A Provincia do Pará 23 de Maio de 1974

..-.........-, --....~ · - ---~-..... - __.._...,..,...... 1 --·---~-·----... _____...,..,. __.., _......,.. '""1-'"' t a;, e..5-""'-'~"'vu.a.u., -~ _._.J-'._.•..,.....,.,, _,.,... •- dl\ terrivel endemia, e O seu de- grandes safras podem dar meno- tores estranhos à vontade do ho- tos.~êíiioi··..:... -Éncãmfuhe:se aol --De Albino Fialho & Cia.ldt' saúde em Latife Atena1dt sa-,t';"":1d';;";,:;;~;~;;-c~m- medla supe-jJoí,o Mauríclo vanrm,,;';i:~;"'' ,~~t1ç'â,~ clinio. res lucros aos produtores do que niem, e porque a ela. estão li- sr. governador. (Pedindo pagamento) - Volte o J"s. Zarife Noronha Sales, Elvira rlor ao nxa.do em regulamento, det- 1 de João ~e-rt'.1u1lral'latel 8 ;tir~ n.:a- A revolução de 30 veio encon- p_equenas safras. O café, no Bra- gados, como já dissemos, Oll pro- --Da Secreta.ria Geral do pr'esente expediente à carteira i:le de Sousa Ma.galhã~s, Ral~unda xo.ndo, entret&nto, de O f&o,er .-,0m ~ 87 \t~'\/~1~n 11~ 2 ·de Er;1~st1na ~ trar uma Inspetoria da Lepra, sil, é bom exemplo de um produ- dutos de procura inelástica, a pro- Estado (Autorizando pagamento à Tomé-Açú, para efeito de p: i.ga- Nanci Martins_. ~id1a Ba.rrêv◊ de relação a.o outro ca nd tdr.to, por for- .,...8; 1 ..P na~nasceno, petição n . 873 cJ.e oom um Dispensário, em Belém, to de procura lnelastlca. Muitos dução agricola é de difícil con- Luclla Marques de Oliveiral - menta. Almeida, Dulcmea da Costa AI- ça, tr.mbe~, do meamo Regulr.me~to. Mario Augusto da- cunha Ceroucl• • O Lazaropolis do Prata, custea- C custosos esforços foram feitos trôle. A' D D. para atender. --De Leocinda Meira Matos ves. Benedita de Lima Burros. - Cu st f" 1 º Per~~:ior:~e~: D !.r ~ra, todas com 1<nexos (Llcençe -'""·"• d o:, pelos govêrnos estadual e fe. para aumentar o consumo mundi- Mas embora crivadas de .:ibstá- --· ~ Departamento do Ser- (Pedindo baixa de desconto que Maria Helena Morais dos S:mtos, f:/!itfe~~n~atcte n~enc!mentOlll -· E~ exploração ~;a· pn,n-ro-sn ;;- b'""ºb ,:; deral, além do antiquado asila- al do. café, com o fim de evitar culos as tentativas que se hajam viço Público (Encaminhando con- vinha fazendo) - A' D. D .. para Leonor Dias da, Silva, Eutinla GQ. tace da.a informações e pe.reeeres do Ao Sr. º~"r,, t~º ,.~ - d;,·tern~lmç~·~, mento do Tocunduba e a Assis- ª· queima, tendo gasto o governo de fazer para organizá-las, os re- ta da firma B. Araujo) - A' atender. mes de Moura. n. F. para. a.tender. ~~r s:u~ 3 ;-~~ov~rnaclo; <10 Rst-a.rle> , tência Souza ArauJo, 11, cargo da rJos de dinheiro em sua propa- sultados serão aprecaveis porque D. D., para processar o paga- --De Francisco Clodomir d3- Em petições - Joeé Ollm - Capea nd0 ofl~o n. __ Depart:imento F.staduscl ele Seú- Santa Casa de Misericórdia. ganda, sem que o result~do haja abrangerão necessariamente o mento. Silva Aguiar - <Pedindo inseri- De Cleomar Arlete Scerni, pe- 7 3I0 1888 dii G. :E., "ºg1.,rT~x~s ~~:fc,- de - com o.nexos -- Urgert.e : 1.n - O govêrno revolucionário extin- correspondido _a.o_s .sacri!lcios, su- aperfeiçoamento e seleção do pro- --Da Contadoria do Estado çáo de montepio) - A' D. D., 'dindo inspeçlí,o de saúde. - En- ~~~ d:e;ii::::, 1 ""'~r;>t;;,ormação ~o ar: ottcle-se nn D . P . ram nt'_'.'!';"'::l' suiu, a titulo de economia, o dito parta~os, em última análise. pelo duto, e o seu transporte fti,cil e (Prestango informações) - En- para informar. . , caminhe-se o laudo ao governa.- Fiscal da oaro.ge do Estado. o paga.rncntn <.l.~\.:~;:;i~°:i,~';.~:·; 1; •~ j;:: ~erviço de Saneamento e Profila- contribuinte brasileiro. · barato até os mercados de con- caminhe-se o presente expedlen- --De Francisco Clodomir oa dor do Estado. - Moa.elr Pedro de Va.lmont - Ca• HP.rbe~t tSp~m'b E 8 · ""P Jnsr.11~ xia. e assumindo a administração Exemplos de procura el~tica sumo. te à Faculdade de Medicina, so- Silva Aguiar - <Ped~ndo um mês --De Muniz & Santos, Ltda. peando oficio n. 741 01889 da o. E., P~~o~ 8 c':irsi d~ r".~prn.i"oi;;i\ ''" .<Je– :M:agalhães Barata, a sua manu- oferecem muitos artigos destina- Apesar, pois, de todos os per- licitando seja exarad9 a copia do de vencimentos a titulo de fu- pedindo vistoria em prédio onde com anexo, (Compra. de c&rro) 1 fe: ~artamento Na.clono,! <1e P·i:•·'~· p 11 ' tenção, transformou o Dispensário dos a aumentar o conforto, tais calços apontados e de outro qsue contrato referido. neral) - A' D. D., para. informar. deverá funcionar fábrica. de be- tiro ._ 0 pedi~~ nos {er~roa t~cJ ºJa ,a de Nnvembrn ult-i •.nc;, ~ """ se em Assi.stênc:a Domiciliar, au- como automóveis, radios 1 refrlge- fatalmente surgirão ao coordenar --Do Banco do Brasil (Co- -- De Homero Ferreira. dos bidas. - Ao Centro de Saúde n. 1. ~:;a;e ~~es Eai:d:e o ' apree,ant,ou mais ro P. F. n~;..,.c_m]: xlliou o custeio do Tocunduba, radares e um grande numero de atividades dispares agindo em tão municando autorização de des- Santos Bastos - A' D.F.'I'. Con- _ Alberto Fern~ndes de Alenc11,r - t1nua nd "· tod~v~~- ~:'~s ~:~,..b~~~~~~~. da Creche de Santa Terezlnha, gêneros alimenticios adstritos, p~- vasta e~cala, não pode haver dú- conto do titulo girado por Byng- tas, para cumprir o despacho ----- ---- (Pedido de exoneraçt.ol - Pefertdo. dor, \ rec;be no n F . 2 o - Seja. para os filhos dos leprosos, e, em lo preço, ao uso de grupos lloc1ais vida sôbre a superioridade de uma ton & Cia.) - A' D. D., para to- retro. , A' Secretaria Geral do E 5t ado para m;~T~~~ne~ltal peio p~az~ d" vinte 1932, a fundação da Liga Contra mais abast!!;dos. . . ação econômica baseada num pla- mar ciência. -.-Da N~vegação Aerea Bra- H , • 0 expediente. _ f20) dia.", no "Diário Oflcll'l do Es• a Lepra, com a taxa de dez cen- A produçao em serie, nos Esta- na numa diretriz constituindo um --Do Departamento do Ser- •!leira lPedmdo paP'amento\ - orarIO - José Moura. da Silva e outros tado" para que venha re~sr.umlr t d U !d f ' . . . ~ t • d "h - Com anexos (Pedido de repa.r:;,s em • " no D E s isso tavos em quilo do consumo de a os n os, azendo baixar o conjunto organico suficientemen- v1ça Publico (Encanúnhando con- A' car eira e empen os, para os dos últimos ônibus ruas) _ Ao Prefeito de Belém para as suas tunçves 8 · ·•;.. n;;do a carne verde, ou cêrca de setecen- ))"_e~o unitario ~os produtos indus- te estudado e a ação dispersiva, ta da firma Irmãos Honci Ltda.) devidos fins, e à D . D., para que prepare o trecho da Cipriano ,;e ~r ºª~J 0 ~;i:ador l 3;- ~e~ ..t~nacto tos mil cruzeiros anuais, trans- tna1s acima citados, determinou atômica, atabalhoada e cega. - A' D. D., para atender. atender. d h • ', santoa e trllveosa Francisco Monteiro, 8 · • 0 culo nome Q n. r . !orne- 1:'er!ndo-lhe em outubro desse para _3:queles objetas uma cre2cen- Em matéria econômica estão en- -- Do Departamento das Mu- --Atestado de Hemengildo e OJe a.fim de que possa o Governo man- t :l.ef~ ~ sr· Chefe de Expediente da ano, os encargos do Tocunduba te e 1hmitada procura. Os vinhos, volvidos os interesses fundamen- nicipa!icla.des (Encaminhando o Pena de Carvalho - A' D. D ., d&r reatlLbelecer ª linha de onlbus, ;er o · e da referida Creche. as conservas! o leite, ª. manteiga tais do povo e a propria estabi- expediente com o oficial da Pre- para as devidas anotações. É a seguinte, a escala de õnibue que tantos benettctoa virá trezer ªºª ·_ Í>e;;,arta.mento do Serviço Publico Depois, mais um Leprosário, em e cer_t_os artigos de all_mentação, lida.de das instituições. feitura de JV..,onte Alegre) - --De Marlo Pereira de Car- para a última viagem de hoje· humlldes more.dores do populoso - C:ipeando o!lclo n. 265 1 5 da P. 1 f d I Ih P . . d "nh bairro de Queluz. M d Marapanlm e petição :n. 39-!tT Marituba, e a fraternidade hu- c assi ic_a o_s na categoria dos co- A desordem neste setor é um Encaminhe-se o presente, ao ma- va o ( eam o encami amen- - Deporta.manto de Finanças - · e ndo Alves Lopes, com e.ne • mana e a ciência, recolhendo e z:1estive1s fmos, teriam o seu con- dos mais_ corr~sivos agentes de I jor governador. . to de documento) - Encaminhe- Linha do Marco, ônibus de n. Ca.peando oficio n. 451101090 do mes- ~e Rat~~rno contra, ato de exonera- salvando hansenianos, com mais sumo grandemente aumentaclo, se pt'rturbaçao social. --Do Departamento ae Edu- se o prmente expediente, a sua 21-03-'I'; linha de Santa Isãbel, mo, petiçl.o n. 942 da. N . • <\érea Bra- "~~ (~ Ao· D. M. pa.ra encaminhar êxito de extinção do mal. --------------- Embora estejamos em pler.o re- cação e Cultura (Pedindo paga- excelência, sr. governador do Es- ônibus de n. 24-04-T; linhe. da elleira, com an_exos (Pedido de pa- ~o )munlc.tpio de Mara.panlm. pa,11, Nesse interim a Liga Contra a quanto seja feito para afastar os gime capitalista, rm que, preào- mento para a profee:;;ora Ana de tado. . . Pedreira, õnibu3 de n. 19-65-T; gamento) - Ao D, F. para. aten- ctencla. do sr. Prefeito daquP.la lG Lepra, sob o impulso tutelar de filhos inocentes e indefesos. do mina a liberdade individuai, a Sousa Carvalho) - A' vi,ta das --De Mano Pereira de Car~ llnha da Cremação, ônibus de n. de_:: serviço de C&dastro Rural - Ca- calida;:~curado•-ta Geral do Esta~ Eunice Weawer, Antonio Perei- seu convivia postuloso e vermi- qual, ccmo dissemos no principio informações, à D. D .. para ate::i- valho (Pedido de licença> - A 17-10-T; linha Circular, in~ei-na, peando o!iclo n. 131!0504, 6191388, do _-·capeando ofldo 1 , . '6410121 dl, ra Leal e outros da caridade cris- nado, de presos à calceta da deste escrito, é a que governa 0 der. l vista do requere_nte te~ endere- ônibus de n. 20-93-T; linha Clr- s. c. R., pettçio n. 4581 , 3109, 1300 0 0 ·r v com a•1exos (Proces- tã, ampliava a creche em um lepra. capital, dando-lhe a direç.io mais --Do sr. Richard e. sc:·un:1" 1.. çado _nova p~tiçao pedmdo exo- cular, externa, ônibus de n. de Ralmun<lo Ciro de Moura. petição 50· de· cc;,~pr~· de tP.i-ra~ n. 13-M de Preventór!o, instalando-o em Val- Solidariedade que libertará de conveniente tanto ao interesse do dek - A' D. D., para exame e neraçao, arquive-se o presente ex- 16-81-'I'. n. u 9 s de J · R. Alves, petição n. Acarê. em que é reqliP.reni;e Vlc~ ~ de-Cans, sob condições tão previ- contágio, criaturinhas que ama- empresário como ao do con;;umi- conferncb. pedientDe. N _ Aé B Horário e local de partida des- ~1~~ 5 ·d~º~erf~:!f 5 _!_P8ff~':nt!)m'.:: itr ~;'~~ç~ Õ~ 1 ;~\:- Ao sr. -or. legiadas que teve de ser cedido nhecem as suas ilusões e esperan- dor, nada se opõe a que neste --Tramferência de coletor - . -.- a ,avegaçao rea ra- . tas linhas: Em fa.ee das tnfonnaeões do s. c. R. e EM PETIÇt\ES durante a guerra, às tropas de de- ças, à sombra da descrença, rn- mesm-:i regime rn estabeleça a or- A' D. F. T. Contas, parn dizer. s1leira - A D, D ., _Para atender. Linha do Marco, uma hora, e de parecer do Dr. Consultor Geral Brlolang" Veloso Auda1 - 1Pedldo .tesa da Pátria e da Civilização. não na noite do desespero de la- ctem na produção, nJ. circulaç.ií.o --De Francisco Ma::-h Bor- --_Da Ola. Nacio;nal de Na- praça do Relógio; linha de Santa. do Estado e e.inda. toma nd0 em con- de efetlvlda.de) - 1. 0 - Ao D. s. P. Agora voltará a ser o "Educan- res assaltados, ou no recinto dos e no consumo, at~ que com o pas- dalo - A' D. D., para atender, vegaçao Costeira - A D. D., para T~abel, 24 horas, avenida. Portugal; sldcração que se verifica doa pre- para· exame e pa.recer, com urgencla. dá.rio Weawer", após a readapta- asilos dominados pelo apavoran- sar do- tempo p0Ezai11 ser a tingi- anexando este ao outro expedien- atender. . . . linha da Pedreira, 23,45 horas, sentes autos não ser 'Dona. Francisca - Marina Torres Abelém - (Pe- . · D Lo d B 1 _ A' Ramos B!!,rreto, reeldente no Muni- dldo de nomeação ) - Ao D. E, C. ção necessária e nesse sentido, te "morbus". ctos todos CR obje~ivcs C:o olano : te proccsrndo. 1 -- 0 1 e rasi eiro praça do Relógio; linha da Ore- clpio de Alto.mira. e nem. 158 ded!-,ar · ara 1 ,ropor a petlclot"s.rte, •;m logar crepita novamente o fogo sagra- Abram-se corações e cofres: é a a maior produtividade dr:; ,)sn~ --Do Departamento do Se~·- D. D., para atender. mação, 24 horas, Clipper n. 1, pra- é. Industria extrativa <1& oorracha, ila p~o!essora Nldl>< p,en ctn <le Al• do da "Campanha da Solidarle- ronda do amor do próximo, da cxie;:dos peh rr:rrosa do consumi- vi,o Público (Solicitando paga-' --Do Gabmete do G_over~a- ça do Relógio; linha da Circular, sendo como llcenoiatnrla do lóte em m~tde.. nso só ci.evldo o 1a,1s.o d<> t"m~ <lade", que o criou. fraternidade cristã, irreconcilia - ~leres já estilo dot::i.dos. pela edu-1 mcnto para Arací Dias Marques) d?r - (Santa Casa de M1sericor- interna uma hora praça Justo questão m~r& proposta do sr. An- po que subRtltulo a rnmclonacta pro• Solidariedade que levará os que vel com o egoi~mo, o orgulho, a c::ç&o, de r.!'.];t:m::i nGçB.1 e:~ ;:;0::1.for- - A' D . D., para atender, dia) - A' D. J:?., para ªU:nder. Cherm~nt, até ao Vêr-oPêtso· li- tonto Meireles, dettro O pedido na fesaora. como tamhP.m Já ha,·er exer• tem riqueza ou conforto a dar negação. éO e de ce1t :::s c:iv.c::icic.s c:;il~u- ! -- Do Departamento do Ser- -- Da Pana1r do Brasil S. A, r.ha da Circular ext<>rna 1 10' ho-1 parte que se refere à medição do c1do 11,r.ertnnment.e, 110 E st ªd"- ou- ~ t · J t 'eh" 't' 'é lóte, por um Mcnlco do 8. c. R., tre.s' ftmções pulll.lcrs. um PoUCO para a cura dos lepro- E' a "Campanha da Solida- viço Público (Solicitando paga- - (Sol!ci ando pagamento forne- r~p. praça us o ermon , 11. ao para, apóe eMa med1çio, iser resolvida • • EOS, que- receberão, como tal, rledade". ccontl?lúa na sexta pág.l l me11to para Raimunda dos San- cida) - A' D. D., para atender. Ver-o-Pêso. · a questão em definitivo pelo Oovflmo. , fContlnWt na sexta pagina) ---------- -- ------------ .. ·-·- · -------- -------------------------- -----------·-------------·-- --·--·-- - Palestra pronunciada na, pouco conhecida, vamos começar. inép,ia e tuminada lu::;u!Jrc- ·M • • 1 • Sociedade. Paraense de E~tu-1 de novo, quasi sós, c~m os nossos' meate com outrn brande _debaclc,. ll lllCipa 1smo dos Economicos, no domingo recursos e a nossa fe. 1 fadada a se tornar h lstonca. 1 . _1.. 18 do corrente. Analisando nossa vida economi- Vo'temo-nos pa·:a os no, sos Mu. . 1 ca, º fazemos com sincera ün- nicipios, dclap:d;ic,o:,. empobreci- ! P N"I O b1 e II) a 8 Atraídos p~lo que foi a rique- parcialidade, desejosos de cooperar (,os, especialmente os dependentes ; .li e seus eco no Ill lCOS Gabriel HERMES za e gloria desta Amazonla no I com todos os homens de bôa fé. c 1 a ext:ação da borracha, cuja i pas~ado, - a borracha - consl- Nada de "snobismo" ou injusti- desvalorizaçio ee a,;entuo,,·á e.1 l d_erada ~esta ultima guerra mate- ficavel espirita de demagogia nos çoucc; ; r:::i€,scs, e c:i:np:::eend~mos na! lnd1spensavel para a vitoria move. Nenhuma preocupação ae a nece3s1dade d~ t'n1.a co:ijug:a– aliada, especialmente depois de criticar, pelo espirita da c:·itica çf.o d3 t ralJalh-o que os levante · perdidas as fontes de seu abas- apenas destrutiva, - assim, tudo desrn cstagnaç5.o de recu!c:;. Rio d:'! Janeiro, cm,e não ha I ção de aeroportos, e st radas, trans- tecimento - o Oriente -, para lemos, e não procuran~m de C::\SO Nào e~queçamo:, a lição real de talyez ninguem, diretamente in- porte marítimo e fluvial , im- . . teressado no comercio ou na in- portação de maquinaria, milhões 110s mais uma vez voltaram-se as pensado ignorar ideias ou su2:es- abandor::o de5res milha:·es de r.01·- dústria da borracha, e mais um de cruzeiros em indenização das vistas do Brasil e do mundo. Di- tões de outros, pelo fáto de 115.o destinos, oom t!lll r::1act.adin~o estendal de bôas intenções. de safras de castanha e páu rosa 11heiro e vantagens nos ofereciam ser este out:o nosso amigo. ou e uma t ijela dentro da zelva lnsi- projetos. de planos, cacl.a qual tivemos, dizíamos, a fabulosa ver_ 08 que de nós e de nosw famoso I não pert,encer ao nosso grupo (!e d!orn, s6s, de:orien"éados pela fal- mais vistoso. Tudo. porem, af!- ba de CrS 256 _ 980 , 000 , 00 invertida "ouro neg:::o" necessitavam para Idéias. Aliás. estudamos despren-1 ta de prática e pela densidade da nal, resultou i;:,.teiramante inu- em nossos seringais. E consegui- vencer o inimigo. A borracha era didos de filiações incondicionais r;o~est, sem assif.tiln:!ia, scr:..1 me- til. Gastaram-se, entretanto, mos apenas a safra anual media al30 de imprescindível e homens e não temos razões de imedia- · dicina. sem lu:::. Per dei:1os milha- e vistas tomaram o rumo de nossa tismos domesticas. rss de brasileiros nes~a aventura, com essas fantasias, alguns mi- de 23 - 000 toneladas, que compara- terra. Conferências, planos. proje- po2sivclmente ·mai~ do que per- ll1ares de contos." da a de out:i:03 mercados é uma tcs de toda especie elaboraram-se Com os anos passados, dentro do c:err:.os nos combates da Italh . Mas Sr.o passadas três dezenas c'.c ins].r;nific~.ncia e quase uma ir- afim de tirar de nossas matas, ae período da guerra, tivel'am nossos estes, zem rufos de tE>,mbores, sem anos sobre estas palavras e nos n ~ao. nossas árvores, de nossas serin- Municípios apenas a sua vida per_ marchas funebres e sem glo:ia. Se encontramos no mesmo passo, E enquanto no inicio desta no– gi;eiras o máximo do precioso turbada, pois braços jovens dali hto nada significar e n ão Eervir absolutamente no mesmo pasrn. va fáse de vida do após guerra, Júte:.:. Quem menos foi ouvido, 1 foram desviados para. as forças de marco e exp';)rEnd :i.. n §.o sa- Nr..o podemos competir co2n no Oriente e na America prepa– c~msultado, ou convidado a parti- j armad~s e, niio mais voltaram l!ª- l :em.os ent:fo_o q_ue podení. ctesper- i:ciuêles que pl ~ntav.am com ':11ªº ram-se todos, plantadores e in– cipar do grande trabalho orga- ra a lida cto 3 campos, e · energias tar a co,1sc:enc111 de l)m povo. - ae tra~alhador esc._a".o a hevea dustriais, para o incremento ela nizado, foi o habitante da terra, 1 moças também abandonaram_a Ia- E' oportuno cit:J-r agora. um tre- no Or_iente, conseGumdo larga produção, verificamos que temos aq_uêle que aqui vive, aqui sofre voura para a extração da borra- cho do grande José Veríssimo no I produçuo como a do ano de 1939, os nossos seringais desfalcados de e resistiu quando tudo esteve cha e não mais retornaram para s~u ''IntereEse da Amazônia", e3- de 971.0~0 f:onel~das por preço braços e nada de plantações cien– nbandonado e considerado per- o trabalho agrário. Todo o inte- crito em 1915, mas t,9,o atual er1 vezes mmto inferior ª? do nc:iso tif!camente o_rganizadas. elido. rior sofre as consequencias dessa seus detalhes que parece recorta- produto e temos a c9ns1derar, am- Rematando tudo, o homem tra- A fase tumultuosa da guerra, migração, desse abandono de suas do de um dos nossos d!ar!os com _da. qu_e a formidave! maquina zido do Nordeste com todo o apa– vencida pelos aliados com aux!- atividades simples e comuns. Pre- a data de hoje : mdustnal norte-americana pro- rato r.b um prometido amparo l!o nosso, com sangue tambem . cisamos voltarmo-nos para o ·•Quando se pensou em acu- àuziu de borracha sint~tica den- em gnmde escala, volta agora nosso, com a nossa real, profunda campo, para os Municip!os do dir à crise da borracha, que tro do~ ult!mos do~e meses a ex- a e:::· 0 ~ mesmo Nordeste 011 va.guêa e inteira cooperação, - terminou. interior que se estão despovoan- é o me,;mo que dizer, repito. traordmárla quantidade de cerca peJs,:; ruas de nossa capital, f,. Amazonia vai continuar. A luta, do. · . . à crise da Amazônia, fez-se uma I de 800,000 toneladas, aparelhan- cometendo furtos para poder vi- lt:, homem não pára, porque não Tiremos do passa.do a lição coisa muito brasileira: um pom- do-se para aumentá-la num futu- ver, ou apodrecer nas prisões E dem parar os !enomenos da lu- tão util e tão proxtma. que ainda poso programa de medidas sal- ro proximo. do Estado po1· seus crimes em para os que são eternamente agora faz a, todos vibrar. Tiremos vadoras, uma dispendiosa e não. E nós, conforme exposição fef- de~espero de causa, quando não lapidados. Nós os caboclos. nós I do passado e> ensinamento tra- ,· menos inutil repartição cha.- • ta p!'?'o d:·. Ricardo Borges na er.t::rrados na selva brnta. devo– f! º" que aqui vivem cono~co. tt- l gico desta "Campanha da Borra- mada "Dcfer:i da Borrn.ch?. ". 1 lm;)~c:1rn. ha.seado 1103 ac6r- r a,'.:n pelas febres e h me, por– rnando, w !'rendo e acn:dHu:---~.o cha" iniciada com gritas de en- l uma cw,tc2ic:~i:m1 e _o::io~a ex-! do, ele Washington, tivemos, que foram aos milhares os que no futuro desta região ainda tão I tusiasm.o, dinheiro a rôdo, ilusão, posição deste produto, aqui no . além do financiamento para cria- morreram, oomo crianças des- proteiidas, esses ingenuos cea- laboração entre os diversos órgãos renses, nada lhes valendo a cria- da União, Estado e Municipio. ção do SESP, SENTA, CAETA, ou Se defendemos o principio da DNI. As febres continuam, con- unidade administra.tiva, se suge– tinuam as endemias e continua a rimos aos futuros organiza.dores falta de amparo. do planejamento da Amazônia dência - - juntando todas as ener– gias vivas que noi; sobram. ap-:o– veita.ndo todo o material e toda a experiência possiw . Deu-nos o Govêrno órgãos téc– nicos de alto valor, destacando– se pelo:- recursos econômicos e cienti!lcos ele que dispõe o I. A. N.. Resta-nos no campo fin::mcei. ro. uma Instituição organizada quL é o Bnnco de Crédito da Borracha. e t.emos ainda com vastos recursos tfonicos .i cient!fi– cos o SESP. F'inalmente. a hera.n– ça Ford, pt1jant0 pelo valor ante– rial e pelas lições pr0vGitos:1..s qu" nos legou. como único e gi·and•~ campa onde experimentações ci– entíficas se concretizaram e cuja. continuação é tP.stli seguro par a os nosso.~ agron.omos. De tudo isso que vemos, que que .os Departamentos não devem ficou digno de nota, que se fez trabalhar autonomos e 51m obe– dessa verba e o que foi para decer a um plano geral de traba– a nossa atual miséria e falta de ! lho, é porque assim aconselha o saúde a criação de tantas orga- último insucesso da "Batalha da nizações ? Borracha". Vamos ouvir a lição Quais são as grandes vítimas ? do passado, não podemos conti– Nossos Municípios e os homens nuar com essas enormes energias que vivem nêles e continuam mais desperdiçadas, e-0m esses conhe– pobres e infelizes do que antes cimentos arquivados sem aplica– desse derrame de ouro. São 08 sol- ção prática. Tudo deve ser su– dados da borracha, que sob direção bordinado a um pla-no de ação, mais criteriosa poderiam ter . 11e núnuciosarnente entrosado e su– fixado em nossa terra, na la- periormente dirigido. voura, com casas, assistência mé– dica, ferramentas, pois não nos faltam áreas ferteis e precisamos de braços. Tiremos conclusões realmente práticas dos insondaveis sacos de ouro e sabedoria desse passado. Que nos dêm os responsa.veis por este duro insucesso nil,o apenas planos em palavras, mas planos em açã,o. A região amazônica difi?.re mui– to de outra qualquer conhecida; assim, é indispensavel uma visão de conjunto, onde não sejam so– mente focados lados dos proble– mas, em perspectivas unilaterais, Encaremos sinceramente a rea– lidade, tiremos alguma co!Ea de positivamente util - sim, tiremos a dolorosa experiência, es,a que aproveitará aos homens de ação e bôa \'ontac!e. Dai porque falamo~ e i!lsisti– mos cm pról da u:lidadi, •.::: :1-dmi– nistração, da. necessidade de pln_ nos únioos. Entend..lmento e co- Estamos saindo do circulo opressivo do perlodo da guerra; Nossa sugest.íi.o de moldes or!i.– ~lcançamos o fim da luta fatiga- tfoos é que ·.,.~Ras autarquias e· de– dos, energias eagotll.das, o que é p0,rtarnentos técnicos, qu 3 stua.m natural em quem como nós lutou em atividades quase desmembra• na. primeira. linha de combate. das, se enfeixem num plano 111a- 8omo11 nação nova, de finanças ciço, onde todos dêm as s11"1.• ccn– fracaii, púgn.ando põr se ex- trlbuições, onde peritos e esr,ecia– pa,pdir. listas tenham cent.rall,iauas as Falhas, en·os, desencontros em direções de seus trabalhos nt:m formas de tra.ba.lbo, tudo tem bloco só, sem alargamentos dis– ocorrido, porém, com os olhos vol- persivos, em um impulm c.;;jo tados pata o futuro, pensamos único objetivo seja o sor.rgui;u;m– que não há mais lugar para re- to definitivo da região. Enfim, crimiri.aç6es. N~essitamos vêr tomamos a liberdade de ~t!p.:~rir claro e começar a produzir, pois a criação de um organisu::o, C0 M não poderemos talvez conservar INSTALAÇÕES DENTRO DA por tanto t::irnpa as despesas que AMAZONIA, capaz de coordenar ora fa.,::emos, assim - acima de e superintender todos os e.ssun– tudo lembrar - C" .ê todo o cen- tos pertinentes à região. especial– tavo gasto dos , ·: .. ::,iro:1 públi- mente os serviços diversos• das cos deveri ter r.. lc:1ç!lo cons- entidades federnL , estaduais e trutora. · e.utarquicas, órgão este que Po- se é Yerdltde que precisamos à erá evitar o qu.o ,'? dá presei~te– começar, vamos fazê-lo como mente, que é a di:_"1;,.·são de ener.. aconselham a economia e pru-1 iias e trabalhos i&olados.

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