A Provincia do Pará 22 de maio de 1947

Página 4 - -------------------- (Orfio dos IJia~ U ; , _cbdus" ) Fundado em t8i6 · Reuniu-se a E~ecutiva do PSD, secção do Par~ As comemorações do a.niver~ sarf.o nat.alJclo do senador 1\bplhaes Barab. A PROV!NCIA DO PARA Qutn~a-feirr., 22 de maio de 1947 GOVtRNO DO ~STADO allAtos d~-Governador do Estado !'.llrelor: - JO.AO OALMON Redaçio, Admlnl.stração e Ollcl– DU. em s:éde proprla: Ttavusa. Campo, Bale•, 100-104 - Delem. Endereço teJegrnllco: Provan - -•~-~:S ~nr~. ~::~ Aseis ClIAr.FEAI:,~R·IAND naºdo,madJ0 or..,.~Mtaoduo',ª t .:ª,n'nlh0 u 0 0 0, ,aon!: n Utular Aurella Nerrctrm Jdendea. relra Lima, ocupante do car,o .. •-· ,_ - ~ - -A normallilta Nair da Ora~.. , "protos;or csc crupo eKOl&r 40 111- ~~t~~~ z;~~~~•s!1la~mÓe~ No almoço que o.s " Diários obter de!lnlções concreta.., d&!; , as oomplexldndes desse mesmo HSU~~ ...:~~oo: :1'::1,~ªd:•.~r::!:~· ~:~n;,m:~ ~:;t~x;;c~~~~~ !U~u~~:, ~~~ Telefone: 34-22 Venda avulsa, Ct1 0,50 - Atra- 11,dos, CT$ l,00 - A&.,lnaturn.s: mocratlco, secção do Pa.rã, sob a A.uoc!ado.s" ofereceram ao re.,ponsablU~adcs soclaLs da sua joco, tudo nll bC combina no sen- A pedido. lnlnl Pontes Outmn .rl.ee , lar do lnt.enor·• - padtio E, do Qua- r,;o do "profe.'.:IOr do eduuitclo tlsJoe• presJdencla do major Moura Car- embaixador de França, para quarta republica. Con\'ersel com tJd.o da cxpansb" cios Ideais de- do cargo de ·•pro!euor de HOOI& 1.IO · c1ro Unloo, com ~ura1clo no 1rupo - pnelrio o . do meamo Q\3dro, com Ano, Orf 145,00; Semestre, Jdpresentani~::1a1 no Rio e em São Paulo: " Serviço de Im• pre113a Limitada" (BILA), EdJff. cto Odeon, aaL\ 802, Rio e Rua Sete de Abril, ~. 2. 0 , S. Paulo. valho. governo.dor do E.,tado, no ~;1!~ flC::sfa°d~en~en;,~, muitru pe53ÕC.s em Frnnçn, e a mocrdticos. A Frnnçn se recons- :.d~o ~u:ro11bd:ic~~~t~~o~a P::~~ escola~~n~~~~~!;llio de Miranda, ~~e.:~~ ~ira~º:1!u~~Z:~:9:: exercido. ,,, ccrte-...n que trago do com~cio e&- tltul e evolui polltlcamenW!, Sapucu6. munlclplo de Or!JclmlnA. para eserçer, 1nter1na.mente, 0 car- re:;poctJv.t tJtulAr Brl(lda Neto pa,.. Nessa reunlã.o a que compare- na pes:1a do sr. A1sts Cha- piritua.1 delas e que a autorlda- com a clarid:.j e mentnl, que a - A pedido. Marta Naur6 Lemo,, ao de "proresaor de escola bolado. Jaclo ceram vinte e um membroa, depois teaubrland, e&t"' ofertando o de das idéias ali subsiste, li:ando distinifUC. para uS Jfa.Ddes polos do cargo de .. professor de escola lao- de secunda claue" - padnlo a, do ~ull,t.:l Te!xelra lfénda, para de varias SUieatôea, ticou dellb:.- dgape, dtsse mats ou meno:r eucs el<lll i'Jdestrutivels: cJêucia, do entendimentos europeu e Lada do interior" -- padrlo D, do Quadro Unloo, cor:o uerclclo na •- uor-cv. C!m aubstltulçlo. 0 cuao de rado O programa com que sera\ cu 1egufntu palauro..s: \'erdade, arte, moral e ha.rmonta. a.Uünlico. Quadro Un.tco. lotado na uoola 110- oola do lupr ltaquiaall. munlclplo ·•profõ,o:- do cs.collt. ttolada de -- comemorado o aniversario natall- Meu caro embaLudor: E..nbora, Um d~s problemas d.ificels nes- Em lugar de fo.zer aqui uma !~c1:i~~e ~apa~;-m:i~e Primavera ::n.'!~~~ ~~~ ef~~~d:O:!:,..exo- gu;~n~::,S~' ;;n::1rJ; :rtt.~~~; :. ;~esJ~~orda~~ra~~it"v~~ talvez por causa deste pseudOnt- ~e'" 1 t\ e ~ ª(a,º :i~.n~~ ~ad:~! o;:ra: : sc!~o1;!~U ~~b~b~; em~A~.M~:1!o'ir°:t~: •d~o ~= Fti\le~.n:~•":i:~ro!"1~ ::;,~ !:1onr~~· t:a:mv:;e1e:_c1;c:ui1l:tp~r. ~~rrer no dJa 2 de junho g.1°~~:.êjãq:e ~~e ;_à~~~~ ; ~ ~º do ~ ~~-:=~éer7~res,em;~ =~ p°::i~f t~;~oe~1;::i 0 :m: ~~ d~n:~~~~~d; ::~~i!· !~ :m~o~! -~~~~e r:,.~ Qu":J~ :;:.~cu:au~~farºae~~lhiid: 4' IMíGRAÇÃO E A AMAZôPUA Poi eleita uma ComJ.saão Cen- um tupi-guarani de COl:lrJdo ro- lhor soube fazer desta pobr~ exis- palavras que exprimem 11 grall- colar de Ortxtmlni. UnJco. com exercido no crupo escolar S&nte5. tnl, a.!Jm de u raru.zar OI teste- mtnttco, nada no espúito como u!ncla uma peç.:: d'orte. A ciência, dê.o dos ~ Olá.nos e RAdlos Asso- - Ana M.1cbelcs Atra. do carsc. de Ort.11mln'-. vaso em •lrtude da -> .ta.na de Lourd• OU•etra. ll'U'a J01, cujo programa urá divulga- na Imaginação em mim se h cllna a fllo!O!ln, a gloria, as divindn- clndos" pelo. série de homenagens :_:, 1 :~~·i:for: o~e:-d:,! r~ lli~~uaçAo de AlYlna Morai. Coe- ~~~~~m d!u::!,';! 1 ç~~ ca~ .:~ Nlo adiantari ao Bruil a sua doAo~=~e~t~mpo.sta doe &e- i~~~~cl~tcpo~CSS:to~n:~~~ =~~~o~,rt~ {1::;.~~ 0 1!~ti~; d~e ~~~ll~º ':r: ~~:~:-4~~~0 :f~ ~ua;-ro 0 ~ 1~1co, lot.ado no srupo aco- -A nonnt.llsta Ma:1a O. Quer- tutor" _ p&drAo o. do Quadro Onl• n.st1d lo territorial e riqueza ia- gulnte ara.: dep1tado Alberto En- sentido gaulês da Justa medJda suco que o nutre. Nos Jantares. que tão cedo não olvidaremos. 11,:..__:Nercta 01 Ôosta Plnhdro.'do ca.rso :1:;'o ~~ra ..P~~='r :e~:1e!:'1i :O·pª C:!~er~~":!~~• :-Z ~!~ :'!'°pr~~~e~u: f~::: gelhard, presidente; LlndoUo Mes- !1!5 e~~ho~u~~ ~te:~e ~~ ~~~~:id~;;~o ~!!;13~ 1 ~~e çc~= Eles traduZ1ram a espont.A~ea ~ ~f.ro !:=!" d~ ~ J~ 1~ 10 B~d; 0 dQu-:: t«:,. 1:,~~~ ~!~:00 :ô d:U~~ ::n~u~~p;~!;:e!º~~t=~ ::bu"td=: ~~=- poUtlca e ~~e'tr=e~'lfo ~{a-~~~!~ p;tnha, caçador nas nuvens ou te artlstJcn predomlrulva sôbre as ~ ~g:;~s~ êoª :1:~~oii:\'~.; ~ : 1 ~~n~~~:· dl~~aºn~ J:.ar Dacabt.J, =~~e~:O~t!n~~ ..:::u!":sov~~Ü D~~,n~ \i.ta Rlldebrandlna Am Danta.s Llffl3, drputado Nel Pei- falscador de estrelu. Não hA nada pequella.3 ::>bra5 dos homen.., '--- duzlmos juntos, durante a guer-1 - ~ ta Barbosa do Esplrlto San- P1KUe1n. ao. S!t.ntoo, pua exucer, lntetln..., ~ar~eq~da to!:;;:;nc1:aec~~ xoto, deputado Rosa Pereira, de- mais trivial que o e.u:;ero, e só negócios. ra frnnceses e "01arios e Ridios", to. do ca~ de "pror~r de e.cola -Cellno Rodrt,uea da suva. para mente, 0 car!;o de ••proreNOt de sru• população e tnten.,mcar convc- putado João Comargo, Rafael Per- as natuerzaJ \'Ulgares aos seus o que me sed1.:z, na contextura \t~ colaboração que Jâ desde a :, 1 ~~ª ~ a~~~ '!:ic~:~ 0 e~d; ::d:~ ::rE.~~ert!;,.~e:tede º.. s~te4!-. l po 00 ~1 0 a; 0 d8n~~~r~r~ -;x~4:t~º 11 ~ 111 tes 1mJ nandes Gomes, aeputado Pranci!.- SCU& jogos se entregam. Pode-se meto 50crát1ca como na <i!scipli- pez assentava sõbre sólidos pU_n- cola UOiada do 1u.ixar Buad, mun.\ct- d Qu aro u J 1 tad Sec "' t ~ .. tru~ d :~~~~~~ri:U3_ ~ ~!1:a:Bocfr~ª~tn~:ru~~~~ ~~f~lcfoª~:i=e~~d~~~:nd~ ~:pú~~: :u;~n~i. :~ ~t~~ ~ Qu!º~o 1 ~~: ~ l d:srr~:~çua~ pl~l M:~~:~.trn.Rubena Oullhon id:.ª~J:~so~~~:~.dfexJ; 1 =~e~~~\::n!'~ei:, ~ após O ~~~ aecu1!r~ideaqduae,..:- 0 J* Duarte da Mota, deputado eattlo. ções gnu.lesas, é que nos suces5i- bandeiras da luta, nós aqui sabia- CouUnho. do car1,... do. cl:aue J, da 24 de abrtl de 11M7, n10 em vlrtude l j, 1 C :1 P1nto para 0 .,,_ .._ "' Luiz Clementlno de Oliveira, TI- Permita-me, pols, v. excta., \'OS regimes, de.,de o lmpeto cen- mos qual o nosso lugar. O ocea- c.irrc.lrn de "EacrlvAo.., do Cuauro de ter aldo toma~o sem ofelto o de- 1;: tª u~~~ o cario de "pro- a seis Dúlhõe3 de escravos :i.trt- berto JCR Mtuinho, deputado agradecer ao embaixador de Fran- t.rallzador da velha armadura mo- no, longe de am.::itar os nossos ~~1:'i ~oeuig~::.n~: P~~:!~"° D-, ~e=-dÁmn:ir:;:,aç..o de Oaldlno No- ~/~d!:!" bo1ac1a de SegUn4a :Squ;tr~~i&~ ela84qua~ocenl.9-f6~ EnW Barbos3, Libero Luxardo, ça aa homenagens de que fuJ alvo nárqulca, se sintonizam em tor- braços, na batalna do AtlAntico, - Henmdlna cruz da sun, do -Meira Aae cectm para euroer, ~~. 00 "m-·~c,c1•• 0 0 10 sn.•do~,•a1iso~ tu m.11 pessõaa, da.1 quais n:ala: de dr. Eduardo de Azevedo Ribe\ro, em Parl5, sem recorrer ao di- no de uma ..Idéia'" - o que é ou- nos uniu, debe.ixo do doutrina- car;:o cm comhdo, de "Diretor de lntcrlnamente, o car,o "e "profeaor ;;: Carna~b:i, munlotplOde Pon.l. IO% de procedenda latino•~ed.1- dr. Plav1o Bezerra. e João B&lta- tirambo e Igualmente aludir :) tra demonstração da \'Dssa apti- mento que havismos realizado, gropo escolar do lnte.r1or" - pactrlo de escola iaolada de aesunda cl.MH" --CantUd!\ M:t.r1a da sun. ~ ____,_ zar. pabagem twmanc. e social de dão para a aru-, A rnzAo carte- J nos anos da p!l~ quando procura- P. do Quadro Unlco. lota.do no grupo - pad.tlO B, do Quadro UnJoo, com n.crcu, lntc1.n.amente, o ca;so d• u.:uW'!n.: portueueses l..224.000, _t_.~~. hro•J~e. n'o md- Coló. : França, como se fora o céu matJ- stana eaúL dentro da França, da mos demonstrnr que êle não pas- ~co 1 ~:0eeJ:~rap:~:!, Bente1, do :~:'i: 10 n~ 0~~~::. 1 .upr Bonito, c:Juae B. da carreira de .....,.~nieN. =~ l.l"2.000, e31>anhób •••• "~ OCJ • i'éimo nal, de uma noite que acabou, r~J..>übllca francesa, como a idéia sava de um la.go comum. E a 11- cario de "proresac:- de eso.:,La 1101.a- -A normalllu Marla Mercedes do Quadro Unlco. oom exercldo 110 ÂJ.nd. e-ai, à.s 17 horas. vendo surgir a aurora, que é a que nas pequenas repúblietl.S do çlo · da guerra não \'Iria compro- leda de aevun~ clusc" - paClr&o B, Ollvelra, para uueer, em aublti-- P'Ul>O escolar de ~aetet~ da a O ülttmo recenseamento, ------------ mensageira inf&llvel do dla. Po- Peloponeso achou Fustel de cou- var que a derrota dos irmãos do do Quadro Onlco, lotado no lugar tuloto, o carao de "p:J!euor de gru- Lt-ctdelctna ~~':.rtnun:Ote 0 ~~ .l~eg~!ªd~~~~e:: Somente boje a dde -.. P__;~arredldasvlva,coael.sasm dmágrama!cta. 1 _ tanges. o ho~em é 1.:.."l ser !o!'; outro lado significa.ria a opres- ! ~:aruteua, munlc1plo de M&ra~- ~ ~~ d~ruC::.11:!~-ax~d': ~O cs':':O· ;:~P::=,~ do ea(l()la iao~ J 436 _008 , sendo l.960. 7 f8 filhos de c1.1 ~ . çosamente ra.c 'Jnal e perfecUv.el. 51.o dos outros deste lado. Que -A pedtdo. laollna de So\15& Sa- ;rupo escolar "Paullno de Brito", 1 de Gct1\lnda cJaua - padrio B. do J)l,l e mie estrangeiroa, 1. 135 _ 669 reunião dos zar o resaurgtmento, que é o nor- Ronda multo a esfera especulad- fol a Anabase de Dunquerque, Ies do cargo de "professor de grupo durante O lmpedlment.o da r«-pecttva Quadro Ocloo, eom exerclcto no l= d mal da ,·ocação francesa, para se vn o francês antes de traçar um ante a tmlnencln de um trágico CGC01:u- do tnterlor" - pndrt'J E, do titular M&rlA de Lourdu Silva. B:,,curtteu:i. m~nlCIJ>'od d~erta,. e pai estnu11etro e mãe brui- contadores de 1946 reh&buttar. aP,6s os desastres 'lUe itinerário ~Utico ou espiritual. desbarato? o domlnio do mar. Quadro Unlco, lotado no grupo -- -M.ula DW& P1cançO Pariu, pa- :11 :'d:ª~!~& d~u ~n~ 8Un. ~e'::lft;i~~a::n-::: pela E. T. e. p . ~af:~e!ra vl5ta parecem !rrepa- ~~~"n~:.e~· 1 -~f!º !~~~:~~ .. ~ ~~- ~ 1 ~!~ rlu~!'.d~~!~!· .:;~ co::l!f~E::€.~: do Amo,lm,puo ~~:;Lr~;~i·~-:: ~·~~~ :~~fuf." .. ~!nhc.-";~ d 1 d h j 1& 1 A reunJão d03 contadores, de Encontrei a França discreta- rocalWlr qualquer realidade, en- O sentido do Atlàntlco, que ex:- exercer o carso de CmnLN~lo de Po- dro Unlco com exerctclo na escola profe:UOr de Rf'Ur,> cacolar do ln rve ser a n a O e, a or em a- 1945, pela F.&cola Técnica dé Co- mente refugiada num tdeal da trar dentro Ctla com O jogo das prime a comunidade dos berc:')s llcln no tupr Mendaruoó, munla1plo de lp.rap6 Sapucui, munlclplo de ter1or" - padr 1 'J ' do~dro~ ~.a:~1:ri!°n:: 285 ~~~~ m.e.rcJo do Par6., ~ara tratar de a.s- reconstrução mais fecundo do que ld~ln..s. Eis o seu asllo. da.s nossas respe•.~vas pl\trtas. de CnmetA. Ortxlmlni, em vtrtude da exoneraçio '('• t,°m ç:xc~~ra~t!ºo tràpe4tmen'9) nhóla 148.074, representando mat.~ mm.tos concernentes à comemora- se cuido. fora das suas !rontel- Os debates, algumas vezes cá- ," 1 Noirss 0 a 5 gucl~~;•a~ol d~ t~~~lo J~~~ 0 car;;e:e ~:,i!.~~• d~&~ou~r'ii~ de~-;;r~':9d~~ 1 ::'~rt.ado de o: r~ectln titular Dulcellna PC'· d 50% da 1mJ ç1o çio d? i>rlmetro anJveraarto da Ct>- ras. A superaçlo do passa.ao é lidos, que se travam no parla- P me ed lu ar Tamandul muu,clplo de oa- Barros pan. axercer tnterlnamente ulra de Llma. nie adiciona.ase~ 12l.~~t:- laçio de gr&U da turma; que de- a glória das novas gerações que mento francês dão a. suposição de nal", em setembro de 1939 , qua 1 n- m!i, ficando exOnerado o atual u- 0 ~,O de "proteuÓr de C1,00la iao~ Tornando ,cm etdto: ral.lz.e..-::1 via real.1.tar-se, na terça-feira sucedem às que se foram. sem que a raça dos dema1ogos, que é do se tratava de rematar aqu a I tular'. lada de M&Unda cluse" - padrlo o decret.o de o do corrente. .- Os d~dentes de estr&naeiros J) UA.da, J)O?' motivo de força P.Udêr o fundamento da Uberdn- uma lnstJtulçáo unJversal, tm- educação das ellt"'.S e dns massas, -Ralmundo da Costa Sampaio, B, do Quadro O'nloo, com exerctclo nomeou Oa1dJno N~e.lra Ama.d•. truem a mesma proporçlo cfe maior ficou tranafertda J!&ra l).o,, de, que fõra lnsênsato '! fun-esto, pede ou perturba. u trabalho da f:r1'~se q~~ ~~l~~::.;r 0 ~J'ª;!: ~~ 1Z:~~o~p":.;r!1~~er4:er ~:a 00 =~ ~ 1~ 1 :7;a 0 ::"~~ Pot.mP 6 • munJ- :~. ~=:· z~n~r1~:~~~~t.edeº ..:: orlgem, o que nos pennJUu pel&s l!; ~~~araa, na itde dÔSan- ~ri!' r=~ J!":~~m:;; ~ ! º ·~la~~W,~er:1:ntesO:o s-~ gundo conflito mundial. A trls~ o ~~r~o~ :~~c1': !t~u':i~~p 1 ~ed~~: 0 ;-;;~~t!:1"tu~,/~r:rJa: .~:: S:!-i:~~ 0 d~ua~~~li°·i!:ºu!: atlnidades de raça, cultura e cos~ ___....:;:.________...:._________ ==--''- repe.rcus.aôes tnei'itaveis na opl- paisagem de sangue que vos oprl.. : mtra I rUM>r do ee1ueaç&o fl&lca" - padr&o criado pelo decreto•lel n. 3, de 2' dt &umea, manter O ritmo da expan- nllo nAo estão êntret.anto sub- mia nos enormes imcrUlclos dP. -À norm\\lUta Na.ttlr Morai. Ll- o do Quadro Onlco, com exerclclo abrtl c!e 11M7. alo nacional dentro da UJÍICÍade DEPARTA."Ai"'NTO DE FliNANÇ At.C metendo a França a u'a 'maior vida e de recur150s, era igualmei:.- ma, p11.n. exercer, em aubltitulçlo, o nOI grupoa OKOlares da capital, du- -o decreto de S do c:,rrent:C:r:. P'trta. :.I.Yil!I ~e> ulUd d inter lh te umn. pal!lagem nossa. Procura- ca.rso de ..proreuor de srupo uco- nnte o tmpedlm•nto da re1pect1;n i;aue re.mouu, ex-oflclo, de Es...r:il contztbwçlo relorçou. o ------------------ ln~ar;{J a ~ 1 n~, ~ue e mos logo \'estlr os brasileiros da lar do tnt.er1or" - pactrio E. do Qua- titular LucUa Marques !.ebre de ou-1 com o art.. 73 do decret.o-1el np 5 ~ luiro búiC.O, cujo procéuo de ~r~iior~er:upe~~do~. ~o:• t~~ tunlca de soldado! da nova guer- :~ol~rn~~•c:~rc:i~ni: ~~ nln. Muta Nuar6 Leme», pua 8 • ~~.~ d~\.~!~~~~t~O:~• c3~ de coi:°lldaçlo real.stiu no sw do DE ~ p A e u A &' a_~ n I D .E Tâ~ pos e nas cidades º lema é pro- ra, que não era só européia, p0r- pedlment.o da respcctln Utular M&- xercer, e!ettnmente, º carao da clu~ "profcuor d! eacota taoladl\ df'I -- pa • aos quJstoa alemio e Japo- , ~ ..1' H ~ .,g U,W B • ,f\1~ .. W 1 A duzlr afastando-se O q1.1e J>OMa que também americana. Nosso na Encnrnaçlo campoe de At-:mJo. ae o, da carrelra de "1'mpetor de IJUnda cluae - padr&o B. do Quadro 1161, e posa.!7ela tend~ncla.a Jta- põr em risco O programa de reha- êxito corulsttu em que, desde -A normallata Marta Azevedo do Alun01", do Quad~ Unlco, lot.&do Ontco, lotado ne e&00la do Jupr JJ&naa, no sentido da lrl!iltração bUltação nacional. Pôr debalxo 1939, os MDh\rtos Associados" não Amaral, ~~ra.. e:oe:~/~~er~~en:~ ~~:~~e dera°~-:;r..~.C:Uo ~= ;-:r:-demt=lp~te:r1:1r::·1~= ::;n~-~'::1:aUL r~~T. ~~CD~: toº c1o"'·nRocloF lf~~~I - .,J:._ili~~, ,- - -~medi\&-se à ~ovaçio do dos d"ebates partidário&, a estrutu- trataram só de combater o 11.d- ~01:rsgo lnte~or" - padrio E do sado" po santa L\Wa da Barreta, no mesmo "' 9 ' r • · ·• .,._,f7tef U OfHCI oe Conacuuo e P,aunuu.. ra francesa, na &0lldez dos seus versárlo lé. fóra, mu O seu gran- Quadro ontco com exerclclo no lf'U- -A normi.us: La Edlte Cantoao munlclplo. flu!-nclu semelhantes. atgUJntea deapactioa : ____:._Da Divisão de Plscallzaçf.o fundamentos, insiste cm cobrí.r o de aliado aqui dentro, o qual se I po escolar de' Obld011, v~10 em vlr- Butoa, ocupanW do carco de "pro- -O llto de 12 do corrente. que r:o"J!":;u ºA::i°:;l~,:::: 1 98~. ~ tJç6u e T,Õmada de Cqntas ~uaa de "deficit" de seis ;mos de guerra chamava o lsolactonlsmo. Fomos tude da exoneraçlo de Leoneuaa feaaor de grupo MOOJ.a.r do Jnt.e.rlor" nomeou Am:ro11~ Pei: ~ &:'1:• centlo oeste com 24.125 estran- :;:1 if:tmund~ Sllva - A.d fwi- ~~es- ~eq~:fv,'!,~te_- A' ~ "'i,~ e ocupação. A França Jâ mar a 1nsls~!;~!11:.~~s ;~tt-l~~cto;r~: M~~r1!r~~~etA de aoW:.. paxa ;;::ir~ c!;.:º~~~~C:; P.~~ r.::d:;~1r~1~. ee:!. ::m~. o' ~ aetros, nio eatariam expostos a cJonárlo .Melo, pára CÜ[bprtr '? para providenciar o pagamente para o equllltlrio econõm1o:> e :~os o tntervenclorft!mo ·bra.si- exercer, lnt.erlnamente, o cugo de retor de i"lPD eaçotar do interior" de delegado de Policia do munlcip10 NaaS atividade, como 8 z.ona deapacho C:..1 exmó. sr. secriilArto -Do Departamento do Servi- r~bet:~e ~e~~~~~toklne~ lêiro, afim de que se selas.se com ;~:r~~odQue:~~~!o~::~ -e:.~: ~e:1~i!° :o ~z::~~add~· g:,~ de~e~:,eto d~ ~ do corrtnte, que h k' com 300.001 e o sul com 1eral, exara.do na informação cfo s;o Püb1lco (solicitando pagamen- ladas de combusttvel mostra a O esforço mUltar um pacto que ciclo noe grupoa cscolaree da capl• dos. ~ nomeou Ana &e&bra ds Costa, ~ 130.865. protocolista da S. O.. .to p'ara a profe.ssôra GerslonJta ri r a lruuUclêncla de meios com Jé. estava. tanto nos corações como tal. -Burld .1.ce Tnarea ~• sousa, par.a ~xercer. lnt.crlnam,ente, o cargo ~ Agora, pori.m, que a tmJgn.,10 -DeAdoUoHaimundo ~Y, Leal) - A' D. D., Q&ra a_tendêr. q~ trabal.tta O pai.li cmtel a na razão daqueles que argumen- -Antonla Gomes da Silva para exercer, 1nt.e.r1namente, o carao de proressor d~ ~ ca.nd ::l~dadod~.. 1 espontânea Jâ n1o 6 adrii1u1ve1, (J)edlndo inscrtçlo de montepfol· -----:-Do ~cte dÓ Govem@,99r França de N1ce ao Jur~, dais mon- tavam. CO!P, as fõrça.s do espirita ~x.~~~m d:U:~t;fç~~aca~ ~~ :!.~~!. ~:~~•d 0 dQ!:: fr1:d;n~~ecom !':~1c1o 'na caco1a e o regime de quotaa i tnope• - A' D . D .• J)am. tn!ormar . !!gcaml .. nlí'and~ conta - otiêa tanhas do Jura à Ilha de França sO!'Jre o lrielutavel d&S coisas que t.ertor" - padr4o D. do Quadro 'OnJ• ~ Unlco com exerclclo na eacola 1Solada 840 Joa.qulm, ' tra\"m..-.. -r. rante, cogitando o govb"no de l ---:-De a Empre.sa a Provincia. :•odehíã) - A D . D., pua aten- e de Paris aos Pffenew:. Se v1 vêm. Saberel5 um dta. a tela que co, com exerctcto na eecola do lupr Llo!ada. sal, Joaquim. ' tn.YCSS!\ Ta.- nrél Butol, iuburblo da caplW. uma poltUca conveniente &OS ln- GO Pará (pedlndo pagamento de êêr. centenas de ntes que saltaram a urdimos com chefes miltares Cupuaçü, munlclplo de Ja&o Coelho, vares Bastos, ruburblo aa c:i.plta.l. -O at.o de 1, de ab!l1 t.o e:',. t.erossea nac.lonal.a, que reclamam faturas) - A' carteira de empe- ---z-Do Dep.artamepto do ~- 'dinamite, co:tate! também O que brasileiros, nos fins de 40 e 41, dun..nt.e o tmpcdlmento dll respectl• -A normcl18ta DulecUna Per- re:ntrman~~re ;!ºo;,':'~ ~:~':r7\:~ O concurao de braços e capitais, 6 nhos, pa;d. exam.lnar e empenhar ço Público (soU~lt~tlo ~~- 0 prodlglo50 dina.miamo e O espi- para oc~par Dak.ar, que nas mãos ____..:.____________________ fc r~llmcnte. r cafeo de Tabelllo d• oportuno o exame da.a nece.ssida- o depois à D . D ., para atender. to para a Qrofessora.-Aurora do.s rito de empresa de sua gente pro- do colaboracionismo se nos aflgu- Rcclat.ro Cl•U de Nuclmmtoa. Cã.~: du regionais e suas oond!ç6ea -De Orlando Fre!w Purtado ean_to,, F'.errelr_al - A D. D .. pa- duzln.m atê aqui para attnirlr 06 r~va a .Armrica trairlcamente mu- DIVISÃO DE RECEITA n1en<ot • Obltot, •• vUa do e~ para receber os respectivos con- (pedlndo pagamento a t.itulo de ra efetuar eõmente o pagamento seus ntvels de riQueza, anteric?es tllada de um do.1 seus bastiões comarca de Alenquu, munJctplo tingentes do imJrrant.es. tunera.111- A ' D. D., para Jn- de m&rÇO. à guerra NoS!IOS triteresaes coln- de d~esa. porque para nós o.lu- -'--------- mesmo nome. -a~se ~~ •n~gu~::~rJ:: formar• -Do Gabinete qo GpvCl'.Da®r , 1 dem mÚ1t.o mais do que tmagl- dir à À(rlca é falar em termos CONCEDENDO: ..- -Da CompanhJa Nacional de (Oarage PalâcÍO) - A' D. D "' navam os calouroi:c. da política ln- de d!f~ do hemisfério. E ...L: 6 --.-.A .J_ h-.J d/ c1!!: J~ 1:~· :;:~l:. ~~:! :::aae"°, :~tt% ~ ;:oJa~ :::: ~aª~~::,at~'!" c~~~d~ e~: para atender. . ternaclonal há seb anos atrás. O Senhores: Vamos OU\'lr daqui . ~ ..... ,11we 9ftWMI ueS•I( ... 1.,... do Quadro Unlco, lotado ;.a<, Oer• -Do Gablne! e do G_!l..Vj?_m&por Wto da particlpa,çi.!) do BrP.sll a. momentos a palavra de um P'• P •Iço do CGdut.ro Rural. trinta (30) 358.539, agrk:Ultura. 242.399, tra.n5- carte.lra de empenhos, pa.ra ln.for- (remetendo rec:lbó da Gãfi(g'e Pà- na guerra velo patentear a pÍ-e- chefe de núMão, que é um amigo g•uarda afim de aaslstlr e ateatar, d1t, 1 de ucença a contar de 21 dt · porte 38.481. prorlaaõcs Ube.;~ ma.r. hlclo) - Volte a D. D"' para ponderancia da ppllttca externa fervoroso da América Lntlna, um ta~ 0 d1!,.~~~ 0 d•a"~lt~1:fuº, ~ce.; abril õltlmo a 20 de maio oorrente. 21.807, indClstria t1xtrat.1va 8 , O ;;; 8 DeTe:Jir~ct:!doca.mpà:e!~ atender. sõbre o. pôltttca trítêrlôr, na pre- diplomata, rico do tato e de cul- __, ,,, nesta e na 2a. via do mantr~. ~" ...r1'd!r.1::!"t!~1: :1ca 0 e::::: dlveraa.s outra.a menos pennanen- .,.. ., -Da Dtvi?<> de F . Tomaf!a servação da nOssa 80 1:>êrarlta ~-. tura, e cuja orakrla é um facho seguintes despachos: as medições totals, pa.roiala e o !~:to Jtaduàl de Sadde, novena tea 0 . lm:14er.92cad4. 0 do trabt.lho Ji -•- to de ajuda de custo> - A' D. de Contaa (pagamento de di~l_as clona! de luz e de convicção. seu as- corte. (OO) dlu de llcença, noa iermo 11 ,o uau D•, para informar qual a ~uda - requerente - Durval MesquJta) · cendente patrlclo está na !ldal- PETIÇOES - M!.guel Felipe & Ola. - ,u·t uu do decreto-lel n. 3.f.02, ,dl • certamente o previsto no de- de custa, na base arbitrada pela -- Volte à D. D ., para efetuar O sistema poU~co ~rs nAo guia deste porte como no estilo, Eduardo Jovlt.a - A' vlat.& do Ao funcloné.rlo Joio Paiva, para 28 'de outubro de J041. comblna'bo ereto 408 de maio de 38, lmpon- Procuradoria Geral. o pagamento. é o meu sls~ma. or . e e por com que êle serve à pé.trla e à documento que prova o a1ta,ado, ualstlr e ate&tar, nesta e na ~•.. com o an. 28 do decreto-lei n. 3 01, do-se novo levantamento do ca- -De Fellcb.no Lopea Corrl:a ----=.no Depo.namento de Edu- Wutrtna tempre me roanllestei liúmanidade õê-se baixa no manlfesto gera1 vJa do manifesto, u medições to- de 2 do deumbro de 1040, a contu · dastro da mão de obra e de.mata de Mendonça (ped1do de paga- caçlo e CUltW'a caollcltando pa- anti-parlamentarista. No vosao I FÕt-me iato reaLll)":q.r que em e entre 8 irut••n•dseard. 011 Comnany 01 tais_, pajeiam~!..~. coinrtcd.W1trlal ,_, 1 4t 10 d1 JanelrO ª 9 de abrll do ane carfnclu de cada setor naclonaJ. mento) - A' Contadoria, para fa- ganiento para os srs . Pina. & Cia.) pais. entretanto, 00 eue reglm 1 ade é todas as reuniões qüe me propor- u...- co .,...._ ..., e~~llor.:naUata Olloda dll Bill O fenome.oo sóck>-econOmJco do I zcr a devlclrt Inscrição. - A' D. D ., para atender. U-ad1çA.o de tal m o arra tt: a, clonou O governo fr'ancf:s. nunca Brazll - Vertflcado, entregije-se. Brasil - Ao funclonirio JeronJ. Rebord&o, ocupante do ca.rso f.xodo du zonas rurala em bu8CS -De RaJmunda Machado de -Do Departamento Estadual que ele vtve como uma segunda faltou a presença das suas Undas -Milt.õn Abelardo de Arauto mo Silva para a.ulatlr e atNtl'(: "profeNOr de educaç&o u1tca" - • do conforto e cultura das cidades, Menezee Cpedln1o reglstro de .,a- de Saúde (fazendo comunicação natureza do povo francês. Acredl- rosas de Franç_a que são as so- - Certlfiqué-se. nesta e ~ 2a. vta da .àxportaW: d.rio ~ do Quadro Untco, noffll! deve ser LOntzolado entre n68 por gamento) - A' D . D ., para cum- no sentido de sere-m sus:peruos ~ 1 ta o francês que a República não clet.arlas di. casà. de Mollêre, as - Schla.nger & Cla. - Ar- "h. medlçio e b&Jdeaçlo. (to) dl.U de Uccnça, • conta: :a• a' medida., de ~ela à vida d.:> prtr o despa.cbo retro, exarado pagamentos de Odilon Ollvetra. C'.n terá malograda, enquanto fun- "vedêttes" do seu tncomparavel quive~seA.dollo Tunhas _ ._ -n- _- ~Frtad. 0oº.!!.de.,JIII&. ~ - de março prõalmo p&Nt.do campo, que~ e. fonte prtmàrto. tlo pelo exmo. sr. secreta.rio geral. CUnha) - A' D . D " para pro~ clonar um parlamento poderoso e teatro de cowdia. Elas 5A.o as ru.1....., -... ..._ Oli. Y'~•tn:g~t.a L&d Plnhelt.O riqueza dos povoa. -De Raimundo Almeida Soa- t"ldenciar. vlgUante. E' o alste:na da llber- ro&aa de todo ano do. vossa eter- ferente para in!ormsr. - co)nõ pede, proceNadÕ o .. Corria. ocupante do cario de ·~ Na Amazbnla. parUcularmed.e, re~ (:>edlndo b&Jxa de con~tgna- •-Do Departamento Estadual dade, no qual se concentra o má- na primavera t1arlstemc. Não t.en- -Nicolau do. costa &: Cta. .pacho. h110r de arupo escolar da capita, - J100 há nem mesmo corre!.aolo çlo, referente a aluguel de casa) de Saúde (pedindo pagamento pa- xlmo da vontade da naçlo, e por do em nos.sa ! corbelhas aquelas LFrtc_!~·ça-, pAarºa f~ ..~c 16 1? 1 nt., 1 r.1_0 aºtctA••~~. ~ -,- 11 .stctndard OU Gompa11y Of padr&o O. do Quadrf\ Unlco,:., C:OZ demogr6.!lca com o seu prccàrlo - A· D. D., para Informar . ra Orlando Guimarães Brito) _ 1!.so nele se acham vertidos o:. flores da graça gai:.!esa de que ..... ,_., ,,, .,_ ortulll. ca:erclclo uo ;rupo ~lar na d nJvel eoonõmJoo rural. -De Barros & Cordeiro (pe- A' vbta das informações, à D . prlnciplos e oa sentimentos fun- cercastes trago•voa, nea'ta mesà, : ...u:st.n.,e<1º i.?...'!., 2ato. tavlls•,d!!,.!,Mcla~e 0 a~, --PDeanapairrtamdoen .... to il~. ~ - -•-- , ~:ç:~:n::•~~P~~!rr~• •:ia1l: De fato, oomo e8Clarece.rnos nos dindo pa1amento. wovenJent.e de D .• para efetuar o pa~amento. damentala do pais, acerca da au- as rosn.s• doa nosaos jardina ca- .. ~ . ...,_ "' " uv ronos ~ p~xlmo PU1Ado a 21 d• J~ h ed!abtol,:1-ntcl.s pªa"raterlodro~!• qtcmosull•me•umr- lt'eªl... ra irdense elmºfl"n'"hldo.. ,, )par-aA!'nclaror·- -Da Empresa de Transpori.es torido.de , da soberanJa nacional. rlocas e da Mantiqueira, para cort.e. Rk>a e Canala. 11tidouro. - "' u ~ w t>e Aerovlas Brasil - A' ca.rt ~lra de para governar. Pode-se sentir a que possais sentir no seu convi- -Emprl!sa Export.ridora Pa- -Rubem Davld ~ - A n.atmunda de LourdN ~~ quadradoa, ou um trabalhador nn mar. empenhos, para. Informar . aolldez do regime republicano em vio fugã.z O aioma. da noS!lll. gTa- raerue Ltda. - Sim, aatlafelto o J:?!14.a baixa no riilínueltt:i pfal, Drap, ocâpan{: i:ia:.~e d:c,li:T. produção n..inl para mab, talvez, -De JudJte do Carmo e Silva - Da Secretaria Oernl do ~ - França, tanto pela base da auto- UdAo. imposto do Vendas e cona.i,na.. entterue•sc. reuo!.. ~ ~Ao B, do Quadro º1 de trinta qullõmctros quadrados. (pedindo pagamento de montepio) to.do (requisição de paaaageml - rldade. cm que runcionam u lns- ____________ çqõéu'cs 0 po 1 urd 0 oo 0 nta 8 udp 1 a 11 Contcrnp,aponhrl"seªr -Sousa & Ola.. ~da ~l\ do lup.r ouaraJu quando dita correlaçio dc!!.".:.i! 'J'J A' cartelra de empenhos. para tltu1ções representativas ali. como ca -Oeraldo Carvalho G'r/~. pa'r,. a eKOlA do ll'Pl cat.e1orta cUverl()g e.stAglos oconõmlcos pela o desconforto da.s zonas rural& na exame e Informação. pelo critério de conciliação, de evidente no caao, tratar-se de oR,t- - Rf.J7. Charles R . Sar10!ión 1up.r Sio v1ce.nt.e, no muntctplo aqulnte dcmldade demogrillcn Arnllz<lnla, não será de penoar nn - Do Colégio E.tadual .t>al• de cooperação e saudavel bõ& voo- DtJ-VE R,EASSUMIK rnçio realizada com firma sedia- - Dadà baixa no manlllll!to ir•· 1 Mor\panlm. AI o por qullômel%o quadrado: O a vinda para ela.a de im1,rantes, Carvalho (soUcl!.ando pa1amento) tadc, ~m que t.rabalham os par_ da no Estado do Maranhão. ral, verl!lcado, entre~e-ae. d-: A~: ~~f~r ~·:U':x, ,. 10 habltant.es , pastoreio, 10 a 40; que naturalmente tê.m o:eno.s - A' D. D. , paro vcrt!lcar e tidos. ainda os que mal3 CC CT.- SEU CARGO -Sabino & Oliveira - Ao -Renato MalheLroll Franco :,1Ac: fo Interior" _ padrio s. aço-manual; 40 n 80, 01ro-mecl- lmunJdade ou ,adaptabUtdade, rc- ntender . tremam entre si, nas (ricç()c.j chefe do serviço no armazem-- n: - A' la. eecçlo, para paeamên'to Quadro Unlco, do sru~ eeco D1;1;~~~-~~~~~~~- de ~:i:~uiu-'!~~~~:ro,d.:tn~! c~u~ n mln~nf t~~ :ec1a~!fe1~~~~ ld~~~lc~ ~~~J'otesde Ubet·ui~~o m~:lr~ r -2s~cª~,.;;,º e °ó~ft:n~ !ºn:8~~ :i:S:1rrn!n~~~\.,n~ dao~~ios ~!~~~ para O lfUPO ncotar d• t,- aente para o trabalho rural. nas aeJam or:lentab , como ,e acrcan..1 Ce OUrém) - Encaminhe-se o da Europa ocident.al . o ressurgi- marêou o pra.zo de trlnU\ (30) d1çôea totais, parciais e o cor1's. Mlntlté.rio d& ~ - - A Nar~ fee~ro~:.!~":~• wu dJversu modalidades de co- nc, u r o imigrante ideal q:.i.ando preaente expediente ao IJt'. Pre- mento da soberanJa trancem em diu. a co9tar ôcsta data, para - F'Jorlano Peixoto de MoÍ-ala Dada baixa nÕ mi:~ jleral, pante di:!r~ 1.nu -r1or" '-- p,.drlo · Jhelta e transformação agrlcola, está. provada a perfeita 1.da' lt:.çlo !tito Municipal de Ourém . alicerces populares. assentados no o etertturarlo deste Departamen- - A' Secretaria, para ext.fflc e ·ciitregue.~ae. : :dro un1oo, 40 gruQP benctlclamcnto e transtorrnaçlo do homem branco. de ct1lhira m - - Da Divl.5áJ de Receite. (en- rundo da consciênc~ da sua clda- .to, Mârla de Lourdes Oomes Va- parecer. -~~~to 4f Pil»nci,.a. de Obldi» para o l,f\lPD eeco tndustrlol QUtl!lto po5,&lvel .,in pcrior. no equatdrto tropl~1. cr.mlrlhando reoucrimeuto de J ú- dan1a, constitui um expresso ~ - lente. re:LSSUmir o exerclció de seu -Pauato Rap15ardJ doa San- -Seérétarla (!ldil. d6 ili- ortxtmJn6. 1 d au• loco", numa Ol"lf&Dlmçáo de "Q~ 1 t- OUmpre, portanto, n / _n:3..:.f>-1'\ li:, de Farins E~ntes> - :E:nca- gurlo do entendimento munófil, carro, sob pena de, ru',o o fazendo, tos - A' vista do documento q.. e / tado. -A Eur~n~.:ror!.or • Ubrlo da.a condições de vlda do nreparar-se de maneira a níio rnJnhc-se o pre.,-~nte ex!)edlent~ à nn base da democrat.lmçâo do:: incorrer na peru\ prevista no arU- prova o alea:ado, d!-se baixa no 1 -1.(J.stJtqtp de A~ntadorla ocupan:,~ de ~da claaM~' campo e da.a cld:ldc11. 1 ter lmlçantea para os l'!CU.::i r- n- sua Excelencln 51'. Governador . povos. Tolcrancla e cordura, para go 200, tle.m I . combinando com mani!eato eeral e entregue-se. 1 e Pena6k das l!IÍ&rU.lmos - Ar- ~ B do Qut.<tro tintco, da MM. se o natl,·o. ou 05 Ulho:; troa urbanos. Jl\ de vida dlficU. -Do Imtltut.::, N. S. Auxllln- compreensão das divergências re- o paraSTaro prtmelro do mesmo - Jayme Benchtmol & Ola. quiVe-se. oola do iUaar Santa Marta. m dos outros Estados brad l~l"o~. e- mas para os rum.la tio carectd~ aora (prestação de cont~l - A· cfprocu, suscitada., polo. dlver- artl,o dp ~re:o-lel, n. 3.902, de - A1J chefe do aervSço "la doco. -Serviço de ~ Ru• pio de M.araca11A. para a .cola tugam ou aotrem as aUvJdadea o deles. D . D., para co1l.fer1r e informar. cldade e o jogo dos inter~. e ,~ qe owt~b.!:o de 1941. Sousa Franco. paro. designar u~ f!.l - A' lf-. ~- . (ConUnda na ottava .. A queaU.o r4c saber ai a mu– lher cuada J)Odr contratar com o J'Tlo.r.'..do uma socledade comercial não é nova e n,m constitue con– trov(rsla putlcular do dir,tto bra~ cit~iro. Frmcf:ses e llal1an03 desde mul– t'c t'-mpo debat~l!1 o assunto. Ale– mies o dlscutem t nem todos os At'tore3 chtanm à meanll\ conclu– a&<>. No direito h:-a<cilelro. "Carva– lh-:> de Mendonça • é eviaenlf!mt"n– t-e o Jll31a autorl.7 .. i.do paladino da oplnlão cootrar1, à conatttulçio der.sa.s socledadu. teJa autorizada. pelo marido, par mete.. d'! eacrlturr pllbllca. ~ comercio a~o o.t.ribue à mu– lh~r casada ca,uctdade absoluta, a tal ponto que .~ Instituto do po– der marital pot:a:i ticar o.feto.do . pratlca.r todos os Atos 1nhc.ren– t"3 e.o ~r-u excrclc!o e l.\ 11u3. dc– re:a. bem comJ dia:,ôr llvremen– te do produto de se.: trnba- 1:.0", como parece a -carvalhn de Meu- O prlmclro artru.mcnto ú.'c "Ca.r– donça •·. e (!.03 ~utores [ranccscs •;alho e!~ Mcncl:mça ·• c::i.l pela partlda\rto:s de !qual ponto de vb- b:aae. Si a mulher cll.3: i.da ru\o po– ta. Ce contratar soc1cd:ide com o ma- Sociedade 00m~reial €iiltF<t m_arido e mulher Octávio MEIRA (PROF'. CATEDRATICO DA FACULD/0:,E D& DIRIJTO) AI esta\ o art. 2'1 do Código co- r.ido pc :que isto c.:intrarln o ins– mcrc'al a definir os pode.. ~s de tltuto do podrr r,-,n.rital, com:,. en– oue flca ln\·esttda. a mulher ca- tão, sem que fique cs.,c poder rrui- ta.tem ma.nlle&t.'l cm sua consll-J " Mtolfo de Reunde", consulla– aada comerciante: ritaJ afetado, pode a mulher ca- tulção. do certa vez ftObrc a queatAo, te- ~: :;l!'e!b~s:1.ª ==n~~ :~;rt~xe~~~ e~ ~ : ~â~o.l~ ~~ t3 Ad: n:~d!4ldop:rO:::,~ {!suJ;. J vc ~~r:ug~~'::1~a~cp~t~~ulidade Diz este mes '..',1 que a aocleda- rtdo, o.dqutrldos o.ntcs do casa- do produto de !'-eu trab:ilho. con- ·•Ninguc.m pode &er obrlga:1o n sociedade entrt:? os conjugcs, en- alhear oa bens propr101 do ma- 1ffUILrmentc, dljpondo livremente Constltu1çlo Pederal : 1 geral e abaoluta. de qualquer de cc;-.,erclal r.ntrr me.rido e mu- menta, sf 03 rnpectlv03 tltul03 traindo Hvremcr t: n.s obrlançóe3 !azc.r ou delx:l.r de !:izer r..1gu- flleira,m•se os seguintes eacrit.o- lhcr é lncooclinvel com o inatl- houverem sido lançados no Re- concernentes à industrtn ou pro- ma coisa stnAo cm ·,trtude de re.s: Lance, Camberiln, P.lani_ol, tuto do poder T"arital. pois nro- flstro do CoJT\é.rclo dent.ro de fiado ? Quem O pc:-mtte é n. lei lei". 1 Ouillounrd. V'lvasaeur e Thaller, Cl\!Z "necu:urlamente a taualdadc _5 dltl-5 c!epol3 do mesmo cua- clvtl, a ltl regula.dora du reln.ç&!s Impedir que n mulher ':a!Bdn este com restrições. ~, rtlreltoa lnc •mpatlvel <':>m n:. mcnto, nem os de raiz que per- cie direito entre marido e mulher. contrate socíednde cc.,mrr.: i.tl coil I Pc11l Uberdodr. absoli.:!.n e pra- r.lrrtt.os d., ma-M~ comn che(r do te:u:erem em comum a a.mboa ccpacldade desc.n e ltmltcs das o .,cu nrn.rtclo, õei.t que haja r,e- na validade do co:i~rato: Pont., c3r'll" <Tratad-, de Dl.rcttn Oo- 01 conJutau, 6••m autorlza.çAo ea• rc.o:r Jrua.bllld!ldcs de cad:i um. nhumn disposição de lei prolblti- Lo.urc-.:, Lyon Cacn &:; Rcnault, mc:-clal, vol. m. n. 640), Acre:.- peclal do ~ 1rtdo, provada. par SI n mulher cnradn pade c:!:rcer I vo, é violar a dl~c;!b cu &·.ií u- Paul Pie, Mc .na.ra . Fra.nchl, Pa- r,'l'lta. ainda. o Ilustre comercia- t'ICrltura publico. lrutrlta no dt- 0 comerclo. em uu proprto ncmc,ou clonai, que Já existia na Coru- gani, Nava.rrtnl, Vlvantc. Dola- J:,;t:i. oue, c1 n . .ocied!\de é em no- to reglstro. Poderá, par6m, obri- c.m aoclcdnde com extrnnho por- tltutçlo de 1801. :ob :·J !a , lqen- fio e qunsi t.odoa os r,:-1~;-,u; r" colet.Ivo, nenhum, vantascm g'1!', hipotecar o alht.n.r valida• qu<" CJta.ria lml)O!,S !bHlt:i.dn de ra.- , cin !oi cscrlt:1 :1. obra r.~ ··c or- Italianos ou talvez todos, um» 1 hâ em aul\ coMt!tutçf.o. Um.'\ \'C.Z ment.e 01 ben, dota1a, os para- :r~-lo com O seu m3.rido ? 1 \0.1ho de M.cndonçn ". (Art. 72, pa- admitindo !ram..a.ment.e o prm- f º" comum Jà <! o patrtml nl"> n,, t~mala, 011 a4qulridog de seu co- Objeta .. c a.rvalho de Mendon- u.1grafo 1.ºl . clplo e outros com cert.M res- r--iilr.e da comU"''lÚO unlvcrsal. SI mcrclo. e tod'>.3 01 ECu., direitos ça ·• que no rci!me de comunhdo E' n C'lplnlão do P.mlnrut'! cc.mcr~ trlções. "r-'1.il11, d o de ~ paracft.o. & ,sccie- 0 ações em que tlv comu- Ji\ extato umn i.ocledadc unlvcr- elo.listo. " Vaidcmor Fe':'rdra •·. oue Opino pela. validade do contra- ,... t' ... nessr caso. perturba.ri.a 1111 nhlo, iem que cm nenhum cuo mi. com um unlco PJ.trimonto co- se coloca. no comj)o onw!:.o no m- to social, porque a restrição do 1 ~1l..,:Ur_.õe3 do p;irto ante-nuocl:al. , P<>Un nle~~r beneficio 11.la :um noum. e, que nenhuma vant:igem I slgnc "Carvalh:l de Mendonça": direitos nlo ! l' podo a1n9llar "·:. ae.ncft') ln,ntávrta. }"Klr fõrçn de direito • e.xJstlrta cm levar para O campo j " Não existe, rea?r.~ ntc, <.:-~o. alem dos caaos c.xpres1011 em r'1 J~l clv'I. s~ lnm fraudn.d:u ir-1 O códlco civil, J)Or aeu lndo, no do direito com-?rctal essa untver- proibição; e, por ls.vJ, exh;tc o. 161. A lel nAo declara. es!:i lar.a~ 1, ..-ded11d~. art. 242 n. Vll, admite que a mu- snlldnde, traduzida através de cont.roversia. Nlnguem, é canone pa.oklade nlo 1,lOde portanto :---.m t1mb..rgo do. antorlda.dc lber cuadn PDM'\ exercer profla- l'mn soclcCSnde comercto.1mcra.men- de direito com tituctonal, pode doclará-la o lnteri,rete, M!~ t 'n"~ ttrdd.a do mrstrr. dlvergtmoa I ião. 1.,,,na ve~ nutoriz.3da po. - t.c o.p~:-entc. A oueatAo que ~atá ser obrigado a fazer ou a dei- n(dlr led"!dbeltr 00 armia 0 mrcelnatel en~rc 1 1 enl 9 "_• t e rou ponto '1e visto.. crltura pllbllca !>elo marldo, e. no em jog,. n,o é saber ci hA ou não ,ro.r de fazer 11 lguma. coisa, nl- Soe .. ~ PJ\ n~cs:td".J-: de dlaUngulr. A ort. 247 dl,Jpõe que ae preaume a há vantaaem, ma.a si tal socleda- ndo em virtude de lei. Falta, rido e mulher, ;,pud. Revlata do "-..!cda<!.:J pode ocorrer entre ma- mulher autorizada pelo marld<.i de 6 ou não ó válido.. realmente lei impedindo a en- Supremo Tribunal Federal, vol. ('•'n " mulher, no regi.me de co- • v11ra contr~lr )u obrlpç6H O mcatrc declara-a nulo.: trada da 'mulher caaada, a.Ut'l• 1, 0 po.s. 320). ,llU"1Mo de bens m:> no regime con~cmentea a indu\trfa, ou l)ro- 1 "A. sociedade entre e&po60a rlzada o comcrcla.r, para socir.- No mesmo sentido é o pa.rcce: • nt'l3raçáo 0·1 no dotnl. f~uo, qoe exercer com aa&orlm• deve, poli, coualdernr-sc nura " dadc de que o outro &ócio seja do não meno,1 acatndo advoga.do O Gódl1Jo Cnmerclnl br~~Uelro, (ão do marido". 1 (Ob. clt. n. 646, vol. m >. o marido" (Tratado de Dlrélto dr. Alrredo Bernardes do. SIiva, n, l":1, l, 0 • n. 4, r>'!rmlte que o. E, mais, no art. 24.0: 1 Dlvcrglmo:i, ?H> entanto, data Merca.ntlH Brn~ilelro, vol. 2. 0, pa. ·que, re1Pg,n~endo A.os nrB'Umenlos 111':'J,"r cr,- ·tl", tr."'lcr d~ 18 nnos, "A mulhe_r que rl?cr pro-1 , cn.111. A 10elcónde ó volldn. A!!m g:ina 309). dP. ·•oarvaltiotdc Mendonça" d'>U· p011a comerciar, uma vez que ea-t fJJd.o lucrativa terf. direito a dlMO. podemoe dJ:aer que hã van"! G Uustre advQ1ado e cwüut.o. mau,: J tr~~=q~/!~:eAJ; ~~: lher casado. autorizada a comer– ciar é o proprio marl<lo, J)!,r– que, dest·arte, ft.callza u oi>e– r'\ç6es sociais, e tem, como nA. espêcle da coi.ault.a, prepcnde– rancSa, como aocto gerente com U50 da tirma" (Sociedade CO• me,.clal enLre marido e m;illler, opud. Revista do Bupremo Tri– bunal Federal, YOl. 1. 0 pag. 319). A Sexta Cama.ra da Côrte de Apelação do Rio de Janeiro no 11cordam proferido nn Juliamen– t.o do agravo n. 8.471 dl.Me: t.a11em manllesta de dia~ Uvre- ~v~f:u~~'lf.a~ôàà"~ ~~~ letivos da socle~cle. ObJet.a-ae, 4inc!a, que o contra• to de 10Cledade entre o marido e )?lulher lntcrlerc no reirune de ben., do casamento, ai eate fbr o de separaçio. E é aabldo que o re– (llme de beru 6 !rrevogavel. Nio DOS pareco que IWim MJO. Um cual huttt.uldo aob o reclme da separação de bena p.>de re!}" MC• t&r uma aoctedade em nome c:llo– t.lvo. Admitamos que faleça. qWLl– quer doa conjuges. O regime de teparaçAo rqulará, perfeltamen- " SI o marido e a mult.:-r, ca.sn - t.c, oa dJrelt.oa de herança. da pelo re(Pmc da comunhlo de 03 fUhoa do cu.ai receber-ão he– bens, formam um aó corpo nos rança do aacendente falecido e est.a t.ermos da Ordenação, Liv. I, T. estara\ constttuJdo. dos bens partl- ~t~~~negr;,'~ er:rro~~d: 1 n~~ ~b~o:u~a~er7:~ue ~!o. e~ se regime 03 lucro.s serào comuna movimento da 6C'Cledade. Em que e ns garantias dos crcdóres a.a Clcou prejudicado o re(rlmo de mesmas, si há um só patrlmo- bena ? Um out.ro exemplo Uut– nio, que é o da. comunhão, rea- t.rar6.. t.ambem, a hJpótue. Adml– ponaavel ilimitada.mente pelas tamoa que marJdo e mulher cua- ~:l~~r~~d,8: C:r~~a;q::. =mso:~:C1%~!;c8!:1'~~ef:: cront.rar tncompat.lbl11dot1e" em letivo. O çredor particular do ma.. ~~1~::1~~ .. o~ri~nted~v~ = ~rtl:i~~f~~eelhr:º!~e: : ~11~°érnJ: 1 ~~ 1 u= 1 t~~e ln~ f ~~ª!:~:t !'! ~t~e·l<>':'r! dlvldual". (Revllta de Direito os beni partlcularu do marido ou comercial. vol. 1. 0 , pag. 121). sob.e os fundoa Uqu1doa que ute SI vn.Ud.a. 6, J)Ortanto, e,pa 10- tenha na aocledade. Bm nada u- riedade. facU ~ demonai~r ri/t 1 tiario afetados 01 havana da mu- ~ o r1:a~~~- vantagem que d a ~:Oo~~ªórd:,U: :-::e~" cm O oóttl110 civil assegura b mu- ,Pir-qe!i , ta~•~ em caso de lher casada o olreJtó (le ex~cer falencla da , o ~trimo• grõrl..C.o (art. 2•2. n. Vl!!) e tàm- rllo do '2º o o trlmónlo ela ç:,:;' J~°p:~~r,,t'ed: ~"i:°\~G: :::~:"à 1tª :dirc.::. quando cxct'ccr pro!lssio lucratl- que sim. • uio decorre de vo.. :t• <"laro qu,. n mulher ca..,ada quahtuor tBr,.~o nos fund~me,n. que contr:it- sociedade com o seu j tos <to p:i~t::, f'rile-nupclnl, J?M, m&rtdo1ad41.utre, rx•\'Me,-.., a van~,1,ün~eementc. l'1 rOll)OllUbw.la· de limitada que carac!eril&. f,OCledades em nome coleUvo. do marido e mulher eoclol, e • do UJmJtada e oolldarla a reepólí– sabUldado de cada um. 6 cl&(o ~~:.ºcri:::::~~:: ~~b~ (!ade pel01 compromlalos ~ Ma.a o fato é qu-, o regime de · paraçio de beru não aorm.t • teraçAu. Convem nlo esquecn (11M ~:i=edj~:rc=-c::~P~!ame~ patrlmonlo nlo te confunde com o doa socl01. !:c,ponde o patrt– monlo doa ooclos pelas obrigo~ aoclala, como dccorrencla da me,:. dalldade social. Alem dl&lo 6 neccssarto con• vir que outras espécies de r.ocse– do.de comercial existem: por quo. tas do rcsponu.bllldade Um!tada, na qual a 60lldurledade só exJ.ne até o valor do capital soclal. ano– ntmu. de capital e induntrla. coo– pcrnt.lvaa, cm comandtt.a. Todas estas modallda.des ac&r• rct.am menos respamabilldade P'· rn 011 ooclos do que o. oocledade, cm nome coleUvo. Não h! IIOS3i• bl!lc!ade d• .. coirttar de altcra– ç.Ac, ou aubvere!o de pacto ante– nupcial, como pareceu a "Carva• lho de Mendontp.". Conclulndo. sou de parecer q_ue alo villdas as sociedade■ comer– clata celebradaa entre e8p(),S()I, Tanto a lei comercial oomo a lei civil permitem que a mulher ca– uda exerça o come.rolo ou pro• tlt~ lucrativa, C'om autorlu.çlo do marJdo, e, nlo exlstlndo ne– numa dlaposlçlo que protba a ce• lobraçio de · &OCleda<le entre am– bos, valido. ••ri o contrato r.oc! al entre elu lirmado. E !aao porque :!"~.::a:,• ;:r~~br~=:i: ~ olnlo cm vlnade de lei. li:' o 111111 -·

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