A Provincia do Pará 22 de maio de 1947

• 1 Ol'l'O PA&INAS _________ __. rov··uc··tt b~·]~Arà~... -~-~_.......__.O,t o. 5 0 R : ANTONIO ~MOS - Orgâo dos "Diários Associados" - FUNDADO EM 1~ - ~NO LXXI LÉM-PARA - QUINTA-FEIRA, 22 DE MAIO DE 19't'I NUM., 14.846 . . CONTRARI POLITICA DE TRUMAN 'ABRAÇO FRATERNALlcoNDENADo lvERBERADAS NA CAM.ARA AS VIOLENCIAS DE DUTRA E PERON io Aux1110 1 :;!:J:o~~~::á:n:e~~~ entreopte.do lÀ G R E e IA PRATICADAS PELO GOVERNO DE ALAGOAS URUGUAIANA, ~1 <MJ - Durante o almoço que lhe -r 1 1 A posição dos tecido, em Paao de los LJbrea, pelo presidente Ptt(m O ch~e O ~ b 1 Ooverno BruUelro, general Dutn, pronunciou um dl!cW'IO em tra a histas ingleses tece um hlno à amizade tndlcional entre oa dois palses Irmã que 1 :=~ -;;;;,;Aa:.::!.ª d~ n,,. reune aqui é, como v. •~; 1:_ em reação aos fatos concretos que, conllrmando -:--:---------~ E s tadso Unido s razões históricas da DOS6a untão ção não deve ser estendida, nun– estimulam O nosso alan de traba~ ca, num sentido exclu.siviata. Co- LONDRES. 2l (R ) - Em sua Jhar pela fraternidade dos Esta- mo é da noção comum que da r· róxi.ma reunlAr,. o Pantdo Tra– dos que constituem este m""'""Mf. pro.,pertdade de dua.s partes,' de- Ualhlsta apreseutarã, à Conteren- he -•~érl ~ pende a proa:pertdade do todo t'la do meismo, uma resoluçiD de 00 u.1.1& o. A n<>SM colabora- podemos ·d.iur que. como mem: 1 emergência. condenando a. poUtl- broa do &istema inter-americano ca de Tnunan. de auxilio à Gre- CONVERSACÃO quando Lrabalhamos no plano ~i: t'la e à Turquta. aollcltando, ao late.ra.J, eatamos tamWm traba- · r.1esmo tempo. t;ue esse aux.tuo · ,. lhando no interesse do cont1- 1 :.eJa investigado pelo Conselho de DE e I S I VA nente", 1 , &gurança, com? tendente a pro– \·ucar uma frlc~o internacional. CALOROSAS MAND'ESTAÇOES na!. PARA A INDIA U'RUOUAIANA 21 (M) _ AB I A aceitação dl. re&0luçio parece populações ar1e.n't1n& e bruilei- 1 ~~~~~:~~l ~~~~ d~u:ra~ 0 J:! ra, da wna Irontelrlça, promove- mal: todavia. se~i, autores alegam ram e&J)Ontàneas e calorosas ma- n tmpossibUJdade de cumprir tal nlfestações ao., presidentes Dutr& e.Ã.igencla de v~z; que a polftlca de e Perón. Truma.n não foi anunciada senão O govêrno provisório continuará no poder até 1948 , r~o~n:i~~-=~ted:ªp6~: dePol5 que dito prazo expirou. . . te Internacional foi quondo oa CRÉDITO INGLtS EM dó!a estadistas, ao oom do hino FAVOR DA RUSSIA nacional do Bra.sU e da Arientt- LONDRES, 21 fR) - Provavel- na, abraçaram•se fraternalmente. rr,ente. a Grã-Bretanha ab.rtrá "NÃO TARDARÁ O - U-ltin-iam--se-os-pre-- 1 "ATROCJDADES JGUAJS COLAPSO ECONOMJCO;' 1 parativos da O NU 1 ÃS DOS GANGSTERS" para o Instituto da WASWKGTON. 21 (A . P .) - Falando at.r~vff do rádJo, o ,ub secretario de Esta.do, &r. Dean Acbeson, d.lsae q_ue, a me.nos que oa Eat .ad.os Unidos pc.nJstam nos empréstimos de emu,-encia e con– cedem, no próximo ano e em 1949, meios ,que p~ mlt.am à Europa ~ à As.la adquirirem, dos Estados UnJdos. U cou.aaa nec.es.sár las pa- ~~ ":0::t.:::f•o ·~:~~i:~:o:i1~:~ 0 :s~:a:or~~:!~s.& '::;:: ranç:i e pobreza do mundo não tardarão .... APRO\'ADO O PLANO DE UMA'I WASHINGTON, 21 (R ) - Depois de aprovado pela.a dua.a: Câ• D'taras, foi enviado ao prutdente Trumao o projeto de Jd que au– t.oriz.a. o prorrama. de auxilio exterior, no \'alor de 350 tnllh6es de dólatts. " O resultado da. ,·otação desse projeto acusou um total de 288 ,·oto11 a favor e 86 contra. Antes de processada a mesma, venceu a Câmara a re5istencla. final da opoalção, q11e pretendia novamente enviar o projeto àa comiuões d.a. Câmara e do Senado, afim de redusir a import&n<:la para ZOO mllh6es. Esta úd.lma. cifra. havia sido ort,einarlamente aprovada pela Clma.ra, mas. ao conferenclAr com o Senado, na semana pasuda, rloou decidido restabelecer a quantia prlmJUvamente solicitada. pela adml.nfstrnçio. l'AVORAVEL AO PROGRAMA DE AUXILIO NORTE-AMERICANO Amazonia OF.ORGKTOWN. 21 (R) - O doutor Alfred Matrea.ux. al• to funclonar1o da Orga .n.lu ,ç&o social da 01'"V. partiu desta; c1 dade para a Gula.na. Holaode– za, rumo a Delem do Par6, no Btuil, onde e11tlo aendo U1- tlmad08 08 prepan.Uv08 para o eatabe.leclmento do lnltU.u– to da Amazonla antes de aeu embarque. decluou que eaae organ.lamo ded!carl gra_nde pari.o do tempo de que dlt– p(>e para peaqulzu clentUl– cu IOClala, entre 08 l.ndloa amerlcanoa da Amai,onl&, ln– clualvt du trf!II Guiana.a. O sr. Matrcaux pusou •lnt.c ao08, ent.re 08 lndlc. da Ame• rtca do Sul. Exibidos fotos d.o jornalista se:viciado pela polícia alagoana RIO, 21 <Ml - As 14.05, reunlu•ae a CA.mara, sob a preslden– cia do sr. Samuel Dua.rte. Ret.iftcando a ata, o sr. Negreiros Fa.lclo disse q_ue as Informa– ções dadas na véspera, pelo sr. MAurtclo Orabols. de que o sr. Oóia Monteiro estaria Intervindo, Junto às casu distribuidora., de papel de Imprensa. no sentido de res- tringir os forneclm.entós à "Trl• longamente. b atrocidades ino– buna Popular", não' eram exa• mlnavels, digna., de se!·.~-cns. tas. Por sua vez. falando .sõbre que vem pratJca.ndo o r.overno o mesmo assunto, declarou o sr. daquele Estado. Leu um t• 1 ,-tnl– Nelson Cn.rneiro ter estado em ma que corrobora a sun a t-:Uva contacto com uma firma dlstrl. e segundo o qual o }')rnslJsta buldora do artigo, e que a mea- Donlzete Calheiros foi prc._-o, es– ma asseveràra serem os jorna1s pancado e barbara.mente ,;ev ela• comunistas os seus melhore3 do pela policia do sr. Pf ricles cUentes. Terminou dizendo que Oóls Monteiro. O padre Mcdelroe vai ser regularizadn a sltuaçlo do Net.d, peMedllta alagoano. defen• papel pare. a 1mprénsa. Não oba• deu tenazmente o governo ataca. tante, - oonUnüa, - é sua 1m- do, acrescentando que serão apu- ~~fm~uea !O[i~d~~~a 4'-m~ ~~:: o~ 5 r!!:°:V:~~d~d!':. ~r:~ LONDRES, 21 /AP) - O go– v.trno brttàn1co ainda acredft& que os planos do gabln~ para a Jndla uU.sta.zem a todoe oa in• !eressados, muito embora nada fn– dJque que tais pianos ae tomem reaJldade, no momento preaente f- disse, hoJe, u~n 1n.formante ff. <icdlgno. E acre~entou que, quan– Foi rrande, De.55& ocaallo, o um crédito comercial em favor da entwiaamo popular e ruidosas tJniã.o Soviética. No momento. en– acalmações torám ouvidas, par- uetanto, o 1overno ainda nlo co• JEFFERSON, 10 ..WA, 21 (RI - O sr. Ha.roJd Staaen, prová– ttdH do J)OYO. gttou do aludid'J empréstimo, em• vel c•ndJdat.o do Pari.ido Republicano M próxlmu elelç6es vre- ~,ra circulol bem 1nlormadog as- li6enclata. declarou-r, favorivel "º pro,rama de auxilio norte-ame• Condenada uma cola~racionista prensa. Kelly disse que as declaraçõos do EXPEDIENTE aparte.ante constttulam respon• sablltdade, perante a CAmsra. Do expedlnet.e oon.,tou um ofl- Prosseguiu o sr. Rui Palmela VISITARA O PARANA do o vice-rei, lord Mountbatten CURITIBA, 21 (Ml - Estão rtgressa.r à Intlta. cont,lnuari ~ sendo !elOOs os preparativos da \apelar para oa Udtrea lndWi no recepçio ao presidente outra, W>tldo de aceitarem dJlos planos que vl.sltarl. este Estado depois ).)Ola no caso .111J se.rem repudia~ de seu ehcontro com oa d!r11en– ~. o vlce•rel ..apresentará v~ tu da Argentina e do Uru,ual. ?JU propostas qce proporclon&- Um de seua objetivos de visitar rlo meios prátlc"3 para que seJa o Paranl. é a visita à !Abrlca de t~~~~-in&do o ponto de vista da papel KabUn, para onde ae,uJ. rã em companhia do g0vemãdor A primeira dlvulaaç&o, depois Molséa Lupion. dA Conlerencla ee Bimia, a 2 de URUOUAIANA, 21 (M) - Fin– junho, provaveJoente aeri felf.a em Paao de 101 lJbres, o ~– pelo vfce-re:t, antes do que nlo I dente outra. regressou a Uru– ~ r.pronunclará o aoverno de Lon- KUa.tana, onde, pouco depois, re– dr ,.s. cebeu o piealdente Juan Perón, Disse o reíc.rido tnlormant.e que foi saÍJda&o pelo goveníador ;: ~n'J>~~~ ~º=~º .d: ~; P~º·sei\lida trulUi\UOU•se a at reatst,e a trfrud'er~cla para OI praça. de Jolos' 1n !ant.ls ótei-eclda tndús - 1uo indept!'ldente de ae pelo IOvtmo ar1entinÓ à cidade ohegar ou não a um acordo por de Uru11JaJana, falando, nesu Y<•lta de Junho de 1948 - E q\Je ocaaii,o, o pre!etto local e o tn• mio era verfdJca a notfcla s~ tedáente de Pa.so de los Ltbres. gundo a qual eese 1ovemo pro- ,u vtnte horas no aallo de "Jsórlo ~• mantido dÔpola da- boríta da Sociedade Agf!Õola e quela dáfa. Pàífórtl. t,,ve lugar o ílãnquete' Re.fertu. alndR, que nio se a- o'térecklo pelo presidente Outra .tr1bulu maior ir.:portancta ao ta- ao 1eneraJ Perón, falando os tl– 'Í" de llner o s.,...,,.etano doa Do- túlaru d1 Viação do.! dois paJses. ,V>inlos, Jord Addlaon, participado Amanhã, o 11<neral nutra en– da consultu entze o vice.rei e contrar•se-i. em Artlau. com o o gabinete brltà.llco. .,._ Tom"5 Berieta, presldenle do O ar. AddJsoi,, que 6 um dol Uru..J.l!~- rl.1ºf~fª!t:!:"!:~n'J'!1t~ -~ --~--------- ;~~[;'.,~ J"~'fi:~mdº;i;..ºt Os paranaenses não IJlha eatJv.... em cogltaçõea, uma conseguiram observ81' ou mais provJdoucJas l)Oderl&m preferir o e1tatu1o <1e Domlnlo; o eclipse M.(i'.Undo, todos o• dominlOf!I brt ... tAnJcoa ~m lnt.P.re.sse no futuro c,~=~po 21re!:.:!w-: i% rd 1lrt:C:,~ ~R~:~aér:~~C~, d~sarmj:t~f~ ':l,~~ l PQPuJaçf.ó obsernr o ecUpge ~ ~~~~in~~ -C.,tado, a partlÕt• =-~~:N'~IF:fotT:.~!&~ CONVERSAÇOES RJCANOS DECIBlVAS RIO. :n (M.) - Sff1µldo tomos 1n- LONDRF.8. ' ll (R ) - ConYer• {~~d:eoc:~:i=:-;~~~~1:i':~ i~ decJalvu sobre a &ltuaçio ;::~-:_m 4~ :1i!~~:_:1~~ei~: d1a estào sendo reallzada.,, doe Un1doa. uma reunllo com oa aeua ~=11:~~~r~~~e~~te!ª~: a':~~-:r-seb-~~Jt~n::i~ pr1::~~o!; tl·m com o gabinete brltlnJco e de Junho, noa •ud"6rtoe do ,.nni.– deverio term1nsr na próxima se.x- t.fr1o da Bducaç&o e. nnea ocaillo, :,~~'~ni; !uful'~!~uJ anuncia -~~f:Sea~:a~::m~untce Updoe ao NOVOS CO~'FLITOS :tc1~o COM UM AVIAO ENTRE INDUS E MUÇULMANOS OALCUTA', ~I (Rl - Oinco .,1euou morrera1a e quatorze re• cvbcram ferimento&, durante um cnoque entre indüs e muçulma- 1101. ocorrido hoJc, nesta caplt.al. O. arruacclro8 ainda dlspõem de armas de !O,.o e a poUcJa ãis• rarou cinco vez.,s. boje, para dlg ... :>'"r&a a mu.Itldbo que ameaçava l11lcJar con!llto6. depats da d&– !lagraçào de uma bomba, numa lo c~lldade onde achava alt.uada UltlJl habitação mista. O "toque d e recolher" foi restabelecido pa– n quatro d.lstr 1 \o~ de Cak:uti. ruo, 21 (A. P.) - Um u!Ao tra-oa– porte do eii:6rc1to americano. condu– ~ do Jomalls\N e denii.u.a que M'! enoontra•am em Bocatu••· cbeaou a N\a capital depoLI de tar deacldo.• 1101t.e puaada ~ d e Belo Horlson• te. afim de preal&r uelat.fncJa mM.ica a \rfa J>&Ua8Clr'oa le•emente feridos, quando o ••l&o tnc-Uaou-ae lnnpera– dameru.e. para. e•ILar coUdir com ou– tro apa.rialho. O ar. OtlO Lara Rezende, Nponer do "D1'rlo de Notlclaa''. de.ata capl- !:~ ~YJ~!n~rd:U~~i':,r=~e 8 ~; Por«> Alesre. recebe,-m solpes na cabeça, e.aquant.o o ar. Hello Ma– chado M.eaqu1ta. da Radio Olobo. rlaqu1, aotreu ferlmentoa naa coa– tH. !:tau,ram que o mesmo será con- rlcano "p•ra • coâ.struçlo de uma paz de abundancla. e llberdaae VIENA, 21 <R ) _ o tribunal de1ta cedido, por terern hido aa negocli!,- mundial". capital condenou, boJe, a Jovem a.w- ç6es recebidas fa\'oravelmente por Pediu, ouU'outm, que oa Esta.d08 UnidOI de4-i4uem dez por oen- , lria.ca A&nea Rolmand a. g meu• do nrlos mepi6ros traDalht&tia do 1 to da produçio t6t&l de tu.as mercadorias e auh,entos para a. cri&• trabalhoe forçados, ~r 1 uu attvt- ga~e!!_. 91.0 de Uj!1 f11!ldo ~ln.ado àquele r~. d.a.des em rnor doe na.ziltaa. cio do Poder Executivo, tranam1- ra dizendo que o 1overnator Pf:• ttndo u'a mensagem que o.com- rlcles Oõls Moatelro atfrman. panha a exposJçAo de moUvo!I que que, no CM<> de os comunt1tag de ~~bTette Jteº~::aaº ;!:,,i:çr:;oj:!~ rae.:~a~b~~:sed:1e:t1":r~1t! :;: artigos 1. 0 e 220., do decreto-lei goano 1nvad.ir1am as fronleifil. 9.120, que eatabelece a organiza- afim de punt•los. Grave erise nas hot1te11 do :~::::::::º~ºº:~ i"]!:iE::fiJ:i Palmeira, que o Jornalista Donf\ Partid ~ Social D~IDoerat1·eo ~i~~~;-!{:¼:.::~it~~ 5~J:i~e~i~:~rni:.~tifJ; -vado um voto de con,rt1,tulaçõts artJao que o jornalista publicou. pelo decurso da dat.a d.a lodepen- o sr Medeiros Nelo claaslllca • 1 · ------- d~ncla de ouba, o qual obteve a dlt.o 8rt1go de novela, o que 1h11 " RA  I{ U J N A A anuencla da Oi.sa. valeu acalorados protestn,. "li A- BE J · D • _ 'j A ~  STOU . s E o s R. 0 quando o sr. Prado Kélly diz que J!P .f' DIBCUSSõl!S ADIADAS tal7ez o sr. Medeiros Neto tlves- 1 se razio, pola aomente as no\·elu INDU s TRIA i tJ A ç U e AR" 1 N' O V A I S F I L H o ou~lrn~~tda. l~r~~."ct~i:.ro ';,'. ~~t!rª~·::b~~:mat~~~.:.· Jolio Cleólas pedindo lõ.sse lp· Proasegulndo. acrescenta. o ar. Declara no Senado o sr. Maynard Gomes, pedindo providênCÍils ao govêrno • O d b • , serto na ata o memorial d.. cl!í•· Rui Palmeira que as vloiênclu do . Sena Of pernam UCanO mgi:essara no ses prod~torM, l!Õbre a sltu~ ar. Nrfcles Oóla Monteiro amn• Pa f d D , ti C • tã do pais . çam a liberdade da. JmprenS&. • r l O emocra CO rIS O Adiada. também, !oi a vo~ que o secretArlo do "Dllrlo do R.1O. 21 (Meridional) - TaD)bém o senado re';Olveu Jazer-se re- 8.lÓ, 1 (M} ~ A nota Polftlcn de l:IlAior sensaQlo foi oferecida ~~~~- d~ 0 ~t:11it':~~ A~[~ Pove", de Alac6aa, fol chamado preseht:ar par ocasião da chefàda. -:do SJ"· Osvaldc, Aranha a ~ boJ~ .. J{ela lgrave cose verl!lcada nas hostes pessedJst.aS Apurou ~ aõb j ao &abinete do Secretirle do 1; capital e para Jsso -ovou Q re(\uG1menl<>, rormult.rlo pe.Jo = p;ir- _,i:eportag~~ que o sànador' N'ovars Pilho I desllto~... dO 'patttao i,ob ~l!l~~- l~l~~~rro ;;/q~I ~~ terfor daquele Estado n~ ::n~;: ~r .!c~g,';':S~ ~ro'::~e~r!"~':;,~m:•i:e::d~:: ~~ir.i:i,~ ~ist~~-e~:go ein~~:~~~~ J~':°~~ta:"'d.1:i~rt~~a~- ~~. Herbert Uvl apr.,.enlou ~UX'~~~~:lf.~;o1:dor u f!l-- :i~t.<m Nogue:ra e Ernesto Dor- enclas e5t,atlatlcP.~ que não per• ~~ =ier~c1:.especttvos papeis - • ~esporo ~Jfi~o.~~~ ~~~iA)/!: t.ognflas do sr. Doplsete, as QUÜI no~e sr da ~~~~u~~r&~ª~~ :~~':x~~tá':!~doE:ª~ad8:r:: d~~~-as · detecções sAo agtuu-• :~tj!o~~~~\d:rd~se;~~~; dos bancos e caas bancirlas, re• d~i~u":fuuàlcadb•º.~: o 0 t ai~1~~,~~!e1~ ao r 8 egu= 8 en~OKTAVEIS mentaçio. chego•1 à situação do · aconteciment.os, eapeclalmente os ~o1;fand~:n:;~~: :r~l~~~= t iJDa se-Oaosri,i!~1:'~=:;.:•!~:: ~lt~~l~~~~~:~lft~~•i:~ o~ ~~~.F~A ~!1ii~:~:~~~::sao;r{; ~:~i.:à~~r:. p:~n l~~ri:f~~~ :iE. :~•i;d~[~~ta./ 1 Pl- t~~~o ~~~~tl:.nJ:;ron~A~~~:: !:~:t~~l~e~t:rt: 1 *:•:E: ~~~r~~r:A~i~~~r~,~ fI mento I::o:•~. PAULO 1~:~:::::a::: ~~~~. i~rt~j:~f:: A situação dos ! ~ui!'ºpa~!~;:~e}~~- te~~~~':::~~~ ~~'•c~:!'.utado udenista FIO- RIO. 21 <M) _ C<>nforme no• o~cIFICADO defu {:,~s ht~a~~~ora~ª ·encerra'\. ::~:::i::~t:t;_~e ~m~! ~~!:~11:~~n;Yf}!I~ à Nr~':x,b:t~;:.:,a1~~r•:e~i;,1iigà~ tl:~d~:i:';,{;;r.::c;~:: daG ~~~~?o~r~u T::Ue~~t~ dos os trabalhos. , 1 , . foram vendidas 17 usinas. Em ~r~f~fc~ 5 dae~~:sªe"~~ oª:~~~~:;~ tado Eurico Sousa Leão. o sena• irzo.~r:.ê~~la~JJ~tod: ~~~::-O; Transatrântico italiano a htu O precar10 lúênllca sltuaçfo encontra-se a dente do Rio Grande do Sul disse dor Vitorino Freire e o poiltlco imagem de ol'lslo cr,cWcado. • R ' RlO. ll íM.) - Conal.duando a 1nd ftstrla do cõ•:n e seus deriva• que não acredlt.a, absolutamente, catarinense Artur CoS ta. Segundo E ' contrariado pelo sr. CarnJ)Os QUe Chega 80 IO necesldade de ae ulUmar • reruJa• doe:. Concluiu fau nd0 uma crlt:1- na possibilidade de vir a ser de fomos in!ormndos, atendendo a ve~gal dlzc.ndo ci.tt: r o Parlamen- RN) -;tl (Mc'"lê.lonall - Oht- rizaçlo de.t.Untha e1a aU:uaçlo do. c&. ca nd ente A "funesta prática caráter parlamentarista a tutu• um convite, os d;ois Primeiros se- to ó u'm campo net:"'..ro e que o, h~J,. 8 est~ capital o trr,n- =-~~•!s::f:o i~:Ctio~!':~!:?ro: ~Ü:°!~~~a!:s•~c,nomtn dirigida, ra Carta Const.itucional de seu guirto amanhã. para São Paulo rcllgiooos devem trazer Cristo no' ~~:inttcri itallalll, "SA~Klorgto•, Jwtlça prorogou. at6 31 de maio Estado. "Isso - flnallwu o sr. ~ n :'t, regressarão senão depols coração. <•Ue 1A·pcede de Oênova e t>~.calaà corrente. o pralO pre•l.sto em lei pan. VALOR DA M*OA 1"10-res da Cunha - provoca.ria a p xlma semana. Emp~t.o.-se O sr. Jurnndir Pires atlrmou \é t,rouke 47 p'-S6.1i:1gelros p&ra o l'lQuele fim. Aaalm. todoa oa aueol- uma Justa Intervenção na te.rra grande s1Jn1Jicação polftlca à que são comet.ld 'a.s lnJustJcas. lua• Rl6 e 240 em hf\nslto, para OI ~Í;~.q~~~ ;:~º!;a.:e::ri:':e:~: c,,;:,: 1 ~~ec~:pºeia:g. =. 0 • dªi''scªrutre 60 s qdu 0 e gaucha, par part.c do govêrno te• ~ªr~mde~~S:~0:ols pr_óceJes, !l· tamente quan:o o ret~ a~r~· portos do Rio dn Prnta. , .... t.tçlo competente. sob pena de cu- deral e o gaucho, como se sabe, que sao 0 novo võcada. O sr. ermes u;e_; o seu carregnmcnto pn.rn e.a~ ao.çlo dot \l\ulm de pennanencta l!r. Roberto Slm·msen. o senador nio gosta disso... " partido que vem de ser organlr.a. cent.a que por det.rls das ques CRpltal /\ARA l?UiDI ua.111 Jnmtfà pro•taórta. rv,i.rfo Ramos prevaleceu•se d'essa do e. segundo se anuncia, com religiosas escondem•se a.s quea- 1,1raça cbnst.ou de automovels, a'"- nova. oportunidade para 1nsistlt OOESAO PARTK>ARIA lendencia 100 por cento governla- tões poHUca.s. cessorlos e ferrarr.cutns po.rn a lrt• na tése de que 11e.cess1hio se tor- ta Afirma-se, em Slo Paulo, que Aprovada a uri[êncla, o sr. dt'u;trlo Entre 05 po..563getros que "Os gastos lícitos dos 1:a reajustar o ,·alor da moéda. RIO. 21 (M) _ Terminada a os srs Freire e Sousa Lelo tra- Campos Vr.?rgal pedl~-lover~Jcaq~ rqut desembarrc.ram. notamo,; O 'd d eument.ando-lhe e Poder aquisltl• reui\Jio de hoje da. Com1uáo tarão, com o sr. Ademar de Bar• da vot.ação e com"" u se •omaUst.a Er.o I'onl!àclo., redator parh OS evem ser vo. Jnterno e externo. Não dcse• Eiecil'ttva da UJ:1N. não !oi rór- ros, da present.e altuação pollllcn não havln número le11~al. _ do ''Milano Ser>:t .,. e que velo eqi I ,. ,, Jb. - disse o s•;nador carioca - necia·a qualquer nota oficial à naclonal e, prlnclpalment.e, do en- Na orde mdo dla foram enceri i.-1.aaão JornallstJ-:a à Amerlc& cfo pagos pe o governo QUe a libra cher,ue a oitenta cen- imprensa. Não obltante, a repor• volvlmento que, do governante radM as disCUMÕeS dos requer: eUJ. .-:~:m~:!E f'i'Yi~E':~i:,;J ~~:~n~{e~:~;;~;:-F1; ~~~ a1:e~~~e:Jd". ~~: !~: ::it~~:~ d~~~m d~!~ p:~r.' r~::Bl~~ote3 .!:::m~: 1---.--------- dt lei sugerindo que "os gut08 ltcl- nllnulndo a no!l'".a pobreza. çfio de congratulações pela oo;.e- JORNALI6TA SEVIOIADO s1tunç1o' do. Fundação Brasil Cen• Medicamentos tos doa partldoo poUUcoa ~ J•m pa.- ------------ 8'o partldirla E que a ExecuUva tràl· 176 que aume)lta de 5. os 8 ~.f:Jf.. !~;•m:;e o projeto NJ• Acusados de assass inio aprovõu. por unanJmidade, a de- RIO, 21 (M ) - segundo um I membro,; da co~o desUnada da Cruz Vermelha e.pro. .ado. poli e'titarl que O •I lme- 1 clsio da bancada udenlsta, pro• ... , t.eleSrama publicado neita capl• a cô\udnr a sltuaÇã'o dos ex•COm• 1 B ·1 • 08 ' 1 n d b d nunciando-se formalmente con- tal. o Jornalista DonlzctU C•· batentes. • cras1 eira para ~~~- ntu rn na ecl.81\o du elel•. mem ros o Partido ~ B a ~ç_ão do mandato dos-lheiros foi "!Urrado barbaramen- l . , . Comunista E s panhol parlamentares comunista•. te" pela Policia de Alagõa,;, põr- POL1TICA NLAOOANA revo uc1onar10s . OPRINCIPIO DA AUT MADRID, 21 <Ri _ Qaando PRI·MBIRO A CHllGAR :ó!e;:~~•,eud!'.i~ei"t 1 tta';1o".tra O Em expUcaçào pOSSQal, o sr paraguaios teve Inicio. às 13.35. o Julgamen:: 0 sr. Donlzetll ó suplente de Rui Palmotra. u'1entst:ã, tratDu da RIO. 21 (Mer~lonal', - 8e«\lbl to das pessôa.g acusadas de par- RIO, 21 (M> - O sr. José Amé• deputado pela UDN re,dntor (lo p0Utlca de Alag6as, e retei'tu-se. de avllo, para :--c.nta PorA, O al. tlciparem da morte do caixa e do rico foi -º primeiro a chegar para "Olirio do Povo" e' funclonérlo ------------ Moactr Leite. Irerobro da dlretô- ADE \"lgla de uma firma construtora a reunia.o semanal, hoJe realiza- ~ . bll 118 da cruz Vermelha Bro.stlel- Dorothy THOMPSON desta capital, cinco dos acusados da, pela Comlosão Executiva da pu co. Desconhe~em ra, que entrarâ cm enle11d1me! (CopJTtaM doa o11r1c. A.uodadoal rora'm reconhecidos como pert.cn - UDN. NA ASSEMBUIA ESTA UAL - tos com as autt..rldades clvlg centos ao Partido Comunista Ee- EXPECTATIVA DO PARiANA COnversaçoeS , Pedro Caballero, cidade ocupa NEW YORK. via ridlo. A recaplt.ulaçio feita pelo "· Churcblll dos acontecimentos da Grkia em 1944 ~ mu.it.o opor• tuna. porque atualmente constltut um dos pontos da 11036& polltlca externa ..conter" o expansionis– mo eovléUco na- Grécia, coisa que h6. in, o.noa Já constava do programa do ar. Cburch1U. Mrui as pro\•ldfnciM naquela época tomadas pelo sr. Chur• chtll nlo deram resultado e a Grécia alnda. se debate óa.s agonlu de uma r,uerra clvU sem so– lução. O &tl.lO,l govêrno arca:o ~ tio repre.sentath·o quanto é l)()Mlvel, d!ante d&s clrcunatA.nclas. ser um 1ovfrno greao. E' o resultado de uma cleic;llo realizada oob llscalJ?Açlo internacional A3 ELAS e EAM. cujo3 che.tes comun.L,tas tentaram em 19+1 conquistar o poder pela !Orça. obsttveram-se de votar. Embora virias vezes convido.do , o velho lfdcr &0elallsta de 90 ano3, Themlatocles Sophoulla, nlo aceita em participar do governo sem oa comunLs• tu. O govfrno nl.o conco'ída com e.ua condJçlo. Entretanto, alcun.s amerlcanoa acham que a ' "ba.se " do governo deve ser ..ampliada·•. como? Pela admlasão dos comunl.!tM, que nuncll e.nlram cm quaJqt.~-:r roverno, 2,al\'O com o obJeU\·o de iolapi•lo e dermbi•lo, em beneficio de uma forma de go– verno tota!ment.e diferente 7 Se. como oa lfdercs da opoalçlo esquerdlatas alegam, tles representam o Povo, por que nlo o pr<>\·arn.m na ocasião drus eleições ? Allrmam que toram vitimas de t.errorlamo ? O terror gera o contra•t.c.rror. A Oricla f um pai& ba.lcAnlco e nAo &lcâ.s, os homens vingam a ~rte doa pa• rentes. Multas PeMÕM foram mortas a sangue lrto pelos comunlatas por ocasllo do seu levante. & eem dúvida, multi! pessõu eD\·otvldas naqueles 0.conteclmentos e <!epaLs anistiadas. não podem conalderar•se em seguro.nça nas aldeias gregas. Uma gucrrn civil tem d~ terminar com uma vi– tória ou com .uma derrota. Na Grb::ia, portm, a prc;.são ing_lern e americano. impediu o gov~rno panhol. b C f ... - pelos rebeldes para11.1alos. l\lln:I de , uprlmlr drbtica.mcntc a rebelião. A3 ELAS Os a.M&S&lnlos \·ert!lcaram•5e em RIO. 21 (M l - Abordado pela CURITIBA. 21 <Ml _ A boro SO 1·e a 0D e r e C a dPslgnar um re-çresent.ante que :~:~ 0 c~e~~oc~:ç~tac3:1º J:n~~~ i:.t~i: ~~ti~~ d~r~~~Faª:a!º· P'!tu:a~~n~ ~rJ:.ta!:C:%:r~b~e 8~. ~~~ç!:.: reglmentat. teve Inicio a W,Mo eo •ÍO de Janeiro ;°a~!f~éd~c~ d~~l:uJçl~ torldade ao go\·érno. multas pes..;õa.s que abandonR- do~ operai.rios que construiam um co: - "A P,O&iç'° atual da. UDN, ~! ~~:~ 1 j~/•i~~~~ 1 · i,r!idl• WASBINGTON. 21 (AP) - Um dor. ram a guerra subterrMea. por JuI~á-la perdida. novo est.Adlo em Madrid. Espera- ------------ ~rta.voz Munolou oue o Debar• O preposto c.lst.rlbulrA., tam- tornaro.m a reunir-se aos esquerdl.!tas insurretos. 1 se Que o promotor peça n pena de O pessedlsta Ribeiro 5ant<ui foi L:unent.o de E&t.i\do desconhece ~m. M outras remessas de n!F- E' es.se º resultado de uma vitória sem decl!Ao. I morte para todo, o~ Reusados. Suspeitos de terroristas à tribuna e t.rntou da pc!,t.c r.'Urrt.n· GUaisq_uer convere-açõe.s, entre º dlcamentos, que conat.lt.uem º au• Ent.ret.anto a questão é de autoridade preci- - ----------- i~a~i~ ~ a::e~~~ n~=. ~ Brasil e Oi1 Estq.l:,os UnJdos, refe- xl!lo brasJlelro RO pavo po.raiU&!g. ..mente : dn a~torldade. ou ralta de autordade, de o govern britanico detidos pela polícia UDN, abordou a quest.lo de aub- rente à Oonfe,enoia do Rio de um gov~rno legitimo. Se o govémo -legitimo nAo , • d e París divisão t.crrlt<>rial do Estado, rei,. Janél,o. pode exercer completa autoridade. O r,suJUldo é a protestara Junto 80 tabelecendo e criando mµn)i,ip!os •·~nefoerdieu---l't•~•• ~ecroc. ls!_!'Çen~- e: 500 pess oas anarquia. A rebclllo continua com trtgu.&5 ln• d PARJ.8, 21 (R .) - A policia desta o sr. AJdo Stlvn. do PTB, Jcu uhi """' ti6 ~.,.. ...- ""' .._ termitentes. o govérno. lncaJ)3Z de re;otver de• e Moscou pelo capital. deleve. hoJe, cinco Jovens telegi:_ama particular, recebido do P&.nnmá e d~· "O sr. Lleraa intoxicadas pela isl t mt atxUca. o seu poder nas camargo diz qne tals oonversa- ~l;:n~•\~:-e~::r~s eº·a luta se t.rava entre C"'lls desapareceimento de :~==~= :ee :!~i~t.u~~:t :,r:;, Rio, no qual ª UDN ~ :ttacmir. e tões estão c.,m pogresso que no carne sêca corpos Ueg:ats e no fim é prccl!o decldJr entre , d de contrabandearem armu e pouu!- ~=t1oo:.dequ8:r t ~ ~ee~r.c".olll !!, ®n·•' c-t•curso da.s m.c.5maa se.ria det.er- dob grupos de ÜsurpadorCs. . um avia or inçlês rem p~nn6toa de propaganda. vida poHilca do Paran.l.~ll!~.u minadas n dàttl da Conferencia RIO. 21 (M~1'ldlonan - Po- Nenhum govérno. por melhores que sejam u sua., intenções. Pode consolidar as finanças ou me– lhorar semtvelmonte u condições de vida no melo de uma guerra c.lvll. A guerra aumenta a ml.sé • rta. que por sun vez. aumenta as tõrça.s da rebe– lião. Primeiro. o sovêmo t.em de ftrma:- a sua autoridade. debelando a rebe11Ao, dissolvendo as suns organlmçóe., e punindo 03 seus chefes. Só depois dlseo é que pede ser 1eneroso com os aequa• zea da rebelião e tentar estabelecer uma ordem oocl&I llberal. Ré. uma ordem de prtortdade. E' completamente absurdo para qualquer govérno com 1nlm1aoa armados e negociar com ê1es enquanto o principio da autoridade n.Ao tor solidamente flr· mado. Sem conhecimento exato da sltuaçAo grega e diante da contusão provocada por noticia., ertre• mamente cont.radlt.ónas, é. apeaar de tudo. posaJ– vel reduzir a quet!ltão a alguns prlnclploa potfttcoa bási<oa. • 91111!1Uanto nAo reconhecermoa oa prtncJptm: • nlo os apol&nnos trancameh~. nlo ~ A. de· rnocracla que estaremos Jmplanta.ri'"do no ·mundo, mu , narqula com a s~a b"iev!tavel conaequfncla - • illtadura d& direita ou d& _...., No que r,speJta :.os Esta.doa Unt- re.m socorridas pela Asslstecln& ;g:fr~~ ::•t~~~~!!~:~ Sera' reaberta a Bolsa ~lr~~~~~lq.:a~&it~~~~ ~ 5 Co':s~a°& <I;rii ª~pe:= :e~ ~:~J! ~~ 55 ~'c 11 :: 0 ~~~~~~d:! teato,l' Junto ao governo de Mo1• !.untos re,lonals, manifesWu a ~~Jn~ 1 ~1f,t;~~:~:-a~:1~:: ~!:;a:~ 1 ~k,x!c:.~:~s O i:1~me~:m": cou. pelo desapareclme~to do do Rio de Janeiro sua ::au,taçáo pelo exlto obt.ldo •••. rka. ~~1g!ra~~Kl:~ ~g~~ªJ~s :-:1r~ RIO. 21 (Meridional) - O MiDlA• ~~a~~ª·.!:~~~U d~q~;f~: ..:::.:::;~a.z:::::::I:=:::::::====::::;::::;==::::::==== tJcos - é o que declara o Fo· 1.r0 da Pazeo d a comunicou ao do dade e destacou o concurr.o de relgn OfUce. Trabnlho que a Bol.M de Mercadorias I todos os parlamentares, sem *-3- p • de E ? 0 mlnl.st.ro do Exterlor da ln• ::r.:. 1 ~~- ~~=:º~~:: : ie~~;~ Unção de partidos, pora O &.tci:t- r'-'c•e·a IIRl mp eg 1~;e~~r; 0 a 8 1~~~~~U~ :'l~ 1 ~ ::l~:~~o 1 ~~;::~ e <lA• dcmata 60 da Conferlncla. lj fiJ r o e recebida do Ministério do Ex- __________ BNClt&RADO O C.\.30 j ~!\?re ~~~lé!~n:; 1 ':,.;;"'.,;~!~; !l.IO . li <M> _ 0 m!J>latro RI- Aiim de auxiliar as pessôas desempregadas e Bratt tomar público o caso. Acortlos comerciais ,beJi'o da eoata opps!Jlêrá e11êíer- • que não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA emª"'ct~t,.:;~rr;,,"; ;'fi,_~• q=- eRfl'e a Polonia e o s ~t;1~ da ce - aªn;'t:. ~i DO PARA' f.odt,u a iniciativa desde o dla 27 de agia oomo agente or 1,a brltA !, ) , ,ri!IB~ ~ !pi r.Qd!'1df :ibril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na nico na Hunçia. cf.~s de i,,; pats es SU -111ner1ca11os dji áéll'rdo co • eái1 cor- !<eeção "Anuncios populares". Assim apelo, eáa- ~~~~ 't:,1=~ ~= ~ rea1:~;:,J~=º~.!i; !~:;~ ~~ re~vldo sõbre O assunto, 0 dlre• • inos certos de encaminhar para atlvldad• ll&ell lo visto àquela ~ - o agente ~••u••• Hofmok, chefe •• mlN&b tor d'o 00T d'~r6u qúe as i[ó'li- llllm«-OSaa pesllÔM, homens e mulbeNB, que ainda brttlntco foi banido pelB.5 aut.qrl- de ~conomlt.tM POlonNtti na 11),40 elas vetculadtt, • afwur.dM e • não tivei-àm \Ullft oportunidade. dades russas, que ecredtt.auun ir.- e~ c;,9e vc!o n,eociar acordOI e desa.tia pronl ooõini1iili à !mrlO ele 1&-cl"'1!~ . ,0/' _,_tm ½'!!:!!!"" ... fl,!!1, ..... -~a. ~- ....,__ "''""=====,:--,---------=--....,-=.,..i

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