A Provincia do Pará 23 de Maio de 1974

1 OITO PAGINAS ANO LXXI ''NÃO NE,A HOUVE PRISõES A[r. EAÇAS NO AR ,,, . A i Afi.ll'ma nà Câmara o deputado Lameira Bittencourt Voto de pesar pelo falecímento do sr. Samuel .Mac Dowell R.JO . 22 (Meridional) - Dirigid01: pelo sr. .José Augusto, lnlcia– ram-se. ho,ie. às 14 hora8, os trabalho!< da Câmara. -etificaram r. vta os srs. MedPiro~ Neto e José Bonifàr.fo. o primdrn _lamentando que não tenha, a Comissão de Justiça, dàdo 11:ixf\r:er .. ,.1,ore o seu requerimento que pecte 3. aposição da baulleirn rw0ion·,1 i na mésii da Câmar;;; € ---------- ~,____ ~• ~.;:,,i:1 1>1:.\[), t ~fer,c1do~se a11 di~-1 t.ência de 124 votos favorávPi~ e <;urso. oniem prenunciado nelo sr. 1,, contrn, ê~te:a: 1\a. bancada co– :;-•11! Palmeira, relatando ;i.:, vio- l munista. lh1r,ias de '!Ue foi vítlm?. o ,c,;r, 1 ORDEM_ DO UIA Donizer.e 0a1heiros. Lê, €ntâ 0 •. um • Na ordem <\o dia fo'i objétn de 1 prot. est.o i;ubscrito D?!.n:s. jorn,i.Ur-1 <ieliheração urn projéto_ do s:-. AI- 1 ti'!~ crectencia:.los junto ~ Casa, fredo Sá, permitindo <10R advog:1- c0n n·n o:: ato:, _arbitrário, r- ,,,, g,.,_ 1 dos o livre exercício 1la profi..,i,ão. ! verno~ <lo ParG e Alagoar;, e-ir. qualquer parte dn terrttório 1 EXPEDIENT E nacional. _ 1 N" exped_iente. r, :sr. G1iax·a,ü j FINANCIAMENTO 1 Silveira pediu esclareci;ntntos a DA CARNA'úDA presidên!!ia, n respeiw da c;irta O sr. Antônio Maria COrrefa. · protestando (JU?. i-ecebeu e se~un- curesentou 11m requerimento d? ôr 11 qual ns cadetes da E~cola ui gência. para a votaç.ão do pro- ' Militar de Rezentl"'- foram pre- jéto que autoriza o Banco do Bra- 1 ~or,. em virtnd" denão terem «:'om- i<il a financiar a cêra de carnaúba. 1 pareclur, à. missa da Páscoa_ o sr. Barrêto Pinto impugna a REQlT•~BEl1M,:•,r urgência. dizendo que é sistema- ! DE IN.l:"OltMAÇOE:-1 ticamente contrário à mesma e/ à · - D.crescenta que tudo agora é mo- Referiudo-:';e com:ssao que t1vo de urgência_ F.ntão, o sírma- l P-stá resnlv,-.ndo os assuntos liga- - <lo~ 0. c<isa nonnlar, 0 sr. Jurnndir tário do requerimento disse que o ' Fir?~ diss,, - e;iic deve haver um :,r. Barreto Pinto é o maior sabo– -rdatóno sôbH, 0 ca% e perguntou tador que há nu Cimam.. F!nal– oudr O ll1esmu s?. encontra. Em mente, o requerimento foi apro- i vado. .sEguida. apresentou_ um requer - A ENTRONl~AÇAO mente de informaçoes, no qual DA IMAGEl\f DF.:' CR.IS 'l'O 1l"daga o número de construções, qual a quantia dispendida até êste momento, qual o montante do de– pósito da Pund:,cáo no Bancq do Brasil. quanto gastot.I 11. mesma, quantas casas já foram entregues, quantas a comprar e por quanto, ilem como se a Fundação está es– t.udando o "quantum" a ser pago, mensalmente. pelo;, compradores. Respondeu, então, o presidente, due o resultado será comuni<:ado oportunamenLe, VOTO DE PEZAR PELO FALECIMENTO 00 SR. MAC-DOWEJ'..L o sr. Godoiredo Téles. voltn\vfl 1 falar sôbre o pedido de entroni– zação da imagem de Crist0. no recinto da Casa. Disse que é pre- <Continúa na oitava piag.) As au '\ PREÇO : Cr$ 0,50 'ili!,,_________ ANTONIO LEMOS - Orgão do(< "Diáriot Associados" - FUNDADO EM 1876 BELÉM-PARA - SEXTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 1947 NUM.14.847 ENCONTRO DOS PRI,;SIDENTES DUTRA. E PERON - Aconte-ciment,- U !1.1 sig,,i.fica.çâú na vida dos r,_,vo, da America do Sul, nestes últimos tempos, foi o en contro do genen,l E.,irico Gaspar Dutra, presidente do Brasil, com ~ presidente Peron, da. ArKentlna. O encontro dos dois chei'P.s de Estado, confirmando razões historlcas da união das repúblicas pan-americanas, constitue um esttmr to à fraternidade dos Estados que formam o hemisferio ocidental. Com esse ob;ietivo fo ·ique o presidente, Dutra empreendeu a sua viagem para. o Passo de Los Libres, onde Peron o esperava para o abraco fr~te:nal. A foto fixa. a ocasião em que o presidente do Bras!l no aeroporto Santos Dumont, se encaminhava para o avião que o conduziu àquela !ocalldade histórica. Ao !ado do chefe do govêrno, vêem-se o brigadelrn Arma, tio Trompowsky, ministro da Aeronáutica, e ou tlas personalld~-des. • D 1 e eeia e O presidente uruguaio v~io a fronteira gaúcha com seu país Quaraí, na DE QUAPAí. Zl 11\1. 1 -- A'c• 15,30 horas. o presidente Dutra •.dxóu sua resíden::-ia. para aguardar, na extremídade brasilei– a da ponte provisórh, o presidente Berreta, do Uruguai. O •11:>fe do Exf'cutivo brasíleiro estava ar-ompanhado, além de ,,.1a comitiva, do:; ministros das Relações Exteriores e na Via– ··ão. do governador gaúcho <l::.: · • O líder da maioria defende no Senado a política do presidente XV 'A, [ nas deve Inspirar-se no propos!to co- comandªnt?. da -- tzona e-" mum de facllltarmos un.a.s às <Jutras, RIO. 22 IMendionaP - · rea do comandante da II Di- , no mesmo pé de \gnaldade. a aqulsl- .:i sessão de hojr, do S"lnado, f ·-isão de Cavalaria e do prefei- 'ção do~ benef:clo& de ,we~o progres- tomada pelo discurso do sr. ·r.,o Lo local. Acompanhavam-no. / ~u "' o livre acesso à~ fome,, de nosso a' Aquino, de.fenrte 11 do a pulit.i,.:Q. . . . , corn~rcio. Estamo~ qc1ase toctos ealn- -· · d é º'" ·~tr :,inda, o JUIZ de menores, o V) - 1 do a:,ora de uma época em que, a nnanceira o gov rno. r"• (;:),, .• :;ário de Quaraí, o delegado de I nossa economicc P.steve mobilizada. a posição às sérias c·ritir.n~ fn,m' I• d er 1 da luta o p 1,, Uber hdas pelo sr. Getúlio Vrõfg?, ·- em JOlicia. O inspe~or <;la Alfan e- ~a;/ºcessado o ~o~Yi'fo / ;eúnzld~ di~curso que proferiu rerert •, -'';ll– t',a, o cons_ul pr1vat1v:-, do Bra- em ,,onsequéncla. e procum rle mui- te. o orador de hoje hão p, -,;·,-m sil em Art1gas e 03 membros da .Í tas de nossas matérias primas. em númeroa. mas defenó.,m. 0n .-.;lre, eomissão de festejos. Precisa-! natural. que passassemos por .u· m pe-,,, ori.,ntação econ_.ôm_kH <' ;:1,,·:1- t id t D t ! r!octo de desequlllbrlo econômico e - -d h f d -,." . h- •·n~• men e O pres en e U ra_ f.' '. sofrecsP.m05 M consequêac!as que: de- ceira O C e e U ~, :,Çnr,... ,-... ,.,1- (;0ffiitiva atravessaram a oonte 1& se derivam. Mas o per!odc, d? tran- do. ao mesmo tempo, mo:s-lnF c,ue provisória. Ao atingir, o ·chefe slç!ío toca o seu fim.. Tá começamos a d?utrln_a americana é o car,~a , nacã' uruguaia O lado bra- · todos e, reai-tlcuiar a noos~- produção. aa 1nflaç.ao. para res~alr,,, r;uP a ª.ª . , v • · . a reajustar a noss:1 economia e a pre• mesma não cabe ao govaT'. E s1le1ro. uma _banda de mus1cs parar-nor-, para melhores dias, que depcs de mostrar que a foL•., <:fe do nosso Exercito executou os i augT_u 1 ro proxlm os. d h médidas ou equivocn ct,, o,·i--»· , -,~ 1 i . d B ·1 ·d U i a como no pa.sa o, sen or pr.e- . _ • • . 1. 1 1Os O rasi e o rugua • aldente. o Btas!l Psta.ri> pronto a o'te- ção gen, a inflaça;) -- ressalva;i.:,o Depois de receber os cumpri- rec.er iguala opor_tunlJades a ,od.oR a I que não culpa,fa J/~f.soa9 -- ct·3·;~ mentos das altas autorídades a cooperar. com o sei, quinhão, para que e núvem que paka sôbre nos– brasileiras o oresiden-•e Ber- a prosperidade ua Anulrtca e estabil! sas cabeças já, vinha negra ~ t.nr . ' · - · " dad(, da orclP,n econômica !ntemacio- t b reta loi saudado pelo governa- ne.1. , men osa. sem. que nos aperce ~-· dor Walter Jobim em nome Colocamos á no,.,,a ré mais prn- ssmo&. yorque nos emba;~vr,m lJ d • b 11' · Al ·, funda no ~lstema democrátlê:o, que I em ilusoes. O discurr.o do mit!l' O govern<! ras elro.. . e.n adotamos e sabemos que ele é - •. maioria foi vivamente ap: ;; , das autond&.des patncias e voss,, ex<;-~lencia o disse - fator de pelo sr. Getúlio Vargas.. uruguaias, e das comtivas dos I vinculação dos povo~ americanos Ps!'_- H s ('RISi!' dois chefes de Es"ado partici l las condições comuns de vida_ . que ,,, ,. · ' ' " · • lhes acenam com '-' esperança de ,im Afinal, concordou ., orador pou do soleen encontro gran- mundo melh01·. Nas nosaas terras, &$ que háV1'1 crise. ma,. gne essa de massa popular, composta criaturas de qualquer pafa. de qual- t.ava ~endo enfre'itad•,. couvenle • de elementos de todas as elas que .traça e ae qualquer crença tem té· ~t 1 .d l '; - . - ••· . . , · . - encontrado se!llpre, para o seu labor men e, pe a ;_, m nis1,ra,:a0 . P•!:" ses sociais das duas cidades de boa vontade. os melo..~ de levar bl1ca. Refere-se às atuai~ r,- ~'•1'•• fronteiriças. Os dois presiden- ' exlstencla digna e honrada, e.o ani- çõês de crédito, que (;OI,shié"ra tes foram repetidamente acla- paro da ~ei e da Justiça. No~ mo~des corou prolonga1I_1ento de.;; ine01d~~ mados pela compacta multi democráticos de nossafs cllonsdutu!ções que o ~r. Oetulio VargaF •:mh& _ . . - estabelecemos uma e.mi e. e povos. t d 'lti v., tos dao. Terminado o discurso do cujo esforço visa não só ~eu próprio -oman ° ll?-5 u mo~ mot.~ :-i, . g overnador gaucho os presi- bem. mas soorett,do " perm!t!r a to- do ,seu govi;;rno. Então, o ~e.::tdf?1' • , ' dos os homens e povos atingir a essa gaucho declara que a v10l~nma dente Dutra e Ber~e,a passa- paz almejada e ansiada, de que tem dessas medidas atuais estã0 ram em revista as tropas for- moaelo e exemplo na comunhão de zendo correr o risco de mat-qr. madas ao longo daquele trecho nossos Estados. _ essa aloura aci-escenta que .. d 'd d A' grande rn,ç>10 "-ª"' vossa exce- .' 1 d. - a c1 a e. lencia tem O privilegio de ~OV!Jrllf!!· yez mo~~sse ma s e:Pressa e 0aberâo senhor presidente. respon- 1Irllaçâo . ENGALOU-SE .4. CIDADE DE sab1lldades novas na reconstrução Responde o orador : - '"As ARTIGAS polltlca e econõm!ca do mundo. Ora- <lidas preliminares foram tom9 Em seguida. o sr. Jo~é Augusto deu conhecimento, à Casa, ds ufu I ARTIGAS !Uruguai•, 22 tR.) ~ rer;uf'rimento solicitancto um vot.o Depois das !mportantlsslmas cerlmô- !~i1it:E;i;~~ir1;~1;1~:i:: AT QUES "OJORNALISTA TOMOU 1 "0S EE. lJU. !füt~~t~:1~ª;::éJf:}::~~:~~ ças à fertllldMe de seu solo, à labo- em teoria. O atual govêrno ,. q r!osldade do seu povo !' à açáo dos as está poném em prátic:'l ,. .:; sr. $eUS estacllst,tg, a Republica. Argen- v' di r, d ·r ,.. d'"· tina se criou um" s!tuaçào de me- ar~_as Svor Lt e o ,, . . ·-' . J recldo relevo Internacional. _; taréfa Aqu1i10 prossegue. Entra e ,n oe-' que a esperh está pois, talhada tÍ:. bate a questão da n,õil'''i,, dos medida de ~ua grandeza. E' mei, d~- depósitos das autarquias, tlr,·· t>itn– sejo, e comigo deseja. todo O 3:1ra.si._l. cos particulares. e&.'.!Ja_ ê.,., ,,,:.. o que sob a sua esclarecida pre.l_den- -orador que ela está se:1,i-~ re-,t1i 1\~a~:~~11f~~~~q 1~ 1 ~:7/)~;~~~~:~:,: 'I ZVES1" .A' Só D lY.lAS PALMAD ilS" 1 1 E ... -I SE J A- 1\fí ~!~ºJ;ª:r~!1~ªee~~r'ij;~t:u~l~s dlr!gen• éicto falaram os srs. João Bo•ê~10. _f j_ Art!gas está festivamente emban- 1.ameira Blttencourr. Arruei~ Oâ- A E V I N Fato corriqueiro para O governador de~ p A 'ln,..i' "l. ~l~~~~~a ee. ;ig~;;tf;;:s ~~~r~eir-:. b~~ lp.élr"-, Oscm: Oii.rne,:-,.' De:,décio I fº . . d I ó.la histórico, com a visita do Chefe nirnrr? ~ Ernâni Satitn, depoiF cio ' Alagoas a agressão aos pro 1ss1ona1s a do Executivo bra~llelro e com a eD- que Q requerimenw foi aprovado. , • ,.,,,,,.. trevtste aue o mesmo m2nt.,-•., '"'"' ela. possa e seu grande pais, ilenhor , 1 ., • • n ,......• ~ presidente prosseITTJ.!r na sua obra d.e pau...tinamente, afim a. , ·, .,. a. trabalho, de progresso e de orde;fi. , falên~1~ d os . estabe.•,"'·· ,;,,r· ,,.$ Fa:>cendo votos pela felicidade pes~ 1 banc~1rios e maior;>;, contL:' w,.,,pr;s ~oal de vossa. <''<cele~cia " pelo -êxito i fmanceiro.,; dis;,o decorrent•i' .!ln- ll119.t- ~nnnnh,:trRnkC'L lava:r...to W:Ji- ;..,._... ........ ..;--.... .... ~

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