A Provincia do Pará 23 de Maio de 1974

Fáglna 4 ),..1,lrovinna ôo }ltlrt\ (OrJão i:;ns Uhíri3S A~~~- .. 8l4C(J~" 1 Fundado em 1876 Diretor: - ,TOAO CALMON Redação, Administração e Ofici– nas, em séde p1opria: Travessa Campos Sales, J00-104 - Delem. Endereço telegrafico: Provan - Telefone: 34-22 Venda avulsa, Cr$ 0,50 - Atra– zados, Cr$ 1,00 - Assinaturas: Ano, Cr$ 145,00; Semestre, Cr$ 75,00 Representante comercial no Ri'.l e em São Paulo: ··serviço de Im– prensa Limi.tada '' (SILA), Edifí– cio Odeon, sah 802, Rio e Rua Sete de Abril, !130, 2. 0 , S. Paulo. A PROV!NCIA DO PAR.A Sexta-feira, 23 de maio de 1947 1 • • 1_____ ......._.......,..~==-.........~~--------'------•. GOVtRNO DO ESTADO p1anei(~~~!lº?~~),fDOm1Col1 ::uªa1ça... economia red:~:::as 1· A tos e despachos RIO - Maio - Os jornais pu- 05 preÇvs os colocassem ao alcan– blicaram recentemente o plano de e,' de m:?.ior número de bolsas. • ... produção .,._ do Governador do Estado Assis CHATEAüBRIAND reestruturação da Economia b,:as,- l Não basta, portanto, 'Lpenas o governador do Estado. major -Aristides A:1tonlo de ouve!ra - leira, cujo autor, o eminente e.:o- produzir em grandes quantidades BELSM DO PARA, 17 - Sob o tomadas medidas drásticas, nem Ao sair do Brasil. deixei as caixas Moura carvalho ,assinou ontem os! Capeando oficio n. 202jCG40 do s. c. ncmista senador Roberto Sirr;on- para que se obtenha um resuJ.ta- ft:ndament:.i ce conter a influção, artificiais, a abundância de di- dos B~:::icos ele Sã:i Paulo de tal seguintes atos: R. e pet!çãc, n 5i73 do mesmo se- son, traç:iu-o em 1944, em plena do econômico compensador dos para mitigar-lhe as consequências, 1:heiro, posto à disposiçáo de es- modo fracas. e os depósitos de tal Nomeando: nllor, com anexos (Licença p~ra ex• vigencia do estado de guerra mun- capitais aplicados no plano. Este o Banco do Brasil ameaça p6r em r,eculadores, foi valentemente cor- modo esquivos que não havia, em Olga Silva pera exercM, Interina- ploraçfio de car.tanbal ~ halatct "m , 1 d lfti d "' . • id t d - . 'd C . d 1· nr·nhun1 est-abelecimento de cré- mente. o cargo de classe D, da car- Altamire. \ - :, nrc" rPque:idr pelo c:1a, e e uma po ca governa- ev., ser consoru o oman 0 em colapso a economia nacional. Nao rig1 a. omeçou o serviço e im- v reira de "Servente", do Quadro Uni- peticionaria incide cnm O lot? J!ce:a~ mental mais propria a conceber; consideração as peculiaridades do se discutem as bôas intenções nem peza, o sr. Gastão Vidigal. Conti- dito local, os recursos indispei\sá- co, com exercic!o no grupo eecolar 'elo.do ao sr. Fra10c!sco Pec,·c:sa. c".ln• e a executar grandes planos de 1· consumo. isto é, as preferencias 0 ~ sadios princípios que movem ó nuoü-o o sr. Corrêa e Cast,ro. E veis para os negócios normais de "Floriano Peixoto", vago em virtu- 1'orme se conclue das ln1orrna•ê''~s • organização econômica e social. manifestadas pela massa de con- ilustre dr. Guilherme da Silveira. rm matéria de edificações domés- ôuplicatas de mercadorias. de da exoneracão de Guald!na, da parecores pmfcndos neste prncezso, Passados quase três anos da apre- sumidores, reveladas e estabele- A intervenção do E:::tad::i, que foi , •e ,_s, enveredou o govêrno federal O ministro da Fazenda foi a Silva Paiva. pelo que 1nd e!lrn ° pediéo · t • d t b Ih cid"S pel t t· t· ! d t d t d 1 · h t E • · m bilº Piratininga, constatar a diminui- --Esmeralda Fernandes para - Adclia Dias eia R:,ci,n - Ca- sen açao esse ra a o, co;npor- ., a es a lS 1ca. um os au ores o aumen o es-, pe o camm o cer o. s.a J 1- exercer, em eubstit1.1lçã.o, 0 cargo de peando oficio 11 . 2m:03:o ct·, s. o. tará ele c~rtamente altera_çõ?s . Nu_m país de_ grande_ área te~- medido dos meios de p_agamento, zando os !ecur?os dos Inst~tutos ç.ão impressionante de elementos "professor de canto orfeôntco". pa- R. com anexos <L!cença pera e Dl,;,- que o seu ilustre autor tera Já r~tonal, como e ·o Bra1Sl, os ha- . se impunha a fim de evitar :i alta paraestata1s a fim de levantar ca- éie crédito para alimentar •ima drlo o, do Quadro Unlco, com exer- ração de castanhal e b,Jaion - h: ,,,_ CONTRA A LEPRA formulado, confirmando assim a bitos regionais interferem prova- 1 1 contínua dos preços. Só eleYando E:as para classes médias e traba- economia da pujança dessa que os ciclo nos grupos escolares <:la cs.p!- mira/ - Defiro ., pec!!d·1. riic ''." nll precisão dos seus r~~iocinios e a velmente no esquema q~~ se ho1;1-, e, poder aquisitivo da m:iéda, lo- lha;lores - provi?,ências de que ,.,nulistas criaram nas terras do tal, durante o impedimento ela re.s- ln!orrnaçê~s "' per·P.rere 3 r,_,,,,, .,,·ns. evolução do seu esp1nto. ver traçado, porque duerem as ' graríamos tolher o caminho " ...ara muito pouco cogitou o Pa.i dos planalto. pectlva titular Iola nd a Leduc Pe- -- Edua r cto Bat.i st ª eles f, .. · , .. •s - f ralta.. Capeando oficia a. ?.ü2101.;.o 0o S. Muitas e terriveis provações fi- Em linhi;,s gerais, o plan1;jal;llen-1 vezes pro undamente 3:s simpatias, la espira inflacionista que era o )cbres. Viu o sr. Giulherme da Silveira --A normo,llsta Marina Torres e. R., com nne,xos 1 ucc''"" para caram na humanidade· nenhuma to econômico em nosso pais e ne- o~ gostos, as preferenc1as dos con- · rumo que tomávamos. Tendo trabalhado bem cüm a ! ,penas uma das conchas da ba- Abelém. para exercer, em substitui- renovação ele exnlor8câo r> ,,~,,0 1 10 pior que a lepra. ' cessário : é uma questão de or-1 u::midore:3 de zona a zo_na econô- 1 Chegou O Banco do Brasil ao devida prudência, até ce;ta 1Jltu- iança. Para baratear a vida não ção, o cargo de "professor de grupo - Alts.m\rn l •-- D~firo 0 p~:Jic''' <la Antecipando a morte, requin-. dem ; será como se entrassemos, m,_ .1co-socml _º que impoe ao sis-1 r.1ercad:i de dinheiro, e um:, das í:a, 0 meu velho amigo, dr. Gui-, era suficiente só levantar freios à escolar da capital", p11dr/ío O. do re1ovaçâo. rendo pnr loar~ e,, p·ornrc- t 1 t t to numa casa para a~rumar nos seus I ema de planeJamcnto a n1ale · 1 · f1 - E i ti r Quadro Unico. durnnte o imp~dl- 1es e tnforn1:~çõe~ prl)si"''J'.:'·"'· n~lfl a, en amen e, das as cruelda- . • , . , 0 ·•• ' "· · • a- sl!C.S sábias providôncias, consistiu iberme da Silveira se anç,;u a/ m. ·;.çao. sra prec so con nna a mento da respectivo. titular Joaqu!- cr.efe do s . e. H. e Prr1-,;, rad.or des: insensibiliza, cobre de placas lugares ?bJetos dispersos. E_/ms- 1 bihd_ade cap.:3-z _de adaptá-la à geo- 1~a deflação do crédito. <JUe era rneio caminho, uma rigidez de produzir, porque u'a maior üfer- na Travasses da Coata. Fiscal. e escamas, de nodulos e tume- to', porem, reconhec«;r a! di,,wl- · grafia e~onomica · , UJUJ, das calamidades maicres, métodos, que deram com a tre- ta estávd de bens, determinaria --A normall,ta Maria de Na:aaré _ su1am1ta B:tanc0 r1,. Abrnnhosf\ cencias. ulcéra, atrofia,, paralisa, dades que se ante;_Joem a qual-1 Um plano traçado parn. a pro- 'para gerar O alto custo da · ida. 1r.2nda crise cm que se debate o a diminuição dos preços. l!: apenas cruz para exercer. em subst!tnlçlío, Trlncto.d<' - \?Pi!cto r~~ P.::nn~;-p.ç[,o) mutila; e não satisfeita de defor- quer pl~n:o económico abran~en- duçio de utilidades a,;rícolas. d~s- Por :ma vez, cm obedicncia às or- puí~. De que estamos morrendo, o prob~ema financeiro que enXt'flpt o cargo dl!! "prof.,Mor de grupo es- - sxon~ro-sP. _.\· ,.; . º:.. ,, n_1ar e consumir aos pedaços a vi- de as atividades totais de um 11a1s,, de que comporte c:ma excessiva fü,ns do chefe da Nação, a 8 au- ffnao do excesso de tratamei,to? o_ pres1_dente do Banco do Bra~il. cola rda r.apltal". padrão G, do Qua- - Cannlo Pmt.o t.f\ ,,:l·,c - r ..,- fi , a variedade e complcxid<>d d , - d b d • 1 t lá 1 , d h dr'l Unico, com exerclclo no grupo pNmclo nflc!o sn!01980 da (; • G• cl.o t1ma, anos a o sua presa im- e ·· " e .os' proauçao e ens e consur.1a me- tarquias deixaram de insistir nos A especialidade do i us re escu - ,.~ e ae1xa e recon ecer a cv1s~ e~colar "Dr. FrAltas··, durante O tm- Estado. o!lcto SP?.iOl8S? ,, 0 n. E. s. potente, isolada do convivio so- estudos necessários a pô-1.o em ! lástico, seria um grande mal em r,mprlstimcs de consmnJ, em que pio e a antitese daquela em que téncia do outro 1 o econômic~, sem ped!n,ento do. respectivo. titular ma 1, .. Juntads, n. na "º :.w,,1v,., <"º s cial que lhe repugna o contacto execução. , . 1vez de ser um bz:m. Por outro se desmandavam ~.s :mas ::«::mi- se tornou famoso o grande SHva e, qual a saluçao dada ao dnan- serra Guec1e 5 de Oliveira. o. E.. oficio ~ll?.I c10 e. ,~e"'"'"l º" e teme o contágio, acende-lhe dô- No setor d3: produção, umca, lado, o incremento da pr:idução i r:istrP.ções. Entro1i-se a proi;urar ,;1:élo. Enquanto êste engorcla, o ceiro não surtirá o efeito d~seja- --/\na dii Graça Co.mpos paro. •rranslto, e pet.!çào 1 1 ?5,~3 ,•,, ,,,es– re-- lancinaI_1tes nas horas derra- parte que deseJamo~ hoje comen- j ~e '.'~tigos manufatureiros só se j recolher tanto dinheiro, v:1.dia- dr. Gtülherm~ ~a Silveira ,:,ma- d'?· Os fatos na~urai~ e leis eco- ei<rrcer. em sub~tituir,ão, o oorgo de ,..,,,, senl1or. com e1 71 ec:c,,. 'f,,:c:,··.! , , • deiras na vida. tar, um dos P?ntos importantes a 1.1ust1flca quando os produtos en- r.iente empre:zado, sob a ditadura, grcce. sua clinica no Baneo do nomicas, esses sim, e que são os "profecsor de eanto orfeônleo'º. pa- clnde dP llnlrn d~ m,;;,us\ ·- ,..,,,,_ C h ºd I dº tud r é d ã d ~ ê e t · t • ã drão G, do Quadro Unlco. ()om 0,wr- pra-o"' o dPsp:,c'1n c;Q 1,; < 1 ,c, o~•-r"r.t.P. on <'Cl a nas n ias e no Egi- es a a 1reç o. a ar ao ca- cc,ntram mercado que, por saa I para construir arranha-céu,; e I Br&.sil, r,,quela clín:ca que le at,riu "ª ores onipo enues, e n o a von- oleio no, grupo, escolares da capl- encaminh.sndo-s.c 0 ,t~ expo"•o,ne no t-0, mil e quinhentos anos antes pital, porque o qu~ importa é co- vez, só se abrirão mediante a edu- 8 .partamentos de luxo, desthados nlí faz 18 meses, não é para dar, t2de dos !1omens. Sob o pretexto tal", padrão o, do Quadro Unico. sr. cl,. conauHm Gemi cto ,·,tr ,,,,. da nossa éra cristã, acredita-se n_hecer as tendenc1as, as preforen. cação do povo para o consumo de a fins puramente especulativos. s8não para tirar banhas. Uma de prevemr .ª alta dos pr'°'çn~, re- dttr9.nte O 1mpect1m~nto da respectl- _ M1.Tir,, ele r:,,,11n. 1.;,." Gom•,., - ter sido ,ill!-POrtada na Europa c1as dos consum~do!es. No reglme tais prodatcs. l<"ab1:ic?.r calçados Na éra do Estado Novo, muit:pli- cn:s1, porém,? desbaRtar o t~uci- duzi~• o credito_ para_ oper::i~ões va tlt.u!ar Odete Nobre dos santos. IPPcllclo dP apos~nt.arlona 1 v~:'l..ha pelos exercitos romanos, e so- ?,ei:r:,o_crático-cap1tal!sta atual. os cm zonas onde o l1ab1tD é andar cavam-sa 08 aventureiros qi.te rc- 1nho ele um cllentc, e outra ~irar- lf·git1mas comerciais e md1!sti:1ai1S, Demitindo: t"' r!ntermer])o < 10 D·. K e· _? <'l 1 ' 9 m bretudo, propagada na época das mmviduos confiam cs seus exce- descalço, seria anti-econômico. cabiam gorgêtas para obter depó- lhe tanta gordura que êl.e ar,aba E!gnifica. recl.uzir 8: produçao. As- aualdlna dr. Silva Paiva do cargo está ªFf~'{g~•e~~J~~~i"~"i'.:',;-;c<,EI Cruzadas. dentes de renda (frações de ca.- enquanto uma pro,JaganC:a bem :;itcs bancários mediance os quais cm cima. da cama, exânlme, sem sim se cnou uma s1_tuação comple- da classe D, da carreira de "Serven- EM O · · · , · · , •, "n~m Tratados a principio, e ainda pital) ás empresas formadas para dirigida não fizesse com1_Jre2nder ,~. r 1·na.~.ci·avr>m', coin ,,_1-, 1 he 1 ·r_·, de mais coragem para se erguer, an- tament. o oposta aquela que se te", do Quadro Unleo, lotado no gru- R!clln,<1 e. s~_,.,--,;,," PJ. • .... · ; _ â _r, ... J. .... • u v - po escolar 40 Florlano Peixoto". A.S folno, 3 rtc lKtgamjQntn nP, opAr~ hoje entre povos a~rasados, com a produç o de ben11 ou para a ~ _POP\llação a vantag~m sor,ial e curto prazo, construções a longo dar e ir trabalhar. desejava corrigir. Designando· rio ., onntr.s de mfi\ter1°1s ct,, ---- 8 3 - absoluta des1;1uma!1ida<ie que o prestação de serviços. mgiemca de ter os pes rcsguar- têrmo. Tal a situação a que foi redu- A economia e a finança dirigida A normal!ata. 0 De.lva 01.1em,1ro B~n- Jlnopol\s - Ao D. P. nara º' devido pavor da molestia mfun~e, os le- Estas empres~s . geralmente dado~. . • Tudo isto O govêrno <io general !lida a economia brasileira. com o do dr. Guilherme da Silvetr~ ~ó te~ de Almeida,, ocupante eretlva do f1ne.. ~ 1 1 B\01nhtrin. HM\cn, p~osos usa_vam vestuário es_pe- abran~em campa limitado de ob-, Mas a agricultura. e, de todo_s Dutrn c.orri'gi·u. Os doi·s minictro,º- .iu_,_sto. 0 J·ustíssimo anseio de _con- criar_i:im, até agora. a prodnçao cr,.rgo de "professor de grupo escolr.r - '1>rv 00 e e · ' '" 1 11 r, ~ 11 1 1 f d d servaçao e podem ter assim uma d E d " º , do interior" nadrllo E do Quadro Com 0 ·" 0 " 08 (l'mrso,cen.ç, 0 0 "' ce ,,,. e a, re ugm os em escon erijos ,. cs ramoB a conomm, o e mais d" Fa~,,nda Gastão Vidi,.~l e tel' as duas torneiras da inflncão ~·Eoduzida. Unioo, para ·servir. até ulterior deu- á saudru1e Nins. F:•~·-~ Ro.rros 1 -- i~acessiveis e obrigados a anun- visão mais precisa das necessida- difícil planejal?ento, em fac'3 c_l.os C~rrêa ~;, Ca~tro se mostraran, in- a do emissionismo de papel nioé~ ---------- ··---- I beração, no grupo eaeolar "Professo- Defiro ~~ pedido, l'tl ,orma eh 1e1. "'·º c1ar , a sua passagem agitando ~e~ _do consumo, de maneira a fatores naturais qu~ sobre ela m- flexíveis a êsse nspeito. Fiz 0ram da do govêrno e a dos me! 0 s de ra Anésla" D. s. • . . matracas. . . 01r1g1r as suas atividades n, 11!-e- ?ide,m. _Um dos m~10res males na imperar um rigoroso policiamento pagamento bancários, foi-se ao A ..,. ,.1 d - -A 110 ;mall•tn Zulmira. d• Mota Caixa 1c~onom1ee FPderol - - ni.... No. século 18, a Europa i~1cia- lhor sentido· . Mas no pl~neJ~- mdustria agríco_la ae tod?s os paf- das Caixas Econômicas e dos Ins- (;xtremo rigor de cortar O crédito Caffi3a0 0 governa Or Martins, ocupante do cargo d11 "pr~; f~;:,~~ª~'-º A~eD~mp~~,; 1;:,:~.,~ - Ji,r:,_Í va O ~solamento em leprosár10s ou m~nto _geral, Já qu~ não P, P?..,- ses, sem excessao, tem Sld~ a su- titutos que assim controlados, dei- a torto e a direito. Dêsse mod,.,, Moura Carvalho ~e::~r/~1f~~ :~º.,°J;~ 1fn1'-!:er:i:n~ para pedir 1nforrn,v·lf,•c: :~hei, e:"e1" ga:fana~, que chegar~m a. somar shel bitolar a total!d~de dos m- per-produção. O Brasil n'.10 tem x;,,ram de ser a segunda :tente determinou-se uma crise de cré~ da no grupo escolar da. .,. 1111 do MoR- ..m;,ré~tlmo pelo q,m " 10.,non~O\, ll}llhares,. com a asslstênc1a, en~ dividuos por uma medida comum, escapa~o a essa pandemia, que mais copiosa da inflação dos meios c;ito bancário 1) outra psicológica Por motivo de doença, qne o re- que!ro, para servir na e•cola. "Te- o EstadoSECRET \RIA GERAL tao, passive!. nem fazer tabua rasa dos gos- em varias épocas reclamou reme- ôe pagàmento Sem que ~o•sem de entesouramento do dinheiro v_,.= no leito deRde a ta.rde ., 0 an~ n~nte R"i!tº Barroa", ela Base Atlrell • · , ' Certamente, foi transmitida ao tos e pendores, forçando o con- dios heróicos: financiamento ofi · · • '· · • · ~"" .,., de Belém. o sr. Armanclo corzfa, s~~r~~f.1 continente americano, ou disse- sumidor a aceitar os bemi tais cial, queima de excedentes, etc. teont.em , o governador M(;ura --A normaliata Claudomlra. dn Geral do Estado, pro!e,111 os s~r,ni • minada mais intensamente pelos como são planejados (o que é da Os Estados Un!aos, o Oanadá, a A TAMENTO DE FINANCAC' Carvalho não compareceu ,mtem Mota Martins, ocupa.nte do cargo de ,ea despe.chos : seus colonizadores, tornando-se essencia da "planificação'' mas Austria, a Argentina _ todos es- DEP R . _ tO a Palácio para o expediente nor- "orofe■sor de grupo e■colar do lnte- EM PRTINIF.S endemiea, como .. temos não do "planejamento"), não há ses países, muito mais avança- -------------- ---- - - - - - mal. riar", ,11adrão E, do Quadro Uni"º• Camilo Sá O E< 011 ,i,n. Porto d" O~ ,.. .. no bi t li it d õ j t . lotada no grupo escolar da Vila dQ ·velra - Capeando ofic!.n 1 1. 67 11 ..,rasil. am en_e m a o: as p:roporç _es dos economicamente do que nós, O chefe do Es ado assmou ape- Mosque\ro, para senlr n~. oseola "Te- c 1620 do n . s. P. r oficie' ntn.34 elo A sua natureza real só foi co- deste. sao de tal magnitude que passaram pela3 "forças eaudinas" E d• d lL -1 nas um ato, qual .seja o decreto nente Rego Barros", da Base A6r11a D. 0. T. v. ,redldo ,1., "?rovAl- nhecida no século. 19, graças a poderiam escapar ~o alcance dos ªª destruição em massa dos ex- xn~ lºRÍe espatiliauo 011-tem que declarou luto oficial em todo de Belém. tamento no cnrgc, ' 1 'º en~eiOl1',,ro) - descoberta do bacilo especifico planeJadores, induzmdo-os a pro- cessas de produção, i:::iabsorvidos · C 'v ' · "" ., · · · o Estado, pelo falecimento àti sr. --A normullsta '.B,a.lmunda «l.e ou- Em face t1:v, tnrormações prec t cl.0.!!I em 1873 por Gera1do Henrique' duzir bens não aceitos na ~otali- por força do consumo inel~tico. Samuel Mac-Dowell. velra e Silva, ocupante do cargo <le na.d!\ hf• ª dflfenr . t d p scnlar do !nte •.. Morei,· P~'.lro de Vn lmont - Armaner Hansen, médico do hos. dade, e inutilizando as-,im, pelo São nossas estas palavras, escri- o sr. Rodolfo Chermont, dire- tos PianD - A' D. D., para A nota forneciia pelo gabinête "pro essor · ª \1u O • Q. !l u 1 .- Anexo -0f!clo n. 74101889 cta G. 1':. pital de leprosos de Bergen, na menos em parte, o rendimento do tas num trabalho sôbre Econo- tor do DF, proferiu ontem, 05 se- atender. de.• gove:rnudor informa não ter f!i~~!\ !~d:~ 01 ,,: 1 ..:fada u:,,. r,:rdacie ~~ ,compr:, dP .,,,.ro1 -- Ao sr. F!<:<.nl Noruega, e que teve·as suas pes- plano. ]mia: "A técnica econômica tem guintes despachos: --Do Banco do Brasil S. A. gravidade a enfermidade do ma- lrituin, para ••rvlr na Etcola "Te- da Garage do Estndo. quisas de cinco anos custeadas A procura, como 11abem 01, eco- operado otimamente em certos EM OFIC!OS OAPEANDO - (Serviços de Aguas e Esgotos) jor Moura Carvalho. nente Re::o Barros", da Base Aérea Elll OFICIOS CAPr>:ANUO PE'J'1C;"i'.E pela Sociedade Médica ae Oris- nomistas, não é rigida: é extre- paf~es no setor da produção. de- i?ETIÇOES - A' o. D,, para os davidos fins. ------- --- ---- de D"léin. D<lpartaml!'nto do s~n:ço_ Publica tiaru·a. mamente varlavel à capacidade r1e t~rminand.o o ~eu enorme ren- d PETIÇO~S -~A riorm11llsta Amazonlna Bo- --· Capeanc1o ofielo n . ~$ 5 : 5 c:!n,}'.- ã ~ ~ ~ • Do Gabinete do Governa or - "'"~- h ... A d d oAu..Qnt· do cnr "· d~ Mar•nal1l1m (' pi, t.te ,,..,, n ,,.,.. 1 O Pará era um dos Estados de absorç o de bens. Dai decorrem J1mento". , t · D s·1 R d & Ci (So DEPARTAMENTO ESTADUAL te! 0 ,..e n ra 11 • ~ ,." u - '" ,. ~,, . í dº l t as no,.ões de "ela ticid d " (Remetendo recibo) - A car e1- e l va OS!I, ºto·· a. V-lt. - DE SAUDE go d~ "pro!easor de eseola. isolada do de Raimundo Alv LDP"º· ,:,om """~,.,~ maior n_ ice epro icQ em um país ..- 1 ., ,. 8 a e e o que acima está escrito, tanto ra de empenhos, para informar. licitando paagmen ) - o e o Interior" padrão n, do Quadro Uni- (Recurso contra. e.t.o d:• es·oner.,.ç:i.n, que o tmha muno alto e apa- 1De.11Sticidade da procura. se pode aplicar ao Brasil como --Do Departamento do Ser- presente expediente à carteira de 00 , para' serYtr na escola '.'Tenente - Ao D. M. pe.w ,m..,mninhc·c ª" voran_temente crescente; e ape-' "Procura elástica" é aquela em aos outros paise•, não tanto à viço Público (Solicitação do pa- Tomé-Açú, para efeito de paga- D. es~_l"c'-o"' Ro,:o Darro1", d& :Ba 3 e Aérea de Be- mnnloiplo º" M~-rapnnlm ps.rc ~!sl·• · d h d H à ..;, t';. ;;.1 11 ..,, õiA. do sr . P:r~ff'llt,o driq n"':n. l r1cali,,. nas 1spun a o ospital dos La- que, "' medida que se reduz o pre- agricultura quanto à indústria ga.ment:o a professora ;M:aria de mento. 1~m. 11 zaros do Tocunduba, mantido pela ço das unidades produzidas, au- manufatureira. Se a técnica apli- Nazaré Silva Almeida) - A' D. ---De Guilhermina. Antonia de ontem CumpriMie, dê- 11 " olencla e pub - da.'.:.ei?rocuradorla aeri<l do r:,tacl.c Santa Casa de Misericórdia e que menta paralelamente a ima ven- cada a esta últi1na tem feito pro- D., para atender. Ferreim - <Pedindo baixa de q~-~:!;ajor Motmi or.rvnlho. g0;ver- c::-.peB.ndo oficio n . l6f 1 C 1 :--1 1'c :.J. ;,.silava trezentos. do~ntes, dos da, de mo~o que o produto tem, às digios os seus resultados na pro- --Da Secretaria Geral do consignação) - A' D. D., para nR.dor do l!)stndo, protertu os s"sutn- o T v ~om nn~ws (}',·c~e,-·, <1 quatro ou seis mil existentes na vezes, mais vantagens em produ- dução agrícola são ainda incon- Estado (Autoriznndo pagamento) as devidas providêndas. O sr. Orion Lourf!iro, diretor in~ tes de~P!'chos : ea"mp;a. d~ t~mw 11 · J?-M_ r, :- M>,,r capital e interior do Estado. zir a baixo preço do que a preço troláveis: a t~cnica ai desata-se - A' D. D., para atender. - - De Iradí :Bezerra Lima --·· terino cto :OES, proferln, critêm, 011 EM Pl!:TIÇõl!: em quC' (, rAqi1Prent.(' v,ceme '·'· 11 D i l " i d l ã d t · ) seguintes despachos · e conoeie.uo Pniva:1 -- Ao :cr, n,r ~r.or evemos iu1 ein nente leprolo- a to. cm excessos que só podem sel' re- --Da Secrete.ria Geral do (Ped n o devo uç o e mon ep10 ' · .Toana don eant.os Me.ele! -- 8 • do D. o. T. v. go Heraclito _Sousa Araujo, à A "procura inelá.stica'', 11,0 con- prlmidos por aparelhamento cne- Estado (Autorizando pagamento) - A' D. D., para informar. Em ofícios: . . ã pea.ido oilelo n, 952 1° 1601 do º""- __ serviço de cnd r. 0 t.ro "l.ur :d_ - frente do serviço 1ed~ral de Sa- trário, não 11e altera, embor,t bai- roso cuja ação se limita a res- - A' D. D., para atender. - -De Cecilia Reis Moreira -· sa~ie D!~• :áe~~âft~. 1 ~:.P~li~ei! ~i;;a~e.:;: ~ ~i~~1~u:r_oult.nra, cap.eo.ndo as pp,tlçõe8 11 n. a:12 •~· ,,:·,::- 11eamento e Prof1lax1a Rural e xe o preço dos respectivos obje- trihgir a produção que a técnica --Do Departamento Estadual (Pedindo arbitramento de pen- Soares. _ Encaminhe•se O laudo _ La,tro Parnpollll\ N&ttvidade, _ preBa Produtora Ltdn... p-iti,,,~ s,.'.I <la Lepra no govêrno Sousa Cas- tos à venda. tornou exuberante: circulo vicio- de Saúde (Comunicando frequên- si.o) - A' D. D., para exame e à repartição requisitante. cape11,ndo oficio n. 187(01121 do co- de Adolf!na de Farias 1?;'mt1:·.c~n~ tro, que lhe cedeu as m11gnif1cas A superabundancla de r,ertos so que causa ou agrava as crises eia de Francisco das Chagas Mo- informação. D •D",r di d 1 - l 1e"1º Estadual Pais de carvalllo e petição 11 • 864 <le Ol1v!~ amnsce:1. 1 tal Õ d Pr ão d A o ,..., pe n o nspeçao • Ed cabral, petição n. 865 de Ic~:nru, ns aç es o ata pari:, um La- generos al!menticios, neles inclui- cuja linha sinuosa O aparelha- reira) - A' D. D., para as devi- --Da Congrega.e; as n- c1 --. d j . M i d :l -111110579 do Departamento de u- Lobato de Mntos, petição 11. s,~,, d" roDOlis. e nrestl.íliou a o.cão t.P.- do... muitos da.~ nrndutnI, da ....,,.;_ .... a ...+n .....h-Hiun ;amoia nl\flp rlA." s,_nnt.A.l'.nAS E!elicas de São Paulo - tP.edindo - ~ sau e e~ . ose•. ar a a • 81 ~a cacão e Cultura., coro aneXOA - I>e- •·•--·- ~- = .. ~f Tl•= A.Sr., mn n e t!CiJ,'.) :o.~

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