A Provincia do Pará 23 de Maio de 1974

1 A t.l',._-.,1;-,j..._,.-,._~ ~ 1.V ' ~·1:1'1"-,W.1.,n.;,.v, Jr.~p'lli.'W,.,,-_.U,IUl't ~u,1.e ""4.)~ ,,or "'l'.rio~ ,ügn:;_tanos, imgen.: a ao chance er ingles li JO_. rnai;sta ~mizeti Calheiros. o governador Silvestre Péricles Góh d enviado especial <los "D!árÍos--A~,: ;. nuta. uo \!llIDfill"O t;.ue estll nol! criaçií.n de uma com!~sáo de quin- M'.onooiro disse tratar-se de um fato banal e "resultado de bebedeiras emprega OS c!ado$"l --· Agradecendo as llomcne.- APl-,H.'DIDOS ENTUSlA.S lCA.- bancos. para atenderem aos seus r.f' ,1.1embros, para apresentar eon- -uoscou. " 2 <R.• _ 0 J'ornal de jornalistas". Declarou que a vítima "entrou em conflitos com os gens prestadas ao nosso pais pelo po- MENTE e;onipromiss0:s. O orador lembr9. <>rattilaço~eL• 01 e· bõas vin··'as ~o pre m. ,. i d d ê KANSAS CITY. 22 (R) - O vo argentino .. durante O "lmoqo ore- c1ue isso também é de\'ido ao t,~..,, ., . ci" u. "' - _oficial ·•Izvestia.·• declara hoje que apan gua os o gov ~o, que deram-he palmadas nas nádegas, lugar .d t rec!do pelo govêrno a~gentlno à co- URUGUAIANA. !!2 1M.) - O p_i;_e- . ê t· "= sideme nutra. O representante O secretário do ForeigJ.t Office onde apanham _as crianças. Isso _______________ pres1 en e Truman assinou, hoje, m!t!va bras!le!ra, 0 presidente Eurico sidente Peron compareceu, devr&.- ae o gov rno, a e 29 de 011inb10 ~om1;111ista CarloF Marighela vai Ernesto Bevin. "pecou horr\vel~ perece-me gentileza que fizeram Péricles Góis Monteiro. 0 jorna- a lei de auxilio à Grécia e à Dutra pronunciou O seguinte discur- menta un! !ormisa.do , a tõda~ aí, áo- de 1945, ter ficado devend,1 aos a trlbun ô "' TI1an1festa se contrá f rtd id d- " De 1 d Turquia. no montante de 500 m1·. so: len!dades, fazendo-se acompanh"ar mesmos cerca de dois b1·11·0-es • ' •• · . '' " ·' . 1 - - mente contra os fat.os· •, ao apre- ao i:e e O c a ao,. • _po s _ e lista· em questão. · 't v ..e a~ m~sm_o, €m v1rt 1de ~e achar' Rentar. à Câm~ra dos O◊:muns, 0 ':°ns1derá-lo como. um ~ornal!s- O PRESIDENTE DUTRA ~h~:s~ dólare,~, após de~crever "Senhor Presidente: ~!~p1ici.~~~ eE;:a:a!~º~o i~;;,, ~=~ seis2:;~~t:1~ r~lhóes ret cruzPírr·s. Ó out- _.> sr ~Dtfra c,ulocou_"?-os no ~eu relatório sôbre a Conferência tfJ: que é um p~rfeito patife, per- E O PARLAMENTARISMO como um passo impor- E' com grande ·emoçto.o que ven110 despertando grande simpatia. ~L .. u10 argas n erromp(': 7; c~mmh9 <:k c1tad1.!a e. dls_se. Q11e de Moscou. meloso e astuc10so, que se lança PORTO ALEGRE 22 (M _ tante para a construção da paz". hoje à gloriosa terra argentina para o presidente do Brasil. géneral DM- E Já foram pagos, até agora'> lrn naçoe~ est,range1ras mtervmdo contra O govêrno" julga O acon- 0 . . . i , , l Acrescentou que. ao conceder saudar vossa excelencia e testemu- :ra, apresenta-se semPre em trafl!e G orador diz que não e acre,·cen- tHl. Yida política doi,, países lat!no- Criticando detalhadamente o tecimento um fáto corriqueiro t Jorndais a1:1unc amhãque, a s~a esse auxilio, os Estados Unidos nllar-lhe e ao nobre povo deste pais civis } t:1 : - "Num momento em que americanos. Não se póde pre"êr discúrso do titular britâtiico, "o que ''comumente_ acontece a indi- cdeegta ad, aqRm, "ba 1 m 1 an • o P1'.es1á- estavam ajudando aquelas nações amigo os meus sentimentos frater- A populaç_ij.o da qj,da<:\,e apl;,:\1.r,\,1t, en,_-1 se fala em crise, há dP rcnvir __ diz O or'ldor _ 0 que foi tra- qual refletiu a Conferência num vidu.os que escrevem como Doni·_ 1 .mn ert ªt epu _ ca pronu 1 nc 00 1ar a conseguirem novos objetivos, ~ºf e de mdos os meus compatriotas. tuslast!camente os dois. chêfet< <!e 1 que não é possível fazer ,, 1_;-, :;a- espelh Co·ncavo" d1""'•e "I. po an e oraçao na qua a r• ident.1·cos aos da ONU. 8 e nosso encontro, senhor Presi- ES t ªdo '11nento de"~a quant1·a•· ·R-·•-••· ..-· o tado entre os srs. Dutra e Peron. 0 , ""' o z- .zeti". d . t- ' 1 . • dente, tem um duplo significado. E" Para maior brllllo da inaugur~ão ~--: .. . · ·= ·:" 9 Vai à tribuna o sr. Antônio Fe- vestia": - "Realmente. ao pro- - - .. ara ª ques '.1° do_ P'.1-r amentans- A assinatura teve lugar no ho- uma demonstração da velha cordla- oficial da ponte inte.rnac!onal., .in·l.ç·.1a-, s_r. Vargas · - Podia pag-.a, 1 •ma 1iciâno para, na qualidade de um curar Bevin justificar a atitude Finallzou_ o sr. Silvestre Gois mo e do pre~1dencial!smo, em face tel desta cidade, onde se encon- !Idade argent!na-bras!leira e, ao mes- da em 1945. pelos srs. vàrgas e Fàr- parte. Quando se censura ,: i,1eu dos que subbcreveram o requeri... da delegação britânica em Mos- Monteiro dize~ido que se_ trata de da Cons.Jtmçào Federal. tra hospedado o presidente, desde mo tempo, uma rear!rmação públ!- rel. desf1laram tropl!,S de infant,!!~, ~:ovêrno por não haver p:H·_c já, mento, oefendê-io contra a ne- cou, entrando em contradição di- uma ve rd ªde!ra qu~~nlha qu~ O PRES_IDENTE DUTRA E A que sua progenitora ficou enfer- ca dos proposltos em que estão os cavalaria, e de art!lhar!EL motortsad11 se devia ter feito alguma rt,,isa ". nhuillll rnzão d.?. impugnação e quer combater o governo _e até QUESTAO DO PARLAMEN- ma. A cerimônia foi rápida e ca- nossos pois países de prosseguir tl'.a- dos dois palses. O sr. Vitorino Freire, apartei!\: - .., 1 .z "Ue, J'ustament-e 118 hora pre- reta com os fatos, prova ele a fra- roubar e matar, ficando 1m_pu- TARISMO racterizou se pela . 1. . balhando em harmonia, para o b~ , A, df id d • " •• - queza daquela at1·tude .... · i F i d - sua simp IC!s · reciproco, beneficio da América e p·r·o- CR_ÉlJo __.íTO "·""EC_'AL. \1·"·~.. A · = v as 0 governo r,a.~~sdo, .ºente, pr~·-c!S·amos prest1'g1·ar o sr. · ,..,_ais ª n- ne_ · ez,. ª n a,_ 0 auto-elogio de dade ~ ,..,. "' -" par c ln tit t - ., ~ d .." · d RIO, 22 fM• - O presidente - 1 Vf3!to da ordem Internacional. CO!l'llTIVA rfo PRESID N' -E a om os s u os, ~ao <% seis Pu tra em benefici 0 <la Naça~o Lê a: prova que o secrc:.,..no o seu governo. dizendo q_ue O mes- •to V E . •. . : • .,: Exterior inglês na exposição in- mo é um grande realizador, to- Dutra pretende ferir de frente a "OS ESTADOS UNIDOS D·"'SE- o ato que hoje nos reune em Picso "'!O, 2'' (M.1 - Acompanhada de ü o1 anos. . "XC!a.. po1·que nãp n arngo de um Jornal pam sta questão da adoção do parlamen- "' de Los Llbres é um corolário dessa .. ~ a:, pagou?" Mais adiante, o rir.· · · · , . , •· ' correta e tendenciosa que 1ez, dos mando o rumo do trabalho da JAM A PAZ" 11 1 uma exposição 1·e1ta pelo mtiíistro do V lt Fr ~ ~~e !ªz referencia.,s ~ f:bsol,u_ ta au- tI"abalhos do Conselho dos Mi- J·ustiça e da "onestidade. c'omo tarismo nas Constituições esta- po t ca de colaboração. Desde cedo, Exi;er!or, 0 titular da Pãzenda. eiivtou a er anco acentúa que "ain• ~Pnc1a de subser ,ien··!a o~ es '' i'luais. Truman declarou: - "A apro- os nossos homens públ!cos comprl'• •ai:i da hpje ouvi, do presidente i ·, - p r ,_ ~d nª· ·- •· - nistros do Exterior. contribuiu três exemplos aos que querem s d t· 1 vação desta lei, pela maioria es- ª nd eram que, sendo a Argentina e o à Co:mara ª mensagem pres!dép.::~.' um Instituto a declaraça- d ,,rang:eiro_s. . o par.;_e o rasll. para au-õntar as di"fi·culdades da trabalhar pelo país egun o o vesper. mo que ve - Brasil palses de fronteira comum e ju&li',f!cando a necessidade aa al5él'tü- t · , di ib 1 o e q .Ap3.rteia e sr. C1nlo Junior, pa- """ · culou a noticia, o chefe do govêr- magadora de ambas as casas do tributários da mesma bacia fluvial. ra ~ \7.m crédito esp~c,al, para aci:lr- es _ava sem spon i idades ra dizer que (!S comuni1<taR pro- ta,refa de resolver o problema no. ao ser recepcionado pela As- Congresso co!:!!!titue prova de a pollt!ca de suas relações reciprocas rer 'K& despesas da v'l~gem de P;'lS1- d~heiro, 1>9rque as de que d • damam haver dii.adura e que tal alemã.o, no interesse da· paz uni- AMEAÇADO O LIDER sembléia do Rio Grande do Sul, que os Estados Unidos deseiam estaria cond!clonacta à fatalidade geo- deme D,utra e comitiva, às :t,;o:1Je_1- nuiitla ~ta.vam aplicade,s em~ fato implica injúria 11.0 P0der versal e da segurança dos povos". UDENISTA pronunciará importante discurso ardentemente a paz e estão 'cte- gráfica que os aproxima. com intui- ras do Bms!l comª Argentina e =-,veis, i!J,Cfüsive numa ;[à"ze~ .r, l,egisla,.ivo. Sôhre aF 1•eferências de Bev1n no qual dirá o pensamento do go~ sejosos de realizar vigorosos es- ção de bens vizinhos, divisamos par,,, 1_ma1. cã~. em São Paulo'· !) Pr · K 11 d · · · MACEió 22 <M o 1·ct • !to d I forças para criaJ:' as condiçõe~ além dos fatos que t!nhamos em rl•-1 "" IN L "r aao e y concor a que. a.<. reparaçoes. comenta o orgão , 1 -- 1 er verno a respe o paramenta- ta, o futuro que neles vtv!t. e gr:s o !-'RESIIt~;ljl\l'._ nu·r~A ~RF.r I A F ~ÇAO tr'llment-e, os comunistas procu- ~oviét1co: - "Longe de esclare- udenista, na Assembléia Estadual rismo e do presidencialismo, pos- dessa paz. Tais co 11d ições de paz taç!io. Compreendemos assim que 00 }!~:A' VlSITAIG s, l'ítUEO E'! o ora.dor continúa e::a~n ·,,; r-,.li1 fazer crér que 'J govêrno brri- cer essa. questão, as palavras do e que está denunciando as vio- sibi11tando, assim, a solução da incluem, entrn outras coisas, a problemas das zonas adJacentes a ias c·àus"ãs do alto custo da v · •-ileiri eRtli sob v. dependênci:-i rio- tiruli,..:: britânico lançaram a con- lêncial:' do govêrno, continúa a questão. capacidade, de todas as nações, nossb. fronteira só poderiam ser nl- 8. PAULO, 22 (M.) ~ ~ele •·cru-.fc· da. titltá,ção. Há novo aparre ,füc& {jo estrangeiro. E acrescer,- fui<5o, especialmente ae levarmos receber graves ameaças. através SERAO DIPLOMADO ..S SA_"'· .AD_ o para manterem a º rd em e a ln- solvidos num piano de ente nd1 men- zelro do sµ_ !", ch.egõµ º!'_u_·,·1, na ,m.·'a_·.~' ·,::.•. ".• Gé __ ~ttilfo V,xrgas. que dil" • .&.,,, r u u <, insuspeito »ar · ' de telefonemas an -nim -"I dependencia a serem auxiliadas to mutiw. Dai nasceu O sentido pràg- h!l d h J I Y · -- _.o q <' · . ,, a 1ru11t, f>m conta o~ numerosos fatos que O os. OS NOVOS DEPUTADOS 1 t. C ão mát!co que vimos imprimindo às n. e .0 _e, 0 i,r. ,iiu O Lira fü 1 - · "Estou demonstrando a \' ,~·:.: Prn ,·irtvde de hiwer, por •:rzes. provam. de maneira irrefutavel, A bancada do PSD manteve-se BAHIANOS econom camen e. om ª aprovaç nossas relações de v1,..1n)là.nçl' e nu,.',i vassos asSIS t entes té íilcó da Pr,·-;::., ·uê f'.n(ífu' ô i ' l'xprndiao conceitc8 favoráveis aos que ,, 11 alemães não estão cum- 11 m i bs 1 t - 1 • SALVADOR 22 (M p . e a.:,einatura o.este áto, os nossos t ad to h 1 . "-. 'Qímci.a da Rei>'Ubllêa. Ãf\ordàdo ·· á ,_q. 0 e ,,.flnO er.on m co t . o as a ou o s1 enc10 quan- , 1 - oss1- embaixadores na Grécia e na Tur- se r uz no a que o e nos reüne· repbh~gem, lnf<mnou que v'etu ~' pr9:Ces_~Olf,. t11lvez , sem o . aten cr~mms ads. . to prindo as obrignções relativas às doo.º odroecfuemridenºtod 5 epufotatodgor!fp 1 _rceossenqtouue velrriente no próximo sábado di- qull< estão sendo instruídos 110 em Uruguaiana. ?.qu1 puta repbusal' _ímr aJa11!.i!s diiYs dos P}"0PrlOS governo1; ou à reve n.prova CJ f!l requennHm • l'J sr I reparações. assumidas pelas de- ~ ~ plomará, o TRE, os novos eleitos t d ;:etemperando a_s ener_glas gesl;!l,s. til- ó._€· seus. desejos.,· e deterrol. · •lf · r' , I , , · "f' • d · f.en iao e entrarem em imediatas Tem t!d · 1-·• "' a ,p.;,1e R ,1e,,m ,reri icac:cit• a provam os espancamentos a que no pleito suplementar, e que deve- -se repe O ª soe cuade e 1,u- dagando a report11,géin i<ôbre a da? unia- crise qúe tií:lvez , ,ão se po n:,t~ciio. r,mciulndo-sc p<::la e;:i~- !Contlnúa na oitava i,ag.) .foi suomet,ido, pela. policia do sr. rão substituir os deputados da negociações para ª conclusão dos rismo de que ª Argeft.t!na e O Bfa- da " 181 ~& do sr. DU:to:a a S'b,o Pal,lo, annrru: cUlpas pesi;oa1i;. ma;; UDN PTB PSD acórdos com aqueles países, os si! sáo pa!ses de vrcx!uç!lo cl!vetsfü- respondeu o ~i-. .Lira 'I'avares: "Se · 1 ,!. ·d t· . • · e · qua .s. de conformidade com os cada e de economias que, longe dispuser de 1,eiµpo, o p~.,~ldente :Dn- ua rea i1.1&. e, ~ ~ng!U _ uma t A ■ nc:1 tr George Fielding ELIOT ,copyright- dos "Diários Associados" ) WASHINGTON. via rádio - munistas no poder. Na Hungria o Partido Comunista N11 relutancia de.~ ru;,fos er>• concltiirem um não tem força l'eal, salvo Q apoio üas bs.ionetas so– ajust.c cte paz com a Austria há multa coisa mais, viéticas. O segundo resultado é que o sistema fCo– ~egundo a opinião de pessoas bem informadas de nom!co ocidental avançará imediatamente ua::a a Washington. alem da questão da oropriedade dos fronteira hungara, atravéR da Austria, a Hungria bens; alemães existentes naquele pa1~. terá contacto direto com o mundo ocidental - o que De fato. está tomando forma rapidamente, na agora não tem. pois a faixa austríaca de ocupação Europa Central, um padrão de dfret.iva política dos ~oviét!ca fica entre a Hungria e o Ocidente. "Estados Unidos que é ainda mais inquietamente. pa- Depois -- indique-se aqui - º"' tratados com as ra o Kremlin. do que a nossa dirf't!va política na Nações danubianas demandam a c-:,nvocação da Co– Grécia e na Turquia. Para esse nadrão, um ajuste missão Européia de Navegação do D:rnubio dentro com a Austria é de importancia rapital. Os países de sessenta dias após ratificados. ~:iimumto não bou– af~tados são a Austria, e Hungria e a Tchecoslová- ver tratado austríaco. a zona soviética de ocupação qma na Austria tolhe a liberdade de movimento no Deve-~e recordar que, logo ao partir para a j grande rio que já foi e poderá tornar-se, de novo, Conferencia de Moscou, o secretarl:J de E~tado Mar- a principal artéria do comércio da Eurooa Central. shall envi~u ao governo so".iéJico ui:i. incisivo prc- A conclusão de uin tratado austriaco dêsimpediria testo relativamente às cond1çoes pohtwas da Hun- essa barreira. gria. onde o Partido Comunista, c-0m o pleno ap,oio Considere-se a seguir. a firme 2irancada da eco– do comandanLe soviético das tro,,as de ocupação. nomia tchccoslovaca para o Ocider.te. Naturalmen– andou empenh~do em "liquidar" rr.em?ros proemi- te. isso era inevitável. Os russos pouco têm para ofe– nentes do Partido dos Pequenos Propnetanos recer aos industriais ou aos comerriantes da Tche- 0 ~a~tido d;JS _Peque~o~ Propr'etarios te?e visí- coslováquis. Para o Ocidente é q1.:.P necessariamente vel ma1ona na ult1111a ele1çao e, ncminalmence, tem ele~ se voltam. A diretiva política an;ericana tem si– o controle do governo da Hungrm; ma:; os russos do dirigida no sentido de ace'1tuar essa arran– forçaram a entrada de um ministr;; de polícia comu- cada. nista no ministérlo. e, na realidar:e. impediram o Tudo isso reunido redunda ,mm movimento de go_verno _de executar o sc>u progrnma. O result~~o grande ofensiva economica e política contra o pro– foi o defmhamento, a confusao, a prolongada m1se- prio coração das area~ de domínio soviético da Eu– !ia ?-º povo hungaro, uma vez q:1e o governo ficou ropa Central - ofensirn feita sob as bandeiras ge- 111te1ramente desamparado para fazer qur..1quer meas da liberdade política e da estabilidade ecc– coisa de construtivo. Entrementes, 'l economia hun- nomica. Ela t.erá como eixo o rio Danubio em todo o gara e~tá algemada pelo tratado comercial que a seu curso através da Tchecoslovacuia cta Austria e Russia impôs ao pais e que, afinal, é um tudo re- da Hungria, descendo até a frontc~ra 0 da Iugoslavia. ceber e nada dar. O comandante russo desatendeu, De certo tal operação precisa de uma base segura. Es– clarame1:1te, aos protesto~ dos .representantes ameri- pera-se que esta base será estabelecida pela recon– canos e mgleses na Comissão Al!a::ta de Controle em ciliação francesa com a diretiva pol1tica anglo-ame– Budape~t.. , . . _ Picana na Alemanha, que tornará possível integrar S~ for c~m~,mdo um aJlIBie austna~o- tornando a as tres zonas ocidentais alemãs 110 amplo quadro ,l\.ustr1'.1 naça? mdepP.n9ente, c~m a r._et1ra~a das for- dos acordos economicos da Europi Ocidental, inclu– Jas ahadas ae ocupaçao, segmr-sc-no do1;; resulta- indo a França, a Belgica, a Holanrta e a Escandina– oi:,"Js que afetarão a situação huni;;a,ra. Primeiro. os via com a particioação e anoio dos americanos e bri– Jussos serão obriga.dos (de acordo com termos do tanicos. Assim, não é somente na Grecia e na Tur– tratado de paz com a Hugria, assinado o ano pas- quia que seguimos o nosso intento de ampliar as sado em Paris) a retirar suas tropas do territorio fronteiras da liberdade: f> pode nizer-ee muito cla– hur.garo. dentro de 90 dias 11pós a retificação do ramente já vão longe os tempos em que ficavamos tratado hungaro. Significa isso oue ha_v~rá meios na d~e.i~ei'n., esperando que ôs ?USE.OS dessem o pri- com que os russos possam conservar mmi.stros co- meiro passo. · · ·· ···· ENTREGUE AO PLENAR,IP O termos do áto, estipularão a apli- de rivalizarem, se completam. Se o trii. pre.tellde vls!tfo• ~~ .P,.aiuo é :PJi- ew- q'}f' a ad~;_ustraçao tem PROJETO DA CONSTITUIÇAO caçá<> do auxilio. Rio Uruguai nos separava aquL ro- ra_t:1á no seu proxJm/1 re,;i;:i:f'ssh d'o' 1·po.o_fi~âr de atividades para e. BAHIAN5, De~eJ·amos. porém, ter is cert.3. mo acidente geográfico, sentlamo- sul". Juri-fa ". ó sr. Iv,o d'Aquino SALVADOR 22 <M, Fo' n _ 11 . . nos, contudo, ligados, atravé~ deJe, •·a então 8 âludir às medi~ , - 1 e - "ª 01.' que o aux 10 que ora pres- pela entrosagem de nossa economia. t·Al.A A' l:ll1'P.EN5A A SRA JWA ~-,' d ~ ' ... 'd · ·• tregue ao plenário da Assembléia tamo~. virá beneficiar todos 08 pela interpenetração de nossas po- pe··,1-.~s ·,toma as, no s.ent1 o de liéi' e o projeto da Constituição bahia- povo, da Grécia e· da Turquia e pulações llndelras e pelas atlvldMe~ • '· ao o "'cra6k'' fiôâ.nêêlrõ que na, tendo, nessa ocasião. discur- não apenas determinada facção". 1é um comércio, com rnis laços de 111 .. J RlO, 221 M.) - '!:\,laudo "º" Jot- avi~i.nha, bem como µa.ta. Pft!'{l:)) , sado o sr. Nelson Balbino, presi- o AUXILIO NORTE-ATu!ERICA- t'erdependencla, q~ie ja nll.o nos era ~allsta&, ern urw:ll,,\'.là:oa a senllo;ra !iia,,.1orés ab11Jo.s. Es'sas meã : dente da Comissão de consti- NO A TURQUIA posslvel tratar os seu" interesR,;s no ;"v 1~. Peron manifestoJ.1 a sua satii<- vem sendo adótadas desde o i.pj ; tuicáo. . P_lano puramente nac!ona_I. o proJ<,-. ,açno em assistir a. tão tran.act?nclen- cio do govérno do general Du'f.E.a, STAMBUL. 22 •R) ·- Infor- to de uma ponte, que nniss.- uru- tal cerlmónHt como a de !naugnra-1 e segund orad · "ã tê e"'~ DEFENDIDO O PRESIDENTE I mou-•e, esta noite. que foi pre- gua!ana a Paso de Los Hb.res., iSl- ~âo da ponte lntPrn~.oional e. dtss .. e. . ·ât .· tã O ;á t· or, .n ºb m . f DTJTRA NA .I\SSEM::BLEIA ps.;·acta para a missão militar tuava-se no plano ào nosso !nteres- da sua prOfunda simpatia po1· tudo 1 er to o ê s lCO _e, SO mui OS BAHIANA r,orie-ainericana encarregada de se mutuo. F!é!s à nossa pol!tlca de quanto vem do B~as!l, sallentando aspec s, t .m. sido 111:!erats e _ • . · . colaboração. 9usemos-nos, pois ,'.e que ,;s mnJheraa !Jrai-!lei,·a~ ., a_r~,1n- trut1vas. Naturalmente, a:;; ;-r, _ .. SALVADO~. 22_ ,1M• - O_ isr, 1 ad!llm,s~rar_o fundo de c7m m1- acõrcto e construimos esta grant!P. tinas <levem câm_!nhar de mãos da- Ida:;; contrariam os imprevident;t Nelson Balbmo. lmer pezsed1sta., lhoes d- aolares, concedidos às obre Assim é que as duns malorefi das, para a conquista de todas as j E o sr. Ivo d'A uino alude Pnt ., realizou a primeira defesa do p:-e- ve!:peras da chegada do primeiro cldad.es de i:.cssa frontelra dií,?-se hÕJe I s.uas P,Sptrncõe~ Depois de ressaltar UOR operários qdesajustad~s- _, sidente nutra, que vinha sendo P,rU)'}O da referida missão, uma tas mãos sôl'.ir<> o Hlo ürugus.1. q,~e semp,·e ncompanh9u, corn Hvo 1 ~ i~dústriâs margin - ,, ·,\_· ~"' atacado pelos queremistas e pelos I declaração sôbre as urgentes ;1°- . ,nvere~se. ~• ucrai; sociais cte ª. m_pa- ·t ' ais · · m~ . · ' - ' · d - - ...- . . I ''º " acs!sténcia, que se desenvolv<'-1 mui -os aspectos dB atualida.1.1e com_umst~s. . . . _ cess1da 7 s _nnl!t~res da _Tur~_ü:ª· ~mda. é.,;~ªº· se::.rn~r _prcz~dente~ r_am em 1Ds_~'-' p~fs. por in!clatly,;, en111ômico-Iinanceira do Brasil Disse ele que a Bahia Jam,:us Acredita s~ Qile a dcc.Iaraçao Pa,a a:ç.e~-;:rmos .. todo.. os ben_en í no 1<.o.vêr>:10 1 ,raslleiro e a ef!câz c_o- ~ão abordados term!n nd , ·.t-.._·.· foi tão bem contemplaQe.. pelo, cm r:a 1 1sa fm preparada pelo es- elos que ~\esse , 11 ?v 0 Instrumento clP I laiJorar,ão da mul )J.er par,ricb., P-cret,- ,lor . r di · ª - 0 J crff,~ outros govêrnos como na atual tado-maior turoo. rnoldada aos aprox !ma.çt, .o aavirão para a econo- ! centóu que, tambem, na. Argentina. ,:, po zer que_ ? governo con: ctm· - t • ' b"d planos norte . mericano• rola destas regiõe.i.. Nao é, ~ontu.do , ess·-• ~ unia '"ª_s malo?es preoêuµ:,,çõe~ t ,.,nuará sua Poht1ca finan:·elrà a • m1s raçao, _sa I o que o sr. ' -o ~. aventuroso mcver-se que a B1Jfl ai)âo do "í;_o,·érµo , X:uant'o-u qú.P ·a~ cfass~ l rom firmeza e serenidade, apoian: Dutr,,a c~nc~d;ü-lh~ ~1:1~ verba c_o,mo fütor de !n~ercâm~!,o. _:;:i.,_1º r,,oor- · op€râhas a, 0 g~_,1._t1_ .. na.; Ja atingir.arli um I d_o .ª" reivlndicacões legítimas • de 2v0 ~ulho~" de ,ru,,euos. Despede-se o C!'rlo. ap~as o ~fü~ito :•Olll;Qal<iº· A,º ; Pad.rlio de ~ jj'., melhor f' !tC!'Uti.lou ('l)Il,lUrari.do 8 sltusciio. Refern:_-se as importantes ob=as lorl,eo ai.s rodovl•.s Que pg,r,4:tn , e · qu<> c;L pq~.~rf~ públ!cos encontram- 1 - ··· -·--··------------ do no Sao Francisco e do apro- ba • d ca.tt ~ la~o e _irradiam em forma /~ ! sP empcnli_f\,Jos pm proporciolLàr ,,:_os , . , • , , • vcitamento do vale, bem como em ixa or leqc.e, e.a ~" ~ 3 te nd erá !>Mela' yor trabàthfülore~ ,ódos os benef!.G}cs i Con.tr~fr!l"IOS a mora toma ao intere 0 se mostrado ela .re- L. ras1'Ie1'ro centenas de qu.lometros. até \}t.~.. ,n- , poss1ve! 0 . de !/ma ,,oUt!cit WC!",i be:., 1 . ·- "'. d' . P . . u çar as llOSsas respectiva~ c,c;,fta.a.. orient'ael.!t "Os _ 1 _,css~s t··ab.alh. 'adui:t,s ,:,.,o ,;,-, , . 1 _ º. ,:,,,,.·.+•.◊ -1, 1 giao, anuncia a que foi a ".:~ 1 ta E' ainda minha espe.p;;nsa, e ir, a - àis1se ~ serih9ra Evi. Per.sn -· já j F.;;;ncta"'"en;1io11 ;o é.r ... c;Í;i;;, Jij".. à mesma, I_Jelo chefe do go ,e.no ein Portugal esperança de todos os b<ll$Heir_µa que, l "ontam co,n, iJUla1ioa m.a!s e!eva<!!J~. e ni li '(Y .; • ~ ir,• :ry ' :,=,.· fendeu-o. !malmente, das acusa- s61're facilitar o transport.e de 1:lenf 1·ecur~çs c,ac,., vez mais ,\P\)'lôs, gel· or, u · ~a 1 ' 1 "'. .· ".e.a C'... ,,,,_t e seus ministros de Estado. D3- RIO. 22 fM• -- Afim de se aes- de nosso comércio, esta pont(> passa. 1 um prce;ra!Jc," de asa!~t,'1\.úle,. r_ci{l- ra, um aba,xo as,-rnac:i, ,,,n que ções que lhe foram feitas, quanto µuc!.ir, por motivo de sua viagem ademais, cria_r entre nós novas cór_- \cação. e _s __~úde públ!ca··. 'l'c.,;qi,!iiqu o~ pe~maristas de _S~c_raG1~~-:;.o _nu;,,-_., ao fechamento do PCB. para Lisbôa, esteev no gRbinete rentes de turismo. Proporc!onand.o ' dizem.lo que o ~eu mr,i-or C:e&eJó era mfes.all!--se conu·ann3. ~ lei dê V A "' do ministro do Trabalho. 0 $r. destarte. uma ,nafor c!rcu!açáo de conl;;,eu<'r o ~rli,\s_!!. mora~ória. para a µecum·;a. DE ER oER CONVOCADO O _ b üomen& e idéias, ela prom.overf. f. --.:.----• ~ , -·--.--....--------- - ----- .~ SUPLENTE DO SR. JOAO Sousa. Leao Gracie. em aixador .criação de •Jm e•plrlto de cOllJ-w'ile:i:;- . 'J.c.-""~· :;·,_.,.._,_- ·----------------...;.;=;. MANGABEIRA b:asileiro em Portugal. são cada vez mais fattmo entre os SALVADOR, 22 (Mi - Afir- dois povos. ma-se que, em vista da relutan- Chegará ao Rio, A cerimônia que nos reUI!~ eia do sr. João Mangabeira cm é como vossa eicelencia ü n "" pro'x' d"a 30 'com acerto, \\tll des'sea fatos reassumir o seu lugar, na Câma- v 1mo l : 'tos, que CC>nflrmando tâe;ões ra Federal, deverá ser convoca- 1 f d E Í d {!éas da nossa união, e.z:timulá.~"<l. o do o seu suplente, sr. Lauro o C.:::.e e o s a o lÍO/lSO afâ de trabalhar para a t ~,(:" ,, """ A d das Passos. M . d E , . tll!,gade dos lj:stâd~JI C).Ue const l 1'Ú,,.n Cif r~~:H!a' as pessoas esemp~~ga .· e o TSE JULGARA QUINTA- a1or O xerc1to •e~te magnifico hem!s!'érto. A que ril%o TA'ld5B.l l~,,ê-.:l'.t' v .. :m anúncio, A PltOVINCIA FEIRA o "HABEAS-CORPUS" '-011·v1'ano '.r&!aboraçll.r, n!io d11ve ser cntendiqa- DO B, n , t EM FAVOR DOS LIDERES ,s iíit'noa num sent\élo exélu~!v!sta. C'o- n Li.A omou a lniciativa desde o dia 27 de mo é de noçãô éciniuin que tia '.l,ll'O- h ,tl f 1,,•· t ·ta te rta COMUNISTAS RIO, 22 (M; - A convite do ·Pr,9t1PerJaa~e das pjirtee ctep.;'.n<J.i t ! :q 1•, , U~ pUu.í.l'cal' gra UI. num as SU8S ofe S. na RIO, 22 (M) - O TSE julga- govêmo brasil~ro chegafá. a'ó RiQ, pro§per.ld3de ~ç, w.po , poqemaa r,;f~r 1 ~·etç:1.o "Anuncie$ i;wpulares''. Assim agm' do, esta- rá, quinta-feira., o "habeas-cor- no próximo dfa 30, v,iiã'jando em <J.1.111, e.orno mê · ·· e ~\1$t~a lt,- 1 pus" impetrado pelo senador Luiz avião espéci!J,l da :P'.&l3-, 0 chEl_fe _ter.:am~rlca!lç, ~baJh_!)~~i.f,, P10S certos f!e enoonnnhar para atividades uteis Carlos Prestes e p~.10 a" 01 1ut~do ·o es1 do n · i d ·,-, it 00- no plino J: ,l.la . .os t_,;.i,ii,í'\.~, ~nn•AOO~ç," n.a~•., .. a., ho e· 1 1.. -'-.11 João Amazonas Pedr;so, P~~a que livlano'.' - ia or o exerc ,o - \~~bá!J:iándo'no dei co,1."tfüen- ! J,. .,.,ü..,.,\,~,:<.S Jis-.....,,..o ,,,, m ns e muu.1eres, que nuKta rt=_séd!~ªdo e~:· liviemen- ão c~:;:€\~a!1?~~~J~r-lhe-, '~~~~~;i~()f ti ;~ ~~,,;:j. __ n_ª_- º_t_i ... v_e_r_ª-~-. ---~~·m ___ ª ____ -º-. "P<_· _i)_n_· -u_m .. ·_d_a_d_e_._ _________ _:l

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