A Provincia do Pará 23 de maio de 1947
L OITO PAGINAS 1 PREÇO : Cr$ 0,50 ANTONIO LEMOS - Orgão dos "Diários Associados" - FUNDADO EM 1876 ANO LXXI * BELÉM-PARA - SEXTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 1947 NUM. 14 .847 O GOVERNO MI CRISE INANCEIRA -------------------1------ ------ -- "NÃO HOUVE NEM AMEAÇAS PRISOES NO PARA"1 Afirma na Câmara o deputado Lameira : Bittencourt - Voto de pesar pelo falecimento do sr. Samuel Mac Dowell RIO, 22 <Meridlonall - Dirigida& pelo ar. Joaé Augusto, inlc.la – ram-se, hoJe, à, 14 hora.,, oo trabalhos da Càman,. Retiltcaram a ata OI srs. Medeiros Neto e JO&é Bonifác!\li o prlmefrc lamentando que não tenha, & Cornúsdo de Justiça, dado parecer sõbre o .seu requerimento que pede a apcajção da bantletra nacional na mêsa da Càmar .. ; e 1 o iegundo. reterfndo-se ao dls- t6ncla de 124 votoa favorável& e e.urro. ontem pronunciado pelo gr. 1,~ contra, êstes tb b:incadn co– Ruf Palmeira. relatando ns v1o- munista. Jências de QUe foi vft1ma o &r. ORDEM DO DIA ~=e ~~~:S·~~J~~~~ cefi~:~u~ ~Jl:i ~!J!~ ;t J tas credenciados Junto à Cua, fredo Sá, permitindo aos ad-.01a– c.ontra oe atos arbitrârtos doa go- dos o Uvre uerctclo da profW o. vernoe do Pará e Alagoa.s, cm qualquer parte do tenttórlo EXPEDIENTE n:icional. No expediente, o . ar. GU' 11.ra.cf Silveira pediu esclarectmen:ós I prealdêncta, n respeito da carta ~~ot~jº !uec:~=ud! ;t'1~ Militar de Rezende foram pre• toa, em virtude denlo terem C'Offl• parecido à mwa da l'tacoa. REQUl!RIMV,TO DE Th-PORMAÇOl!S FINANCIAMENTO DA CARNA"(fBA O ar. Antõnto Maria Corrria, apre.:.entou um requerimento de urginda. para a \"Otação do pro– JHo que autoriza o Banco do Bra- 'i "11 a financiar a ctra de carna11ba. 1 o u . Barrêto Pinto lmpuana a urgblcla, d1zendo que i s1stf"ma– ticamente contrúio à mesma e :'.!crescenta que tudo aaora é mo– tivo de urgência. Entlo, o s1gna– tárlo do requerimento dia.se que o IT. Barrêto Pinto l o ma.lor mbo– tador que há na Clmara. Final– mente, o requerimento foi l'Lpro– \ado. ~A El',~g~glUSTO o ar. Oodo!redo Tél... volto,;-a falar aóbre o pedido de entroni– zação da Imagem de Crato, no rtctnto da Cua. Disse que é pre- (Co11U:n6a na olun pa.r.) ENCONTRO DOS PRESIDENTES DUTRA E PERON - Aconte-cimenlo de all"a sl,nlrtc&çio na vida dos p,wos da America do Su.J, neste.s últimos tempos, fol o ea cootro do ceneral Eurico Gupar Dutra, presidente do Srasll, co.m o presidente Puon, da. ArrentJna. O encontro dos dois cbdes de 1 !1ta.do , confirmando rut>u hi.nortca.s da un11o da.s repllbUeu pan-ame.rtca..nu, connitue um esrlmuJo à fratunld~de dos Estados que formam o hem.hferlo ocldental. Com esse obJeth"o ro lque o presidente Outra empree.ndeu a sua ,·ta,e.m para o Pauo de Loa Llbru, onde Peron o espera•• pan. o abraço rniterna.l. A. foto fixa a oculão em que o pretl.dente do BruU no aeroporto Santos Dumont,. se enc.unlnha.-s. para o u'lAo que o condut.lu i.quda loea.Udade bJ1t6rlca. Ao lado do chefe do 10.-frno, •hm-se o brt1adelro Armando Trompowsky, mlnlt:tro da Aeroni uUca, e ou ou personaltd.l.des. .Refe.rfndo-se à comLsd.o que está resolvendo os aMWlto.5 liga• dos à casa popular, o sr. Jurnndlr Pires disse que deve haver um rclat-0110 ~btt o caso e perguntou onde o mesmo u encontra. Em ugulda, apresentou um requert– rnento de lnformaçóes, no qual 1:r,dqa o nõmero de constTIJ('óea, qual f\ quantia di&pendtda at~ kte momento, qual o montante do de– pósito da F'Undação no Banco do Braatl, quanto gutou a mesma. quantas-- casas ji foram entrtgUe&, f4Uantaa a comprar e por quanto, Mm como se a Fundação eatá es– tudando o "quantum" a. ur IK'IO, mensalmente, pelos compradores. Re,pondeu, então, o presidente, que o remltado se.ri comunk&do oJkl'rtunamente. VOTO DE PEZAR PELO FALECIMENTO DO SR, JIIAC-DOWD,L A~sinadaporTruJDan a lei de auxilio à Greeia e à Turquia ENCONTRARAM -SE RESPOSTA AO BERRETA E DUTRA DISCURSO O presidente uruguaio veio a Quaraí, na fronteira gaúcha com seu país QUAPAl. ~ (M.I - A 's 15,30 horas. o presidente Dutra ,ixôu sus reslctenrln, para aguardar, na extremldade brasUel– a da ponte prov;sórln. o presidente Berreta. do Uruguai. O •nrle do Executivo brasileiro estava acompanhado, além de ;1Jn comiU"a, do.-; ministros das Relações Ext.erlores e da Vla- DE VARGAI O líder da maioria defende no Senade a política do presidente r ão. do governador gaúcho, ~o I nu deve tnsplrar.. c no proposito eo– c omandante da XV eona Ae- mum de facJUtarmos umu t.a outn.a, RlO. 22 fMerldional) - .... 1 ea do coma ndante da II Dl- no me.mo pê de ts:uaJd&de. a aqulal• o. sesaio de hoJ~. do senado, ~ v!sáo de Cavalaria e do prefel- 1 çlo dos beneftclos de nouo PrO&JW- tomada pelo díacurao do sr. lY,O t.o local. Acompan hava m-no. : i::c1~~:= ~~;~: ~°:? d'Aqulno. defendendo a poJ t.laa :-jndn, o Juiz de menores. o ,,1. do •!!ora de uma época em que a ~~o 1 b d~ú:Ju: f:U: '!. rio de Quaraí, o delegado d e noau economia eate•e moblllz&4:t. • l:.\das pelo ar. Oet.úUo Varga111, na policia, o inspe~r <:'ª Alfande- r:;;~ºc!:a~~~ :~~ 1:~•-1=~ d1sc r I te n ga, o consul privativo do Bra- em consequ6ncia., 11. procura de mui- te. ~~';; ~ :Cj~ ~nall~:~~ slJ em Artlgas e os membros da tu de nouu rnaWrlu pt1mu. era números. mu <;Se.tendeu. em tW. comissão de festejos. Precisa- ~~~ra~equ;e:~oa ~o~:; o orlentaçlo econõmJca e fir.&::i– men te o presidente Dutra e aofreau.moa a• consequ6nc.1N que de. ce1ra do chefe da Nnçlo, b:tt-c-an– comittva atravessaram a ponte lese derl•am. l.lu o pulodo de tr"lln- do, ao mesmo tempo, moumr que ~rovisó_ria. Ao atingir, o chefe ~! ~~c:i. 1 ~ ia;1i:·n~ CO:n:~::. n douu-tna americana i a C."\ui& ua naçao uruguaia. o lado bra- • reaJWJt.a.r ,. noua economla e ,. pre- ~e~la~ ~a: r:W~!~êr~~~ l ~~e~~ss~1~é1;l~ae: ! u~U:I: ~nr:~ . melhor• dia., que depos de moatrar que a la!tà de h1nos do Brasil e do UruguaJ. 11 ~t~:~::n~;3.º·P~~r,. ~1:: ~~~«:;! :~oc~ ~!.:~~~; Depois de receber os cumpri- recer l1Uata oportuntdade. • todoa e que não cult,ava pessoa.a - dlile mentes das altas a utoridades • ooopcru, com o seu qulnh&o. pa.ra que a n'ilvem que palra aõbre noi- braslleiras, o presidente Ber- ~~~°:c~:!ta:~ :,:o':i~~n~:::::~ sas cabeça& J' Vinha ne,ra e ~ r.. reta foi saudado pelo governa- na.1. mentosa. sem que noa ª3ii do?' Walter Jobim, em nome Coloca.moa • noua ff mala pro- :n°ü8.~ ~d~~~1'.vt.Df do govêrno brasUelro. Além ~~~ .. m~ :1'!::-m!e":a~~;:>· 6 qti~ maioria foi vivamente a das autoridades patriclas e voaa u ce.!encta o diste - fator de pelo sr. ~úllo Vargu. uruguaias. e das comtlvas dos ,·tnculaç&o da. povos amencanoa P~ HA OBI8E dois chefes de Estado,., partict- ~ee ~!! 1 ::' ~~u:p;;:n~ d~.ê ':i: Aftnal. concordou o orador J. pou do soleen encontro gran- mundo melhor. Nu noua.a t.e.n"N, u Que- havia. cr15e, mas que easa de massa popular, composta crlaturu de qualquer pata. de Qual- ts,,a sendo enfrentad•. convent • de elementos de todas as elas- ~~!,~ 0 e a::,:i,~~= !r:~• 1 .t=:, témente. peJa ad.mlntstrac;it) p1f. ses sociais das duas cidades de boa •ontade, oa maioa de tna.r bhca. Refere-se àa atutlt.s rc-:irt• fronteiriças. Os dois prestden- ex.ist.encla dliina e honrada, ao a..m• çõês de crédito, que cono.;ilJer& tes foram repetidamente acla- ~~~t!~e:: J=:-C::1.1:f= como prolonaamento da.s met..tdál mados pela compacta multi- ectabeleocmos uma fa.mma de po•oa. ~~d:'°·n~~c!a.r~!m?;:! dão. Terminado o discurso do cujo eaforço •t..a nio aó aeu próprio do seu govf.mo . Então, 0 ,;cna.dot governador gaucho. os presi- =.m~mi:m~:=o:u:g.~~~~;ra" ~ gaúcho declara que a vlo~>n dente Dutra e Berreta passa- paz almt>J&da O anilada, de que um deasaa medidas atuais estão ram em revista as t ropas for- modelo e eu.mplo na oomunhAo de zendo correr o risco de maw. madas ao longo daquele trecho º~r!'::ed~çlo que "oua uco- eua a1túra, acrescenta que •· da cidade. lencla tem o prirllesto de rov, m.ar, Y~-~~~ase mata depreua caberlo. ae.nhor P!'81denu . retl)On- «1üav-v Em ,,..ulda, o sr. Jot,é A~ deu conhecimento, à Cu.a, de wn requerimento 10lfcltando um voto de pesar pelo falecimento do dr. 81!.muel Mac-Dowell, lente das .Faculdades de Direito do P~rA e de Pernambuco. Sõbre a pertona- ENGALOU-8E A CIDA.DE Dfi g.o,bUldade. nona na reoonnruçlo Responde O orador : - n AI ~ .ARTIGAS pollttca e econõmtca do mundo. On- dldas preliminares foram tomaqóJ ARTIGAB (Of"U&Uai), 22 (R.) _ =•~~een~~d~ ~:~ue'°~º~ç'.c,ª~ em teoria. O atual aovêmn ~ ATAQUES DO "O JORNALISTA TOMOU "OS EE. uu. ~~--~m!:'t~"~:::-,: ~4,~ i::::::~~u~,:_R;r.?:o~.~.. :.: ~..::~~~d~/r;;tt~;~ " 1 ~ 2 gualana, em que H enoontnram oa recldo relevo lnt.emaclonal. A tar~• Aquiho proaegue. Enlr!l lnl dt!• pre.ldentee: do Bruu e da Ar- que a • pua, uti pall, talhada na bate a queatl.o da n .ur , ·I~ doa ~~!dlaf,::,!1~• J.~d~r:..,;~; Lameira Blltalcourt, Arruda OA- gent1na. esta cldade urucua.ta, enga- medida de aua a:randeza.. E' meu de- depóslLOe das aularquloi,, ti.~,.. t"ll\11• 'I z VE s T IA' So' DMAS PALMADAS" DE-, s E J AM Lonou•oe pan, entre•Ut4 doo d1'l&en- aeJo, . oomlao •-J• todo o B,aatJ, coo pertlcularea, e501A:rcr ,, c~ • .,,11 _ tea do Btuil e do UruKUal. que sob a aua eacla.recida prei,.lden- orador que ela estA 15efü~, te-it& A B E V J N Fato corriqueiro para o governador de A p A Z ,, :11~':~· T::::fÊ~§j~e;}=.t~ ~~~dº:~~E•:■~~· 0 :E:i f!1'::1:amd~~· •~t~ít\r~;,~~O: E:~e ~~a~eli~. =~écJ~ Que o requerimento foi aprovado. ~ : CW«f:8'~~iAQOl!S Alagoas a agressão aos profissionais da ~~ª ~1:c~~~~ = 11:1r~~tacoCS: ~h:~ aoa1~ : CS.~ ~~ c:~c:.e1~;:~ett8~ ~~~~~:,: d~:tJ:C~~i~~r.~ O 'Ih d tre-rtata que o mesmo mante-re oom de su• aclmlnt1tra9'o, lna.nto mt- trn em dllcu.ulo a neceao;tdl\de 50 m.J Õe.s e o ar. Tomla BerTeta. :~t.!':1:· P=f'º~t14;i:-~~e~':bre ~ d• numerir1oe, J)Of parte do, J~.. Sevéras críticas imprensa Outro requerimento. firmado ;or vários aignatàrios, sugere a ·criação de uma comissão de qllln– do órgão d Mo cou ao chanceler inglês u membr01, para apresentar con- MOSCOU. 22 (R) _ o Jornal &rat1.1laç6es de bôaa vindas ao pre- otlclal "lzvesUa" declara hoje que aldente Dutn. O represenbnte O aecreté.r1o do Porelcn otflce. comunlsta Carlos Marlgbel9. vai Ernesto Bevtn, ..pecou borrivel– B tribuna e mantl'Mta-se contri- mente contra oa ratos... ao apre– rlC' ao mesmo, em virtude de nchar sentar. à Càmara dos 99muiu, o que o ar. Outra colocou-003 no seu relat.órlo !Obre a COhfertncia dói.ares serão PASSO DE 1.0s LIBRES. 22 ,no ••• AT1•&un••·. tlL~~ ':ioº~,:~'::'~.:"::i~ :~ , d en•lado especial dot "DIArtoa As.lo· APLAUDlDOS ESTU8I.ASTICA- bancos, para atenderem aoa seua emprega OS : ~~~ ~:r::=ºP:'i. ~~'i:,e.n~: l\(Zl\"TE compromls&os. o orador lembra 1 . KANSAS CITY, 22 (R) - O ::c1~';,le;lf!º&0~~~teU:e~~~. º!!: •l~!~º~~:\,o~P~.u~ i .Yf~: ~~ 8 o 1 8:v1r~~':J ::•~~o oi~i~~ presidente Truman assinou, hoje, mttl•a brullelra, o preaSdente Eurico mente unifonnl-.do, • t.dd.u ,.. íc,. de 1946, ter ficado devendo a01 Pérlcles Góis Monteiro, o Jorna- ~ i de auxilio à GJécloo e là Outra pronunciou o aesuinle dtacur- lenldadM, faun'do-ae acompanhar meamoa drca de dota blltõtt e 'MACElô 22 íMJ - Falando à. reporta&'em, sõbre o caso• do jornalista Donlzetl Calheiros. o governador Silvestre Pérlcles Góis IV.Dnl-tlro disse tratar-se de um fato banal e "resultado de bebedeiras de jomalistaa". Declarou que a vitima "entrou em conflitos com os spaniguados do govb'no, que deram-he palmadas nas né.degas, lugar onde apanham as crianças. 1510 perece-me gentileza que fizeram ao referido cidadão". Depois de considerá-lo como "um Jonialis– ta q1Je é um perfeito patl!e. per– ntcl050 e Mtucioso, que se lança oootra o govêmo", Julga o acon• teclmento um fato corriqueiro que "comumente acontece a indl– viduos que escrevem como Donl- f,âm!~~d~i!~:~e i:t~J~~! de Moacou. nn vida potltlca dos paf.ses lRtino- Crttlcando detalhadamente o amertcanos. NA.o se póde urevêr dlscürao do Utular brtt.ãntco, ..o - · diz O orador - 0 que foi tra- qual retleUu a Oonfednc.t& num tado entre os an. Dutra e Piron. eapelho ~ncavo". dlMe o •Iz- u!i•. Val l tribuno o ar. Antõolo'Pe- vesUa•: - "Realmente. ao pro– fü,h\no para, na qualidade de um curar Bevin Juatlf1car a alltude dos que aub8creveram o requeri• da dele1açio brltAnlca em Mos– mento. de!endê•lo contra a ne- oou. entrando em contradlção d1- nhuma razão da tmpugnação e reta com os latoe. prove. ele a fra~ dlt que, juatomente na hora pre• queza daquela atJtude. Mais ain– sent.e, preclaamos pre3Uglar o ar. da: prova que o secretário do Dulra. em beneflclo dn Naçlo. LII Ext.erlor lnglh na expaalção ln- :u:1f~:ºrcf!ê~Jc;:-1:t!oru'ti:.1!~~ correta e tendenciosa que fei, dos ,!nela de ouboervll!ncla nos ... ~~""dodoEx=~~hoco~~:il~ lr~:Se~~ ::C:r.P~rttiodj~!,';.~~a- para aumentar &a dUlculdades da Finalizou o sr. Silvestre Góis Monteiro dizendo que se trata de utna verdadeira quadrilha que quer combater o govêrno e até roubar e matar, rlcando Impu– ne. Fez. ainda. o auto•elogio de aeu govêrno, d1zendo que o mes– mo é um grande reallmdor, to– mando o rumo do trabalho. da Justiça e da ,honestidade, como t.rês exemplos aos que querem trabalhar pelo pais, rR dl.ur que os comunistas pro- tarefa de tuolver o problema clamam haver ditadura e que tal alemio. no lnteres.1e da paz uol– fat.o tmpUca tnJw1a ao Poder ,e.nal e da uguraoça d~l>ovos-. AME,.ÇADO O LIDER UDENISTA l,t'flalaU\'o. Sõbre as refe.rfncla., de Bevtn MACEiô, 22 íM'i _ 0 llder rt~Vlr:.8':: ~~~:r~r::ue~ ~,•1~1:,r;-~-..Lci;:1,:º:e ~~~~~ uden!Ata. na A.ssembJéta ~ tadual rw1..n tozcr c.rf.r que o govlrno bra- cer eua questão, as pa.Ju'Tu do e que está denunciando as vto– ..-Hell:, està &0b a depe.udênc.b po- tJtula.r brltlntco lançaram a con- lênclas do govêrno. contlnúa a lillca do eatranac.tro. E acresceu- Cu.aio, eapec1almente e:! levarmos receber graves ameaças, através tou qu~ é Jnsuspc1to para !alár, cm conta os numerosos ratos que de telefonemas anônimos. em virtude de haver, por vczea. provam, de maneira trrefutave.l, A bancada do PSD manteve-se rxpendido conceJtoa favon\vels aos que os alemiea não eatlo cum- no mais abeoluto sllenck> quan– c:omunlst.o.s. prlndo a.a obrt,aç6es re.lattvaa às do o referido deputado apresentou A.p.ro\ "ado o r_equerlmento. o sr I repvaçõe.s, uaumJdu pelas de- 01 documentos fotográficos que MMl$thela pediu verificação da provam O! espancamentos a que ,•ot:içáo. conclu.lndo•se pela ex,b· \Co.nu.n_<a_JU_•_"_•_ .. _ .. _,_.i_ 1_0_1_•_ub_m_ et_ld_o_._pe_l_•_ Po_l_lcJ_a_ d_o_sr. A importância de tratido str' co George Fielding ELIOT (C01)JJ1&b, da. "DLlrloa Aaaodad.a.'") WASHINGTON. via r6dlo - Na rclutancta dos n.wsos '-"-' conclu.irem um nJuate de pnz com a Auslrla h4. multa coisa mal.a, segundo a oplnláo de Pes&Oa.& bcrn lnformadu de Wnah.ln,ton, alem da que.-stão d i,roprtl!dade dos bena alemlea ext.stente.s naquele pau,. De lato. estCI tomando forma rapidamente. na EU.rapa Central. um padrão de d.!.:t!tiva pgUUca dos L:rtados Unidos que ê amda mais lrqu.tetamente, pa– ra o Kremlin. do que a noasa dltf·t!,•a pgJitlca na Orkla e na Turquia. Para es.,c padrão. um ajuste com a Austrta é de lmporto.nola rapltat. Os pafses afetados !Ao a Au.strta, e Hungria e a Tchecoslo\'á– qula Deve-se recordar que, loao no J)&rtir para a COnferencta de Moscou, o aecretarl.o de & tado Mar· ahaU em•lou ao go\'erno soviético um lnclslvo pro– testo relntJ\'amcnte b condições polttlcu da HUn• grla. onde o Partido Comun1.sta. cr-m o pleno apofo do comandante 50\'iéllco da.s tro;.1.1.s de ocupaçio, andou empenhado em ..liquidar ·' rrembros proemi– nentes do Partido dos Pequenoa Proprletarl01 O Partido dCMS Pequenos Proprtetarloa te\'e \"tsf• ,·et maioria na última eleição e, ru:mtlnalmente. tem o controle do governo da Hungn:i.: mas os r~ forçaram a entrada de um mlnlstr:, de poUcla comu. nisto no mln1stfrlo. e, na reaUdat.e, lmpedtram o governo de executar o seu programa. O resultado foi o definhamento, a contusão, a prolongada m13'– rla do J)O\'O hungoro, umn vez qnt o governo ficou inteiramente des.amparaj:10 para fazer qu.;!quer coisa de construtivo. Entrementes. 't economia hun. gam t6. alaemada pelo tratado comercla.l que a RUMia lmpõs e.o pala e que, artnal, i um tudo re– ceber e nada dar. O comandante russo deaatendeu, claramente, aos protestos dos repre~cntantes ame.ri • can015 e Ingleses na Comis.sfto Alla:ia de Controle em Budapeist. Se for concluldo um ajuste austrlaco, tornando a Aust-rla nação independente, com o. retirada du for– fBS aliadas de ocupação, ae(JUir-sc-f.o dois ruulta- 411 que atetar:lo n situação huru;nra. Primeiro. oa ru.ssos aerão obrlgndoa (de acordrJ com termos do tratado de paz com a Hugrla, assinado o a.no po.s– aado em Parb> a retlrar auaa troi.•as do terrltorlo h un,aoro, dentro de 90 dias após a retlficaçãri do tratado hung:nre. Significa ls:>o uue haverá meios com que os russos 1)038&m con.servar m1n.Lstros co- mu.ni.sta.s no poder. Na HungTta o Partido Comunista não tem Corça real. u ivo o apolo das ba.lonctas ,;o– '-'l~ticaa. O aeaundo resultado é que o sistema eco– nomico ocidental &\'ançar, lmcchalamente para a !rontetra hungara. atra,·és da Austrla, a Huni[Tla ter, contacto direto com o mundo ;l<' ldent.al - o que. agora não tem, pol, a ratxa auatrlaca de ocupAção so 1 .-tét.lca fica entre a Hungria. e ,, OcJdente. D.!pal5 - indique-se aqui - os Lratad01 c:om u Nações danubianas demandam a C"'n\'ocação da Co– miMAo Européia de Na,·e:cnçlo do De.nublo dent.ro de a~nta dias após ratlrlc.ados. .i!:l,quanto não hou– \·er trat.ad.o awtr1aco. a uma IO\'létlca de ocup:\çAo na Austrta tolhe a liberdade de mo\11mentl) no grande rio que Já rol e podcn\ tornnr-sc, de novo, a prlnclpnl artéria do comércio da Europa Central. A conclwão de um trato.do austrluco desimpediria eua barreira. Considere-se a seguir, a firme .-i.rmncada dn eco– noml!l tchccoslovaca para o Oc.td ~r.te . Naturalmen– te, isso era lne\1tável. Os rus.,os pouco tem pnrn ofe– recer aos Industrial! ou nos comerrlantes da Tchc– coalo, • qula. Para o Ocidente é qt.• neo!!'53.?1amente eles se voltam. A dlret.lva poliLlca. ar ..oerlcana tem &I– do dirigida no sentido de ace11tu!ll' es.sa arran– cada. Tudo 1.sso reunido redundo .1um mo•; imento de grande olen.sh -a economlca e polfllcB contrn. o pro– prto coração du PTCQ!I de domln1o sovléUco da Eu– ropa Ce.ntral - ofensk a feita sob ns bandeira~ ge– meu da liberdade polftlc11 e da e&tabllldndc tco– nomlca. Ela terá como eb;:o o rio D:inubfo em todo o ~u curso atravú da Tcbecoslo\·ac;,uia, ela Austr1a e da H\Jngrla, descendo até a trontr1;-a da tugoslavla. De certo lal operação precisa de uma base segura. Es– pera-se que esta base serâ e.stabelccidn pela -recon– cUlaçlo franceaa com a diretiva pol1Uco anglo-ame– ricana no. Alemanha, que tomará possivel Integrar H tres 7,onas ocidental, alemã& nC1 amolo quadro das acordO.! econom1~ da Europt Ocidental. !nclu• indo a F'raoça. a Belglca, a Holanre.o. e n E.!candJnn– vta com n panlcloaçlo e apolo doe nmericanos e bri– tantcos. A.Mim, não é somente na Grecto. e na 'l'Ur· quia que segulmO.! o llO!SO intento de ampliar u rrontelras da Uberdl\de: e pode tl!.7er-te mWto cla – ramente Jà vlo lonae oe tempo, cm que ffcava.mOE. ~=• eeperando que a& rurtf.05 d......,. o prl• lista· em questão. lhõeti~~ n36l~~ ~~~S ~~e~e; 150 .:'Benhor Presidente: :l~p~~~= eEr:an1;:°~Q ~~~. ~r! selscent.08 mllhõea de cruzclns. 0 O PRESIDENTE DUTRA a mesma como "um passo impor- g· com l(t"a.nde cmoçlo que venho despertando snnde l.lmpat· :°"Ê o/.t~!ar:a':.~~º:1ii<,~ ii :o~Tb~=-T~I~O - la~te para t construção da Pªf'· ~ ~:a: ~=•~z1:e~~c~!"eent~:te:~ t~ P:;::ri:!.!° !!~~;e• er:1'~;t C orador dlz que não e acrerc~n• Os Jornais anunciam que, à sua esse cr=~~~?io~uosqutta~oscog~id~! nhar•lhe e ao nobre po,•o deate paill clYla. l:l : - "Num momento em que chegada, aqui, amanhã, o presl- estavam ajudando aquelM nações ~:~ª•ºd~ ~!woe ~~:::a~~~ t-uZ~c'!1!~~eda :r•:tlt•P~~f:. ~; ~er~ ri ~~féi r!c:eo ~~n~ dente da .República pronunciará. a conseguirem novos obJeltvos, Eno nouo encontro, aen.bor Pres.1- &ta.do . , mento dessa quantia ... Rei r :u. 0 ~~f.~ª~~s~~~· p~l:~~~ra~~= fd~tlcorn i s d~e~Ni°Ka ho ~::e·d!:i~n~t~ç~~))~. -~~:~ca~~i:~ ofic~ c:~~t:~t!-::cl!:1:.~~~ sr. Vargu: - ..PodJa pagai° uma mo e do presldenciaUsmo, em Cace tel d~!5ta ªctd~~e ondu ~ ~~con• lldade :arsent1.na -brullelra e, ao me,. da em ti4.5. pela. ara. Va.rru e Par• Parte. Quando se censura o llleu da Constltulçào Federal. tra hospedado o 'presl~ente, desd; :o d~ m:o~~,,r~:":;~~'!.~b~ ~~~-~: ~~:.~ :~~ ~v!!~tiJ. ~ f~ ~~~ap~:;aat~ O PRESIDENTE DUTRA E A que sua progenJtora ficou en!er- DONOS PDI• valsa de prouqu1r tn.- do. dola palia. O sr. Vltorlno Freire, apartelu. : - QUESTÃO DO PARLAM.EN - ~ ~-te~i:i ~onp1:1!ºls~!pl~~ep1f;1: ~~roooº" , b emeneh11ª,'1"'0 ••nJa• A'm",ªr1'",.º• ~ro- A ,, Aa dfvidaa do aovêrno PD""-~do, RIO, 2 2 ~~I~ Mg presidente dade. • 1,;,~ da onlem tnwnactonal. ' g:Wr:}~~A ':,-"CE~~wf. ~•~•~~ !t"~i'::':•p":;'qii :'! Dulra pretende r ri de frente a o ato que hoJe na. reune em Paao 22 w ) A panh da. ~ O.M paac,u. ?" Ma.la adiante, o lt. quei tão da ado~ ~o parlamen- '·OS BST~AU:JJ,.'? 5 DESE- ~ 11 ~ ~~br: 1 ,.ébo~çl ';;rºn 1 ~!º• ~ •. W:ºv;poe1~ f.;i'°u. PC:: mtni!tro db Valter Franco acenlúa que ··a}ri\; t I O tll I õe ta .,... ""'"' .._. enutor, o Utular da P 'lu.nd• Hlno\l da hoJ •• do ld t i ar smo n85 ons u ç s es • Truman declarou : _ ., A apro- os nONOS homena p\lbllcoe compro- ._ Clmara a mcmaage m prea :lden.Eill • e ou"'• prea en e auais. endernm que, sendo • A.rge nuna e o J lcando 8 neceuJdade da alitl(d'~ ~m I.natltut.o, a declaraçio de cul~uan':t~i; ,•~r:-~fi d"/:o:::: ;:::~di::~.I•~~= ,:a~::_, eJ~ ~~[.:;'".!'~."~,!;~ .t.el ~coo/,~';;.~ ;:, ".f~.::'° .. 01=~,;,P~~~: ~~ 0 ':":,rqa:.po..'!'1'~!d~~• no, ao ser recepcionado pela As- Congresso COQ!_tltue prova de • poUtl~ de suas te.lações reciproca.a: dente D,µtra e comU.ha, 4a ~: pu:ri.Ha. ewst,&Vam apUca.d41 ém.Jlil&.. sembléia do Rio Oro.nde do Sul, que os Estados Unidos desejam ee:t.arla condicionada. à 1at.alldade aeo-- ru do BruU com a AtsenUn.a é tfrti. , v~, tp,chàiYê numa 'flaiiilti W pronunciará Importante discurso, ardentemente o. paz e eatão de- f~n: :i:a ~r:~m~~=~ºp~ gual. cãtE, em Slo Paulo". no qual dirá o pensamento do go- seJosos de realizar vigorosos es• al~m doe fat.oa que t.tnb&moe em v1a. 0 PR.EllD D ~U Qll.lr- A INFL&.ÇAO vérno a reapeito do parlamento.• rorços para crta,, as coodlç6ei w, o futuro que nelet •tvt• em te•- rEND& AR li. Mlut;o !.'. 0 ft•-•-r continua· eu~ rismo e do prealdenclaUsmo. prn;. dessa paz. T als condições de paz (.açlo. COmprttndema. autm que os PAJ('ANA' ... -..u lbutta d rum 1 li d Incluem. ent.re outras cot.5as, a problemu du zonu adJaoe:nt.oa • las c•~-~o alfo culto d& ,, ~uulAon o, m, a souç o a ~~~:"= ';,;,,~~ ';:"l,:',"ci.~ e"~~ ! ~ .!'º,:',;:!" 01:?.07.•'~~~.;;: .J:o P:OU~í.. ,"'~iu - ~~'';q'_ : •~·da°'~tJt.. ':";~."':\':~ '. SERAO DIPLOMADOS SA.ijADO depende.nela a serem atullladas to mutuo. Dai nuceu o eentldo Pra'i- nbl. <te bõje, 0 ir. LS.tã ,- :ir ,t.õü c1emotUt.rando a Y, , , OS NOVOS DEPUTADOS economicamente. oom a aprovação = r::!:~°:J': .~~~ln:o a, 1 = ='8:11~ da O - , q~ o t:.éhOmeno econõm.lco ; BAHIANOS e aastnatura aes--..e é.to , os nossos ao traduz no at.o que•hoJe noe ~ rip6rta.aem ~u . pr lVez, sem a aten l v.?~V~Rpr~I~• sá~º';Il: embaixador.. na Grécia e na Tur- cm Oru&Ualana. aout "ª"' ~. uaaP W •IS!>dl d!)à gÓVerna& oucl" rev plomará., o TRE, os novos eleitos ~':id:sJ!°en:~:~ t:it=is,~ Tem-ae repettdo à aodedade • tu- ~~=:,ra:dr~~~=~·dif~ !ma. MJe qlu!J:iveze n:O :'1' 1 no pleito suplementar. e que deve- negoctaçôca para a. oonclud.o doa ri.mo de que a Aracsttln• e o Bfn- d• •t.1c.a do ar. Dúqá • Slo .Pab.lb. otfãrar á.tlv.,aa peaaoafa, mas rão sub3t.ltu1r o.s deputados da rLCõ.rdos com aqueles palres, 015 all aio pataea de prd&uçr.q dherà!/1- reapondeu o a.r. Lira T&Yt.r•: "lé na r,aucía<fe, atingiu uma f UDN, PTB e PSD. quail, de conformidade com 01 cada e de economlU que, Jonge d.lapuaer de t.emJN], o w:ess~JAll.e • em que a adminlat.ração tem ENTREGUE AO PLEN,uw. termos do àto, estipularão a apll- Rio urusuai noa ..para•• aqui. co• raq& no se u prlhfmb ,. 0 recloibi11.r at1vldade1 para •mp O d.e rtn llzarem, ae complet.a.m. Se o t.ra pre.t.en~ •b:~_1$19 lti.ii A -¼ 4•- ~ PROJETO DA CONSTI'I'UJÇAO cação do auxilio. mo acidente geogTillco, MDt.latnQ~ sul", Jure.ti". BT. li d'Aqulno BA.HIANA Desejamos. porém, ler a certe- no., contudo, liga.doe, at.ruá: dçle. ta, eótio, a álu à.a medi SALVADOR. 22 (M) - Fot en.- za de que o auxilio que ora pre.s• 1)e1a. eatroaa1em de noaea economia. "fp'-".!N~• UlPMNBA .A IRA. EVA tomadu np -l'Í Ido de let' t:regue ao plen.ár1o da .A&embléln ta.mos. vlrá beneficiar Lodos 01 pela lnt.erpeoeLraçlo de n~ po. fflu do o u:-'craék" f~6 q,.. o projeto da ConsUtuiçáo bahla- povo., da Or-écta e· da Turquia e pu.laoõee llnde.Lru e pelu at1:-, td.ad' ee avlunha, W:m corno • pr na. tendo, nessa ocasião, dl.6cur- nlo apenas determJnada lacçlo". fr:.:e: d::: ·:: : 11n:O::: ~ .aa!m?L~ ~ mà&btis aba1oe. :;,~~eº J!· ~~al~~~;;.~:: o AU~O l ~~~IOA- =~·~.'::..'":.~ :~.~r;-;ro~ -:: ,,t:;.on.:~'':~ :...::.: ~t:' a~~:~~~á:!.1 ° ~u~~NDroo O PRESIDENTE I m!1ti:m~• ~le~R~uefof 11 : !: ~a~oa. 0 ~ª l.°~tedeq~ u~~-~~= ~ _:~~; 0 :~~oia1:r!~ ~â~ 1 ~ 0 i=c~oré,n:gb te; OUTRA :~~~~EMBLf;lA ::~~~~:na~ ~~ea~'~! ::~~ç°:~J>~Dl=:i~1: :;::n: i:~~ =~·Ir~; ~· ~~~~~e :e SALVADOR.. 22 (Ml - O &. administrar o fundo de cem mi- aoõrdo e coruitruJmoa mta ~ de ttnu de•em oámlD.bar de mf.oa da~ cl&a contrariam OI 1mprev1dm fi~!w:u ~;:,ºe~~:J~;~~}~ 1 =-tA:;~;ªd~J!l~:::1 ;;~~1~q~~~~~Í: ~ ª'Ê~~l\füE1 ~:d~E,~~=~~ 08: atacado pelos queremlstas e pelos declaração sõbre a., ur1entes ~ · ro e ua.1atlnc:1a. que se dnen"oJt► muitos ~tos da atual! comunllt.as cesaidadea mll1tare5 da Turquia. Alada t cedo. senhor prs aentt. ram em DONO pata. por 1n1c.1aun. econõmlco-ftnanceira do Br Dl. s.sc ê.le. que a Bahia Jamn.fg Acredita-se que a dcclarQÇA.o par• aprcda.rmc. todoa os bent!t- do aovhno btu:Uel.ro e a ettcu co- bl.o abordados, terminando ? foi LAo bem conWnp;r,Q 2 . peJ011 cm causa foi preparada pelo ta• ~:o;:::i~~eue~~-: 1~!e'!:n: ~ l•~•çAo d• ~ ult!er v:!~ JO:: dor J)Or dizer que o governo e~~ outros gov!rnos. como na atual Lado-maior t..uroo, mold.ada aos la deffU estffl NA.o 6 COlll..1l;CS_~ : ,u = ·d..!• ~,:r.. proocu.p1,ço.Í UouarA sua poJftlca flnan~mra administração. sabido que o sr. plnnos norte-amerlcanot. :,eoturoao : rcnr--âe que á .u. ~ do U"09!na.o Aéuantou que u cJ.a.-• com flnncia e serenidade, apolab:. Dut.ra concedeu-lhe uma. verba ------------ oomo t:ator de lnterclmblo, n4o nbt.r- opedr1u llrli.Ut:lnu Jà aunsir.m um do a.a relvlnd.Jcaç6 lecitlmu • de 250 mUh6es de cruzeiros. Despede-se O carl apeou o ~blto trontc!.rtqo. Ao padr6o de -,U(a m.t.bor e acentuou o,nJurando a tdtuact.o. Re! r1 às l rt3 t b"'B..S loàr-> <la.a rodo•laa qu• P'U'teta de que 09 pQdereo píabJJooa f'ncontr&tn• , , do ni 54·:Frnn':~ end!s ~p;o- embaix'ador cada lado e trradlam ri ro::• de M empenhÀO.oe e-m proporeioDJ,~l~ Co t trios à moratória ,·cltamcnto do \"ale. bem como ~ 't!n.!tadeMqu'i!~:~. ~ ~.cr:: trabCIUuaS.ork toaoa oe be:D~ - n r QO tntcrct.Se mostro.do pela rc- brasileiro çar .. D0ue.a rcspe,ctl•M capf\a!a. =t::-;. 4 !~~t.S t.t.~o,. R:o, 2l L~j} - o mln!· ro d3 glio. anunciada que foi n Yl.s1tn E' ainda minha eaperut.sa , • • a - 41Ma a u.n.hon 1:.-. PerC?n - JA Fa:enda en·1iou no H , Ci-:llo Ju• à mesma, pelo chefe do go,·órno em Portugal e,perança de todol oa brullet,:o.s que. contam oom uJArtoe ai.li e~e•D (l.oa el nJor, Udcr da maioria C:3 ('{~ - fendeu~. rtnalmenLe, d3.5 acusa- aõbte faeWu..r o transporte d• ben• ~-:iu.r:°"ror~• Td'! =:!w...=~oo. f~ ra. um abaixo as.: tna~!? t·m "a e teus mlnl5t.ros de Eatru.10. 0 ?- ,...};Jf;_·pa 22r'~~ü"; 0 AJ!~udae :Ta= ::e=. : 1 z::r~:ir:-:~:o':.r=: caçlo • u\XS• pôblle&"', Tr.rqltóou os pecuaristas de~c~m[n1j' 1 ções que lhe foram feitas, quanto ,,,..... rentee de turtamo. , Proporelonando, dtt.endo qu.,e o "u nu.tor c:.-.Jo tra nlf t.am- se oon ... e ao fechamento do PCB. · para Ll:lbõa esteev no gobinele de.tarte, uma maJ'>r clrcula,;Ao d.e oollhecer O :n,,uu. moratória pa.rR a pocuirio.. DEVERA SER CONVOCADO O d mlnbtro do Trabalho, o sr. homena e ld~las. ala prornp•eti • :.::::,•==~::::::i·•==:z:r.:::,:2::::::::;============~ SUPLENTE DO SR. JOÃO Sousa Leão OTO.cle, embaixador crtaçAo da ~JD OIPlr1t.o de ootQ~- MANOABEIRA brullclro em Portugal. do cada vez maU tnUmo ontre O. SALVADOR. 22 f!.f.) - Artr- doll povoa. ma-se que. em \1.rta da relutan- Chegará ao Rio, , A. 00 ~~= ~ ~e1::'e1a reu:~ ~!! ~ m~·0 J:~º 1:':.'~ 1 ~m~ no próximo dia 30 ::,_~ =--~~:a!nem: ::=. ~i!:= : F~dc;~• ~;;-:~tc~er st"~:~ o chefe do Estado ~ C::C,º:Uin~~·P=:i:~~ier~ Passoa. Maior do Exérc.ito ~a.. ~.:'u,!:.~:;a;,.~J= O TSE JULGARA QUINTA- ÓÕlabOraç&o nio daH Nr ~~ndk\A- PEffiA o "HABEAS-CORPUS" boliviano 'ÍJÚ'e& nub) ~t.\,d<> .""clUJlhUI&. <1,<>- • E).{ PAVOR DOS LIDERES D\O i <te npçló oomum Q'\le dp. JFO·, COMUNISTAS RIO 22 CM) - A convite do p-cla.4• dU - •-• • RIO, 22 (M) - O TSE Julga- governo braallelro cheaaiá ao RIÍ), P~eilclade ~ "'110, -ema, 41u, ré. quinta-feira, o ..bnbeas-cor• no próximo dá. 30 v,IFjando cfn que. como m.einl:n-oa de •~m:u• ln– pu.,• Impetrado pelo senador Luiz avllo cspecl~l da P~, o ch~a -~~"',;i".,~1:"~,~,.': 1 Carlos Prestes e J)f'loc deputado cio est:D.do -mnJor do exb"clto bo- ttabiltiando ri'o tiite.rMN cfo conutfod- J João >.n1awnat Pt:.droso, pam que llvta.no . te. , Prec· um E prego? Aiirn d,e aullWar ~ pe&5ÔIIII desem~ e que diio podom. pa' aríim anuncio, A P~VIN'CIA DO PARA' tomou a Iniciativa deade o dia iT de 11brll, de publicar gratuitamente as sUM ofel1M, na , ecçio "Anunclos populares". Aaim -,Indo,_.._ mos certo. 6e encaminllar para attnllades ...._ muntt(IIIIIB pe89ÕM, homens e mulhena, que ..... não tive-ram uma oportunidade, {)OMO-m entrttr e $\ir, Uvremen- Oranstes bo~nagc~ ser-lhe--, va.~~- ~l. te, daa oédea cio POB. Ao l{lbâtãdaa neltl.!capltal, _ ot:"?"~~v- _- _...,.._-~,.._....,., __ ._____ __ .,....________ ~----...a
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