn·•f1 que n ca:,<> r'.'°que;•ír. oomunican- - Necessitamos de prooutos da Brasll, um vultow carregamento um cena m!steri ., _ J '10-se o. 1~emato ~rnnco com o ~IOR GJtAU Amazônia e pretendemos tra~r. de auto-transportes . e cimenoo CONFJR~L\~O p_,oprl~ti::r~o. d,:, nar,o e c?m Be• DE COMPREENSAO para êste Estado, várias de nossas para as praças do Rio e Buenos , O FALECI 1E ro . 1 l8rn.. cJ_~nt1f10Y1d<J o ocorrido. as.• Ii:J.n contacto com nossa repor- fabricações, entre as quais auto- Aires. _Ai:. .7 horas de ont.em. o 1:1e . e<> .,uminuo o -~omar,do e arribando tagem. o sr . Giorglo Braccia1arght, móveis. sobretudo os da conhecida AS PRIMEIRAS VER.SOES l V1rgillo Au~m,to Bezetrn. 1w,~ie- ,'O ~105so pono ,ifm-. de tl~r. o interrogado sôbre seus planos de marca "Fiat" que colocaremos a · • ' tor da Saude dos Porto~ d1n- d1>.,tmri legal ao ,'-,lJX• do oxic~al trabalho, declarou-nos : preços reduz1do5 dentro de nossas Variai< f~ram as versoes que , iriu-s1> :1ª J111!_cha dnqu_e~e Serviço nnr1,e-amedcam, qu, fôr~ _deposi. -Meu principal objetivo é possibilidades. Nossai- fábricas não correru1;:1 e,n ,. t.orno, ~lo fat~ de j ao navto arnondo. :;enúcando ,dr: t a~t'J em. um cl(>~ fn~nnh~0s de atingir um maior grau de com- descançam e isto é nossa resposta ter" 0 HOJ?e arr,ba~o Bdém, I faro que a. bordo ex1st1a um caç.a- •::0rch. Nao houve motim ou cou-: preensão entre .brasileiros e italia- ao mundo qu~ ncs fez justiça e po!,~ 0 publlco estava _ciente. pelo, ver. Tra,.:wa -.,e rio coman<lalli-" : q q,if' o n!.l,1C! •·· a:)re:c:nt~ 1 o nos o j\ue não será difícil de con- entendeu uerfeitamente os ideais noticl,mo <;Ie nossos Jor~als, que l <i:i. referi~:i. emba~·c!'!çâ0. Tomaz m, __e.1 __ l,1t-o E_ 'd-_, a,; I <ran.ro - · 1'':<.:to seguir depois de se ter levantado de nosso povo. aquele navio havia perdido 0 co- J Caughlm, nortc-amertcann ~oi- o qnc urP:-rc;.i por ,nm,, mw .. ao a voz do Brasil, r.a Conferencia , mandante, consta nd0 ter O mes- · teiro. de 5J anos de 1~adP.. rt' lr> ''" fnta ,:d:lC'". o rcm1,!• 1 dfinte C''.IU• de Paris. em favor da nova Jtâlia. AMBIEN~E INT~I,ECTl.. AL mo falecido em conseque~~ia de j hnvia falecirJn it nlwrn ,10 GoH0 ghlw t'fl) wn Yellio ;,..,bo do nar Além disso a colõnin italiana nês- O· sr. Giorg10 Br:3-ccmlarght. fa- uma rebelião a bordo ou vitimado l r!,i, :!1,fcxl,:,o, rendo ~ido. em vi~õ!l mnericano. Sen-, ' '',izade;s iriti. te Estado' é grande e há muito la -nos sô~re o r.'.~·;1mento cultural por um colapso. Nossa repmta- 1 do navio não possuilldo medico mns. , ua famli ilJ ,,ra O ~<'li na• aqui radicada o que, em muito' da Itália · _ tem, n_o sentido de bem informar I con:-;ervaà :-i no fri~orlflco. sendo , •:;o. M:01 J e:; P :1_ ndr (11;. e r, res~ contribuir& para mais facilitar a -A guerra nso provocou uma o pu_bllco. poz-se em campo_ con- esse o ITI<H iv,i da air:h:11,:to. p;;•:o (k ~•i, p:-iis nfü1 falece•.1 em obra que pretendo empreender. queda na ~assa vida cultural. P~- ,;eg~mdo :-pura; que o :refPnd?. FALA o fNS2.ll.'TOR DA SAUDE ~Pn i11izo. lo contráno. Novos nomei' surr,1 - navio devia en ..rar a qualque, 0 0 .~ º ORT(l" Pru::s~e.,umdo. wminuou n of.l• Cláudio conhecera Irene no in– terior de um auto-lotação, come– çando logo o romance amoroso, que teve seus capítulos encanta– dores, com viagens à fazenda ~e propriedade da familia, no Rio Grande do Sul. Viajaram pelas capitais do sul do contine!lte e MUI1'0 HA PARA FAZER consorciaram-se no Uruguai. Le- Disse-nos ainda o novo cônsul ram e uma nova geração. vigora - momento< tendo . o Loi<!,f1 Bras1- · Com a, volt~ eia visita."'da 3a.;_~lr c1:,:: " da e inteligente. 1>urge na Itâli:J.. leiro co1:10 cons1gnatario. O 5.r. dos Porto,: de lmrdo do ''Hope"' . 'ú,rno•• ho,ir 21. dia, de vi:t;em Nomes que, dentro em brev!'!, o Dantas. Lima agen~e dessa empre- foram cientificadas as autoridades l Pa::·;~mc, em Salmas e.3 l5 n_o~as mundo conhecerá. São novos poe- sa ouvido pela nossa_ 0 rep 0 orta 0 gP.;1 8 1, portuarias e a Policia Ma.rit,ili-ui. 1 dr1 ont,<?m :: ;J~g:uno: o prnnco tas. romancistas e ensaistaR, figu- negou qu;;-lquer ligaça c m ' • as quais deixaram d_e segmr ime - ,\.rarn,ndo. ,..,a,c1mento. q,( nos ras de re~J valor. M. Hope . muito emborn fosse diatamente ao !oral. pela !alt,a c.rm.n-e at<' aqui. I:' ,:.hegam:v; ao vavam uma vida luxuosa, em ltaliauo : constante idflio, que parecia ja- - Rá ainda muito o que fazer. mais acabar-se, até que um dia I A Itália atravessa, no moinent.o chegaram, juntos, ao põrto da. atual, uma febril fase de_ :recons– Mmpreenslo. sem todavia., com- trução. O povo trabalha mc~ns.a– preenderem~se. veln_iente atendendo, assim. a ne- Era dramática. a dúvid, d9 sus- cessidade urgente de re11tauração PEl.!ta, de infidelidade, ridicula e <,to . país que tanto sofreu com a exéêravel a separação. ultima guerra. Dentro do regime 0 DESF'tCHO democrático, surge uma nova e Ho'e enciumado, Cláudio diri- consciente ItM!-e,, fiel às _11Uas tra– giu-J ·ao apartamento de Irene e diçóes de civilização, cuJa ob:ra e 'ti'e,feohou-lhe cinco tiros de re– vólver pondo fim à tragédia. Pou– co depois ela falecia, enquanto êle procúrava o ga.binête do Chefe de éol!êla, para apresentar-se à prt– do. . de transporte. sendo lamentavel G-:::ajará à;; A hor;,~ da manhã.. relevo cidade AeoRte~imento de vida social da aliás. que a Policia Marit1ma. não l E•p1>ro de~embarn çar-m~, n mais ~ possua uma embarca~ão propria bn, ~ 1;o,.~1vel para che9.'r.r ª'' fim fl ét , ps.ra tais casos. Em ;ua volt~ o rle~,:, m1,·s!r• e~p!nhos'.;_ : rever O sorvete dansante ontem realizado na Assembléia Paraense - Exito invulgar da 1 medico Virg!lio Be7P.rl a foi om•i- ! mmh~, Iaimi,~,/1,º ~~º·, i:, e1, a ter: dn pela nossa rPporta em. cier::, . ra Afll,1 de ?. , ,s.a i -.nc .,01.1 ° a r nndo o qu.., acima :ro 1 divulgo do l gente do Loid: Brasile1:o a.uto• ; e acrescentando t~r aut.orlzado a ridades ,rrmta_r,a:, e pol!'.:ia e t.am - 1emoção cio corpo do comanr\ante bem c•>m {• cons:-11 nmencano que p0,ra terra, ii.fim de ser pela~ au- é_ quem resolc;er;;, quan:o ao d~s.– toridades compet.ente,, cumprida,; t.mo <:lo <'Ot'T){I do coma1.dant,e 'PÓ• a•; formalidades legais. e depois ma~cf~i~f~rEn. ESTA' NO Campanha da Solidariedade ·, entre~ue o caso ao Consulado da i<'RIGORIFICO , , Amenca. do Norte. . . ·. f' ,.. dmento daquela região, bem Clp• - "A Amàzónia é cheia. de pro- mo algum alvi~re sõbre o momen- ,!)lemas - respondeu. dada QJ,!8,1 FALA O CBIMINOSO tosn assimto. . . :o mais wemente e o màls com- t As comemorações do aniversário da batalha de Tuiutí 4 u ri tod Gontinúa empolgante. interes• RIO, 2 (... e dlonal) - 1!ln1 o saneio tôd~."' as camadas. aociai.~, , j A BORDO DO "HOPE"' O cad_avel'. como ac1mn lCv.:,, nos salões de. Assembléia Paraen- ! Em vista da falta de condução, l cfüo, P.s~a ~tlepos_ 1 t!'l.d~ t°!~l •~:i\ª d~ se. nossn reportagem cHligimeio,1 jun- \ c:unara~ .n,:onfica.. o.o_ ~::?P<:. , 1'Al,TA DE TRANSPORTE ii.;e~o. l!liitr~nt,o, ereto qqe, ie- A tàrde, a reportagem e.,_eve Per untamos. inicialmente, o soiYl.da. a qu~ ~ tra.risporte, na reparti~,0 policial, ~ncontran- n•ottvo da solução de !'(>ntinui~- t~e~ a ~ abéita para o_u- :i~e~.{!,~~:; ~f;/~'!,{r~u~ ,:fo que sofreu o ~vio q_e gado tra,s ~uções illl!)Ort~lltes. Assim, déscobn que ela era infiel. Mes– para Belém dos municípios do ~ que w:n dós pr1fne1ros cili- mo na minha faze. nda, em Bagé, Baixo Amazôna.s. d.ad ()G que terão os coml)Onentes · -•- , h a - "Inicialmente começou o da Comtulo :t>a;wnentar, que ela. rião se condu.c.u,, com onr • " a•- moral a1-lado, pensando que o pets estão sendo ree.llll8du co- memorações alusivas ao si.o a.niver- a Campanha. da Solidariedade, sano da batalha de Tuitl. NO!I quar- iniciada. em Belém, com o fün fl– tels, estabelecimentos • repe.rtiç6es laritróp.ico de arrecadar donativos :i:nllite.rll!I, estio sénclc> lecade.e a. etei• p~ra ampliaçã-0 do ediflcio de to teetl'l'idl\<les tn~. 111 egutde.$ ctu. Val~-Oans, destinado a acolher letture. de bolettha referentf>.s à da- os fílhos de hansenianos. ta. ! O ni~v1mento que ficará me~o- râvel pela demonstração dos i,;en• As figuras mais expressivai; de to às autoridades da Policia Ma- , sendo que . ~ara sua ·.":k-:: ~~ao nos.'!.O mundo social, comparece-\ ritima e da Alfandega afim ,fa f/J, !lect >ssa.no n. maio. P 1 ~,,_l'í,o ram àquela elegante reuníão, ' acompanhar as atividades da nos.sivel. chegando ª· ,mnsformá– prestando de:,$8, maneira a sua mesma, para e:lcla::-e~e:· o miste- lo ,;n nr. 1 aut•::ntlco 0 .l~~o d<i P-PJf· valiosa. contribuição à "Campa- rio em q\iP. esta,·a t>nvolto o : a- Segunclafelra-. ~rox:mr• ... P :a. r:ha da Solidariedade". lecimento do Comandante do parte d!t t~rde, apos ª" ~ fo,mal~- ru·. Arnaldo Morais - devo decla- v.~.m •.. ex!!(:uw;·· o ....,._·. ·n de P~._ déz. An4'!,va atordoado, com 0 \'f<r que sempre os municípios do ~ento dà I_orizaçlo da _ õ- me'"' e:foregados aabiam de tudo, Baixo Amazonas, como Monta rüa, será solucionar a grande cri- - C • • Alerre, Santarém, Alenquer, 6bi- se do.s transportes. Homens como como ri O pódia deixar de aer e GnhlllU!&lft 06 ~G!tbtoS " .. ~ A•• ~·• olJ)avam cheios de comisera- • ti.niimtõs humanitários do povo paraense que se afirma na rllzio do ~tto d95 donativos, está. sendo dirii!~o cotn admirável iniciativa, de maneira a a.tinga tod,os os se– tores de atividades da cid!Mle. A fe$ta da Assembléia Paraense ·•Hope". Cerca das 13.30 horas d~de:; leg,u,; e ~:lt:isfelta.:, as exi~ çonst1fuiu, ver'dad~!ramente. um desatracou o n•hocador "B:rit~- ~en~,i - da3. a~~ nd ade~.!l-lfan~~= dos capítulos mais importantes (lo nia". f.retado pelo sr. Gordon pi-1 g~nas. portuauo., e__san,.,a~las ~ programa elaborado pela Comis- dterell, cor.signatarlo do "Virgi- í ~a o m~smo. remm;ido ~\ R ~= são Executiva para a a ltrulstica nia Lee", que tambem estav.i ar- • , '.'- .providenciando ª Pol~c ª campanha. pelo extraordinâr1o ribado em nosso port.o desde as! m1rna, tna ép~rtr ~~~,_1 11 ~e:w~: cios, Fáro e Juruti, concorreram os ....s. 4g.,.,.,inho Monteiro, Deo- . • Vâ.rias veze,s tive vontade de na Jndia r:0m bôa parcela. para o abasteci- doro ele Mendonça. e lb>poldo Pe- t la mento de Belém, com. remessas de res, p;rpfundos conhecedores da matá-la., mas con ,ro va-me, PIU'~ 1 NODA om.u:r, :M (R.) - OlnC<> muitoõ milhares de cabeças, .An1adlnia. e com. obrtgaçAo de en- não causar desgoa t os à minha fa peaou morrenun • dose, :fice.ram :terl– ariualment~. o nue dava perfeita- tenderem doa seus problemas, na- níJlla. Separamo-nos. E~. t~a ª dM<, quando um grupo de quarenta ... tu alm te t , A vez (lUe eu vinha a.o Rio, tinha. "1!1.hlts", armados de bomb1111 • de mente, com o gado do Marajó, Ítr · en a 11'®1'. o de preferfn- no.~i ..c .. las. A comunicava-se cçmi., 9 , A•-· •-n po-·t·•· .. •·•·cou a • 1• para supri, as necessidades do essa. iinPortânte e vital quea- ~ " ' 1 í~ v ........., ~·..·- •"" ~... ...... • mercado consumidor. Entretanto, • dli!m4o que agora. tinha mu dête. muçulmllll,& di, Reulpura, perto &-sa:;, remessa começarám a de~ ANO MAGNlFICO amantes Jovens e :ricos. da. dei.a.de ~a dos "slhb". crescer de uns anos para, cá, re- Referiú-se ainda o nosso entre- Por intermédio dela. vim :a sa~ · · SO,&VETE DANS.t\NTE Mãrcôu Uin acontecimento de grari'de relêvo nos fastós sociais de Belém, o Sorvete Dansante le– va9,o a é!!'i~t;f>, à; riC1ite. de ontem, duncla.ndo na nece581dade de v~âdo ao Ano prQPicio que elÃ'á ber que um de se~o: amll?teg era maior sacrifício dos fazendeiros vi~do o Baixo Amazónas para' o dono de uma altaiatana, loca– d. a gran_de ilha, prejudicando, as- a. ctia,ção do gado. .• l lizada na rua. Sete de Setembro. iSm, cada vez, os rebanhos, las- - "Conforme A PROViNCIA Rafael - ~m se chama dito tímavelmente sangrados. E a ex- DO PA:filJ. noticiou, és.se trêcho amante - vivia com ela nos apar– . 'tcação que encontro nara. êsse d'b .JEtaDde .rio foi beniiftr.iadn Mm tamento.o: 111 e 112. do edificio O, ec ta teraxico na êxito que alcançou. 3 horas de or,tem. Desse modo. '. ? e ,.e t~ 0 ,, no e,; · -~ NOS ~AMPOS DE FUTEBOL nessa emoarca.c;ão. seguiram.,a!é~1 I J~h'\1 ·• s. M. Ho e" f. de fabrica- Inic1ad11- anteontem a venda dt'! daquele :senhor os srs. BenJa.m.1 . . . l? na dotaári de violêtas prossegue h~je nos r.am- Gaspar. da Pol!cir. Mar ít.imn r Aé· I Cé>n nnr,e-i\me~icamode··no- · Vo~- pos de futebol, por ocasião do 'sen. rea, sargt. '\draidAelm.:fnrd Espm~?l '.l 1 ~~'.~~~/~-a~~;e!~~do est; s~~ · . '. • sacional jôgo entre o Moto Clube Travassos e a · an ega O is- 1 • •. 1.. . l no Brasil oo ·· ~ do Màran?ão, e o Clube do _Remo'. cal Aduaneir? Jenner ~ustat;\ <:' -~ 1 S~P~ \~iig~Ji dr fo~ça, "câJa· •'J Na ocasião em que a torcida. e11- no5sa :e_POrtagem_. AP'.1-' i,. \.- .e~ , , · •.. ,.. ,. · , 19 à pôpa ,sen- tive" no auge as graciosas "ven- sarla VJ.Sita ao "Virg-lm:-, Lee· . q~;-:. . 1 P~ , e,.. p, ºi' e_ . d 33 h~inen~ deu;es" colodarão na l~p,ela do• Se destina a Baitimore. o Brit:,, , :-'. si.;a •tn~u aç~ºer1fan~s 'n~rn~~ · i b - ni 0 rt1mou para e .. ,:.ro•pe" a f-~ •:·1nos .. 3 •J.e a ·~ · cavalhalro, uma v olêta, rece en- .. d : ,. · · ·~ : ,;..;~s brasi1r... ros portoriqLtenos, do em troca o seu donatiyo para rad~ao largo ~. Mira~a~_. nas pro . ,,:;~ 10~ e {r; 1 ~;,_.e~~s. a •·campanha da Solidariedade". xim1dades do V!rgima • · 1\ rovei•p•i rri ,, ,,enr.i11;w 1e Vai ser uma nota de destaque . NAO HOUVE MOTIM · P · · · · " im füi •n dn

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