A Provincia do Pará 25 de Maio de 1947

19:Ji{ :fiscalização :federal. 'õ'Im.t 'a J~!slação federal que , em 19.44 1:-~u o ensino comercial. a Es– .ala Técnica de Comércjo ~u a manter, dessa data em diante, ' curso Básico em qi~atro 'I.ÚOs, dlpkma Auxiliares de Escii– . e um Curso de Técnico em tabilldade- em três aneis, re– debendo, as concluinte:;, p diplo- ~ de Te.nicas em Contabilidade. AÇAô DAS DIPLOMANDAS Jlel11 mre~nt.c f.'Jrme., re--..eberão ~ :diplomas ,:,s seguintes jp- lMRIA CltLIA BRAGA DE 4,dm.Ala - Oradora da turma - :in,r.aense, filha do :::r. Benjamin Portel& de A,g·1_iar, já falecido. 1'~<'\ :al:wia déste illl!stabelecimento ele MSino. desde o primeiro âno pro– pedêutico. Será. paraninfada pelo ir- Antonino Mendes. ARLETTE COSTA i:D~ LUIZA DA SILVA ~Q - Pâr~nse, filha do iii: . ltii.imum:'~ Aivcs Branco. Foi alu– oo da l!'.sçola,. desde o primeiro ;;,,~ pr~ütiit~o. Será. pt.rai,µ~– fg,fa. p~ i,r. Leona,m Vem Gtiif,p M1ninho. Aij.L1ilTF. LUR~ DA C'..OSTA - Po:rtugue&'I, fflha oo sr. Josf, 7:Aaria. da Costa. Curso;i a Escofu. -:ind.e o primeiro âno propedêt·.t' - · ::·. Terá a paranin!á-l11 o :or&p:rin 0 , 0 nitor, rEpr413rnt&do pelo sr. Ar– ;r.ando Mfranch. ALBA DO ~ARAL G~,~, - Parflen~. iifüa do ~r . Mi\t-éio J\l,ZA Df. CA~:P08 rEREIR-~ - Inspetora 'i"ederal comentado maliciosamente l'-'i.~UJ\::'.: . .D~f•~;;. 4" :;Ç!t'll' grau. por moti'.'O rte .uto rec~nr~. A MARIA DE LURDES - P~ra~nsz. fiJ::h~ do ~:.., -..r.·1e·o F,.,1· ,,,,.., • "-!.••·~ '"'ú· J'flt.:J. • ,.,. C,4~.a .. t.1,, '4V.:'<U...., -..;.1.A ·· êáiio. d~s<ie o cru·.;., primá.fb . a d~ colar grau, por_ motivo ~rior. Serv.-irá. <llf' paraninfo II t\lill'" · o '9!"of,i>.s;sor Gabriel L::;ige da 8,~v,, t,Jndo sido escolhid!!, ffera orado– ~ ' ~ dipl1Jmanda Ma.na. Ce1ia B. ~ AgUiflr. A SOLi.NIDADE T-erá inicio, a cerimônia. de di– plqmação de mais es&a turma. às i,jjÍ) horas, com a celebração de lfissa em Ação de Oragas, por D '.M'ãrto ele Miranda Vilas-Bõas, •H'- EDMEA BRANC() Chaveiro Perdid O e d G d 1 1 1 do imperado:·. co1 1 tanto que na Córte. 1 •t ~ • 1 este. além dos vinte contos _ Então comte.. pergun- 1 a PI a O. a uar a mperIa l prometidos :.:io pai. lhe desse tou o presidente Machado, 1 tambem um anel de brilhan- <iPpois de alguns minutos de Gratifica-se quem achou um molho de r.hin'es perdido nuni ,J11L AuxHi os 1 utuos P;inrla·:.a fi ; rlt ,i;n;l,o :-}P ~931' R pr--•rn·1"": r)~· CbJr .> .10 ,-.;::,u~osA ;)4D .~,ç.:-:P:D"àlêia Ge~~ 1 'Jrdin:iria rrlmeil·a e seiünda co!lTOtPi;-,ó .. De ord.cn1 rll.1 r.L Pl"C.$1d.e-n-!--"" F: dt" :l ".: Q\f',0 r('lf',1 f"\ ,, ')f~ e"r :i';l"I •.,f'f!1,t11f;0. ( -, ~rtl;;;o 24. 0 . dos l':~t> .tu1.os em ,·•gor. convido todo~ os. · sen.ia~ P';': ?c;,:;ocia1o~ 119·:a, fl sess~.o ,~r:~iran-.:t tle !."'": r.'Trl-– h }éia (Tert:J r"' rr'·.:i11znr -~s ne, ~,edP ~0- ci2.l. h.o.h". d0m\;1 r;o. 1/S r!o ~orrente. à·:; 1!i horri ·,, r,ar:t lel'nra. d iscust::àn ,_. ~nrcn.•aC'~:'l (1<1 r ,-.lattJr10 d;,. ntret~... l ,•ip.. rP.frrP.ntr: à. ge~tãb rJç- 7 de 11..1 .. 11b0 (!e: 1~46 a 7 <le h1nhn dt:- 1?,:7. TrAtA.nct0-:c::,- r:J:- P êif~~,: 1 ~-0 d~ inttt• :·e .-~r c.olet h·o r:~;,ero i-1 .} .. e:senf"~ dt roC.o.-;., ! Rr1'::'n,. ?., d~ n•;."):o r!c l .•-td'i. .11.,:'.lDF!\ ,M.H.",:,,él l)A ~n.v .\ - J"'r%ident~ . 1 <153, ·MAL 1 ' ' ALIMENTADO Com o estoma ffo cheio!! , (Continuação da 7.& pag.) _ Pois olhe, prosseguiu, o Antero. seu velho 3:m_igo_ e tes. um mar.ido que perten- silencio. está disposto a ne- 1 bus da linha S. Braz, na (!JUinta-ffirn. 22. ,Junto com a~ chw,r- 0 lntegrallnente o seu plano boato, seja ou não verdadei- pessõa füscreta e ,..Jmzaaa. ce~ à gua rd ª lmperial. bo- gar-me o seu auxilio ': tem um cartão de lclentificação de H-élio Ca.r;tro. Entr~r à ma 1 <liabóltco,: · ro . não é para desprezar. O ímper:;,dor veio. dessa for- nito e moço,' um enxoval de Seára· olhou-o de frente e campos sa~, M. p,.... q1,,, 11ào ~ªº" COlll!c'J" ,Prtn ! -\n .,.\•ü. nP r~i itri~n1?n tc t s ~~1.1ao:; rP.– . ·. :.t<'r:::. CC•:\~rLEXAI, :·c111~')jp ... i ·n't!J ·-1li!p .... n , ?.\' ,'Jll(' rrn-·r,Pf'~ ª"' ~ Pretendo nesse dia - · E depois de breve silencio: ma. a travar conhecimento casamento escolhido na. f n- respondeu: b · mosa casa de modas Wal- ('Ontinuou. - - su meter a -as-.. - Ademais. o senhor tem com a filha do -:apitão Mar- - President--?. estou pron- sinatura dos paraenses, mn motivos bastantes para com- celíno, moça de destacada leiS t ein & Cia... e st ªbelecida to ::i. subscrever o iura- .1uramento de guerra de mor- bater o duque Je Bragr:.nça. formosura. de nome Maria à rua do Ouvidor. O impeni.- mP.nto ! dor prometeu tudo. E tnan- t-e e exterminio ao duque de - Eu. presidente ? Joana. Poucr, tempo depois, dou dar-lhe O anei de hr!- - Por acaso já acreslita 1 Bragança. Que:m não a~i- , - O senhor mesmo-eon- D. Pedro 0stava caido de ·lhantes. 0 enxoval de ( ~a.sa- no reg1·esso do duque de Bra- nar a minha indicação, será cluiu Machado de Oliveira. amores pela ,iov.::m. Começou mento. e uri 1 noivo, ofici3l gan:a ? rcnsiderado restaurador e sorrindo significativamente a fr":quentar r:>gularmente a de sua guarda imperial. -- ~n.o. Mas acredito que . merecedor do desprezo pú- para º ReU auxilíar de con- cas.1 da familia. sem escon- P"C"'l"l'Í combate-lo até r. : • S Senhores Dent·1st S blico. fiança na administração da der a paixão que o domina- Esse joven. bonito e garbo- morte ! A E quasl "f' ouv1'do do seu prov1·11c1·a . va, so. segundo os desejo.s de F: foi d<!"'Sa forma que, L id r. d · · « • 1 - "'" · A Chimica "Bayer", tda., em liqu açao, l!ltnbmdor:i Interlocutor: . - Não vejo porque . , O capitão Marcelino não Mana Joana, fo ~, capi+.i-,.(l di.1<; d<>poi.<;, - -- a i de Se- l'l.:clusiva dos artigos dentários -- paJr.àon Lttla.", pre.vm~ f, · --Sabe porventura quem se - A' ! não. vê ? Muito esk1ve por rr.eias medidas e. Antonio Corrêa Seára . que tEimbrn dP. 1833, -- o antigo • i distinr.a classe dos senhores denUstas que so é legitimo. I· negará • a subscrever tão pa- fraca é a sua m,.nnória. r.o- um dia. i,em maif. aquela. 0 presidente Machadn rle capitão C:.n Guarda Imperial, · "NOVO-PALADON", o que rnr vendido em caixas; lacrada, triótico compromisso ? ronel Se:ira. se quiser rca- prc,)ôs ao prin(:lpe a · entrega Oliveira tinha ao :;eu lado proferia f.lóbrc O livro doo.; com o S&lo de Garantia ··o NOVO-Pi\LADON", aposto nr..:i- 0 coronel Seâra respondeu -viva-la ea lhe emprestarei da filha por vinte contos de como comandante d::i.s arm:ls Santoi; Evangelhos, em ses- Yldro.~ e nas caixas. M'm hesitação: um numero d' "A M::.1ag_ 1 :e- rei~. da provincia do PRrã. "ão extraordinária da Socie- Outrossim, prerine que cada 25 caixa~ de ';NOVO-PALA· DON", contendo vidros vasio11, devolvidas ao seu Depósito. i1 - Sei. presidente. O pa- ta". do João Batista de Quei- O negocio ficou justo e O escandalo fnl narrado ela.de Ferleral Paraense, o rua de Santo Antônio. 110 , ou às casa:; distribuidora::;. m•Et~ dre Batista Çampos, não a.s- roz. Lembra-se dess:e jor- cr-ir:iJinado. Maria Joana im- noia: seus pormenores no juramento de guerra de mor- cidade. seríio t-rocadas por uma caixa completa. mnará semelhante juramen- nal ? 1 pôs. po~<?m .. u.rna condi._,,ão. "Malagueta''. do planiet.àrio te e extermínio ao primeiro <154'.l te. Era um episódio doloroso Cederia. s1m. ao~1 caprichos João Bat!sta de Qufflroz. e imperador dQ Brasil. . ~ .. ..u.• 1 , - Bravos ! O comandan- da vida de Antmüo Co,rêa --------· -------·-·-- ........ - ··-- ······ __,. ------------------ ------- --- 0 ' •' l c·~n::i·_,-;c-;nr, as r 1 u ~ntjr}c;;de~ ! .,·:nt~ 0 i,.,.. 1--it~ minas ,. sfis :minr l Y:'l°!-"'i aun êt~ rnre-~~i+::i. 1 . 1 ! VI o C O M P L E .;;~ .A L t~ é um homem perspicaz. Seára, que o coronel Macha- ,,.,,,,.,?~,_.,.,,o • "l·-.•v'"• Mas é ·,u··to d1'••" ",r111õ . ---------- ----- ------- b~as guardadas 11ui11a ca1·xa a ..<'"'I't•·n, ,,n,· N•,· ,·.c·'.·,-1·•,·,·ri." - Nem tanto como ima- do de Oliveira fa.,:ia revíve1-, 1 .... -e - ._,..,, ,.,,,.~-...r.. • 1 - , -, L. ., • ~_,,, ivi ,;-. , - --- -- - ' • . • " · " -· '! ' •· · ·- '' ··• gina. maldosamente naquele 1110 _ • . :de Co...bale... que o _homem O NOSSO FOLHETIM qual meu secretari_o tera a hon- . para_ 1~1é! dar ::i Mnhecer P ,:,1,. E ? me t .' ,,!,.,, . d:! Con:oakt h:w1a-se que preparou os destmo::; de ra de entregar d1retamentf" a con ~1n,'3 - porque Dn '°·ailos ~ndo co . r.fa: ;tac.o por discreção. O car- seu pais não seja quem os  fp'l;,.·· s !".'llf I.,· 6 E v E M LHA Vossa MaJestade. ' Nr:,!cic> 1110111Put., c1w ;-•:,-,·1 :i~r - Porque não vejo moti- ez paS-'."· s. o - 1 • 1 . • 1 t b lh ~ "l·.- · d b" 1 · ·. vos de e d"t mandar,t"' s~ára era um i e ea1 c 1amo,:-a com um .sina cumpra e que o ra a o e a ,ao possum o ga mete Dl' , Lraz1a-! ,i" o qut> for-:i p,,,, Jr'.) - - se ª re 1 ar no re- im 1 1 ' ~ga ~b p·t· d · 1 e f,stendeu-lhe o p.:-..µel. A me- luta tendo sido para um. ~ Louvre, e temendo que no 'i 1 nnta e ,·ü1c .. , ,·,iJ 1,,, 11 ., ,,:: ''<"- gresso do ex-imperador. s p es e r oso ca i ao a c·d 1' . 1 1 • . • . . t ., P..OM.ti.N"CE HIS1'óRICO DE , t d . 1 d E t 1 .. . Há. decerto, 11essa atoar- guarda imp<>rial d" D Pe- . • 1 a que'. ,a. grnn1 cs agn- g10na ieJa para ou -ro . ----- .ranspor e os pape s o s a- ,ava.m rtl0po,11r<:1s .~,;tsn'.a ne- ~a, muito de intriga e intrl- d O I ' ~ · 1 nias corriam par se.,s fact•s . _ . AcalJ~is. !\Iaria. dissr O ! elo que me foram canfia_do.s í cas de canhão t:s;•. Y'-',r1 r111 .>,;- rp · e t n O O p~ct~A j - Chora~,s ! disse-Ih~ o car- cardeal. cuJ·o semblante .sr.re - ALE X :\ N DR E DUM AS !percam-se algumas peças 1m- · 1,·ado de gue;:n: ga vil. rasteira. . . or ess . er p -~ , ,, d _, ·t t b d ;; ~ , 0 ..., 1 · 1 , t · O presidente empalideceu. Feijó caira no desagrado da j e.,.,. . .. . nava cada vrn mais, acabais ! po1 an es, a an _ono n.,_o ,,o- . , cnr.,r,a J ,1n nn o re,a o- Não contava com a observa- Côrt Sentia-se persegnldo - - Sim, casse ela e k,gnmas cte tocar, sem pei,sar no gran- repro-d-.ição a...~egµra...,s ~ A P.BOVO:CIA DO Pl ltA I mente meu gaüinet2 Mmo l no a carta. chamou e• mr;r:sa- ção tanto ou quanto imode- hum!ihado. Disposto a j;;ti~ santa, ! . , . !cte_ enigma que_há miis de trés cm t?do o Estado - Copyrig,ht Fi.'1mce-Presse 1ta~bem n_1h1ha casa a Vossa geiro _e <:leu-lhe um e,.wi>}cipa rada do seu comandante das ficar-se das graves act:sa,;ões \ -, ? que e q_ue cl~~mius de• nul ano~ propoe aor, huma!los 11 l)éilto na lini;ua portu3u- - Direitos de trüação <t J MaJeS t ade: como tuclo q,~e tr-: dizencw· , . . ,. ~.rmas. Para a vitória dos- que lhe faziam constante- lagrin,as ~anta.,, M:a..ia ? ! essa esfmge cun2.cla sob o p2- tho me vem de Vossa MaJesta- i ,·- A s,ia ·'-''-"JPs,,s :le ::-n P "'~ seus planos, as palavras que mente escreveu certa vez - Aquela\ que ch_oramos -so das prosperidades qiu~ s;;, - _ _ _ .....;__ _ ------- de, tudo que 1,enho lhe perten-1 ,-.;oa b d i t · ~ ·ta i d .. F' com a alegna no coraçao. pela I i . 1 • 1 , a- • ce. Meus servidores permane- 1 E ac::2.<P1,~ou Ul!•. t ."egunda .aca ava e touv r. cons i- uma ic,.r bª.ºd m1;;ra ot1. i- çegueii'a do rei P a infelicidade I e esn_10f1 ontam. r.:ara. aadr .1E~~1 1 ça ao fim. Seria. preciso que I ci.í!o desta li.st.a dentro de um cerão para lhE' facilitar •J tra-: bolsa à p rimei:·... tmam um en rave que era cou ncum I o u~ en rega- cte·te pr;. 1aos 1n or urnos 1meiec1 us . ,,,. , um mt outro dia c,ssa grande quarto de hora balho .,_ s rel"'~o·r 1 r.r ""i·a·rlo· 1 , \''at _ _ __ f • . ,. . f t d 1 l 1 t d t· .-s ~-'-·"· 1 · çf" h "' .,. d 1' ~ " 1 . \;.- (., (1,l. 1 v..:i \J e' ,1 lc. tb.a. ',_;l1_orn1,l t~~ 01 .. necessarw ª as ar e qua - ~ pessoa ~ne: 1 _e ao es 1 1:a- j o cardial levantou a cabe- -.;a : 0 mgf' c ama-.. e '" •mw~. questão fosse julgada entre Charpentier inclinou-se e que me são f.:)ltos ser-lhe-ão: deus dada" pelri cardeal i~ es• quer maneira. tario. o capltao Marcelino ,ca e pousou a mão no braço,Porque Deus. pe~gun~a ~la. Sual\Iajestade,queDeusguar- saiu. feitos doravante. lt:wa atrelad· O ~d,,'Í .,, - •-· ·- · -- -··· --- 1 • porque Deus, que e a Justiça 1 1 , 0 • ,t · 1 E t- d" l lt 1 " . . , - ª· ca. ~a c,_s ~::W.•:}tt•::>.:-::•::•::•::>.:-::•::>.:..::-tt-::•::.::-::>.:-::•!}!: ..::•::•:: 1 :.::-:t•::•::•::-::~::-::-::•::•::•:t.::-::-::~·· . de sua sobrinha. . ...uprema é por veze"" ou 111 e- ee. e tu. re1 e~ a com sua n ao o car ia . vo ou-se P~- , HoJe as duas horas Vossa :ceu 1 se1n levar de suf' ca '':J , 1 n- l ; ! - Sim, tPndes razão. disse I ii1ar pa;ece ser p:n: vu~zes a in- 1 fanulia ? E',tá com a França ? ra sua se;cre~ana, t?mou ª.ª 1 Majestade poderá toma~ ou i :;ra c<'.!lsa que_ niío as ff.)\lP.7.!'f Clinica d~ doenças da nutrição• do ap·uelho digestivo do ~ j~le. ma, Deus. 9-ue ~or vezes 'J·ustÍça suprema ? Eu estou .com n _França. Deus pena eºpor baixo~ _ultima h- mandar tomar posse de mmha !que .tmham scbn~ ,i. f,ut,11 a :-: ;,.bandona os reis. nao aban- 1 _ • est:;i. com a F·rança. Ora. quem nha d~ sua demi:;sao, escre- casa. carruagem \!um Hmt ,:i_<; ,_;nm- 0 Af Rd • Fªlh ii ' dona tão facilmente os reinos. - Nao me revolt.o contra terá poder contra mim, se veu: • · "Termino estas linhas como balet, mandou su0ir GuiEemo~. ~ r onso o r1gues I o i A vida de uns é efêmen~_, a dos Deus .. m_eu tio, procuro com- Deus está comigo?. · "P. ~-_-Vossa :M.ljestade re- terminei as que as precederai:n o unico de seus servidores que 1 ... outros dura seculos. Crêde-me preendei. . , cebera mclusa a lista dos ho- ousando confessar-me o mais levava. e disse ~o cocheiro: 1 · I· Mari~, a ~ran~a m~ntém um . :--; Deus te_m o ~~reito de s~r gu!~~\~;:;~a,cªãtfa~;nt1!; mens que compõem.º exé~cito a.grad_ec_ido. e t.ambem o mais 1 - P3:ra Chaillot. . Curso de especialização no serviço do pro!. Ro.cha Vaz. da • luga1 mmto importante ~ mJ usto. _Mana. poi:,, mante~o.o apareceu. e o estado ?º material adJun- fiel sud1to de Vossa Majesta.de. D~po1s. vcltando-se para sua r. Universidade do Brasil : Europa e tem um papel mmto a etermdade 1;ntre as maos to. Quanto a soma restante dos "Armando, cardeal de Ri- sobrmha. acrescento,:: i Ettomaii'o _ Figado _ Intestinos - Dia~ete - ' ObesidJ"de :t necessário a representar no fu- tei:n o _futuro para reparar suas - Charpent~r, • <li~e ele, seis_ milhões emprestadqs so~ ch~Heu·•. . - Se <:J.entro de ~rzs dias o f - Magr~a - Diátese :.."'llCO ~ b:::.z ~,_ ~~ t: ~:X- Hl.ol -.-s;~u /i!Jft ~~'W 11'9-" ll"W~ ~f ~ .ft.BS .. •~1mnt1 ta~ - .- wrtíesi: l ~ :médida. ll\1V 81M!revia. e rei ni,c, '91f!J' ~~ 'I'\ end- f: Consul~ório :_ Trav. Padre Eutiq~lio, 57-altos • \ retire o olhar. O que e.u ~orne- netrar seus ~gredos, -,.ertamos mo a Usta d.os. homens .em· es-~ consultou uma pequena cader-lcardeai :iJepetia er.1 voz alta o l lot. den:,ro de quat·:.J pal·tl~- ;: , l-~;esidencia: 1 Av_,. 8:º ;ero 1~ 1 1'!1º•, 8 7 ~1 : Icei outro acabará, e não é um \ que o que p~re?e ii1j_usto a nos- tado de_ marchar na c:unp.1nl~a l neta que trazia. seymre. consi- que ~cabava d_r> escrever. ci <: 1 mos para meu bispz•. :::G de Lf1- f Con~.rltas Das 0 as 1 • e as as oras (lOOO homem de mais ou de menos! 1,0s olhos ~1ao e senao um meio 1 jda I~al1a e de,s peç:,.s de art,1- go-sobe_a 3 _ m1lhoes. 01tocen- mane:,ra que nao teve neces-1çon, . , '.~:.:-~.-.:-!;-t.;.,;:.:;.,.:,::";.::•~:-::,:-;~::-:v.;,:;-u-~: 1 ~:-::-::-::-:mmm~~~ que pode mudar OI! <ksÜll<>!. Jde cht!{{al com mais seguran- lha.na em~ de se-rvir. Pre- ltas e ottffl-ta e ftM .mtl. M- &idade da mandar lff o po6't- (Continua)

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